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A IMPORTÂNCIA DO JOGO ENQUANTO RECURSO METODOLÓGICO, PARA O
RACIOCÍNIO MULTIPLICATIVO.
2
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – PDE FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE
PARANAGUÁ- FAFIPAR
A IMPORTÂNCIA DO JOGO ENQUANTO RECURSO
METODOLÓGICO, PARA O RACIOCÍNIO MULTIPLICATIVO.
Ziloah Solange Osiecki Voitovicz
Orientadora: Profa. Ms Danielle Marafon
Curitiba 2011
3
APRESENTAÇÃO
A educação é um ato de amor e, portanto,
um ato de coragem. Não pode temer o debate,
a análise da realidade;
Não pode fugir à discussão criadora,
sob pena de ser uma farsa.
Paulo Freire
1Ziloah Solange Osiecki Voitovicz
2Orientadora Prof
a Danielle Marafon
Esta Unidade Didática faz parte do Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE,
promovido pelo Governo do Estado do Paraná para o atendimento da formação dos
professores da Rede Pública Estadual e tem como objetivo construir e utilizar jogos como
subsídio metodológico para o raciocínio multiplicativo, motivando os professores para o uso
de novas estratégias e aprimorando sua prática docente a fim de possibilitar aos alunos uma
aprendizagem diferenciada e de qualidade no ensino fundamental.
A presente produção didática foi elaborada partindo do pressuposto de que é necessário
estimular o interesse e a atenção dos alunos durante as aulas, para que assimilem e
compreendam mais facilmente os conteúdos estudados por meio de uma prática pedagógica
diferenciada.
A mera memorização da tabuada não auxilia a aprendizagem significativa e aplicativa do
uso da mesma, assim o jogo é uma forma surpreendente de aprendizagem, além de promover
a integração entre os alunos da classe necessita despertar no estudante o interesse por
situações que exijam cálculo mental, raciocínio lógico, respeito a regras, levantamento de
hipótese e autonomia.
Ensinar matemática sempre foi um grande desafio para os educadores, vez que o professor
precisa estimular o raciocínio lógico, o pensamento, a criatividade e a capacidade de cada
1 Ziloah Solange Osiecki Voitovicz, Professora Pedagoga PDE 2010
2 Danielle Marafon, Mestre em Educação e Docente do Departamento da Educação na Fafipar. Orientadora dessa
pesquisa.
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aluno para a resolução de problemas, sendo que o uso de materiais didáticos diversificados é
importante para o processo de ensino-aprendizagem desta disciplina.
Através dos argumentos expostos, é possível com a utilização da metodologia de jogos
efetivar uma aprendizagem significativa na multiplicação?
Unidade Didática
A UTILIZAÇÃO DOS JOGOS COMO RECURSOS DIDÁTICOS
A utilização de jogos didáticos como ferramenta auxiliadora no ensino de matemática é
antigo. Este processo dinâmico de aprendizagem não pode ficar apenas na possibilidade de o
educando somente adquirir informações reproduzindo o que lhe é passado, mas sim na
alternativa de interagir com os colegas e professores na busca de compreensão e significação
dos conceitos matemáticos.
O objetivo do uso e produção de recursos didáticos no ensino da Matemática é fazer com
que os alunos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o
interesse dos alunos, estes que, ao aprenderem não o fazem como puros assimiladores de
conhecimento.
No processo existem determinados componentes internos que não podem ser ignorados
pelos educadores, tais como os estilos de aprendizagem, os quais são relevantes quando a
pessoa está consciente de como ela própria e os outros percebem e processam a informação,
podem conseguir com que o aprendizado e a comunicação se tornem bem mais fáceis e
eficazes trabalhando no seu melhor estilo.
Existem três modalidades para o aluno aprender: a visual que se aprende por meio da visão,
a auditiva que se aprende por meio da audição e a cinestésica que se aprende através do
movimento, do toque, do fazer.
