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A COOPERATIVA SOMOS TODOS NÓS. 12 de Novembro a 12 de Dezembro 2017 Ano XIX - Nº 228 - Impresso Distribuição Gratuita 89 ANOS AO LADO DO PRODUTOR RURAL, impulsionando o desenvolvimento da região e de cada associado.

A COOPERATIVA SOMOS TODOS NÓS

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Page 1: A COOPERATIVA SOMOS TODOS NÓS

A COOPERATIVA SOMOS TODOS NÓS.

12 de Novembro a 12 de Dezembro 2017Ano XIX - Nº 228 - ImpressoDistribuição Gratuita

89 ANOS AO LADO DO PRODUTOR RURAL, impulsionando o desenvolvimento da região e de cada associado.

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12 de Novembro a 12 de dezembro17Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.2

CNPJ - 16.505.554/0001-80IE - 002.088.863-0042Praça Amador Álvares, 12235.620-000 - Abaeté - MGGeral: (37) [email protected]

COOPERABAETÉ

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente: Eustáquio Márcio de OliveiraDiretor Administrativo:José Soares dos SantosDiretor Comercial: Rogério Lage de OliveiraConselheiros Vogais: Adelson E. de Campos RamiroEugênio Antônio da Costa Filho Geraldo Magela de Carvalho Jr.Guilherme A. Pereira Mendes

CONSELHO FISCAL

Abaeté - R. Francisco Antônio Rodrigues, 90 - (37) 3541-5456

Paineiras - R. Orestes Cordeiro, 69 Fone (37) 3545-1014

Biquinhas - R. Goiás, 1015 Fone (37) 3546-1145

Morada Nova de MinasAv. Arnaldo Xavier Cordeiro, 231Fone (37) 3755-2119R. João Dayrell P. Ferreira, 518 B Fone (37) 3755-1273

FILIAIS:

Jornalista Responsável: Christiane Ribeiro - MTb 4815/MGIMPRESSÃO: Gráfica Imprima TIRAGEM: 2.800 exemplares

Publicação da Cooperativa dos Produtores Rurais de Abaeté e

Região Ltda.

Geraldo Fernandes DamacenaNewton de Sousa Lino FilhoSilvano Lourenço da SilvaSuplentes:José Pereira dos SantosMarcelo José Oliveira Maciel

Neste mês de novembro, com cer-teza, o primeiro assunto a ser aborda-do nesta matéria é o aniversário da Cooperabaeté, que completará oitenta e nove anos no próximo dia dezenove de novembro. Como é do conhecimen-to geral, no Brasil, não são muitos os empreendimentos econômicos que vencem a barreira de dez anos de existência.

Então, é motivo de muita alegria e orgulho para os associados e para

toda a comunidade de nossa região a longevidade da Cooperativa que, certamente, se deve à competência de muitos e muitos dirigentes que a conduziram nesse longo período e, também, ao apoio incondicional dos cooperados e da população em geral.

Outro destaque interessante a se fazer é a promoção Natal Premiado 2017, que distribuirá, em dezembro, valiosos prêmios aos clientes da Co-

operativa. O tempo para se credenciar ao sor-

teio dos prêmios ainda é grande, são os últimos dias de novembro e todo o mês de dezembro. Portanto, ainda há oportunidade para que todos partici-pem da promoção.

Por outro lado, todos devem ficar atentos porque há também os prêmios instantâneos, cujo sorteio deve ser conferido na abertura do cupom.

A Cooperativa Somos Todos Nós.

PARABÉNS, COOPERABAETÉ! Parabéns a todos nós, integrantes desta grande Família Cooperativa!

Participe do II Encontro de Jovens e Mulheres Cooperativistas

Dia 03 de dezembro, de 8 às 18 horas, na Mansão do Aeroporto, Co-operabaeté e Sicoob Credioeste pro-movem o II Encontro de Jovens e Mu-lheres Cooperativistas, com apoio do Sistema Ocemg/Sescoop e Sebrae--MG.

As inscrições para este grande evento podem ser feitas até o dia 14 de novembro, na Cooperabaeté, com Marcos Rodrigues, e no Sicoob Cre-dioeste, com Elaine Alves. Será um momento de interação e discussão sobre os desafios, perspectivas e ce-

nários do Cooperativismo. Será, ainda, um momento de solidariedade e ação social, uma vez que todos os partici-pantes estão convidados a doar um pacote de fralda geriátrica tamanho G para a Vila Vicentina de Abaeté. Par-ticipe!

A Cooperabaeté parabeniza a cliente Juliana Ruas de

Oliveira e o seu filho Lucas (foto), ganhadores de um 1

XBOX 360 4GB, na pro-moção “Dia das Crianças Bauducco”, dia 11/10/17.

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3Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.12 de Novembro a 12 de dezembro17

Eustáquio Márcio de Oliveira

Cavalos alados são figuras lendá-rias, encontradas na mitologia grega e romana. Esses seres, segunda as len-das, eram dotados de asas e tinham a capacidade de voar. Alguns ficaram muito conhecidos nessas culturas an-tigas. Os mais famosos foram Pégaso e Hipogrifo.

