8
ÍÍ3VWK?1W v m •e -&)y. TTf^WWPfT T *-¦— &atf***á»^VV*n^>MIM"^|IM*«MH___^QaNV__^^<S-"r'",',rr"""rt ll-.-,rj^lx ij_fl-1.-i-__>__j___j_^»,.^ui_i-.i-itiLi__ij.,_ jiLU-iiii-JL-uaiL - ¦¦¦ __-_ jgflffV V~;flAnno III - N. 515 Rio, 19-8-927 I * * . W JKJ í3t<V0^*A ¦ ü ¦ il portam! /^ ff fira r\T COf? A S #H > "^ nms+a. W^m*. +****>, Dtmquuo ly>/ 3JL ^mT^fâUk WI Ali III TmW+*&) Mkl- ^^B^H ^^T^^B^k „% C æ^^^^^^^^ ^^^^^.^^v ^_^_________^_.__._.__^_p ^^_^_^^^^^^ ^v^r iff ^êt^< M kWmm a & ^^^^^^***"^^S^?^^Q^H > ________l^^^ MF.mmm\ L —~*ÉÊnL*MmaJA ¦ ,Director proprietário - MARIO RODRIGUES ^—^la>r---_-.- /Í/A C^A>V I ^fl^ / f »£ , ¦ ?, ?j,' :s- '*'v¦.:•-' '¦¦"¦ '¦¦¦' ²²:—²².''''' ¦'' '"' ¦."'_ "" A mesa do Conselho devia cortar n a rebenqne a cara do preleito Tal a opinião de Sr. Vieira de Mouraa ^w» m Portugal Mais negócios escusos attribuidos ao Sr. Prado Júnior I Sr. Antônio Prado Jitiilor, que, segundo dizem, teve menin- gite em creança... O Sr. Henrique Lagden passou, hontem, rila porta do Conselho Municipal mas .nuo entrou. O presidente do Conselho estfi deixando esíriíir o escândalo da 1-1 m baixada, pura reassumir o seu posto, com aquella displicência singular. Tambem o Sr. Costa Pinto, secretario, hontem não compa- receu. Presidiu a sessão o Sr. Mario Crespo. Um discurso contra o prefeito No expediente, o Sr. Vieira de Moura pediu a palavra o fez um discurso violento contra o acto do Sr. Prado Júnior que deixou de dar o dinheiro pnra a Embai- xa'da; depois de publicar o decre- to da abertura dp credito no or- $ü.o official. . O Sr. Vieira do Moura começou contando a historia de um solda- do çossàço quo, esbofeteado por *-in tenente, cortou, a rebenque, a cara do official aggressor. O Sr. Vieira de Moura disse quo a Mesa c o Conselho deviam seguir, em relação ao prefeito, a attitude do humilde militar. Proseguindo, o orador disse que o gosto feio do prefeito não o attingla, porque o orador se con- siderava acima das perfídia» do prefeito desta capital. Nâo falava, pois, como um dos membros da Embaixada que não vae mais a Montevidéo, mas co- mo intendente, que esperava dos Srs. Henrique Lagden, Mario/n- times, João Pinto e Mario Crês- po, membros da Mesa, um gesto digno em represália á attitude que o prefeito Prado assumiu, recuando da própria palavra, da própria nssignatura, que o mes- mo senhor Prado Júnior devia honrar! ' , O discurso do Sr. Vieira não sairá hoje no órgão official O Sr. Henrique Lagden, presi- dente do Conselho, tendo tido noticia do discurso do Sr. Vieira do Moura, mandou que o profes- sor Tasso Péres, funecionario Procurando averiguar o quo havia de verdade, fomos á redà- cção de debates do Conselho, on- de uma poetisa, de olheiras fa- nadas, que trabalha ali, estava deante de uma folha de papel em branco, onde fie lia. O Sr. Vieira de Moura fez algumas considerações." E nada mais..; A reeleição de Maurício Se houver numero hoje, Mau- ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou apta a votação do credito para a embaixada a Montevidéo. Sabemos, entretanto, que o ar- doroeo tribuna, fie fôr reeleito, novamente renunciara. Seabra não am mm:^^^^am\ ^m\ ¦ ¦'" ^S_______H___________ I il I Sr. Vieira de Moura, queé de opinião que o mesa" doCon- selho devia quebrar Dcara do Prefeito Ministério da Guerra, & disposi- ção do alludido Lagden, ordenas- se á redaeção de debutes do Con- selho a exclusão do discurso do Sr. Vieira de Moura, que, assim, não será publicado, hoje, no or- gão official. compareceu Constava, hontem, -da ordem do dia do Conselho a 2* discussão do parecer n. 10, que crea o Io- gar dc "Director dos Serviços Le- gielativos" para o Sr. José de Azurem Furtado, ex-3* delegado de. mi. O intendente Seabra, que hon- tem não compareceu a sessão, não está enfermo, como se pro- palou. O velho republicano saiu. & tarde, do Palace Hotel, em com- panhia do ex-deputado Raul Al- ves, e deve apresentar hoje ao Conselho o seu officio de opção pelo 2* districto desta capital. Aproveitando o ensejo, Seabra falara, hoje contra a immorali- dade que é a creação desse logar. Mais um escândalo! E' do prefeito, Maurício de Lacerda fez . um requerimento perguntando ao Sr. Prado Júnior por que (com estas perguntas £ que menin ges do homem pulam!) adquiriu oa .prédios de ns. 211 a 249 da rua Mariz e Barros, para cons- trucção da Escola Normal, quan- do havia o terreno da praça da Bandeira... O povo eabe que o prefeito não explica esses negócios... Mas a pergunta fica de pê. E o silencio será a eloqüente resposta de que esses negócios não são coníeseaveis... iiiiiiiiiniiiiiiii im.if. 0 Sr. üiiln Lul t "| Irafi da dlcladura mmWSkmmmmmmmWm» üüfl¦IP §s!f||mm. IHHÉMi" ¦MMi _^^^___E^____?____^í^w^w®S«^.:?K*iaç. WÈMM tf: Cunha Leal LISBOA, 18 (A. A.) Correm boatos desencontrados sobre o Sr. Cunha Leal, que so acha eni Angola. Diz-se que o governo ordenou o seu regresso immediato a Lis- boa, parecendo que a chamada se prendo, á possibilidade de vir Cunha Leal a figurar na proxl- ma remodelação do gabinete; De outro lado, afflrma-se que à. cha mada não foi feita dlrectfl.meiíte pelo governo, mas pelo direetorio do Partido Liberal, de que o ex. presidente do Conselho é o pre- sidente. QUANDO AS VERDADES NAO AGRADAM ATE' OS NO- MES SAO SUPPOSTOS... LISBOA, 18 (Havas) A po- licia esta no encalço de certo in- dividuo conhecido pelo nppellido de Moraes Sarmento e que anda a percorrer os logares públicos, fazendo-se passar pelo cx-tenen. te revolucionário. Em abono de suas palavras es. so supposto Moraes Sarmento descreve falsos detalhes dos ul- timos acontecimentos. ^m\ w~" ^^ m*m m^^mW mm gevems bifeütítaram e Brasil, e adiai é e mais neiaslo ..-,¦¦„ - - ' ¦¦'¦¦¦ ¦ mmmmm'~v- E o Congresso é o mais capacho de todos Cada legislador faz questão de propalar aos q uatro ventos 1 -:"'-.:'.. ¦ ' -' '• '— o seu eunuchismo —r——-^— \ íDesde o. consulado megaloma- •bico' e doméstico da impêrvia bi- [&odeira cpltaclana, vem o povo brasileiro .demonstrando, entre j*£figos de bravura heróica e as- somos do brio cívico, que não quer mais saber do governos des- poticoa. i-Aa:jt;yrannias. compreliendemol-o fiem-... efido, não se aolimam, nem poderão aclimar jamais sob o-.sol coruscante e o céo limpi- damente azulado da joven Ame- rica do*Sul. v. Fruto dos tempos obscuros das idades que não conheceram o,àu- tomovel, a electricldade o aero-( plano, a arvoro que as gerou nâo conseguira nunca cravar as suas raízes neste solo civillsado. por povos que se acreditam clvlllsa- Íoi: •"..''.. Detentor da hegemonia geo- graphica entro todos os páizes do continente, o Brasll, isto é, o ca- racter-dó seu povo, a vontade da sua gente,: o ideal da sua raça, não-'consentirá de fôrma alguma que as camorras políticas, as mu- tualldades indecentes e rapaces erl- gidas, Deus sabe como, em go- verno— üm governo de safados é ratonelros da mais Ínfima con- dição'-— to colloquem ua rabadi- lha das. republicas co-irmãs. Dfc"'>5*-ma. aÍgutriaAje.sse- corrí- lho composto tão somente do pu- rlssimos casos de policia, nos ha. de apresentar' áos ollios do resto da America, como um povo que sendo senhor de ' um dos mais vastos terl*itórios do globo, tambem o ê de uma das maiores e mais repugnantes tyrannias do mundo. Para se oppôr aoa desmandos dessa gentalha e ao "erotismo metalllco" desses sãdicos dos co- fres publlcofs, ainda encontramos reservas de brio e de altivez na parte e independente que cons- As inundações na Rússia 3IOSCOU, 18 (Havas) As co- plosas chuvas que têm cahldo torrenclalmèntè "estes uIMmos dias, sobre vastas regiões, pro- vocarain inundações de grande vulto. O transito entro diversas províncias do paiz acha-so Inter- rompido, visto as vias férreas so acharem submersas. Cerca de 1C pontes foram levadas . pelas águas. As minas de carvão do Sutceansk foram fechadas o os seus habitantes se refugiaram nas colunas. Além de ser grande o numero de victimas, silo enormes os prejuízos até agora causados pela enchente. NOVA TRAGÉDIA? A madrinha americana do Pacifico procura os aviões que tentavam a travessia Oakland-Honolulu WASHINGTON, 18 (Havas)— O Departamento do Marinha aca- ba de expedir ordens a 39 navios •la mariiiha americana do Paci- -?ico parti que façam buscas e explorações, afim do descobrir o paradeiro dos dois aviões .Miss Moran o Golden Àcgle, desappa- íecidos desde ante-hontem, ç_oi- do tentavam realizar a travessia Oakland-Honolulu. A luta universal anti- imperialista —*— A linha de defesa de Shangai SHANGXl, 18 (A. A.) Em vista do elevado numero de sol- dados .sulistas fugitivos que es- tão procurando esta cidade, em conseqüência do bombardeio de Nankin, as autoridades da Con- cessão [Internacional resolve Tam. hi-intcm. restabelecer, cm parte, ;i linha de defesa, como medida do precaução. N.V.NKI.V PRESTES A CAIR SHANGAI, IS (A. A.) Se- gundo as ultimas noticias che- Katlss a esta cidade. Nankin. fortemente bombardeada pelas tropas nortistas, estava prestes cair om íioder dos atacantes. Chegou a Paris o Sr. Poincaré l'.\nis. is (Havas) Procc- fliintu de Sjamplgnj*; onde se adiava eni estação de repouso, '•¦Hegcm a esta \ip.ltál o gr; Polir- carêi Ao dcsi in.linrqiie do primeiro iiiiiistro viam-se alias persóiiall- •U-.dcü civis c inllHaiua, Deante da indifferença do Con- i gresso os inquilinos appeiiam para a energia de César! _i,».»i»i».ii¦«»#¦¦#¦¦»¦>¦#¦¦#¦ ¦» i.i ti.» Outro problema que nao se resolve: o do tunccíonalismo B^uv ' 1-Mwm\JmWwmr^^^^^Wf^j^S- J Xão sabemos qué qualificativo , pretensões dos seus membros: por possa se j__jusb.fr mbllior á defini- ' mais que se clame. p»r isso pie».- ! ção da attitude do Congresso i*:n ! mo. contra o nienosprcso com que ! face das questões quo envolvem os \ são encarados os magnos proble- i j interesses geraes. Por :uais i)ue I :nas uacionaes; por mais que se \ ! ;i critica cauteritsante procure in- j procure dc*entorpecer a eonscieii- ! (d|idir nos netos eondeiiinuveis das | cia da maioria legislativa, nana.' :..ias casas iio pár|iimfchto. <'in be- ! absolutamente nada se consegue. O ''¦**J"-io somente da política c das '.mesmo, porem, niy. acontece se c o executivo quera exige. Ali, a actividade solicita dos legislador» se multiplica, e tudo corre ver tiginosnmente. Temos o exemplo recentissimo do código liberticida. A maioria quiz ser agradável ao chefe da Nação, e achou dc iima caricia jvoluptuosa o ..rêlho .co:ii que p Sr. Washington Luis impo-/, obediência ao "ukase" gerador da "scclerada,-,. Póra disso, a maioria parlamen- tar (• uma lastima. Quando não abdica de todas ns ¦suas prerogativas. quêdu-se indif- ferente as medidas reclamadas pelo povo. como se verifica neste mo- mento eom o problema do inquili- nato. Sabe o Congresso que a pu- pulação carioca começa a inquié: tar-se com â offonsivn impiedosa que ps proprietários estão prépa- rundo. Sabe i)iie o prazo prorogntivo da lei de emergência, que visa ampa- rar milhares de famílias, extingue- se a 15 do próximo mez. Não ignoram tambem esses fe- lizçs lacaios dos poderosos fal- sos representantes da soberania nacional o esljeetaculo vergo- nhoso dos despejos em massa, e-o horror que ba (ie torturar ãquéllcs que não puderem satisfazer as exigências criminosas do senhorio explorador. Mas os deputados e senadores ganham bastante,, dcfcíidimi-sc de | toda maneira; e têm o teclo ga- (Coiiii.iiiu «o V pagina) ¦•¦:¦:•:¦:¦:¦:•:¦:¦:•:<*:> -.¦¦¦¦¦:¦¦. -Wií-;W:.:;.-:-fe S:::::;.-:í-:-;Ííií.::::v^^^^ ^WBW91WWWwW^^tViVftwM*lffvt%v.v.v.».-:-v.V.' RS.:»-: A Câmara que disputa uns pares dc sabujismo com o Senado a alma da nacio- titue, de facto, nàlldâde. ' Recordemos' que elia se levar.- tou o ficou de pê, erecta, firme, sublime de coragem çlvlcà,. so^ bre ó atascal formado pela.in- sanla administrativa e, pela, me- diocridade polUica. *dp Sr.. Eplta* ciò TPéssóá, curmlnahdoua- epopía magistral o'etérna do fõrtè de Co- pacabana. *, Apôs esse tufão de esbornlas e saturnálias, ft custa, primeiro do soffrimento moral da Nação, de- pois, da torrente de sangue que Jorrou, com a ;attltude Imprevista e abnegada dos martyres primei- ros do primeiro César, desabou o cyclone bernadesco. Era o segundo César, um ce- sar heliogabaliano, que duplicou o "communlsmo" do seu anteces- sor em relação aos dinheiros pu- blicos e centupllcou, fl. força de. In. solltas provocações, a torrente de sangue dos que sonhavam o Hn- do sonho de uma Pátria nova. Desta vez, porém, não eram martyres: eram cavalleiros templarlcs da esperança. Não. eram dezoito''que se dei- xaisem fuzilar ppr. hill*. "'",' -. A ¦ i ' Erafn exércitos ique-. -domina- ram o'."_ÍInterland" brasilofro/^iãò pela;superioridade numérica, mas pela bravura,' pela competência, pela' fé, pela puresa do Ideal, pela confiança que depositavam èm sl próprios. Era a convicção contra o mer- cenariemo. A lealdade contra a delaçüo. A franqueza contra o jesultlsmo. Venceram, por isso, moral- mente. Materialmente, nunca soffre- ram derrota. Agora, a situação em quo no3 J encontramos, oom vezes rrials U*» 1 gra quo u dos. assomos desppll- cos do homem da blgodè|ra; cln- coenta vezes mais dura doo.ue' os quatro annos de sitio, latrool- nlos, nssasslnlos e covardia» do vié... droso de Viçosa.;; A situação é de súper-bornar« dismo. E' de abaolutlsmo completo. sem ao menos a farça de uni sl- tio preventivo, porque é um sl- j lio permanente, incoristltuciona- lisslmamento "legalizado"; O direito de reunião, de osso* ciação e de opinião não se ea- trlba mais no código furidamen* tal do reglmen:' depende do bom ou mão humor dos sobas do Cat* tete. - ; O Congresso não tem persona-- lidado, porque a personalidade não é. atlributo mentale psycho- lógico de simples sabujos do- po- dor., 0 "signal" dos crápulas arvo» ¦ rados, pela vontade : dos césares, em "representantes da Nação" ê o de que não ha, no actual re- gimen do arrocho e das leis sce- loradas. Jogar para os liberaes. Estamos chafurdados na lama até ãs orelhas. Não podemos, nõs, o povo, os componentes authenticos das "massas hecterogenoas" que n- pugnam ão' paladar dos .condes- barões .da Democracia, nõs não podemo3 por niãlí) tempo noo manter nesta attitude do espe- ctaUva. Não ha mais esperanças a ali- mentar. Daqui, para peor. Manlfestemo-nos da maneira. mais convincente quanto antes. Sejamos, sem tibiezua,' os cid- campeadores na luta pela pureza do regimen republicano, a com- bater sem recuos contra os ca- valleiros-de-Navarra que o detur- pum com pratica de arbítrio desmedido e da cynica rapacU dade. !••».•#••**.«»«..«..#.,#,_« *••«••*•••••••••#•••*•••>•*«* *****»wi._i»»i.«..«..»«.»J»i>i>»«^«.nw»*»«»*««»f»it..».«.>«w 0 marlyrio de Sacco e Vanzetti A scena dramática do Tribunal de Pttmoii ao ser proclamada a sentença contra Vsnzeíti ¦¦¦'-., 4 .——i—-•_— Uma casa "transparente1^ ^^^^^^^<^ O processo do caso Sacco-Van- zettl é um repositório inesgota- vel de trlcas forjadas em nome da lei. Cada um dos tramitçs desse fa- buloso feito judiciário, nos offere- ce uma surpresa, uma novidade edificante para a chronica da ju- dicatura. contemporânea. Accrescentámos, hoje, ã nossa abundante reportagem sobre o caso, mais as seguintes curlo- sas informações: Uma casa "transpa- rente".. Trata-se de uma prova verda- deiramente mediumnica... Como se vê, coisa absolutamente nova em matéria penal. Authentica ap- plicação da metaphyslca ã cri- minologia... Trata-se, neirí mais, riem me- nos, de uma testemunha que .ulii tudo através das immensas pare- des de todo um quarteirão de ca- sas ! Progresso "yankee"... O "phenomeno" O tal "phenomeno" é mulher. E' uma mulher, por signal que uma mulher velha, a matrona. Gcorgina Brooks, testemunha no processo contra Vanzetti. Esta senhora demonstrou pos- suir qualidades super-humanas ou, melhor, demonstrou-se . uma mediam, vidente, o que pôde ser muito possivel, mns dentro das cormií<.s espiritas. Como teste- munho criminal, porém, vade retro... Para a senhora Brooks, as ca- sas, sejam de ladrilho ou madei- ra, sâo objectos tão transparen- tes, quanto os mais finos vasos do crystal. Esta bôa senhora declarou, apenas, que. aehándp-se á ja- nella da estat-ão fcrro-carril (uma distancia de 300 pés rua Halo, onde se deu o ãttentado) viu o "fogo e o fumo" das detona- ções. Não obstante, entre a alludlda estação e o local do crime, ha .*' 3 UJ V ui w r % :-m-->v>-—.<í \ \ « ¦ Z u \ < UJ -A O " -lll^-V »V •¦•¦• rrrrr\ r- :—"~—v-^ ~r" ' 4."- _¦ ' i I—Izz: A Unha que vae do Banco ao local do crime é a do percurso do automóvel que conduzia o dinheiro^ A Sra. Brooks se achava nu. ma janella da Estação. A flecha Liiidica os prédios que in terce- ptavain a vista do local. E os pontos negros, que se notam 11a gravura, as arvores c os posteshtelcgraphicos. O auto dos assai- tantes fugiu em disparada pela rua Hale, conforme a indicação da * grav iira dois prédios que impedem absolu- | tamènte a vista do. observador] collocado-na janella onde a'Sra. I Brooks confessa que se achava i Veja-se o plano da scena na fi: | gura do nosso "clichê". . Não é evidente o falso testemu- nho da Sra. Brooks ? Não lia mais. Ha melhor: À Sra. Brooks é cega de um olho e está com o outro gravemen- te compromettido ! A acção da Sra. Brooks no processo Todavia, a Justiça de Massa- chussets considerou a Sra. Brooks uma testemunha impor- tante do facto; c, dentro de pou- co, a Sra. Brooks chegava ao cumulo de identificar em juizo a Vanzetti como sendo íim dos personagens do ãttentado ! Notè-sq ainda que. além das casas que impossibilitam a vista do melhor vidente do mundo que se achasse nas condições da Sra. Brooks. toda a extensão parnllela a essas casas até o local do at- tentado se acha Interceptada por arvores sombrias e postes tele- phonicos. Deante disto é de meditar-se so- bre o que seria a Sra. Brooks. se possuísse íntegros os dois olhos que Deus lhe tirou ¦.. A conspiração Apesar da fragilidade de seme- lhnnte testemunho, que a defesa reduziu ás suas justas propor- ções, o processo de Plymouth adoptou-o como uma de suas co- lumnas. Disse se, então, que a Sra. Brooks foi devidamente ensaiada no sentido de que a sua prova consubstanciasse qualquer coisa dc mais positivo e concreto. A Sra. Brooks foi vista varias vezes á passeio pelo local do cri- mo, tomando notas e procedendo a. observações que melhor a in- dustriassém ria condüctá que elia deveria manter no processo. Assim ê-que escandallsou a po- pulação de Plymouth, a seguinte posterior, declaração da Sra. Brooks: ²"Que na manhã do attenta- do, emquanto se dirigia & estação ferro-carrll em companhia de uma creança, por esta foi visto um automóvel na rua Hale, ton- do a creança chamado para 0 facto a sua attenção;' que. deixan- do a creança, Be afastou um pouco para mais de perto obsor- var o auto, que estava parado a com quatro passageiros (foram precisamente quatro os persona- gens do crime...); que elia, re- purou bem nesses quatro indi- viduos...:. ¦_' A Sra. Brooks não decla- rou que diabo de curiosidade a levara a assim examinar um vehtculo occasional, que occaslo- nalmonto estacionara no cam!» nho... Tampouco se lembrava a Sra. Brooks das feições do tres dos ro- ferido*! passageiros: apenas, de- ante d? Vanzetti, este lhe pareceu um delles. pois era ."escuro de cõr e tinha bigode, apresentando O aspecto de um estrangeiro"... E a Sra. Brooks aecrescentou, indicando Vanzetti: ' Se não me engano, foi es- te quo até me olhou de um certo modo quando me achava obser- varidò o auto... Deixamos an leitor o commen- tario do facto. O leitor que julgue a Sra. Brooks... A sentença Terminadas- as declarações das testemunhas, da aceusação e da defesa, o juiz Katzman, ao fazer o resumo do processo perante os jurados, momentos antes destes se retirarem para a deliberação, assim se expressou: ²Sèiliiòres jurado.t! A acro- ditarmos nas declarações das tes- temunlias aqui presentes, p ac- ousado é Inribcenté e é preciso dar-lhe a liberdade. Não deveis esquecer-vos, porém, dc que to- ' (càntinúd ua 1" pagina) ¦ -a m '¦:¦& km m i.

A mesa do Conselho devia cortar n '' ¦.' gevems ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00515.pdf · ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: A mesa do Conselho devia cortar n '' ¦.' gevems ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00515.pdf · ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou

ÍÍ3VWK?1W • v m

•e -&)y. TTf^WWPfT T *-¦—&atf***á»^VV*n^>MIM"^|IM*«MH___^QaNV__^^ <S-"r'",',rr"""rt ll-.-,rj^lx ij_fl-1.-i-__>__j___j_^»,.^ui_i-.i-itiLi__ij.,_ jiLU-iiii-JL-uaiL - ¦¦¦ __-_

jgflffV V~; fl Anno III - N. 515 Rio, 19-8-927 I * * .

W

JKJ í3t<V0^* A ¦ ü ¦ il portam! /^ fffira r\T COf? A S #H > "^ nms+a. W^m*. +****>, Dtmquuo ly>/ 3JL

^mT^fâ Uk WI Ali III TmW+*&) Mkl- ^^B^H ^^T^^B^k „% C ^^^^^^^^ ^^^^^.^^v ^_^_________^_.__._.__^_p ^^_^_^^^^^^ ^v^r iff ^êt^< M kWmm a &

^^^^^^***"^^S^?^^Q^H > ________l^^^ MF.mmm\

L —~*ÉÊnL*MmaJA ¦ Director proprietário - MARIO RODRIGUES ^—^la> r---_-.- /Í/A C^A>V I ^fl^ / f »£

, ¦ ?, ?j,' :s- '*'v ¦.:•-' '¦¦"¦ '¦¦¦'

:— .''''' ¦'' '"' ¦."'_ ""

A mesa do Conselho devia cortar na rebenqne a cara do preleitoTal a opinião de Sr. Vieira de Mouraa ^w» m

PortugalMais negócios escusos attribuidosao Sr. Prado Júnior

I•

Sr. Antônio Prado Jitiilor, que,segundo dizem, teve menin-gite em creança...

O Sr. Henrique Lagden passou,hontem, rila porta do ConselhoMunicipal mas .nuo entrou.

O presidente do Conselho estfideixando esíriíir o escândalo da1-1 m baixada, pura reassumir o seuposto, com aquella displicênciasingular.

Tambem o Sr. Costa Pinto, 1°secretario, hontem não compa-receu.

Presidiu a sessão o Sr. MarioCrespo.

Um discurso contra oprefeito

No expediente, o Sr. Vieira deMoura pediu a palavra o fez umdiscurso violento contra o actodo Sr. Prado Júnior que deixoude dar o dinheiro pnra a Embai-xa'da; depois de publicar o decre-to da abertura dp credito no or-$ü.o official.

. O Sr. Vieira do Moura começoucontando a historia de um solda-do çossàço quo, esbofeteado por*-in tenente, cortou, a rebenque,a cara do official aggressor.

O Sr. Vieira de Moura dissequo a Mesa c o Conselho deviam

seguir, em relação ao prefeito, aattitude do humilde militar.

Proseguindo, o orador disse queo gosto feio do prefeito não oattingla, porque o orador se con-siderava acima das perfídia» doprefeito desta capital.

Nâo falava, pois, como um dosmembros da Embaixada que nãovae mais a Montevidéo, mas co-mo intendente, que esperava dosSrs. Henrique Lagden, Mario/n-times, João Pinto e Mario Crês-po, membros da Mesa, um gestodigno em represália á attitudeque o prefeito Prado assumiu,recuando da própria palavra, daprópria nssignatura, que o mes-mo senhor Prado Júnior deviahonrar! ' • , •

O discurso do Sr. Vieiranão sairá hoje no

órgão officialO Sr. Henrique Lagden, presi-

dente do Conselho, tendo tidonoticia do discurso do Sr. Vieirado Moura, mandou que o profes-sor Tasso Péres, funecionario dò

Procurando averiguar o quohavia de verdade, fomos á redà-cção de debates do Conselho, on-de uma poetisa, de olheiras fa-nadas, que trabalha ali, estavadeante de uma folha de papel embranco, onde fie lia.

— O Sr. Vieira de Moura fezalgumas considerações."

E nada mais..;

A reeleição de MaurícioSe houver numero hoje, Mau-

ricio de Lacerda será eleito paraa commissão de Orçamento, &qual renunciou apta a votaçãodo credito para a embaixada aMontevidéo.

Sabemos, entretanto, que o ar-doroeo tribuna, fie fôr reeleito,novamente renunciara.

Seabra não

am mm:^^^^am\

^m\ ¦ ¦'" ^S_______H ___________I il I

Sr. Vieira de Moura, que é deopinião que o mesa" do Con-selho devia quebrar carado Prefeito

Ministério da Guerra, & disposi-ção do alludido Lagden, ordenas-se á redaeção de debutes do Con-selho a exclusão do discurso doSr. Vieira de Moura, que, assim,não será publicado, hoje, no or-gão official.

compareceuConstava, hontem, -da ordem do

dia do Conselho a 2* discussãodo parecer n. 10, que crea o Io-gar dc "Director dos Serviços Le-gielativos" para o Sr. José deAzurem Furtado, ex-3* delegadode. mi.

O intendente Seabra, que hon-tem não compareceu a sessão,não está enfermo, como se pro-palou.

O velho republicano saiu. &tarde, do Palace Hotel, em com-panhia do ex-deputado Raul Al-ves, e deve apresentar hoje aoConselho o seu officio de opçãopelo 2* districto desta capital.

Aproveitando o ensejo, Seabrafalara, hoje contra a immorali-dade que é a creação desse logar.

Mais um escândalo!E' do prefeito,Maurício de Lacerda fez . um

requerimento perguntando aoSr. Prado Júnior por que (comestas perguntas £ que a» meninges do homem pulam!) adquiriuoa .prédios de ns. 211 a 249 darua Mariz e Barros, para cons-trucção da Escola Normal, quan-do jã havia o terreno da praçada Bandeira...

O povo jã eabe que o prefeitonão explica esses negócios...

Mas a pergunta fica de pê.E o silencio será a eloqüente

resposta de que esses negóciosnão são coníeseaveis...

iiiiiiiiiniiiiiiii im.if.

0 Sr. üiiln Lul t "|

Irafi da dlcladurammWSkmmmmmmmWm»

üüfl ¦IP§s!f|| mm.

IHHÉMi"¦MMi_^^^___E^____?____^í^w^w®S«^.:?K*iaç.

WÈMM tf:

Cunha Leal

LISBOA, 18 (A. A.) — Corremboatos desencontrados sobre oSr. Cunha Leal, que so acha eniAngola.

Diz-se que o governo ordenouo seu regresso immediato a Lis-boa, parecendo que a chamada seprendo, á possibilidade de virCunha Leal a figurar na proxl-ma remodelação do gabinete; Deoutro lado, afflrma-se que à. chamada não foi feita dlrectfl.meiítepelo governo, mas pelo direetoriodo Partido Liberal, de que o ex.presidente do Conselho é o pre-sidente.

QUANDO AS VERDADES NAOAGRADAM ATE' OS NO-MES SAO SUPPOSTOS...

LISBOA, 18 (Havas) — A po-licia esta no encalço de certo in-dividuo conhecido pelo nppellidode Moraes Sarmento e que andaa percorrer os logares públicos,fazendo-se passar pelo cx-tenen.te revolucionário.

Em abono de suas palavras es.so supposto Moraes Sarmentodescreve falsos detalhes dos ul-timos acontecimentos.

^m\ w~" ^^ m*m m^^mW mm gevems bifeütítaram e Brasil,e adiai é e mais neiaslo

..-,¦¦„ - • - • ' ¦¦'¦¦¦

¦ mmmmm '~v-

E o Congresso é o mais capacho de todosCada legislador faz questão de propalar aos q uatro ventos 1-:"'-.:'.. ¦ ' '¦ -' '• '— o seu eunuchismo —r——-^— \

íDesde o. consulado megaloma-•bico' e doméstico da impêrvia bi-[&odeira cpltaclana, vem o povobrasileiro .demonstrando, entre

j*£figos de bravura heróica e as-somos do brio cívico, que nãoquer mais saber do governos des-poticoa.

i-Aa:jt;yrannias. compreliendemol-ofiem-... efido, não se aolimam, nemsè poderão aclimar jamais sobo-.sol coruscante e o céo limpi-damente azulado da joven Ame-rica do*Sul.

v. Fruto dos tempos obscuros dasidades que não conheceram o,àu-tomovel, a electricldade o aero-(plano, a arvoro que as gerou nâoconseguira nunca cravar as suasraízes neste solo civillsado. porpovos que se acreditam clvlllsa-Íoi: •"..''..

Detentor da hegemonia geo-graphica entro todos os páizes docontinente, o Brasll, isto é, o ca-racter-dó seu povo, a vontade dasua gente,: o ideal da sua raça,não-'consentirá de fôrma algumaque as camorras políticas, as mu-tualldades indecentes e rapaces erl-gidas, Deus sabe como, em go-verno— üm governo de safadosé ratonelros da mais Ínfima con-dição'-— to colloquem ua rabadi-lha das. republicas co-irmãs.

Dfc"'>5*-ma. aÍgutriaAje.sse- corrí-lho composto tão somente do pu-rlssimos casos de policia, nosha. de apresentar' áos ollios doresto da America, como um povoque sendo senhor de ' um dosmais vastos terl*itórios do globo,tambem o ê de uma das maiorese mais repugnantes tyrannias domundo.

Para se oppôr aoa desmandosdessa gentalha e ao "erotismometalllco" desses sãdicos dos co-fres publlcofs, ainda encontramosreservas de brio e de altivez naparte sã e independente que cons-

As inundações na Rússia3IOSCOU, 18 (Havas) — As co-

plosas chuvas que têm cahldotorrenclalmèntè "estes uIMmosdias, sobre vastas regiões, pro-vocarain inundações de grandevulto. O transito entro diversasprovíncias do paiz acha-so Inter-rompido, visto as vias férreas soacharem submersas. Cerca de 1Cpontes foram levadas . pelaságuas. As minas de carvão doSutceansk foram fechadas o osseus habitantes se refugiaramnas colunas. Além de sergrande o numero de victimas,silo enormes os prejuízos atéagora causados pela enchente.

NOVA TRAGÉDIA?

A madrinha americana doPacifico procura os aviões

que tentavam a travessiaOakland-Honolulu

WASHINGTON, 18 (Havas)—O Departamento do Marinha aca-ba de expedir ordens a 39 navios•la mariiiha americana do Paci--?ico parti que façam buscas eexplorações, afim do descobrir oparadeiro dos dois aviões .MissMoran o Golden Àcgle, desappa-íecidos desde ante-hontem, ç_oi-do tentavam realizar a travessiaOakland-Honolulu.

A luta universal anti-imperialista—*—

A linha de defesa deShangai

• SHANGXl, 18 (A. A.) — Emvista do elevado numero de sol-dados .sulistas fugitivos que es-tão procurando esta cidade, emconseqüência do bombardeio deNankin, as autoridades da Con-cessão [Internacional resolveTam. hi-intcm. restabelecer, cmparte, ;i linha de defesa, comomedida do precaução.

N.V.NKI.V PRESTES A CAIRSHANGAI, IS (A. A.) — Se-

gundo as ultimas noticias che-Katlss a esta cidade. Nankin.fortemente bombardeada pelastropas nortistas, estava prestes*¦ cair om íioder dos atacantes.

Chegou a Paris o Sr.Poincaré

l'.\nis. is (Havas) — Procc-fliintu de Sjamplgnj*; onde seadiava eni estação de repouso,'•¦Hegcm a esta \ip.ltál o gr; Polir-carêiAo dcsi in.linrqiie do primeiroiiiiiistro viam-se alias persóiiall-•U-.dcü civis c inllHaiua,

Deante da indifferença do Con-• i •

gresso os inquilinos appeiiampara a energia de César!

_i,».»i»i».ii¦«»#¦¦#¦¦»¦>¦#¦¦#¦ ¦» i.i ti.»

Outro problema que nao se resolve: o do tunccíonalismo

B^uv ' 1-Mwm\ JmWwmr ^^^^^Wf^j^S- J

Xão sabemos qué qualificativo , pretensões dos seus membros: porpossa se j__jusb.fr mbllior á defini- ' mais que se clame. p»r isso pie».- !ção da attitude do Congresso i*:n ! mo. contra o nienosprcso com que !face das questões quo envolvem os \ são encarados os magnos proble- i

j interesses geraes. Por :uais i)ue I :nas uacionaes; por mais que se \! ;i critica cauteritsante procure in- j procure dc*entorpecer a eonscieii- !(d|idir nos netos eondeiiinuveis das | cia da maioria legislativa, nana.'

