A empresa

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  • Mdulo II

    A Empresa

    Escola Profissional de Viticultura e Enologia da Bairrada Curso Profissional de Desenho de Construes Mecnicas variante Moldes

    Disciplina: Organizao Industrial

  • Noo de Organizao

    Quais as razes que levam os indivduos

    a procurarem organizar-se?

    2

  • Noo de Organizao

    A organizao define-se pelas suas tarefas (Peter

    Drucker)

    A organizao uma combinao de esforos

    individuais que tem por finalidade realizar propsitos

    coletivos (Maximiano)

    A organizao uma entidade social, conscientemente

    coordenada, gozando de fronteiras delimitadas que

    funcionam numa base relativamente contnua, tendo em

    vista a realizao de objetivos comuns. (Bilhim) 3

  • Organizaes so:

    - Por um lado, entidades que surgem para operar

    tecnologias que so impossveis ou inviveis de serem

    utilizadas por indivduos ou por outras organizaes.

    - Por outro, entidades que surgem para desempenhar uma

    funo que sentida como necessria por outros

    agentes do meio ambiente.

    4

  • Como surgem as organizaes? Razes sociais

    Razes materiais

    trabalhando em conjunto visto que, devido sinergia do grupo, duas ou mais pessoas em colaborao produzem mais do que a soma

    dos seus trabalhos individuais

    Surgem assim as organizaes e com elas a necessidade de as gerir.

    Gerir no mais do que produzir bens ou servios utilizando pessoas.

    2 + 2 = 5

    Noo de Organizao

    5

  • Organizao Consiste num grupo social em que existe uma

    diviso funcional de trabalho e que visa atingir,

    atravs da sua atuao, determinados

    objetivos e cujos membros so, eles prprios,

    indivduos intencionalmente coprodutores

    desses objetivos e, concomitantemente,

    possuidores de objetivos prprios. 6

  • Para refletir

    As organizaes so sistemas vivos, que existem numa envolvente mais vasta, da

    qual dependem para a satisfao das suas

    diversas necessidades.

    (Morgan, 1986)

    As organizaes so coletividades capazes de alcanar os seus objetivos por

    permitirem queles que nelas trabalham o

    alcance dos seus prprios objetivos. (Kamoche, 2001) 7

  • Indique cinco

    organizaes que

    conhea?

    8

  • A Empresa como uma das formas de Organizao

    Diferente das outras organizaes que proliferam na sociedadeuma

    empresa :

    um conjunto organizado de meios com vista a exercer uma atividade

    (quer seja particular ou pblica), que produz e fornece bens e/ou servios,

    com o objetivo de responder a alguma necessidade humana.

    O lucro, na viso moderna das empresas privadas, consequncia do

    processo produtivo e o retorno esperado pelos investidores.

    As empresas de titularidade do Poder Pblico tm a finalidade de obter

    rentabilidade social.

    9

  • Empresa: definio e objectivos

    A empresa a organizao dos factores de produo

    (capital, trabalho) com o fim de obter um lucro.

    Num sistema de economia de livre iniciativa e de mercado (como o caso

    do portugus e da maior parte dos pases do mundo) a empresa mais que o

    prprio Estado o principal centro de decises no que toca utilizao dos

    recursos (escassos) da colectividade.

    As empresas so actualmente os agentes econmicos preponderantes na

    formao da riqueza de uma regio ou pas

    10

  • Empresa: definio e objectivos

    A maximizao do lucro o critrio de organizao e de gesto

    empresarial tpico das economias de mercado e tambm o

    objectivo fundamental de todas as empresas.

    Maximizao do lucro

    Diferena entre receitas resultantes da venda de

    bens e o custo da produo desses mesmos bens

    11

  • Podemos ainda admitir que h empresas cujo objetivo

    fundamental :

    A maximizao dos ganhos das vendas

    O aumento da quota de mercado

    O crescimento da empresa e da sua atividade

    Conquistar ou manter bom nome (reputao) no mercado,

    desde que esteja garantido um mnimo de lucros que

    satisfaa ou entretenha os acionistas

    Empresa: definio e objetivos

    12

  • Identificao do objetivo da organizao

    Ao iniciar o estudo de qualquer organizao,

    o ponto de partida sempre ser identificar e

    explicar seu objetivo.

    preciso saber qual a razo de ser da

    organizao, isto , porque ela existe.

    13

  • Qual o motivo da existncia de uma

    empresa?

    14

  • Exemplo:

    O verdadeiro objetivo da indstria no , ou

    no deveria ser, o lucro.

    O empresrio deve sempre propor-se a

    produzir bens e servios teis.

    15

  • A necessidade de um objetivo Todas as organizaes, da mesma forma que as pessoas, tm necessidade de objetivos claros e

    bem definidos para serem saudveis.

    Para que uma organizao tenha integridade, ela

    precisa ter uma identidade, isto , um senso de

    quem e o do que tem a fazer.

    16

  • Assim, todas as empresas devem definir os seus

    objetivos relativamente a:

    Clientes atuais e potenciais

    Accionistas

    Empregados/colaboradores e prestadores de

    servio

    Vizinhos e liderana poltica local e nacional.

