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A CRESCENTE OBSESSÃO POR DADOS PARA A CULTURA (...) aqui todas as pessoas estão ocupadas naquilo que nas cidades despóticas seria atribuição de uma única família (...) O espírito florentino está permanentemente transformando as condições sociais e políticas do Estado. Florença tornou-se o berço não apenas da doutrina políticas de inovações e mudanças, mas também da ciência estatística. A visão estatística é amplamente cultivada em Florença. Como uma regra, pode-se perceber sua conexão com os aspectos mais elevados da história, com a arte e com a cultura em geral. JACOB BURKHARDT. The Civilization of the Renaissance in Italy - 1860

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A CRESCENTE OBSESSÃO POR DADOS PARA A CULTURA

(...) aqui todas as pessoas estão ocupadas naquilo que nas cidades despóticas seria atribuição de uma única família (...) O espírito florentino está permanentemente transformando as condições

sociais e políticas do Estado.

Florença tornou-se o berço não apenas da doutrina políticas de inovações e mudanças, mas também da ciência estatística. A visão

estatística é amplamente cultivada em Florença.

Como uma regra, pode-se perceber sua conexão com os aspectos mais elevados da história, com a arte e com a cultura em geral.

JACOB BURKHARDT. The Civilization of the Renaissance in Italy - 1860

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Dados ou indicadoresJamais medirão a Cultura com maiúscula –

Seu dinamismo, vitalidade - o instituinte

Mas podem medirque parte da sua riqueza uma determinada sociedade dedica á Cultura

como esse produtos culturais são gerados ou difundidos?quantos empregos geram?

quanto contribuem para a riqueza do pais

ainda assim esses resultados nunca serão a única expressão da verdade

A CRESCENTE OBSESSÃO POR DADOS PARA A CULTURA

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ALGUNS MARCOS DA TRAJETORIA DAS ESTATISTICAS CULTURAIS

As estatísticas culturais tornam-se tanto mais necessárias quanto mais se amplia a definição de Cultura e quanto mais se relaciona Cultura e

Desenvolvimento

1980 – UNESCO – BelgradoRecomendação para a Padronização de Estatísticas no Financiamento

Publico de Atividades Culturais

1986 - Unesco Framework for Cultural Statistics

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UNESCO FCS – FRAMEWORK FOR CULTURE STATISTICSFUNÇOES CRIAÇAO

PRODUÇAOTRANSMISS

AODIFUSÃO

RECEPÇÃOCONSUMO

REGISTROPRESERVAC

AO

PARTICIPAÇÃO

CATEGORIAS

PATRIMONIO

LIVROS E LITERATURA

MUSICA

ARTES PERFORMATICAS

ARTES VISUAIS

CINEMA

RADIO E TELEVISAO

ATIVID. SOCIO – CULTURAIS

ESPORTES E JOGOS

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

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1993 - Criação Siena Group on Social Statistics – medição de diversidade lingüística. Discriminação e vulnerabilidade cultural

Construção de indicadores numa sociedade multicultural

1997 - Lançamento de pesquisas culturais pelo United Nations Research Institute for Social Development -UNRISD

1997 - Criação do LEG Leadership Group on Culture Statistics of the European Union –pela União Européia

ALGUNS MARCOS DA TRAJETORIA DAS ESTATISTICAS CULTURAIS

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1998 – o Plano de Ação de Estocolmo para as Políticas Culturais para o Desenvolvimento

1998 - Human Development Report - United Nations Development Programme (UNDP)

1999 - Conferencia Culture Counts - Florença - organizada pela UNESCO a pedido do WB e do Governo da Itália

2001 - Seminário ‘Measuring Culture and Development: Prospects and Limits of Constructing Cultural Indicators’ -

participação de 80 paises

ALGUNS MARCOS DA TRAJETORIA DAS ESTATISTICAS CULTURAIS

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ALGUNS MARCOS DA TRAJETORIA DAS ESTATISTICAS CULTURAIS

1999 UIS – Unesco Institut for Statistics – Montreal

12 gerentes / 60 consultores / 3 milhoes de dolares/ano

coordenação, capacitação, produção de metodologias e informes estatísticos nas áreas do mandato da UNESCO

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Revisão da classificação das atividades econômicasCompatibilização/ comparação das classificações de atividades

econômicas – ISIC / NACE/ NAICS / NAZSIC

Crescente interesse do WB sobre o impacto da Cultura no desenvolvimento sustentável

2004 – Human Development Report tem como tema a Cultura -

ALGUNS MARCOS DA TRAJETORIA DAS ESTATISTICAS CULTURAIS

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ATUAIS PRIORIDADES UNESCO

Fortalecer o trabalho de criação de indicadores sobre Cultura e Desenvolvimento

Reforçar a noção de Indicadores em Cultura como instrumento de políticas culturais

