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SEMENTES CAIÇARA MARCA REGISTRADA A FORÇA DA QUALIDADE EM SEMENTES. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE SEMENTES EM GERAL SEMENTES CAIÇARA MARCA REGISTRADA A MELHOR GENÉTICA A FORÇA DA QUALIDADE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO SEMENTES E GRÃO GRUPO CAIÇARA Comércio Exterior CAIÇARA COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA CNPJ 08.458.737/0001-64 INC 776.053.184.113 REGISTRO NO CREA-SP: 1018247 CERTIFICADO NO RENASEM NUMERO SP- 01487/2007 RUA COROADOS N°250 - BAIRRO - CENTRO BREJO ALEGRE-SP CEP- 16.265-000 Cadastro Ibama: 1678885 Nº. do Registro Ibama: 627. 019 Termo de ativada externa nº. eda ata31/m 2008 defesas agropecuaria Unidade de consolidação - defesa Agropecuaria Informação sobre uc Código da uc 350775001 Responsável técnica habilitação nº35071107 Cadastro da coordenadas 5 21 15 15,0 /w 50 15 Siscomex importação e exportação 10820.000179/2007-80 CONTATO: FONE /FAX *55 (*18) 3646-1337 *55 (*18) celular TIM8162-4717 *55 (*18) celular TIM8162-4718 celular vivo*55 (*18) 9729-9265 *55 (*18) celular vivo9763-0304 celular vivo*55 (*18) 9742-1339

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SEMENTES CAIÇARA MARCA REGISTRADA

A FORÇA DA QUALIDADE EM

SEMENTES.

IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE SEMENTES EM GERAL

SEMENTES CAIÇARA MARCA REGISTRADA

A MELHOR GENÉTICA A FORÇA DA QUALIDADE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO SEMENTES E GRÃO

GRUPO CAIÇARA Comércio Exterior

CAIÇARA COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA

CNPJ 08.458.737/0001-64

INC 776.053.184.113

REGISTRO NO CREA-SP: 1018247

CERTIFICADO NO RENASEM NUMERO SP- 01487/2007

RUA COROADOS N°250 - BAIRRO - CENTRO

BREJO ALEGRE-SP

CEP- 16.265-000

Cadastro Ibama: 1678885 Nº. do Registro Ibama: 627. 019 Termo de ativada externa nº. eda ata31/m 2008 defesas agropecuaria Unidade de consolidação - defesa Agropecuaria Informação sobre uc Código da uc 350775001 Responsável técnica habilitação nº35071107 Cadastro da coordenadas 5 21 15 15,0 /w 50 15

Siscomex – importação e exportação 10820.000179/2007-80

CONTATO: FONE /FAX *55 (*18) 3646-1337

*55 (*18) celular TIM8162-4717

*55 (*18) celular TIM8162-4718

celular vivo*55 (*18) 9729-9265

*55 (*18) celular vivo9763-0304

celular vivo*55 (*18) 9742-1339

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E-mail: [email protected] (setor vendas)

Sementes limpas e peletizadas de acordo com os padrões

internacionais, separadas em tamanhos e cores específicos para cada espécie, obtem-se redução expressiva nos custos de

produção das mudas, facilita o tratamento, adubação, seleção e desbaste das plândulas.

Espécies Grau Melt.

Procedência/Origem Produção/Kg Preço/Kg

EUCALYPTUS DUNNII (TIPO

EXPORTAÇÃO) APS SC

Preço/Mil Sementes

R$ 9,00

EUCALYPTUS GRANDIS (TIPO

EXPORTAÇÃO) APS SP

Preço/Mil Sementes

R$ 7,00

EUCALYPTUS GRANDIS (CLONAL) TIPO

EXPORTAÇÃO PCS SP

Preço/Mil Sementes

R$ 7,30

EUCALYPTUS UROPHYLLA X GRANDIS EUCALYPTUS UROGRANDIS (TIPO

EXPORTAÇÃO) PCS SP

Preço/mil sementes

R$ 7,50

EUCALYPTUS UROPHYLLA X GRANDIS

EUCALYPTUS UROGRANDIS (CLONAL )

TIPO EXPORTAÇÃO APS SP

Preço/mil sementes

R$8,00

EUCALYPTUS UROPHYLLA X GRANDIS EUCALYPTUS UROGRANDIS (CLONAL )