Mas eu conheço uma história mais recente sobre esses animais fictícios. Um dos personagens dessa história já foi apresentado nesta coluna há pouco tempo. Trata-se do meu amigo Paulo Andrade, fazendeiro lá do Jataí, agora morador de Abaeté.

Na época desse acontecimento que vou narrar, o Paulo Andrade mo-rava na fazenda com seus filhos. O empreendimento era grande, havia muitos agregados, espécie de parcei-ros no cultivo das lavouras, comuns naquele tempo. Também a criação de gado era uma atividade significativa na propriedade.

Os filhos estavam sempre inte-grados aos trabalhos e às rotinas dos negócios da família. Como eram acostumados desde muito pequenos, os meninos tinham uma certa inde-pendência, trabalhavam, cavalgavam e enfrentavam aventuras às vezes perigosas, como, por exemplo, montar em cavalos bravos.

Numa dessas jornadas, o filho Fer-nando se deu mal. Montou num cavalo quase selvagem, que nunca tinha sido montado. O animal pulou durante meia hora, na tentativa de se livrar do cava-leiro. O menino, como foi dito, não era principiante, não caiu.

O animal também era tinhoso. Ao perceber que o peão não caía, o po-tro pulou sobre a cerca, que era muito alta, e ficou preso sobre a tábua supe-rior, sem conseguir sair do curral, nem voltar. O jovem cavaleiro, no momento de desespero, apelou para o pai.

O fazendeiro socorreu o filho e, como medida didática, amarrou um couro de boi que estava esticado ao sol para secar no rabo do cavalo e o deixou preso.

Não deu certo, o equino correu em direção à cerca, embalou e con-seguiu fugir, levando consigo o couro esticado. Ao passar por uma cerca de arame farpado, o couro se alojou no dorso desse cavalo e o animal saiu em disparada para se livrar da carga incômoda.

Depois de uns dois dias correndo, o cavalo não se livrou do couro, mas desenvolveu a capacidade de voar, com a utilização do couro, que se transformou em verdadeiras asas para o bicho.

O CAVALO ALADO

Experimentando os benefícios da INTEGRAÇÃO LAVOURA E PECUÁRIA

Produtor de 500 litros de leite/dia, o cooperado José Augusto Álvares da Silva está colhendo os benefícios de uma tecnologia implantada este ano na Fazenda Granja Santana, em Abaeté, através de uma parceria entre a Embra-pa, Sicoob Credioeste e Cooperabaeté: a integração Lavoura e Pecuária.

Segundo Emerson Borghi, pesquisa-dor da Embrapa Milho e Sorgo em Sete Lagoas, trata-se de uma estratégia de produção em que pode-se utilizar, na mesma área, cultivos para a produção de grãos ou silagem e capim para a for-mação de pastagem, no período entre o outono e o início da primavera.

“Nossa região é caracterizada por períodos de veranico, que têm aumen-tado sua frequência a cada ano, nos deixando até 28 dias sem chuva. A inte-gração lavoura e pecuária vem comple-mentar a produção de carne ou de leite, para que o produtor consiga aproveitar o mesmo período chuvoso para produzir silagem ou grão e capim”, explica Emer-son. “Assim, quando estiver em um pe-ríodo de estiagem, terá duas espécies crescendo ao mesmo tempo, sem com-petir entre elas. E, depois da colheita da silagem, o pecuarista terá um pasto novo, com qualidade e quantidade, na época em que ele mais precisa, no perí-

odo de maio a novembro”, conclui.

Foi o que aconteceu na Granja San-tana. Acompanhado pelo coordenador do projeto na Embrapa, Sinval Resen-de, e pelo agrônomo da Cooperabaeté, Eduardo Nogueira, em outubro de 2016, José Augusto plantou Sorgo BRS 658 em consórcio com Milho BRS 3046 + Paiaguás e Milho AG 5055 PRO, com o objetivo de produzir silagem, volumoso e, posteriomente, um pasto de qualida-de.

“A vantagem desse sistema é que, após a ensilagem, você tem uma rebro-ta do sistema, a formação do pasto. Ao invés do produtor levar o gado para o cocho, pra suplementação com volumo-so e silagem, ele tem a opção de fazer um pastejo no período do inverno”, es-clarece Sinval.

No caso da Granja Santana, a en-silagem foi feita dia 1º de fevereiro de 2017, e o pasto ficou em descanso e re-brota até 31 de março, período em que foram registrados 22 mm de chuva. A área foi pastejada de 31 de março a 07 de maio por 38 vacas em lactação, no intervalo das ordenhas.

Nesse período, elas produziram 15. 638 litros de leite, vendidos a R$ 20.329,40. “Se ele tivesse que suple-

mentar esse rebanho no cocho durante esses 35 dias, gastaria 39.900 quilos de silagem, aproximadamente R$ 6 mil. É um ganho substancial para o sistema, ou seja, ele pode guardar essa silagem para usar no período mais crítico ou vender pra alguém que esteja necessi-tando”, avalia Sinval.