:..ias casas iio pár|iimfchto. <'in be- ! absolutamente nada se consegue. O''¦**J"-io somente da política c das '.mesmo, porem, niy. acontece se c

o executivo quera exige. Ali, aactividade solicita dos legislador»se multiplica, e tudo corre vertiginosnmente. Temos o exemplorecentissimo do código liberticida.A maioria quiz ser agradável aochefe da Nação, e achou dc iimacaricia jvoluptuosa o ..rêlho .co:iique p Sr. Washington Luis impo-/,obediência ao "ukase" gerador da"scclerada,-,.

Póra disso, a maioria parlamen-tar (• uma lastima.

Quando não abdica de todas ns¦suas prerogativas. quêdu-se indif-ferente as medidas reclamadas pelopovo. como se verifica neste mo-mento eom o problema do inquili-nato. Sabe o Congresso que a pu-pulação carioca começa a inquié:tar-se com â offonsivn impiedosaque ps proprietários estão prépa-rundo.

Sabe i)iie o prazo prorogntivo dalei de emergência, que visa ampa-rar milhares de famílias, extingue-se a 15 do próximo mez.

Não ignoram tambem esses fe-lizçs lacaios dos poderosos — fal-sos representantes da soberanianacional — o esljeetaculo vergo-nhoso dos despejos em massa, e-ohorror que ba (ie torturar ãquéllcsque não puderem satisfazer asexigências criminosas do senhorioexplorador.

Mas os deputados e senadoresganham bastante,, dcfcíidimi-sc de

| toda maneira; e têm o teclo ga-(Coiiii.iiiu «o V pagina)

¦•¦:¦:•:¦:¦:¦:•:¦:¦:•:<*:>

-.¦¦¦¦¦:¦¦. -Wií-;W:.:;.-:-fe

S:::::;.-:í-:-;Ííií.::::v^^^^

^WBW91WWWwW^^tViVftwM*lffvt%v.v.v.».-:-v.V.' RS.:»-:

A Câmara que disputa uns pares dc sabujismo com o Senado

a alma da nacio-titue, de facto,nàlldâde.

'

Recordemos' que elia se levar.-tou o ficou de pê, erecta, firme,sublime de coragem çlvlcà,. so^bre ó atascal formado pela.in-sanla administrativa e, pela, me-diocridade polUica. *dp Sr.. Eplta*ciò TPéssóá, curmlnahdoua- epopíamagistral o'etérna do fõrtè de Co-pacabana.

*,

Apôs esse tufão de esbornlas esaturnálias, ft custa, primeiro dosoffrimento moral da Nação, de-pois, da torrente de sangue queJorrou, com a ;attltude Imprevistae abnegada dos martyres primei-ros do primeiro César, desabou ocyclone bernadesco.

Era o segundo César, um ce-sar heliogabaliano, que duplicouo "communlsmo" do seu anteces-sor em relação aos dinheiros pu-blicos e centupllcou, fl. força de. In.

solltas provocações, a torrente desangue dos que sonhavam o Hn-do sonho de uma Pátria nova.

Desta vez, porém, jâ não erammartyres: eram o» • cavalleirostemplarlcs da esperança.

Não. eram dezoito''que se dei-xaisem fuzilar ppr. hill*.

"'",' -. A ¦ i' Erafn exércitos ique-. -domina-

ram o'."_ÍInterland" brasilofro/^iãòpela;superioridade numérica, maspela bravura,' pela competência,pela' fé, pela puresa do Ideal, pelaconfiança que depositavam èm slpróprios.

Era a convicção contra o mer-cenariemo. A lealdade contra adelaçüo. A franqueza contra ojesultlsmo.

Venceram, por isso, moral-mente.

Materialmente, nunca soffre-ram derrota.

Agora, a situação em quo no3

J encontramos, oom vezes rrials U*»1 gra quo u dos. assomos desppll-

cos do homem da blgodè|ra; cln-coenta vezes mais dura doo.ue'os quatro annos de sitio, latrool-nlos, nssasslnlos e covardia» dovié... droso de Viçosa. ;;

A situação é de súper-bornar«dismo.

E' de abaolutlsmo completo.sem ao menos a farça de uni sl-tio preventivo, porque é um sl-

j lio permanente, incoristltuciona-lisslmamento "legalizado";

O direito de reunião, de osso*ciação e de opinião não se ea-trlba mais no código furidamen*tal do reglmen:' depende do bomou mão humor dos sobas do Cat*tete. -

;O Congresso não tem persona--

lidado, porque a personalidadenão é. atlributo mentale psycho-lógico de simples sabujos do- po-dor. ,

0 "signal" dos crápulas arvo» ¦

rados, pela vontade : dos césares,em "representantes da Nação"ê o de que não ha, no actual re-gimen do arrocho e das leis sce-loradas. Jogar para os liberaes.

Estamos chafurdados na lamaaté ãs orelhas.

Não podemos, nõs, o povo, oscomponentes authenticos das"massas hecterogenoas" que n-pugnam ão' paladar dos .condes-barões .da Democracia, nõs nãopodemo3 por niãlí) tempo noomanter nesta attitude do espe-ctaUva.

Não ha mais esperanças a ali-mentar. Daqui, para peor.

Manlfestemo-nos da maneira.mais convincente quanto antes.

Sejamos, sem tibiezua,' os cid-campeadores na luta pela purezado regimen republicano, a com-bater sem recuos contra os ca-valleiros-de-Navarra que o detur-pum com pratica de arbítriodesmedido e da cynica rapacUdade.

!••».•#••**.«»«..«..#.,#,_« *••«••*•••••••••#•••*•••>•*«* *****»wi._i»»i.«..«..»«.»J»i>i>»«^«.nw»*»«»*««»f»it..».«.>«w

0 marlyrio de Sacco e VanzettiA scena dramática do Tribunal de Pttmoii ao ser

proclamada a sentença contra Vsnzeíti¦¦¦'-., 4.——i —-• _—

Uma casa "transparente1^ ^^^^^^^<^

O processo do caso Sacco-Van-zettl é um repositório inesgota-vel de trlcas forjadas em nomeda lei.

Cada um dos tramitçs desse fa-buloso feito judiciário, nos offere-ce uma surpresa, uma novidadeedificante para a chronica da ju-dicatura. contemporânea.

Accrescentámos, hoje, ã nossajã abundante reportagem sobreo caso, mais as seguintes curlo-sas informações:

Uma casa "transpa-rente"..

Trata-se de uma prova verda-deiramente mediumnica... Comose vê, coisa absolutamente novaem matéria penal. Authentica ap-plicação da metaphyslca ã cri-minologia...

Trata-se, neirí mais, riem me-nos, de uma testemunha que .uliitudo através das immensas pare-des de todo um quarteirão de ca-sas !

Progresso "yankee"...

O "phenomeno"

O tal "phenomeno" é mulher.E' uma mulher, por signal queuma mulher velha, a matrona.Gcorgina Brooks, testemunha noprocesso contra Vanzetti.

Esta senhora demonstrou pos-suir qualidades super-humanasou, melhor, demonstrou-se . umamediam, vidente, o que pôde sermuito possivel, mns dentro dascormií<.s espiritas. Como teste-munho criminal, porém, vaderetro...

Para a senhora Brooks, as ca-sas, sejam de ladrilho ou madei-ra, sâo objectos tão transparen-tes, quanto os mais finos vasosdo crystal.

Esta bôa senhora declarou,apenas, que. aehándp-se á ja-nella da estat-ão fcrro-carril (umadistancia de 300 pés dã rua Halo,onde se deu o ãttentado) viu o"fogo e o fumo" das detona-ções.

Não obstante, entre a alludldaestação e o local do crime, ha

.*' 3 UJ V• ui w r %:-m-->v>-—.<í \\ « ¦ Z u\ < UJ -A O" • • • -lll^-V »V •¦•¦• rrrrr\ r-:—"~—v-^ ~r " '

4." - ¦ ' i

uü I—Izz:A Unha que vae do Banco ao local do crime é a do percurso doautomóvel que conduzia o dinheiro^ A Sra. Brooks se achava nu.ma janella da Estação. A flecha Liiidica os prédios que in terce-ptavain a vista do local. E os pontos negros, que se notam 11agravura, as arvores c os posteshtelcgraphicos. O auto dos assai-tantes fugiu em disparada pela rua Hale, conforme a indicação da*

grav iira

dois prédios que impedem absolu- |tamènte a vista do. observador]collocado-na janella onde a'Sra. IBrooks confessa que se achava i

Veja-se o plano da scena na fi: |gura do nosso "clichê".

. Não é evidente o falso testemu-nho da Sra. Brooks ?

Não lia mais. Ha melhor:À Sra. Brooks é cega de um

olho e está com o outro gravemen-te compromettido !

A acção da Sra. Brooksno processo

Todavia, a Justiça de Massa-chussets considerou a Sra.Brooks uma testemunha impor-tante do facto; c, dentro de pou-co, a Sra. Brooks chegava aocumulo de identificar em juizo aVanzetti como sendo íim dospersonagens do ãttentado !

Notè-sq ainda que. além dascasas que impossibilitam a vistado melhor vidente do mundo quese achasse nas condições da Sra.

Brooks. toda a extensão parnllelaa essas casas até o local do at-tentado se acha Interceptada porarvores sombrias e postes tele-phonicos.

Deante disto é de meditar-se so-bre o que seria a Sra. Brooks.se possuísse íntegros os dois olhosque Deus lhe tirou ¦..

A conspiraçãoApesar da fragilidade de seme-

lhnnte testemunho, que a defesareduziu ás suas justas propor-ções, o processo de Plymouthadoptou-o como uma de suas co-lumnas.

Disse se, então, que a Sra.Brooks foi devidamente ensaiadano sentido de que a sua provaconsubstanciasse qualquer coisadc mais positivo e concreto.

A Sra. Brooks foi vista variasvezes á passeio pelo local do cri-mo, tomando notas e procedendoa. observações que melhor a in-dustriassém ria condüctá que eliadeveria manter no processo.

Assim ê-que escandallsou a po-pulação de Plymouth, a seguinteposterior, declaração da Sra.Brooks:

"Que na manhã do attenta-do, emquanto se dirigia & estaçãoferro-carrll em companhia deuma creança, por esta foi vistoum automóvel na rua Hale, ton-do a creança chamado para 0facto a sua attenção;' que. deixan-do só a creança, Be afastou umpouco para mais de perto obsor-var o auto, que estava parado acom quatro passageiros (foramprecisamente quatro os persona-gens do crime...); que elia, re-purou bem nesses quatro indi-viduos... :. ¦_'

A Sra. Brooks sô não decla-rou que diabo de curiosidade alevara a assim examinar umvehtculo occasional, que occaslo-nalmonto estacionara no cam!»nho...

Tampouco se lembrava a Sra.Brooks das feições do tres dos ro-ferido*! passageiros: apenas, de-ante d? Vanzetti, este lhe pareceuum delles. pois era ."escuro de cõre tinha bigode, apresentando Oaspecto de um estrangeiro"...

E a Sra. Brooks aecrescentou,indicando Vanzetti:' — Se não me engano, foi es-te quo até me olhou de um certomodo quando me achava obser-varidò o auto...

Deixamos an leitor o commen-tario do facto.

O leitor que julgue a Sra.Brooks...

A sentençaTerminadas- as declarações das

testemunhas, da aceusação e dadefesa, o juiz Katzman, ao fazer oresumo do processo perante osjurados, momentos antes destesse retirarem para a deliberação,assim se expressou:

Sèiliiòres jurado.t! A acro-ditarmos nas declarações das tes-temunlias aqui presentes, p ac-ousado é Inribcenté e é precisodar-lhe a liberdade. Não deveisesquecer-vos, porém, dc que to-

' (càntinúd ua 1" pagina)

¦ -a

m

'¦:¦&

km

mi.

Page 2: A mesa do Conselho devia cortar n '' ¦.' gevems ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00515.pdf · ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou

\

mi: *

>

/ | ^^ A MANHA —

"A Manhã" fTT^umn ft^Ti^fi "^ffl

ãfÍílíS^"«

Sexta-rcira, 19 dc Anosto de 1927

Direetor — MAItIO RODRIGUES.

lílreclor.suli.síiliito — OsórioBorba.

i Rcdnclor-chefe — Milton Ro-«tricucx. |V

Secretario — flautou Jobln.Gerente — Mario Rodrigues PI-,'lho.

AssiftnatnrnstPARA O HHASILl

Anno ....... m. 38*000Semestre •. 20Í000

PARA O ESTHAXGEIKO:Anno ........... 00*000

-Semestre.,.. ....... 359000

Toda a correspondência com-merclal deverá ser dirigida n gc-renda.

Administração. redncçRo e offl.cluns, roa 13 de Maio. 41.

Tclephonea —'Direetor, Cen-trai 5594 — Gerente, D59C — Sc-«retario, 6E9S e Offiçial.

Endereço tclegraphico Aniniihíi,

Aos nossos annunciantcsO nosso unico cobrador 6 o Sr.

J. T. de Carvalho, que tem pro-curaçâó para este fim. Outr.oslm,«o serão validos os recibos pas-fiados no talão '¦Formula n. 0".>U I I H>»l«l ¦».¦! i »i.a iiiaia.ai.il

v EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉIS——<W^»ia-x iiiiini'! a-a-a—t

0 CooíratosseE' de valor sensacional!Experimente hoje mesmo

Misticismo esensualismoA poetisa uruguaya Ruquol

«Vâcnz, em «eu volume "La ai-mohada de los suenos", Insereum "prologulto Inevituble", re-«ligido. em tom brincalhão, pelojornalista Ruiz Contreras.

Este lembra os elogios feitos apoetisa por Cristôbal de Castro,íino cbronista hespanhol, quo lheconsagrou um bello estudo sob otitulo "La cautiva de amor", at-

, tribuindo-lhe, aliás, dezoito annos,• quando ella já chegou á maiori-dade, sendo, portanto, perfeita-mente responsável das rimas que,nos apresenta.

Também Cansinos-Assens lheconsagrou Ires longas columnasde um periódico, su;>pondo-a vir-gem. Erroneamente, porquo setrata de uma senhora divorcia-da...

Todos accentuam, intelllgente-te, o ardor sexual e a sensibili-dade desíallecente, quasi morren-te. de Raquel Sáenz, artista demuita originalidade, que 6 ellamesma em quasi tudo quanto nosofferece.

A linda patricia de Rodo appa-reco-nos em expressiva photogra-phin, que acompanha o livro, comblusa curta de banhista e cabel-los de pagem medieval, afagandoum cachorrinho pelludo que re-pousa em almofada de seda: oseu Didy.

Physicamente, teríi. ella qual-quer" coisa da franceza Collette,outra que 6 amiga de ouvir osdiálogos dos animaee o gosta demergulhar os dedos no pello doscães. como na mais doce das rei-vas ou dos velludos.

Raquel Sâens dedica seus poe-metoe á mãe viva e á memória

1 do pae. o que provo conserva1.1,não obstante haver soffrido, umanobre sensitividade domesticiu fa-miliar. quo as creaturas emanei-padas de hoje tão cedo perdem.

Abre a -sua collectunoa man-dando no espirito quo sonhe:

Suena... suenn... suóflá, esplrl-[to mio,

porque si no suenas moriríis de1'hastio!

Quô Importa que nadle tu ;in-io-[datl comprondu?

Huzte un mundo aparte, vive tu[leyenda!

Canta a volúpia, pouco lhe lm-' portando que esta se mude emdor e em morte.

Não raro, vae pelo campo, pon-do ns sandálias nas pegadas doseu Bem-nmado, e crendo que asrosas a olham com inveja, e, en-tão, sua alegria irrompento faz-íe um repuxo ao sol.

Seu Bem-amado fi "ingênuo,..y mui doeto... mui viejo... ymui nino..."

Xota-se. nessa tecedora de ry-thmos, algo de apaixonado e puroa maneira tle Soror Mariunna,adivihhàndo-se-lhe todo o fogo e.toda a delicadeza peninsular, algo«le chrlstã e algo do arnbc.

Mystica c sensual, afigura-se-nos uma daquellas monjas tenta-dns que nem sempre sabiam re-sistir ás solicitações do peeeado,•lia que possue um nome bíblico.

Será um tanto sacrilega, mis-turando o amor sagrado.ao amorprofano, mius sune effusões car-naes rematam sempre cm oxtasede ternura:

QuICrem© con unción, mistica-[mente.

Ponme junto ai recuerdo de tufmadre.

Cjue tus manos, quo saben tle po-Içados,

oepan ponerso en cruz para ado-[rarme.

Qulcro ser Io más puro de tu[vida:

Ingenuidad en tu alma de' sal-[vaje,

Estrella que haga levantar tus[ojos

y ai ciclo miren para contem-[plnrmc.

Quiércme como soy: luz do tu es-. [píritü!

No me quieras de carne!

Apraz-lhe trazer um cravo ver-melho entre os dentes. Gosta, to-davia, de beijar as crianças.

Se Jâ se frenesiAra aos beijosferozes que deixam cicatrizes noslábios e nas faces, inveja o risopuro dos noivos innocentes, o obeijo negado a um rapnzelho ti-mido, que candidame"nte a reques-tava, pesa-lhe na bocea como, noramo. o fruto maduro não colhi-do em tempo.

Quer que, depois de morta, lhecubram o corpo do flores rubras,e quer que de flores rubras lhocubram a sepultura.

Ao meio-dia profere o erepus-culo, hora em que todas as me-lancolias se dão entrevista naalma dos nostálgicos.

*.'iíèu canto ú dc todos e eu não

HSJÜÜÍÍÍS

situacfto do funecion alismoDeante da indifferença doCongresso os inquilinosappellam para a energia

de César!

(Continuação da 1" pagina)rantido... Que lhes importa' oMisto?

Foi esse esenraeo pela populaçãoda metrópole que iinpélllu a Ligadou Inquilinos a enviar, hontem,um appello no presidente da Repu-biica, pedindo a sua intervençãono caso. Se os 'senhores congros-sistas tivessem na devida coiitao «sentimento da dignidade, nâoesperariam nüu. o executivo lhesexigisse uniu cousa que está naalçada exclusiva do Congresso...

Elles. porém, se habituaram tuíi-to.a obedecer, quo 6 preciso .aenergia do alto.

Coni o problema do functfionnlis-mo da União vae se verificar, seinduvida, a mesma cousa. A com-D.-issão eepocial continua- nos es-tudos das tubellas, n não chega auir. resultado sntisfactorió; O pro-jeeto Paes de Oliveira, que procurasolucionar a questão, embora- emcaracter provisório, foi relegado aoesquecimento. Emquanto isso acou-ttce, o plienoiiionò da oarestia tomaproporções alarmantes. Os «erven-tuarios da União sd têm, por issomesmo, um reiaedio: um lipriollò aopresidente dn Republica, como feza Liga dos Inquilinos. De outrafí-rni» nada conseguirão . elles tleum Congresso que abdicou dctudo....

? ¦-—

BI ImajO seu dinheiro, proferira

Scmpro a Loteria de SãoPaulo, visto que as vanta-gens por cila offerecldas,são favoráveis em todos ossentidos.

HOJE200 conto* — Por ÕOfOOO

¦loitiiiu 14 nillhiiri-H — 73 "|°em premiu*

IIAHIl.ITK.M-SM

Está no Rio o mais ceie-bre urologista do mundo

O "Asturias", que fundeouhontem, fls (1 horas, na bahia de

tmmm^mm*mmm^mmmmm—m, mmmm

Guanabnru, para aqui transpor-tou o famoso urologista austria-,co, o professor Latzko, lente'daFaculdade do Medicina doViennn.

O professor Latzkp ê o inven-tor dos famosos methodos dotratamento das partürlentes posl-páftum, operação radical do can-cer uterino e da bexiga; substi-tuição da bexiga; tratamento da"déllvránce" prematura com es-tado febril; processo de operaçãocesariana extra-perltonial o mui>-tos novos processos de urologia

O TEMPOBOLETIM DA DHIECTORIA

DÉ METEOROLOGIADistricto Federal e Nictheroy

— Tempo: instável coni chuvas.Temperatura — Bm dcclinio.Veritos —* De sul a oeste coin

rajatlàs frvscas.Estado do Rio — Tempo: ins-

tavel com chuvas, salvo á lestoonde de bom passará a instáveljá sujeito á chuvas.

Temperatura em declínio.Tendência geral do tempo apôs

às IS horas do dia' 19;' melho.rar.

listados do Sul — Tempo: per-turbado com chuvas cm São Pau-Io e Paraná, melhorará em San-ta Cathnrina, bom no Hio Gran-de do Sul c om Santa Cathnrinn.

Ventos — Do sul a oeste: ra-iaflas, frescas etn S. Paulo e l'a-liará.

ONDA DR FRIO — A onda defrio a que nos referimos hon-tem, movimentou-se por NE, at-tingindo o listado do Rio Gran-de do Sul, conforme previramo-,devendo prnseguir neste movi-mento alastrando-se nos Estadosdo Sul. Geadas prováveis noRio Grande e Santa Catliariua.

.¦¦*»' .. ¦ ¦ v | GlKQuer a "General Electric" comprar por 3.500, bens

que custaram ao-povo campista 7.200 contos!

Como está sendo tramado ó escândalo administrativo

"^^•¦'*^ímw

«»¦«¦¦ - - ¦¦** •:"•¦¦ - ¦-.¦¦•¦¦ - . - - ~m*BaaaiaijHia^iBBaillWillBaii^l^l^MHBlVBvaaT-tVMBVVBBBVIBBViM^

A situação cm que foi collocu.-da a questão do 'fornecimento dcenergia cleetricu ii cidade de Cum-pos descamba, por forçli de cir-ciunstancins que a rodeiam, parao terreno da. mais aviltante tra-tantada.

A bandalheira, atí aqui, mero-ceu palavras de eondemuação, ve-liementes mas liaipns e, desde quens desprezaram, agora fi precisodizer as cousas com toda a nu-dez iria.

A "General,,, que já envolveunas siins malhas o rico e prós-poro Estado dc Espirito Santo,•lavrando com elle um contratocontra o qual já se devia terexercido o poder da alta policiado governo da União —.tal . asomma « o vulto de interesses aliem jogo, — a "General,, estiúagora afiando as garras para em-polgar o Estado do Rio tle Ja-neiro.

Os factos que ora vilmos trazera publico são dn maior gravidadee por isso mesmo os exporemosde animo sereno, como quem cum-pre. uin dever inabalável, muitoembora o nosso brio dc brasileirosreferva e tumultue dentro do nos-so coração.

Como se sabe. o prefeito deCampos foi autorizado a alienar to-tios os bons que pertenceram áT. L. C. e fnzer édiíccssiio n em-presa idonen dos seYviços de trans-porte, luz e forca.

O Sr. Pereira Nunes, ntteuden-

A estação dc Campos

do a velhas inclinações, já deiiiin-ciadas por elle mesmo eiii publico,entrou em combinações, com a "Ge-íieral,, pnrn tal vetidu e tal con-cessão.

Ao que so vem noticiando, lia"muitos (lias o Sr. Pereira Nuneslavrou com essa companhia contra,to dc opeiío parn uma e outra cou-sa, mas, apezar da grita dos inte-ressados e do clamor du impren-

jsn, permaneceu elle obstinado cmnão diil-o n publicidade.

Sabemos, portem, neoni, de fon-te «ognra e autorizada qual n ra-iãp desse silencio. Os termos desseeentrueto são de tal ordem queo seu conhecimento pode provocaro levante das populações de Ni-ctheroy, Campos c Petropolis.

¦Por que?Eis a razão do estranho caso.A "General,, quer comprar por

3.500 contos tio réis os bcii« quea municipalidade de Campos nd-quirira da T. L. P. por 7.200contos de róis, necreseidos de mui-to inatei-inl e valorizados por mui-tas obras, na importância de cer-ca de 800:000?000.

Sc, porém, houver permissãoparn que u "General,,, hoje dc.-tentora dos serviços de transporte,luz e força de Nictheroy e Petro-polis, mnjore as «juas tarifas, nestecaso a "General,, dará por todosáquelles bens da Prefeitura deCampos, não 3.500 contos dc ífiis,mas 6:500;

Como se vê, ainda na melhor hy*pothese, para .Campos, o seu ora-

rio virá a soffrcr uma sangria decerca del-,500 contos «íe réifi, aomesmo tempo que, para «e chegara essa ruinosa solução, se atro-Iam ao iipp.ttite da vmiicisslniaempresa canadense as duas .co-ir-mus de Campos, que pagarão como seu sacrifício aquillo que ob po-l;ticos profissionaes carrêum partio nieálheiro da ultm-pòtente com-panhia.

13' necessário que o povo flumi-nense tenha conhecimento dc todosesses ifnctos, para julgar bom osseus homens públicos o precaver-secontra as insidins dos que o desgo-vernam.

Não declamamos; os factos ahiestão paru analysc do povo quotudo soffre c tudo paga.

K saibam mnis os. fluminenses,o, especialmente os cumpistns —que por nquelie contrato eom a11 General,,-cessou para Campos odireito dc estabelecer concorrênciapublica pnrn determinados serviços,salvo se tanto o permittir a "Ge-nernl,,.

Foi nssim cm Vietorin e sel-o-áno Estado do Rio: a Constituiçãonada vale — o que vrile ahi é acupidez da "General,,, que 6 asuprema legislndora!

A- verdade fi que estão nos ten-tnculos do monstro —, Nictheroy,Campos e Petropolis — cujas po*pulnções debal.de se esgotarão parnattender a todas as sutis exlgcn-cias humilhantes «> satlsfiizer-lhe astarifas abusivas.

Dr. T. S. Grabowski

*>,*,*>.*•>*•¦*«§><*>.*<•*>>•,*»,.>*> »*>9.>ê»*>*,.*>.*<>»>*^^

\ dimurã Doríoin e osacamBarcaires i paraimo

Resposta única

Os melhores artigos deinverno e roupas brancassão os da fabrica Con-fiança do Brasil, a casaque melhor serve e maisbarato vende.

87, rua da Carioca, 87•.t»»..»»».*!; .•¦••«••'*t*'t''t»»»t«*t»t»»»i"t"»->i»«>..»-.

sou de ninguém,!" — proclamacom orgulho de. insubmissa.

Np. carnaval, pede uma mascarapura o. seu còraçuo.

No fundo, trata-se dc- uma ro-manticà, de personalidade exces-siva, (lesbordante.

Saudosa do nem sabe o quê. ex-pande-so em calor lyrlco, com oardor das [lâminas que affeiqôamos vasos de Murano.

Com aa lagrimas prestes a or-valhar-lhe os cilios, perguntaquem .lhe restituirá as . illr.síSesperdidas, a adolescência morta.Onde está o sw Amor? Queraciiai-o a todo transe. E' bemfotninina senvjro. Seu livro será;antes de tudo, um livro tle con-fissões, em. quo a sinceridade sepõe acima do falso pudor.

Tanto quanto possível pessoal,seus rythmos são ohdóantbs; li-geiros; cariciosps. Não llio fal-tam imagens novas e sobram-lhefrescor e graça na expressão datristeza,

At-Marri-No gkieco

O vírus da maU-..icencia inva-diu dc novo o cérebro doentio dcum homem que tem passado omelhor tempo da sua vida a dizermal dos outros.

Hon tem. em artigo mnssudo ekilometrico, voltou elle miiis vio-lento, mais enérgico, mnis-nggrcs-sivo, mais variado na phrase enos adjeetivos, a referir-se aumanifesto da Liga dos Republica-nos Portuguezes, tirando dedu-cções ridículas para cair a fundonas .comparações mais dispara-tildas.

Entre varias cousas, disse oarticulista que a Liga não repre-senta nem um décimo dos repu-blicnnos domiciliados no Rio deJaneiro!

Para lhe fazer a vontade, con-cordò.

Entretanto, pergunto: — qual aíiggrcmiaçno politica, monarchicaou republicana, que não está nasmesmas condições V

A meu ver, nenhuma. Assimsendo, por esse lado, não prõce-dem as razões do encarniçado ad-veisiiriò dn Liga. Mas, o fogosoescrivão, não parou ali. Foi maislonge. Teve o desplnhto de ga-rantir que n fundação da Liga at-tinge n colônia e pode, por essemotivo, provocur sérios coiifllctos!

Parn cliegur a tnl conclusão,atirou-se ao manifesto como ogalo a bofrs, dizendo que o mes-mo faz affirniações erradas emenos verdadeiras, desacreditandoo paiz no estrangeiro!

Ao que chega a má fé dos ho-meus!

Existem no Rio iuiuimeros ceu-tros politicos. Todos, absoluta-incute todos, têm combatido comopodem c sabem, os adeptos dascorrentes contrarias. 13 nunca —pelo menos que eu saiba — acolônia foi attingidu, nem houvediinflictoü dignos dc referencia <mescandalosos. Como é que agoraa Liga é que vem provocar esseperigo, se ella age por si, sem sepreoecupar com os visinhos pormais impertinentes que se mon-trem ?

Então, nós. os republicanos con-stitucioiinlislas. exilados ou não,st mos insultados pelos que. ahn-«ando da situação em (pie se ou-cpntrairi, nos cortam tò.dós osmeios de defesa e propaganda dòii-tro do- paiz: somos alvejados coma pecha infainanto de vendidos uooúrp bòlclicvistá; somos nttliigidpspelas noticias tolegi;ripÍiicas a vil-tantos, autorizadas pelos diétádò-ros; somos, emfim, perseguidosfora das fronteiras, deslealmente,pelos homens que desgovernamPortugal — lia maioria monarchi-cos ferrenhos — o, á sombra deum falso patriotismo, ainda lia-vemos de ser forçados a silenciai-,pelo simples facto de rwidirmòsuo estrangeiro?

Era sú o (iiio nos faltava!O nittinfSsto 'im1 foi piibjicndo

p continua a ser distribuído pelosportuguezes dc tudo o mundo, íea

nffirmaçõcs renesque a Liga estádisposta n provar a (piem, hones-tn e lealmente, lhe peça essasprovas.

Os. coaíponcntcs dn Liga nãosão apenas patriotas nu aceepçãoquo os derrotistas dão ií palavraque tanto exploram. Têm, quasitodos, o baptishio de sangue emdefesa da Patriu c da Republica,c não vieram pnra aqui receberlições de patriotismo ou de bomsonso do quem, cm hypothese ai-guma, não lhas pode- dar.

Até aqui está tudo arrumado.Vou agora roferir-me á inter-

venção que o nervoso articulistapode, em altos brados, depois deter dado uma porção do trancosuo seu patriotismo coxo e torcidoii verdade dos factos.

Acha que n Embaixada já deviater mcttido o bedelho na Liga.

Seja tudo pelo amor dc Deus!A Embaixada nada tttn que in-

torvir. Sc o pudesse fazer, nãoera certamente neste caso...

Estamos num grandioso paiz emque se respeita a liberdade depensamento e, com essa garantia(• que uns arregimentamos dentrodu lei. simples e unicamente pnradar combate á dietaduni, com asmesmas armas com que .cila nosataca.

Se intervenção cabe, não fi, po-sitiviiiunntc, sobre a -acção ordeirada Liga, mas, sim, sobre os tele-grammas insultuonos o indignosque ns agencias telegraphicas os-pnlhnin por todo o mundo, com ovisto amigo dos -pretorianos docoronel Passos do Souza.

A lição e o aviso do nervosonrticiiliüta pode ser que sirvamn iiiguuin. Aos componentes dnLiga, não. Todos sabem o quoquerem ,o para onde vã", pre«cin-(lindo dnis luzes dn conhecidomonarcliist-n-sidonista.• Quanto ao lucii bi-iisileirisnío.nem -liais um pingo. Já disse tudoo «itlo tinha a dizer. Outro Imitoacontece com o que diz respeitoá L. II, P., porque o tempo6-iii'o demasiado precioso para o[H-nler com nmis explicações.

Podem, pois. tanto os liioralis-tafc como os íiçam.barçndores' dopatriotismo, fienr om casa spfiegíi?dos, que ninguém os irá pcrlur-bar. Todos .sabem do hn muitoque nunca nu» mettcii mciln a co-lonia, porque nunca reconheci nameia duzia de patrícios npataoàflosquo se fizeram donos delia, uuto-ridado bastante para a represou-tar. Os portuguezes quo algumaeousn fizeram o continuam a fa-zer por Portugal e pelos portu-gliezes de cá e de lá, nunca ('<?-tiveram ligados a esse grupollioque se faz nomear, "do niotu pro-prio... quando quer e entendo.

Parn áquelles, a merecida in-diffòrcnçn; phril estes, o meu ros-peito o a minlia admirarão.

E, como esto já vae mais longodo que queria, sou ou agora qúedigo, do uni.-, voz pnra sempre:bastu!

?ARLOS PINTO

Festa do thermometroUma reunião do 5" anno

medicoConforme resolução da assem-

blfia reunida ante-hontem, nóHospital £. Francisco de Assis,o presidente eleito por essa as-sembléa convida os quinto-annls-tas a comparecer hojo ao am-pliltheatro de Oto-rhlno-lnryngo-logia, onde, apôs a aula de The-rnpeutica, se realizará a eleiçãodo orador e da commissão defestas que representarão o 5" nn.no medico na Festa do Thermo-m-etro.

Nomeações na 5a armaO major Alzlr Rodrigues de.

Lima e o 1° tenente Edsard Al-varo Lopes foram nomeados ad-juntos^ da Directoria de Aviaçãoe o capittlo Libanio da CunhaMattos, adjunto da Escola deAviação Militar.

"Fon-Fon"Uma das publicações rutilantes

da nossa Imprensa lllustrada fiessa tão bem feita revista que aintelligéncia movimentada e lu-minosa de alguns espíritos de éli-te offerece, semanalmente, ã avi-dez espiritual do grando publicodo Rio.

Gustavo Barroso, Martins Ca-pistrano, Hermes Fontes, BastosPortella, Mario Pope, Álvaro So-tlré o outros são os nomes quomais freqüentemente brilham naspaginas do Fon-Fon, que cada sab.bado nos apparece mais fulgu.runtcniento lindo sob todos osaspectos que a caracterizam.

A edição desta semana, de FonFon. nãt) desmerece no prestigiode que goza no Rio elegante oliterário a victorlosa revista deSérgio Silva.

As reformas no ExercitoO tenente-coronel Innocencio

Kosa de Queiroz pediu reformado serviço activo do Exercito.

PAGAMENTOSNO THESOURO

Ny, primelha pagadorla do The-souro Nacional snrSo pugas hoje,;is tolhas do montepio civil daViaçiio tle A a D.NA PREFEITURA

Pãgain-sé hoje, na Prefeituraas seguintes folhas de venci-mt-niòs: professores do osolusnoctürnas, coadjuvantes do ensi-no. professores elementares, ti-tülàdos da Limpesa Publica deletras A a I, operários da turinude conservação de cànaes o doMatadouro de Santa Cruz (noIo can,

Mais nm offiçial revolucio-nario que se apresenta

Em tçl.ègramina ao chefe doDepartamento da Guerra, o com-mandante dá 3* região, com sedeno Rio Grande do Sul, eommuni-cou a apresentação do officláj de-sertor 1" tenente Valérlò Gomesde Lacerda-, pronunciado pelajustiça federal por ter tomadoparte no movimento rovoluci^-"-ilio.í

Visitou-nos esse eminen-te diplomata pòlonez

Recebemos a «üfetlncção «lá vi-sita pessoal do Dr, Thadqu S.Grabowski, recem-chegádo no lliona qualidade do enviado extroor-dinnrio e ministro plcnipotcncinrioda Polônia junto ao nosso gover-no. Aos círculos internacionaesC perfeitamente familiar o nomedesse illustre diplomatu, cuja"onrrifirc" representa uma sueces.são de brilhantes triumphcs.