(TIPO NACIONAL) APS SP

Preço/Mil Sementes

R$ 8,10

EUCALYPTUS UROPHYLLA (TIPO

EXPORTAÇÃO)

APS

SP Preço/mil sementes

R$ 6.00

EUCALIPTOS UROPHYLLA. (CLONAL )

TIPO EXPORTAÇÃO PCS SP

Preço/mil sementes

R$ 7,00

EUCALYPTUS CAMALDULENSIS (TIPO

EXPORTAÇÃO) PCS SP

Preço/Mil Sementes

R$ 6,00

EUCALYPTUS CAMALDULENSIS (CLONAL ) TIPO EXPORTAÇÃO

APS SP Preço/Mil Sementes

R$ 7,00

A peletização é um processo de recobrimento de sementes, utilizando material inerte com o objetivo de facilitar a manipulação, através da

homogeneização de tamanho e forma e/ ou tratamento. Geralmente é usado em sementes pequenas ou com forma que dificulta o plantio.

As sementes peletizadas oferecem uma série de facilidades, com

uma redução de custo expressiva na produção de mudas. A

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semeadura e a classificação das mudas por porte são exemplos de

operações facilitadas. Outro fator importante é a não necessidade de desbastes das plântulas, já que são semeadas apenas uma semente

por tubete ou saco plástico.

Os eucaliptos possuem sementes pequenas, em média 0,5 mm, o

que dificulta o plantio e a manipulação. Comercialmente são semeadas, geralmente, cinco sementes por recipiente, sendo

necessário o raleio após a germinação. No caso das peletizadas, pode-se chegar a semear uma semente por recipiente.

Observações: Preços em Reais. Custo de despacho não incluído. Consultar

disponibilidade de sementes em estoque. Valores exclusivos para compras no mercado nacional.

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Camaldolencis

Camaldolencis

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UROGRANDIS

UROGRANDIS

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Sobraram apenas dois hectares ao redor da casa-sede, uma criação de frangos

caipiras e 90 cabeças de gado, que pastam sob a rede de alta tensão que corta a

propriedade. Os demais 842 hectares da Fazenda Três Marias, em Três Lagoas,

MS, foram arrendados para o cultivo de eucalipto quatro anos atrás. “É uma

oportunidade de negócio e tanto“, afirma o proprietário, Hilário Pistori, que

deixou Birigui, no interior de São Paulo, há 53 anos, para se casar com a três-

lagoana Alminda. Em pouco mais de cinco décadas, ele viu a cidade passar por

três fases importantes (era quase uma vila quando se mudou para lá): na década

de 1970, a chegada de colonos e aventureiros atraídos pela terra barata e pelos

programas do governo federal incentivando o povoamento do Centro-Oeste; nas

duas décadas seguintes, sua afirmação como polo de pecuária extensiva (na

época, Três Lagoas orgulhava-se de abrigar o maior rebanho de gado de corte do

Brasil); e, recentemente, a transformação do município em referência nacional na

produção de celulose – matéria-prima para a fabricação de papel. A boiada, que

reinava absoluta desde os primórdios da ocupação humana da região, no século

passado, passou a conviver com 150 mil hectares de eucalipto.

Os eucaliptos somam 150 mil hectares em Três Lagoas, MS

Hilário Pistori presenciou essa revolução das janelas de sua alfaiataria e da loja de

confecção e calçados que mantinha no centro da cidade. Como bom comerciante,

tratou logo de comprar terras – pagou 250 cruzeiros pelo alqueire, em 1972, valor

de difícil conversão. “Comparando aos preços de hoje, foi quase de graça”, diz

ele. Atualmente, um alqueire paulista (equivalente a 2,42 hectares) custa, no

mínimo, 15 mil reais na região. Ele confessa que não se interessava por eucalipto

quando a cultura foi introduzida na região, há 22 anos. Mas mudou seu ponto de

vista com a construção das fábricas da Fíbria e da subsidiária americana

International Paper, que produz 200 mil toneladas por ano de papel para imprimir

e escrever. Elas colocaram Três Lagoas no mapa-múndi da celulose e

reescreveram a história da silvicultura nacional, cujos cultivos se concentravam

no sudeste e no sul do país.