Segundo ele, a diferença de implan-tação desse sistema integrado com o plantio exclusivo do milho é de, em média, R$ 268 por hectare. “Ou seja, o produtor gastou R$268 de diferença pra formar um pasto, para ter uma receita de R$ 20 mil”.

“Aconselho a todos a investir nessa tecnologia, principalmente nessa fase de baixo preço do leite. Desde que co-mecei a receber orientações do pessoal da Embrapa, da Emater e a Cooperaba-eté, tenho observado um pouco mais de rentabilidade”, constata José Augusto.

A fazenda dele foi escolhida pela equipe para ser uma Unidade de Refe-rência Técnica (URT), com implantação de um programa de gestão eficiente da propriedade leiteira desenvolvido pela Embrapa Gado de Leite. Ela está aber-ta à visitação para todos os produtores interessados nessa tecnologia, como aconteceu no Dia de Campo realizado em 07 de novembro de 2017.

Dia de Campo em 07/11/2017

A ensilagem de milho e sorgo foi feita dia 1º de fevereiro e o pasto ficou em descanso até 31 de março. Os resultados desse trabalho foram apresentados em um Dia de Campo promovido pela Embrapa, Sicoob Credioeste e Cooperabaeté dia 07/11.

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12 de Novembro a 12 de dezembro17Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.4

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Sempre ao lado de Dona Os-valdina, a companheira de 54 anos de casamento, Seu João Gomes de Almeida (Joãozinho do Hermógenes) conta com alegria que é pai de cinco mulheres e, aos 75 anos, acredita estar na metade da sua vida. “Não estou velho, es-tou de meio-dia pra tarde”, brinca, reconhecendo que a “primeira me-tade” foi de muito trabalho.

Produtor de leite desde os pri-meiros anos da Cooperativa em Paineiras, ele espera se recuperar de um problema na vista para vol-tar a ajudar no curral. Lamentan-do os efeitos da seca prolongada, que fizeram com que ele ficasse no vermelho pela primeira vez na vida, Seu Joãozinho conta que também cria um gadinho de corte para equilibrar as fases difíceis da pecuária leiteira. “Minhas vacas são ruins de leite, é uma porção de vaca pra uma produção peque-

na”, diz.Apesar das dificuldades do

momento, o casal reconhece que hoje a vida é muito mais fácil. “Vi-vemos numa mordomia, graças a Deus”, diz D. Osvaldina. “Tive mi-nhas primeiras filhas gêmeas aos 18 anos, foram cinco no período de cinco anos. Tivemos também um menino, que morreu. Era o tempo inteiro cuidando das meninas, da casa, do marido, fazendo comida para 30 peões que trabalhavam na lavoura, limpando arroz, trabalho que não acabava mais...”

Hoje, pra ajudar nos serviços de casa e da fazenda, eles contam com a parceria dos empregados João e Edmeia, que é como se fi-zessem parte da família. Especial-mente pela presença do pequeno João Vítor, de 4 anos, a alegria do casal, que já tem nove netos, três bisnetos e vários outros netinhos do coração.

Aos oito anos de idade, o cooperado José Paulino Nunes começou a tirar leite, acompanhando o pai Gas-par, que já era fornecedor da cooperativa. E nunca mais parou. “O dia que tive mais entusiasmo foi quan-do enchi uma lata de 50 litros de leite. Aquele dia foi bom”, recorda.

Dos 12 irmãos, somente José Paulino seguiu a traje-tória do pai. Agora, é a vez do filho João Luís seguir seus passos. “Com seis anos, eu já ajudava. Não muito, mas sempre estava lá. Espero continuar essa tradição”, declara o jovem.

Além dele, José Paulino tem a filha Ana Paula, que mora em Nova Serrana, e, para a lida diária na fazen-da, ele conta sempre com a

ajuda preciosa da esposa Dânia, com quem é casado há 37 anos.

Na fazenda Lagoa do Palmital, município de Pai-neiras, diariamente eles produzem 600 litros de lei-te. “A vida inteira eu mexi com isso. Sempre com a cooperativa, porque me sinto em casa”, destaca. “Já fui até candidato ao Conselho Fiscal, e um dos mais votados, mas, infeliz-mente, não pude exercer”, lamenta.

Na sua trajetória como produtor, outro persona-gem importante foi o sogro João Gomes de Almeida, o Joãozinho do Hermógenes, a quem é muito grato. “Ele me ajudou muito no come-ço. Inclusive, onde moro é dele, tem uma parte que

doou pra gente”, conta. A produção principal da

fazenda é o leite, seguida da produção de bezerros, a maioria de inseminação artificial. José Paulino é fre-quentador assíduo do Nú-cleo Cooperativista. “Não gosto de ‘falhar’. Se não for, é porque tem zebra mesmo. É o ponto de encontro com os amigos, pra conversar, jogar truco, pra um mentir para o outro...”, brinca ele, que já participou também do Educampo.