Jornalista do ivlvida projacçSono movimento cultural do seu puta,fio Sr. Grabowski uni dos valo-res marcantes da móaèrpà Polo-nia, o a acção do diplomata, as-signaluda por fulgurantes qualida-de» e notáveis -aptidões, confirmagalhardamente a capacidade,, o bri.lho c a agiideza do escriptor,

No seu alto posto junto ú so-herania brasileira, S. Bx». estáindicado a uma netuação relevan-te como mediador plástico dc pres-tigio hmilg&r tias relações de duaspátrias tradicionalmente ligadospor uma larga c ininterrupta cor-dialidade.

Raul Gomes de MattosOlavo Canararro Pereira

ADVOGADOSllnanrln. 10S. «i>b.~Tel. r.orti» 2.".«Ü

"Chorographia do Acre"O doutor Glovannl Costa acaba

de preencher uma das maioreslacunas da nossa literatura di-edatlea, escrevendo um livro ver.dadelramento útil — Chorogra-phla. do Acre.

Conhecedor profundo daquelaregião, o autor poude fazer umuobra curiosa, que servirá perfei-tamento para ser adoptada nasescolas publicas brasileiras. ElleIndica, minuciosamente, a posl-cão, limites, sunerficle, popula-cão e divisão administrativa oJudlclnrla daquelle Território, de.monstrando também a sua capa-cidade econômica.

Para dar um cunho mais pre-ciso ao seu livro, o Dr. Olovannl Costa descreve enda uma dascidades que compõem aquellaparto do Brasil, fazendo uni es.corqo histórico da revolução queintegrou aquelle território á/nossa potria.

Emfim, fi uma obra que servi-rft para tornar o Acre conhecidodo resto do paiz.

Dr. Castro AraújoCirurgião. Direetor do H. Bvan*

gellco. Telephone. Villa 2261

Ainda o accordo franco-allemão

PARIS, 18 (Americana) — Co-mo se sube, o accordo econômicofraneo-allemâo, hontem asslgna-do.nesta capital, o cuja duraçãofoi fixada em 18 tnoaes, estabe-leoe o tratamento reciproco dennçao mais favorecida e reservaao parlamento francez a liber-dade de proceder á reforma adu-anelra projectada, mediante avi-so. prfivio do tres mezes A Alie-manha, antes da sua appllcaçilo.'O tratamento de naçio maisfavorecida Incide sobre a quasitotalidade dos produetos france-zes e allemiles, especialmente osseguintes: produetos das lndus-trlas allcmàs dc chlmlca, meca-nica, electrlffldade, pequenos me-taes, louças, couros e brinquedospara crlançns; produetos da ngrl-cultura franceza: industrias fran-cozas de Kl, seda, modas, calca-dos, metulurgla, perfumaria, fa-brloac&o de oopos o garrafas eporccllanas.

Uma victoria dos alpinis-tas irancezes

PARIS, 18 — Americana — Es-tíl constatada offlclalmente a as-oensilo feita pelos nlplnlstasfrancozes, que conseguiram ool-locar a bandeira nacional, noelmo do Monto Branco, a. alturaexnota de'4.807 metros.,

Explodiu o deposito demunições de Galatz

BERLIM, 18 (Havas) — O cor-respondente do "Berllner Tage-blâtt", em Bucarést, Informa queo deposito do munições de Galatzfoi destruído hontem, á, noite, poruma exploBÍlo, Obra, segundo sodiz, do uma organização secretaque age por conta dos Soviets.

Tinham sido cffectuadns mui-tas prisões, inclusive a de per-sonalldades de destaque na poli-tica nacional.

As conferências do P. Ivesde la Briere

Chegou a esta capital, o eml-nonto professor do Direito Inter-nacional do Instituto de Paris, o"Rev. P. Yves, de la Briere" pa-ra aqui realizar uma sfirle de con-ferenclas.

O thema geral abrange as maisimportantes questões de EthicaSocial, de Economia Política e deDireito Internacional.

Todas as theses do orutlito pro-fessor, interessam aos juristas, politicos, diplomatas, jornalistas, in-tellectuaes e estudantes.

O Padre Yves do la Briere,além da incontestável cultura dointcrnaclonalista, fi reconhecidocm toda a França o Europa, co-mo profundo polemista, brilhanteescriptor e redactor da notávelrovista philosophica-literarla deParis "Etudcs".

Ao erudito confcróncista parisiense, não faltarão os applausosda nossa sociedade e dos nossosintellectuaes, ávidos sempre deouvir os mestres quo nós chegam,precedidos da verdadeira consa-graçâo. AS conferências do Rvmo.padre de ta Brifire, serão as se-guintes:,

1° — A idfia da civilisnção; 2"— A origem do poder político;3* — A natureza e os limites dalei civil; 4* — A família e a he-rança; 5' — A família e a esco-lá; 6* — A orgnnisação e a pro-tecção do trabalho; 7° — A Pa-tria o o dever nacional; 8" — Ogênero humano e o dever inter-nacional; 9" — A sociedade espi-ritual: — a Egreja; 10" »—• A re-lação desejável dos dois poderes:11" — A realeza universal doChristo.

Será anriuriçiádò previamente, olucnl das conferências.

Um bello cross-countryacadêmico em disputa da

"Taça Calles"

Já ha prêmios até ao 6°collocado na brilhante pe*leja athlctica dos universi-

tarios!

WmÊÊÊÊÈÈàiJj&*4&)#%7$?

Presidente Calles

A mocidade acadêmica du ca-pitai brasileira vae prestar iiiiinlinda homenagem ao presidente Cal.los, no próximo dia 4 de setem-bro. Instituindo n disputa dc uniutuçn com o nome do chefe da Nn-ção Mexicana, foi a FederaçãoAcadêmica do singular foHcidndo,porque emprestou do. inicio umcunho dc vigorosa sympathia aobrilhante certymen.

O cross-country de dois e meiokilometros, compreendidos entro aestatua de Cunuhtonoc o o Sth-dium do Fluminense, destlnn-scao mais ruidoso e surpreendenteexito, não apenas cm nltcnçno aoInestimável valor dos prêmios,(um riquíssimo trophéo expostona joalherin Luiz dc Rezende oquatro collecções de obras dn nn-tigüidndc clássica greco-romnnneditadas polji Universidade Nu-cional do México), como também¦i cxtraordinnrin fascinação moralque a individualidade do presiden-te Calles vem suscitando na almadn mocidade universitária carioca,

Guevarn, o incomparavel artis-tn justamente consagrado, vaetambém collnhorar. por solicitarção do Departamento do Esportes«Ia Federação Acadcinicn, nn ex-pressivn obra de npproximnção in-teninciiYnnl, concorrendo com uin0" prêmio constituído por primo-roso "portrnit-chnrgo" do presi-dente do México.

Começarão amanhã as inseri-pçõos uns Escolas Superiores, de-vendo terminar definitivnmente n27 do corrente mez. lia necentun-do ontliusiusmo em todas as Aon-(loinins, podendo so prever uni lo-tal de duzentos iuscriptns-.

A Faculdade do Medicina, cujaaetividade sporllvo (>. orientada po-Io Club Atliletlco obteve, no a,nnopassado, a alta soininn de ií7 pon-tos no Campeonato Acadêmico, oisso fnl-a nprosentar-ac como umadns mais serias concorrentes siriquíssima tnçn denominada Cal-les...

O Sr. embnixndor^ do México,general Pascual Ortiz Rnbio acom.punhado do pessoal dn embaixada,assistirá á salda dos universita-rios concorrentes, em frente nomonumento do horoe nacional me-xienno Cuutilitenoc. na conflueii-cia da praia do Flamengo com aavenida Oswaldo Cruz.

Do entendimento havido entren Federação Acadêmica o o ITr.Mario Pollo, presidente em exer-cicio do Fluminense F. Club, re-Milton não apenas a cessão doStndiuin para a chegada dos uni-versiturios disputantos, mas tam-bem n significativa contribuição' de'A'± escoteiros destinados a auxiliaro serviço dc organisação do trafo-go de automóveis e bondes n car-go dc inspectores do vehiculos.

Damos n seguir o regulamentoofficinl do bello cross-country aca-demico:

"1 —'¦ E' instituída, polo Do-parlamento do Esportes dn Fede-ração Aoadeinion do Rio de .ia-neiro, como prova oxtrn do Cnin-peonnto Acadêmico dc 1927, a dis-puta da taça denominado "Calles"'2 — Poderão concorrei npeuas osainmnos das Faculdades do Medi-clnii, Plini-inacia, Odontologia, Di-reito e Escola Polyteclinien daUniversidade do Rio do Janeiro;da Escola dc Bcllns Artes-, Acudo,mia tle Commorcio e Escola Su-porior do Agricultura c MedicinaVeterinária. .'! — Consistirá aprova na corrida dé 2.500 metros,compreendidos outro a estatua deCunuhtouoe o o studium do Flu-minense, obedecendo no seguintetrajecto: monumento Ciiiiulitoinoc,praia do Flamengo, rua Pa.vsirndu',run Guanabara o stndium do Flu-minense (uma volta om torno);4 — Ao primeiro classificado cn-berá n "Taça Calles". gentilmenteconcedida pela embaixada do Mo-xico; a cada um dos collociulosora 2°, ^°. 4" o 5° logares caberáuma còllecçãó completa de obrasda antigüidade clássica, vertidaspara o hespanhol c editadas . polaUniyèr.sidàde Nncionhl do México;ií — E' gratuita a inscripção doscandidatos o deverá sor feita atfio din 27 do corrente mez do aros-to, junto ás seguintes associaçõessportiyns acndoniicns: Club Athlo-tico Acadêmico do Medicina(Faculdade dc Medicinai Pluirma-cia e Odontologia): DiroctorioAcadêmico dn Faculdade de Di-reito (Facilidade de Direito): Di-roetorio Acudemico da Escola Po-lvtoehnien (Escola Pol.vtochiiica);Diroctorio Acadêmico da Escolado ellas Artes (Escola de BellásArtes); Centro Acadêmico Can-dido Mondes (Academili de Goiíi-mercio): Centro Acadêmico tln Es-coin Superior de Agricultura oMedicina Veterinária; e 0 — Adisputa da "Tiuja Cnllos1". offe-ctiiar-so-A no dia 4

"de setembro

próximo, roaliznndo-sp nn embni-xadri dn ÍTcxico, no din 10 tle se-tombro (luta aiinivorsarin da Tn-dependência Mexicana, a entregados prêmios nos vencedores"..

A Federação Acadêmica nãorecebo inscripção dircetá dos candi:(latos. Deverão estos dirigir-se,até 27 do corrente, ás entidadesacima mencionadas. cabendo ,-iAcademia do quo forem ultfmiios(matricuhidos neste niíiui) enviai-á Federação a relação dos inseri-ptos.

A iegouila ò.-i --'raça (.'alies", ex.posta nu joitllieria Luiz de Rc-

HONTEM NA CÂMARA•^íoVo debate em torno da

extinção dos favoresaduaneiros

O Sr. Ayres da Silva, no miolo :do expediente, requerou u in.clusão em ordem do dia do pi-0-jecto sobro a estrada tle rodagemligando a bacia do S. Franciscofts do Tocantins o Parnahyba,

Falou depois, sobro o momentopolítico, aproveitando para, com-mentor o caso do procurador Os.wultlo Chuteaubriand, o Sr. Boi--gnminl.

Na ordem do dia, votado em I"turno, com um onenniiiihaiii.-nlodo Sr. Bernardes Sobrinho, o pro-jecto do Sr. Afrunlo do MelloFranco, restnbolecondo o ha bens.corpus. passou-so u debater j\xtambém, encaminhando a vota-ção, o do Sr. Cardoso do Almel.da extinguindo as isenções adua-nelras.

. Falaram, om apoio das suasemendas, os Srs. Maurício dc Me-delroti o Borgaminl. O primeiroqueria, garantir a franquia pos.tal para os congressistas, oultimo defendeu ns vantagensfiscaes do quo goza o papel da.Imprensa.

O Sr. Cardoso do Almeida, sus-tentou, depois, o seu hjahalho.No tocante no papel para os jor-naes nada temessem: a situaçãoactunl não soffreríi alteração.Mas qimr.to 0,0 cuso das fran-qulns para os jwc.s1 da. Pátria,não esteve dc accordo com .i.emenda. Deviam pagar os seusteleirrommas, como toda. a genle.Lembrou que ganham seis contospor mez o dou a entender quobasta de escândalos, lendo o vo.to com quo, ha^ompos, o senhorJosé Bonifácio coribnteu o nu-gmento do subsidio.

Posto a yotos o projecto, umaverificação requerida constatiu afalta de numero. E foram encer-radas todas us discussões contl-das no avulso.

,—: —? r—

A MANHÃ e o armazémde encommendas

postaesFomos procurados por um gru-

po tle commerclantes, os mesmos,quo ha alguns mezes por meiodestas columnas, reclamavamacremento contra o "peior servi-ço de .encommendas postaes" doqualquer paiz do mundo!

Como fi nosso costumo, attende-mos com muito prazer, os nossosamigos e leitores o novamenteabrimos estnB columnas para ocommercio carioca.

Desta vez pedem por nosso in-termedio, que sejam louvados somreservas, os empregados dáquellasecção !

Depois que publicamos a reela*mação, o serviço começou a mo-lhorar é melhorou tanto, que osdespachos que antes demoravamatfi dois longos mozes, agora sofazem em dias.

Os enganos de cliisslflcaççãoque eram um verdadeiro' pavor oserviam para augmentnr muitomais o alrnzo, agora são raros, orespira-se lã no velho casarão cn-mo ha alguns mozes atraz nãoHo respirava.

Os montes c montes de mulassem abrir, já 6 historia antiga —Os ratos que andavam passandoum vldão com os pequenos vo-lumes de amostras dc comestl-veis, passaram para os armazénsdo Lloyd Brasileiro, também na.rua AMsconde de Itaborahy.

Emfim. o pessoal agora, parausar uma phrase de um dos ne-gociantes agradecidos, "anda a-fiado como uma» navalha". Hquem lucra cnm esse novo estadode coisas é o fisco, o publico oos próprios empregados que têmo serviço quusi que em dia.

E' um dever elementar de jus-tlça. deixar aqui assignalado queo Dr. Duque Estrada, novo che-te do armazém tle encommendaspostaes, é um dns responsáveispelo excellonte progresso nessarepartição, tendo conseguido, omdois mozes, colloctir em dia umserviço que estava inteiramenteolvidado, para não se dizer anar-chlsndo.

Assim como este jornal cha-mou a attenção das autoridadescompetentes para o que vinhaacontecendo na rua Visconde daItaborahy, agora, fazemos ficodos agradecimentos do commcr-cio e publico, que sabem apreciaroa bons feitos.

*. ¦

Vae chefiar um serviço derecrutamento

O coronel Cândido Teixeira.Cardoso foi nomeado chefe da 3*Circumscrlpçüo do Rccrulanicn-to, com sfide no Espirito Santo..

i— ¦» •

NÃO E' POSSÍVEL!...,

Os agentes da Leopoldi-na, no Estado do Rio,querem desrespeitar

um interdicto?Chegou ao nosso eonhecimen-

fo que vários fazondolros do ca-fo do Estado do Rio, dos que fo-ram manutenldos pola justiça-federal, para poderem despachai1oi seus produetos livremente '—e disto tiveram como era natural,sóiéncla as entradas tle forro in-toressttdas — levaram ao conhe-cimento do sa,u adgovado dou-tor Ijcngrulier l^ilho, que os ngen-tes da Leopoldina Rallway ne-gâni-se a receber o caffi paradespacho, om desrespeito fia-granto o insolentõ á manutençãoconcedida...

Fados de tal natureza, sãotanto mais de so lamentar quan-to mais demovem as providen-cias quo façam çòmprehohdor aesses empregados ou it própriacompanhia; o dever que tem doobedecer ás decisões judiciarias,som direito a quaesquer inda-gáções'.

Se bem.que est» facto, a nossover, não chegue a encerrar gra-vidade, pela impossibilidade doser mantida a .attitude — s6possível por ignorância — quose attribue aos agentes da Leo-poltlina, e «juo não cremos lenhaa_ solidariedade da administra-ção, não obsta quo frisemos aInspjènelU d ponhamos em real-ce a necessidade do ò.òrròotlyo,parn. que se não repita a estul-licie.• .4"«t« «*••«.•••••¦.; <»«"i-*»a-iHi» *•¦•„ *..•••»•••• '.*¦•*-»'

zonde (run do Ouvidor) í1 n se-guinte: "Enciieiitro universitárioentre Ias academias civllcs dc f»iodc Jnno.ro. Al vencedor. Copa Cal-,les. 1(1 — Setembro — MOMXXVil"

Page 3: A mesa do Conselho devia cortar n '' ¦.' gevems ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00515.pdf · ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou

A MANHA — Soxta-foira, 19 dc Agosio dc 1927

iM;¦

¦'-.

:' Iv

I chova onana st*

-*'-

I

' Játeurgiu em projecto a pri-meira prorogação da sessão lo-gislativa. A ociosidade parla-taentar a 200$000 por dia se-

„. gue o velho rythmo das pro-.' rogações. Escalando por 3 de}. novembro, chegará, não ha

duvida, a 31 de dezembro,.ciustecendo até o ultimo limi-;le a regalada mamata de to-dos os annos. ,

Quando o Congresso do pe-riodo passado — que viria aser actualmente quasi o mes-mo — se entregou, na bal-burdia dos últimos dias,, á ta-refa gostosa dc arredondar opróprio boceado, houve algu-mas vagas esperanças de quea nova sangria fosso attenua-.da com o encerramento doLegislativo no dia devido. Adiária da vagabundagem dou-rada seria accrcscida, mascm compensação encurtaria-mos de quatro mezes o bro-dio dos 275 devoradores dcorçamentos.

Era uma illusão ingênuaoomo tantas outras.

Posteriormente, annunciou-se o propósito governamentalde impedir a prorogação. Aameaça despertou um pânicotocante. Na intimidade doscorrilhos que dispõem dos des-Unos nacionaes, a hypothescdesse golpe de autoridade pro-vocou lamúrias e protestos.Não se conformavam os "gi-golos" da Republica comaqucllc corte nas "comidas"fáceis e fartas.

Já uão ha duvida de quecontinuamos no regimen daspròrògações. Até 31 dc dezem-

] bro se arrastará a lesma lc-j gislativa, preguiçando, ganhan-; do tempo, isto c, ganhandosubsidio...

i Nem é com outro fim que1 a inadraçaria parlamentar re-( tarda a tarefa, folgando sem-,' pró quc tem um pretexto ou

mesmo não o tendo.

| Na Câmara, por exemplo, a^semana é dc cinco dias. A

praxe seguida invariavelmentei feriou o sabbado, dia dc Iro-ftoir na Avenida. E os cinco

• dias convertem-se, freqüente-mente, na "semana do pregui-coso" da anecdola, com umpretexto, cada dia, paru adiaro que fazer.

Os trabalhos legislativosvem-sc .simplificando ultima-

I mcnle de maneira quc deve-ria abreviar o Icmpo de suí»confecção.

Aboiiu-asp, on se pretendeuabolir, a iii.sliluição caíam.-,lòsa das caudas orçamenta-rias. ii nâo se verificou neu-luin.íi das vantagens prççq-hisadãs. O alluvião dc própo-sições suspeitas continuou asohoulra fôrma; c a tarefa orça-gnenlaria não foi apressada.

Outro faclor de simplifica-ção. c, portanto, dc abrevia-mcnlo do trabalho legislativotêm sido os golpes liberticidascora quc se vêm restringindoas liberdades regimentaes. Alei interna dc ambas as Ca-iiiaras, depois de suecessivasreformas no sentido anti-libe-ral, reduziu enormeruente osrecursos de obstrucção, an-nullando-os quasi todos. Jánão subsiste, assim, a velhadesculpa dos obstáculos op-postos pela minoria. Em tresou quatro sessões exgottara-sohoje todos os obedientes dcobstrucção. Os regimentosdraconianos prescrevem pra-sos estreitos c fataes ao deba-te, mesmo nas questões maisdelicadas c importantes emrelação aos interesses nacio-naes. E os poderes exira-regi-menlaes das Mesas despolicusaperfeiçoam o regimen da rò-lha com o recurso desleal dosgolpes dc força.

Nem assim sobra tempo aosescribas do poder para da-rem conta dos seus misteresordjnarios. Pressa só empre-gam elles no aviamento dasleis de encommcnda c deemergência, manipuladas atoque de caixa, segundo a rc-ccita dos caprichos do alto.Nn obra execrável, cm quc sesacrificam os direitos colle-divos cm homenagem á ftirinimplacável do.s aiítòcrátás, oCongresso não tem impccilhos,removendo os que a lei con-signa, mediante os estruposdo código interno, a chicana'los lextos regimentaes. Nes-ses dias, a farandola do.s va--lios faz um sacrifício: entraem forma o rebanho, e as eg-gregihs nádegas suam lias vo-taçôes', nei trabalho de levai.»tar o sentar aos acenos dabatuta do "leadcr"...

depois de sacramentada aencommenda, volta-se á bcl-lcza daquclle far niciüc, a6:000§000 por cabeça. Nãofaltam pretextos para a descr-ção. Festas dc posse presiden-ciai, banquetes votivos ás no-vas divindades eventuaes docalendário republicano, pas-seios c lanas officiaes, Iodas

essas obrigações do protocol-lo do engrossamento se erigemcm outros tantos feriados. Eas ordens do dia se avolu-mam. Os escaninhos regimen-taes desencaminham parte damatéria. O sòrvedouro dascommissões engole projectosde interesso geral, que nadainteressam ao parasitismoprincipesco dos mandatáriosda pobre soberania popular...

O essencial é que o manádo subsidio caia; generoso, demaio a dezembro, subvencio-nando a .flancrlc regalada dosafilhados da Rpublica.

Nestes dias dc assomos di-ctatoriaes no mão sentido, agente, em face dos desmandoslegislativos, da displicênciapetulante dos papa-orçamen-tos, solicitos apenas ás ordensde cima, chega a desejar o mi-lagre de uma violência saiu-tar: por exemplo, um golpede Estado qüe ensinasse aosociosos do Congresso o cami-nho do trabalho...

Mas não ambicionemos oimpossível. Si o Congresso éassim, inútil, abúlico, fazendo"tudo", menos o que o inte-resse nacional lhe exige, nãoo querem de outra forma asdictaduras nutridas justamen-te da sua passividade....

••-|»|-<|H|<'|H|»«..|«1-«.>«<4»»»|--

Sim t iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasoeu com uniprogramma de absoluto, radical li-beralismo, affirmou aos' seus col-laboradores, em geral, a maiscompleta liberdade para se mani-testarem em suas columnas. As-sim, uniforme de orientação na suaparte editorial, e uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco»Ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dêem mal en*tendidos.

Maus (ruios aoa opcrarlON ...Protestando contra o recruta-

monto de. emigrantes para oBrasil, ".El Sol", de Madrld, af-firma quo aqui lhes "são infli-gidos máos tratos". O diáriomadrileno teria, talvez, dito quena Hespanha também, norogimen despotico actual, não go-sam do maiores vantagens essestrabalhadores, so isso lhe permit-tisso a censura severíssima da di-ctadura rivoi-lsta. Não será, por-tanto, um órgão ..espanhol omais aútórlsàdo a invectivar otratamento quo os reaccionarloscá elo casa dão ao proletariado.

Mas, dei qualquer modo,'a oc-coi-rónçla deve ter á virtude eleadvertir o nosso governo sobre apéssima repercussão quo têm noestrangeiro as suas aventuras elecom pressão c lyrannia ela massaqbreiriu As leis elo éstalão doque o Sr. "WUshington IJuis entre-gou ao Sr. Anntbal Toledo emandou-o apresentar no Congrcs-so, só (aes ou peprés consequen-cias podem ter. Somos um paizonde a legislarão garanüdora elosdireitos o interesses mais rudi-montares do proletariado, do seubem estar, não chega a ser ri-dicula, porque não existo. 13, ain-da por cima, atiram-nos com osToledos, os Arlstidos Rochas o asleis "ascoleraelas", abortos espan-tosos elo unia inepeia politica in-conceblvel. O resultado ahi esta.Atô os. jornaes dos paizes sus-peitos, também, ao despotismo, seacham no direito dc nos atirar ácara semolhantes baldõcs. Ima-gino-so o quo pensarão, òn.bòranão escrevam, os povos livres queencontram "logar para os libe-raes"...

"Cndí" clicar...O Senado resolveu não públi-

car os famosos documentos se-crotos, que serviram para o Sr.Atoledo fazer aceusagoes a mem-tros do Congresso. Os alvejadostinham, pois, o direito do exigiras provas dessas imputaçõesgraves.

Obstinadamente, Senado e Ca-mara têm-se recusado a exhibirtaes documentos.

Provocada por mais um re-querimento, nesse sentido, a cha-mada Câmara Alta negou termi-r.antemento autorização paramostrar os celebres papeis, quetanto convenceram os governis-tas da necessidade do so aboli-rem varias garantias constit.ú-ciohaes, cphimottendo, as-sim,mais um attentado.

Ante tanto segredo, não liaquem deixe ele duvidar da. exis-tenda do taes documentos.

Se elles foram feitos -para nãoserem mostrados a ninguém, en-tão podemos todos conoluir queesses documentos só existem nacabeça ele Atoledo e na dos beo-cios que o acompanham.

vidsaitudeB ê uma assembléaeem liberdade e quasi que nãoexiste, pois sô podo' funecioriarpor graça do Poder Executivo.

Por isso, appareceu no Senadoum projecto dando as immunlda-dee necessárias aos intendentes.Esse projecto ! foi rejeitado hon-tem..

O governo quer o Conselho as-sim como está, reservando-so odireito de até passar pito nos in-tendentes, quando julgar quo ei-les estão fazendo a coisa fora dologar...

Leia D* QUIXOTEE o dilúvio f

Está em circulação o n. 9 daGazeta Policial, um pasquim di-rígido por um agente da 4» au-xlliar, o que ostenta nt> cabeça-lho esta singular declaração:"Sob o patrocUifo do Dr. chefe depoUcia."

Ha tempos, nas paginas dessejornaileco (naturalmente subven-cionudo pela verba secreta), ap-pareceu uma diatribe contra oIo delegado, autoridade orienta-dora do processo Niemcyer, quetanto emocionou.:

Agora, porém, a audácia subiude ponto.

Quem so mcttc cm, pão, nopresente numero da tal gazeta, éo próprio Sr. Corlolano do Gôcsl

O agente, quo o chefo.de poli-,cia publicamento patrocina nessatentativa de jornalismo policial,diz, num artiguoto cheio do ag-gressões ao vernáculo, que o Sr.Corlolano do Góes "precisa poli-ciar a policia" e que "a 4* de-.legacia está cheia de indeseja-veis" que vieram do fontourismocruel.

Isto, aliás, é verdade.E so. faltassem as provas, a

existência do tal agento o da talGazeta Poliotal documentariam,sufflcientomonte, a allegação...

Más, o curioso, o surpreben-dente, o pyramidal, 6 esta do-cumentação publica ele indiscipll-na, que vem augl.ientar o deaejoque o povo tem do um dilúvio,de água ou de outra coisa, queextermino tanta degradação...

dos que assumem o controle dosexecutivos estadoaes: o esbanja-monto do sou anteceswr. Talvezo irmão do titular da Viação es-colha outro, dada a sua solida-riedado com os membros da oly-garchla passada. Na recente men-sagom quo enviou ao Congressocatharlnonso, o Sr. Adolpho Kon-der suggerlu, além de outras me-dldas, a reforma do estatuto po-lltlco do Estado, nos moldes daquo o rêprobo exigiu dos nossosInfelizes logisladores. Por ahi —o nâo precisa mais — é fácil for-mar um juízo sobre as directri-zes da administração de S. Ex.

De resto, o que todos queremé dinheiro, embora o Estado sof-fra as conseqüências.

Quando cogitam de emprcstl-mos os tyrannctes annunclamobras formidáveis, o são. perdu-larlos nas promessas.

Mas o dinheiro chega o... temoutro destino. No Brasil é as-sim...

Imagem fcltjiNo almoço offerecido, anto-

hontem, ao Sr. Eugenie Bale, so.crotario do Congresso Parlámòh-tar Internacional, o ,Sr. CelsoBàyiriã, com a sua voz de vaso.-Una, pronunciou um pequeno dis-curso, relativo á homenagem. Ohomonageado ergueu-su, então, ..agradecendo aquella festa (lc ew-dia lidado, começou precisamenteassim:

— Excellonclas, senhores, carospollegns. Um dos meus amigosassegura-me quo os toa.á parasorem bons, devem assèmelliai-sqás saias das nossa lindas contem-poraneas; isto 0, devem ser suf-fieienlcmenlo curtas, para. pron-der a attenção, rj sijfflçlcritpl.ipn-to largas, para dissimular ns cul.sas essenciaes.

E por ahi além.

Quem teria ielo dizer, porCm,ao Sr. Bale, quo o Sr. Celso Bay-ma era especialista em saias?

'"ra i.iie im.ni un iilsidcs f

Sem in.munldàdes não se exer-vit. a rigor o mandato decorrenteda representação popular.

Vimos, durante o período ber-nardésco, a censura Invadir ooi-gão official do Conselho Mu-nicipal, impedindo publicações eleüisem-sos c mutilando outros.Intendentes foram presos. E3Maurício do Lacerda', eleito pelorovo carioca, se viu impedido,por longo tempo, de tomar possedo sua cadeira no Conselho. Uma

f

j assembléa' q,ue está sujeita a wes

Aftividntlo ele KmtiuloNoticia, hontem publicada na'

Imprensa, informa haver o se-,nhor Victor Koiidor, ministro el.iViação, visitado, anto-honte-m, aestrada ele rodagem Rlo-Pelropo-lis, © quc visitará nu, próximasemana, com os mesmos proposl.tos de fiscalização, a estrada Rio-

,S. Paulo. K a informação adianta

,ser pensamento do Sr. "Washin-

^gton Luis inaugurar essas estra-das a 15 de novembro vindouro,oomriíèmorando dessa fôrma o 1-ianniversario do seu governo.

Quando o actual presidente foieleito para o logar do primeiromagistrado da Nação, a impren-sa divulgou um tclcgramma doS. Paulo, no qual so dizia quo onovo chefe de Estado viria daliom automóvel, pela estrada Uerodagem quo então se inaugura-.ria. O Sr.

"Washington veiu, po-rém, pela Central. E a rodoviaque devia ficar prompta .v 15 denovembro de 1926, talvev. não S(isiicontre acabada um anno de>

pois, isto e, novembro Au 192..

Em matéria de obras publica;.o governo do Sr. Washingtonnão tem sido, assim, dos maisoperosos. Ao assumirem os seus

Respectivos cargos, o ex-presielen-te do S. Paulo e o Sr, Vlctor.Konder gozavam ela iama de ho-mens cmpreheiule.elores, sendo de

,notar quc o ministro ela Viaçãonão trouxe para ò Rio outra ro'-commendação, que não a elo es.

pecialist.i, em estradas do roda-

gem. Na pratica, porém, tem sidoo que so vê: em um anno, psdois. reunidos, vão offerecer ao

paiz apenas uma estrada e, o queé peor, uma estrada que já seachava .aberta!

Daqui ate 1930, quantos pai-mos de rodovia nos offerecerá,ainda, o Sr. Washington Luis?

.tampa «aja

A sessão do hontem do Sena»do fol de lavagem de roupa suja!

O Sr. Gordo anda estomagadocom o Sr. Irineu Machado, por»que esto, ao discutir a scelcrada,alludlti a vários projectos infell.zes do referido senador paulista,

Esses projectos são, entre òu»tros, a lei de imprensa e a deaccldentes no trabalho. A primei»ra dispensa referonnlas. Da so-gunda disse o Sr. Irineu que erauma camouflago, por isso queprotege o capitalista o fixa a ln-demnlzação da vida de um opc-rarlo em cinco contos, menos quep preço de um cavallo do cor.rida. Lembrou o senador cariocaque. no periodo anterior, regu ¦

lando-se o caso pelo Código CI.vil, os operários estavam multomelhor garantidos do que com atal lei do accldentes.

Em revide, o Sr. Gordo foi fltribuna, dizendo que o Sr. In'*neu prendera o projecto de re-forma das tarifas, o que concor-reu para o encarocimento da vi*da. E concluiu declarando que,quem promove o encareoimentoda vida, não ê amigo, mas Ini.migo elo operariado, sendo elle,Gordo, o verdadeiro amigo, porter procurado reformar as ta-

I rifas.

Presumpção e água benta...

*«MtMÍ..«M#..»..»..i..«..««t«t.^t.«t.«..«..«..t»-»"«»»».«t-«

PITAZOLSABONETE

Impodo a queda do oabello eolimina a caspa

¦..«..••^••••^•¦••-•'••••••-•••••'••••-•t>»«»«»««***<-*'>*"«''*

"Inlrs elo ->eriiurdi.ii.i<>

Quando o calamitoso ira l>rt"sioholrò do Cáttoto o governavanas trevas do sitio, um RochaVaz qualquer julgou-se no dl»reito do commetl.T todos os ab-surdos, nu direcçao do váriospostos Importantes. Na do De-parlamento do-EnsInO, por oxeni-pio, fez horrbrçH, DÓiíilttia to-elos qüe não exaltavam a sua me-Olocrldâieib.

O profossor dó Çollegtó Pe-dro Tf, Dr, Cláudio ile .Myga-ihães, foi uma das victlmas.

Exonerado pelo "cabido elo em-pregos", nppél.oti para ..« Trlbti-naes. Hònteni o Juiz federal du3* Vara annulloii o acto do Ia*«tio do Bernarde.s, mandando re-Integrar aqucllò professor, e con-rlenmanelo a União ao pagamén-to dos vencimentos que ò mesmodeixou dc receber.

No periodo sinistro do répro-bo, não se respeitava coisa al-guina. As conseqüências estãoahi, acarretando prejuízos aoThesouro. Sirva o facto de exem-pio...

S. Cn.harlnit querdinheiro. . .

O Estado de Santa Catharínaestá do saccola á mão, mendi-gando um empréstimo ao estran-gelró.

E esso facto oceorré aiiiela nr.lua do mel do governo elo Sr.Adolpho Konder. ü. Ex.. porem,terá o mesmo argumento de to-

O espolio do ..alnto.it.Hi.iiiNo regimen quc prevaleceu en-

tro nos, de Irresponsabilidade.* eerros, os homens de governo nãoeo julgam no dever de prestarcontas dos seus actps. Agem dis-crecionariámonte. Os obstáculosquo as leis çollocam diante! elosseus desvarlos, elles os vencepela violência. Re\sulta. dahl umasituação que o paiz náo poderásupportar perpetuamente. Se opoder central desmanda-se, ospresidentes e governadores dosEstados não ficam, na pratica doensinamento, na rectaguarda...!¦'... uiplo: o calmonismo na Ba-hia. Pòdériamos citar muitos ou-tros, se o caso bahiano não fosseo mais grave e vergonhoso eleslmomento. O governador, chefiamdo uma quadrilha famosa, nãorecua elos maiores escândalos ad-ministraüvos e>' políticos, S.-iben-do quo a massa falllda vao pas-sar ás mãos ágeis dp um syndlco

I doméstico. Góes Calmou não te-mo a devassa, que outro, no logarelo í^r. Vital Seiares, decidiria fa-zer, sem duvida, para apurai- asbandalheiras do seu governo.

Jlas a crèatura que uni accoi-do partidário vae collpcár na ca-deira. agora oecupada pelo famo-so Mexi, tem afflnldados comeste e será deste o cohtlnuàdorda obra maldita. Que importa so

para tanto fôr preciso derramai'o sangue dos bahlanos, quo se le-vantam, em assomos de civismo,para conter o. onda dc lama? Queimporta se para isso fôr misterdepredar a Bahia, saqueai- a Ba-hia, vilipendiar a Bahia?