Desenvolver um marco referencial internacional que considere as múltiplas dimensões da Cultura, tanto nos seus aspectos

quantitativos como qualitativos

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INDICADORES

O QUE SÃO

respondem à definição de uma política ou uma metaEx. Metas do EFA - Education For All – Conferencia Mundial de Educação 1990

e respectivos 18 indicadores

seu propósito é mais a avaliação do que a descrição

São multidimensionais

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INDICADORES

PARA QUE SERVEM

possibilitar aos paises compreender melhor sua própria situação

inserir a Cultura no ambiente das políticas de desenvolvimento

evitar que os investimentos continuem sendo decididos com base em crenças e opiniões

reduzir a lacuna de responsabilidade das políticas publicas para a cultura

promover e qualificar o debate publico

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INDICADORES

OS EQUIVOCOS MAIS FREQUENTES - QUE SE DEVE EVITAR

políticas vagas dificultam a formulação de indicadores

ausência de marcos referenciaIs – indicadores como lista de desejos

sem foco, descolados da realidade

indistinção entre dado estatístico e indicador

baixa qualidade dos dados

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ATRIBUTOS DOS INDICADORESo que se deve perguntar

teoricamente embasados? relevantes?

vinculados às políticas? comparáveis entre regiões?

comparáveis ao longo de períodos? mensuráveis?

fáceis de compreender? claros – não ambíguos?

C onsistentes com seu propósito? atuais?

mensuráveis ao longo do tempo? universais?

contextualizáveis? defensáveis metodologicamente? sensíveis a diversidade cultural? desenhados mediante consulta?

confiáveis?

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A SELECÃO DE INDICADORES

PAPEL DOS ESTATISTICOSa transformação de Metas em Indicadores muitas vezes não é vista

como um processo estatístico tendência equivocada de se isolar os estatísticos da formulação

ESTRATEGIA estabelecer um mínimo de dados e obter um conjunto de

indicadores chave

estabelecer prioridades – evitar a proliferação desmedida

fazer com que os indicadores sejam disseminados nos processos de monitoramento

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O QUE A UNESCO PROPOE HOJE PONTO DE PARTIDA PARA SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO

DE INDICADORES

AS DIMENSOES CHAVE DA CULTURA

ETICA GLOBALdireitos humanos e direitos culturais

VITALIDADE CULTURAL dimensão material

DIVERSIDADE CULTURAL participação acesso e identidade

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Culture indicator tablesCultural activities and trends

TABLE1 NEWSPAPERS AND BOOKSTABLE2 LIBRARIES AND CULTURAL PAPER

TABLE3 RADIO AND TELEVISIONTABLE4 CINEMA AND FILMTABLE5 RECORDED MUSIC

Cultural practices and heritageTABLE6 LEADING LANGUAGESTABLE7 LEADING RELIGIONS

TABLE8 NATIONAL FESTIVALSTABLE9 FOLK AND RELIGIOUS FESTIVALSTABLE 10 MOST VISITED CULTURAL SITESTABLE 11 MOST VISITED NATURAL SITES

TABLE 12 WORLD HERITAGE SITES

RatificationsTABLE 13 UNESCO AND ILO CULTURAL AND LABOUR

CONVENTIONS (1999)TABLE 14 UNITED NATIONS HUMAN RIGHTS

CONVENTIONS (1999)

Cultural trade and communication trendsTABLE 15 TRENDS IN CULTURAL TRADE

TABLE 16 DISTRIBUTION OF CULTURAL TRADE BY TYPETABLE 17 TOURISM FLOWS

TABLE 18 INTERNATIONAL TOURISMTABLE 19 COMMUNICATION

TABLE 20 NEW COMMUNICATION TECHNOLOGY

TranslationsTABLE 21 TRANSLATIONS AND BOOKS IN FOREIGN

LANGUAGESTABLE 22 TRANSLATIONS BY ORIGINAL LANGUAGE

TABLE 23 MOST FREQUENTLY TRANSLATED AUTHORS

Cultural contextTABLE 24 EDUCATION

TABLE 25 TERTIARY EDUCATION ABROADTABLE 26 HUMAN CAPITAL

TABLE 27 DEMOGRAPHIC AND HEALTHTABLE 28 ECONOMIC

TABLE 29 SOCIAL SECURITYTABLE 30 ENVIRONMENT AND BIODIVERSITY

INDEX AND SOURCES OF THE CULTURE LIST OF COUNTRIES BY REGION

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A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES EM AMBIENTE INTERNACIONAL

PORQUE INTERNACIONALIZAR DADOS E INDICADORES

internacionalização das indústrias culturais

necessidade crescente do diálogo internacional

obter um quadro referencial global para conceber iniciativas internacionais

prover informação sobre os compromissos dos paises frente às políticas

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PRINCIPAIS DESAFIOS

identificar indicadores abrangentes e válidos para diferentes realidades, lidando com o amplo espetro da Cultura

confiabilidade – independência dos institutos de estatística

técnicas e conceitos – metodologias, adequação conceitual, políticas contraditórias, legislação