Para o produtor, a coo-perativa “é uma raiz que te-nho. Se tiver alguma coisa pra ajudar, eu vou ajudar. Tenho que parabenizar mui-to os diretores que estão mantendo a Cooperativa. É muito bom ser cooperado, me sinto bem”, finaliza.

Histórias de vida, histórias da Cooperabaeté.

José Paulino e João Luís, mantendouma tradição familiar de amor à terra

Seu João, D. Osvaldina e uma família do coração em franco crescimento

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5Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.12 de Novembro a 12 de dezembro17

Aos 79 anos de idade, Sr. Alcides José de Araújo ainda se levanta às três horas da manhã para tirar, mui-tas vezes sozinho, cerca de 100 litros de leite na ordenha manual. “Uai... O que que tem?”, diverte-se, ao ver nosso espanto. “Minha vida toda foi essa. Cresci misturado com as vacas e nasci em cima do ouro. No ano que meu pai mudou para essa fazenda, vindo do Engenho do Ribeiro, não tinha casa, nem nada. Ele veio num carro de boi, carregando milho, a mudança, os cinco filhos mais velhos e eu na barriga da minha mãe. Foi num colchão, em cima desse milho, num curralinho, que eu nasci. Falo que o ouro do Brasil é o milho, então, nasci em cima do ouro”, conta.

Viúvo, pai de quatro filhos, Arol-do, Alaor, Arnon e Alcides Júnior, o produtor ainda dirige, gosta de ca-valgar e dançar forró. Com muito orgulho, mostra as imensas game-leiras e outras árvores plantadas

por ele, na Fazenda Mato Grande, Retiro das Palmeiras, em Biquinhas, desde 1963. “Árvore é vida. É tudo que a gente precisa, toda hora do dia é esse ventinho fresco. Quem não planta, não colhe!”, ensina.

Bom de prosa, Seu Alcides conta casos de uma vida de muitos desa-fios, principalmente após a morte do pai, quando ele tinha 15 anos e já era o mais velho de casa, responsável pela mãe e quatro irmãos mais no-vos. “A gente acordava cedo, tirava o leite, desnatava, depois arava o dia inteiro, tocando boi...”

A história de vida de Seu Alcides também se mistura com a trajetória da Cooperativa de Produção em Bi-quinhas. “Desde o primeiro dia, eu entrego o meu leite lá”, conta. Os filhos Arnon e Juninho também são cooperados. E muitos dos netos tam-bém demonstram esse amor à terra, numa tradição que prometer continu-ar.

Alguns meses mais velho que a Cooperabaeté, Sr. José de Faria Lemos, mais conhecido como Zé Abacate, completou 89 anos de vida em março e é associado des-de que a cooperativa de produção foi fundada por um grupo de pro-dutores liderados pelo Dr. Melo e o Mourão. “Comecei com 25 litros de leite e fui aumentando devagar, até chegar aos 1.000 litros. Chegamos a tirar mais de 800 litros na mão. Nessa época, a primeira ordenha começava às 2:30 da manhã e ia até 10 horas. Depois, começava de novo às duas. Há oito anos, coloca-mos ordenha mecânica e tudo me-lhorou demais”, recorda, ao lado do filho Carlos, grande companheiro de trabalho na Fazenda Candelá-ria, em Poções.

Hoje, Seu Zé ainda se levanta às cinco da manhã para fazer o café pra turma e diz que fica no cur-ral só olhando o trabalho do filho e

dos funcionários Nem e Neguinho, na fazenda há cerca de sete anos. Mas, embora diga que não conse-gue mais ajudar na ordenha, o coo-perado ainda cavalga todos os dias para vistoriar o gado pelos pastos. “A gente que está de mais idade, se parar de tudo, até morre”, acredita.

Seu Zé Abacate, que já integrou o Conselho de Administração da Cooperabaeté por um mandato, confessa que gosta muito de ser cooperado. “Nunca entregamos o leite pra outra firma. É muito bom ver o tanto que a Cooperativa cres-ceu e continua crescendo. A turma é 100%, boa demais”, destaca o produtor, que há 10 anos participa do Educampo e, sempre junto com o filho, está pensando em adquirir alguns tourinhos e voltar a traba-lhar com inseminação artificial. “Tecnologia é importante demais. Não podemos ficar pra trás”, fina-liza.

A COOPERATIVA SOMOS TODOS NÓS.

Zé Abacate, 89 anos de juventude acumulada, trabalho e bons exemplos à nova geração

Sr. Alcides, histórias de um homem nascido no legítimo “berço de ouro”

Fotos Christiane Ribeiro

Page 6: A COOPERATIVA SOMOS TODOS NÓS

12 de Novembro a 12 de dezembro17Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.6

VENDEM-SE 90 HECTARES na beira do Rio São Francisco: (31) 3396-9372 / 98606-1518 / (31) 97186-7030 (Nico-lau)

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VENDO DOIS LOTES juntos área total 780 m2: (37) 99988-3260

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VENDO LOTE de 360 m2 rua Oscar Viana: (37) 98800-1292 / 998661292

VENDE-SE APARTAMENTO de 4 quartos, em frente a Isavel Veículos: (37) 99955-8127 / 99857-7412

MEDIÇÕES E DIVISÕES de fazendas, loteamentos e georreferenciamento: (37) 99965-9027 Pereira Engenheiro

CALÇAMENTOS em fazendas, ruas e estradas, venda e plantação de grama baiana: (37) 99956-4848 / 98814-8544 (Vando Pedra Azul).

