A IMPORTÂN

Maria Val

RTÂNCIA DA GERÊNCIA COACHGESTÃO ESCOLAR

ia Valdete Oliveira Rey Sanchez Abr

Prof. Orientador: Vilson Sergio.

Rio de Janeiro

2015

ACH PARA

ez Abreu

A IMPORTÂN

Maria Val

RTÂNCIA DA GERÊNCIA COACHGESTÃO ESCOLAR

ia Valdete Oliveira Rey Sanchez Abr

Orientador: Prof. Vilson Sergi

Rio de Janeiro

2015

Monografia apresentada a A Vez do Mestre como rePara obtenção do titulo em Administração Escola

2

ACH PARA

ez Abreu

Sergio.

tada ao Instituto mo requisito parcial titulo de especialista scola.

3

Agradeço ao meu bondoso e generoso Deus Pai por grandes momentos de sabedoria adquirida nessa trajetória. Agradeço ao meu marido e filho de uma forma carinhosa e cheia de amor por todo tempo dispensado ao meu favor.

4

RESUMO

Nesta pesquisa veremos a importância de novos papeis gerenciais em uma

gestão participativa e democrática de uma unidade escolar. Veremos em

destaque nos novos papeis de gerência, na gerência coach, que surgi no

mundo empresarial contemporâneo que torna mais real a realização de um

objetivo e nos leva a uma clareza maior da necessidade de organização,

colaboração, união e participação de um grupo. Esclarecimento do método

coaching seus tipos e como funciona e como se encaixa perfeitamente em uma

unidade escolar. Perceberemos que em uma empresa ou em uma unidade

escolar temos que nos comprometer, dar idéias, valorizar toda e qualquer ação

para o melhor de seu grupo. E que devemos ter paciência, pois a cada dia

conquistamos pequenos objetivos que fazem parte de um único objetivo seja

ele qual for. E em pequenos passos firmes no dia a dia que caminhamos para

vitoria.

5

INTRODUÇÃO

Nessa pesquisa perceberemos que os “Novos papéis gerenciais” se

tornaram necessários para uma administração empresarial contemporânea,

pois gerenciar pessoas fica cada vez mais complexo.

A importância de entender a gerência coach e seu papel na

administração escolar, seu modelo de gerência, sua metodologia será de

grande ajuda para poder atingir a qualidade total ou satisfatória, e atrair sua

clientela e facilitar uma gestão.

Ser gerente coach torna o dia a dia de uma gerência mais dinâmica e

organizada e também democrática transformando o local de trabalho mais

agradável e com constantes objetivos alcançados podendo ser um objetivo

grandioso como um pequeno, mas que satisfaz o grupo.

Facilita a gerência, pois gerenciar pessoas carregadas de suas culturas

não é uma tarefa fácil, e na metodologia coach torna esse processo nada

pessoal sendo muito mais profissional, mantendo sempre o foco no objetivo

traçado.

O esclarecimento sobre esse método é de muita importância não só

para a gestão escolar como para qualquer área profissional ou empresarial.

Lembrando que uma unidade escolar é sim uma empresa, sendo assim o

método coach se encaixa perfeitamente.

Sendo assim essa pesquisa se dividi em quatro capítulos. No primeiro

capítulo defini os novos papeis gerenciais e que surgiram da necessidade de

trabalhar e administrar pessoas. Por que ficou cada vez mais difícil gerenciar

uma instituição educacional lembrando que a mesma é uma empresa. Por isso

a gerencia dos tempos atuais deve levar essa empresa a um nível mais

elevado de administração. De tal maneira que atinja os objetivos mais rápidos e

organizados.

No segundo capitulo definirá a metodologia coach suas ações, suas

divisões e estrutura. De uma forma simples e direta para melhor compreender

6

uma nova maneira de atingir metas ou objetivos. Por sua vez no terceiro

capítulo como o coaching se insere no mundo educacional, suas vantagens

para a gerência escolar e como ele se encaixa nesse espaço. Com modelos

demonstrando cada passo desse processo.

Por fim temos no ultimo capitulo um modelo estruturado para que o

gerente coach não perca nem um passo para que ele tenha resultados sempre

positivos de sua equipe lembrando que a atenção é muito importante para tudo

que se faz e para deixar a administração mais eficiente, dinâmica e organizada.

7

METODOLOGIA

Esta pesquisa é de natureza qualitativa (LUCKE; ANDRÉ, 1986) no qual a unidade escolar em analise é Estadual do Ensino Médio.

Esta analise foi feita pela observação e na analise de conteúdos didáticos como: Gloria Tellez: Coaching na Pratica e pela formação de um coach na IBMLEADER; Instituto Brasileiro Master Leader; Apostila Administração Escolar: Gestão Políticas Participativas.