Nos seus Ímpetos allucinatoriosGe'.es Calmem nâo tem »i noção alecoisa alguma. O grande Seabrajá declarou que, num exame de

Os ln" da politicaUm deputado opposiocionista discursou hon-

tem na Câmara revelando o seu desencanto pelogoverno do Sr. Washington Luis. Essa opposiçãofoi, como o outro, a ultima a saber... Toda a gen-te conhecia os processos reaccionarios do actualchefe de Estado; estava ao par da solidariedadeque ligava o de hoje ao de hontem (deixem-nos se-gurar o... pé esquerdo, antes de pronunciar o nome dodefunto); mas os adversários da situação ignora-vam-no. Lembram-se da aneedota? Talvez nio areponha eu nos devidos termos. Comtudo, vai lá.Mestre X assistia, diariamente, ao bolshevismo doseu lar. O oppositor assediava-lhe a honra, tomava-lhe conta da mulher, enchia-lhe a cama, despercebi-do de sua presença. Levou isso largo tempo. Umdia, sentado nò portal de casa, o desgraçado "pita-va" no seu cachimbo, indifferente á tragédia domes-tica. Approxima-se o Lovelace, tranquillo eovante. Quer passar sobre o corpo da victima, quecachimbava, na sua descuidada philosophia. Esse in-sulto creou o único desespero do ultraje. Consequen-cias: uma punhálada e uma morte... Como se vê,muito pouco acirra os brios dos pundonorosos.

O Sr. Washington Luis, em politica, aindanão se mostrou contrario ao que sempre resum-brou de suas attitudes passadas. E' um animo vo-luntarioso. E' rum intransigente no interesse dafacção. E' um bravo no combate e ama a luta, em-bora o combate, a luta traduza a impropriedadedos gestos mais impatrioticos. S. Ex. negou aamnistia com deliberação peremptória. Bom bumáo o seu ponto de vista, merecia respeito, porqueera sincero. O paulista de Macahé, forte, cheio devida, disposto a tudo — as côrés do homem, bemcomido e bem bedido, demonstram-no — penetroua alcôva, derrubou o toilette, espalhou as bugi-gangas de enfeite, plantou-se. Cuspiu no chão e...dormiu. Pois os opposicionistas, com os democra-ticos á frente, "pitaram" os seus fumos e permane-ceram no portal, scepticos. Nada os incommodava.Nada lhes agitava o sangue. Nada lhes sacudia avergonha. Certo momento, quando menos se espe-rava, porque o cidadão Washington, natural daAmerica do Norte, fundador da democracia, conso-lidador do dollar ou do... cruzeiro, não se sabebem, pisou num callo do paciente, Sganaréllo acordae apunhala o dono desta joça. Não está direito. Euprefiro, sinceramente, a galhardia do homem des-temeroso que affronta, aos philosophos indignos aquem melindrou o menos, o episódio insignificante,a dôr de... callo.

Deve-se o povo organizar, neste paiz, contratedos e contra tudo. Porque:— falta de caracter é «ni-versai. E' uma praga. E' uma peste. E' um desça-ramento quasi unanime. Predilejo, de alma effusi-va, aos que se dão á violência, com a coragem dosmovimentos intrépidos. Leões num campo de co-gumelos, tigres num campo de discolos, hyenasnum campo de vermes — affrontam, impõem-se,dominam. O estéreo só protesta inopportunamente...

MARIO RODRIGUES• •*•••*-•*-••••• •»••»#..*¦•»•-. t..Í*-t..t.*«.*ÍM»-*-«t-t-*t •*•**•**•***»*

sanidade, o òlygorcha seria con-.siderado ui.i louco, um Incapaz,um Irresponsável. E seria mes-

uno. O eiue o governador bahia-no tem praticado repugha aoshomens honestos, o mesmo aos

pemi-honestos. Mas o que im-

pressiona ei o silencia de Mexi cdos seus fâmulos vis-á-vis dos

^ibellos tremendos contra os as-.saltos systematicos aos cofresbahianos. E espectador satisfeitodesse flagello devastador, o se-nhor Vital Soares ha ele recolhermagníficos exemplos quo serãoseguidos á risca, para gloria domestre, na sua administração...

O reitlmcn do terror noParáJá registámos, com os com-

mentarios que o caso exigia, aflggressão ele quo foi victima o

jornalista paraense Paulo ele Oli-veira. Quantos têm acompanhadoa sírio do violências inaugura-i!as pelo governo do Sr. Diòliy-sio Bentos, compreendem a ori-

gem e os alcances do estúpidoattentado. A própria victima a..-cusa o filho do plygarcha do seio mandante da aggressáe..

Não 6 dc extranhar, enlretan-tt-, o regimen Implantado em Re-lem. uma vez que não datam deagora as misérias que o- govsr-nichos ordenam contra os t[ue;. nadefesa dos interesses gèràe»,ameaçados, criticam os actos elo»mesmos. O que elles desejam G <<silencio em tornei Co suas patl-farias. O Sr. Dionynio não lia-via ele constituir òxcúpçâo'. S. Ex.saiu, como os outros, aa nicMiinpoliticagem sórdida que entendeu. conseguiu monopólisar o.- altospostos ela administração; Mas ..que põe á mostra a calv.i do re-gulête, d o cynismcj com quo falaaos seus fâmulos ai|ui da metro-pole. Na opinião süspeitisslma eleS. Ex., o seu governo lem emalta conta a liberdade, dc- pensamento. No mésmò dia. porém, en-quu o Sr. Dloriysio affirmayá onenhum fundamento üm aceusaíçfSes arguidas contra o seu go-v.erho, um tèiegrammà do Paráinformava a ággressão soffridapor aquelle nosso confrade. Vê-se

qua'. os processos ele tartufismo sáoe,- mesmos, rio ompenho infrueti-fero de illaquear a opinião pu-blica. O Sr, Dlonysln mentiu ementir;', sempre que os seus ca-

pangaa tentarem assassinar os

jornalistas quo condoninam a suainepta administração.

Se outros não existissem, bas-tarla o exemplo de agora...

Hottilllzudo pelo rapaVcrele. >.._.Nos círculos politicos corro a

noticia de quo não são muitoamistosas a.s relações do Sr. Elo-res da Cunha com o presidenteBorges de Medeiros. Teria dadamotivo' a esso estremecimento oacto do governo riogranelense dis-solvendo ostensivamente o bata-lhão de "provisórios" commanda-do pelo primo daquelle deputado.Recusando obediência á ordem deremoção de SanfAnna do Livra-mento, para outro município doEstado, o parente do Sr. Floresda Cunha incidiu na cólera dodictaelor que, ao invés de trans-ferir, resolveu dissolver os "pro-visorios".

E tudo foi feito á revelia dodeputado riógrundonse, de quem ocoronel e-ustigaelo recebia todo oprestigio necessário ás suas bra-vaias nos pampas. O Sr. Floreseia Cunha teria interpretado o ges-to do Sr. Borges ele Medeiros co-mo um acto de hostilidade a suape?ssoa.

Veremos o que sairá dahl.'..'

Vlv.i n RepublicaiA commií=F--ar> tfn ^,'nancas. ela

Câmara, anda ás tontas nestaquestão ele voncimentos do fun-ccionalismo publico: um dia ap-prova um projecto beneficiandoesto ou aquelle funecionario, cno outro, com o argumento ele•quo u governo estuda uma mu-Joraçãó geral, recusa pequenasmigalhas, ás vezes tostões, a hu-mlleles serventuários.

AInila hontem aconteceu favo-recer-se, pór meio do uma equi-paração, um medico, certo bemvisto nas altas espheras do go-vernismò.

Ora isto não íi honesto. On seÍM-*. a melhoria para todos os fun-crionnrlos. como quando foi databeliã ljyra. ou se recusa, sempestanejar, e de um modo im-pessoal. O critério eleve serum sô.

Aliais, essa comrnissão ê vesel-r.-. na injustiça. Hontem mesmorecusava prorogár, por dois an-nos, a validade de um concursopara carteiro» do 3k classe, ele-cgaiül passo, quo concertava umprojecto readmittindo ao serviço

fcetivo altos funecionarios hamuito tempo em disponibilidadebem remunerada.

Os primeiros são humildes pre-tendente» o os últimos nedios tu-bardes da burocracia. Preferi-ram a inactividade quando os or»denados que percebiam lhes pro.porcionavam bons prazeres. Ago-

,ra, com a vida mais cara, dese-jam tornar ao serviço para al-.cangarem vencimentos pingues elogo depois a reforma.

Ahi está o que é esta Republi-ca. Os pequenos são tratados acabo de vassoura. Os grandes, apão de lot, passoca e... hymnonacional.

Viva a Republica!

O medo £ um facto...Sabe-se que tf projecto do Sr.

Henrique Dodsworth, relativo aovoto cumulativo, vae soffrer com-bate no Senado, e não passara.

E o motivo é simples:Com o voto cumulativo, acaba-

riam oa conchavos dos proflssio-naes da politica, cujos eleitorestêm o direito, cada nm, de votarom oito politiqueiros diversospara o Conselho Municipal.

Ora, cora o voto cumulativo,cada operário daria todos os oi-to votos a ura candidato liberal,e então havíamos de ver muitacoisa de sensação...

O pessoal daquellas poltronasdo Monroe matutou na coisa oresolveu impugnar o projectoquo o Sr. Dodsworth apro-sentou.

O medo t um facto...

Eplcurlsmo iUnerantcCom a pomposa denominação

do "Conferência ParlamentarInternacional do Commercio",reunem-se, annualmente, nas ca-pitaes ela Europa, os "profiteurs"

dos parlamentos: senadores odeputados da intimidado dos go-vernos e pouco amigos dos mis-teres quo o mandato popular im-põe. E, constituídos cm assem-bica platônica, destinada .1 trocado cortezias banaes, discutem as-sumptos estranhos aos factosquo agitam a actual idade. Re.quintos do "flls á Papa". Todosos paizes se dão ao luxo da ali-mentação desses felizardos. E'uma lei humana, daqui, dali,dacolú.

Agora, os figurantes da famo-sa Conferência resolveram mudarde sede. Alguns deites, os maio-raes, acham interessante "faire

VAmerique". O Rio 6 o local,para o desespero dos nossos sy-necuristas Itlnerantes.

Como so vê, os homens de-pressa se acclimataram. Torna-ram-se — "et

por cause*'. —epicuristas itinerantes...'

VIDA POUPARTIDO NACIONAL

Realiza-se, hoje, ú tarde, nosapartamentos do Sr. Assis Bra-sil, no Hotel Castcllo, mais umareunião dos politicos interessadosna fundação do Partido Nacional.E- a terceira effectuada no ele.curso do poucos dias. Na de hoje.serão lidos os estatutos da agre*miação, organizados pelo senhorMorato, deputado elemocratlco doS. Paulo.

CRITICAS INFUNDADAS

O Sr. Gilberto Amado, ele umcerto tempo a est.a parte, foiguindado a cabeça de turco, paracertos plumetivos de máos figa-dos. A propósito de tudo, seja láde que fôr, com ou sem razão,desancam-no a torto e a direito,fazendo delle e dos seus actoe ummotivo constante de criticas, sealgumas vezes justas, outras ve-zes sem o menor fundamento.Foi o que se deu ainda hontem,a propósito do formoso discursocom que o representante sergi-pano salvou a intelléctualidadebrasileira, no almoço offerecidoao Sr. Bale, secretario geral daConferência Inter-Parlamentar deCommercio. Um jornal, evidente-mento mal informado, chegou adizer aitt- que o Sr. Gilberto Ama-do havia estropeado de ta'. fôrmaa língua franceza, que nem oSr. Baie nem as demais pessoasprementes h.avi.am comprehendidopatavina da sua oração!

Ora. isso 5 nue pôde existir demonos verdadeiro sobre o assum.pto. O Sr. Gilberto manejou per-feitamente bem o Idioma subtilde Anatole o a sua saudação aonosso hospedo foi brilhanto o cor-reclissima, conforme poderão at-test.ir todos quantos a ouviram.O francez castiço em que foi pro-nunciada, do improviso, aliás,causou a mais agradável impres-são aos presentes alguns dosquaes sabem a fundo aquella for-mosa língua, inegualavel, em queo pensamento toma as tonalida-des dai intelligencia que o emitte.

«..«.,»¦. i ,_%-%*%.> t*e_*m*m% t***»***-***-*-****-*"*»*-*!

Martius e Euclydes-,A Academia Brasileira de La-

trás suspendeu hontem a sua jes-são semanal (ou a sua "soma-

nal,,, como quer o Sr. LaudoliiioFreire) em homenagem a Capis-trano de Abreu. Antes, porém,,dessa proposta final, falaram so-bre o inegualavel historiador osSrs. Rodrigo Octavio, AffonsoCelso, Coelho Netto o Afranio Poi-xoto, o qual, num preito oruditoá memória que aii se cultuava,leu, enoantamto os ouvintes, amagnífica traduoção, foita pelo sa-bio oearense, das impressões daMartius nos seus primeiros dia»de Amazônia.

Esses minutos de leitura— ee»pocie de oração ritual, digna de

quem passou lendo a maior parteda vida — despertaram, provável-mente, em todos os acadêmicos quea assistiram, a volúpia de umconfronto, nesso mesmo capituledos prodígios, entre Martins e Eu-olydes da Cunha. E esse confron-to não soria mais que a revelaçãode dous temperamentos, e a do»monstração de quanto os estadosde alma influem, na terra, na des-figuração da Natureza.

Martius olha, realmente, aAmazônia com as tontos claras deLucrado. Nada so modifica, s«altera, se subverte, á claridadepercuciente da sua rotina. Eucly-des, para ver, afivclla ao rosto amascara do Eschylo. O primeiro,6 o pantlieista, du alma religiosa.O segundo é o trágico. Aos seusolhos, quo a Duvida onvesgár%iodas as cousas bollas e hàrnio-nicas assumem, do súbito,,' confi-guração monstruosa. Martius 6 0Êxtase commovido. Euclydes 6 oEspanto.

Ouvindo o naturalista do "Fteiso

nach Braosilien,,, na traduoção doCapistrano, pola voz dc AfranioPeixoto, uma suspeita so me avo-lumou, assim, de ropente, no cs-pirito: a do que a verdade estácom Berckeloy, na linterprotaçãodo Universo.

O mundo, bello ou monstruoso,não será, roalmento uma simplesillusão dos sentidos?

HUMBERTO DE CAMPOS

•»•• *-«..»« i»..»..» >.#»•.. i "•••••«••••••-••-•••«•••••¦•••••tH»*

PROROGAÇÃO DOS TRA-ISA LHOS LEOIifpA TIVOS

Foi apresentado íi. Gamara,hontem, uma. proposição proro-gando os trabalhos legislativosatô novembro. Virá, depois, ou»tra, levando ti. funeção inut.il ;lqCongresso até 31 dc dezembro.

Esta. não ô a Republica elos so-¦nhos de Saldanha Marinho, niafií a vacca leiteira elessa iiiflnida.do de papagaios, que vivem nospolciros da. Câmara a, embolsarijilaríametito 200Í0OO, a titulo dopagamento pela sua vagabunda-gem perfeitamente supérflua...

OS INTENDENTES SEMIMMUNIDADES

Tão eleitos como os deputadosim os senadores, os intendentesmunicipaes não desfruetam, en-tretanto, das immunldades . quecercam aquelles legisladores.

O Sr. Frontin, querendo igua.lar os edis aos representantes dnNação, no que toca ás suas ga-c-antias individuaies, apresentouum projecto nesse sentido.

Hontem, por votação quasiunanime, o Senado rejeitou* atpiateria, assentando, portanto,em definitivo, que os intendentesmão têm, do facto, immunidade.de especio alguma.

Está certo. Quanto mais o Se.nado o o prefeito humilharem olamentável ajuntamento da Galo.Ia de Ouro, melhor. Pôde ser que,com esses banhos de creolina, osedis acabem creando vergonha...

VÉU/ ABI O SR. AN-TONIO CARLOS

' Não se sabo ainda o dia, mas<ô certo quo o Sr. Antônio Car»los atê o fim do mes estará no-vãmente entre nôs, para rever a»velhas amisades aqui deixadas.

BUCCESSÃO PARANAENSE

E* no próximo dia 5 quo s1»realizam, no Paraná, as eloiçOos,apresidenciaes do Estado, sendocandidatos o Sr. Affonso de Ca-margo, para presidento o Albu-.querque Maranhão, para vice-

,prcsidente,

\mBS9m****sa)n*»v*S&

%J f~\ JLmm jLmm I ¦

REVISTA que focaliza avida moderna allucinante...

*s

Esta 6 a verdade. Pôrle-sc dizerj que o Sr. Gilberto Amado não ô

j por ahi um Adonis, mas atfir-! mar-sc quo ollo não tem talento

o que náo sabe falar francez íuma grossa patranha, dessas quocaem pela baso 6 quc forem dericocheto aos que a vehlculam.

Feio ello (- — isso quo o di*gam as mulheres, — mas culttl-ra o saber não so lho podemnegar.

-!' SS-¦..ra-

m¦ra

;ra

Page 4: A mesa do Conselho devia cortar n '' ¦.' gevems ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00515.pdf · ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou

1

CINEMATOGRAPHICASA MANHA —- Sexta-feira, 19 dc Ago-.ío dc 1927

mímMmõm ¦;:¥?::•::;¥ ¦.¦¦';¦:f:?m...''

¦mymmyiyy^mmy'

"'-.¦•-¦'-¦>:;¦:¦¦¦:•: ¦;.;.;-:.-.¦. .¦.¦.¦.¦.¦.•¦.•:¦¦•.•'-.¦¦¦;¦:•:-:¦..

¦¦.¦:¦;¦.¦:-.¦¦¦-¦¦¦•¦.¦.¦¦.-.-¦'¦.¦'.¦.•:¦:¦.¦.¦'•:¦'"' ¦'"¦';:•'¦:¦:¦

::-: v-:::-:-:::::-;v;-.¦:':'::>;':';;

¦ ¦' y^^'-yy^:y-W^yW:^y-

.':'':.'¦ ¦¦' i-::''.; iíírt

" ¦ ¦ . •*

NIRos! Im nccijuc c Dolorcs dei Rio, cm uma das scenas finaes deRcsaarrcssao". grandioso film da United Artists, quc o Gloria cx-hiliird em 5 de Setembro

-RESURRE1ÇÃ0„, TAL EOUAL 0 ROMANCE...

Quando Bdwiii Carewe resol-• vem fãlihar o celc-bre livro ile

Lcoii Tblstoy — "Rosurreição"decidiu de aratentig não modi-

ficar abs-slutainenle o espiritodessa, obra, «seguindo fielmente opeiusamcmt.» iüo autor, consultan-do. íwira i.-so _. íilho de Tolstoy,conde. Ilya. Em Holl>-\vood, acapital «lo na-undo do cinema,.Eãvrin Carewe e o conde de To-lsuoy levaram trcs mezes estu-ôan-l»* a adaptação do livro, en-tKgando então á Fiais Fox paraexecutar m trabalho do scenario.Ab escolher os arlistas, Edwinp.in.Us ac-ceitoni ©Tiservações deTolstoy, se-giui-ndo os seus con-solhos «te «N-inht-coiior profundo«ia obra. paterna e dos costumes,aspectos e typos russos. O film,feito s->5» joiJí.s «-.s cuidados c de-*x»ÈxtL« «ti attéaçãtai de technicosrie primeira «jrJiejia. resultou uma"ias jtnaitwro-9 victorias para a«.~nit*>»i Artists, a empresa, leaderda t^éntatograpliiáJ Èdwin «Ja-lew e a. Insipi-raiion Picturos pro-dusirani os'**, pellicula para o ad-aiiravs*! progr-anúna da UnitedArtists. cujos íilms se contampeís>s succiçssoa contínuos quc

"*R*»surjv:çãoi"' agradará a to-cSíiKS — a íaj-íx^Sí f Ví-Thos — aosjovens prinâpáitajètitc, j>o_qne &a nanacüo «~«v* -amores de doisjjvens — «> princi]>_ Dimltri e acaniponest Raluslia Maslova. Asscenas «Sc anaes-, rep-resentadásentre lie»* I-a lloeque o DolorcsA*! Rio» são dessas «-jue ficamgrovatlas para séiiapro na memo-ria, «io c-sjsecíador — são fortes.s*'t»sMaes. •.'•xareir.jniente rcaes eci>:eemi nunca se via n0 cincuia;.;

TralraS-sna-i ritssle film os se-puÈEbtfc-s -mistas: Marc Mac Der-niíiSt, Ver». Lciws, Lucy Beau-tttiMEt. !*;:a. Cairewc, Eve Sou-«herm. t*on«le lüjra. Tolsioy, no pa.-pel «I»» v-eUl-n Hhllosppho, Clarisse""elviu

e n.ulE-íis aaaai?, todos ar-¦tfstaw «te .--raEíiJo valor. Os cine-ntas «>Í4-.i»;s e-G5oiià — ns casaoele maior "otaçãij da. Avenida, vãofxttihãr este extraordinário filmit»» tis». 5 «•? -sc-.-c-sailjro.

BARBARA LA MARR EM SEUÜLTIVO TRABALHO

0 Ri.-.=*.-, estreará seganda-feira"A D*.3^rina de '."onti-iartre*"

HaU-sata. Ia Marr foi talvez aBanlher natais linda <iue até hoje-appáreceu nó -«-fran". Xão éunta afliriiÍ5i"lva irresponsável:' é o vetníaili-ÈTo f._0 .fl? muitos mi-Utanüs. alteras naãllaões de pes-notas «jue-? a. viram na tela. Karbn-r.i Ea MaíT sabia sor bonita... E- talvez se a conhecessii, pessoal-meate. feslejado humorista ca-¦ riíiea lhe repetisse a phrase pro-ferida ;5<«s ouvidos dp uma patri-cia nossa, -.ão. menos linda:

Mas esta mulher usa... ealwsss. nSo. direito de ser bo7iita!

Xãc» qala « «lesliiio <juf- a. suaboa «sstiella *r:3J3.'í.-=sp por muitotempo. E um dia — ha precisa»mente tipps annos — Barbará IaIVIuirr .lísajíMreeía, victima do-um s-iffrinwnso qualquer, cu.iaOE-fecEíi consistia mais num re-quint» de vaidade feminina, queeni ontea <*oisa rv.ro.ue, a darouviõos íi propalada "causa-

. BEí»r{ts~ ií.i -sandosa artista, cilateria. s;»io -rictin-ia de sua exces-siva vontade de •cmmafrr.-.ccr... Aatliposí«Sa«ie assustava-a* Umamulher 40>í»s:e. jrara Bariara IaMarr, era uma fulminante olimi-nacjSo em vida. O desapparecl-nicrBtí» da beUexa num rosto dcmulher, a subeütui<*5o dos seusencantos esthetices per umagordura baltjfii, assustava-a, cau'.sava-lhe ftenraitios..; S a ai-lista-mulher emto^ou-se a qualquerm-**H«-an-ent«>, a «jiaalquer dietaexascraía. «,««> Ifreeiras lhe jn-¦ralcasiseH» mo espírito amedron-tado...

Ftese, paE*n«, qual foss

encantadora, irresistível, dc gran-des olhos negros do bocea irra-dlando setluccão, vive ainda, vi-vera por muito tempo, na sauda-de perseverante de seus mil apai-xònadps! Para esses, entrçtáií-to, ha neste memento unia novi-,dade palpitante: Barbara IaMai-r vae resuscitar... emboramuito ligeiramente, o só natela...

Valha-nos eese consolo, na fal-ta do um maior! A resurreiçãoda querida artista terá logar napróxima segunda-feira, dia 22,quando o Rialto faz òxhlbir "Adansai-inà do Jlontinartre", umfilm interessantíssimo, que trazo sello da First National Pictu-res. Essa foi, também, a derra-deira. creação de Barbara IaMarr. IIouvo quem a chamassede — o seu canto de cysnc. Eem verdade o foi. Talvez quando••posasse" as scenas d0 film queagora o Rialto nos vae dar a ço-nhecor. ja a saudosa Barbarásentisse approxiir.ar-so a sua der-radeira hora, e motivos íntimosa teriam feito sentir mais, mui-to mais que de costume, o seutrabalho em "A dansarina deMoritmártro".'..

"A dansarina de Jlontmartre"tem, por sua vez, muito do estado líou-iè, o National Sportiiig Clulx

em "Amor e desengano" um dosseus melhores papeis. Leatrice,a linda artista, surge qual jovenrecem-casada que já tem nojodo seu esposo, pela vida que elleleva, de verdadlro debocho, nohiate de recreio quo os leva comtodo um grupo de gente leviana.Perçy Marmont. o inesquecive*artista de "If WInter Gomes",6 o pastor protestante que dirigeas almas de toda uma nopulaçilodo uma ilha do archipelago doHawai, onde .--vae ter a esposadcsilludida, e onde ella acha odescanço que precisava, o o amorque nao conhecia no marido. Eo romance se forma, cheio de sce-nas emocionantes, ao mesmotempo que nos faz conhdcer a vi-da desses insulancs de Honululu.com os seus costumes, os seusbailados, a sua -musica, etc.

Estamos certos de oue "Amore desengano" encontrará, no Glo-ria, a grande accoitaçdo quo me-rec.em os bons trabalhos.

LONDRESNa grande familia cinematogra-

phica, que o nosso publico tãobem conhece, Dorothy Gish fi co-mo aquellas gemmas de preçoque, por muito valiosas, tão ra-ramento apparecem. De longeem longe, eis que se annunciaentretanto,, uma creação sua, omereço a pena registar que já-mais isto suecede sem quo dahlresulte maior brilho e luzimentopara o nomo da gentil artista.

A Paramount ' dará um filmseu proximamente — "Londres"— e com elle fará um program-;ma o Capitólio na penúltima se-mana deste mez.

Os personagens são: João, umafilha dos bairros pobres de Lon-(Ires, onde até o sol e a alegria,so fazem raros, e um rapaz queO ornamento da sociedado elo-gante cujos salões se abrem emMayfair. Os dois partem atravésda mystica cidade á-busca da fe-licidade, ella procurando ás ce-gas, um amor que jamais conhe-ceu; elle, insurgido contra asrestricções e preconceitos da ri-queza, aventurando-sa audaciosa-mente pelos "bas-fonds'.' da cida-do mysteriosa e traiçoeira.

O film apresenta numerososaspectos conhecidos do todos osvisitantes da capital britannica,— as Casas do Parlamento, oConvent Barden, Petticoat La-ne, a Torre de Londres o a suaponte, Trãfálgar Sqüáro, a Opera

dosa .freguezia pairava a vonta-de.. Quando se viu, o ta,xl tra-vessar a sala do café de um la-do para o outro, houve quem selembrasse do attribuir o caso aGlnette, o diabinho do saias quea ninguém respeitava. Mal sa-biam, porém, que Glnette, antesde causar aquello estrago, deramuita pancada e fizera o quemultas moças de juizo seriam In-capazes do fazer: achar mini. obeijo que lhe prespagára o in-corrigivel conquistador. Do queGinetto será capaz, sé podemosdar uma Idéa, frisando ser Béb'Daniels a sua Interprete, tendoainda a ajudal-a o cômico Ches-ter Conklin e o galã DouglasGllmore. Outro film que o pro-gramma do São José incluo sç-gunda-feira, é "Dádiva de Deus",com Jaelc Mulhall, Lnls Moran ea tentadora Lya de Putti, pro-ducção de valor da Paramount.No palco, a Companhia Zig-Zag,continuará nas apresentações dainteressante, "revuette" — "Bo-nequinhas" — nas sessões da nol-te, de tanta originalidade e gra-ea que lhe tem valido os applau-sos mais sinceros. Por estes alas,o S. José ainda éxhibira "Amorde Siinyá", com Gloria Swanson.e "Maridos e mulheres", comGrota Nlssen, Clive Brook o Ar-Iotte Marchai.O PROGRAMMA DO IMPÉRIO

NA PRÓXIMA SEMANAO film que o Império tem pro-grammado para a semana que seapproxima, é uma producção cn-mica da Paramount, cm _uo re-apparecerá para nés W. C. Pièltls

o cômico admirável que já tive-mos oceasião de apreciar em maisde ¦ um trabalho de vulto. Com"Presente de Nupclas", o Inegua-lavei cômico da Paramount, nosdará o seu ultimo trabalho paraa tela. o também aquelle em quemais fortemente so expandiu oseu talenj,o creador do artistacompleto.

Ao lado de Fields, trabalhamMary Alden, Ivy Hãrrls, o JackEagle, artistas famosos para onosso publico.

jayam»ammm»mm\ **Wt—Mèá , MW^ ¦-———j—u

1 ¦-¦est05-gO*3^S]0^°Ja nossa^ existência, quem qiiize?anC,a!^' horarcerta^íraga_o relôgíò^certo, quem;quízer viverfe,izíí'ieai";0'J est.^?agoyurtecionando bemf o rèlojoeiroconc?èr{^^iogiò^as„ MLTÇJI-A.S," .SAJSrXvAFÉconcertam"o estômago. i

Loteria do EsísdeMaíto Grossa

AMANHÃ

:ooo$oooInteiro IOS — Quinto 2S

PARA O DIA 24

5o:eoo$oooInteiro, 40$ — Décimo,. 4?

JoKiim 5.000 IiHIictcM

NOS THEATROS

praeir

PARA O DIA 3125:000$000Inteiro, 25? — Décimo, 2$500

.li.-tam .'l.omi hillu-ti-M'mmmm*m*mWms»mm*WmmâmazmmZ!

CURA RADICALCuiirrn.s duros c mollcii

lMl'OriG,\«-I.\Tratamento rápido —

«- iiioiU-rn.>Dr. Alv.-iro II.iu Uniu,

Hiis.-irio, l«J3i 8 á.s llll lioras

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Genlto-

PriKariõ no honieru o na mulher.OPERAÇÕES: Utero, ovarlos.i.rostata, rins, bexiga, etc. Curarápida poi* processos modernos,sem dôr da

A FESTA A' IMPIltáXSA HOJE,NO ItEtJUEIO

Como sempre tem succedldo,quando á soena do Recreio sobeum novo original reallzar-se-áhoje, nesse theatro, no eapecta-culo da segunda sessilo, maisunia brilhante festa em homena-gem ã imprensa, na pessoa deseus crltlcps theatrues, para a

je, n LAII praoa dos siipplenlesm

—*—,

Ri comprem m

l <*-K.^.|il|.it»^

e suas complicações: Prostatltes,orchltes, cystltes, estreitamentos,etc. Diathermia, Darsonoallzação!R. Republica do Peru, 23, sob.,das 7 ás 9 e das 14 ás 10 hs. Do-iiitngos e Feriados, das 7 ás 10hs.- Central 2(154.

Professora de PiancDiplrnindn na Alknianlia, ten-"o chegado recentcmaiite, aceita'luir.tioa eu particular ou em

'•ollesioa: tratai- som Mnlhildti?urstemberg. Pr. Tlradtntes. 4S.

it^*ate*£ffi~i*a~a«*-*t*ffl*^^OUIÇÁpOi SO' ACCEITEM

'AMOR E DESENGANO", UMNOVO FILM DO PROGRAM-MA SERRADOR, NO GLO-RIA

O Gloria vae exhibir, na pro-xima segunda-feira, um novofilm do Programma Serrador.Trata-se de mais um trabalho

I da First National, om que appa-"-*"" - ¦ • i d-^Pparlcno0d<;i*e*P*,1-t^S'a,'tÍSÍaS tle "0!,,e:

y&fdW&wMÊwfybr l)<-.sinfi-i-lantc il«- (ii-iiiiiU: noilrr bactcrli-ldn

Jí^^^^^^^^^^^Èia t.VSl'IISTITIIV|.*.l, ;.ii« Ihv.-ikpii.n ile «-nua «• nas il«-KÍni*ec-(.-<1«-s kitiu-n

l/l fckVwTvri VOTA — A's qunrtns-rrirn.s «* wft^TiN irfvkhít^T^' >inl>liail(..s é olirlcnlnrio mlíoklng "*r§XÍfli<i.l

ora cm i _5_V* <Vr_| ou *-'"**,,c-*> »<> rt.-itinirniitc. »«Hvft>W~»

/lèCJy^iiy •"*"" '" 4-l.rlitntnrlu trnje JiWm1 \t*-Y^Fi^y *?* *e rts"T ua ibcatri» r@r\r**^sr\

I

"""" ' '¦¦ H »wmiiumirmmawBKaawam*ÊmaMmm\3mmSamWè

!"a*5al3**-- I apreciáveis dotes vocáes e qua'-No e-,iit.«.w.n„!.. .... I UV.ilíIe;] .'• eanlora ,U> escola.

_____1B—wmmlmBrar______________£i_____^___£l

fl>-»««»».»--t"*«-H'ff

Jantes Uc.U, prcscriteiúente o mais completo galã da tela, é a prin-cipal figura masculina de "O Grande, erro do amorcxhibição no Capitólio

dalma de Barbara, quando a in-terijre.tòu...

tlm adorável espectàculo, cer-tamente. esse que o Rialto vaeproporcionar aos seus "habi-tués", segunda-feira próxima, dia

Barbara Ia Marr, verdade -6 (jue«íssa B-pura raa^ica de mulher

Adolphe Menjou, Leatrice Jov oPei-cy Marmont; Meiijoü, o

"es-

plendldo cynico da tela, possue

HYDRO-CELECnura -radical *?,- -:;'""al''''-.'.. som operação, sem dôr, nem febre

I Tt^e^tro Sm -José ^1EMPRESA PÀSCHOÁI, SECRETO

O Uiealro preferido pelas famílias cariocasMaflnêes diárias, a partir de 2 horas

HOJE Na telaEta -rnaJincr** c ••soir«'-c"

O raasã-sw-aJ íiim da UnitedArtfcstts:

P1 IIParaa «aas TOaü? norteTitosascre-ações da íDãscinadora desempre

GLORIA SWANSONEma *lnaJtia!t-&e',', daremos

air.áa bhj delicioso film dal*3r*s.i*BoaTit: /

Mus, i liracon» Clarcnca- V-.-itir. Clivetírurati *• fireta Xixsen.

HOJE No palco..s S o 10,20 lioras

— pela —

Companhia ZIG-ZAG,direcção de PINTO FII.IIO.continuação do magnificosuecesso da eiieantadoru rc-vuclle — unia avalanche deriso e um mimo de delica-deza:

Iiieiiüiioricrinal de Andrí Rolando,musica do maestro Assis Pa- f-1chepii.

i Magnífica i-reação cômicade PI-VTO riI.UO no --ll.--

[ínlcnio"'

SECTfiyDA-KEIRA, na tí-la, os magníficos films: "OI IJ!-;i-JO S1*M TAXI", tain Bché n.iniels. C!iest(4r Cilllkliii e DiinjrlnsGilci«rr. e "DÁDIVA DE DEUS", com J.i.is Moran, t.va Uc l-n«;l- Jack Malhsll.

— e a par destes, outros aspe-ctos quo em geral o olhar do tou-rista não logra devassar. E atra-vés uns e outros, a metrópoleformidável apparoco bem, naspalavras de Herbert Wilcox, o di-rector do film, como "a cidademãe c amente, tyranna e bemfei-tora, santa e diabo ao mesmo tem- jpo para os milhares de seresdosventurosos ou feü-ies quo ellaarrasta no torvelinho impetuosoda sua vida"...

A acção transporta Jean dosórdido ambiente em que ella foicreada a uma vida do gozos edeleites. Então, não precisa maisella attribular-so com o pensa-monto do jantar de amanhã, doleito em que a sua innocenciapoderá descançar. tranquilla, nanoito seguinte, das roupas comque se protegerá dos rigores dapróxima nevada. Ao contrario,eil-a agora num mundo que viveboa parte das suas horas nosclub-, nocturnos e nos restau-rantes "á Ia modo", num mundoondo as camas são macias, oscriados. a«i tòiíéttès, as jóias emprofusão...