Produtor Itambé,

Algumas das principais causas que podem levar aocorrência de resíduos de antibióticos no leite :

• Não observação do período de carência do antibiótico; • Falha na identificação de animais tratados • Descarte de leite de apenas um quarto tratado• Uso de produtos de vacas secas para tratamento de vacas em

lactação• Falta de registros precisos dos tratamentos• Utilização dos medicamentos em desacordo com as

recomendações de bula e do médico veterinário

Produtor, não corra risco!

Quer saber como garantir a qualidade do leite produzido na sua fazenda? Confira o artigo da seção Qualidade em Foco na Revista Produtor Itambé desse mês!

Talita RibeiroSupervisora de Projetos e

Qualidade da CCPR/Itambé

BOLO DE FUBÁ

Bata no liquidificador:- 1 copo de açúcar (copo grande, de requeijão)- 1 copo de leite- 1 copo de óleo (faltando 2 dedos)- 3 ovos

Depois, acrescente:- 1 copo de fubá1/2 copo de farinha de trigo sem fermento- Um pouco de queijo- Coco ralado ou farinha de coco- Pó royalBata tudo e coloque na forma pra assar, untada com manteiga e farinha de trigo.

QUEIJO TEMPERADO

Coloque o coalho em aproximadamente 8 litros de leite. Quando estiver fazendo o queijo, acrescente um pouco de sal, orégano e pimenta calabresa. Aperte como num queijo normal.

TARECO

Amasse:- 250 gramas de polvilho- 250 gramas de farinha de trigo - 250 gramas de queijo - 1 colher grande de man-teiga- 1 colher grande de banha de porco- sal - 4 ovos - 1 colher de pó royal

Amasse bem com as mãos e enrole como biscoito.Se não der o ponto de enrolar, pingue um pouco de leite Asse em 150º (forno brando), durante uns 40 minutos. OBS: É uma delícia, não endurece, pode ser guar-dado por até 8 dias.

Confira algumas receitas de D. Osvaldina Augusta Silva e Edmeia Correia Oliveira

Na Fazenda Capão das Flo-res, em Morada Nova de Minas, Seu Eurico Pereira dos Reis e Maria Ilza de Sousa construí-ram uma vida de amor e muito trabalho, desde o casamento, celebrado por Frei Mário, em 1959. A Cooperabaeté faz parte dessa história. “Começamos en-tregando 10 litros de leite por dia. Eurico ia trabalhar na lavoura e eu que levava a lata de leite no ponto”, conta D. Maria.

Com esse dinheiro do leite, das plantações e da criação de porcos, o casal criou os sete fi-lhos, que geraram 12 netos e uma bisneta. Um dos filhos, José Pereira dos Santos, é quem ad-ministra hoje a produção leiteira da fazenda, além de prestar ser-

A COOPERATIVA SOMOS NÓS

Campanha de Vacinação contra AftosaAté 30 de novembro, devem

ser vacinados os bovinos e bu-balinos com idade de zero a 24 meses, na 2ª etapa de vacinação contra a Febre Aftosa.

O produtor que não vacinar seu rebanho estará sujeito a multa de R$ 81,28 por animal.

É obrigatório declarar a vaci-nação do rebanho junto ao IMA até o dia 10 de dezembro. A multa para quem não fizer essa declaração é de R$ 16,25 por animal.

A partir deste ano, só poderão fazer a declaração de vacinação presencialmente em uma unidade do IMA os produtores que sejam proprietários de até 149 animais.

Os demais, com plantel igual ou supe-

rior a 150, deverão declarar a vacinação exclusivamente por meio do site do IMA: www.ima.mg.gov.br

Para isso, devem usar seu CPF e ter em mãos o número da nota fiscal de com-pra das vacinas, que será a senha de aces-so ao ambiente da declaração no site.

viços para fazendeiros da região. “Agrade-cemos muito à Cooperativa por uma vida inteira de parceria”, finaliza Seu Eurico.