8

Sumário

INTRODUÇÃO....................................................................................... METODOLOGIA.................................................................................... I - DEFININDO OS NOVOS PAPEIS GERÊNCIAIS............................. 1.1 - A gerência sob o olhar de Liderança e Facilitador............... II - O COACH COMO NOVO ESPAÇO A SER TRABALHADO............ 2.1 - Desvendando o coaching..................................................... 2.1.1 – As ações de um coach..................................................... 2.1.2 - Um coach torna suas ações nada pessoais devido a atitudes que não podem ser realizadas.................................................. 2.1.3 - Os vários tipos de coach................................................... III - INSERINDO O COACHING NO MUNDO EDUCACIONAL.............. 3.1 - Em busca de uma meta dos sonhos de uma unidade escolar..................................................................................................... 3.2- Estrutura de atividades básicas de analise do gerente coach para atingir mentas da escola....................................................... 3.2.1-Dialogando com o grupo..................................................... 3.2.2- Estruturando o dialogando com o grupo............................ 3.2.3- Transformando pensamentos em ações através de um Plano de Ação........................................................................................ 3.2.4- O Foco e a disciplina são instrumentos indispensáveis para alcançar Metas................................................................................ 3.2.5- Organizando as Sessões de um Gerenciamento Coaching.................................................................................................

5 6 10 11 13 13 14 14 15 16 18 20 21 23 26 30 30

9

IV- A ATENÇÃO SEMPRE É ALGO INDISPENSAVEL PARA UM BOM GERENTE CONCLUSÃO.....................................

CONCLUSÃO.......................................................................................... BIBLIOGRAFIA.......................................................................................

32 33 34

10

I - DEFININDO OS NOVOS PAPEIS GERÊNCIAIS.

Lembrando que nos Novos papeis gerenciais surgiram pela necessidade

de trabalhar e administrar pessoas. Pois esta cada vez mais delicada e

superficial essa atribuição. Nos tempos atuais é preciso lembrar que uma

instituição educacional é uma empresa como outra qualquer, então tem que

torná-la cada vez mais profissional para isso devemos acompanhar a

atualidade e levar em considerações mudanças positivas para atingir

resultados melhores.

Nesse novo cenário, Oliveira (1998) apud Cruz (2005) ressalta:

O gerenciamento se torna, então em sintonia com a ótica da Qualidade Total, o

caminho seguro para garantir a qualidade de ensino, consubstanciada, reitera-se, na

produtividade e conseqüentemente eliminação do fracasso escolar. (OLIVEIRA, 1998,

apud CRUZ, 2005, p. 66).

Para o autor acima o gerenciamento e as novas técnicas que surgem

pode levar a qualidade total, seja em uma instituição escolar como uma

empresa.

A maneira que se organizam para atingir os objetivos é muito importante.

A respeito do modo de organização e gestão adotado na instituição escolar,

Libâneo et. al. (2003), relata:

Por racionalização do uso de recursos compreende-se a escolha racional de

meios compatíveis com os fins visados e adequada utilização desses recursos [...] Por

coordenação e acompanhamento compreende-se as ações e procedimentos

destinados a reunir, a articular e a integrar as atividades das pessoas que atuam na

escola, para alcançar os objetivos comuns. [destaques do autor] (LIBÂNEO et. al.,

2003, p. 293).

Percebendo que o ser humano está cada vez mais suscetível a

cobranças seja pelo trabalho ou pelos seus afazeres diários, levando-o a

estresses e mudanças de comportamentos extremos.

11

Nota-se ai à dificuldade de se trabalhar e administrar pessoas

carregadas de suas culturas, aonde tem que ter gerentes dinâmicos e flexíveis

para não travarmos no dia a dia uma guerra de interesse que nada tenha a ver

com o ambiente escolar, surgindo assim os novos papeis gerenciais.

Então surgem novos métodos de administração de situações e de

pessoas. Em uma gestão participativa democrática e dinâmica. Temos o

gerente coach que vem para somar e direcionar.

Para Ferreira (1999, p. 11), “participar significa estar inserido nos processos sociais de forma efetiva e coletiva, opinando e decidindo sobre planejamento e execução”.

Para o autor acima participar é fazer parte de um todo como uma engrenagem de relógio que trabalha em conjunto que as demais.

É a peça chave para um gerente coach a participação de todos sendo

ela em ação e em idéias positivas trazendo para o local de trabalho a noção de

coletividade e colaboração sem possibilidades para o desanimo que leva ao

fracasso.

1.1 - A gerência sob o olhar de Liderança e Facilitador.

Para melhor analisar a gerência é necessário recordar que tudo isso

temo um objetivo; a qualidade total.

Nela está envolvido a satisfação da clientela, uma administração

eficiente e um corpo docente dinâmico. Todos esses pontos envolvem a gestão

de pessoas então surgem algumas maneiras de gerenciar no olhar de um

gerente-líder, que assumi uma posição de líder através do dinamismo para

direcionar as culturas de seu grupo, guiando sempre pelo caminho que ele

traçar, para chegar a seus objetivos.

Sendo assim o gerente facilitador que vai sempre colocar suas ações

para satisfazer seu cliente, no qual tomam todas suas decisões em prol do

cliente.