Mas. porventura, lhe virá dahia felicidado ? Porventura viráagora ao seu encontro o amor ?

Xão falta, como se vê, 0 en-canto romântico. Podemos mes-nio dizer que elle 6 o que maisprende e deleita na obra que bre-'•emente veremos. P _m r,uo Dorothy Gish triúmpha novamentepelos encantos da sua belleza opelos attributos do seu talento.EEBE DANIELS EM "UM BEI-J0 NUM TAXI" SEGUNDA-

FEIRA NO S. JOSÉ'Quem nunca .^ontiu a sensação

do "um beijo" dado "num taxi"deve ignorar quanta delicia exis-to neste simples gesto affcctivoe semelhante circumstancia. Pre-sumo-se logo quo, no caso, o boi-jo deve ser muito mais gostoso,demorado o tempo conipréiiemli-do entre um fóeo de luz o outro,aos solavancos e saltos que,quando mais fortes, ainda assimmodificam... para melhor o sa-

I bor incomparavél do contacto dej lábios, embriagando inteiramente; os felizes protagonistas. Bebo Ba-! niels, a apimentada -estrella" daParamount. va.-> dar-nos as de-monstráções praticas dè "Um bei-jo num taxi" o suaa cònsèquen-cias desastrosas e quo concorre-ram pelo menos pura que o ve-hiculo perdendo a direcção, en-trasse por dentro de um café. o j icelebro "Café Pierre"'. do Mont-I »

i martre, onde uma "selecta" e rui-

Lia Binatti, ua linda fantasia"Rendas do Ceará", do "Bage",em franco suecesso no Recreio

qual a empresa Noves já distri-buiu localidades distinetas.

r.epresentar-so-á a victoriosarevista "O Bag6", e aos home-nagoádos, no intorvallo do pri-meiro para o segundo acto, seráofiorecida tima taça do "cham-ptighe', na sala de imprensa ciotheatro.HOJE, NO I.YUICO, «O LEÃO

DA ESTItEliLA»A companhia Leopoldo Fróes-

Chaby Pinheiro muda hoje decartaz, e leva á scena "O Ledoda Estrella", comodiá-força dáfamosa parceria portugueza Pe-lix Bormuilos-Eriiesto Rodriguese João Bastos que em Portugaldeu 400 representações. O pfota-gr.tiista fi encarnado pelo actorChaby Pinheiro para quem apeça foi escrlpta o dahi o ruido-so suecesso alcançado. LeopoldoFrpos interpreta papel de Impor;tinida e concorrera poderosa-monte para o esperado grandeêxito de logo á noite.'E" a se-guinte a distribuição dos pa-peis: Anastácio — Chaby PI-nhelro; Barata — Manoel Du-rães, Follipo — Leopoldo Frdcs:Mcolau Slveira — Arthur da'Costa. Eduardo — Mario Soa-ros, Miguel*— Francisco Pozz,Santos — Caetano, Andrí — Joséde Almeida, Salvador G-óes —.Tose do Almeida, Christovão .Caetano, Carlota — Jcssuina^fleChaby, Thereza — Carmen deAzevedo, Juju' — Brumildo Ju-illce, Branca — Lygla .SarmentoRosa — Elisa Mattos, C.enoveva— Rachel Moreira, Conceição —Rachel.«THAIS» PARA ESTRE-A DEPANNY HEI.DY E RBAP-

PAIÍICAO DE JOU113VETA quarta recita de asslgnàtu-

ra esta noite vai por o publicocarioca em conlncto com uniadas mais Interessantes artistas '¦que Paris applaudo sempre comgrande cntliusiasmo. Tratá-sô doFanny Heldy, quo em 1917 sur-giu com exilo na Opera Comi-qne.

Cantou depois om todos osgrandes theatros da Europa esob a direcção do Toscanni foiapplaudidò no Scala, de Milão.Sao de seu repertório as operasMiinon, de Mossenet, «oliÉmc,Pclea» c Slellsiimle, Loulsc,lluils, nas quaes tem sido som-pro ovacionada em Paris comoem Milão, no Lyceu dc Barcelonacomo no Real de Madrld, noÇonvond Garden do Londres, emMonto Cario, em Nice, em Can-nes, e agora om Buenos Airesonde a critica salientou de ummodo incisivo a sensibilidade desou temperamento emotivo

O mele thesitral carioca,está atacado lia muito tem-po do üm mal para o qualnão ha remédio.

E' uma etoisa semelhanteü praga da lagarta que de-vasta a lavoura — 6 a pra-ga dos supplentes de policia,

que fazem das frizas quelhes são destinadas nos ^'hea-iros, o vehiculo para as suasconquistas amorosas. Nemsão todos os que se aprovei-tam da situação de mantenc-dores da ordem nas casas dodlv-ersõeg, para lançarem ossous languldos olhares para.indefesas artistas o corlstas, ,Alguns icòmpencitrám-se daautoridade de seu cargo onão o desmoralisam. Mas, éque nem todos têm a pre-tenção do ministrar nas fri-zas da policia, os olharesdo Antônio Moreno o o^ pen-tcado do Adolphe Menjou/ Ha

; supplentes, cuja única .pro-uecupação, e conversar comas corlstas nas caixas, em-

[' quanto cá fora deixam de serobservadas todas as disposi-çOes do regulamento.

E vá qualquer director descena cair ria ingenuidade dechamar a attenção desses D,Juans policiaes.

ULTIMA CREAÇÃO

Formn "CHARLESTON", ,.,„„entrc-soln de borracho o rlveronEcbni, marron, vermelho, ,,,.,,_to c vernl-c «lc llllíl 44 J 48$000

Forma "CH.UtLEsiD.v

Superior bota com gaspeii d»tu-Illi-a eiivernlziKln, «-anno ile«¦ntienilrn, cinza, «le30 a 44 . . . . 45$000

O inesmo artleo com gnsiie»«le cliiiuiio Eriiiim-/., urelo oamarron, eom eaiüio ile ensi-mira ciuxii,a 44 . . p,

™ 50$000

iff^*\KpwSHBHflBBiB^»!«c3^P^

••••tM*».t..Cl.|,.»„V„Sl,V„tHV,ttt,a •••••• ••t>-*«>t<-a»*.T

«nONEOUINHAS". NOVO SUC-CESSO ÜA COMPANHIA

"ZIG-ZAG»

O suecesso do "Bonequinhas",no palco do Silo .Tose, oslá pia-iminente consolidado, constituiu-

Modelo «le "Luxo", <!«* nonsacreacflo, cm pclllc-a cnrcriilxailnon cliroiiio preto c /[CÇftflnmarron, «le 3(1 a 44.. ^«J'«J-UUU

Antes de fazer um suas coiiiiiranfnvam uma vlslln á.s nossas E.v-

posIçOi-s.

s.l'elo Correio mais -.'JjlOOO

(Vale PoMlal)

«|K J'

4_

4 V**^

\tk *** .yy "

-l -4-'4ÍinVÍ * 44v\\4445.4«»>f4

; .-; K:.ir y

p mJI/*^* "S;°^ - * ^ 'if

—¦ ¦— —.¦*. i

Iexigiresta marca!

A MELHORCADEIRA

PARA CAFÉS, RESTAURANTES.ESCRIPTORIOS, CASAS de FAMÍLIAENVIAM SE CATÁLOGOS E PREÇOS

GH\TIS E SEM COMPROMISSODEPOSITO GERDAU.RIO

PRAÇA TIRADENTES. 83

DR. SÉRGIO SAB0YAOlhos, ouvidos, nariz e travRan-in, õ nnnos «le pratica cm Berlim.

j Trav. S. F. de Paula. 9. das 15 UJ)as 17 1|2, diariameute. Tel. C. 509,

Gina Bianchi, na "Nervosa", ãe"Dondóca do Cattete"

»o cspcctacnlo «ln s,....,,„,i..festa ",„%"" ' rSS"""<' ¦l0,?r': -v erandlosi1 """"enn-seiii » imprensa carioca

! «sg/r^ * ___AsiiS **' ti) X4_35«ír

"wwu.-wL.itnm.jw tLmt-^\ Jlú \ O" .Í3 8

P "/ ^^ A MELHOR -pi-r^X2 n| .. //"w - revista y^ v i

¦i W _mmm mm

.sua alta visão artística na In-terpretação das personagens1mais diversas, aluadas aos maisapreciáveis dotes vocaes e qua-lidades de cantora do escola.Ella e hoje etolle da OrandoUpera, de Paris.O sou trabalho em Tlinls temsido posto em relevo como rc-velador de um profundo estudocio papel e dó uma linha esthe-tica quo resiste a todas a.s cri-tlcas, cantando e representando

a pnrte do Thals com verdadeiramaestria.Jr.ircel Journet será Atliaimcl.lodo o Tlio deve se recordar des-se extraordinurio artista, gran-do interprete è magnifico

"can-ior, dono dc uma voz de' quall-dades raras o de um talento sce-nlco de destaque. B elle conti-nua a ser o mesmo artista.

O maestro Heitor Pánlzia din-pira a orchestra com a. proefl-ciência a «jue já nos vai acostu-mando, e, certo, saberá tirar dosseus professores todos os effci-tos que a partitura permltte no->tadinnento no intorludlò do so-Blindo acto.-.A primeira bàllarlnn MariaOfonewa e seu corpo ,ic dansa'^5^SSS5Kffiai352s^^ *«í ^V« 1K

do-se a attracção do momento.Isso porque, apezar da ligeirezade seus IS quadros, tal a manei-ra engenhosa como foi concebi-da o realizada com notável flr-meza do mfio, que parece a deum veterano nas lides theatraes,a afortunada "revuette' do An-drê Rolando assumo o aspectomovimentado de uma granderevista. Dahi a razão explicati-va da corrente de publico queem massa tem accorrido á po-pular "holto" da Praça Tlraden-tes. "Bonequinhas', d um espe-ctaculo ondo a hilariedade maisfranca alterna com a . fantasiamais delicada, agradando muitoos "sketohs' — "Em cima dahora", "A casa de Benigno' o

Coisas da vida", ondo nlcan-fiam òastante êxito Pinto Filhoesfustanto de graça no "compe-re' 'Benigno", Arnaldo Conti-nho, Edlth Falcão AVandaE-ooms, Margarida do Oliveiranlcm de Mariska, quo so revê-lou apreciável actriz de come-dia, depois de brilhar com as-suas "Zig-Zag girls" em scenasde fantasia ¦<. bailados, como "Agrande fascinação' e "índios es-tylisados'. -Bonequinhas" tomainda a rcalçal-a a linda musicaquo lho fez o maestro Assis Pa-çbçco, e, assim se justifica ca-balmente o suecesso magnificodesse actual cartaz do-São José.

- ALDA GARRIDOFaz annos hojo a actrciz AidaGarrido, rainha brasileira dab uri eta.Festejando esto' acontecimento

os seus collegas da companhiado -Gloria estão preparando parahoje uma modesta homenagem.

•'OURO DE MOSCOU»Ouro «le Moscou.'Quando 6?Quando vai ser?O 4° delegado já chamou a at-tençao do cíiefe de policiaE, puxando lentamente a fu-

mmGONORRHÉA

CURA RADICAL

IMPOTÊNCIATratamento rápido c nioder-no. Por processo ainiln nfiotirntleailo no Uras». Dr. RU-PEUT PERE-RAv RodrigoSilva, 42, 4» nnilnr (eleva-<lor) —. S íis JI e 2 Ah «I

Dr. Giovanni InfanteTuberculoso (tratada pelo nm-

thodo Maragllano), Syphllls,mol. de senhoras, venereas, (go-norrhêa aguda ou chronlca, ea-treitamento da urothra, cvstlte,moléstias da Pelle, Impotência.Trav. S. Francisco, 9 (1» ar.d.,salas 14 e 15). Das 9 ás íl a iem diante — Ph. C. 509.

ProI.HegoLopes(0~íiio)Clinica de rpolestias dos olho3 —

Cons., Sete de Setembro, 9ü

Seria

HOJE, NA

maça do seu misturado, já dissecom aquelle dolente tom deypz...

— Esse titulo... E' uma re.vista de lheatro, inofensivabem sei, mas, quem mandou osdois literatos escrevel-a?o Ouro «le Moscou?

UMA NOVIDADE"DO.M'0-t'A

Certamente qne uma das re-vistas mais felizes qim se temvisto nestes últimos tempos C nDondóca do Cattete" quo est-1lazendo um ruidoso suecesso \legargalhadas no Theatro CarlosComes pela companhia da Pvii'' i-plan, que tem tido todas asesgotadas qimsi

DH. BULHÕES CARVALHOMedico Benef. Portugueza. Cons.

rharm. Alcides; R. Sacc Cabral,355. Tel. n. 4031, 11 a 1 e 19 ás20 o Pr. Olavo Bilac, 15, sob., 3ás 5.•......-.........,..,.„.., ....,.„.„„..,„_..„.„.,„vários sambas do grande suecos-so, feitos especialmente pelo po-pular Slnliô, que vão constituiro suecesso de sambas do annocomo "O presidente na favella',

Sabiá", "Poga rapaz", etc, sc-rão apresentados vários nume-ros de fantasia e bailados, com-pletamento novos o orlglilaespara o Rio de Janeiro e paratodo o mundo pois são èstupen-das criações do famoso RicardoNemanoff o melhor bailarino daAmerica que 6 o director dobailes da Ra-ta-plan, taes como'Lá na escola", "Cavallos musl-cos, etc.

suas lotaçõestodas as noites.

VvO aUERO SAHER MAISDELLA»

Já podemos adiantar alcuinasexcellentes novidades que "

DUAS COMÉDIAS EM ENSAIOSNÓ TRIANON

No Trianon trabalha-se afano-samente para bem servir oaseus freqüentadores habituaos.Estão cm ensaios duas como-dias: "Negocio da China', bellis-sima comedia requintamento pa-nsiense, original do Vean Contio Codey, traduzida por Brasil(.orson; e "Bequetita", o novooriginal do consagrado escrlptorViriato Corrêa, cuja acção sePassa na GavSa e í um Interes-í-antissimo estudo de observaçãoua vida carioca.A comeilia escolhida para se-gnir a Quando ellas querem..."e-a primeira citada: "Negocio daChina, que vai servir Vlo pre-¦< xto a que os actores cômicosdo e enco tenham explendirlosli. ibalhns: Jayme Cnsta pennaBolniira do Almeida, Ismenln«os Santus o Luiza do Oliveira.

LUtZ.V FONSECA' ;f ''¦¦ Ra-ta-plan"" Vali muUo8* !1-üj,° !l.(Iata natalicl,-, <i

revls-'|i-'ártlsÉ'á i ll e sympathtca

I11"13 lj.ulXii Fonseca; elementoo primeiro plano da companhia

I "o Recreio, que, por tal

apresentar na estupendata do Marques Porto, Luiv peixoto o Carlos Bettencourt "Nãoquero saber mais delia'. Além de | reoebVrá" mnii'^ I,0r t!U. niotiv"'.«ueoera muitos cumprimentou.

Page 5: A mesa do Conselho devia cortar n '' ¦.' gevems ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00515.pdf · ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou

x rn.fmiA— Sexta-feira, 19 dc Afjoslo dc 1927

I

P

EMíll- NOMARENOAR=-s=

FOOTBÁLLCAMPEONATO DA CI-

DADEOS JOGOS DE DOMINGO

Kta proseguiaiento do campoo-nat'> e torneios da cidade, dirigi-d-is pela Associação Metrojiolita-nu seta* levados a effeito no pro-euiiu doaiingo os seguintes jogos:

I* DIVISÃOFlamengo x Fluminense — Se-

piados quadros, ás 13.30 horas eprimeiros qnadros ás 15.15 bo-ras.

Campo do C. lí. do Flamengoi rua Parsanèu'.

Joi.es sorteados do Villa Isa-bet F. C.

Representante: Essau* BragaLaranjeira, do America F. C.

America x. Botafogo — Segun»da* quadros âs- 13.3(1 horas c pri-metros quadros, ás 15.15 horas.

Campo do America F. C, Ȏrua Campos Salles.

Juizes sorteados, do Fluminén-se F. C.

Representante, Waldemar Co-chiarale, do Villa Isabel F. C.

Vasco ¦_ x Bangu" — Segundosquadros, âs 13.30 horas c primei-ros quadros, ás 15.15 «ores.

Campo do C. R. Vasco da Ga-ma.

Representante*. £*ugenio Costa,do Andarahy A. C. •

5». Christovâo x Brasil — Se-gnndos quadros, às 13.30 c pri-meiros quadros á:s 15.15.

Campo do S. ChrisSovão A.C— á rua Figueira «ie Mello.

Juizes sorteados do C. R. doFlamengo.

Representante, tenente- 'Audo-maro Cabral Costa, do C. R.Vasco da Gama. N- ¦

Andarahy x Villa — Segundosquadros, ás 13.30 e primeirosquadros, ás. 15.15 horas.

Campo do . Antlarah.v A. C, àrua Presidente Serxrdello.

Juizes sorteaáos, do AmericaF. Club.

R"prcs?nfantc. Antônio de Oli-feira, do Sport Club Brasil.

-* DIVISÃOEvcrest x Olaria — Segundos

quadros, âs 13.30 horas e primei-ros quadros, ás 15.15.

Campo do S. G. Evcrest. â rnaCaminho dos Pilares.

Representante. Fiavio dos Sin-tos Estreitado. <!o -River I\ C.

Ca rioca x liomsnccísso — Se-gundos qnadros. ás 13.30 horase primeiros qustlros ás 15.15.

("anno do Carioca F. C, ã Es-traila O. Castorina.

Juizes sorteados, do Rivor F.Cinb.

Representante. Antônio FererLWí. do Independência F. C.

TORNEIO DOS 3" TEAMSBrasil x Flamengo.Olaria x Andarahy.Bobisikwsso x S. Christovâo.

LIGA METROPOLITANAEngenho de Dentro x Espcran-

ca.Fidalgo x Americano.-Campo Grande x Fidalgo.Modesto x Fundição Nacional.

-FOOTBÁLL"

Deve circular no próximo do-mitigo com «ina iiella edição com-mentnntliva ilo -seu le anuiversn-ri,> de fm:s"ação « interessante se-

• manario sportivo "FooíbiH"".O seu feito conterá, álíiu dc

abundante matéria photographlça,artigos e -charges"" de nicior op-portunidade.".Footbáll- tem a oricntal-o aintelligcncia e a visão de um dosnossos antigos chronistas spirti-vos. o Dr. Octavio í"i"va. E sGisto constitue uma solida garantiado exito daquelle ir.::n<?ro especial.PROVIDENCIAS DO ANOARA-

HY A. C. PARA O JOGODE DOMINGO

Reaiizar.do-se domingo próximoo encontro official com o Villa Isa-bet F. C. a directoria do Andar:thy previnc «.ae o ingresso dosassociados será com o tilu'o so-ciai n. S tagostot podendo çllcsse fazer acompanhar dc duas sc-nhoras e senhorinhas, cxthtsiva-mente de sua familia. pag.inío opreço eotauo para arcíibsncadas,petas pessoas excédíntcs.

Qaàlqüer manifestação hostilcos jnizes. seis auxiliares ou aosteams disjiuüantcs sen"; rcpiii.iiacora o máximo rigor pci;: directo-ria e policia.

. gunda-feira, ás 10 lioias-, afim doprestarem exame, ps seguinte^candidatos a juizes officiaes defootbáll: Srs. Jupy de Oliveira cPaulo Cordeiro de Mello," do l)ra-matico A. Ci; Agavino SunfAn-na, do Engenho de Dentro A. C;Joaquim de Oliveira o Silva, doMetropolitano A. C; .AntônioSilva, Alberto, Silva c CamilloTrani, do São Paulo c Rio F. 0,'|Joaquim da Silva Oliveira, doAmericano F. C; José Bartholo-meu, do Esperança F. C; Anui-liai Lopefi c David Neves de Car-valho, do Campo Grande A. CiAugusto Rodrigues; Waldemar Fi-gueira, João Pedroso de Carva-lho, João Fontes, Vitalino Ferrei-ra dos Santos, Rubens Garccss,Manoel Coelho Mendes, Lúlü Fer-reira de Mello e Arnaldo Vas-concellos Bittencourt, do MagnoF. Club.

Os sócios, policiamento, tcanisvisitantes •» permanente*, terão in-gresso pelo p-»rtão ri. - (rua Ba-rã» de i"ão Francisco 1, os porta-dores <t» archibancadas polo pnr-"tão n. 3 (canto Theodoro da Sil-va>.

No paviíibão central só terãoaceesso o presidente do club visi-tatite e altas autoridades do des-porto carioca.

Para melhor fiscalisaçãq a di-reitoria designou a seguinte com-missão auxiliar:

Portão de sócios — CindidoÁlonso e Marrinbo dc

"Oliveira.

Portão i!e archibaneadas — ,Tn-tf- Maria Ferreira; Alfredo Sevè-riiti e Annibal Santos.

Portão seraes — Adão Coelho,Olegario Fonseca e Cassiano Di-niz Gonçalves.

Solicia — Homero Mesquita,«aviihão central — Drs. Rocha

Braga e Euryeles de Mattos.Juizes — Alberto Paes da Rosa

e .Tose Alberto Laeolla.Imprensa — Ln".- Coastantini;Vestiário dos visitantes —José

Alonso.Archibancadas — Francisco Or-

•to"an. Manoel Martins. OswaldoRocha Marqa?s. Orlandino C. Bis-tos. Ediard Lessa do Faria, Da-tM Pinheiro Almeida. .Tarbas The-ta Neves. Irspuan Paula Santos,Antônio Nunes N^tto. João Ilibei-ro. Anselmo Augusto Se.ixas eRislon Bistar.

EM POUCAS LINHASEstá noticiado quo o Metropo-

lifcano A. C. fará entrega dospontos ao Campo Grande A. 0.,do jogo de campeonato de depoisde amanhã.

0 Confiança A, C. realiza-rá no próximo domingo uma ves-peral dànsante..

O São Paulo e Rio F. C.e o Campo Grande A. 0. estãoem negociações para jogar nopróximo mez, em Barra do Pira-by, com o Central, campeão des-sa localidade.

Foi transferido "sinc (lie,, omatch entre o Vasco e o S. ClubBrasil, marcado para o domingopróximo, do campeonato de lawn-ténnis.

0 Club de Natação c Roga-tag realizará no próximo domin-go uma vesperal dànsante.

Por nosso intermédio, o di-rector sportivo do C. R./1 Vascoda Gama scientifica nos jogado-res que são obrigatórios os trei-nos individuaeii, pela manhã.

Foi eleito para o cargo dedireetor sportivo do Confiança A,Club o S*r. Altair Ferreira.

O Sr. Rubens Santos, o onovo 2" secretario do ConfiançaA. Club.-

Foi escolhido pelo departa-monto teclmico da Amea, para di-rigir oe treinos do scratch cario-en. o veterano spprtsman LuizVinhacs.

A directoria do BotafogoF. Club, em commemoraçao afundação do club, realizará nopróximo dia -ò uma vesperal dau-sante.REUNE-SE, AMANHÃ, 0 CON-

SELHO DE FUNDADORESO presidente em exercício con-

voca os Srs. membros do conse-lho de fundadores: America, Ban-gu", Botafogo, Flamengo, Flumi-ueuse e Vasco da Gama, para areunião que será realizada ama-nhã, ás 17 horas, para tratar daseguinte ordem do dia:

a) distribuição de processos;b) pareecres;cl interesses .geraes.

REUNIÃO DO CONSELHO DEJULGAMENTOS

Reuiie-sc, amanhã, ns 10 horaso conselho de julgamentos da As-sociação Metropolitana.A TABELLA DE JOGOS DOTORNEIO DOS TERCEIROS

TEAMSFoi approvada a seguinte ta-

bella dos jogos dc campeonato dosterceiros tennis:

Agosto 7:Vasco x Brasil.Flamengo x Olaria.America x Boinsticeesso.Agosto 14:Fluminense x Hão Christovâo.Botafogo x America.Vasco x Audaraliy.Agosto iS:Brasil :c Flamengo;Andarahy. x Olaria.Bomsiu-cosso x São Christovâo.Setembro IS:America x São Christovâo.Fluminense x Olaria. .Vtécó x Bomsuccosso.Flamengo x Botafogo.Setembro 25:Fluminense x Bomsuccesso.Andarahy x America.Brasil x São Christovâo.Vasco x Botafogo;Outubro 2:Flamengo x São Christovâo.Américo, x Olaria.Vasco a FliuiriiPiise.Andarahy x Brasil..Outubro, 9:filaria i Bomsuccosso.Botafogo x Brasil.Flamengo x "Fluminense.Vasco x São Cluistovão.Outubro 10:Andarahy x São Christovâo.America x Vasco.Bomsuccesso x Botafogo.Outubro 23:Fluminense x America.Brasil x Bomsuccosso.Flamengo x Vasco.Botafogo x Andarahy.Outubro 20:Olaria x São Christovâo.Bpmsúçcesso x Flamengo.Novembro 0:Botafogo x Fluminense."America x Flamengo'.Andanihv x Bomsuccesso.Novembro ;":São Chris.«.,ão x Botafogo.Olaria x Brasil.Andarnhy x Flamengo.Novembro 20:Olaria x Botafogo.Brasil x America.

deverá levar uma equipe maispossante e, quem.dirá?, talvez façauma grande surpresa embora sejao "leader;! o franco favorito nessegrande ii esperado encontro.

A coininissão de sports do Bra-sil muito tem trabalhado nessesúltimos dias pura u boa "perfor-manco,, de suas esquudras e, pornosHO intermédio, solicita o com-parecimeuto dc todos os jogado-res e demais reservas, ás horasregulamentures em nosso campo.Pede ainda â directoria o compa-recimento dc todo o seu corpo so-ciai, especialmente dos Srs. dire-ctores, ás 8 horas, no campo, afimdc tomarem conta- das inemnben-cias que lhe foram conferidus pordeliberação <la directoria cm «uareunião dc 17 do corrente.

Os Sfs. sócios entrarão no cam-po com o recibo do mez correu-te (n. 8); os Srs. jogadores ctitulados com o "permanente 1027,,c os assistentes do club visitan-te com a senha adquirida. na bi-lheteria do campo pela importan-cin dc lífiiOO. As entradas de fa-vor estão suspensas para essejogo, bem como a directoria re-serva a si o direito de vedar aentrada a quem julgar conve-niente.

Observa ainda o directoria aosassistentes em geral que ns de-cisões dos juizes nas differeutesprovas deverão ser restrictamen-te acatadas, sendo expulsos dorecinto toíbs aquelles que

'assimnão proceder.

LIGA METROPOLITANA DEDESPORTOS TERRESTRES

NOTA OFFICIALA directoria cm sua sessão de

17 do corrente^ resolveu:o) Incluir no quadro official de

juizes, ò Sr. Mario de BarrosMartins, do Magno F. "C.

b) Conceder permissão para oJornal do Commercio. F. C. rea-lizar um festival intimo, no dia 2de outubro próximo, de accordocum.o officio n. Íl-A de 10 docorrente mez;

c) Enviar çirtíulnres aos clubsfiliados communicando que osjogos do torneio extra estão su-jeitos a todas as leis ,e regula-mentos, aiudi* que não se mar-quem pontos;

d) Não conceder registo aosamadores Srs. AValdemiro iloiléFernandes c Nathauael Rocha,por estarem sujeitos a transte-renda visto já serem registadospelo São Paulo e Uio F. C. eAmericano F. C, .respectiva-mente;

o) Conceder registo uns amn-dores,. Antônio Moreira, SylvioVasques, Mario Izzo, WashingtonNeves, Manoel Coelho Bastos, doJornal do Conimercio F. ÜVj BuizVentura, Faro Malta, JoveutiuoJ.xsé Pinheiro, Arthur Pinto Lo-pes e Altair Sérgio Salizaro, doMagno F. O., Arthur Moreira daSilva, do Metropolitano F. 0.

Aviso — Coaimunico nos inte-ressados que o Metropolitano A.Club, em officio dirigido a estaLiga, scientificando que, não dispu-ti.rá ós'jogos com u Campo Gran-.dc A. C, fazendo a entrega dosrespectivos pontos.

Papeis despachados pelo senhorpiTríiilontc- — Sebastião CamposCesario. solicitando . transferenciado Fidalgo F. O. parn o Metro-politano A. G. — Indeferido, nos-termos expressos do artigo 02 pa-ragranho 1° do regulamento foot-buli.

TURFSEGREDOS DO TURF

ENERGIA PERDIDAEste comiellio vaó servir a mui-

ta gonte, a milhares de pesBoasque se apresentam desanimadas,ommafrrecldas, doentes, como queatacadas de mal irremediável e,entretanto,' que nada mais sof_(rem do que as conseqüênciasde uma dletu absurda ou de. ali-montaçSo Insufllclente. QuantosIndivíduos iulo s5o arrancadosdas garras da morte apenas comum reglmori allinontar còmprehep-dendo as substancias lndlspên-savels para o entretenimento dasforças e equilíbrio orgânico docorpo? Bm muitos casos tra-tam-se, apenas da abusos ou dodeficiências fáceis do serem re-movidas com a obsorvaçflo quo-tldlana dc uma allmeijtaçlío mlx-ta, na qual estejam representa-das as vitaminas e os saes decálcio. Em vista dos alimentosno Brasil serem pobrea, geral-mente, de. phosphoro e cálcio, haconveniência de se fazer uso pe.rlodico de um "medlcamento-all-mento" para supprlr as faltas desoes phospho-calclcos, Para estefim é especialmente Indicada aCandlollna, que se encontra soba fôrma de deliciosos comprimi»dos de chocolate. Ao mesmo tem-po se abastece o organismo dcvitaminas,, comendo, em nature-za, as deliciosas frutas de nos-sos pomares. .Assim se. readqul-re a energia, perdida., , .

mllla as expressões do nosso pe-zar.

UM CASO INTERESSANTE

GRANDE MATCH BRASIL XUNIÃO

Marca para. domingo próximo,a tabeliã da série A da Liga Bra-sileira de' Desportos, o Importan»;te match returno entre as tresequipes dos clubs acima, no cam-po do primeiro, sito á rua Sá, naEstação da Piedade.

Como 6 sabido, o actual "lon-Geraes—- Antônio Azeredo Cou- fl!C1; ,i., tabeliã o S; C Oniilo,

ttnho. Avelino Thomaz do Aqui- j (.„,,ses„;u, p,„ relativa facilidade,j>o. Fernando Ne-i. Appolonio do i .,i,.,tl,,. „ seu icai adversário èmBntto. Eustachio Pereira de Cis- | „,at,.ll tlu.n0i ,10 jjch íonginquõtro e Joaquim dos Santos; I ,..„„„„ cln Marechal 1 lermos, emPRESTEM EXAME, SENHORES

JUIZESEstão convocados afim do com-

parecerem na secretaria <la LigaMetropolitana, na próxima ac-

I campo,face dos teains do Brasil F. C.não se acharem, nn época, aindadefinitivamente formados.

Para o match dc domingo, dcluh derrotado em match turno,

UM SPORTDE LANCES EMPOLGANTES E

EMOCIONANTES?PERMANENTEMENTE

N O

ELECTRO-R. Visconde do Rio Branco, 51

Na ultima corrida do hlppodro-mo da Gávea contaram-nos umcaso tãó Interessante que seriaum crimo da nossa parte deixarde" narral-o minuciosamente nes-ta socejão, onde ja temos prati-cado varias liuliscroçõea perdoa-veis.

— Olhe que isto não deve pu-blicar, dizia-nos o lliustre clrur-gião, depois de relatar essa pas-tingem quo vanioe reproduzir.

Ainda nos lembramos da suarecommendugão. mas tudo se pó-da contar, sem ferir a' suscepti-bílidado de- um amigo que, alémde tudo, exerce, com grande ab-negaqão, a profissão de medico.

Em poucas palavras resume-seeste caso.

Um entraineur adoeceu súbita-mente c o seu patrão mandouqxaminal-o por um facultativocie toda a confiança, que reco-nheceu a necessidade de internaro doente, para eer operado comurgência.

Reclamada a. presença de umcspeciallstaT foi convidado o Dr.X, que é um apaixonado do sporthippico e doe tne.s' que preferemsacrificar os interesses da clinicaa deixarem de assistir ás cor-ridas.

O entraineur aceusava fortesdores em : região Inuito delicadae o medico, que se dispunha aoperal-o, dizia-lho calmamentequo o seu estado não offerecla pe-rigo do vida o quo logo depoisda intervenção ficaria completa-mente allivlado nos seus soffri-mentos.

Comprehende-s3 o desejo quetinha o enfermo de ser prompta-mente Boccorrido, uma vez que osuecesso era garantido com ab-soluta segurança', mas uma pre-oecupação dominava-lhe o espi-rito e, antes de se deixar operar,quiz tratar os honorários me-dlÇOB;

Não penso, hifls.o,. diz-lhe o cl-rurglão, quero apenas que vocême prometia uma coisa que estanas suas mãos.

O doente fitou-o longamente oacabou fazendo a seguinte pro-mossa.: todas as vezes que con-seguisse preparar qualquer "tri-bote", iria ao consultório dessomedico, para avisal-o, como! si-gnnl de reconhecimento pelo seuacto de generosidade.

Os investigadores que descu-bram os nomef)...

LOURENÇO ALCOBAEmbora esperada, pela gravi-

dade da moléstia quo invadira oseu organismo jã alquebrado, amorto de Lourenço Aleoba, oc-corrida ante-hnntem nesta cn-pitai, repercutiu dolorosamentenos corações do todos os turf-men da velha guarda.

A sua figura representava umatradição no mundo, do turf è des-de qüe chegou ao Brasil nunca,se afastou desse meio, ondo exer-ceu a sua actividade, conquistai!-dó salientes pcslções como jockeyc entraineur.

Seu nome está ligado á historiadn turf nacional, conduzindo áv.ictorla innumeroe ganhadoresde provas clássicas.

Baixa o extlnc.to um filho, quedurante muitos annos exerceuoom brilhantismo o dignidade amesma profissão de sou progeni-tor, e unia filha, casada com oSr. Américo rie Azevedo, zelosoentraineur do «Uul Carlos Guinlo.

A tixk-s os membros de sua fa-

Tem-se discutido, ultimamentena Inglaterra, a opportunldadeda lei sportlva quo annullh. as ln-scrlpções dòs -animaes,. automatl-camente, depois de verificada amorte dos seus proprietários.

Lòrd Durham, falando em no-me do Jockey Club, como jâ ofez em época remota, acaba dedeclarar que a regra é boa e queestá de accordo com a opinião damaioria dos proprietários que fa-zem correr sem objeetivo de lu-cro.

Um brilhante chronlsta francezentretanto, apreciando esse fa-cto e tomando em consideraçãoa opinião acima emittida, diz quecertamente, não foram consulta-dos todos os proprietários e ac-crescenta: — qualquer que sejaa elegnncia o n displicência docavalheiro quo faz correr, fi diffi-eil imaginar que elle pense di-minute o patrimônio .de sous her-delros de modo tão sensível ac-ceifando uma regra destinada apreservar os fundos das corridas.

Collocnndo agora a questãonum terreno menos matorial.qualé o verdadeiro sportman, que poa-sulndo um cavallo capaz de ga-nhar o Derby do Epson, tenha osontimento egoísta de privar oturf,. no caso do morte, de umleader que iria illustrar as pa-ginns da historia* falseando, omvez: disso, a direcção futura daelevage.

Tudo isso não 6 nada sério, dizo chronlsta, o o argumento usa-do por um jornal quo este favo-rito do Derby poderia, ao contra-rio, om caso de morte eventualdo sou proprietário, prejudicar osherdeiros por força da regra au-tomatica Innrleza, 6 todavia des-tltuida de espirito sportivo.