    17

  • 18

  • 19

  • Classificao das

    Empresas

    20

  • Classificao das empresas

    As empresas podem ser classificadas de acordo com

    vrios critrios:

    Sector de atividade

    Dimenso

    Fim ltimo

    Forma Jurdica

    21

  • Classificao das empresas

    Sector de atividade Primrio

    Conjunto de atividades econmicas que produzem matria-prima

    Isto implica geralmente a transformao de recursos naturais em

    produtos primrios

    Muitos produtos do sector primrio so considerados como

    matrias-primas levadas para outras indstrias, a fim de se

    transformarem em produtos industrializados

    Exemplos:

    Agricultura

    Pecuria

    Caa

    Pesca

    22

  • Classificao das empresas

    Sector de atividade Secundrio

    o sector da economia que transforma produtos naturais

    produzidos pelo sector primrio em produtos de consumo, ou em

    mquinas industriais (produtos a serem utilizados por outros

    estabelecimentos do sector secundrio).

    Geralmente apresenta percentagens bastante relevantes nas

    sociedades desenvolvidas.

    A matria-prima transformada num produto acabado (que sofreu

    um processo de fabrico).

    Exemplos:

    Indstria

    Construo Civil

    23

  • Classificao das empresas

    Sector de actividade Tercirio

    definido pela excluso dos dois outros sectores Envolve a comercializao de produtos em geral, e a oferta de

    servios comerciais, pessoais ou comunitrios a terceiros.

    Exemplos:

    Transportes

    Distribuio

    Venda de mercadorias

    24

  • Classificao das empresas

    Sector de atividade

    medida que o crescimento econmico vai avanando o sector

    primrio e secundrio perdem terreno a favor do tercirio.

    Identifica-se o desenvolvimento de um pas com o peso do sector

    secundrio e tercirio em relao ao sector primrio.

    Hoje fala-se j num sector quaternrio, que engloba atividades

    que contribuem de forma indireta para a produo como a

    gesto, publicidade, engenharia, investigao, etc.

    25

  • Classificao das empresas

    Dimenso

    Micro

    Mdia

    Grande

    Pequena

    26

  • Classificao das empresas

    Dimenso

    Micro-empresa

    at 10 trabalhadores, na mdia do ano civil antecedente;

    Pequena empresa

    entre 11 e 50 trabalhadores;

    Volume de negcios anual inferior a 7 milhes de Euros ou;

    Balano anual que no exceda os 5 milhes de Euros.

    27

  • Classificao das empresas

    Dimenso

    Mdia empresa

    entre 51 e 200;

    Volume de negcios anual que no exceda 40 milhes de

    Euros ou;

    Balano anual que no exceda 27 milhes de Euros.

    Grande empresa

    mais de 200.

    28

  • Classificao das empresas

    Fim ltimo

    Fim lucrativo

    Fim no lucrativo

    29

  • Esta diviso, parte do conceito de Empresa, no sentido de explorar

    uma atividade com objetivo de lucro.

    Todavia, convm ter em conta que uma empresa ao declarar que no

    tem lucros, no implica que no os crie, eles apenas podero no ser

    redistribudos pelos donos da empresa.

    A empresa pode aplicar esses lucros para suportar os custos da sua

    atividade, e o restante (o chamado lucro) poder muito bem ser

    aplicado na expanso da sua atividade (alargamento), aumentos de

    eficincia (melhoria da qualidade de funcionamento).

    30

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica O proprietrio da empresa pode ser apenas uma pessoa, caso das empresas

    individuais, como podem ser mais de uma, formando sociedades.

    Existem as seguintes modalidades na legislao portuguesa :

    Empresa Individual - Empresrio em Nome Individual

    Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada (E.I.R.L.)

    Sociedade por Quotas

    Sociedade Unipessoal por Quotas

    Sociedade Annima

    Sociedade em Nome Coletivo

    Sociedade em Comandita

    Cooperativas

    Empresas Pblicas

    31

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Empresa Individual - Empresrio em Nome Individual

    Proprietrio e gestor so uma e a mesma pessoa, que pessoalmente

    responsvel por todas as atividades da empresa.

    Nem sempre estas empresas individuais assumem uma forma jurdica

    regular e raras as vezes tm contabilidade organizada.

    Apesar da sua muito pequena dimenso e aparente fragilidade, as

    empresas em nome individual so muito numerosas, mesmo nas

    economias consideradas mais desenvolvidas.

    32

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Empresa Individual - Empresrio em Nome Individual

    A firma dever ser constituda pelo nome civil completo ou abreviado do

    proprietrio, seguido ou no da atividade a que se dedica.

    Exemplos

    Maria Jos Abreu - M. J. Abreu

    Maria Jos Abreu Artesanato

    Nota: a forma mais simples de exerccio de uma empresa, mas

    tambm a que maiores riscos comportam.

    33

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Empresa Individual - Empresrio em Nome Individual

    VANTAGENS

    ser proprietrio nico poder manter um controlo pronto, direto e completo sobre a

    empresa e as suas atividades.

    DESVANTAGENS

    A dimenso da empresa fica sempre limitada ao volume de recursos que o nico

    proprietrio pode dispor;

    O nico proprietrio responsvel, perante a lei, por todas as dvidas da empresa,

    podendo ser citado judicialmente.

    34

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada (E.I.R.L)

    Constituio de um patrimnio autnomo ou de afectao especial ao

    estabelecimento atravs do qual uma pessoa singular explora a sua

    empresa ou actividade, mas ao qual no reconhecida personalidade

    jurdica.

    35

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada (E.I.R.L)

    Pelas dvidas resultantes de atividades compreendidas no objeto do

    E.I.R.L. respondem apenas os bens a este afectos. Mas, em caso de

    falncia do titular por causa relacionada com a actividade exercida

    naquele estabelecimento, o falido responde com todo o seu patrimnio

    pelas dvidas contradas nesse exerccio, contanto que se prove que o

    princpio da separao patrimonial no foi devidamente observado na

    gesto do estabelecimento.

