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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Porto Alegre, 27 de março de 2012. A DÍVIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Porto Alegre, 27 de março de 2012.

A DÍVIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CONDIÇÕES DE RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS ESTADUAIS – 1997/98

1997

Lei 9.496/97

Os entes federados renegociaram suas dívidas contratuais e mobiliárias,

alongando seus prazos para 30 anos.

Neste acordo faz parte o que ficou conhecido como “operação Proes”,

destinado a reduzir a participação dos estados no sistema financeiro.

Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.

CALAZANS, R., 2011. Nota sobre a Renegociação da dívida (Lei 9496/97).

Os encargos financeiros:(i) atualização monetária pela variação do IGP-DI; (ii) juros reais de 6% ao ano.Ambos calculados sobre o saldo devedor existente.

� Despesa com pessoal; � Receitas próprias; � Investimento;� Alienação de ativos; e � Controle da trajetória dívida financeira/RLR

As regras não permitiam aos Estados refinanciar suas dívidas ou adotar

novas políticas de gestão de dívidas.

Condições de financiamento:

Programa de ajuste fiscal:

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CONDIÇÕES DE RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS ESTADUAIS – 1997/98

1997

Lei 9.496/97

Os entes federados renegociaram suas dívidas contratuais e mobiliárias,

alongando seus prazos para 30 anos.

Neste acordo faz parte o que ficou conhecido como “operação Proes”,

destinado a reduzir a participação dos estados no sistema financeiro.

Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.

CALAZANS, R., 2011. Nota sobre a Renegociação da dívida (Lei 9496/97).

Rio Grande do SulNo refinanciamento acordado pela Lei 9.496/97, a União assumiu um subsídio

inicial na assinatura do contrato.Portanto, o valor refinanciado pelo

Estado foi inferior à dívida que estava sendo renegociada.

� Títulos e contratos

� Refinanciamento

� Subsídios

R$ 10,58 bi

R$ 2,65 bi

R$ 7,93 bi

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

O TAMANHO DA DÍVIDA DOS ESTADOS

Dívida dos Estados com a União(2010 – distribuição %)

� Em 2010, o total da dívida dosestados brasileiros com a União

somou R$ 415,75 bilhões.

41%

15%

11%

9%

3%

2,7%

2,8%

� 7 estados concentram 85% destetotal.

� A dívida do Rio Grande do Suljunto à União, de R$ 38,33bilhões, representa 9% do totalda dívida dos estados, sendo aquarta maior na comparação comos demais.

� A participação da dívida do RioGrande do Sul junto à União émaior do que sua participação noPIB brasileiro (6,7%).

Fonte: BCB.

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

COMO É A COMPOSIÇÃO DA DÍVIDA DO RIO GRANDE DO SUL?

Dívida da administração direta do Estado (2010)

R$ 40,64 bilhões

Interna

R$ 38,35 bilhõesExterna

R$ 2,28 bilhões

� As dívidas renegociadas no âmbitoda Lei 9.496/97 (reestruturação de1998) e do PROES representam maisde 91% da dívida total (R$ 37,04bilhões).

� A dívida externa é composta decontratos de financiamento comorganismos internacionaismultilaterais, destacando-se oempréstimo com o Banco Mundialdestinado à reestruturação da dívidaestadual.

Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.

5,6%94,4%

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Um ponto crítico dessa negociação é a divisão da dívida entre Intralimite e Extralimite

Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.

� Dívida intralimite ���� Serviço é limitado a 13% da RLR.

� Dívida extralimite ���� É aquela cujos pagamentos equivalem às prestaçõescalculadas, não ficando sujeitos a qualquer limite.

� Sobre os resíduos também são aplicados juros e correção monetária.

SANTOS, D., 2011. A questão da dívida pública do Estado.

� O excedente entre o valor calculado das prestações e o efetivamentepago é denominado “resíduos”.

Receita Líquida Real ���� calculada pela soma de 12 meses de arrecadação defasados de três meses em relação ao do pagamento da prestação da dívida. Nos últimos 10 anos ela foi em média 82% da

RCL da Administração Direta.

COMO É A COMPOSIÇÃO DA DÍVIDA DO RIO GRANDE DO SUL?

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

...a dívida mais do que dobrou.

Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.

SANTOS, D., 2011. A questão da dívida pública do Estado.

COM O PASSAR DO TEMPO SURGIRAM PROBLEMAS NO CONTRATO...

1. O indexador monetário

2. A elevada acumulação de resíduos

3. A taxa de juros real

+134%

Evolução da dívida da administração direta do Estado

(R$ bilhões)

Porque a dívida aumentou tanto?