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7Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.12 de Novembro a 12 de dezembro17

Contagem de Células SomáticasPRODUTOR (MATRÍCULA) CCS

Contagem Bacteriana

PRODUTOR (MATRÍCULA) CBT PRODUTOR (MATRÍCULA) % PROTEÍNAPorcentagem de Proteína Total Porcentagem de Matéria Gorda

PRODUTOR (MATRÍCULA) % GORDURA

Geraldo Donizete Mendes (4638)Paulo Roberto F Andrade (2066)José Soares dos Santos (4054)Guilherme A. Pereira Mendes (0962)Geraldo Magela de Noronha (0173)Ricardo Teófilo Pereira (3174)José Teófilo Pereira (2059)José Ronaldo Pereira (3560)Geraldo Evando Pereira (0242)Antônio do Carmo Fróes (0301)João Carlos de Oliveira (0670)José Paulino Nunes (2194)Lacerdino Barbosa da Silva (3559)Luiz Carlos de Araújo (0683)Antonio Olímpio M Sousa (4496)Maria José de Sousa (4540)Sebastião José de Freitas (3573)Oscar Liandro da Cunha (4617)João Eustáquio de Lima (3130)Ildefonso Gonçalves Oliveira (0296)Saulo Aparecido de Faria (0436)Antônio Eustáquio Maia (3677)Oscar Ferreira Maia (3579)Higino Cunha Valadares (0782)Fábio Eugênio Lemos Costa ( 0441)José Nazareno Soares (3007)Ricardo Assis Santos (0114)Torquato Barbosa Tavares (0537)Marco Antônio Arruda (0677)Ismênia de Oliveira Martins (0190)

2.4496.2457.0718.0628.9449.2209.2209.220

10.19810.39210.58310.90910.95411.22511.22511.22511.61911.83212.00012.24712.49013.56513.74813.78414.00014.96714.96714.96715.00015.716

80.21884.841

108.706111.310118.849127.118129.445129.464146.499150.522172.325176.182180.083180.416184.299187.168189.394198.184198.184204.118204.208209.256212.217227.486233.512233.863240.898241.632241.938250.450

Carlos Pereira Bueno (3169)José Maria da Silva (3522)Geraldo Mendes Morato Filho (0452)José Gonçalves Rios (2062)Douglas Marques de Lima (0397)Newton de Sousa Lino Filho (1700)Carlos Antônio de Andrade (3125)Aluísio Pereira Dayrell (0356)Ildeu José Ferreira (0235)Geraldo Donizete Mendes (4638)Luiz Carlos de Araújo (0683)Marcelo Jose Oliveira Maciel (1714)Valdir Vicente de Sousa (3078)João Mendes Souza Filho (4393)Higino Cunha Valadares (0782)Vanilza Ferreira Santana San (0505)José Miranda de Sales (1153)Geraldo Magela de Carvalho Jr (3592)Elismar Noronha Lima (3459)Atamir Ramiro de Campos ( 3452)Antônio José de Barros Neto (0589)Guilherme A. Pereira Mendes (0962)Torquato Barbosa Tavares (0537)Pedro Francisco Neto (4523)Antônio Carlos da Costa (0218)Antônio Oliveira da Costa (2412)José Lino da Cunha (1577)Ismênia de Oliveira Martins (0190)Ricardo Teófilo Pereira (3174)José Teófilo Pereira (2059)

3,703,673,663,603,583,573,523,523,503,473,463,443,413,413,413,413,413,403,403,403,403,393,393,383,383,383,383,373,373,37

Ronaldo Antônio Silva e Outr (4111)José Maria da Silva (3522)Geraldo Mendes Morato Filho (0452)José Edivaldo de Faria (0439)Carlos Pereira Bueno (3169)João Carlos de Oliveira (0670)Douglas Marques de Lima (0397)Guilherme A. Pereira Mendes (0962)João Eustáquio de Lima (3130)Carlos Antônio de Andrade (3125)Diany Alves Mendonça (0430)Eugênio Antonio da Costa Filho (0351)Arlete Lemos da Costa (0213)Judith Maria Ferreira Mendes (0473)Antônio Olímpio M Sousa (4496)Maria José de Sousa (4540)Alexandre de Souza Valadares (0276)Eduardo Antônio Noronha (2015)Wilma Jane Alves de Noronha (3598)José Gonçalves Rios (2062)Saulo Aparecido de Faria (0436)Mariana Arruda Avelar (0387)Marconi Afonso de Avelar e O (0243)Cerenita Cezar da Cunha (0402)Ronan Luís Araújo Santos (1720)Adelson e Campos Ramiro (3157)Newton de Sousa Lino Filho (1700Ricardo Macedo Valadares ( 0406)Francisco e Valadares (3764)Edvar Morato (4018)

4,664,654,534,514,474,434,344,304,304,264,264,264,264,224,204,204,204,184,184,174,174,154,154,144,124,114,104,104,104,09