Por esse motivo o gerente facilitador acaba deixando algumas de suas

atribuições e passa a ser um funcionário de linha de frente.

12

Analisando esses dois tipos de gerência observa-se que fica faltando

algo a mais, o líder tem que estar sempre lutando e administrando a bagagem

cultural de cada um de seu grupo e administrar muito bem esse espaço que é o

mais difícil, para atingir suas metas o facilitador deixa algumas de suas

atribuições, para melhor atender seu cliente, abrindo caminho para falhas,

como a própria insatisfação do corpo docente que é o pião chave de sua

clientela.

Então é visto que há uma lacuna a ser preenchida no meio

administrativo de uma instituição de ensino, e que pode ser preenchida pelo

gerente coach.

13

II – O COACHING COMO NOVO ESPAÇO A SER

TRABALHADO.

Como esta gerência se torna uma opção vantajosa para uma instituição

educacional.

As escolas são organizações sociais, que segundo Chiavenato (1989) apud Libâneo et. al. (2003) são constituídas de pessoas que trabalham juntas destinadas a atingir determinados objetivos.

Dentro de pensamento é que se enquadra o método coach, trabalho em equipe para atingir objetivos ou metas pré- determinadas.

Para isso tem que se acostumar a mudar ou pelo menos tentar usar esse ou outros métodos que surgirem. Pois a estrutura de uma instituição escolar ainda está engessada pelos métodos comuns de administração, aonde eu faço o que mandam ou cada um no seu espaço fazendo sua parte.

Ainda sobre organização e gestão, Libâneo et. al. (2003, p. 293) ressalta que: “A organização e a gestão constituem o conjunto das condições e dos meios utilizados para assegurar o bom funcionamento da instituição escolar, de modo que alcance os objetivos educacionais esperados.”

Esse novo olhar para novos meios de se organizar, estruturar e planejar em uma gestão com gerência coach nos leva a ações necessárias para alcançar os objetivos desejados.

2.1- Desvendando o coaching.

A metodologia de coaching baseia-se, em um processo de

aprendizagem de forma totalmente prática, que permite a criação de um

sistema integral de gestão por competências. Conta com um conjunto de

ferramentas básicas que leva um diagnóstico da situação atual do cliente e a

propor um plano de ação para a consecução dos seus objetivos.

Resumidamente Coaching é uma metodologia bem estruturada que leva

uma pessoa a realizar seus objetivos de forma mais rápida é organizada.

Apresenta cinco pontos fundamentais:

1º- Quem ele é (definição como pessoa\profissional);

14

2º- O que está fazendo (para realizar seus sonhos\metas);

3º- Por que o está fazendo (que sentido tem seus sonhos\metas);

4º- Aonde ele quer chegar (seria um sonho viável\meta);

5º- Como chegar lá (maneira de chegar aos objetivos\metas).

O coaching é desenvolvido através de diálogos focados nos objetivos ou

metas traçados pelo cliente.

O profissional de coaching é chamado de coach mais conhecido como

“técnico”. Levando seu cliente a mudanças comportamentais para

desenvolvimento pessoal ou profissional.

2.1.1- As ações de um coach.

Nas ações de um coach ele deve manter bem esclarecido os

objetivos\metas para o cliente. Identificação as falhas entre o cliente e

seus objetivos\metas. Indicando as barreiras ou obstáculos que ele terá

pelo caminho. Levando o cliente a traçar estratégias e planos de ação.

Sempre motivando e direcionando-o a realizar ações para alcançar seus

objetivos\metas.

2.1.2- Um coach torna suas ações nada pessoais devido a

atitudes que não podem ser realizadas.

O coach não deve julgar, pois cada pessoa tem uma bagagem de

experiências que só ele deve apontar acertos e falhas nessa vivencia.

Por isso também não aconselha. Por que o cliente deve chegar sozinho

ao caminho que deve tomar. Sendo assim não responde nem uma

pergunta referente às ações que seu cliente deve realizar para não

colocar sua própria identidade nas ações deve ser apenas de seu

cliente. E não comenta com ninguém sobre seus clientes para não

quebrar a confiança dele.

15

No item (a) aparece o ‘‘não julgar’’ aqui se deve explicar que cada pessoa

tem um ‘‘mapa’’ isso significa sua vida e suas experiências que cabe apenas a

essa pessoa dizer algo. Para o mundo educacional aparece como a cultura que

cada um tem.

2.1.3- Os vários tipos de coach.

Há vários tipos de coach a ser aplicada em diversas áreas tanto pessoal

como na parte profissional, acompanhando e desenvolvendo ações junto ao

cliente seja lado a lado, ao telefone ou email entre outros meios de

comunicação.

Os principais coach são: Coaching Empresarial, Coaching Executivo,

Coaching de desenvolvimento pessoal e Coaching de Suporte a Treinamentos

e Consultorias.

-Coaching Empresarial: indicado para grandes escalas, ligado geralmente a

organização especifica, com varias subdivisões acompanhadas por mais de um

responsável pelas decisões e ações.