A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES EM AMBIENTE INTERNACIONAL

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PRINCIPAIS DIFICULDADES

a necessidade de se obter os mesmos dados para todos leva ao mínimo denominador comum

problemas metodológicos - taxas cujo numerador e denominador provem de fontes diferentes

inércia do sistema – dificuldade de se inserir mudanças

dados/indicadores internacionais podem não ser adequados às necessidades nacionais

a harmonização da coleta é necessária mas não suficiente – há diferenças legais

pouco contato entre produtores - multiplicidade de indicadoresdiferenças de abordagens e metodologias

A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES EM AMBIENTE INTERNACIONAL

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FACILITADOR

metodologias se tornaram suficientemente refinadas ao longo do tempo

e suficientemente semelhantes entre os países,

ao ponto de, pela primeira vez, ter se tornado possível visualizar

estudos comparativos verdadeiramente internacionais

SHULSTER – Informing Cultural Policies: The research and Information Structure, 2002

A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES EM AMBIENTE INTERNACIONAL

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ETICA DA COOPERACAO mútuos interesses e mutuas responsabilidades

no surprise

METODOS DE COLETAmétodo safári – especialistas visitam os paises e coletam dados

modelo colaborativo harmonização prévia

harmonização posterior

PRIORIDADES DA COOPERACAO necessidade de cooperação em capacitação – contribuir para que os

paises se tornem auto-suficientes

treinar pessoas dos paises – evitar os consultores internacionais

apoiar a formação de redes

compartilhar também metadados e metodologias

A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES EM AMBIENTE INTERNACIONAL

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ALGUMAS EXPERIENCIAS ATUAIS

CANADA A Estrutura

Desde 1970 – Programa de Estatísticas Culturais

Parte da estrutura da agencia nacional de estatísticas 1.6 m US / 22 pessoas

Research and Communications Section - função analítica parceiros e clientes externos

Culture Surveys Section - Statistics Canadá

Principal focooferta de bens e produtos culturais (publishing, communications,

film, sound recording, performing and visual arts industries and heritage institutions)

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CANADA

Desafiosmedir a troca de bens e serviços culturais (propriedade intelectual e serviços) Prioridadedesenvolvimento de padrões e metodologias

A definição do Setor CulturaInclui

o Tradicional – (arts, cultural industries and heritage)+ UNESCO (photography, design, architecture and sport)Cadeias de criação e manufatura distribuição – essencial para a compreensão Novas mídias Setor do patrimônio ampliado

Não incluiEquipamentos culturais

Impacto do setor conforme o marco referencial 20 bilhões de dólares610.000 empregos

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FRANÇACriação do DEP – Departamento de Estudos e Prospectivas – Ministério

da Cultura - 1963

`

Estrutura do DEP•Pesquisa – aspectos socioeconômicos da Cultura

•Estatística

•Publicação

•Documentação

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FRANÇA

Principais áreas de investigação•Economia da Cultura•Práticas culturais•Educação Artística•Gastos com cultura – bi-anual•Financiamento da Cultura – tri-anual•Empregos/ ocupações / profissões•Ambiente internacional

Resultados•Ponto focal para networks de pesquisadores•20 projetos de pesquisa anuais•1000 pesquisas/ano•1500 consultas/ano•Publicação anual de dados chave

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REINO UNIDO

1997 – DCMS – Department of Culture Media and Sports

Foco nas indústrias culturais

DET – DCMS Evidence Toolkit – industrias criativas + patrimônio / arquivos / bibliotecas e museus

ESTADOS UNIDOSestrutura descentralizada

Principal organismoNEA – National Endowment for the Arts

pesquisas qüinqüenais

SPPA – Survey on Public Participation on the Arts

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ITALIADesagregação das contas nacionais

Participação na LEG

FILIPINASAtividades sem expressão monetária

Comunidades tradicionais – uso de indicadores de outras áreas (agricultura, meio ambiente)

Manufaturas/ artesanato – produção para uso ou produção para exportação

EstratégiaInformação cultural - medidas em associação com a Educação – identifica

áreas que demandam efetiva intervenção familiar e educacional

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Colombia – Convenio Andres BelloNacoes Unidas – www.un.org/Depts/unsd/gs_natstat.htm.

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NOVAS METAS UNESCO

PROPOSTAS DE COOPERAÇAO COM GOVERNO BRASILEIRO

Revisão do FCS – 2007

Proposição de pesquisas sobre participação cultural em paises em desenvolvimento

Desenho de Censo sobre povos indígenas / estatísticas do patrimônio intangível e diversidade cultural

Elaboração do World Culture Report 2007

Desenvolvimento de projetos de cooperaçao

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PRIORIDADES PARA UM SISTEMA BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES PARA A CULTURA

Cooperação MinC / IBGE

Focalização

Regularidade

Governança