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Hilário Pistori é um dos produtores rurais que conseguiram boa rentabilidade

arrendando terras para o plantio de eucalipto em Três Lagoas

O que a cidade e o entorno têm de especial? “Áreas extensas e planas

desocupadas pela pecuária, na divisa com o estado de São Paulo, e escoamento da

produção para o Porto de Santos através da Ferrovia Novoeste e da Hidrovia

Paraná-Tietê“, explica Fernando Raasch, gerente de produção da Fíbria, que

opera com plantios próprios e em terras arrendadas de 74 produtores rurais. São

essas plantações que garantem 1,3 milhão de toneladas de celulose por ano –

quase toda ela exportada para Europa, Estados Unidos e Ásia – e os planos de

inaugurar a segunda linha de produção, em 2014, com capacidade para 1,5 milhão

de toneladas por ano. Com as outras unidades no Espírito Santo, São Paulo e Rio

Grande do Sul, a Fíbria ocupa o primeiro lugar entre as dez maiores empresas de

celulose do mundo, com 5,4 milhões de toneladas por ano. Suprir a fome desse

gigante somente em Três Lagoas significa produzir 15 milhões de mudas anuais –

provenientes de cinco clones da espécie Urograndis. Paulo Renato Teixeira,

técnico florestal, acompanha o plantio durante o ano inteiro. Uma rotina que ele

ainda não cansou de admirar: o trator abre sulcos na profundidade adequada e

despeja adubo no volume certo. Na sequência, a equipe dá início ao plantio com

uma matraca, que abre a cova e libera a muda com uma dose de gel, que ajuda em

sua hidratação. Após 40 dias, aplica-se um defensivo contra plantas daninhas, que

será reaplicado por mais duas vezes a cada 45 dias. O eucaliptal recebe ainda

adubação durante três vezes no primeiro ano, e um monitoramento nutricional da

planta é feito para os anos seguintes. “Aí é esperar sete anos para a primeira

colheita e, pela segunda, proveniente da rebrota, mais sete“, comemora o produtor

José da Silva Freitas, do distrito de Arapuá. O agricultor só agradece às

facilidades desse plantio, que passou a ocupar metade (1.200 hectares) de sua

fazenda e lhe garante renda de R$ 31 mil mensais, receita engordada com a cria e

recria de gado.

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“Meu único compromisso é avisar no caso de fogo na plantação“, comenta.

Plantio, colheita e manutenção da floresta são incumbências da empresa. José

conta que demorou para ver o eucalipto “acontecer” na região. Ele iniciou os

primeiros plantios na década de 1970. Nesta época, investiu na cultura em terras

recém-compradas. Antes de adotar a silvicultura como fonte de renda, ele

dependia de uma rede de supermercados em Nhandeara e imediações, no interior

paulista. O comércio de alimentos foi a forma que ele encontrou de se fixar no

Brasil, com a ajuda de um tio português, que, como ele, fugia da penúria

decorrente da ditadura salazarista em Portugal (Antônio de Oliveira Salazar

governou o país de 1932 a 1968). No entanto, a inflação da década de 1980 ruiu

seus negócios e ele decidiu se mudar para a Fazenda Novos Tempos com esposa

e filhas para o recomeço. Depois de tanta lida, ele acredita que a tranquilidade

proporcionada pelo eucaliptal é mais do que merecida em seus 76 anos de idade.

O viveiro de Fibria produz 15 milhões de mudas anuais; ao fundo, a indústria, que

fabrica 1,3 milhão de toneladas de celulose por ano.

Quando firmou a parceria, seu José de Freitas viu sua propriedade ser

transformada com a recomposição dos 20% de área de reserva legal e áreas de

proteção permanente (APP), exigidas por lei. Nos anos 1970, o desmatamento

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não era nada condenável. “Hoje, é inconcebível“, analisa João Afiúne, engenheiro

florestal e gerente de silvicultura. Ele explica que essa recomposição é uma das

exigências para a empresa obter o licenciamento ambiental, uma das normas para

seu funcionamento. “Plantações e biodiversidade não precisam ser rivais“,

analisa. Ele utiliza esse exemplo, inclusive, para desmistificar os males atribuídos

à cultura do eucalipto no passado. A principal delas era que a plantação secava a

água do solo. Tempos depois, ficou comprovado que esses casos aconteciam em

plantios que não respeitavam as distâncias recomendadas para rios e nascentes.