Quanto á questão legal quo setom igualmente ugitudo o queconsisto cm pegar o direito ássociedades spbrtlvaa de reclamaras entradas, devidas pelo defun-l(i, haveria um meio bem simplesde so resolver o caso, estlpulnn-do que l.odas as inscripçõos serãoannulládtts depoi? du morte doproprietário, se, no mez seguintenão forem accoltas e confirma-das pelos herdeiros.

Assim, o spectro da fallenciuou do processo teria desapmareei-do dos livros do keeper of thepurse.

Se Frank Curzon tivesse mor-rido dois mezes antes, Hot Nightteria sido o vencedor do Derbyde Enson o não se haveria co-nhecido a superioridade de Cal!Boy.

Os amigos de Curzon dizem queelle sempre tevo uma extraordl-naria vontndo de ganhar essaprova c que tão grande desejotalvez lho tivesse dado forças pa-ra insistir a fraque™ orgânicaconsecutiva á morte de 'sua mu-lher, em fevereiro deste anno.— Devo ganhar este Derby an-tes de morrer, dizia elle, e paraisso preciso alimentni-me levnn-tando por todos oi meios as for-ças que me , abandonam.

Um mez depois da victoria deCall Boy. deu-se o passamentodaquelle quo previu n realizaçãodo sei] ardente sonho e os seusherdeiros tambem lucraram convisso porque o vencedor do PerhyTZZZm. va'°r d° espofio emBOX

Na Feira das VaidadesE'C0S

Foi will. festival brilhantíssimoo que ante-hontem, se reallsoittio salão nobre do ^"«mlíienscF. C, organizado pela distinetaprofessora Esther Ooudin de OU-veira, em beneficio do Pavilhãode Cirurgia do ¦ Hospital Evange-lico. Essa sympathica festa cons-tou ¦ de um

' excetlente concerto

com o valioso concurso da illus-tra Sra. Mariçfta Campcllo Rar-roso e dos competentes profes-sores Marcos R. de Salles, NestorPadua e Dr, Adauto Filho.

Assistiram á linda reunião dearte, as figuras mais representa-tivas do nosso mundo elegante ealtas personalidades officiaes.

Patrocinaram tão encantadorafestividade, que alcançou um dosmaiores êxitos, os eminentes pro-fessores Drs. Pcãro da Cunha,Castro Araújo, Hugo PinheiroGuimarães e os Drs. Paulo Ce-sar, J. Wohner, F. Coimbra eAgostinho Brotes.

Promette ser uma festa in-teressante, a que no próximo dia25, se reatizará no AutomóvelClub do Brasil, ás 16 horas, embeneficio das crianças pobres doIG" Distrieto Escolar, patrocinadapalas distinetos senhoras AntônioAzevedo, aCrlos Guinle, GetulioVargas, Ivetta Ribeiro, Castilhodo Espirito Santo, LindolphoCollor, Mello Mattos, - OctavioMangabeira, Pinheiro Machado,Ranl Fernandes e Rosalina Coe-tho Lisboa. ...

No programma, que foi organi-zada com o maior .<. carinho, em-prestarão o seu concurso, os li-teratos, Goulart de Andrade, Ole-garío Marianno, Paschoal CarlosMagno, Guilherme de Castro e

"A Hã" ProlelüCONVOCAÇÕES

CIRCULO DOS OPERÁRIOSMUNICIPAES

Sede social: rua SenadorPompeu 229

Hoje, sexta-feira, 10 do corren-te, ás 19 horas haverá sessão dadrectoria.

UNIÃO DOS EMPREGADOSDO LLOYD

Sede social: rua do Merca-do, 39 (1°)

Communiea o presidente destasociedade que foi transferida asede social, do largo José Ciemen-te, 34 para a rua do Mercado, 39(1° andar), sendo o expediente das9 ás IS horas.

CAIXA BENEFICENTE 15DE NOVEMBRO'

Sede social: rua SaccaduraCabral, n. 41

Haverá depois de amanhã, '" 21uma assembléa geral extraordina-ria para a qual são convidados to-dos os associados.UNIÃO DOS TRABALHADORES

EM PADARIASSede social: rua Senhor dos

Passos, 192No dia 23 do corrente, ás 19 ho-

ras, haverá uma assembléa geralpara tratar de assumptso de lm-portancia.

0 commercio e o porte deiarmas na commissão de

Justiça da Câmara

Silva e a escrlptora D. ÁureaAmélia Carneiro de. Mendonça.Haverá tambem uma parte mu-sical, na qual tomarão parte assvnhorlnhas: Lydia Brasil, ElzaDuque Estrada o Carmen Braga.ANNIVERSARIOS

Fez annos, hontem, monsenhorCosta Rego,' vigário geral da Ar-chidiocese.

Transcorre hoje, a data na-talicla do Revmo. padre LuizRion, orador ardoroso e fluente.

O lar d.o nosso presado col-lega de Imprensa, Sr. José Augus-to de Lima e de sua digníssimaesposa D. Julieta de Limai es-teve hontem em festa,' por moti-vo do anniversario natalicio doseu galante filhinho Octavio Au-gusto do Lima. quo 6 a alegriado lar do distinclo casal.

—-. Faz annos, boje, o Sri Al-fredo Bernardino, estimado auxi-liar da empresa ,T. R. Staffa, noescriptorio do Theatro Trianon.

— Faz annos, hojo, a Srn. D.Georglna Guimarães da Costa, ir-mã do Sr. Heitor Costa, repre-sentanto da conceituada CasaMacedo & Irmão.

A nafailelanto, receber!, hoje,ns mais respeitosas o nffectivasmanifestações.CASAMENTOS

Casa-se bojo, o Dr. Agenor doFreitas Dias, com á senhorinhaAnna de Mello Cavalcanti, filhado Sr. comincndador Mello Ca-valcantl.NOIVADOS

Contratou casamento, o Sr. Ve-nancio Lima, empregado no com-morclo, com a galante senhori-nha Edmé Roux Gomes, filha donosso companheiro, Sebastião Ri-beiro Gomes.

Os* nubentes têm recebido gran-do numero de felicitações.SOLEMNIDADES

Reallza-sc, no próximo dia 24,ás 20 horas, no Lyceu LitterarioPortuguez. que commemora nessedia o j>9° anniversario de suafundação, uma sessão magna pa-ra entrega dos prêmios aos alu-mnos quo mais se" distinguiramno passado anno lectlvo.'VIAJANTES

OSCAR PETERSEN — A bor-do do "Itapura", seguirá, hoje.para o Rio Grande do Sul, o Sr.Oscar Petersen, que ali vae paratratar de negócios. O distinetoviajante leva tambem a incum-bencia de angariar assignaturnse annuncios para A MANHA,como nosso agente especial .

FORAM ADIADOS OS MAT»CHES DE HONTEM

Foi adindo para o próximo dia23 -do corrente o festival ptifrilis-tico que se nnnunciára para hon-tem.

VOLLEY-BALLO SORTEIO DAS PROVAS DO

TORNEIO INITIUMFoi este o resultado do sorteio

das provas . do próximo torneioInitium de vollcy-bnll dn Amea, nrealizar-se no nroximo dia 21, noGyinnaso do Fluminense F, Ò.

l0-jo!»n —' A's S horas — Ame-rica x Brasil.

Juiz Flavio Pinto Duarte, áoFluminense F. C.

2" joro — A's 830 — S. Chris--.;tovão x

Juiz Júlio Schradcr, do C. R.Flamengo.

3" jogo — A's 9 horas — Flu-nunenso x Villa.

Juiz Esio Vieira Machado, doS. Christovâo A. C.

4o jogo — A's 9.30 horas.—Andnriiliv x Flamengo.

Juiz Harold C. Oest, do S. C.Brasil.

í>" jogo — A'r 10 horas — Ven-cedor (lo 1" x Vencedor do 2°.

Juiz Vccker Pinto, do C. R.Flamengo.

0" jogo — A's 10.30 horas —Vencedor (lo 3° x Vencedor do 4o.

Juiz Ignacio Guimarães, doAmerica F. C.

7° jogo — 11-10 horas — Ven-cedor do 5? x Vencedor do 6°.

O juiz será escolhido cm cam-po.

OS JOGOS DE HOJECompetição para se apurar o club

quo completará a Ia divisãodc Vollcyball

O direetor tcclihiço da Asso-ciação Metropolitana do EsportesAthjecticos, em cumprimento aoartigo 3, paragrapho 2", (disposi-ção transitória) do Código IDspór.»tivo etn vigor, cquipnráiido perfei-tamente as eollocaçõos dos clubsnas series "A" o "B", de Vol-le.vbaü. nos campeonatos de 1925e 1920, apurou que farão parte da

P|AWnO II. FEUKEIRA & C,rmilUl) -,|!lrÍN t. Bnrro.,, 001.A maior casa importadora. Po-gani cataloKOS.

de flore- TVatnrae»— CASA JARDI!»•— Rna Gonçalves

nin» n. !« — Te!. 2853, C. —M. D. Lclirilo. ;«-?««¦¦*«Mtl.t<.tW..<WtM«»B.I»lltl.tMtMt.ltll»Mtl !¦¦¦»¦¦§

1" divisão de Volleyball os seguin-tes clubs:

São Christovâo A. Club.Fluminense F. Club.C. R. Flamengo.S. C. Brasil.Villa Isabel F. Club.Andarahy A. C.America F. Club.Havendo dois clubs em igualda-

de de condições:Botafogo F. C.-4C. R. Vasco da Gama.Para uma vaga na Divisão.O direetor toehnico resolveu

marcar para os dias: hoje (sex-ta-feira) ~2 (segunda-feira) 23(^?rçn-feira) de agosto corrente,no campo-do Fluminense F. Clubpara ter inicio ás 9 horas da noi-te a competição entre os clubs emigualdade dc condições: "BotafogoF. C. e C. R. Vasco da Gama",no melhor de tres partidas, de ac-cordo com o que prescreve o pa-ragraplio 3o, do artigo 5o, doCódigo Esportivo cm vigor, caben-do ao vencedor a vaga existentena primeira divisão de Vollcyball.

Foram designados pnra servi-rem como officiaes nas tres parti-das dessa competição os Srs.:

Arbitro: Ignacio Guimarães, doAmerica F. Club.

Fiscaes dc linha: José Danielde Carvalho,, do America F. Clube Henrique de Almeida Guima-rães, do America F. Club.

Apontador: Flavio Pinto Duar-te. do Fluminense F. Club.

Representante: Eminanuel doAmaral, do São Christovâo A.Club.

REMOREUNE-SE. HOJE. O CONSE-LHO DELIBERATIVO DOCLUB DE NATAÇÃO E RE-GATASlicune-se hoje, pelas 20 1|2 ho-

ras o Conselho Deliberativo doClub de Natação e Regatas pararesolver sobre a volta desse clubuo seio da Federação do Itomo.A INSCRIPÇÃO DE ANGELU'

Dou entrada, hontem, na secre-taria da Federação do Remo, o re-curso do C. R. Vasco da Gama.dirigido ao Conselho de Julga-mentos, contra o acto da directo-ria daquella entidade que negouregisto ao remador Ângelo Gam-mar o.

O. secretario geral pede aosque tiverem listas em seu poder,dò beneficio da famifa de José Ma.ria de Carvalho, devolvel-as atéamanhã, sem falta.UNIÃO DOS TRABALHADORES

GRAPHICOSSede social: rua Frei Caneca, 4SESSÃO SBMAXAL AMPLIADA

Itealizando-se hoje, sexta-feira,19, ás 17 horas c meia, a sessãoampliada do Conselho i Geral deRepresentantes, a Commissão Eie-cutiva fez expedir a seguinte cir-cular: _ii_

Prezado companheiro:Lembro-vos que a próxima ses-

são do C. G. R. effectuar-se-ásexta-feira, 19 do corrente, ás 17horas e meia. Para esta sessãosão convidados os associados emgeral, que se interessem pelo de-partamento de beneficência daU. T. G.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE INQUILINOS

Sede social: rua Senador Pom-peu, 121

Haverá hoje, 19 do corrente, ás19.30 horas, rssembléa delibera-tira ordinária.ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHA-

DORES DA INDUSTRIAMOBILIÁRIA

Sede social: rua Frei Caneca, 4A Commissão Executiva tendo

ultimado a feitura do boletimmensal relativos aos mezes de ju-nho e julho do corrente anno, pedeaos camaradas representantes r vi-rem buscar na sédc os respectivosboletins na próxima sexta-feira,19, ás 17 ás 21 horas.

GRUPO RESURGIRPcdc-se aos camaradas compo-

nentes do grnpo comparecerem napróxima sexta-feira. 19. ás 17 1|2horas, á reunião combinada.UNIÃO DOS OPERÁRIOS EM

FABRICAS DE TECIDOSNo próximo sabbado, 20 do cor-

rente, ás 19 horas, haverá assem-bléa geral extraordinária paraac-clamação da Junta Governativa.UNIÃO DOS TRABALHADO-

RES BRASILEIROSSede social: rua flaador Pom-

peu, 121No dia 23 do corrente, ás 19 ho-

ras. haverá assembléa geral ordi-naria.

A ordem do dia ê a seguinte:leitura da acta anterior; balance-te dos mezes de maio a julho, einteresses geraes.UNIÃO DOS ALFAIATES E

CLASSES ANNEXASSede social: rua Senhor dos

Passos, A 8Realiza-se na próxima segunda-

feira, 22 do corrente, ás 19 1)2horas, uma assembléa geral ordi-naria (2* convocação). A oruemdo dia é a seguinte:

I) Leitura da acta anterior;II) Leitura do expediente;III) Leitura do balancete de

julho;IV) Nomeação da commissão

revisora; eV) Assumptos geraes.

A LEI DO INQUILINATO — UMMEMORIAL DA LIGA DOSINQUILINOS E CONSUMIDO-RES AO SR. PRESIDENTE DAREPUBLICAAinda a propósito da lei do in-

quilinato, a Liga dos Inquilinos eConsumidores enviou ao Sr. pre-sidente da Republica o seguintememorial:"Esmo. Sr. Dr. WashingtonLuis, DD. presidente da Republi-ca — Pela segunda vez. a Ligados Inquilinos e Consumidores vema presença do mais alto magis-trado da Nação, em uma occàsiãocheia de apprehensões para _ amaioria da população do DistrietoFederal, lembrar a conveniênciade ser tratada a prorogação dalei de emergência do inquilinato,cm vigor pelo decreto n. 5.177,de 17 dc janeiro do corrente anno.

Como é do conhecimen'o deV. Ex.. o paragrapho umeo doartigo Io desse decreto suspen-deu os effeitos das notificações,com prazo em curso, baseadas noartigo 10» da lei n. 4.403. de 22de dezembro de 1921, até a datade 15* de setembro do correnteanno. Ora. referindo-se este pon-to aos augmentos de alugueres,muitos dos quaes acerescidos demaneira tanlastica. c estanua oprazo prestes a terminar, é de seavaliar a tensão de espirito emque se mantém neste momento to-dos os interessados, c por isso.esta Liga tolna a liberdade denovamente supplicar da alta au-toridade de V. Ex. os bons of-ficios junto ao Congresso Nacio-nal para que a discussão do as-suinptò sc inicie cm plenário.

A Liga dos Inquilinos e Consu-midores. Exmo. Sr. presidetote,procedendo desta maneira não fazmais do que cumprir com o seudever, que c o de. corai' advogadadc uma grande parte da popula-ção. defender os interesses dopovo. perante as autoridade* con-stituidas. Ella está certa de queo regimen republicano sendo omais democrático o estando áfrente do governo do Brasil umestadista de esoól qne tem de-mcnstrâdo saber i-oaiprelicndcra difficil missão dc governar,uão pôde V. Ex. d«» forma ai-gttma esqnivãr-sè do aticudeí-ajustamente no momento cm queella vem pugnar pelos interesse';de grando parte «Ia população quese encontra ameaçada- pela *»a-caneia desmedida e pela ambição

i despudorada de indivíduos para os

quaes í mister a existência deleis especiaes que suffoqucm osseus desejos indignos.

A Republica é a fôrma dc go-verno do povo para o povo; ese outros ideaes tem apparecidoé porque os capitalistas acima dapátria amam o dinheiro, poucolhes importando a perturbação doregimen, desde que para elles opatriotismo se limita ã bolsa,re-chèlada.

Todos os republicanos sabemperfeitamente da acção do conso-lidador da Republica, o grandeFloriano, que muitas vezes, emdefesa do povo, procurou pessoal-mente <*e trapiches afim de tomarprovidencias para evitar que osgêneros apodrecessem armazena-dos, emquanto o povo morria afome. Sabem tambem que quandoa população fugia para os arredo-res da capital e até as esteiras fo-ram monopolisadas, o grandeMarechal de Ferro comprou-aspura distribuil-as á população.

Enifim. quem procurou derrubara Republica foram os açambar-cs dores da fortuna nacional e quema defendeu foram os componentesda Guarda Nacional e dos bata-lhões de voluntários.

E a Republica está ahi victo»riosa e actualmente no seu gover-no. se encontra um estadista denomeada, para quem neste mo-mento voltamos as vistas-.

Qne Dens nos ajude a podermosobter a mercê que solicitamos nes»ta hora e V. Ex. esteja certode que terá a gratidão não sõ dopunhado de homens que trabalhamnesta Liga, mas a de milhares deresidentes no Distrieto Federal.

Com os melhores respeitos sub-screvo-me, com elevada estima edistineta consideração.„

RICARDO DE ALBUQUER»QUE

Associação Beneficente OperariaCompletou domingo ultimo, cin-

co annos de prospera existência,esta associação, com sede á ruaBorges de Freitas, 14, localidadesuburbana de Ricardo de Albu-querque.

O condigno estado financeirosocial, demonstra a correcção dosseus infatigaveis dirigentes, prin-oipalmente, na máxima brevidadee pontualidade dos innumeros soe-corros dispensados aos associadosenfermos, os quaes, em sua maio-ria são laboriosos operários daacreditada Fabrica de Tecidos Sa-popemba.

O dedicado thesoureiro, NicolauPerdomo, que tambem exerce hainnumeros annos, a missão de con.tra-raestre geral da alludida fa-brica, e sua prestimosa familia,tem facultado gratuitamente des-de a fundação, o funecionamentoda Associação, em sua residência,á rua e localidade acima referidas,até que seja adquirida a sede de-fiuitiva, que preencha os fins exi-gidos.

Eis o "Apello-Apologia", ende-recado ao chronista desta secção,pelos briosos operários, por inter-médio da directoria:"Hlnstre c prestimoso, Sr.chronista da secção proletária d'AMANHA.

A directoria, por delegação dosassociados em geral, tem immen-so júbilo, de saudar em V. S., umdos abnegados defensores da Fa-milia Operaria, e com a maior ve-neração, pede venia, para scien-tificar o auspicioso 5" anniversa-rio da fundação em 14 de agostode 1927, da Associação Benefi-cente Operaria, com sede em Ri-cardo de Albuquerque, á ma Bor-ges de Freitas, 14.

Solidificada como se acha a As»sociação, por .bem intencionadoscomponentes salienta, que até ápresente data, deduzidas diversase indispensáveis despezas e os soe-corros pagos, a Associação possueum saldo em caixa dc tres contose oitocentos mil réis (3:800$).cuja escripturação explicita, foiimparcialmente analysada, poruma commissão presidida pelo ve-terano companheiro da "Vida Fa-brir, Luiz Barbosa.

Quando os factores, em que_ sealicerça o destino das humanita-rias associações, estão a sossobrarserá sempre um órgão da impren-tu como A MANHA, o granaiosoClarim, no clamor da ultima Es-perança.

Em extremo penhoradissimos, seconfessam á V. S. os modestoscomponentes da Associação, pelagentileza do acolhimento dispensa-do. á singeleza da nresente Apoio-gia, Appello, Social.

Ricardo dc Albuquerque, 14 deagosto de 1927. — A directoria."

ESTATUTOS

Rpuniu-ae hontem, assisnan-do diversos pareecres. a Com-missão de Justiça da Câmara.Dcbatcu-se a questão do com-tnerclo c do porte de armas.Appareceram dois projectos re-guiando a matéria: uni do Sr.Francisco ViilladurcF. inspiradopelo ministro Gcminiano daFranca, em ll':"0, quando aindachefe de Policia, e outro do Sr.Mello Franco, resultante doatrabalhos de uma commissãoreunida pelo Dr. Carlos Costapara estudar o assumpto. Afinalvingou este ultimo por ser maismoderno.

O Sr. Flores da Cunha, pediuvista do projecto do Sr. Sá Fi-lho, sobre a publicação dos actosdo poder publico.

MIRE-SE AO ESPELHOB se convencerá que sen rosto soconserva bem juvenil, graças mo"O SEGREDO DA SÜLTANA" • i'o Sabão Russo (solido). Produ- 'í,ctos Hyglentcos e Medtcinaes. >

A' venda em toda a parte. iífc.

1.A. MagalhãesCirurgilo-Dentiata

Cons: Ramalbo Ortigão, 9 ~ V '¦andar — Sala 11

Tel. C. 1456 — Das 10 112 á» •»«¦O-

Faculdade de MedicinaA commissão de festas do S*»"?

anno medico pede o compareci-, <mento de todos os doutorandos, .hoje, ás 15 horas, no Pavilhão rTorres Homem, afim de se pro-j^í.ceder & escolha do orador da»*£festa do thermometro. f

ílSEMENTES NOVAS

de hortaliças, flores e agri-cultura, objectos para jardi-nagem e lavoura, plantas daornamento, fruteiras, ro-

seiras, gaiolas, ferramentas,,vasos, mel, «ha, etc

H0RTULANIAtlUA DO OBVIDO*9V 17—BIO

mXiZt

BONS EMPREGOSQuem quizer ama boa' «wlloea*

Cio em Bancos on Bscriptoriotvou admissões em Gynmasies •Academias, procura o LYOHUPOPULAR una tem feito boaspreparações.

Rua, A*-cW»**C*'Ídto.l25 -.(Meyer),,

Preços redU2fdoa-.ltara.08 ope^--rarios, fübos deste** 3«ra»iBn-««r- -ciantes varejistas. _.'

¦'.;

Reunia-se a commissãode Agricultora

Esteve reunida para. dSsq-tí^Xo parecer do Sr. João de Partaeírelativo ao projeoto do -Sr. Mea*-*^ ,rido de Medeiros, sobra a defeaft.? 'do café, a Commissão do ÀGri-1!}cultura da, Câmara. O parecer^,anos longoi-debaio, íol^üssiEna»»^do. \S1

Rei doscollarinhos

sem forro Sei*Consultas médicas grátisQualquer pessoa podo obter en-

vlando enveloppe sellado para aresposta, com endereço legível,enviando os simptomas, idade,profissão e estado civil: CaixaPostal 2398 — Rio.

UXIAO DOS. EMPREGADOS DOLLOYD BRASILEmO

REGIMENTO INTERNOCapitulo 1.*

Art. i» — o presente Regi-mento Interno ê parte integran-te dos Estatutos, afim de regu-lar os deveres dos directores, ostrabalhos das assemblêas, dascommissões e de todos os actosIr.herentes â União.

• DA DIRECTORIAArt. 2.° — Responder çollecti-

vamante por todos os actos ad-ministrativos, ficando porém, ca-da direetor responsável pelosseus actos Isolados.

a) Cumprir, fazer cumprir -,ezelar honestamente pela fiel exe-cução dos Estatutos em vigor eo presente Regimento;

Ij) Informar e esclarecer aosassociados, os seus direitos quan-do isso lhe seja solicitado.

Art. 3.° — As vagas verifica-das entre os membros da dlre-ctoria, serão preenchidas poreleição dentre os associadosdesde que faltem mais de tresmezes para terminarem o man-dato.

Paragrapho 1.» — Faltandomenos de tres mezes para ter-minacão do mandato ou faltasoccaslonaes, as vagas serão pre-enchidas pelos substitutos le-gaes. cabendo ao presidente no-mear, na falta destes, o direetor"ad-hoc", entre os membros daUnião para oecupar a vaga, ex-cepto a de thesoureiro.

Paragrapho 2.° — Pela fôrmado paragrapho anterior, serSbtambem preenchidas as vagasdos directores que solicitarem li-cença temporária, excepto o thesoureiro.

(Continua)

Pelas associaçõesA. B. DOS EMPREGADOS !

D""O IMPARCIAL" — Fundou-se a 31 de julho, transacto, a "As-sociação Beneficento dos Empre«_gados d"-0 Imparcial".

Como 6 seu nome Indica, a no--'vel aggrémiação tem por escopo •auxiliar a todos aquelles quamourejam nesse órgão da impren-sa carioca, proporcionando-lhes oconforto necessário em caso deenfermidade ou invalidez.

Em assembléa geral, realizadadomingo próximo passado, foieleita a directoria que lhe rege-ra os destinos no período 1927-1928, a qual ficou assim constitui-da:

Presidente, Arthur Magalhães;Io secretario, Reglnaldo Fernan-des; 2° secretario, Augusto Aze-vedo: thesoureiro geral. Arman-do Luz; 2° thesoureiro, Sérgiode Souza.

Commissão de Contas — Car-los Waldemar. Carlvaldo Fernan-des e Otto Paullno.

Commissão de Beneficência —Gontran Motta, Alfredo Fonsecae Thomé Lemos.

Domingo próximo, 21, essa dl-rectoria será solemnemente em-possada.

Pecn ao •'¦ fornecedor

WÊMM^sí» i«-—

PROFESSORA DE HES-PANHOL

Uma senhora de cultura offe-ruce-se para ensinar hespanholem casas de família. Dlrlglr-se árua do Riachuelò n. 145.

.,.,.. ii ,~j^

de todos o melhor•» »¦'

PUBLICAÇÕESIMPRENSA MEDICA — Te-

mos em mão o ultimo numero daexcellente publicação scientifica"Imprensa Medica", a qual appa-rece mensalmente, sob adirecção»do Dr. Neves-Manta.

Com cerca de sessenta paginasde texto, neste numero, que, aliás,corresponde ao mez de julho, des-tacam-se os seguintes artigos:sobre a Creação da Cadeira deClinica Urologica, da redacção;"Contribuição ao estudo da medi-cina physiologica, ou positiva**,pelo Dr. Jefferson de Lemos ;"Crenotherapia.,, pelo prof. Rc-nato Souza Lopes;, "Psychoses in-fecciosas", pelo Dr. Cunha Lopes;"A Individualidade e a obra men-tal de João do Rio era face depsychiatria", pelo Dr. Neves-Manta; "A vulgarização da medi-cina", pelo Dr. Veiga Lima; "Avaccinothcrapia nas ostcomyeli-tes", pelo Dr. Motta Maia: "Ohomem azul", .pelo Dr. RcginaldoFernandes; atura '.notas c com-mentarios, innunieras ánalrses esyntheses scientifieas. o que fazda "Imprensa medica" a mais pro-ficua publicação do Brasil.

IMPOTÊNCIA - -<—-nem operação c nem dOr. Dr. Al-tiuqncrque, 11. Carioca, --. De 2As 4 da tarde e de 7 âs 9 dnnoite.

Professora de InglezFormada nos Estados Unidos e

conhecendo o portuguez..1'ara tratar, telephone B. M.

1152, depois das 8,30 da noite.

escola nu "mimmvAvenida Salvador de Sá, 193 a

Frei Caneca, 4G4 c 4H0Edifício próprio — Tel. V. .'.309Director-Proprittr-rio — Lng.

— H. S. Pinto —TJnlca nne expede Diplomou

Curso compIHo ile maehlna»cm 20 llcções

Cur.NO dc HlrençfloCarros Ford», Stnileuaker e Che-

vroletT"ma fren**«**J<'ln dlnrin de 30 ml-nutos c o siifficieiilc para capa-

citar o CandidatoAo alumno reprovado, far-se-a

a devolução da importância damatricula.

IÍ ^-._.'â=8BMI

Page 6: A mesa do Conselho devia cortar n '' ¦.' gevems ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00515.pdf · ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou

A WArtltt —Soxta-feira, 19 de Agosto do 151/aeatoat~g»e

PELLEPÔDEAMIGO

S UANÃOTER umMAIS LEAL doQUE os SABONETES

NO CATTETE

DECRETOS ASSIGNADOSHONTEM

O Sr. presidente da Republica,

assignou,decretos:

hontem,

FAZENDA

os seguintes

f.i.«.'¦.....

P

:

Clubs & DancingsAMANTES DA ARTE CLUB

; A-^linda (esta da Commissão TiraTflima

Não lia vocabulário capa» -—

apezar de enormo riqueza <lo nos-'

«o idioma, capais de dizer da «n-

pnnencia extraordinária da testai do ílotninRo passado no Amantes

' dá Arte Club. ; .

Não era só a ornamentação bemcuidada, os milhares dc focos deluz que so espalhavam desde a

[ escada que dá accòsso" ao salão

{ do bailes ate a garrulico dos ban-i «lns do elegantes patrícias.''

Dir-ee-ia uma ruidosa minutes-> tneüo cívica aos herdes dns viri-'..

IitÍrus "Junina,, c "Tira Teima,,.;-Tudo era bello.

Tttüo admiravclmento objccti-! 'vado.

O nosso ingresso! n-as <li|pcn-

í dencias do Âniailtos da Arte Club

provocou alegres manifestações.í

' O primeiro a uos brindai1, extt».-

/-• riorisando maior satisfarão, foi o'-' delicado presidente Autonio liosa'Pias. .

' Uau cormmssiio dc Associados!• Ho Lusitano Club, -também, Ia es-

tava.l.ram estes os seus nomes: Lo-'

mes Orn»', Diucy Oi Silva, VascoMendes c I>anicl dc Carvalho.

Augusto Moraes de Almeida,- Acisclò Viuhaes c Francisco -Silva,

nm galã do nomeada do corpo dc1 iimiKlor-es scénicos do Lusitano' Cjlúb,. o o amável u incansável

••Mariola", uo buffct, nttendiam-nos representantes da imprensa.

Rosa Dias sau«lou-nos, após terentregue ã Sra; Aida Mendonça,esposa do mecânico Machado Mcn-(l.inça, uma lindíssima cesta deflores.

Kulon, .agradecendo, o nosso(•ompanh.cif.d E. Nôa, dizendo dasua grande alegria, como brasi-'.', leirii, em ter assistido aquella fes-ta denimciiulora dos impulsos dcuma mocidade eminentemente pa-trioticâ.

13 ahi está, neste apressado re-gisto, os nossos purabens pelo bri-

lhiitirissimo da f-esta da commis-"' são Tira Teima.,

Oxalá que os "Arrojados,,, bri-lhem, t-aaibem. na sua festa dopróximo dia 11 dc setembro-

EM CIMA DA HORA...

O baile do domingo próximo' o a poixatla projoctadaPara o próximo domingo prepa-

ra essa elegante sociedade um.». esplendido bailo com que pretende(-mais uma vez affirmar seus cre-;*<litos de. uma das mais bemquis-tf.tos sociedades da vasta zona da''Leopoldina.

Apôs esta festn, pretende a sua:. nova directoria offerecer aos seusj inuumeroe convidados uma sue-i ciilonta peixada, apimentada a ri-\-gor e regada da mais bella "pin-

}<ga„ existente no porão da sedek.do "Relógio,, o já destinada paraJ«í este fim.

| Não seni demais, portanto, pre-lí»ver para o magnífico "mastigo,,,

% o mais brilhante exito, acliando-se.este confiado á correcta direcção

.)' do presidente, Sr. Zinoidc Dias,

f auxiliado pela competência de seus/-.collegas de directoria, Srs. Di-/ dimo Gomes, Manoel Rodrigues,¦j .loão Annanias, Antônio Moraes,;. Cândido Pereira, Oscar Machado

e Ernesto Mello.

ENDIABRADOS DE RAMOSO baile de domingo ultimo

Com a magnificência de sem-..pre realizou-se domingo ultimo•'nos salões dos "Endiabrados de

liamos", um baile que alcançoufranco enthusiasmo durante seutranscurso; vendo-se grande af-fltteiicia dé graciosas senhorinha»une se espalhavam pelas depen-iiènciás Hpciaes numa manifesta-Cão da maior alegria.

/ Pára o próximo dia 27, os "13"-. ¦ realizarão! um guando festival,

riu tf. pelos preparativos e os es-",

forçòs que vem empregando sua

Assistência Medica aosJornaleiros

'Mais um offerccimcnto valiostiacnba de ser feito á "AssistênciaMedica dos Jornaleiros".

Trata-se da Dra. Isaura Bue-no, assistente da Fundação Gaf-frée e Guinle, que, num gesto"altruistico,

poz á disposição dosjornaleiros, os seus serviços pro-íssionaes, cm seu consultório árua da Assembléii, 61, (sobrado),diariamente, das 18 ás 17 horas.

A Dra. Isaura Bueno, 6 espe-*cialista em pelle c syphilis e mo-lestias das senhoras, creancas e

«partos.

directoria, promette ser dcslum-brante.FAMILIAR RECREIO CLUB

A vesperal de domingoRevestiu-se do maior brllhan-

tismo.a vesperal dansante leva-da a, effeito domingo promovidapelo Familiar Recreio Club.

Como sóe acontecer com assuas festas, esta consütuiu, comoas que ahi sfio realizadas sempre,maravilhoso .faeío «de mundanis-Cno revestindo-se dos maioresattractivos. .

informações Cemmerclaes

FLOR DO ABACATEA tradicional festa da Gloria0_ tradicional Galho, realizou no

domingo « segunda-feira pompososbailes organizados pelo Grêmio«ias Orchideiis, ein homenagem aN. S'. da Gloria.

Foram duas festas monumentaesn que nada faltou, desde o ruidosojazz-band a figura do banguistaDiabo, .linda ornamentação c umaconcorrência formidável, pois, ossalões regorgitavam.

A sua directoria foi incansávelem attender aos seus convivas,destacando-se o Quintella, theson-rciro, velho carnavalesco que no?cumulou dc gentilezas.

EXCELSIOR CLUBA festa da Gloria, organisada pela

Ala das RosasO Fxcclsior Club mal grado a

sua juventude já conta cm souacervo grande numero dc trium-phps.

A festa dn segunda feira passa-da organisada pela Ala das Rosas,foi uma legitima victoria.

Desde cedo quo as amplas do-pendências do Excclsior Club cs-tavum á cunha.

lira gente sadia, alegre e foi-gaza.

jO Paiva, á porta, ora um au-thentico Cerbero.

Quem não fosse do "cordão"tinha que entrar paru o "ditocujo"...

Ò salão estava todo ornamenta-do.

Duas grandes corbcillcs de fio-res naturaes foram collocadas emcada ponta do palanque da musi-ca.

Muitos patrícios, profusão dcluz, tudo emfim, contribuía para omaior brilho da festa.

K é por isso, no apertado espa-ço desta secção, quo registamos osuecesso dáquella linda festa.

O que vaie é que sabbado e do>mingo próximo tem nfflis...

CORBEILLE DE FLORESiDuas monumentaes festas emhomenagem a N. S. da GloriaDomingo c segunda-feira pas-

sada, a Cesta vibrou de maior con.tentamento.

lira que so rcalisava a tradicio-nal festa em louvor a N. S. daGloria.

O salão desta sociedade cama-valesca regorgitava de damas ecavalheiros.

Todos, porém, commungavampara maior brilho das festas.

Fomos recebidos á porta pelosSrs. Pedro Hcrculano da Silva eÁlvaro de Souza.

Todos os nossos companheirosforam cercados de muiores genti-lezas.

No bnffet houve os costumeirosbrindes.

Em primeiro logar falou o velhocarnavalesco, resedá de coraçãoOscar Muia para recordar a ac-tuação do K. Noa, como um dosehronistas dc maior evidenciaEm seguida falou o presidente daCorbcille de Flores, Pedro Her-culano da Silva, congratulandq-sepela presença d'A MANHA naCosta. Por ultimo falou um donossos companheiros, brindando oGrêmio Roseclair, como a expres-são gloriosa da Corbeille de Fio-res.