Um bom professor é aquele que consegue captar claramente as manifestações expressas
pelos alunos quanto suas dificuldades de aprender. Observar se são capazes de ver ou de
ouvirem bem, ou então se sentem a temperatura ou o peso de alguma coisa.
Sendo assim, os recursos didáticos precisam ser pensados na ação docente e constituem-se
em um plano de ação. É importante que o professor não fique preso apenas a um recurso, mas
que analise com sua turma qual o procedimento adequado, qual estratégia se encaixa melhor
em suas atividades para explorar o potencial do aprendizado do aluno e do recurso escolhido
permitindo a aprendizagem de conceitos matemáticos e estimulando o raciocínio lógico,
5
sendo que, entendemos a aprendizagem como um processo que necessita acontecer de
maneira atraente. Os educadores precisam compreender que o uso do recurso didático será
viável e significativo em sua prática pedagógica, quando este se constitui em um elemento de
apoio na construção do conhecimento matemático. Portanto, inovar, criar, experimentar é
desafio importante na vida profissional. Os recursos didáticos criam possibilidades para o
professor, evitando que o cotidiano escolar não se transforme em mesmice do dia-a-dia.
Percebe-se assim, a importância dos recursos didáticos não só como inovadores, mas como
possíveis de acontecer. Basta que se tenha o olhar sensível do educador, projetando-se para
um novo jeito de caminhar.
D’ Ambrósio, afirma que “[...] há algo errado com a matemática que estamos ensinando. O
conteúdo que tentamos passar adiante através dos sistemas escolares é obsoleto,
desinteressante e inútil” (1991, p.1).
Segundo o autor é necessário esquecer o tradicionalismo, tendo uma disciplina que desperta
nos estudantes de todas as idades a ansiedade e o medo, além de apresentar o maior índice de
reprovação nas escolas. Torna-se urgente refletir acerca de novas estratégias pedagógicas que
contribuam para a facilitação do processo de ensino aprendizagem.
As Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná (CE)
propõem o ensino da matemática sob uma visão histórica, vendo a ciência matemática como
atividade humana em construção, resgatando os conceitos do cotidiano, partindo da realidade
do aluno para então chegar à teoria científica. As mudanças necessárias à Educação, mais
precisamente ao Ensino de Matemática, demandam ultrapassar a teoria e a proposição e
sistematização política de propostas. Assim, para que haja uma mudança real e significativa,
se faz necessária uma nova postura, uma nova prática.
As atividades com jogos podem ser um importante recurso pedagógico, pois representam
uma forma interessante de propor problemas aos alunos, pelo seu modo atrativo e pelo
favorecimento na criatividade e na elaboração de estratégias. O jogo é um simulador de
situação – problema que exige dos alunos o planejamento de ações (antecipação/previsão) a
fim de vencê-lo. É importante que os jogos abordem conceitos matemáticos com um trabalho
que deve ser sistematizado por meio de um planejamento que contemple objetivos, conteúdos
e critérios de avaliação, desta forma a aprendizagem deve acontecer de maneira interessante e
prazerosa e um recurso facilitador são os jogos.
Miguel de Guzmán (1986, p.39), expressa muito bem o sentido que essa atividade tem na
educação matemática: “O interesse dos jogos na educação não é apenas divertir, mas sim
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extrair dessa atividade materiais suficientes para gerar um conhecimento, interessar e fazer
com que os estudantes pensem com certa motivação”.
O jogo e a brincadeira estão presentes em todas as fases da vida dos seres humanos,
tornando especial a sua existência. De alguma forma o lúdico se faz presente e é indispensável
no relacionamento entre as pessoas, possibilitando a criatividade no ambiente escolar. Já os
jogos pedagógicos têm como objetivo principal ensinar de maneira dinâmica, além de motivar
o aprendizado e possibilitar a aquisição de conhecimentos e o crescimento cognitivo.