    36

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada (E.I.R.L)

    A firma dever ser constituda pelo nome do titular, seguido ou no do

    objeto do comrcio nele exercido e ainda seguido do aditamento

    Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada ou E.I.R.L..

    37

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade por Quotas

    O capital social mnimo 5.000 Euros.

    O capital social est dividido em quotas e a cada scio fica a pertencer

    uma quota correspondente sua entrada.

    Os scios respondem solidariamente pelas entradas convencionadas.

    O valor nominal da quota pode ser diverso, mas nenhum pode ser inferior

    a 100 Euros, salvo quando a lei o permitir.

    38

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade por Quotas

    S o patrimnio social responde para com os credores pelas dvidas da

    sociedade, salvo acordo em contrrio, sendo que nesse caso se pode

    estipular que um ou mais scios, alm de responderem para com a

    sociedade respondem tambm perante os credores sociais at

    determinado montante (responsabilidade que pode ser solidria com a

    sociedade ou subsidiria em relao a esta e a efectivar apenas na fase

    de liquidao).

    39

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade por Quotas

    A firma deve ser formada:

    a) Com ou sem sigla, pelo nome ou firma de todos, algum ou alguns scios,

    aditando-lhes ou no expresso que d a conhecer o objeto social;

    b) Por denominao particular, aditando-lhe ou no expresso que d a

    conhecer o objeto social;

    c) Pela reunio de a) e b);

    d) Deve terminar sempre pela expresso "Limitada" ou pela abreviatura "Lda".

    Exemplos

    Alves, Pereira & Freitas, Lda

    A.P.F. - Alves, Pereira & Freitas, Lda

    TexLar Comrcio de Txteis, Lda

    40

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade Unipessoal por Quotas

    constituda por um nico scio, pessoa singular ou colectiva, que o

    titular da totalidade do capital social, sendo seu mnimo de 5.000 Euros.

    Pode resultar da concentrao na titularidade de um nico scio das

    quotas de uma sociedade por quotas, independentemente da causa da

    concentrao.

    41

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade Unipessoal por Quotas

    A firma, para alm das regras relativas s Sociedades por Quotas, deve-se

    ter em conta o seguinte: antes da expresso "Limitada" ou da abreviatura

    "Lda" deve constar a expresso "Sociedade Unipessoal" ou "Unipessoal".

    Exemplos

    Joo Jos Freitas, Unipessoal, Lda

    J.J.F. Joo Jos Freitas, Comrcio de Automveis, Sociedade Unipessoal, Lda Jocas Comrcio de Automveis, Unipessoal,

    42

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade Annima

    O capital social dividido em aes e cada scio limita a sua

    responsabilidade ao valor das aes que subscreveu.

    Todas as aes tm o mesmo valor nominal, com um mnimo de 1

    cntimo.

    O valor nominal mnimo do capital social de 50.000 Euros.

    A ao indivisvel

    43

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade Annima

    A firma deve ser formada:

    a) Com ou sem sigla, pelo nome ou firma de um ou alguns dos scios,

    aditando-lhe ou no expresso que d a conhecer o objeto social;

    b) Por denominao particular, aditando-lhe ou no expresso que d

    a conhecer o objeto social;

    c) Pela reunio de a) e b);

    d) Em qualquer dos casos concluir pela expresso "Sociedade

    Annima" ou pela abreviatura "SA".

    Exemplos Freitas & Gomes, S.A.

    F.G. - Freitas & Gomes, S. A.

    EXPAG Explorao Agrcola, S.A. 44

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade Annima

    Cada ao detida d direito a um voto na Assembleia Geral (constituda

    por todos os acionistas e que rene, pelo monos, uma vez por ano) e

    tambm receo de um dividendo (parcela dos lucros apurados no ano

    anterior).

    A sociedade chama-se annima porque estas aes (sendo ttulos

    representativos de participao no capital da empresa) podem mudar

    frequentemente de mos e, a cada momento, nem sempre se sabe muito

    bem quem que as possui. A esmagadora maioria das empresas de

    grande dimenso assumem esta forma jurdica. 45

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade Annima

    VANTAGENS

    encarada pela lei como uma entidade totalmente distinta dos indivduos

    a quem pertence.

    Este processo de financiamento da sociedade annima implica

    normalmente que nem os possuidores da empresa possam ser os

    gestores, permitindo uma certa diviso das funes de deciso, oferta de

    capital e de aceitao de risco.

    Para os acionistas, o aspeto mais importante de uma sociedade por

    aes, a responsabilidade limitada que esta forma jurdica lhes

    assegura. 46

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade Annima

    VANTAGENS

    A grande vantagem da sociedade annima a de poder atrair o dinheiro

    (financiamento) de um nmero muito grande de indivduos (mesmo pessoas de

    recursos medianos ou mesmo pequenos).

    Do ponto de vista da empresa:

    1.Poder reunir-se e realizar-se uma grande quantidade de capital, permitindo

    financiar a constituio de unidades de grande dimenso e a posterior expanso

    das suas atividades.

    2.Como as aes so fcil e diretamente transferveis de um possuidor para outro,

    a sociedade por aes pode ter uma vida praticamente independente das

    mudanas mais ou menos frequentes dos seus proprietrios acionistas.