-Coaching Executivo: suporte de executivos ou indivíduos de grande

potencial que almejam promoções em um tempo específico, potencializando

suas habilidades e focando suas metas geralmente será uma consultoria

individual.

-Coaching pessoal: suporte individual para pessoas com sonhos ou metas a

serem atingidos sendo esses profissionais ou não. Como na compra de um

carro ou uma viajem ao exterior.

O coaching é realizado por meio de conversas confidenciais entre o

coach podendo ser gravadas e posteriormente transformadas em questionários

estratégicos para que o cliente chegue a ações que venham a resultar em seus

objetivos ou metas.

16

III - INSERINDO O COACHING NO MUNDO

EDUCACIONAL.

Como já foi visto anteriormente nos tipos de coaching percebe-se que o

melhor que se encaixa em uma instituição educacional e o coaching

empresarial mesmo porque se sabe que uma unidade escolar seja ela publica

ou privada é uma empresa. Onde têm um chefe seus colaboradores e varias

subdivisões de setores.

Em uma unidade escolar na posição de chefe têm o diretor e os

colaboradores (o vice-diretor, o secretario (a), o coordenador, agente de

organização escolar e agente de serviços escolares).

Com base no princípio significativo do papel do diretor da escola na gestão da

organização do trabalho escolar, Libâneo et. al. (2003) destaca:

A participação, o diálogo, a discussão coletiva, a autonomia são práticas

indispensáveis da gestão democrática, mas o exercício da democracia não

significa ausência de responsabilidades. Uma vez tomadas às decisões

coletivamente, participativamente, é preciso pô-las em prática. Para isso, a

escola deve estar bem coordenada e administrada. (LIBÂNEO et. al., 2003, p.

332-333).

Mas não se deve pensar que o sucesso de uma escola em uma gerência

coach significa que se deve apenas a um dos gestores. Mas sim ao conjunto

de atitudes e diálogos, levando a ações e a uma visão de conjunto e uma

atuação que complete a escola em seus aspectos pedagógicos,

administrativos, financeiros e culturais.

Lembrando de forma resumida as funções de cada setor para melhor entender

o procedimento a ser adotado pelo coach.

1- Diretor (a): executa as leis e organiza o ambiente escolar;

2- Vice- diretor (a): substituir o diretor quando necessário;

3- Coordenador (a): coordena e auxilia os professores na área pedagógica.

4- Mediador (a): media conflitos entre alunos, professores, pais e direção.

17

5- Secretario (a): responsável pela parte administrativa encarregado na

execução de trabalhos pertinentes a escrituração, correspondência e ao

arquivo da escola;

6- Agente de organização escolar: dá suporte na secretaria e em suas

funções gerais.

7- Agente de serviços escolares: faz a limpeza da unidade escolar e

merenda escolar.

8- A comunidade: grupo de interesse da instituição de ensino.

Para iniciarmos um esquema de procedimentos para o coach trabalhar.

Vamos indicar questões fundamentais para o processo.

- O que você vai fazer?

- Como você vai fazer isso?

- Quando você vai fazer isso?

São questões fundamentais para que entender o esquema, logo de inicio

o que vais ser feito, a maneira que vai ser feito e quanto tempo será

estipulado para fazer o que tem que ser feito.

É assim que o gerente coach vai trabalhar questionando, investigando e

incentivando sua equipe na direção das realizações dos objetivos.

Segundo Libâneo et. al. (2003), a organização e a gestão escolar requerem

conhecimento e a adoção de alguns princípios básicos dentro de uma

concepção democrático–participativa:

[...] autonomia da escola e da comunidade – educativa; relação orgânica entre a

direção e a participação dos membros da equipe escolar; envolvimento da

comunidade no processo escolar; planejamento de atividades; formação

continuada para o desenvolvimento pessoal e profissional dos integrantes da

comunidade escolar; utilização de informações concretas e análise de cada

problema em seus múltiplos aspectos, com ampla democratização das

18

informações, avaliação compartilhadas; relações humanas produtivas e criativas,

assentadas em uma busca de objetivos comuns (LIBÂNEO et. al., 2003, p. 333).

Nunca impondo sua vontade ou suas idéias ele apenas administra as

informações fornecidas e transforma em ações realizadas pela equipe. É

como um dos mandamentos do coaching no qual ele não impõe nem

interfere diretamente nas ações do cliente.

Sempre através do dialogo, podendo ser em forma de questionário,

direcionado para o objetivo traçado. Valorizando a informações do grupo ou

de um setor da instituição escolar. Usando a criatividade para levar ao

grupo pensamentos e atitudes positivas.

3.1- Em busca de uma meta dos sonhos de uma unidade

escolar.

Tendo em vista que a unidade escolar é uma empresa e que tem suas

repartições, sendo assim, tem a secretaria, quatro agentes de organização

escolar, dois na secretaria e dois inspeciona e organiza os alunos, três agentes

de limpeza, e seis agentes na cozinha para os três turnos. E mais de cinqüenta

professores para administrar.