Na aprendizagem o jogo requer a percepção de estudos de caráter psicológico, como
mecanismos mais complexos típicos do ser humano, como a memória, linguagem, atenção,
percepção e principalmente: a aprendizagem.
Para Vygotsky (1991, p.109-110), é através do brinquedo que a criança aprende a agir
numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar as suas próprias ações, é através dele
que a criança estimula a curiosidade e a autoconfiança desenvolvendo a linguagem do
pensamento, da concentração e da atenção. Percebe-se, com isto, que no ato de jogar, o sujeito
desenvolve a capacidade imaginativa, possibilitando a construção de relações entre o
imaginário pleno e o real.
O uso de jogos no ensino da matemática tem o objetivo de fazer com que as crianças e os
adolescentes descubram o prazer de aprender essa disciplina, mudando o seu cotidiano escolar
e despertando o interesse dos estudantes envolvidos.
Através deles, a aprendizagem motiva, desenvolve o raciocínio lógico e, dependendo do
jogo, como: dominó, memória, bingo, entre outros, permite ao estudante que faça do ensino –
aprendizagem um processo interessante, desta forma quando bem planejados podem constituir
um recurso metodológico eficiente para a construção do conhecimento lógico multiplicativo.
A UTILIZAÇÃO DA TABUADA NO COTIDIANO
A tabuada de multiplicar, é uma tabela usada para definir uma operação de multiplicação de
um sistema algébrico. Ela foi criada pelo homem para suprir a necessidade de representar por
meio de tabelas a definição de um produto adquirido através de dois números naturais,
gerando um terceiro, denominado produto. Existem alguns tipos de tabuadas de multiplicar,
uma delas é a tabuada de multiplicação tradicionalmente conhecida pelas repetições e
memorizações de antigamente.
Percebe-se que grande número de alunos sai do ensino fundamental não sabendo as
tabuadas, apresentando inúmeras dificuldades para efetuar operações, assim sendo, veem a
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matemática como um fantasma permanente no seu dia a dia. Não saber tabuada ocasiona o
fracasso escolar e muitas vezes até a evasão.
O artigo de Micotti3, diz que as dificuldades relativas aos estudos das tabuadas é assunto
que ultrapassa o ambiente escolar e, às vezes, chega até aos meios de comunicação e que a
evasão escolar e o sucesso relativo de parte de clientela deslocam o enfoque dos fracassos,
situando-se na aprendizagem, ao invés de situá-los no ensino.
É importante aprender o processo da multiplicação para depois partir para memorização, a
qual irá facilitar a resolução de problemas, realização de cálculos mentais com maior
facilidade e mais rapidez.
A criança deve entender o processo ensino - aprendizagem e entender o raciocínio
multiplicativo e depois automatizar e interiorizar a aprendizagem. Ela também deverá
aprender que a tabuada de multiplicar está diretamente ligada à tabuada de somar, ou seja, ao
processo de adição.
NADAL (2007 p.78 apud RIBAS), fez uma pergunta muito famosa às professoras das
séries iniciais: O aluno deve decorar tabuadas?
Diante de todos os movimentos aos quais passou o mundo e também a educação,
podemos pensar o quanto agiliza uma tabuada bem sabida na ponta da língua, apesar
de que nem sempre isso significou que o aluno soubesse o que estava respondendo.
Portanto, recitar a tabuada sem conhecer, sem compreender seu significado é
absurdo, é mecanização. E devido a processos de mecanização como esse que existe
tantos problemas no ensino da matemática.
A compreensão da tabuada pressupõe um processo de construção contínuo;
primeiramente ele precisa entender a multiplicação, fixar esse processo por meio de
várias atividades que incluem jogos e cálculo mental; depois precisa construir as
tabuadas, perceber as propriedades existentes. Para isso, o professor pode solicitar
para que procurem quantas formas é possível obter 24, por exemplo: 3x8= 8x3=
4x6= 6x4= 24.