Isaelmon César Damasceno (4110)Valdir Ferreira de Andrade (2003)Geraldo Donizete Mendes (4638)Cerenita Cezar da Cunha (0402)Marco Antônio Arruda (0677)João César da Cunha Sobrinho (1574)Antônio do Carmo Fróes (0301)Valdemar Pereira da Silva (3520)José Vieira de Moura (3657)Altivo Rodrigues Pereira (4234)Altamir José T Sousa (3216)Geraldo Evando Pereira (0242)Geraldo Magela de Noronha (0173)Júlio Ricardo Ferrão (2117)José Maria da Silva (3522)João Gomes de Almeida-1942 (2167)Lucimar Gonçalves de Souza (4694)Antônio Olímpio M Sousa (4496)Maria José de Sousa (4540)João Carlos de Oliveira (0670)Valdir Vicente de Sousa (3078)Hélio Augusto Botelho Vilas (3422)Ismênia de Oliveira Martins (0190)Saulo Aparecido de Faria (0436)Ricardo Assis Santos (0114)José Soares dos Santos (4054)José Ezequiel de Oliveira (2112)Alexandre de Souza Valadares (0276)Lacerdino Barbosa da Silva (3559)Edvar Antônio Eloi (2522)

DESTAQUES NA QUALIDADE DO LEITE / OUTUBRO 17

Pela quarta vez este ano, o cooperado Geraldo Donizete Mendes foi o campeão na Con-tagem Bacteriana. Um mérito do funcionário Alexandre Alves de Souza, que, há cerca de seis meses, cuida com muito carinho e higiene da ordenha de 100 li-tros de leite/dia na Fazenda Caminho Velho, em Biquinhas, enquanto o patrão administra empresas de mineração, segu-ros e uma rádio FM, em Belo Horizonte.

Produtor rural e cooperado há cerca de nove anos, Geraldo tem como foco a cria / recria de gado nelore e a venda de embri-

ões. Para a produção de leite, ele utiliza vacas gir oriundas da Fazenda Calciolândia. “Temos no plantel doadoras que foram acompanhadas pela ABCZ e encerraram a lactação de 304 dias em torno de 8.700 quilos, uma média muito boa”, celebra.

Para ele, é muito bom contar com a responsabilidade e a de-dicação da equipe de trabalho. “Mesmo eu estando ausente do dia a dia da fazenda, eles têm muito carinho pelo que fazem, mantêm os currais limpos, o plantel bem alimentado”, re-conhece, agradecendo a boa parceria.

OBS: José Ronaldo Pereira (3560) e João Eustáquio de Lima (3130) também empataram em 28º lugar na Proteína, com 3,37%

Campeão na Contagem de Células Somáticas no mês de outubro, Isaelmon César Da-masceno trabalha para aumen-tar sua produção de 100 litros de leite/dia, na Fazenda Extre-ma, em Biquinhas, mantendo a qualidade do produto. “Esta-mos comprando os implemen-tos devagar, para não fazer dívidas grandes. A intenção é cuidar primeiro do trato, re-formar os pastos, para depois aumentar o gado e comprar or-denha”, planeja.

Filho de Joaquim César da Cunha (Quinzinho Singué), um dos pioneiros da Cooperativa de Produção em Biquinhas, Isaelmon já foi integrante do Conselho de Administração e gerente da filial por cinco anos. “Morei um tempo em Belo Ho-rizonte e voltei há cerca de 20 anos. Comecei tirando leite jun-to com meu pai e chegamos a produzir 350 litros/dia. Depois, ele faleceu e eu fiquei na frente dos negócios”, conta Isaelmon, que também trabalha com gado

de corte e espera atingir os 500 litros/dia a médio prazo.

Para ele, ser cooperado é um bom negócio, porque “você tem onde vender seu leite, com o pagamento em dia. Uma outra empresa não tem tanto compromisso com a gente”, compara, ao lado da esposa Rosilene e do filho Gabriel, de 9 anos, que também é apaixo-nado pela vida no campo e já ajuda o pai a tirar leite nos fins de semana, quando não tem escola.

Parabéns aos Campeões na Qualidade

Geraldo Donizete e Alexandre: uma parceria de sucesso!

Isaelmon, Rosilene e Gabriel: ser cooperado é um bom negócio.

Page 8: A COOPERATIVA SOMOS TODOS NÓS

12 de Novembro a 12 de dezembro17Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.8

Mara Lúcia da Silva CunhaSupervisora do Supermercado

Tenho 14 anos de Coope-rabaeté. Comecei como empa-cotadora no supermercado de Abaeté, depois fui promovida a Caixa e recebi a oportunidade de atuar como supervisora.

Adoro trabalhar na Coope-rativa! Tenho um ótimo relacio-namento com todos os meus colegas de trabalho, com os cooperados e clientes.

Agradeço a todos por isso. Sou grata, especialmente por essa oportunidade de crescer na Cooperabaeté, como profis-sional e como pessoa.

Colaboradores destacam a alegria e o orgulho de trabalhar nesta grande EMPRESA & FAMÍLIA COOPERABAETÉ

Cássio DanielSupermercado de Paineiras

Trabalho na Cooperabaeté filial Paineiras desde 22 de no-vembro de 2004. Parece que foi ontem que comecei, como ope-rador de caixa.

Com a experiência, passei a fazer entradas de mercadoria e, em fevereiro de 2014, fui convi-dado a compor a equipe da filial de Morada Nova de Minas, onde passei a exercer a função de encarregado de loja. Trabalhei ali até maio de 2015, retornando para Paineiras, onde estou hoje.