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

1. O INDEXADOR MONETÁRIO

Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.

Fatores de expansão da dívida da administração direta

(R$ bilhões)

Atualização Monetária � + R$ 21,9 bilhões

Capitalização Juros não Pagos � + R$ 5,5bilhões

Operações de Crédito � +R$ 2,9 bilhões

Amortização da dívida� - R$ 7 bilhões

2000

R$ 17,3 bi2010

R$ 40,6 bi

O crescimento nominal do saldo deve-se, principalmente, à expansão

observada no IGP-DI, que corrige monetariamente a maior parte da

dívida do Estado (91,7%).

Usar outro indexador poderia amenizar o problema?

IGP-DI x IPCA (nº índice – base jan/98=100)

Var % anual média(1998-2010)

9,2%

Var % anual média(1998-2010)

6,5%

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

1. O INDEXADOR MONETÁRIO

Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.

Fatores de expansão da dívida da administração direta

(R$ bilhões)

Atualização Monetária � + R$ 21,9 bilhões

Capitalização Juros não Pagos � + R$ 5,5bilhões

Operações de Crédito � +R$ 2,9 bilhões

Amortização da dívida� - R$ 7 bilhões

2000

R$ 17,3 bi2010

R$ 40,6 bi

O crescimento nominal do saldo deve-se, principalmente, à expansão

observada no IGP-DI, que corrige monetariamente a maior parte da

dívida do Estado (91,7%).

Usar outro indexador poderia amenizar o problema?

Qual seria o estoque da dívida em 2010 caso o indexador fosse o IPCA?

-13,4 bi

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� O pagamento da dívidaintralimite fica restrito a13%, o que geraacumulação de resíduos eresulta em um aumento dadívida total.

2. A ELEVADA ACUMULAÇÃO DE RESÍDUOS

Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.

Pagamento da Dívida Pública da Administração Direta por Comprometimento da RLR (%)

Resíduo como proporção do total do estoque da Dívida Lei 9.496/97

e PROES – RS (%)

Crescimento % anual médio

(nominal 1998-2010)

Estoque da dívida ���� 11,9%

Resíduo���� 37,6%

R$ 2,15 bilhões de serviço da dívida em 2010

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� O principal problema emse fixar um rendimentoreal, é que a estruturamacroeconômica sofrealterações ao longo dotempo.

3. A TAXA DE JUROS REAL

Fonte: BCB. IBGE.

Taxa de Juros Real – Over/Selic(% ac em 12 meses – deflacionado pelo IPCA)

� Em 1998, juros de 6% eramconsiderados baixosperante aos praticados nomercado.

� Entretanto, dentro docenário atual, nota-se queestes são demasiadamenteelevados.

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PROPOSTAS PARA A RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA

Fonte: CALAZANS, R., 2011. Nota sobre a Renegociação da dívida (Lei 9496/97).

� A atualização monetária pelo IGP-DI é o principal fator explicativo para ocrescimento nominal do estoque da dívida da Lei 9.496/97.

� Regra atual : IGP-DI + 6%

� 2º cenário: IGP-DI + 5,5%

� 1º cenário: IPCA + 6%

� 3º cenário: IPCA x 5,5%

38,5

54,338,4

76,7

38,3 53,2

38,2 34,9

Diferença da Regra atual para o 3º Cenário 0,3 41,7

Projeções - saldo devedorR$ Bilhões

2011 2028

� Tomando como base o valor da dívida em 2010, há três cenários que resumea discussão atual sobre a renegociação da dívida...

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Percentual do serviço da dívida/RLR(após abril de 2028)

PROPOSTAS PARA A RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA

Fonte: CALAZANS, R., 2011. Nota sobre a Renegociação da dívida (Lei 9496/97).

� Até março de 2028, permanece o limitador de 13% da RLR, o que incorrerá na geração de resíduos

� Os resíduos serão financiados em 10 anos após essa data.

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O CASO DO BANRISUL...

Capital total do Banrisul (%)

Fonte: Prospecto Definitivo de Distribuição Pública Primária e Secundária de Ações Preferenciais Classe B de Emissão do Banrisul

� R$ 700 milhões foram aportados em títulos emitidos peloBC e Governo Federal

� R$ 700 milhões foram assumidos pelo Estado eposteriormente convertidos em participação no capitalsocial.

� IPO: R$ 800 milhões para o Banco

� SPO: R$ 1,2 bilhões para o Estado

� O Estado do Rio Grande do Sulpermanece com 99,6% docapital votante.