    47

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade Annima

    DESVANTAGENS

    Do ponto de vista do investidor

    1.A sociedade annima, muito embora seja uma forma alternativa de aplicao de

    poupanas, pode ter as suas desvantagens. Uma delas a influncia do

    acionista individual sobre a gesto da empresa ser normalmente pequena.

    2.Tributao dos rendimentos da atividade empresarial. A empresa paga impostos

    sobre os lucros que obtm (IRC), tal como os acionistas pagam imposto sobre

    os dividendos que recebem (IRS).

    48

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade em Nome Coletivo

    O scio para alm de responder individualmente pela sua entrada,

    responde pelas obrigaes sociais subsidiariamente em relao

    sociedade e solidariamente com os outros scios, ou seja, o patrimnio

    pessoal pode ser afetado.

    No definido nenhum capital mnimo obrigatrio.

    49

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade em Nome Colectivo

    A firma, quando no individualiza todos os scios, deve conter o nome ou

    firma de um deles, com o aditamento, abreviado ou por extenso E

    Companhia ou por qualquer outro que indique a existncia de outros

    scios (& Filhos & Sobrinhos).

    Exemplos

    Marques & Pereira

    Marques & C

    Marques E Companhia

    50

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade em Comandita

    Cada um dos scios comanditrios responde apenas pela sua entrada.

    Os scios comanditados respondem pelas dvidas da sociedade nos

    termos da sociedade em nome coletivo.

    A firma formada pelo nome ou firma de um, pelo menos, dos scios

    comanditrios e o aditamento Em Comandita ou & Comandita (para a

    comandita simples) / "Em Comandita por aes" ou "& Comandita por

    aes".

    51

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Sociedade em Comandita

    Sociedade em Comandita Simples

    No h representao do capital por aes.

    Subsidiariamente, aplica-se o regime das sociedades em nome Coletivo

    Sociedade em Comandita por aes

    S as participaes dos scios comanditrios so representadas por aes.

    A Sociedade em Comandita por aes no pode constituir-se com menos de 5 scios comanditrios.

    Subsidiariamente, aplica-se o regime das sociedades annimas a este tipo de sociedade.

    52

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Cooperativas

    Estas empresas so possudas pelo coletivo de todos quantos nela

    trabalham (cooperativas de produo) ou pelo coletivo dos seus utentes

    (cooperativas de consumo e de habitao, por exemplo).

    Regra geral, so pequenas ou mdias empresas

    O caso mais frequente o de algumas atividades ligadas agricultura,

    como sejam os lacticnios, o vinho e o azeite.

    53

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Empresas Pblicas

    So possudas pelo Estado (Administrao Central, Regional ou Local), podendo

    ser o resultado de nacionalizaes de uma ou mais empresas anteriormente

    privadas.

    So geridas por um conselho de administrao, com maior ou menor autonomia,

    nomeado pelo Governo.

    Podem prosseguir ou no fins lucrativos, mas num sistema de economia de

    mercado devem actuar em concorrncia, mesmo quando uma parte das suas

    receitas provm de subsdios do Estado (ou indemnizaes compensatrias pela

    prestao de um servio de utilidade pblica).

    Regra geral so empresas de grande dimenso, em sectores de actividade de

    grande peso no conjunto da economia da regio ou pas.

    54

  • Classificao das empresas

    Forma Jurdica Empresas Pblicas

    VANTAGENS

    Socializao dos lucros: a ideia a de recolher os lucros em benefcio do bem-estar

    social geral da populao, em vez de eles destinarem somente satisfao de

    alguns proprietrios privados

    Considerao de custos sociais: o objectivo em vista conseguir uma melhor

    coordenao nos sectores em que os custos privados (ou os benefcios privados)

    no reflectem os custos (ou os benefcios) sociais

    Controlo dos monoplios naturais: um dos principais argumentos a favor da

    nacionalizao a obteno de um controlo efectivo sobre os monoplios

    nacionais, nomeadamente em indstrias ou servios de grande utilidade pblica,

    como sejam os correios, o gs e a electricidade.

    55

  • Exerccios de aplicao:

    1. O empresrio Antnio Pinto constitui uma empresa de

    prestao de servios em regime individual de

    responsabilidade limitada, com o capital social de

    60.000.

    a) Exemplifique o tipo de firma que este empresrio pode utilizar.

    b) Indique qual o montante de capital social obrigatrio.

    c) No caso de dvidas resultantes do EIRL, que tipo de bens respondem

    por essas dividas?

    d) Se este empresrio for falncia por causa relacionada com esta

    atividade, como responde o comerciante pelas dividas contradas?

    56

  • 2. Os portugueses so, por natureza, individualistas. Em

    2001, 78% das empresas existentes em Portugal eram

    empresas individuais.

    Quais so, na sua opinio, as vantagens e desvantagens

    em ser o nico proprietrio de uma empresa?

    57

  • 3. Classifique quanto forma jurdica as seguintes

    empresas:

    a. Simoldes, Lda

    b. Coutinho Sociedade Unipessoal Limitada

    c. Moldes Rios, S.A.

    d. Moldes e Feitios, EIRL

    e. Joo Carlos Bastos Agncia de Moldes

    58

  • Liderar

    Tirar o melhor partido da

    equipa em todas as situaes.

  • Qualquer um pode tomar o leme quando o

    mar est calmo.

    No se lder batendo na cabea das pessoas isso ataque, no liderana.

  • Liderana.

    A partir do momento em que os membros de um

    grupo aceitam uma liderana, est caracterizada

    a existncia de uma organizao.