Uma vez compreendido os fundamentos, eles devem ser memorizados pelas
crianças; porém não deve haver preocupação obsessiva e exagerada com essa
memorização. Também ação da decoreba, pois educacionalmente falando
memorizar é guardar na memória após um trabalho de compreensão e saber decor é
simplesmente reter na memória sem compreender o seu significado.
Como o processo de ensino da tabuada deve ser baseado na compreensão, podemos
tornar esse aprendizado prazeroso e lúdico.
3 Maria Cecília de Oliveira Micotti, Professora do Curso de Pós Graduação em Matemática, Ensino de
Matemática, UNESP- Rio Claro.
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É por meio de atividades significativas que gradualmente as tabuadas vão sendo
compreendidas pelos alunos. Depois do conhecimento construído pode haver memorização
para que tenha valor, os conteúdos memorizados devem ser construídos e apresentar
significado para os alunos.
Os jogos são recursos importantes nas aulas de matemática, eles levam a um aprendizado
significativo na multiplicação e através deles os alunos vão construindo e fixando
conhecimento adquiridos.
REFERÊNCIAS
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Matemática, ensino e educação: uma proposta global. Temas &
Debates, São Paulo, 1991.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiane. (org). Educação Matemática. 2. ed.- São Paulo:
Centauro, 2005.
FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação. 4aed. São Paulo: Moraes,
1980.
GUZMÁN, M. de. Aventuras Matemáticas. Barcelona: Labor, 1986.
NADAL, Beatriz Gomes (org) Práticas pedagógicas nos anos iniciais concepção e ação. Ponta
Grossa:UEPG,2007.
SECRETARIA de Estado da Educação – SEED. Matemática Diretrizes Curriculares da Rede
Pública da Educação Básica do Estado do Paraná.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos
superiores. Org. Michael Cole. São Paulo, Martins Fontes, 1991. (Coleção Psicologia e
Pedagogia).
http://www.matematicahoje.com.br/telas/sala/didaticos/recursos_didaticos.asp?aux (acesso
em 15/08/2010, as 10h00) Uma reflexão sobre o uso de materiais concretos e jogos no Ensino
da Matemática .
http://www.ruadireita.com/outros/info/tabuada-de-multiplicacao/(acesso09/09/2010 ás 17h00)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabuada_de_multiplicar (acesso em 04/03/2011)
http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:CJdtitQwNY0J:www.sbem.com.br/files/ix_ene
m/Minicurso/Resumos/MC41807910997R.doc+&hl=pt-BR (acesso em 20/08/2010) Materiais
didáticos nas aulas de matemáticas no ensino médio: Uma proposta viável.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/51664/1/Alfabetização e o lúdico e importância
dos jogos e brincadeiras.
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TABULEIRO MULTIPLICATIVO 1
Metodologia do Jogo
Material necessário:
Um tabuleiro multiplicativo;
Dois dodecaedros;
117 fichas marcadoras de cores diferentes para cada grupo. (Serão utilizadas para
marcar os acertos).
Número de participantes:
6 alunos , divididos em 2 grupos de 3 alunos cada grupo.
10
Modo de jogar:
Para determinar qual equipe iniciará o jogo, será lançado para cima o dodecaedro e a
equipe que tirar o maior número dará partida ao jogo, a qual irá prosseguir até errar,
passando vez para a outra equipe.
Para cada jogada ambas as equipes lançarão para cima os dodecaedros e multiplicarão
os números que cair em cada um.
Ganhará o jogo a equipe que acumular mais marcadores em cima do tabuleiro.
TABULEIRO MULTIPLICATIVO 2
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Fichas para o jogo
Metodologia do Jogo
Material necessário:
Um tabuleiro multiplicativo;
117 fichas marcadoras de cores diferentes para cada grupo, às quais registram
perguntas das tabuadas.
Número de participantes:
Seis alunos, divididos em dois grupos de três alunos em cada.