Como o gerente coach pode agir para manter toda essa equipe sempre

positiva e dinâmica?

Têm que ter em mente sempre a idéia de dialogo aberto e um

planejamento. Sendo assim já no começo do ano é necessário ter tudo pautado

que é de extrema importância para o dia do planejamento escolar e fato que o

gerente coach precisa traçar uma estratégia junto com a equipe nos dois ou

três dias de planejamento. E garantir que cada etapa seja executada dentro de

cada prazo firmado no planejamento. É compreensível que o tempo em uma

unidade escolar está traçado encima do calendário anual, com suas atividades

obrigatórias e atividades extras. Por isso deve-se tomar cuidado e atenção na

hora de traçar metas e as ações para que o planejamento não se torne apenas

uma obrigação realizada e guardada na gaveta ou arquivado.

19

Para isso o gerente coach tem que antecipar algumas ações e organizar

rapidamente as atitudes as serem tomadas mediante as idéias e as atividades

obrigatórias do ano letivo, tudo isso juntamente com seu grupo. Que podem ser

divididos da seguinte maneira.

-Quais as metas ou objetivos principais;

-Quais as ações a serem tomadas para chegar a esse objetivo;

-Quanto tempo está envolvido em cada etapa;

-Quem estará envolvido e como estará envolvido em cada etapa.

Feito isso o trabalho é diário e continuo. Esse esquema é traçado

apenas uma vez e revisado quando necessário. É exposto em um quadro para

que todos da equipe possam ver e lembrar o que tem que ser feito, modificar

ou celebrar os pequenos objetivos alcançados, pois o sucesso de alcançar a

meta do ano tem ao longo do ano a somatória de pequenas metas ou objetivos,

que no final de cada uma delas realizada resultará no grande sucesso, a meta

do ano, dando energia e inspiração para o dia a dia até o fim do ano e chegar

ao objetivo maior. Expor o que fazer é faz com que a mente grave e trabalhe

para resolver mais rápido e com maior eficiência. Não se esquecendo de

enfatizar que cada setor terá seu líder. Para garantir uma comunicação mais

rápida e dinâmica com seu gerente.

Para Ramos (1975) apud Kazmier, (1999) afirma que:

[...] a habilidade em tomar decisões é a chave para o planejamento bem sucedido em

todos os níveis da gestão. Isto envolve mais que uma simples seleção de planos de

ação que assume pelo menos três fases: diagnóstico; descobertas de alternativas e

análises. (KAZMIER, 1999, p. 87).

Isso quer dizer que depois de analisar e traçar objetivos se não houver

comprometimento em agir, nada vai adiantar planejar e traçar metas. Saber

tomar decisões é sinal de sucesso e saber realizar essas decisões é sinal de

competência. E o coach quem incentiva e fornece ferramentas para o cliente

agir e se motivar a continuar a busca de seu objetivo. Com ações diárias e

20

incentivo direto em forma de questões simples e especificas, fazendo o cliente

pensar e encontrar seu próprio caminho, o fazendo perceber que ele é a chave

de seu sucesso.

3.2- Estrutura de atividades básicas de analise do gerente

coach para atingir metas da escola.

Através de esquemas e exercícios bem simples, mas bem importantes,

serão explicados para descobrir informações imprescindíveis para traçar o

melhor caminho para chegar a sucesso da escola.

Como por exemplo, o valor que está por trás da meta.

Esse valor significa o tamanho ou grau de importância dessa meta.

Atingir metas longas é necessário muito empenho e disciplina sendo

assim é necessário lembrar que em uma escola ou instituição de ensino o

trabalho de conviver e depender de varias pessoas implica em um esforço

maior e um pouco mais de atenção.

- Deve-se perceber e juntar pessoas com o mesmo perfil de pensamento, pois

assim facilitará o trajeto ao sucesso.

- Ter um nível auto de imaginação isso é pensar fora do quadrado ou deixar se

levar por diferentes pensamentos e idéias, somando e multiplicando caminhos

alternativos, pois um deles te levará ao sucesso.

- Nunca deixe se levar pela tristeza levante a cabeça e se encha de

entusiasmo, lembre-se de algum momento de sua vida que sentiu uma enorme

felicidade ao atingir ou conquistar algo que tanto desejava. Esse sentimento

deve ser relembrado sempre que o desejo de desistir estiver próximo.

- Outro ponto chave e o autocontrole, motivar e treinar a equipe para que tenha

autocontrole ele é pensar em longo prazo, dando a possibilidade de avaliar as

conseqüências de cada ação, ter a idéia exata de que tudo que a equipe

realiza os aproximam mais do sucesso.

21

- Deve-se orientar sua equipe para adquirir o habito de fazer mais do que a

obrigação. Sabemos existem dois tipos de pessoas.