    As pessoas aceitam assim a ascendncia de uma

    lder para julgar ou compor as diferenas entre os

    membros de um mesmo grupo e todos seguem

    esse lder.

    61

  • Capacidades de base

    Delegao fazer com que as pessoas certas faam os trabalhos certos

    Comunicao garantir que todos saibam o que vo fazer

    Motivao garantir que todos querem terminar o trabalho

    62

  • Capacidades avanadas

    Criar opinio

    Criar valores

    Criar esprito de equipa

    63

  • Questione-se

    Eu seguir-me-ia?

    Acha que encoraja o respeito mtuo e confiana

    da sua equipa?

    64

  • Liderana um processo bilateral.

    Sem seguidores motivados voc no

    consegue liderar.

    65

  • Liderana e gesto

    Liderana mais:

    Emocional

    Inovadora

    Criativa

    Inspiradora

    Visionria

    Relacional-pessoal

    Original

    Proactiva

    Assente em valores

    Gesto mais:

    Racional

    fria

    Calculista

    Eficiente

    Procedimental

    Imitadora

    reactiva

    66

  • Gestor | Lder

    Rendem-se situao Procuram agir sobre a situao

    Administram Inovam

    Questionam-se sobre o como e

    o quando

    Questionam-se sobre o qu e o

    porqu

    Tm perspectivas de curto prazo Tm perspectivas de longo

    prazo

    Imitam So originais

    As competncias de gesto

    podem ser ensinadas/

    aprendidas

    As competncias de liderana

    no podem ser

    ensinadas/aprendidas

    67

  • A liderana pode no entanto ser

    temperada com gesto

    Para conferir realismo e estabilidade ao sonho/ viso

    A gesto pode ser condimentada com liderana

    Para evitar a estagnao e progredir a longo prazo

    68

  • provvel que muitos lderes possam aprender a gerir

    e que muitos gestores possam melhorar as suas competncias de liderana.

    69

  • A liderana poder ser mais pertinente no

    incio do ciclo de vida da organizao, em

    momentos de mudana, ou em

    organizaes enquadradas em momentos

    muito turbulentos.

    A gesto poder estar presente em

    momentos de estabilidade.

    70

  • Estilos de Liderana

    71

  • 72

  • Benefcios da boa liderana

    A equipa trabalha como equipa e no

    apenas como um grupo de indivduos.

    Trabalha para um objectivo em comum.

    A equipa est preparada para

    compreender os seus objectivos e como

    estes se encaixam nos objectivos globais

    da organizao

    73

  • Os membros da equipa apoiam-se uns

    aos outros

    A equipa est preparada para fazer um

    esforo extra se necessrio

    A equipa aponta para a excelncia, no

    apenas para fazer trabalho

    Toda a gente sabe o que a equipa tem de

    fazer, e qual o seu papel

    74

  • A equipa est motivada para fazer o

    trabalho o mais eficazmente possvel

    As tarefas especficas dentro da totalidade

    do trabalho so distribudas queles que

    melhor as podem fazer.

    75

  • Custos de uma m liderana

    O grupo no est clarificado quanto ao

    que deve fazer. Pode perder-se tempo e

    recursos e o trabalho pode no ser

    concludo correctamente

    O grupo no est motivado, leva mais

    tempo a completar uma tarefa do que

    devia, ou pode chegar a no a completar.

    76

  • Os indivduos no trabalham em equipa, e

    no tero a mesma performance do que

    uma equipa teria.

    O grupo no far provavelmente tudo para

    concluir o trabalho e no conseguir

    suportar a carga de trabalho sob presso

    77

  • Os membros do grupo sairo com mais

    frequncia, uma vez que no desejam

    permanecer em tal ambiente.

    Os indivduos no desenvolvero as suas

    capacidades e assim o grupo no

    conseguir lidar com situaes novas.

    78

  • Eu tenho seis empregados honestos. Eles ensinaram-me tudo o que sei.

    Os seus nomes so: O Qu?

    Porqu?

    Quando?

    Como?

    Onde?

    Quem?

    Planifique

    79

  • Pergunta Exemplo

    O que pretendo alcanar? Melhorar a prestao do servio

    funerrio.

    Porque tem de ser feito? Necessidade de aumentar as

    vendas e satisfao do cliente.

    Qual o prazo para finalizao? Fim do ms

    Qual a melhor forma de fazer? Atravs de esclarecimentos e

    apoio equipa;

    Onde vai ser feito? No escritrio, na tarde de sexta-

    feira.

    Quem vai participar? Toda a equipa, liderada por mim.

    80

  • Benefcios da Delegao

    Assegura que a tarefa seja feita por um indivduo, ou equipa, capaz de a completar com sucesso.

    D ao lder mais tempo para as funes de liderana por exemplo na formao da equipa, no planear do desenvolvimento, e no estabelecimento de relaes de trabalho.

    D o grau correcto de liberdade aos que esto a desempenhar a tarefa, para no serem supervisionados de mais, nem descurados com uma tarefa para a qual no esto qualificados.

    Permite ao indivduo, ou equipa, a maximizao das suas capacidades e conhecimento.

    Reduz focos de potenciais conflitos dentro da equipa. 81

  • Tente delegar

    Tarefas rotineiras, menores e do dia-a-dia.

    Tarefas que outro membro da equipa

    possa desempenhar to bem quanto voc.

    Tarefas que eles podem fazer melhor

    devido ao conhecimento especializado

    que possuem.