“Mas o setor florestal evoluiu e passou a ser certificado por selos internacionais

rigorosos“, comenta Afiúne.

“Hoje, a floresta plantada é sinônimo de sustentabilidade“, analisa Celso

Foelkel, engenheiro florestal e diretor de relacionamento internacional da

Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP). Ele explica que

existe uma série de normas a ser cumpridas pelo manejo florestal, como plantar

de acordo com a topografia da região e projetar corredores para os animais

circularem. “Como essas lavouras podem ser chamadas de desertos verdes por

ambientalistas?“, questiona. As indústrias que vão processar a madeira também

tiveram de adequar suas formas de produção. Nenhum resíduo gasoso ou líquido

sai da fábrica sem antes ser tratado. “É um setor vitorioso“, define Foelkel. No

entanto, para que essa atividade ganhasse outras áreas do país (confira mapa), não

bastou apenas que elas fossem mais baratas e mecanizáveis. Empresas e

agricultores contam com uma silvicultura eficiente que gera madeira de ótima

qualidade para a produção de celulose e colheita antecipada em sete anos, na

comparação com os 35 anos da Finlândia, tradicional produtor. Ela é fruto de

investimentos em pequisas com melhoramento genético, cuidados com o solo,

técnicas de plantio, irrigação, entre outros.

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Bois e eucalipto podem conviver bem conforme o manejo dado à floresta

A Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa) prevê que, nos

próximos dez anos, o setor vai investir US$ 20 bilhões para ampliar os 2,2

milhões de hectares de florestas para 3,2 milhões de hectares. Mas o município de

Três Lagoas continua a simbolizar a expansão delas pelo país. Três mil novos

empregos foram criados com as instalações da Fíbria e da International Paper – e

o PIB do estado triplicou (13%). Mas a cidade não parou por aí e se prepara para

receber uma nova indústria no final de 2012. “Queremos nossa fatia nesse

negócio“, brinca Vilmar Cardoso, presidente da Florestal Brasil, que irá suprir

com mudas de eucalipto a novata Eldorado Brasil. A empresa, que está projetada

para produzir 1,5 milhão de toneladas de celulose por ano, está em fase de

construção. Por enquanto, 50 milhões de mudas estão sendo preparadas para os

novos plantios. Segundo Vilmar, eles serão 30% provenientes de áreas próprias e

70% de parcerias com agricultores. No total, serão ocupados 210 mil hectares

com florestas plantadas na região. Quando a Eldorado inaugurar sua segunda

linha, o município fabricará 4,3 milhões de toneladas de celulose – somando-se a

produção da Fíbria. A previsão é para 2014, e a partir dessa data a cidade poderá

ser chamada de capital mundial da celulose, sem perder, entretanto, a majestade

de terra da pecuária.

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Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden

A principal área de ocorrência natural de E. grandis situa-se ao norte

de Nova Gales do Sul e ao sul de Queensland, entre as latitudes 25º e 33ºS. A espécie ocorre ainda, no centro (21ºS) e no norte (16º e

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19ºS) de Queensland. As altitudes variam desde próximas ao nível do

mar até 600 m, na principal área de ocorrência, e entre 500 e 1.000 m nas áreas ao norte (Atherton-QLD). O clima varia de subtropical

úmido (área sul) a tropical úmido. A principal área de ocorrência, a

temperatura média das máximas do mês mais quente está entre 24ºC e 30ºC e a temperatura média das mínimas do mês mais frio

entre 3ºC e 8ºC. A precipitação média anual está entre 1.000 a 3.500 mm, com maior concentração no verão, principalmente no centro e

no norte de Queensland. A estação seca não ultrapassa três meses. Quando plantado em locais adequados, E. grandis supera outros

eucalyptos em crescimento, forma de tronco e desrama natural. Sua copa e densa, logo no inicio de crescimento, o que facilita o controle

das plantas invasoras. A madeira de E. grandis é intensamente utilizada para vários fins. Plantios bem manejados podem produzir

madeira adequada para serraria e laminação. Esta espécie é susceptível a geadas e recomenda a ser plantada na região litorânea

do Estado de Santa Catarina com grande performance.