1. Aquelas que não fazem o que lhes é pedido.

2. Aquelas que só fazem o que lhes é pedido.

Se um gerente coach quer mesmo levar sua equipe a alcançar qualquer

meta tem que treinar ou ensinar sua equipe realizar alem do que lhes é pedido

ou o que de sua obrigação.

É a satisfação pessoal do participante, que é a fonte motivadora para

uma participação total.

Por esse olhar.

A participação é o caminho natural para o homem exprimir sua tendência inata de realizar,

fazer coisas, afirmar-se a si mesmo e dominar a natureza e o mundo. Além disso, sua prática

envolve a satisfação de outras necessidades não menos básicas, tais como a interação com os

demais homens, a auto-expressão, o desenvolvimento do pensamento reflexivo, o prazer de

criar e recriar coisas, e, ainda, a valorização de si mesmo pelos outros. (Bordenave, 1994

p.16).

Deve-se sempre envolver a equipe em um ambiente motivador e

gratificante, valorizando-a e direcionando-a para que tenham um ambiente

saudável e democrático onde ela possa expressar sempre o desejo de

participar alem do que lhes é de obrigação. Deixando fluir idéias e ações que

os aproximem o sucesso.

3.2.1-Dialogando com o grupo.

Será através de uma reunião com a equipe gestora que o gerente coach

vai saber o objetivo da instituição escolar. Lembrando que são através de

perguntas e resposta que se traça as estratégias.

Observe a seguir um exemplo:

Gerente coach: Qual é a meta\objetivo\sonho da escola?

22

Equipe gestora: Atingir um nível alto de ensino com qualidade e eficiência.

Gerente coach: Em quanto tempo vocês querem esse resultado?

Equipe gestora: No período de (2) dois anos.

Gerente coach: Fechem os olhos, mantenham uma respiração adequada que

os deixem mais próximos a essa meta, e vá direto para o momento em que a

meta foi alcançada, do jeito que a equipe sempre desejou, me fale, qual é a

sensação?

Equipe gestora: “Felicidade”.

Gerente coach: Ok podem abrir os olhos. Para que a equipe chegue à meta

desejada, será uma jornada até alcançarem a meta. Nessa jornada vocês

darão pequenos passos, e se em um desses passos vocês não sentirem

felicidade, mesmo assim, ainda querem a mesma meta?

Equipe gestora: Não.

Gerente coach: Equipe, nos vamos juntos montar a Roda da sua Escola.

Temos oito fatias e, cada fatia, representa um setor da Escola. Quais setores

têm a Escola?

Nesse momento cada instituição deve dividir os setores que são

importantes, esta Roda da Escola mostrará através da porcentagem como

estão o grau de aproveitamento e quais setores estão com problemas.

Pontuando sempre cada linha divisória da fatia em 10% no total teremos 100%.

Muito importante nesse momento é o grau de satisfação, que indicará a

porcentagem de cada setor. Que vem através da questão: Qual o grau de

satisfação de cada setor?

O gerente coach deve deixar bem claro para cada um da equipe que não

é um momento pessoal e sim profissional independente da opinião de terceiros

ou de sentimentos que não fazem parte do profissional ali presente.

3.2.2- Estruturando

Abaixo se apresenta um

RODA DA ESCOLA.

rando o dialogando com o grupo.

uma Roda da Escola com setores sugerido

LA.

Fonte: Maria Abreu (Imagem 1).

23

geridos.

24

Foram sugeridas nesta Roda da Escola (4) quatro divisões e (8) oito

subdivisões, lembrando que pode ser dividido conforme a necessidade de cada

gestão ou cliente desejar.

Primeira divisão.

- Corpo Gestor:

Direção

Coordenação e Mediação.

Segunda divisão:

- Corpo Docente e cliente.

Professores

Alunos

Terceira divisão:

-Setor Administrativo;

Atendimento

Finanças

Quarta divisão.

-Corpo Físico;

Ambientes de Aprendizagem

Refeitórios e sanitários.

No exemplo acima tem três (3) setores com problemas sendo eles:

coordenação e mediação, atendimento e refeitórios e sanitários. Esses setores

podem devem ser trabalhados primeiramente para que a meta desejada possa

ser alcançada.

Para isso deve-se fazer

Roda por Setores

Esta pontuação se dá

satisfação do Corpo

administrativo?

Depois de saber o set

colocar suas ideais ou p

que tem o prazo de (2)

Roda por Setores

fazer uma roda por setores.

res.

se dá através a seguinte questão: Se melh

orpo Físico, melhora o grau de satisfa

o setor a ser trabalho com maior eficiência

is ou providencias para ser feito o Plano de Aç

e (2) dois anos para ser alcançada.

25

melhorar o grau de

atisfação do corpo

ência todos precisam

de Ação para a Meta

26

Fonte: Maria Abreu (Imagem 2).

Nessa Roda por Setores vêem indicando o setor á ser trabalhado, pois

ele está impedindo o desenvolvimento da escola para se alcançar a meta.

Mesmo que cada setor não pontue (100%) cem por cento a proximidade deles

já faz a roda girar, devagar, mas em um ritmo constante para chegar à meta

desejada.