    Tarefas que desafiem e ajudem a

    desenvolver as capacidades dos que

    estejam envolvidos 82

  • Tente fazer voc mesmo este tipo

    de tarefas :

    Tarefas que requeiram uma ateno pessoal, j

    que mais ningum possui a experincia ou a

    autoridade para as fazer.

    Tarefas que incluam desenvolver a longo prazo as

    caractersticas de liderana de equipa, formar,

    planear, criar empenhamento, motivar a equipa,

    estabelecer sistemas de controlo e avaliao, criar

    e acordar objectivos, arquitectar a perspectiva e o

    esprito de equipa.

    83

  • Antes de delegar

    Pergunte se dispe de tempo para

    receber trabalho extra.

    Como podero no querer dizer que no

    pois o chefe que manda, avalie voc

    prprio a carga de trabalho que

    determinado ndivduo tem.

    Se lhe parecer que dispem de tempo,

    pea-lhes para confirmarem.

    84

  • Em quem delegar?

    Entregaria uma tarefa a algum sem

    experincia no assunto, ou a algum

    com antecedentes de profundos

    conhecimentos?

    Delegaria em algum com motivao

    para acabar o trabalho, ou em algum

    desmotivado?

    85

  • 2 critrios chave para delegar

    Conhecimento da tarefa / experincia

    Motivao / empenhamento

    Quanto mais motivada e conhecedora for a equipa,

    mais voc pode delegar, ganhando mais tempo para se

    concentrar em tarefas que s voc pode fazer.

    86

  • Motivao

    Se a sua equipa est motivada, ento

    delegar e comunicar ser mais fcil.

    Eles iro ouvi-lo e estaro preparados para fazer o

    que voc pedir

    Quanto mais motivadas esto as pessoas menos tempo

    necessita de despender na sua superviso para ter a

    certeza de que o trabalho est a ser feito.

    87

  • MOTIVAO UM ESTMULO PROVOCADO

    POR UMA NECESSIDADE DE SE OBTER

    DETERMINADA COISA NUM DETERMINADO

    MOMENTO.

    A motivao essencial na vida das

    organizaes pois um trabalhador

    motivado trabalha mais e com mais

    qualidade do que um desmotivado, isto

    , tem uma maior produtividade.

    88

  • Teoria da Hierarquia de Necessidades de

    Maslow

    As necessidades humanas esto hierarquizadas.

    Na base esto as necessidades mais elementares as fisiolgicas. No topo esto as necessidades mais elevadas de realizao pessoal.

    Esta teoria assenta no princpio de que s quando uma necessidade estiver satisfeita se tem motivao para a necessidade seguinte.

    89

  • 90

  • Necessidades Fisiolgicas adaptadas ao

    local de trabalho:

    Condies de tarefas agradveis

    Mais tempo para lazer

    Intervalos

    Descanso

    Recursos materiais melhores

    Progresso salarial constante

    Evitar tenso e desconforto fsico

    91

  • Necessidades de Segurana adaptadas ao

    local de trabalho

    Benefcios

    Indenizaes

    Equipamentos de segurana

    Como fazer o trabalho

    Garantia de continuar empregado

    (estabilidade)

    92

  • Necessidades de Associao ou Sociais, adaptadas ao

    local de trabalho

    Ser aceito pelo grupo

    Sentido de pertencer ao grupo

    Fazer amizades entre os colegas

    Oportunidade de interao com os

    outros

    Oportunidade de intercambio

    Relaes interpessoais harmoniosas

    93

  • Necessidades de Auto-Estima adaptadas ao

    local de trabalho

    Oportunidade de progresso (promoes)

    Reconhecimento por mrito

    Indicao para cargos mais complexos

    Contribuies de melhor qualidade e

    produtividade para a organizao, o que

    leva a atitudes mais maduras e

    construtivas.

    94

  • Necessidades de Auto-Realizao adaptadas

    ao local de trabalho

    Situaes de maior desafio

    Oportunidade de desenvolver a criatividade

    Maior independncia e autonomia

    Assumir riscos

    Exercer domnio completo de uma

    determinada situao

    Agregar mais competncia a que j possui

    Oportunidade de desenvolvimento pessoal

    95

  • Teoria da motivao de Herzberg

    Segundo Herzberg h dois conjuntos de factores que influenciam o comportamento das pessoas e o seu grau de motivao.

    FACTORES HIGINICOS FACTORES MOTIVADORES

    Relao com o chefe Sentimento de realizao

    Relao com os colegas Reconhecimento

    Superviso tcnica Trabalho variado e desafiante

    Condies de trabalho Desenvolvimento pessoal

    96

  • Necessidades

    secundrias

    Realizao Pessoal

    *realizao

    *trabalho em si

    *responsabilidade

    *crescimento pessoal

    Factores de

    motivao ou

    satisfao

    Estima *progresso

    *reconhecimento

    Sociais

    *status

    *relaes interpessoais

    *superviso

    *colegas

    *subordinados

    Factores de

    manuteno,

    insatisfao ou

    higinicos

    Necessidades

    primrias

    Segurana

    *superviso tcnica

    *polticas da empresa

    *segurana no emprego

    Fisiolgicas *salrio

    *vida pessoal

    MASLOW HERSBERG

    97

  • PARTINDO DO PRINCIPIO QUE A MAIOR

    PARTE DO GRUPO/ EQUIPA TEM ACESSO A

    COMIDA E GUA, E DISPE DE

    SALVAGUARDA E ABRIGO, RESTAM AINDA

    AS 3 NECESSIDADES DE TOPO.