Foram momentos de intensacordialidade.

Eloy Tinto, Nicodeimis Fran-cisco do Nascimento, Napoleão daSilva, Ovidio Dionysio, João PaivaTito Josô Bernardo. José Vaz cHomero Baptista do Oliveira fi-zornin as honras da casa.

'Sabbado c d«mingo próximoabrir-se-ií, novamente a Costapara a roalisácão de duas festas.

Autorizando a abrir o abrindo

os credltoa cspcclas de 800*000,

para restitulr a D. Mana da Lu/

uma íiansa prestada na Receio-

doria do Districto Federa ; réis

9:050J291, para pagamento oo

quo é devido ao Dr. AugustoHaddock Lobo e outros, em vii

tudo do sentença judiciaria, reis.

22O:340Ç00O, para pagar ao «.-

genheiro Máximo Linhares cm

virtude do sentença judiciaria,86:tJ9y?a'«*4, para pagar ao ur.

Gusmão Meirolles França, em

virtudo de sentença judiciaria,77:3188100, para pagamento ao

Br. Ricardo do Almeida Reco, om

virtude do sentença judiciaria.70:455$S01, para pagamento de u.

Yolanda Maggcssi, em virtude

dc sentença judiciaria.Mensagem ao Congresso «obre

a necessidade de abertura de umcredito cspodal do 61:B0O$0.00, pa-ra pagamento do prêmio devido a

Vicente Caneco & Cia., pela con-

strucção do navio de explosão"Bragança", destinado a servir de

barca-pharol, nos baixlos de Bra-

gança, Estado do Para.

AGRICULTURA

Mensagem sobre a necessidadede abertura de um credito capo-ciai de 105:407?883, para paga-mento da quota que' compete ao'governo da União nas despesaseffectuadas com o transporte daMissão Norte-Amerlcana do Pes-quizas sobre a borracha, quo vi-sitou o» Estados do Parti o Ama-zonas o Território do Acre, nosannos dc 1023 e 1024, conformeajuste entro os governos daUnião o do Estado do Pará. o nAmazon River Steam NavigationCompany Limited (1911).

Concedendo tres mezes do 11-cença, para tratamento • de «aude,ao conservador o inspector dealumnos do Aprendizado Agrico-la do Acre, Antonor Pereira Sam-paio, em prorogação.

GUERRA:Promovendo: na arma do infan-

tárin, a coronel, por antigüidade,o tenente-coronel Tancredo For-natidos de Mello; a tenento-corn-nel, por merecimento, o major Be-nedielo Mattos da Silva Acnüàn"a major, ppj. merecimento o capi-tão Augusto Telles Ferreira; e acapitão, o Io teneute Luiz Baptis-ta.

Na arma de cavallaria: a tenen-tc-çoronol, por merecimento, o ma-jor José Pessoa Cavalcanti dc Al-btiqucrquò; a major, por mereci-mento, o capitão Renato da Vel-ga Abreu'; a capitão os primeirostenentes Agenor da Silva Mello cA!K-indar Pires Ferreira.

Transferindo ita nrina dc infan-taria, os majores José llonorio daSilva o -Souza, d» 11" batalhão',som cffeclivo, do G" regimentopara oi" batalhão do 7" regimen-Io c Galdiuo Luiz Esteves do IR"batalhão de caçadores para o 17^;os eupitães João Felippe Blindei-rn de Mello da 1* companhia paraa companhia de «Metralhadorasmixta dn 24° tle caçadores; Tiiol-mo Antônio Borba da 2* compa-nhia sem effeetivn, para a compa-nhia dc metralhadoras mixta. do14° do caçadores; Alviírò Peixotodo Azevedo, da 2" companhia do1.1" regimento para a companhiado metralhadoras mixta, do 1S° dccaçadores; Aristides Prado de OILveira, da companhia do inotrulha-dorás inixtas do 18° do caçadorespara a 2" companhia sem effecti-vo do Ki11: José Augusto da Cos-la Leite .Tancredo Gomes Ribeiroc Adolpho do Oliveira do quadroordinário para o supplcinentar eGeraldo Gonçalves Marques, doquadro do serviço dc ordem, paraa 2' Companhia do 10° regimento.

CAMBIOO mercado de cambio funecio--1-

no |,' hontem, ainda regularmen-to estável, não tendo i aceusadonenhuma alteração nàs taxas,qr.e so mantiveram como ante-riormento.

O Banco do Brasil sacou á 629|32 d. e os estrangeiros a -557|64 d., tendo regulado para oparticular as taxas de 5 119|128o 5 15|16 d. O mercado fechousem operações de maior impor-tancia.

Os soberanos regularam de réis42$500 a 42$800 e as libras papeldo 42?200 a-42»500.

O dollar cotou-se a vista de réis8$460 a 8Í500 e a prazo de 8$390a SÍ400.

Os bancos afflxaram as seguin-tes taxas:

A 90 dlv. —• Londres, 5 7|8 a5 29|32, (libra 401851 e 40$G35);Paris, $329 a $333; Nova-York,8*390 a 8(400; Canada, 8S400;Allomanha, 2Í000. ¦

A 3 dlv. — Londreg, D 13116 a5 27|32, (libra, 41J290 e 41$070);Paris, S332 a $335:' Itália, $462 a$466; Rortugal, $420 a'$435; pro-vlncias, $425 a $445; Nova York,8$460 a $$500; Canadá, 8$450;Hespanha, 1$430 a 1$445; Pro-vincias, 1$440 a 1$455; Suissa,1$630 a 1(650; Buenos Aires, pa-pel, 3$630 a 31650; ouro, 81270 a8$300; Montevldéo, 8(525 a 8$570;Japão, 4$024 a, 4$030; Suécia,2$276 a 2(285; Noruega, 2$209 a2(230; Dinamarca, 2(273 a 2(280;Hollanda, 3(395 a 3(340; Syria,(332; Bélgica, ouro, 1(175 a1(190; papol, $235 a $237; Slova-quia, $251 a $254; Rumania, (059;Chile, 1(050; Áustria. 1(200 a1(205: AUemanhif, 2(009 a 2(025o vales café, $334 a (335 porfranco.SAQUES POR CABOGRAMMA

A' vista — Londres. 5 51|64 a5 13| 16 d.; Paris, $334 a $337;Nova York, 8(490 a 8(550; Itália,(464 1[2 a $467; Portugal, $425;Hespanha, 1(438; Suissa. 1(639 a1(650; Bélgica, papel, $238 l|2 a(239; ouro, 1(190; Hollanda, réis3(420; Canada,, 8(500; Japão, réis4(044 a 4(050; Suécia, 2(290; No-rúega, 2(200 a 2(240; Dinamarca,2(290.

MOEDAS ESTRANGEIRAS

Hontem, o Banco do Brasil, no-tou a libra papel a 42(200, dollarpapel a 8(600, idem ouro a 8(830,poso uruguayo a 8(810, peso ar-gontino papel a 3S650, peseta a1(450, lira a $418 e escudo a $445.O CAMBIO NO ESTRANGEIRO

O merendo, de cambio em Lon-drea. abriu, hontem, com as so-guintes cotações:

SlNova York. 48,61,5; Itália,89,17; Paris, 124,00; Hespanha,28,75; belga, 34,93 e BuenosAires, 48,156.

VALLES-OURO

O Banco do Brasil, cotando odollar á vista a 8(460 e a prazoa 8S390, emittiu os cheques ouropara a Alfândega, íi. razão do réis4$C20 papel por 1(000 ouro.

.vendas de-10.000 kilos a praso-,jia 1- bolsa.•VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES

Meaeti — agosto. 33(300 vende-dores o 32(700 compradores; so-tembro, 33(600 e 33(200; outubro,33(900 e 83(700; novembro, 34(400c 34(; dezembro, 34(600 e 34(300;janeiro, 84(800 e 34(300, respecti-vãmente.

Não se verificou no disponívelnenhum negocio do importância.

O mercado fechou frouxo, comentradas de 1.258 fardos e saldasde 258, sendp o "stock" de 21.964ditos.

Cotações por 10 kilos — Ser-toes, 39$ a 40$: primeiras sortes,38$ a 39$; medianos, 35( a 36$;paulistas, 37$ a 38$; norte, typo5, 37$ a 38(000.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

OuroPapel ......

Total . . .

De 1 a 18 do cor-rente

Em igual perldode 1926 .....

173:600(156177:645(078

351:245(234

7.114:113(076

6.052:675(703

OS 6 PERFUMESdos SABONETES

ROSAN eOLIVAN

DELEITAM ASPESSOAS MAIS

EXIGENTES

1

FRUTO PR0HIBID0Honiem a Coenta peicoa o ma-

caco <"om n dezena <W.Hoje cila reuniu Iodos ou ncn«

aiixlllnreM e orj-niiliou a «egnintechapinha i

Differonça a maiorem 1927. . . .. -. 1.061:439(370

áÍÊL

'M7

CAFÉ

JUVENTUDEALEXANDREPodsroso Yoalco cara os Cabellos

ExttNaua a r.aapa am 3 dias.Combata a oalvlel*.

•S CABELLOS BRANCO* VOL.TAM A CÔR PRIMITIVA.

Nio mancha a palianam contém auoa do prata

JUVENTUDE ALEXANDREOá vigor o mocidade aos eabelloi*> longa oxistei\cia, innumeros att«,s-íado-, appiovaçio, medalhas de oure,.isiim como as Imitações, confirmar».——— «eu valor Invejável ¦i venda nn» boas caaas. Pelo Corraio W

Deposito «CASA ALEXANDRE»OUVIDOR, 148-ülo

fiviiar Imltaçõe» oodindo aempra:

Funcclonou o mercado do ca-10, bontem, cm condições fracas,com os preços em dcolinio mui-to pronunciado, cm conseciucn-cia da rcdüaçào de procuraque se vrlflcou para noves ne-gocioa.

Ue facto, o typo 7 desceu ubaso de 32$ por arroba o os nc-Sócios lcNiados a eOfcito forammoderados.

Vcndoraiiwle na aliertura¦l.OSli saccas o durante a «tardeniíiis 5.010, no total do 9.132ditas. Fccliou o mercado, us-sim, dcstituiilu dc interesse.

As entradas foram de 12.548saccas, sendo S.Sfiõ pela Leo-poldina ó 3.1193 pela Central.

"Os onibarnues foram de l(i.9S2saccas, sendo 8.074 pani. a Euro-pa. 5.200 pura o Cabo, 3.208 párao Rio da Prata c 500 por cabo-taKcm.

Ò "stock" ora. do 2C0.554 sac-cas. contra 291.965 ditas uo annopassado.

COTAÇÕESTppos Por arroba

N. 3 31i$000N. 4 35$000N. 5 3-l$000N. (i 33(000N. 7 32$0Ü0Ni S 31$000Pauta semanal . 2(200

O mercado a termo funecio-nou frouxo, com vendas de 13.000saccas a prtxsò ua Ia bolsa.

VIGORARAJVr AS SEGUINTESOPÇÕES

Mozcs — Agosto, por 10 kilos,21$650 vendedores o 21(400 com-pradbres; setembro, 21$650 o21(500; outubro, 21$500 e 21(400;novembro, 21(400 o 21 $150; de-zembro, 21$200 e 20(600; janeiro,não cotado, respectivamente.

Em Santos o mercado re-guiou calmo, cotando-se o typo4 a base dc 24$500 por 10 kilos',contra a base do 25?000 no annopassado.

Entraram nesse mercado 34.87-1saccas, sairam 25.208 e ficaramem "stock" 977.283, contra1.04S.490 ditas no anno passado.

A Bolsa dos Estados Unidosaceusou uma baixa de 1 a 3 pon-tos nas opções do fechamento an-terior da Bolsa dos Estados Uni-dos.

UVENTUDEALEXANDRE

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

íilvro» eacolnrea « ncntlenr.leoiOuvidor. 166—Tel. N. am

VENDE sempre barato e negociacom seriedade a "Joalheria Va-le-iUlm", rua Gonçalves Dias 37,plione 994 C.'J também compra,troca, faz e concerta jóias.

ASSUCARTivemos o mercado de assucar

ainda hontem mal inspirado, semprocura para novos negócios ecom os preços inalterados. O mo-vimento constou de 11.577 saccosde entradas, 11.813 de saidas oficaram em "stock" 151.865ditos.

O mercado fechou paralysadoe com tendências para a baixa.

— O mercado a termo regulouparalysado, sem negócios a pra-so na 1* bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Agosto. 5!).$ vende-

dores e 57$S00 compradores; se-tembro, 55(200 e 54S400; oulu-bro, 53$ e 52$; novembro. 51(500e 50$70ü: dezembro, 51(500 o50$600; janeiro, 51 $800 o 51(000.respectivamente.

ALGODÃORegulou o mercado dé algodão

liontem, a termo, sustentado, com

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 18 DE AGOSTO

• Vapor nacional "Celeste" —

Serv. de café — Armazém 1.Vapor nacional "Etha" — Ca-

botagem — Armazém 2.Vapor nacional "Tapajoz" —

Cabotagem — Armazém 3.Vapor belga "Livonier" — Ca-

botagem — Armazém '4.

Chatas divorsas c|c do "Euclyd"Armazém 5.

Vapor ingiez "Grcnsanda" —

Serv. do car%'ão — Armazém 6.Pontão nacional "Itamaracâ" —

Serv. do sal —¦ Armazém 7.Vapor ingiez "Sommerton" —

Serv. de carvão — Armazém 8.Vapor hollandoz "Gaasterland"

Desc. armazém 1 — Arma-zem 9.

Vapor americano "Steel Ex-portor" — Serv. de manganez —Pateo 10.

Vapor nacional "Raul Soares"Desc. armazém 1 — Arma-

zem 10, externo B.Chata nacional ."C. C. N. 44"

Serv. tle sal — Pateo 11.Vapor sueco "Oscar Midling" —

Sorv. de trigo — Pateo 11.-Hiate nacional "Leão do Nor-

to" — Serv. dc sal — Pateo 11;Chatas diversas c|c do "Mi-

ghland Laddie" — Armazém 16,externo C.

Chatas diversas c|c do "Ba-

den" — Armazém 16.Vapor italiano "Belvedcre" —

Armazém 17.Vapor . ingiez "Asturias" —

Armazém 18, oxtorno C.ACTOS DA INSPECTORIA

O Inspector da Alfândega cx-pediu, hontem, os seguintes of-ficios:

N. 1469 — Ao direetor da Des-pesa Publica, encaminhando ademonstração do credito, na im-portancia do 1:140(234, prociso pa-ra oceorror ao pagamento da dif-fei-ença de vencimentos que com-pete ao primeiro escripturarioXisto Vieira Filho, por ter ser-vklo duranto o periodo do 21 domaio a 31 do julho do correnteanno, como chefe da 2a secção,cm substituição ao effcctivo, queso acha servindo como Inspectorda Alfândega do Santos.

N. 470 — Ao dircclor da se-crcturla do Tribunal do Contes,devolvendo devidamente informa-do, o processo relativo a compro-vaçãò do adiamento do 1:200(000,feito ao porteiro da Alfândega,Eugênio .Tose do Souza o Almel-da, cm 26 do março ultimo, paradespesas do prompto pagamentono primeiro trimestre do corren-te anno.

N. 1471 — Ao direetor da Es-tatistica Commerclnl, remettendoduas segundas vias da. factüràcommercial do São Pedro Cali-fornia, visto não haver autori-dade consular naquelle porto.

Portaria n. 474 — DesignandoBarbedo Possnlo, para retirar doarmazém do bagagens, em compa-nhia do Sr. Miguel de Macztu yWhltney, passageiro do vapor"Reina Victorla Eugenia", pro-,cedente do Buenos Aires, doisfilms cinematogrnpricos intitula-dos. "Malvaloca", do 1.800 me-tros, em seis rolos, pesando 19 kl-los e "El negro que tenta ei ai-ma branca", tle 4.000 metros cm10 rolos, pesando 32 kilos, afimde. presenciar a exibição privadados mesmos films, para effeitocommercial, ficando sob sua guar-da o responsabilidade os ditosfilms que, uma voz exhibidos, vol-tarno ao citado armazém.

Ao inspector da Alfândega, pelocoronel Pedro Dias de Campas,commandante da Força Publicado S. Paulo, foi endereçado umacarta, agradecendo a bôa von ta-tle, solicitude o gentileza, com quoo mesmo recebeu o capitão MarioRangei, enviado daquelle com-mando, para o desembaraço domaterial destinado aquella ForçaPublica.DISTRIBUIÇÃO DEMANIFES-

TOS EM 18 DE AGOSTO

1384 — Vapor ingiez "Astu-rias", de Buenos Aires — Váriosgêneros — Consignado a MalaReal Ingleza, ao escripturario'Ca-valcante.

1385 — Vapor italiano "Belve-dere", de Buenos Aires — Bata-tas — Consignado á SociedadeAnonyma Martinelli, ao escriptu-rario Cavalcante.

Movimento de VaporesVAPORES ESPERADOS

—'^ifJraTff^STi',?.! i ¦«—"^----^ír?**?

l"ra esta viila aperinda)S(> hn unia NolucSorIí* «.-iirreitar no niutincoNo cnvnllo c no pavflo.

* T*"-6aH«aa

S^fl011

NO "ANTIGO", InVeHTIDOSESI CENTENAS

1885INVERTIDOS EM CENTENAS,

PELOS SETE LADOS40,»7

O .PALPITE DO •'COIXCIJNDA"

m, 1VRn, atii' i\ S:li

\à 1

NO «ailADIlO NECínO"

Santos. Bagé Laguna e esc, MurlinhoLondres e esc... AvclonaPortos do Norte, Tíio Ama-sonas

VAPORES A SAIR

Bahia o esc, Ipanema '.S. Francisco, Etha ,„Portos do Sul, HapuraRio da Prata e escs., Ave-lona

Belém e escs., João AlfredoRio da Prata, FormosaHelsingíors e escs., S. Fran-

cisco Aracaju e esc, Itapacy ,

O RESULTADO DE HONTEM

AntlKo — Cobra T.'UI4"IiMli-rini — PnvAi B7ÍIItlo — AkuIii ....... S07Snltemlo — Cnlirn .... —'i" prpinio — finllii .... o«r,o3" prcinio — MiirniMi . . 17«I8•Io premiu — Carneiro . 10W5° premiu — Veiido ... -iSlM

LOTERIASLOTERIA DÁ CAPITAL EB-

DEU AL47334 20:000(60650 5:000$.11768 '... :i:00ll$77-1-14 -. i-.oun$

48Ü-I . 1:0110$74.*.S4 . .

1:000$

27053 -.. 1:000?1027 1:000$

S nrciiiio.s «lc !HH)$13071 70341. 06086 29.7Ü-I 63974

.ri632 3409 435.5924) prêmios ile 200$

53811. 201174 68327 01112 0::729-IOS 01703 41220 4877.-) 2:105774798 47604 65.1 SO 28.420 1IIS.18

4155 11982 43805 -10190 70815no prcmliiM ile KMip

11528 27062 13215 17541 615990265-1 51727 689-15 15759 0918455108 10659 727GIÍ 07'.i:i4 7H01146972 75005 70391 73885 7717924930 12055 7710 67083 72873685-13 11174 20819 420S8 7006770532 72563 48118 73442 5;',I06450IS 52981 12239 15132 2167934330 45177 8281 42066 7140865850 . 78877 77120 -12065 52351

LOTERIA DO ESTADO DESANTA CATIIAltINA

Extraoção cm 18 dc agosto dolti27 — Sabe-se por tclcgrninina:15807 (S. Paulo) .... 50:000$

2541 (Porto Alegre) . . 5:000$1088 (S. Paulo) .... 3:000$1210 (Rio) 1:000$4000 (Rio) 1:000$9330 (Rio) 1:000$

LOTERIA DO E. DA BAHIAExtracçüo em 18 de agosto do

1927 — Sabo-se por telegramma:695 (Rio) 10:000$

LOTERIA DO ESTADO DE MI-NAS GERAES

Extracção em 18 de agosto dc1927 — Sabe-se por telegramma:

6973 (Leopoldina) r. . 200:000$12429 (S. Paulo) . . . 20:000$

1833 (B. Horizonte) . 10:000$4849 (S. Pnulo) .... 5:000$

14477 (Rio) ....... 5:000?

LOTERIA DO E. DO CEARA'Extraccão em' 18 de agosto de

1927 — Sabe-se por telegramma:Í850 (Ceará) 30:000$5178 (Rio) ...... 2:000$1012 (Recife) 1:000$4095 (Natal) 1:000$5033 (Rio) .... .... . ' 500$

:—s

Noticias FúnebresFALLECIMENTOS

Na., sua residência ii rua dn Pas-sagém n. 171, falleceu hontem,ás 14 horas, o Sr. Júlio Pereirada Silva.

O extineto que era bastante os-limado dentre o vasto circulo desuas boas relações, era •fiinceiimii-rio dos mais antigos' da Coàlpa-nhiu dc Seguros Sul America, on-de tainbem gosava de grande t» ge-ral .s.vmpiithia.

O inallogrado funceiouario era,pae da Exma. Sra. D. Rosa Pe-reira da Silva, esposa do Sr. Au-tonio Alves da Silva, também dnCompanhia Sul America.

O seu cnterramciito realizo-sehoje, suindo da residência acima.

MISSASNu egreja dc S. Francisco dc

Paula, rosa-se, hoje, ás 9 1|2 ho-ras. missa de sétimo dia por ai-ma do D. Alice Amoedo do Bar-ros.

A família do Dr. EduardoMondes Limeiro, fez celebrarbontem, ãs 10 horas, missa dcsétimo dia, no altar-mór da egre-

ja do Nossa Senhora de Montetio Carmo, pelo otorno descansodo sua alma.

Com grando assistência, ce-lebrou-se, hontem, ds 10 1|2 ho-

1 ras, no altar-mór da egreja deS, E^ancisco do Paula, :i missado 30° dia, pelo passamento doSr. Luiz Seabra. quo era dosou-chanto aduaneiro da Alfândegadesta Capital.

No altar-mór da egreja deS. Francisco de Paula, foi hon-tem, ás 11 horas, colcbrada mis-sa do sétimo dia pelo eterno rc-pouso da alma da Sra. D. RI-ta Cintra Barbosa. Lima, prpgp-nltora do Dr. Alexandre .losíBarbosa Lima, senador federal po-Io Estado do Amazonas.

,— Muito concorrida, esteve hon-tem, o. missa de 30° dia, pelo uàs-wimento do maior Bernardo Pon-na, que exerceu o cargo do cs-crivão da 2' delegacia, auxiliar.

IlRi-NÕBIMJi PODEROSO IÂ MEDICAMENTO flSI PARA COMBATER 1im a SYPHÍLISI

I lllj 50 AIINOS DE PRODÍGIOS |

CaminhõesRecebe em estadia a Garago

José Maurício, rua do Núncio, 54(antiga José Maurício).

Para Anemias e Opilacão, oAnemil e Anemiol Tostes, sempurgante.

Júlio Pereira da Silva

+

Beatriz Augusta da. Sil-va, filhos, genro, nora énetos, coiiimunleam a. seusparentes o amigos o faile-cimento de seu liicstiucci-

vol esposo, pae, sogro ó avô .111-LIO PEREIRA DA SILVA, liòílVÍ-dnndo-os a acompanhar seus ri>s-tos iriqrtaòs (il mão), hoje, as 10horas, da rua da Passagem nn-mero 171 pnra o cemitério dò Hão.ToSo Baptista, pelo fine se con-fe.ssam desde já agradecidos.

Professor de Linguasltecentomentc chegado do Sfto

Paulo, com longa pratica do ma-glsterio naquella e nesta cldado,aceelta aulas de Portuguez,Francez e Ingiez, em colloglos ecasas particulares. Prepara can-didatos para atamos flnaes noCollegio Pedro ÍI. Apresenta asmelhores referencias sobre a suaidoneidade moral e profissional.

Aulas do musica, piano porprofessora competente.

R. Azamor, 28 — Casa IV —.Lins de Vasconcelloa.

Desmentindo uma ac*cusacão contra á sua

progenitoraEsteve em nossa rodacijBo *

Sr. Pedro Logartt, que uos pediupara fazermos uma reotiflcayilosobro a aecusação, divulgada porum matutino, que alguns mera-dores da rua Saldanha llarinho,29, fizeram ha. pouco íi. sua pro-genltora D. Magdalena Orlando,residente a mesma rua n. 21);casa 4, no Morro do Pinto,

Declarou o Sr. Pedro .Logarttque as oiJMiusaQões que os mora-dores das rua Saldanha Marinhon. 29, que ô uma villa, fiiz.uicontra a sua progenitora sãofalsas e injustas o são fruto daunia mesquinharia; porque, ion-do o senhorio da. villa interesseem que li sua mae, D. Mágdalc-na Orlando, so mude dali o miopòdbndo obrigal-a a isso, dovidoa ler ella cm seu favor a lui doinquilinalo, os moradores- daAvenida, para agradarem ao se-nhorio, estão fazendo taes assei1-çfie.s para intrlgal-ii. com a po-li.ciii õ jiarn quo esta a persiga.

Juiitainçntq coin o Sr. PedroLogartt, estiveram em nossa re-tVa.cc.iio os Srs. José Siinóos, ino-rador á rua .Saldanha Marinhoo o Sr. Augusto Crlvuno, intua-dor no Morro dp Pinto, que,apoiando Iodas as dctjliiraçfiesdo Sr. Pedro Logartt a respeitode Ü. Magdálenà Orlando, aT-firma ram ser esta iii:i;s. senhoradistineta, trahaihàdóra o liõamãe de família, .que está iiijtiü»taiiH-nte sendo viclinni da mal-dade tlò seus vislnhas da Aveiil-da n. 29 dn. rua Saldanha Mia i-nho.

\ mm !j IINIVERSMS |

**»•«• aa** f

: Companhia Brasileíraide EíecIricíÉÈ

s. A.Escriprorio, deposito e ®

vendas |

| Rna Primeiro Ue Março, 881RIO DE JANEIRO I

Traspussa-sc o contrato dcuma casa, á Avenida GomesFreire n. 140 A, térreo.. Tra-ta-se na mesma.

Casa EDISONFREB FIGNER

-v-.

a machina de escriptafácil

ROYALsegundo o attestou o

Instituto CarnegseO attestado está na

vitrine

DjÉMÉte 1.3687OFFECINAS DE CONCERTO

DE MACHINAS

Telephonem pedindo oavaliador de concertos

C. 2878

HOJE UM ENVELOPPEDE 0'URO

¦valioso presento pnra uni ami'-'",o seu valor pode attingir 00:0(10$e o seu custo apenas OÇ^Oü. ven-tlem-si; no "Ao Mundo Loterico",rua Ouvidor. V,K) ,onde aiutlii li""-tem veiuieu mais o ri-, (ülõ. premia-do com 10:560$; hoje bütrii 'I"mesmo plano sô 1.0(10 billielés emais 20:001)? por 1'$. meios 1?,dezenas seguidas ou sòrtidas 20?,2()0:000.<« por 50$ em fraecões do5$ de S. Paulo, com direito nos fi.naes reclames do mesmo dinheiro.Amanhã 100:000$, ha dezenas .-or-tidas a 20S000.

I m i;! JtnL ^

MaHBitMtaiMaHHW^^

mais enérgicodissolvente do

unco..,.'.:--.;. ;vV:,:-SK^ss^8iS*^^

O mais poderosoregenerador

Io sangueflMMMs-gawBigma^

FERMENTOSELECIONADO DE UVA

<

Page 7: A mesa do Conselho devia cortar n '' ¦.' gevems ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00515.pdf · ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou

tjtS^ammm **u*mi!$mprr-

PÁR?S, 18 (Kavas) — rnrorma o correspondentedo "Petit Parisien" em IírnxeJUas, que o Sr- L:un-beaus, filho lie um esculptor eírtalielecido na Repu-blica do Uruguay, off ereceu 25.000 francos ao primeiroaviador belga que conseguir attingir por via aérea acapital do Uruguay. PIrector-proprierarto MAMO RODRIGUES

RECIFE. 18 (Hávas) *-¦ A policia des-te Estadoprendeu no dia 15 <lo corrente, no logar*denominadoYilla Bella, os bandidos João Márianno e Zé Guida,que eram comparsas dos celebres bandidos SebastiãoPereira e Luiz Pfilre, que ultimamente estavam li-gados ao bando de "Lampeão'

;-s',$f i—¦ ——¦—:—: ~*— '

silo 1Final trágico de uma

diligencia policiali—-—«- ¦—-

O larapio projectbu-se de um se-gundo andará.rua, morrendo

qüasi instantaneamentePertencia ao numero dos nos- a Crente do delegado o seus auxi-

0 MARTYRIO DESACCO E VANZETTI

ÍO BÁRBARO CRIME DAILHA DO RIBEIRO

{Continuação da 1" pagina)dns essas testemunha** são ita-linnos, patrícios e amigos do ac-cusaelo, os quaes nteS promove-ram subscrlpçOes para eis despe-sas da sua defesa..." ';,-'.-'

Era uma sisiuunçuo do "uiss iKutzninn, (lite se esquecia; ao. fn-zel-n, de que entre ás testemunhas ;figuravam os polleaaòs americanosShillings c Guult.

jAttribue-ge a sua autoriajao ladrão Pebronio índio

do Brasil?

¦os mais conhecidos ladrões, o

Eduardo Primavera, vulgo -100 .Kara era a semana, em que

ellc não (luva entrada num xa-

dB-**, aceusado de uma nova fa-SÈRlia.

ultimo assalto Jeito pelo"400", foi ria casa da..i'iia Mnr-tins Pennn, 3». residência do ue*

gòelarite Si*. Carlos Nelson Mar-tins, do onde carrogou o seguin-

As jolnn; sem contar o dlnhel-ro, lambem' roubado, estavam aa-sim discriminada**:

bárfèlo do platino, ürnvojtiflf*de brilhante», 6:000$; 1 penu entifdo pliitlnaMrayeJado dc brllhan-tes !i:00(i?í 1 pulseira de ouro-

platina, eiravejada do brilhantes,1:5008; 1 trousso do ouro-plntlna,cravejada ele brilhantes. 8:500$;1 bolsa' ele ouro (malha) c.om bit*lhántèâ oo dizer "Mariquinhas ,3'500$; 1 nnnol do platina com

grande anphyra quadrada crave-fada elo brilhantes, 3:000$; Lan-nel de ouro com rubi, cravejadode brilhantes, 1:000$; 1 annel.deplatina com pérolas e brilhantes,1:000$; 1 alfinete de gravata eomuma pérola pendente e um bri-Itíantô 800$; 1 alfinete do grava-tá eom dois brilhantes, sendo um

pendente, 800$; 1 alfinete do gra-vata com uma eaphyrn, o doisbrilhantes. 800$; 1 alfineto de¦•ravatn, camaplieti verdadeiro,300$; 1 imagem ele N. Senhorada Conceição do ouro com bri-lliíintcs 200$; 1 par de abotpaelu-ras de'ouro com 1 brilhante cmcada punho, 500S; 1 botão de ouro,oKUiil aos botões, para peito comum brilhante, 300$: 1 abotondu-ra dc ouro com brilhantes, 300$;1 íapísèlra dc ouro com 1 esme-ralria 150$; 1 medalha do phiu--traná de ouro e esmalte azul,11)0$; 1 cordão (fina imitação),platina o pérola, 200$; 2 brllhan-tos soltos, pequenos, 200S; 1 bri-llisiiito solto, maior, 200$; 1 an-nel emo dois brilhantes (faltai*;do um no centro), 300$; uma cau-tola elo Monte Soccorro, em nomode Carlos Nelson Martins, do va-lor de 700Ç000.

Além dossas jo.lasi levou, ain-da, o ladrão, corta quantia emdinheiro, sendo os prejuízos doSr. Martins avaliados em reis35:0005000. ^ro ,

Preso pela policia do 15° dis-trieto. Eduardo Primavera negou

iiitorlà edo

liarei) , „ ,-,„A hospedaria da rua de S.. 1 e-

clro é um velho prédio de dois an-dares, com diversas Janolla**.Seleis ft sua portai EduardoPrimavera encontrou, o enoai ra-

gado da casa, Manoel de Castro,e pérguhtou-ilhe:

— Onde está o Bahlt.no?O homem respQndu une devia

estar no quarto ii>.' fl.Eduardo entrou o subiu paia

o 2" andar, om dlrecçilo lio qua»-to n. 0, acompanhado, então, eloagente Bianchi. poreiuo os outroscemivnm n, CliSi*., Ao chegar ao

quarto/ iiuOMinlia » Pm-»- cntre'aberta o do eiual dá 'para a ruauma Janellu, vlrou-ac repont na-mnto, deu formidável encpnteraono íioliclal quo (> acompanhavae, dc um salto, ganhou o interiordo aposento, galgou a Jiuiella oatirou-se ft rua.

A acena foi. assim, violcntissi-ma, de um

' grande . imprevisto,

fazendo ficar aturdido*) os poi -

ciaes, eiuo acabaram por <sc an.-niar; indo em soccorro do desgra-gado criminoso. Primavera cairáern cheio na calçada, soffrendoa mais grave das liemorrhagias,pois o sangue saia-sllie dos olhos,ouvidos, bejçcá, etc.

Percebido eiue o ladrão aindaestava com vida, foi pedida aambulância ela Assistência, masao chegar esta, Primavera já crucadáver.

Um incidente sensacional»]Deu-se, então, estu coisa sen-;j

sacióniil: algum tempo depois dei!recolhido o jury ii sala secreta,!um jurado se apresentou á niidieii- jj

Ao anoitecer dava entrada nonecrotério o infeliz Eduardo Pri-mavera, quo era brasileiro, con-tava 32 annoa de Idade e residiaft rua Alegre, 25, depois de torido ao local, oxaminando-o, deti-damente, o medico legista Dr.Rego Barros, quo concluiu pelaaffirmatlva do que se tratavade suicídio.

Apresentava o corpo do la-drao-suiclda varias fracturas.

Ao mesmo tempo em que romovia o corpo de Primavera, eraInstaurado inquérito na deleitacia elo 4o districto policial, sobrea me/.te do Infeliz. A' hora emque escrevemos, prestavam de-polmèntòs d Dr. Adjalma AlvesPereira^ dejlcgado do 15" distri-cto, e os investigadores do mes-mo districto, Bianchi, Oswaldo eBasilio, que, como dissemos,acompanhavam e assistiram no

Primavera^ Deporásuicídio ele,,,!.-,,.!•, ,io -ainda hoje-sO1 hespnnhol Gonçalo

cia e interpcllou directnmente ojuiz Kntzniim sobre se elle «ssu-min n responsabilidade do um ve-redictiim ele culpabilidade. . ,j

KiiUniaii respondeu nfEirmati-';vnniente! . .'

O que se suppõe fi ciue, rcuiiiiloi.secrctiinieiilc, o jiir.v vacillou sobre-a sentença a proferir, lliivia. po-ròm, graves "interesses da justi-çn" em caiis». Mns, ele outro lado,tratava-se dc niiiiidiir úiri innoeen-te para ei cárcere e, talvez, paraa cadeira elcctricn, o que real-mente' resultou. Entre a espa-dn das injuncçõos e ii parede daconsciência, o jury resolveu a cs-corregadeln dn interpellnção, aojuiz. em plenário!

Como jury, não se conhece coi-sa egiml.'.. .

Em resumo: momentos depoisos jurados traziam n sentença con-tra Vanzetti!

Momento dramáticoA sala do Tribunal estava re-

pletn de homens, mulheres e crenn-ças, amigos, companheiros do ac-cusndo, etc. ,

Foi em meio de um silencio se-pulchrnl que se esperou a leituraela decisão.