1998: PROESAporte de R$ 1,4 bi

2007: IPOAporte de R$ 2 bi

2002: E.C. 31 � Ementa Constitucional Nº 31 – para vender o banco énecessário convocar um plebiscito.

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOSFonte: SEFAZ/RS.

A despeito do comprometimento da receita com o pagamento da dívida, o Estado enfrenta desafios para equilibrar o orçamento

Baixa capacidade de investimento

Elevado déficit na previdência

Rigidez orçamentária

Elevado gasto com pessoal e encargos

� Caso se cumprisse todas as Vinculações Constitucionais haveria um“déficit orçamentário” de R$ 2,7 bilhões.

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

A ARRECADAÇÃO CRESCE...

� O ICMS é a principal fonte de arrecadação do governo do Rio Grande doSul, participando com 88,2% da RCL (valor que apresentou poucavariabilidade ao longo da última década).

Receita Corrente Líquida (RCL)(em R$ bilhões nominais)

Em consonância com o crescimento PIB nominal

médio 2001-2010:

11,41%

Fonte: SEFAZ/RS.

+11,35% a.a.

RCL: Receitas tributárias deduzidas as transferências

constitucionais

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

... MAS O COMPROMETIMENTO COM PESSOAL É ALTO...

Gastos com Pessoal / RCL(em %)

�46,2% são ativos

Essa diminuição deve-se ao crescimento mais acentuado

da receita a partir de 2008.

Crescimento dos Gastos com Pessoal(crescimento 2000-2010 – %)

Ministério PúblicoPoder Judiciário

Poder Executivo

Administração IndiretaPoder Legislativo

259,6%

210,8%

155,3%

193,0%

170,5%

Média 169,70%

� No período, o INPCaumentou 120,2%.

Fonte: SEFAZ/RS e IBGE.

�53,8% são inativos

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...E A PREVIDÊNCIA ARCA COM SUCESSIVOS DÉFICITS

� O sistema de repartição simples é o que perdura atualmente no Estado. Osrecursos recolhidos dos contribuintes atuais são destinados a cobrir osgastos com os aposentados de hoje, configurando-se num pacto socialentre gerações.

Receita e despesa previdenciária(valores empenhados em R$ bilhões)

Fonte: SEFAZ/RS.

Receita e despesa previdenciária(valores empenhados – 2010)

R$ bilhões

Total dos Gastos Previdenciários 6,5 Gastos com Aposentadorias 5,0

Gastos com Pensões 1,5

Total da Receita Previdenciária 2,1 Contribuição dos Servidores 0,6

Contribuição Patronal 1,3

Déficit Previdenciário -4,4

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

... E O RS INVESTE POUCO

Fonte: SEFAZ/RS.

� A escassez de recursos se refletenum menor planejamento deinvestimentos...

Investimento Liquidado/Empenhado

(%)

...e quase sempre, para ajustaro orçamento, o Estado acabarealizando menosinvestimentos do que oinicialmente planejado.

Investimento Empenhado/RCL – RS (%)

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

A DÍVIDA CONTINUA CRESCENDO...

Fonte: STN – Balanço dos Estados.

Resultado Primário(em R$ milhões)

� Os superávits no ResultadoPrimário foram, em sua maioria,insuficientes para cobrir os serviçosda dívida (incluindo juros eamortizações), o que serviu paraaumentar o estoque da dívida.

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOSFonte: STN – Balanço dos Estados.

Resultado Nominal(em R$ milhões)

Resultado Primário(em R$ milhões)

Indicadores Orçamentários e Financeiros do Rio Grande do Sul (posição em relação aos demais Estados do BR – 2010)

A DÍVIDA CONTINUA CRESCENDO...

%RCL Posição

Inativos e Pensionistas 32 1º

Serviço da Dívida 14,5 1º

Passivo Financeiro 42,5 1º

Investimentos 9 25º

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Núcleo de Análise de Conjuntura

Economistas

Oscar André Frank [email protected]

Thais Waideman [email protected]

Estagiários

Daiane [email protected]

Geonavi [email protected]

Núcleo Estatístico

Estatístico Responsável:Ricardo Nogueira

[email protected]

Assistente Administrativa:Gabriely Rodrigues

[email protected]

Estagiários

Carolina [email protected]

Juliana [email protected]

Guilherme [email protected]

Economista-ChefeAndré Francisco Nunes de Nunes

[email protected]

[email protected]

Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) 3347.8731 Fax: (051) 3347.8795

Porto Alegre- RS