É uma honra trabalhar em uma empresa como a Coopera-baeté, onde procuramos sempre atender bem nossos associados e clientes.

Valéria Ferreira de MeloAuxiliar de Escritório

Estou na Cooperabaeté des-de agosto de 2013, quando foi inaugurada a filial de Morada Nova de Minas, que trouxe mui-tos benefícios para a cidade.

Atendendo aos primeiros clientes, comecei como opera-dora de caixa e, em 2015, fui promovida ao cargo de Auxiliar de Escritório.

Sinto muito orgulho em fazer parte desta família! Agradeço muito por esta oportunidade!

Com dedicação e compro-misso, espero participar desta história por muitos anos.

Helena Soares da SilvaSupermercado Morada Nova

Gostaria de agradecer pela oportunidade que me foi dada de mostrar meu trabalho na Cooperabaeté. Agradecer aos meus colegas pela parceria e companheirismo. E dizer que me orgulho de trabalhar aqui e fazer parte desta equipe. “Ninguém é nada sozinho. E se queremos fazer algo grande, precisamos trabalhar juntos. Trabalhar em equipe e saber ser parte de um todo”.

Ao longo destes seis anos de trabalho aqui, obtive muitas ex-periências e muito aprendizado. É muito gratificante fazer parte desta grande família. A Família Cooperabaeté.

Geraldo Magela de LimaFarmácia de Paineiras

Tenho 48 anos de idade e 23 de Cooperativa, quase a meta-de da minha vida. Entrei como pesador de leite, passei para o armazém, o posto, depois para a farmácia veterinária, onde estou até hoje, como vendedor.

Gosto muito de trabalhar aqui, é a mesma coisa de estar em casa. A cooperativa é muito importante pra região.

Quase podemos dizer que a vida de Paineiras é a cooperati-va. Gera emprego e ajuda mui-to os produtores no negócio de cada um.

João Batista Pereira da Silva Frentista em Biquinhas

Entrei para a Cooperativa no dia 6 de julho de 1995 e só tenho a agradecer por esses 22 anos de trabalho. A Cooperabaeté é um firma que me ajudou muito, fiquei conhecendo muitas pes-soas, muitos confiam e gostam demais de mim.

Vi essa empresa crescer numa evolução muito grande, uma tecnologia muito avançada, principalmente no posto. Melho-rou muito pra gente trabalhar e cada dia a gente aprende um pouquinho.

Agradeço muito por tudo isso, primeiramente a Deus, de-pois à cooperativa, aos colegas, aos cooperados.

Marco Antônio PereiraFrentista em Abaeté

Ser um bom funcionário não significa ser melhor em tudo, e sim ter a capacidade de traba-lhar bem em equipe, mostrar humildade, tolerância e compa-nheirismo.

Com mais de 21 anos de serviços prestados, sei que nin-guém é nada sozinho. Se que-remos fazer algo grande, impor-tante e que nos traga orgulho, precisamos fazer em equipe, pois alcançar o sucesso com um esforço coletivo é muito mais prazeroso. Agradeço muito pe-las oportunidades que tive.

Marcos Vinícius Lopes e SilvaOperador de caixa

A Cooperativa representa muito pra mim, é o melhor em-prego que eu já tive. Trabalho aqui há 11 anos e gosto demais do que faço.

Comecei fazendo entregas e fui promovido a vendedor na far-mácia de Biquinhas. Ali, a gen-te trabalha com as pessoas, vê todo mundo, faz amizades com os produtores, clientes, veteri-nários, com os colegas. Acaba virando uma família! Uma família muito importante para toda a re-gião. Dá orgulho participar dela. Agradeço muito por isso.

Karine Carla da SilvaContabilidade

Trabalho na Cooperabaeté há 20 anos e tenho orgulho de fazer parte dessa “família”. Co-mecei na área de Conta Corren-te, depois fui para a Contabili-dade, onde estou até hoje. Atuo também na área de eventos, que é uma coisa que adoro fazer.

Aprendi muita coisa. Kelcy e José Marcelo são pessoas a quem devo um agradecimento especial, sempre pacientes e me repassando o que sabiam.

Tenho um bom relaciona-mento com os funcionários e diretoria, estou sempre disposta a ajudar quem precisa. Tenho or-gulho de trabalhar numa empre-sa como a Cooperabaeté!

Gilmar Ferreira da CruzMotorista

Em 1986, comecei a traba-lhar no setor de laticínios, fiquei um tempo no Posto e, desde 1999, sou motorista no setor de insumos. Hoje, transporto a ra-ção Cooperabaeté para as filiais de Paineiras, Biquinhas e Mora-da Nova.

Acho bom demais trabalhar na Cooperativa e me sinto or-gulhoso de ter acompanhado de perto todo o crescimento dessa empresa, nos últimos 31 anos. Já passei por várias diretorias, todas boas demais, os funcioná-rios são muito amigos, os coope-rados nem se fala. Eu me sinto em casa aqui. Agradeço muito por fazer parte desta equipe.