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Eucalyptus dunnii Maiden.

A região de ocorrência natural de E. dunnii restringe-se a pequenas

áreas no nordeste de Nova Gales do Sul e no sudeste de Queensland,

em latitudes de 28º a 30º15'S e altitudes de 300 a 750 m. O clima desta região é subtropical úmido, com temperaturas média das

máximas do mês mais quente entre 27ºC e 30ºC e médias das mínimas do mês mais frio entre 0ºC e 3ºC, ocorrendo de 20 a 60

geadas por ano. A precipitação média anual é de 1.000 a 1.750 mm, com concentração no verão; a precipitação mensal é sempre superior

a 40mm e a estação seca, no inverno, não excede a três meses. E. dunnii, na área de distribuição natural prefere solos úmidos, férteis,

principalmente de origem basáltica, mas também ocorre em solos de origem sedimentar, bem drenados. Na Australia, seu crescimento é

considerado um dos mais rápidos entre as espécies de Eucalyptus. No sul do Brasil, E.dunnii tem-se destacado pelo rápido crescimento,

uniformidade dos talhões, forma das árvores e tolerância às geadas. E. dunnii é indicado para plantios comerciais em todos o Estado de

Santa Catarina, abaixo de 1.000 m de altitude.

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Eucalyptus saligna Smith.

A principal área de ocorrência de E. saligna situa-se nuam faixa de

120 Km ao longo da costa, de Nova Gales do Sul até o sul de

Queensland. A espécie ocorre, ainda, de forma dispersa, no leste de Queensland, onde apresenta características próximas do E. grandis.

Na região de distribuição natural, a latitude varia de 21º a 36ºS e altitude vai do nível do mar até 1.100 m; o clima é temperado ao sul

e subtropical ao norte. A temperatura média das máximas do mês mais quente varia de 24ºC a 33ºC e a média das mínimas do mês

mais frio de -2ºC a 8ºC. As geadas, ausentes nas altitudes próximas ao nível do mar, podem ocorrer em número superior a 60 por ano,

nos planaltos ao norte de Nova Gale do Sul. A precipitação média anual é de 900 a 1.800 mm, com distribuição uniforme durante o

ano, ao sul, e concentrada no verão, ao norte. Na sua área de ocorrência natural E. saligna desenvolve-se melhor em solos de boa

qualidade, como aluviões de textura média, mas ocorre, também, em Podzóis e solos de origem vulcânica. Os solos são, geralmente,

úmidos mas bem drenados. Embora seja tolerante ao frio é

susceptível às geadas severas; a espécie suporta fogo baixo e tem alta capacidade de regeneração por brotação das touças; produzem

madeira de maior densidade, em comparação com E. grandis, e apresentam maior tolerância à deficiência de boro. E. saligna é

indicado para plantios comerciais em Santa Catarina em todas as regiões, em altitudes inferiores a 800 m, com cuidados em relação as

geadas.

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Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden.

A principal área de ocorrência natural de E. grandis situa-se ao norte

de Nova Gales do Sul e ao sul de Queensland, entre as latitudes 25º

e 33ºS. A espécie ocorre ainda, no centro (21ºS) e no norte (16º e 19ºS) de Queensland. As altitudes variam desde próximas ao nível do

mar até 600 m, na principal área de ocorrência, e entre 500 e 1.000 m nas áreas ao norte (Atherton-QLD). O clima varia de subtropical

úmido (área sul) a tropical úmido. A principal área de ocorrência, a temperatura média das máximas do mês mais quente está entre

24ºC e 30ºC e a temperatura média das mínimas do mês mais frio entre 3ºC e 8ºC. A precipitação média anual está entre 1.000 a 3.500

mm, com maior concentração no verão, principalmente no centro e no norte de Queensland. A estação seca não ultrapassa três meses.

Quando plantado em locais adequados, E. grandis supera outros eucalyptos em crescimento, forma de tronco e desrama natural. Sua

copa e densa, logo no inicio de crescimento, o que facilita o controle das plantas invasoras. A madeira de E. grandis é intensamente

utilizada para vários fins. Plantios bem manejados podem produzir

madeira adequada para serraria e laminação. Esta espécie é susceptível a geadas e recomenda a ser plantada na região litorânea

do Estado de Santa Catarina com grande performance.

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