    O CONTACTO SOCIAL SUGERE A

    IMPORTNCIA DE CONSTRUIR

    ESPIRITO DE EQUIPA

    98

  • A NECESSIDADE DE APREO PBLICO

    (ESTIMA), PODE SER APROVEITADA PELOS

    LDERES NO TRABALHO.

    A MAIORIA DAS PESSOAS

    PRETENDE ALCANAR O

    RECONHECIMENTO POR PARTE

    DOS SEUS PARES, OU DO SEU

    CHEFE, ATRAVS DE:

    PRMIOS OU PROMOES

    TRABALHOS BONS, OU

    INCREMENTO DA SUA CONFIANA E AUTO-RESPEITO

    99

  • ALGUNS APRECIAM SER ELOGIADOS NA

    PRESENA DE TODA A EQUIPA

    OUTROS FARO TUDO PARA QUE ISSO

    ACONTEA, MAS SE VOC O FIZER

    INDIVIDUALMENTE

    ALGUNS PRETENDEM UMA PROMOO

    VISIVEL

    OUTROS QUEREM SER RECONHECIDOS

    COMO OS PERITOS DA EQUIPA, MAS NO

    PRETENDEM PROMOO 100

  • USE A MOTIVAO DO APREO

    PBLICO COM MAIS FREQUNCIA.

    DEVER CONHECER BEM A SUA EQUIPA

    PARA O FAZER COM EFICCIA E

    JUSTIA

    101

  • MAIS DIFICIL DE QUANTIFICAR

    O QUE AS PESSOAS

    REALMENTE QUEREM

    DESENVOLVIMENTO PESSOAL

    REALIZAO OBJECTIVOS INTERIORES 102

  • UMA VEZ PROMOVIDO VOC IR

    QUERER MAIS PROMOES

    AO PROPORCIONAR SUA EQUIPA A

    OPORTUNIDADE DE SATISFAO DAS

    SUAS NECESSIDADES EST A

    FACULTAR-LHES A POSSIBILIDADE DE SE

    MOTIVAREM EFICAZMENTE NO TRABALHO

    103

  • TER CONTROLO ABSOLUTO SOBRE O TRABALHO QUE

    ME FOI DELEGADO

    RECEBER RECONHECIMENTO/ ELOGIO PELOS MEUS EMPREENDIMENTOS

    CONTRIBUIR PARA A MINHA EQUIPA E ORGANIZAO

    TER UMA SENSAO DE REALIZAO PESSOAL

    PODER EVOLUIR, INDIVIDUAL E PROFISSIONALMENTE

    PROVIDENCIAR UM SENTIMENTO DE DESAFIO E RESPONSABILIDADE EM PARALELO COM A

    DESTREZA

    104

  • Reconhecer a importncia das pessoas nas organizaes

    As pessoas, nas organizaes, podem ser vistas sob duas perspectivas:

    1. Como pessoas que tm a sua prpria individualidade, os seus valores, interesses, motivaes e objectivos pessoais.

    2. Como recursos, isto , como seres dotados de determinadas habilidades, capacidades, conhecimentos

    e competncias, para a realizao dos objectivos organizacionais.

    105

  • O homem um ser motivado, que age em funo de determinados objectivos e que se esfora para os

    atingir.

    O comportamento das pessoas depende, pois, de factores:

    INTERNOS Necessidades, caractersticas de personalidade, capacidades, motivaes, atitudes, emoes, valores.

    EXTERNOS Aqueles que dependem do meio ambiente, da organizao, do grupo onde est inserido, da poltica

    de remuneraes.

    106

  • Nas organizaes, as pessoas so afectadas por estmulos, uns positivos, outros negativos.

    ESTMULOS NEGATIVOS: Restringem a actividade do sujeito e limitam a sua liberdade de aco.

    Normas Horrios de trabalho Regulamentos Disciplina Proibies Ordens

    107

  • ESTMULOS POSITIVOS: Estimulam a actividade do sujeito e proporcionam a satisfao das suas Necessidades e objectivos pessoais.

    Informaes Boa relao com os colegas Boa remunerao Oportunidades

    108

  • Links teis

    http://teambuilding.pt/

    http://jump.pt/index.aspx

    http://pt.stratevent.com

    https://www.portugal4fun.com

    http://www.lisbonbyboat.com

    http://team-building-portugal.com

    109

  • 110

  • Recursos da empresa:

    Recursos Humanos

    Recursos Materiais

    Recursos Tecnolgicos

    Recursos Financeiros

    111

  • Com base na realidade da sua

    empresa, indique:

    Recursos Humanos

    Recursos Materiais

    Recursos Tecnolgicos

    Recursos Financeiros

    112

  • Mercados onde a empresa concorre:

    Mercado de matrias primas e componentes

    Mercado de bens de equipamento

    Mercado de trabalho

    Mercado do produto final

    Mercado financeiro

    113

  • E quanto aos mercados

    Mercado de matrias primas e componentes

    Mercado de bens de equipamento

    Mercado de trabalho

    Mercado do produto final

    Mercado financeiro

    114

  • Objectivos da empresa

    115

  • 116

  • Formulao dos objectivos:

    Volume de vendas/volume de negcios

    Taxa de crescimento

    Produtividade

    Produo

    Quota de mercado

    117

  • Requisitos dos objetivos

    118

  • 119

  • Atente realidade da sua empresa e defina trs objectivos

    para a sua organizao. Caracterize-os, indicando qual o

    prazo de execuo.

    Analise-os quanto s caractersticas que estes devem

    possuir e verifique se estas esto reunidas.