Podem aparecer surpresas no final do processo, pois às vezes

pensamos que o problema está em determinado setor ou pessoa e muitas

vezes é algo totalmente impensado que acaba surpreendendo a todos.

Vemos no exemplo acima que os setores acabem se coincidindo com a

Roda da Escola. Temos os setores: Saúde Financeira, Ambiente Físico e

Harmonia.

Com problemas no Setor Saúde Financeiros acaba refletindo no

Ambiente Físico (refeitórios e sanitários em má conservação ruim para uso). E

o Setor Harmonia interfere no Setor Atendimento, se o desenvolvimento de um

ambiente no trabalho não tem harmonia teremos um atendimento sem

qualidade.

3.2.3- Transformando pensamentos em ações através de um

Plano de Ação.

No Plano de ação é o planejamento de todas as ações necessárias para

se atingir um objetivo. Definindo primeiramente o objetivo\meta a partir daí,

relacionar tudo o que é necessário fazer para atingir o objetivo\meta. Ele deve

dizer quem realizará de uma forma clara e direta para não gerar dúvidas na

execução de cada atividade e quando necessário informar o porquê de ter que

se dar aquele passo, como deverá ser feito, quem fará, e quanto custará para

por em prática o plano de ação. Abaixo a ficha mostra um Plano de Ação

(Imagem 3) no qual temos:

- a Meta

27

-o Valor dessa meta

-data de elaboração (importante para ter consciência do prazo que será

realizada)

-data de revisão (nesse momento saberemos se o prazo vai ser respeitado ou

será alterado)

-o que fazer (traçar ação a ser executada)

-quem (a pessoa que deve realizá-la)

-quando (momento a ser realizada)

-onde (local que deve receber a ação)

- por que (motivo que levou a essa ação)

- como (maneira ser realizada essa ação)

- quanto (valor que custará essa ação caso houver um valor)

Esse planejamento deve ser bem orientado e pensado para não haver

descrédito sobre o Plano de Ação. Deve-se ter cuidado para não colocar ações

improváveis que trará dificuldades para serem realizadas ou até mesmo não

serem realizadas. Trazendo ao grupo o sentimento de desânimo e seguido do

fracasso.

O tempo que levará para ser realizada essa ação também dever ser bem

pensado deve ser algo real dar o prazo justo para não dar um clima de

ansiedade que resultará em uma corrida frenética tirando o grupo do seu

equilíbrio.

E quem deve agir e a peça chave dar função certa a pessoa correta e

que deve estar sempre com atenção e dedicação focado em seus deveres para

com seu grupo, ao perceber que essa pessoa está com dificuldades não deixe

para depois faça um dialogo rápido e traga a emoção e que ele lembre-se do

valor por trás da meta que é a felicidade de chegar ao objetivo ou meta

desejada e ele será um dos responsáveis por essa felicidade.

Ficha de um Plano de A

Para melhor e

Individuais para cada

menores a serem realiz

e incentivam o grupo.

Temos abaixo exemplo

o de Ação

Fonte: Maria Abreu (Imagem 3)

or eficiência será necessário fazer Plan

cada setor sempre pautado na Meta, ma

realizados. Porque todas as pequenas conqu

upo. EX: dia a dia, mês a mês, bimestre a bim

mplo de um Plano De Ação Diário.

28

Planos de Ações

mas em períodos

conquistas fortalecem

a bimestre ou anual.

29

Essa ficha abaixo tem quase todos os itens da Imagem três da pagina

26, com um único item diferenciado o Objetivo: esse é um objetivo do dia e não

com uma data pré-determinada. Por isso não temos os itens de datas, são

ações imediatas.

Ficha de um Plano Diário.

Fonte: Maria Abreu (imagem 4)

É percebido que nada segue como se imagina ou traçado, os problemas

as questões para revolver surgem, com isso é necessário fazer tudo que for

possível sem prejudicar a meta do dia. Ele não pode potencializar os

problemas tem que achar caminhos para revolver sempre com a participação

de sua equipe seja por meio de ação o do conhecimento do problema e como

foi solucionado. Para que se caso repita já é sabido como resolver e em menos

tempo, tornando mais eficiente sua equipe.

Para relacionarmos o coach ao gerenciamento ou a gestão, podemos

considerar a definição estabelecida pela autora Luck ET.al.(2001):

O entendimento do conceito de gestão já pressupõe, em si, a idéia de participação, isto é, do

trabalho associado de pessoas analisando situações, decidindo sobre seu encaminhamento e

agindo sobre elas em conjunto. (LÜCK et. al., 2001, p. 15).

30

Com essa definição vemos que o gerente coach está totalmente

relacionado a uma gestão democrática e participativa, que utiliza diálogos em

suas reuniões em conjunto ou separadamente para traçar estratégias

necessárias ao decorrer de um determinado período para que suas ações

atinjam as metas tão desejadas.

3.2.4- O Foco e a disciplina são instrumentos indispensáveis

para alcançar Metas.

