A Iniciação Científica e o Compromisso com a Saúde Coletiva

7/25/2019 A Iniciao Cientfica e o Compromisso com a Sade Coletiva

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A Iniciao Cientfica e o

Compromisso com a SadeColetiva

Roberto Medronho

IESC e FM/FR!


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Sade como direito

A sade " direito de todos e dever do estado# $arantido

mediante polticas sociais e econ%micas &'e visem ( red'o

do risco de doena e de o'tros a$ravos e ao acesso 'niversal e

i$'alit)rio (s a*es e servios para s'a promoo# proteo e

rec'perao

(Artigo 196 da Constituio Federal do Brasil, 1988)


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Sade Coletiva+ Em l'$ar das tradicionais dicotomias , sade

pblica / assist-ncia m"dica# medicina c'rativa /

medicina preventiva# e mesmo indivd'o / sociedade+ .ova compreenso perspectiva interdisciplinar e

o debate poltico em torno de temas como

'niversalidade# e&0idade# democracia# cidadania e#mais recentemente# s'b1etividade emer$em como

&'est*es principais


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Sade 2blicaxSade Coletiva+ Sade 2blica cost'ma se referir a formas de a$enciamento

poltico/$overnamental diri$ir interven*es voltadas (s

denominadas 3necessidades sociais de sade3+ Sade Coletiva implica em levar em conta a diversidade e

especificidade dos $r'pos pop'lacionais e das individ'alidades

com se's modos pr4prios de adoecer e/o' representarem talprocesso no necessariamente# passam pelas inst5ncias

$overnamentais ditas respons)veis diretas pela sade pblica

Castiel


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6r's do den$'e

Arbovir's R.A

7 sorotipos 89# :# ; e 7 1 o t a l d e e s p 2 c i m e s i m a t u r o s

d e i c o l e t a d o sA e . a e g y p t

. a r ? m e t r o s d o @ e r n e l

C r i a d o u r o s e u n d 4 r io

V a l o r d o r a i o > * 0 m e t r o s

C 4 l u l o > 3 e n s i d a d e

4 a i x a

5 l t a

6 2 d i a

F u n o > 7 u ! r t i c o

< a r o r ia d o u r o

!

1

*

"

-agrotta, !006


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C d D


32/60

0

!00000

"00000

600000

800000

1000000

1!00000

1980

1981

198!

198*

198"

198

1986

198+

1988

1989

1990

1991

199!

199*

199"

199

1996

199+

1998

1999

!000

!001

!00!

Casos de DengueRegio das Amricas !"#$%&$$&

Jos Luis San MartnOPAS/OMS


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Cas#s n#ti.icad#s de dengue 3em#rr0gic# nas

&m'ricas! 19, 5 1999

8 atos provisionales hasta 1---' inclusive

0

10

!0

*0

"0

0

60

Cas

osnotii1a

dos

(mil)

19+0s 1980s 1990sA

CDC


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istribui)*o doAedes aegypti9em vermelho: nas 5mricas em

1-(;' no final do programa de erradica)*o do mosquito' e em

1--(


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Ra@*es para o fracasso da erradicao

.em todos os pases estavam dispostos a erradicaroAedes aegyptiH

Q pro$rama perde' import5ncia poltica na maioria dospases &'e obtiveram erradicaoH

ma ve@ detectada a reinfestao# a reao che$o' m'itotardeH

Q alto c'sto de materiais# e&'ipamento# sal)rios e benefcios

trabalhistasH Resist-ncia doAedes aegyptiaos inseticidas or$anocloradosH

Crescimento r)pido dos centros 'rbanosH


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Al$'ns pases com circ'lao do sorotipo 7 do vr's#

se$'ndo a Qr$ani@ao 2an+Americana de Sade8at'ali@ado em D/D;/:DD

Comparao entre as sintomatolo$ias apresentadas porpacientes portadores dos sorotipos ; e 9 H


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7#nte 6&6! ecretaria :unicipal de ade 5 R>

Comparao entre as sintomatolo$ias apresentadas porpacientes portadores dos sorotipos ; e : H

E t t" i d t i t d


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Estrat"$ia de $esto inte$rada

Comunicao)ocial

*igil+nciaepidemiolgica

,ntomologia

Atenoao paciente

aboratrio

Estratgiade gestointegrada

Componentes


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A performance deteriora

Geterminantes da deciso clnica de iniciartratamento com a$entes antihipertensivos?

9H .vel da 2A

:H Idade do paciente

;H Ano de $rad'ao m"dica do clnico

7H Peso de 4r$o+alvo

Sackett et al, 19


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Compet-ncia/anos da $rad'ao

Sackett et al, 1998


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!" um recurso valioso para diminuiras c#ances de pessoas com v$riosfatores de risco de terem um pro%lema

cardiovascular&

.reisamos aom/anar seu uso /rolongado

.or en%uanto, teno /aientes tomando 4era de 1!0 dias, di o ardiologista fulanode tal:em/re %ue surge um /roduto omo esse,todo mundo %uer tomar o %ue aonteeom a Eo'em arioa @arina de


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Jimonaant !0 mg ausedsigniiant more ad'erseeets ot o generaland serious nature,es/eiallK o ner'ous

sKstem, /sKiatri orgastroLintestinal origin

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

.astos promocionais dos laboratrios.astos promocionais dos laboratrios


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79L em 9D prod'tos# entre eles?

Coca+Cola N'dTeiser

.astos promocionais dos laboratrios.astos promocionais dos laboratrios/armac0uticos ,1A !"""/armac0uticos ,1A !"""

2ropa$anda direta ao cons'midor

Fonte? .ICM

M:N ilOes

f i 4 iEf it d t t d l b t4 i


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Avorn et al# Am ! Med 9K;

UGr'$ repV?

in.lu/ncia m#derada a muit#imp#rtante n# 30*it#s de

prescri$%# de 4@" de

m'dic#s em atividade

P'rie et al# ! >en Int Med 9KKD

??!?" d#s m'dic#s

residentes relatarammudan$a na sua pr0tica

*aseada na in.#rma$%# de

UGr'$ repV

Efeito dos representantes de laborat4rioEfeito dos representantes de laborat4riosobre a prescrio m"dicasobre a prescrio m"dica


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Ecl'so social o' ine&0idade " 'mEcl'so social o' ine&0idade " 'mdos principais determinantes dasdos principais determinantes das

doenas# assim como do ins'cessodoenas# assim como do ins'cessodas interven*es de sadedas interven*es de sade

AloB@io Ach'tti

9;oCon$resso M'ndial de Cardiolo$ia

Rio de !aneiro# 9KK


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'empos (odernos

)ulu Santos

E' ve1o 'm novoComeo de eraGe $ente finaEle$ante e sinceraCom habilidade

2ra di@er mais simGo &'e no# no# noHHH


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)as fuer*as morales

+os -ngenieros

!'vent'de sem rebeldia "servido precoce


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M'ito obri$ado

Documents

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