    120

  • Noo de estrutura

    Deve seguir as caractersticas e a estratgia da empresa

    Deve acompanhar a rpida evoluo dos mercados e tecnologias

    uma forma de diviso de tarefas e responsabilidades das pessoas que trabalham numa empresa

    121

  • Estruturar uma organizao relacionar

    de forma coerente e harmoniosa todos os

    elementos (humanos, financeiros,

    materiais) da empresa de forma a atingir

    os objectivos previamente definidos.

    A estrutura o conjunto das funes e das relaes de cada unidade e dos modos de colaborao entre as vrias unidades da organizao.

    122

  • 123

  • 124

  • Elementos que determinam a escolha da estrutura

    Dimenso

    Tecnologia

    Meio envolvente

    125

  • 126

  • 127

  • 128

  • Classificao de estruturas

    129

  • 130

  • Componentes da estrutura

    rgos

    Relaes de dependncia

    Funes

    131

  • 132

  • 133

  • 134

  • 135

  • 136

  • 137

  • 138

  • 139

  • 140

  • 141

  • 142

  • 143

  • 144

  • 145

  • 146

  • 147

  • As Funes da Empresa

    Uma funo um conjunto de tarefas com exigncias

    semelhantes confiadas a um ou mais empregados.

    A definio de funes dentro de uma empresa permite:

    Facilitar a distribuio de tarefas

    Conhecer as tarefas a realizar

    Evitar repetio de tarefas

    A seleco e integrao das pessoas na empresa

    A orientao e formao profissional

    A avaliao do desempenho de cada elemento da empresa 148

  • Funes:

    Funo Financeira

    Funo Administrativa

    Funo Recursos Humanos

    Funo Comercial

    Funo Produo

    Funo Aprovisionamento 149

  • Funo financeira

    Tem como objectivo a anlise dos problemas

    financeiros de modo a assegurar os recursos

    indispensveis ao funcionamento da empresa.

    Actividades desenvolvidas:

    Obteno de recursos financeiros Aplicao de fundos Contabilidade Elaborao de mapas financeiros Elaborao de oramentos

    150

  • Funo Administrativa

    Procedimentos que tm a ver com a recepo,

    expedio e arquivo de documentos. Preocupa-se

    tambm com a emisso de informao interna e

    externa. Est, muitas vezes, dependente da

    funo financeira.

    Actividades desenvolvidas:

    Elaborao, registo e emisso de documentos, internos e externos

    Recepo e expedio do correio Arquivo de documentos

    151

  • Recursos Humanos

    Tem como objectivo coordenar a actividade dos

    elementos humanos na empresa, de forma a

    reduzir conflitos e tenses, tentando criar um

    ambiente de satisfao.

    Actividades desenvolvidas:

    Recrutamento e seleco do pessoal Formao dos trabalhadores Estudar as remuneraes e promoes Avaliar o desempenho dos trabalhadores Gesto dos servios sociais Processar salrios

    152

  • Funo Comercial Dedica-se s vendas e aos contactos com os

    clientes. Cabe-lhe estudar o cliente/potencial

    cliente e saber como poder ele ser atrado a

    comprar os bens oferecidos pela empresa

    Actividades desenvolvidas:

    Publicidade Marketing Estudos de mercado Registo de pedidos de encomenda Vendas Entrega das mercadorias vendidas

    153

  • Produo

    Vocacionada para o fabrico de produtos, isto , a

    transformao de matrias-primas em produtos

    acabados ou semiacabados. Esta funo tem

    apenas sentido numa empresa industrial.

    Actividades desenvolvidas:

    Planeamento do produto Estudo de mtodos e preparao do trabalho Fabrico Controlo de qualidade Conservao de equipamento

    154

  • Aprovisionamento

    Visa o abastecimento de todos os bens e servios

    necessrios ao funcionamento da empresa, em

    quantidade e qualidade pretendidas, ao menor

    custo possvel.

    Actividades desenvolvidas:

    Procura de fornecedores Compras Recepo de mercadorias e matrias-primas Gesto de stocks Logstica

    155

  • Caracterizao da Funo Direco

    Uma empresa que se encontra dividida por funes

    tem, geralmente, uma direco por cada funo,

    para alm da direco-geral a quem poder caber a

    funo financeira.

    Direco-Geral rgo de gesto que se encontra no topo da hierarquia de uma empresa

    156

  • Cabe direco gerir e dirigir a empresa.

    Dirigir Definir objectivos, informar sobre o progresso na realizao desses objectivos, reconhecer o esforo,

    incentivar, informar sobre os resultados obtidos e

    recompensar pelo trabalho desenvolvido.

    Gerir combinar os diferentes recursos disponveis para cumprir os objectivos pretendidos, recorrendo

    organizao, ao planeamento, ao controlo, liderana e

    motivao.

    157

  • O papel da direco centra-se na sua capacidade de:

    Comunicar

    Liderar

    Motivar

    Organizar

    158

  • Competncias da Direco

    Tcnicas

    Saber planear

    Saber avaliar

    Ter formao adequada ao desempenho da sua

    funo

    159

  • Cognitivas

    Conhecer e organizar a empresa

    Definir objectivos

    Analisar problemas e encontrar solues

    Tomar decises

    160

  • Relacionais

    Comunicar com os trabalhadores

    Cooperar no desenvolvimento das actividades

    Assumir responsabilidade

    Motivar os colaboradores

    Liderar processos e pessoas

    161

  • Emocionais

    Antecipar as necessidades dos outros

    Ser bom ouvinte

    Gerir as emoes prprias e as dos outros

    162

  • 163