Em vista que o coaching um instrumento para aumentar a eficiência e a

contribuição profissional de uma equipe ou pessoa. O gerente coach de uma

escola tem que ter sempre em mente que o foco e disciplina são essenciais e

que jamais devem ser esquecidos, pois o resultado vem através dos pequenos

passos diários. Sendo assim o foco e a disciplina são instrumentos

fundamentais, perder o foco seja em qualquer assunto desperdiça tempo e

dinheiro levando para indisciplina, por que, o que deviria ser feito em um

determinado tempo será passado para outra data atrapalhando o cronograma e

bagunçando as ações. E atropelar ou fazer de qualquer maneira as obrigações

ou ações devidas no Plano de Ações é desperdiçar planejamento

transformando todos os esforços até aquele momento em nada e tornando o

coach nada eficiente para a equipe.

3.2.5- Organizando as Sessões de um Gerenciamento

Coaching.

Para facilitar o Gerente Coach à lista abaixo traça um roteiro a ser

seguido para não perder nem uma etapa assim facilita o trabalho e o

andamento das ações e dos objetivos traçados.

1. Conhecer o cliente (grupo escolar)-Sessão I.

2. Roda da Escola (achar a Área com problema)- Sessão I.

31

3. Definir Metas, data e Valor que está por trás da Meta-Sessão 2.

4. Reunir os responsáveis de cada Setor. Fazer um diálogo informando a

importância da Meta para a escola e perguntar se eles compartilham o mesmo

objetivo. Sessão 3.

5. Fazer Plano de Ação da escola.

6. Fazer Panos de Ação por Setor. Montar tarefas individuais.

Um bom gerenciamento coach não tem medo de voltar atrás em

algumas decisões nem medo do trabalho para tomar novos caminhos e ajustar

o percurso para chegar aos objetivos desejados.

32

IV- A atenção sempre é algo indispensável para um bom

gerente Coaching.

Vamos estruturar algumas ações que não dispensa atenção especial.

1. As pessoas do grupo são quem age.

2. Fazer reuniões com o grupo quando necessário.

3. Esteja sempre atento a tudo durante as sessões.

4. Lembre e respeite o ‘mapa’ de cada pessoa do grupo.

5. Compra sempre seu horário.

6. Pensamento sempre positivo.

7. O grupo deve ter uma maneira eficiente de lembrar-se de executar suas

tarefas.

8. Não ter medo nem receio de cobrar as Tarefas de cada um do grupo.

Mantendo-se sempre organizado e focado o gerente coach chegará um

ensino de qualidade total e eficientemente capaz de realizar qualquer objetivo

com seu grupo.

33

CONCLUÇÃO

De acordo com os objetivos propostos pela pesquisa analisamos que a

educação brasileira enfrenta o desafio e transformações para oferecer uma

educação de qualidade para todos que é o objetivo principal de toda unidade

escolar ou gestão escolar. No Brasil a gestão democrática é base para a

construção de uma cidadania. No qual se encaixa perfeitamente nos tempos

atuais de administração a gerência coach que nos leva a uma gestão

democrática e bem mais participativa gerando maior nível de satisfação e

colaboração.

Segundo ele LIBÂNEO: A equipe escolar precisa investir

sistematicamente na mudança das relações autoritárias para aquelas baseadas

no diálogo e no consenso. As relações mútuas entre direção e professores,

entre estes e seus alunos, entre direção e funcionários técnicos e

administrativos devem combinar exigência e respeito, severidade e tato

humano. (LIBÂNEO et. al., 2003, p. 338).

Sendo assim nada melhor que a gerência coach, que leva a equipe

dialogar, agir e transformar ações até atingir objetivos em comum.

“Um objetivo nada mais é do que um

sonho com limite de tempo”.

Joe L. Griffith

Esse tempo em uma empresa ou unidade escolar para o coach pode ser

dividido e planejado em uma estrutura de planos de metas ou estratégias, que

serão postas em ação no decorrer do ano na realização de pequenas metas

diárias com muita paciência determinação como na vida de um professor, um

passo de cada vez para fazer uma trajetória firme e real.

34

BIBLIOGRAFIA

ROCHA, Andressa, ANTONIO Ney, Helio Tadeu, Gerhard Mauri; Administração Escolar: Gestão Políticas Participativas.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na empresa; São Paulo:

Atlas, 1989.

CRUZ, Rosilene Miranda Barroso da et. al. A cultura organizacional nas

empresas e na escola. In. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. Gestão

Educacional: Novos Olhares, Novas Abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Aurélio século XXI. 3. ed. RIO DE

JANEIRO: Nova Fronteira, 1999.

GLORIA Tellez: Coaching na Pratica

LIBÂNEO, João Carlos et. al. O sistema de organização e de Gestão da

Escola: teoria e prática. In. Educação Escolar: políticas, estrutura e

organização. São Paulo: Cortez, 2003.

LÜCKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação –

abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

_________________. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar.

5. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.