Modo de jogar:
Para determinar qual equipe iniciará o jogo será jogado par ou impar, dando partida a
equipe vencedora que continuará jogando até errar. Sendo assim, passará a vez para a outra
equipe.
Para cada acerto, a equipe que estiver jogando colocará sua ficha marcadora de pergunta
em cima do resultado certo.
Ganhará o jogo a equipe que acumular mais marcadores em cima do tabuleiro
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JOGO BINGANDO NA MULTIPLICAÇÃO
Cartelas o Jogo Bingando com Multiplicação
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Metodologia do Jogo Bingando na Multiplicação
Material necessário:
1- Cartelas com perguntas das tabuadas.
2- Fichas com os resultados.
3- Sacolinha para guardar as fichas dos resultados.
Número de participantes:
Número de alunos existentes na turma.
Modo de jogar:
A professora falará os resultados das tabuadas, sorteando de dentro da sacolinha uma a
uma. Os alunos marcarão nas cartelas as perguntas das tabuadas sorteadas.
Ganhará o jogo quem completar antes a cartela.
JOGO A TRILHA MULTIPLICATIVA
Etapas do Jogo: A Trilha Multiplicativa Fácil
A trilha multiplicativa será jogada em três etapas, confeccionadas em três jogos:
a) Fácil
b) Média
c) Difícil
Na Trilha Multiplicativa Fácil, aparecem perguntas das tabuadas de várias formas dentro
do mesmo hexágono, por exemplo: (3x3), (9x1), (1x9) e desta forma o aluno terá
facilidade em responder, porque poderá associar a resposta a uma tabuada em que ele já
construiu o conhecimento. Os desafios existentes ao longo da trilha estão voltados apenas
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para a multiplicação. Esta etapa está indicada para os alunos que apresentam muita
dificuldade nas tabuadas.
A Trilha Multiplicativa Fácil
Metodologia do Jogo
Material necessário:
1-Um dado.
2-Uma trilha da multiplicativa.
Número de participantes:
Dois alunos.
Modo de jogar:
O jogo é em dupla. Para cada jogada será lançado o dado. Iniciará o jogo o
participante que obter o maior número.
O aluno deverá passar a vez quando errar ou quando encontrar um desafio que lhe faça
parar.
Vencerá o jogo quem chegar antes ao final.
15
A Trilha Multiplicativa Média
A Trilha Multiplicativa Média aparece com perguntas de tabuadas diferentes dentro de
cada hexágono, por exemplo: (3x9) (8x7) (6x6), o aluno não contará com a forma inversa
da tabuada. Os desafios existentes ao longo da trilha estão voltados apenas para
multiplicação.
Metodologia do Jogo
Material necessário:
1-Um dado
2-Uma trilha da multiplicação
Número de jogadores:
Dois
Modo de jogar:
16
O jogo é em dupla. Para cada jogada será lançado o dado. Iniciará o jogo o participante
que obter o maior número.
O aluno deverá passar a vez quando errar ou quando encontrar um desafio que lhe faça
parar.
Vencerá o jogo quem chegar antes ao final.
Etapas do Jogo A Trilha Multiplicativa Difícil
A Trilha Multiplicativa Difícil aparece com perguntas diferentes dentro de cada
hexágono, por exemplo, (9x9) (8x6) (6x7), o aluno também não contará com a tabuada da
forma inversa. Os desafios existentes ao longo da trilha estão voltados para a multiplicação
e divisão. Esta é indicada para aqueles alunos que já superaram todas as dificuldades das
tabuadas.
A Trilha da Multiplicativa Difícil
Metodologia do Jogo
Material necessário:
1-Um dado
2-Uma trilha da multiplicação.
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Número de participantes:
Dois alunos
Modo de jogar:
O jogo é em dupla. Para cada jogada será lançado o dado. Iniciará o jogo o participante
que obter o maior número.
O aluno deverá passar a vez quando errar ou quando encontrar um desafio que lhe faça
parar.
Vencerá o jogo quem chegar antes ao final.