Toda a colônia latina de riy-nioulli ali se reunirá pnra demon-strnr a Vanzetti o carinho, n sym-pnthia e o apreço que lhe votava.Vanzetti fora sempre, para clles,nm mestre, tirii pne carinhoso eum irmão. P.nra com as crcanèjas,um pne amoroso; pura com os vc-lhos c os enfermos um irmão; pn-ra os jovens, uni mestre; e paracom os companheiros ele ideal umvalente lutador.

Todos lhe queriam bem.Por ,isso, ao ouvir-se a senten-

ça que o condeniiiiivaiii, torto o Tri-liunal se levantou cm tumulto, sen-do preciso empregar-HO a forçapnra conter os protestos ele indi-gnnção.

E no meio daquella trágica con-fusão se ouvia m o choro dns mu-llieròs e os gritos dns crianças...

Augmenta a exitaçãoprovocada pelo pro-

cesso sensacional

', i

,avaaaBaaa.aaM.MaMBHBa*«

*1MMa—mmmmmmm^i Jl

Morto por um autoA victima era praça de

policiaQunsi á 1 hora da madrugada

de hoje, o soldado n. 470, do 1"esquadrão da policia militar foiatropelado e morto por um auto,no cruzamento das mns BuenosAires com José Maurício.

O 'desventurado militar, queteve o crnneo esmagado, morreuiniincdintiimente.

A policia elo 4o districto tomouconhecimento do caso, tendo apu-rnelo a casualidade do facto. pois,segundo verificou, o cavallarianocaiu do animal, aue prnncheara.não tendo tlelo o motorista tempodc evitar o desastre.

Atfi á ultima hora, a policia nãoconhecia o numero do auto, nemo nome do seu conduetor, tendoem vísta que este foi levar o ve-hieiilo á garage, antes de se apre-sentar na delegacia.

?—

0 trem colheu a carroça

Contaminou a -esposa,mãe de seu filho, pondo-a

!na rua.

0

neiro so conduziu cm presença elaautoridade, que esta acabou man-ciando pol-o em liberdade.

Anto-honlom, porém, as provasse accumularam de tal sorte con-tra o larapio "400", que o Dr.Adjalnie do Aguiar Alves Perei-ra supplente em exercício na de-legaólá citada, fel-o'capturar, no-vãmente.

Primavera não poude resistir aonovo interrogatório, acabandopor confessar-so autor do assai-to, adiantando que iria apontar o"Intrujão".

Essa diligencia ficou marcadaliara hontem. pela manhã, mos-trándo-so Primavera muito desc-joso de apontar o comprador dasjóias, principalmente porque, co-nliecedor, agora, do seu valor, ve-rifleou ter sldn "tapeado", poisnegociara tudo por 5:0008000,apenns.

Ao que parece Eduardo Prima-vera tivera um ou mais cufnpll-ccs. Com esses devia estar o dl-nhelro. Mns, Primavera nadamais revelou.

Em'torno do ladrão fez-se porIsso um circulo de ferro. Era pre-ciso que elle dissesse tudo. Asdiligencias deviam ser comple-tas. .definitivas, pura que tudoficasse apurado.

Os interrogatórios tinham si-do exliaustivos. Toda manhã, odia inteiro, o delegado e seusauxiliares, haviam passado inter-rosando successlvamente Prima-vera e, assim, quando a noite dehontem chegou,«foram interrom-pidos os trabalhos do interroga-torto porá hoje recomeçarem.

Recolheram Eduardo Primave-ra ao xadrez, onde estavam tam-bem Malvino Oomes, João Soaresee. Joaquim Pinto Monteiro; deti-

. dos o processados por outros de-lictos. A policia, tinha já relaçãodas jolns roubadas ò a promos-sa de Primavera de apontar-lhe ointrujão que as comprara.

Quasi á meia-noite, uni dos pre-sos do xadrez começou a gritar,gritos de soccorro. A delegaciado 15° districto ficou em reboli-cn c aéüdirarrí conimissarios opromptidfles. Era o detido .Toa-qiiim Pinto Monteiro que gritavao estava todo cheio de sangue ebastante machucsido.

Encontraram-no fora do xadrez.Eduardo Primavera havia arrom-liado um grades e fugido com seuscoiriparihelrps ele prisão Malvinofliiines o João Soares, quo deramvalèrito surra em Monteiro, por-qno não r\xúr. rlle acomnanhal-os.

A falta de sorte de Primaveraficou, porém, mais uma vez, evi-denciada: depois do longas "bn-tidas'*, a policia acabou captu-rn iielo-o, só a elle, ria rua da-America.

Nilo obstante o seu abatimento, por motivo de ter sido o uni-'•eo dos fugitivos a ser capturado,

. Eduardo não demonstrava o pre-poslto do fugir e muito menos dcse suicidar.

A* tarde, chamado á presençado delegado Ur. Alves Perei-ra o seus auxiliares Blàrichi

¦Oswaldo p Basilio, agentes dopolicia, dçolaróú estar no proporsito irredücttvéi de apontar o Oi-trujarji a quem vendera as jerisv.,para que fossem todas apprehuri-didas <\ assim, vciu ft cidade coma caravana policial.

Chegados ao centro, Primaveradeelurou que sts jóias estavamcm poder cie um seu compsintieirode nome Bahiano, que moravafl. rua. S. Pedro n. X2^, nuiiiii lios-pedorla.

Em pessoa conduziria si té is'i•-.» policia, ü isso dizendo, partiuJs".

da rua de S .Pedro, 322, estandoa policia já em diligencias parasaber quem é o onde pára ossoBahiano, morador na hospedariada rua de S. Pedro.

O inquérito melhor dirá sobrea morte elo Primavera, que íiccci-ta até agora o logo sobre a pri-meira liypothesu. a de um suici-dio.

Hoje,, serão ouvidas mais qua-tro testemunhas, Inclusive unicobrador, dá Light, conhecido por"Capitão Pereira", o qual pas-¦java pela rua de S. Pedro, áprocura do um numero, quandoviu Primavera atirar-se da ja-nella do 2" andar á rua.

Um instituto radiologicoonde não ha Raios X

A Facilidade ele Medicina destacapital possuo; ou devia possuir,um Instituto de radiologia titíó' anão ser que tenha denominação im-própria, devia servir si líppllcriçãodc raios X. O instituto, porém,não preenche os seus fins, a dai'-mos credito si reclamação que nosfoi hontem trazida.

Disse-nos oíSr. Benedicto elag']vll —esse é o nome do recln-ninntc — que, residindo em BentoUiboiro, levou unia pessoa rie suafamília, senhora rie eelüA* j'á avnn-çariii, a'J Ambulatório rio Engenhocie Dentro á£!m rie fazer um trata-metilo. Ali foi-lhe aconselhado peloDr. Barata, medico rio Amlnilato-rio, que procurasse o nllítelielò in-stitutq, ela Faculdade dc Medicina,poiij a pessoa em questão estavaatacada de um cancro, o que tcn-i-.avn indispensável o exame radio-lógico.

Com grande despesa c nao_ menorir.coinmodo transportou o Sr. Be-ncelicto a sua párehta n esta cielade,liara ouvir rie unia fú.hceionnrm rioiustitulo que ali já não existo onpiiarellio de raios X o portantotoniiiva-se iaipossivel o exame.

Ksea nlicgaejão pareceu áetuellòcávíliiioiro"; como nos parece a nós,irteiramente riesarrazoaria. Initan-(lo-.se do uni estabelecimento quesó tem sita*f razão elei ser íiüiiiieilaespecialidade. Por este motivo 6que veiu elle á bossa rerineeiao pe-dimio-nós eiirioreçassemos a quemde direito a sim queixii. o.qiie fn-zemos com o presente registo.

o—Fogo em uma casa de

meiasUm incêndio destruiu, 'pela ma

dragada cie hontem, parte do an-dar térreo cio prédio n. 13,1, elarua Sote ele Setembro, occitpadopela casa ele. meias de JoaquimTeixeira dá Costa.

O fosro ficou limitado si essadependência da casa, devido aIntervenção prompla e enérgicados bombeiros.

Coíritucio os iirejuistos do Sr.Teixeira da Costa foram aindadc

'lÓ:000?000.

A casa dò meias esta no se-«tiro, nas companhias Sagres,indbmntóádòrã e Previdente, por120:000$0l)0. .

No cartório da delegacia do3« districto foi aberto inquérito.

BOSTONT. IS (Americana) —A' proporção que se avisinhn adata de 22 ele) corrente, quandoterminará o praso do adiamentoda execução ele Sacco e Vanzetti,augmenta nos cireulos proletáriose nos centros jurídicos de Bostona excitação provocada polo sensn-cional c longo processo.

A cidade so acha, por assim di-zer, em pé ele guerra, estando sobguarda reforçaria todas ns rcslrdelicias elas personalidades mnisdirectnmente lignrias no caso. es-pecüilinoute o palácio rio govenin-de« Ftillcr. a Suprema COrte e osedifícios (pie se consideram nmoa-cados pelas represálias nnnrchis-tas. i

Como quer que seja, a impres-são dominante nns rodas officiaese entre os jornalistas de Bostoné que a decisão-ria COrte Supremaevilnrsi n execução marcada paruo dia L'2, visto como se espera ge-ralinente que seja favorável nosdois aceusados assim como ao seiicompanheiro de niarl.vrologio, oportuguez Madeiros.

A Suprema Côrle decidi-rá hoje a sorte deSacco e Vanzetti

BOSTON, 18 (Americana) —A Suprema Corte do Estado daráa conhecer amanha a sua decisãosobre o recurso interposto pelosadvogados de Sacco e Vanzetti.

Foi resolvido pela defesapedir a revisão do

processoBOSTON, 18 (Americana) — O

Sr. Miciiael Missmann, advogadodo Sacco e Vanzetti, anminciou os-tar definitivamente resolvido a pe-dir á Corte Suprema da União arevisão do processo a sou cargo,caso a Corte Suprema do Estadode Massachussots não dô provi-mento á appellacão que intorpoz.

O caso de Sacco-Vanzet*ti agitou o Conselho Mu-nicipal de Hindenburgh

HINDBNBUHGH. 18 U. A.)— Na sesão de hoje rio Conselho.Municipal clesla cidade, quando sediscutiu umn iiulieução no sentidodo ser enviado um telegramma aopresidente Coolidge. em prol deSacco e Vanzetti, deu-se unia sce-na de pugilatd entre dois conse-llieiros' um coiiimiinistii e outronacionalista.

O primeiro rtclles desferiu vio-lento soeco contra o segundo,*'ati-ranrio-o por terra'ilesaceorriado,npgnnéto-so a se retirar do recintoquànilo intimado a fazel-o pelopresidente.

A sessão foi suspensa sob gran-rie tumulto.

Febrònla Índio do Brasil

Tem preoecupado a attenpuo dapolicia o brutal assassinio eccor-rido na ilha do Ribeiro, ondo per-dou a vida, victima de crudelissi-mas torturas, o joven AlamlroJosé Ribeiro. 1

Como autor desse attentado foiapontado um motorista da Auto-Vlação.

Agora, porém, um nomo surgecomo sendo o ejo verdadeiro cri-minoso — Febronló índio do Bra-sil, como 6 conhecido um ladrãodo grande ousadia, cuja p'erver-sidado já o levou á pratica se-melhante ao que agora occòrreuna ilha-do Ribeiro. '*

A 4" delegacia auxiliar activasuas deligencias no sentido decapturar Pebronio, que foi vistoa passeio pela estrada de NovaIguassú, no dia do' crime.

Não é apenas cm torno do no-me ele Febronio que se fazemconjecturas, mas, tambem, no deJoão Francisco de Oliveira', vul-go Jo(7o Marinho.

Perdeu-se... na rua doOu-vidor!

Tendo entrado nos setenta ja-noiros, D. Josepha Lucca, casa-ela com Domingos Paulo, resi-dente ft rua Barão de S. Fellxn. 118; quo de ha muito não saiade casa, resolveu dar um passeioft cidade, liílm. de rever n rua.^loOuvidor.. *ç * *' .

O., resultado desse passeio foinão regressar ft casa a septunge-nnria, tendo seu marido dado co-nheclmento do facto ft policia do

1 districto.

No desastre, morreu o car-roceiro

Pela manha do hontem. emuma cancclla da Avenida Subur-bana, 110 logar denominadoPraia Pequena, um trem da Es-trada de Ferro Rio d' Ouro co-llieu a carroça n. 304ti, guiadapelo carroceiro Manoel ^a SU-va, ospatifando-a..

O oarrooelro foi tambem colhi-do, tendo morto horrível.

O infeliz era portuguez, de 41annos de idade e residia á ruaS. Leopoldo.

Com. gula da policia do IS"districto fòl o cadáver removidopara 6 sjíecroterio do InstitutoMedico l0gal. <

A victima apresenta queixaá policia contra o perversomarido, aceusando-o de

pretender matal-aAdelia Santos procurou o 2"

delegado auxiliar, afim tie pedirgarantias.

Disse, em prantije. a referidarapariga, que sustinhe» nos fora-ços um petlz. seus filho, mae, omarido, pae- daquella cnsane-a, «ienome Otytnpio jPí«» dos Santos,proprietário de uma serraria, ahavia expulssido (ie casa, ai»fecotitamlnal-a Jí- tenivrl inaal vc-nereo, funeae-ando-a, agora, Ki-ian-do procurado, de tirar-lhe a vida.

Adelia foi mantEudeii internar naCasa Matexnal; estando a aMtori-dado empe-nbaiti em pi-ocedercontra o aceusado.

A ultima mnvft' lasculiMde Lirecia Boríia...

:-+

0 Sr. Seroio horeto e os cangaceiras dem

D ex-governador im Querido mesmo-envenenaro celebre banüido 1

.<*-

Algumas notas curiosas sobre a vida de Viroullno Feirei

O novo director da couide-laria de Saycan

O ministro da Guerra nomeouo capitão Leon de Campos Paccadirector da Coudelaria Nacionalde Saycan, no Rio Grande do Sul.

Um perigoso charcona rua Magalhães

Couto no Meyer

Sob o titulo acima, o "Diário<ia Manha", dc Recife, publicou,a *" do corrente, osta curiosa rc-portagem:

•".Y administração Sérgio Lore-to <i de hontem para iá estaresquecida, do povo pernambuca-no, a<i qual os dcsmantclos o osinstinetos de tarado do velho osonso magistrado do eocavilo daRua Nova, tanto amarguraram.

Foram quatro annos do um

EJI NICTHEnOYACCIDENTÉ mO -jTRABALnO

No Serviço de Preynpto. Soccor-ro de Niçtheroy, foi, hoje, medica-elo Martinho Alexandrino, de • 28annos, servente (le pedreiro e mo-railor á rua Paulo César n. 391. oqual apresentava ferida contusa nopé esquerdS cm virtude de um ac-citTente de que foi victima quandotrabalhava.

A DYNASIITE ESI NICT1IE-KOY

No morro dn rua Dr. Celesti-no, effl Niçtheroy, explocliu umaenorme carga de dynamite paraquebrnmeiito dc pedras que causouverdadeiro pnnico nos moradoresdns circuinvisinhanças. (

Varias famílias ritcrrorisadasquerinin fugir nbandonandl» nssuas residências, por não saberemexplienr n origem dn explosão

Os habitantes reclamamurgentes providencias

da Saude PublicaO Sr. João Baptista de Abreu,

residente si rua l*<!*e» n. ©I». veiad nossa redlaixão quie£saiir-ii»s (con-tra o seguinte factw*

'Possue uma easui as» r-aa Ma-galhães Couto, no «Meyer, onde |residia. Eutrelstaí». nltimaiaeiite.foi obrigado a mndar-s* dé suaprópria residência, devido ao »e-guinte: nas rua Magalhães Co*jton. 70, existe nos terrenos vaçes,de proprieeliide da Budame (Saffèe.

Ora, acontece qoe es-ía senhora.para construEtr wo onntros terrenossitnados na rua Dias ita Croa. »ejuedá fundos -lara Magalhães Cout**,hnindoit desatenrar os terrenos den. T!> ua rum Masalíiiães Conto.

Desaterrado o local íiansfor-mou-se narni verdadeiro eharcemalsão. ouete ptiloilai-- enxames demosquitos nue aniea(*-Jitn liòrrivel-mente a satt«"i,rMa«te nia vãsi-nhança, príncc-iatoei-ite em írentest casa do> Sr. 3n«ão Itaptista déAbreu. que. ventilo ameaçjwta a

iiticlc de sitsi família, achou pra

Scrgio Loreto

lirolongado consulado de cani-no, em que o povo não comeu,nein dormiu, emquanto uma elu-zia de apaniguados encheu a pan-sx com desbragamento e elesho-ne?stidade. Governo do íilhotismoincrivc-l. de escândalos innomina-\-eis. trágico é ridículo ao mesmotempo, o qundriennio de lamatem sido vastamente commenta-do aflui, nos outros Estados e nacapital elo paiz, mas, apesar dls-so. não se disse ainda tudo dasmisérias que delle emanaram.Multa coisa ha ainda si dizer. A

estando a retcdtr àetoataiejnte, narua Lido a. Crt.

O Sr. .leão Baptista «Je Abreudisse-nos nttt- jã se queixot* variasvezes á Sauiíe PubMeá não tende»

dente mtuEiiir-se do teeal nialsã*»,, pr0va f que, de vez em quando,

tempo quo suas pobres irmãs, qui _nada deviam á justien. foram re**^sidir em Bom Conselho, munlcl*pio quo elle já conhecia. -

Tendo "Lampeão" entrado nafvida elo. "cangaço", fazendo par*,to elo grupo então chefiado peloj-não menos scclerado Antonlo Pe"j|!reirá, o actual prefeito do Bon*Ç|<Oonsejho, como medida, preventi***.va, única que era licito pôr emílpratica na oceasião, procuroujiFaeiuellas moças, dignas do melhor $sorte, afim do lhes fazer sentir*^,com energia, quo poderiam monj*--rar em Bom Conselho. ínas poiÇ..*consideração alguma consonUria-i^-quo "Lampeão" as viesse visK :tar, sob pena do prendel-o. .',

E' mister dizer quo duranteíOÉfe»dois annos om aue ollas reaidl«jram nll, nunca deram logar aeu.menor commcntarlo dèsfavoraveÇa seu respeito. í

Viviam modestamento ^xsoíbE*.recato, como é testemunKs-aaVfBO**;pulação da cidatft. L' _

Apezar do tudo, Jos6 Abllie»-;--exercia umo, vigilância, toda. eajKpecial sobro as mesmas, "tàneiw "-

do ser logrado do un*, moinentojpara outro, com a Visitai -de. í"Lampeão" fis Irmãs» ±£

O bandido estava, 'icertiimenul-ijr

informado do «íuo se passaava jaU-j,dos propósitos mantidos contraí*,si, e, assim, para -visltal-ae, te* .'.ve quo, sob disfarces, aproveita*^ 'so da ausência elo SoBeJ Ablliií^ \quo então se achava no Keclfesj f,afim de asslstli^s-sá. jc«sse .do--1>r,Sérgio Loreto.

Ao reg*essar, sabendo idocto; tal fei a sua indignação que/Xinimediatumonto, promoveu a re-, ítirada das referidas moças do;município, tomando outras rigo--rosas providencias.

Sabendo que o coronel José Pe4reirá, chefo político de Prlnco-**za, estava com todo o ompenhovperseguindo "Lampeão", procuroulogo José Abilio um cntendlmen—to coin aquellc, por intermédio-^*elo terceiro, no sentido de coope-.j>rar tambem na perseguição ae»?*

Fazem-se. necessárias prpyiilen- | conseguMo. ponfu». »itte até asaracias no sentido de .s%sevitai' a re>- | esse deparetatitento toicasse a tnl-petição dessas grandes cargas de

A forca era mais fraca

que o candidato aella...

Ebrio inveterado o pedreiro, vi,,tl.„..nvJoão Barbosa rio Couto, com r,!> ?«,'.«"'•>»>•nnnns de idade, casado, residenteá rua Major Fonseca. 30, eostu-mavn ter fortíssimas explosões degênio.

Ultimnmeute, a violência deCouto havia chegnrio ao auRe, elleandava encolerisndo, exnsperan-do-se, a miúdo.

Hontem, á noite, na própria re-sidencia, á rn.i Benedicto Ilippo-l.vto. 40. Couto tentou, tnlvez emestado tio inconscioncin, contra avidn. .

Pnra conseguir o seu intuito si- Rio e eliama-senistro o quinquagennrio amarrou | llyppolitouma corria no teet.o. fez-lhe uma

(lynnmite em tal mister, nessaem outras pedreiras.

•> —

CONFERÊNCIA NA E. NOR-MAL DE NICTIIEHOY

Realizou-se hoje. conforme an-nuiiciiVinos, a- conferência do Dr.Senna Campos sobre a phrnse deBarroso: "A pátria espera que ca-da um cumpra o seu dever,...

O programma eíi soíleniuidadefoi ciunprido á risca estando rc-plelo de fainilins e intollectiiaes osnlão nobre da Escoln Normal de

uitua provieleneta a re*5J>eàt»-Desanimado, pois. de eom-esroir

difectaniente lias r-ossas autorãda-des .sanitárias- es-sa provMenei»qttc tttrgif. veni pedir-B»*® «sue aij*peitássemos para a Satutlle PuMi-ca no seutieto iie se fazer a devi-da p.rophvtaxia dleses ebart» d»rua Magalhães» Couto, «toe i vmperigoso fôeo íe taosquilos quenmecçam horrivelimei-ite a saiu-bridade dsw*tte5a ztotia.

QUEIXOU-SE DO MARIDO{) Dr. Oklemar Pacheco fez

apresentar ao Dr. Jorge Santia-¦•o. delegado da 3a tírcúmscripçâoi)iediu(loxiiiqtierito. a mulher Theo-riora dn Costa llyppolito. que seapresentou áquelle juiz <tizendo-sevietiina de uma surra dada por senpróprio marido, que lhe quebroua clavicula esquerda.

O marido surrador é o soldadomusico ela força publica do E. do

Toão Gonçalves

laçada no extremo e. zns! deixoucair o corpo, presa a cabeça naforcn improvisada.

Tratava-se. entretanto, ele ninacorda muito fraca/ que se partiuá queda rio corpo, fazendo comque cumulo ilo azar! — Cou-to frnetnrasse a perna cTircita, ro-(.•(•bondo ainda, grave contusão nopescoço.

O infeliz homem foi levado paran Assistência, dánelo ontrírèln, de-pois, no Hospital- de Prompto Soe.corro.

-4-

Teve uma perna esma-

por hond

Preso na casa alheiaFoi preso, ft noite, no interior

da casa Caetano da Silva 97, re-

sidencia do Sr. José Avelino, o

lsrapio Pedro Juvenal, de 21

annos ele edade, solteiro, brasi-

loiro, sem profissão nem domici-

lio.. VA.' policia do 20" districto au-

tuou-o.

A chapelaria estragou-ihe o chapéo

E a senhora queixou-se aAMANHÃ

Veio ã noss-t redaifseão "lata se-1nhora e nos íea a seguinte queixacontra a ("Eiaíirfsiuria -Pentta Ele-gante". situada ãs rua 7 lie Selem-bro n. tl^. propriedade, do Sr.Alexandre Tavares. ,

Leva ra. ha diass. ®k> diapéo aessa ctiapejaria para timpir. En-tretaato. áp&" o Kotnlêicawik» courcerto, a senhorai teve a s-urj-wwde ver qrte a -Peaaa Eüeçante- ti-nua havido por beu* (õtn jwr ¦*•!).num arbítrio ele estranlbo mãugosto e ele pessinta eotaBueÈi erein-merciat. cortar-tlte a torto e a di-retto o rftapvti.

Foi esta a refflIaina»*5o ã-pane nosfez a senlioira eoa questão, traien-(ío-tios. para ilwtoi-tse-i-aj- o quenos disse, o rjapea iBEtSIãsaílo.

TTm elcCTiúco esmagou a pernadireita de João Cardoso, rie 23 an-nos de idade, solteiro, .residente á(istrr.elti elo Campiiilio s|n.

O facto se passou na estrada doMendanha, tendo Cardoso rindo cn-traeln no Hospital de PromptoSoccorro, denois rie medicam) noPosto Central.

Aggressao a páoErnesto Machado dos Santos, de

4(í annos de idade, casario, brasi-loiro, motorista, residente á ruaFrancisco Eugênio, 182, foi ag-greriido a páo, nn avenida dos De-moeralioos recebendo contusão naregião lombar e braço esquewlo.

. A Assistência prestou-lhe soe-corros.

_____ ->

Precisa ie diDteirs?

Um cadáver no mar, emBotafogo

Parece tratar-se de umsuicidio

tardei

À excursão dos delegadosá Conferência do

Commercio a S. Paulo

Hontem

Na Tlntiirarla Álliança, comogarantia do trabalho, todos osfreguezés podem receber, no actodá entrega da roupa, o valor duniesiiisi. „ , .

jj; ]5, — Esse dinheiro nos

será restituldo quando lhe lizor-mos a entrega da roupa. Vau adomicilio. RUii da Lapa, 40 o Ave-ilida Gomes Freire, 'i Tels. Cen-trai 4840 e 5DG1..

Misturou tudo o que foiencontrado e bebeu

Mafalda Corrêa da Silva, de20 annos do idade, hontem, emsua residência, á rua S. JoãoBaptista n. 92-A, casa 4, leveum árrufo com o amante, Alari-dio Luz. Muito -nervosa a rapa-riga correu ao interior da casac, momentos depois, gritava hor-rivehnento.

Acudiu muita gente cm soe-corro de Mafalda; foi chamadaa Assistência; Tratava-se deuma tentativa de suicidio.

\ rapariga, ciue silisis foi logoposla fôrfl de perigo, declarouque havia; ingerido uma mistura,de c.roólina, lysol, álcool, anil,sal de cosinha, pinionta do reinoe báratOl.l

foi retiradoelo mar, na praia de Botafogo emfrente ao morro ela,Viuva, o ca-daver de um homem, de cõr pnr"ela apparentsuido trinta annos,euie ali appnreeera boiando.,

V policia do 7» districto com-pareceu ao local, revistando suasvestes, onde encontrou uma car-teira dc reservista elo Exercitocom os seguintesèedlzeres: Anto-nio Cárcblllnó-, com 2S annos deIdade, solteiro, sapateiro, mora-dor á rua Assis Carneiro n. 79,na Tiedacle. Nessa carteira havisi.ainda a indicação: "Ssibc nadar .Foi arrecadada ainda uma esui-tela do penhor do um relógio eoutros objeetoK, por 27S00O.

O morto trajava roupa azul ecapa ele borracha.

Presume a policia que se traiadc nm suicidio. •

Apôs a remòsão uo cadáverpára o necrotério, foram enceta-das pcsciuizas para apurar a oc-correncia..

ESCOTEIRISMOUMA NOVA ENTIDADE ESCO-TEIRA, NA NOSSA CAPITAL

quo é o Conselho Metropolitanode Escoteiros

Ha dias na nossa Capital foifundada uma nova entidade es-coteira, o Conselho Metropolitanode Escoteiros.

Esta entidade, destinada a fa-zer um grande movimento esco-teiro entre nós, a pròpãgeü-o e ildar-lhe a molhor orientação estacheio elos melhores princípios ebaseada solidamente.

Esta nova organização é pu-janto e conta, em seu seio ele-mentos que reúnem em si quall-dades de energia e capacidade deacção capazes de garantir msti-tuição de tão nobres fins.

O Conselho Metropolitano aeEscoteiros não está por orá. li-gado a nenhuma outra entidadeescoteira o a sua actividade se desenvolve collossalmente.

Seus instruçtores para msiiioreffiçièiicia doa tropas e niòraU-dade do movimento, não receberaqüaesquer ônus que possa recorn-lier.sar os seus serviços. E é comeste íiynie propósito que elle seinicia e cresce, solidificando-se

com esteios inqüebrantàveis.

e_rs5e»~dos'detwÉàaos sa IS» Con-ferenotsj. Partansentar Jm"*—aei."»-nat do Corr-me-vEo ao Esta-iao oesão Patito:

pia. 19, Visita, (fiss* auronio-veis ttas cieiatte. pe>esOi*r«n*o assuas prüacEpaessii rsnas. avenrias,praças. i£o,m_mei-ilo do T-esiran-Ka e Jtirsea. .

A"s IS I|* tnoiras* '^í¦s^í'¦^'C•salí, "3BSasíi aelègaíta por S. E**. e se-nhor prestáiE-ílte do Estado. ,

V< tt», 1!2 "MMras: ("üss-iStm Partj-no" Club. Atí-etUeb TPar.u"5staiio.

Dta --Oi — Vtsí"a as prãní-iliaesindustrias.

Dia 21 — Vísfta ss Oaniptoas:Fazenda cie CEsajns'Jas. Fabricade seáa- , e. -.,-„,

jryja, 22 — <D;>>-"ttiiBoa'Ç»i;í9 iria Vt-sita as priat-Epa-es ,in,(ll,Qstr5as. VI-«ita A Perttsecwiarsa e EsposS-ção eto. CenitertarSo i*5» Csafê. -Vs"t hora?: bami-iitiiiete «S«- gala noHotet Esi-tansfls». otfcrefMo j-etoLíoveniTT1 'to EfUiâtÊ"!!»-

- Dia U Pãurtifla na*^ Ssntfisem ar-toinove^ l«-Sa estrada derodapem, comi a visita as instai-[ações da làgí-t. & r.-.wer ma Ser-ra e â fabrica me papel dé Cutia-tãoí constEn,*iaç--io «ia trãas3e--ia at-í-Santos. Atmwic"! -to Paricjiaí; Eal-riearEo. Visita sã Bolsai do Café. |Votta ile treins cara ísão Paulo, jou err-Dar-qtci para Emri.ipa níste |porto, as "¦* inoras. .;

pra _-t — FtsrtMa pcüai manriã je S. noite parj o Ei» é-í Janeiro,liara os áteleg*»des «jo* não te-nba emtiaircailo. ao ip-iTtm deSetnte-s,

Nota — Fará os i-*-"rç-a„ios ímc.tenham irtteress* etasi «e-enhírerot-tras faswcdbss ,íe eafft, jiodersrser o-rgantEisiiIai tnisaa. cssT-arfssifl ãlíinttaparã. parus mim ssnsaximci <!«:.',0 pessoas, cnnnss s.'i ijniir"õ:i";fi na nof*te- (I»? -" «> ffegnniirsso a Sâm* P-aulvna manhã <ie £2.

surge uma nova face da hedionda. cairiarilha oue operou noCampo das Princezas. um factonão divulgado que vem corrobo-rar a proposição de aue o onla-nicadci sargento-gnveriiiiilor é ca--jaz de tudo.

Correu por aqui, de boeea emtooeca, ainda na vigência da ges-lão do Sr. Loreto, que esse in-escrupuloso 'homem ee havianwncommunado com um pollti-co sertanejo para dirigirem am-bos, era acção combinada, o en-venenamento d0 celebre bandolel-to ** Lampeão''.

Por maior que fosse a insisten-•cia cm propalárVse osta estranharevelação, a coisa era tão aber-rante. que os próprios inimigosdo -então governador ele Pernam-buco não lhe quizeram dar ero-dito, negando-se, ]iortnnto, a ve-hiculal-a para a imprensa."Mas, a versão, pasmem todos,era verdadeira.

Quem nol-o affirma é um nmi-go do próprio político sertanejo»iae o Sr. Loreto pretendeu acum-

| pliciar para a medieva e scelera-dissima empreitada: Jísse politi-tv> foi o coronel .Tose Abilio, cx-

. prefeito de Bom Conselho.Num folheto, publicado recen-

ler.iente, em defesa do Sr. JosóAliilio. o illustre Dr.-ManoelCândido faz referencias positivasAs intenções deprimentes do go-vernador que foi juiz seccional,confirmando o entendimento do¦chefe de Bom Conselho coiii o ex-iníruilino da casa do governo.

E' bom que o leitor aprecie nmisseria dentro do capitulo oscri-Tito e publicado iielo Dr. ManoelCândido:¦"Entre todas as aceusações aJosé Abilio avulta a que diz res-peito á. protecção ao grupo' sinis-tro de "Lampeão".

Por amor á verdade dos fa-cto:*, não com outro intuito, va-mos. expor, com sinceridade e•em breves palavras, o que oc-correu em Bom Conselho, dan-'do logar á indigna, exploraçãopolitíe-a em torno do nomo doreferido bandido.

Antes de tudo. ê preciso fri.sar que o Dr. Sérgio Loreto.quando governador, o o coronelJoão Xunes, quando comrjian-dairte da. Força Publica, não fo-ram menos aceusados elo mes.mo facto — protecção a "Lnm-peão".

E' publico e notório que Vir-írieilino Ferreira, antes ele ser oterrível "Lampeão", nomo dnguerra por que 6 hoje conhecido,e que tanto mal tem causado aosEstados por onde peranibúla com¦o sinistro grupo que alllciou. vi-via honestamente entregue á sualaboriosa profissão de almocreve,transportando couros c pellos deBom Conselho e outros logaresliara o saudoso industrial/ — co-ronel Delmiro Gouvêa, na Pe-dra. Estado de Alagoas.

Ate que um dia uma força vo-"ante, por qualquer motivo, deurareo á casa dos seus humildespaes, resultando a morte dos in-felizes velhos.

Dabi por diante o antigo ai-imoereve se transformou no per.verso bandido de bojo.

Foi assim que "Lampeão" pro-curou o alto sertão, no, mesmo

Lampeão

audacioso e perverso bandido. aDe Bom Conselho, o coronel 3

João Pereira recebeu, então, ele--3mentos decididos cara auxillal-o, Onaquella campanha em prol do »saneamento moral do sertão. í

E O ACTUAL PREFEITO 1AINDA FEZ MAIS: MANDOU *

PROPOR AO DR. SÉRGIO LO- .RETO ENTÃO GOVERNADOR,PARA,- POR INTERMÉDIO DEUM CIDADÃO QUE GOSAVADA CONFIANÇA DE LAAfP^AO *NARCÒTIZÀR O GRUPO B >PRENDER TODOS OS BANDI- .DOS. '

O EXECUTOR DA ARRISCA- .DISSIMA EMPRESA, ALIA'S, iSUSCEPTÍVEL DE ÊXITO, POISCOM RELATIVA FACILIDADE .SERIA MINISTRADO O NARCO- >vTICO EM QUALQUER BEBIDA, '

EXIGIA, APENAS, COMO RE- JCOMPENSA, UM MODESTO JPOSTO NA FORÇA PUBLICA, t

O GOVERNO, PORE'M, NAO iA ACCEITOU PORQUE. AO QUE íPARECE. QUERIA QUE, EM ALOGAR DE NARCÓTICO. FOS- >SE PROPINADO VENENO. S.

TIVESSE O GOVERNADOR fSÉRGIO LORETO, COMO O fACTUAL. FIRME DESEJO DE •-DAR FIM A L.'UrPL'.ÍO E JO- .'SK' ABIUIO TERIA, ACCEITA *SUA PROPOSTA, PRENDIDO OU .MORTO OS BANDIDOS. .

Mas, ao contrario, serviu a mes-ma proposta, quo chegou ao co- .nheclmento elo muitos, para so-bro cila criarem ;i lenda de quiso temível scelerado contava com ,-protecção em Bbih Conselholenda que está hoje servindo deponto á gula dos politiqueiros. •para deixarem mal a José Abilioperante o actual governador.

Mas a verdade está acima dl-ta, cm toda a sua simplicidade-^desafiando contestação de homem."de tiOa fé."

Sem mais cominentarlos...

BOND VÈÍISUS CAMINHÃOEM NICTHEROt

Um auto caminhão da Brahmsdirieriilo pelo motorista Fernandodn Paula, no Sacco de S. Fran» .cisco chocou-se e:oin nm bonde. j

O cháiiffcur saiu ferido. "

.^..f>..c**c-»-i-*«***"f—)-o**-t.._-B>.a**a**c—> ..«..a..f »fl,. C-"«.-«-*«—1** *»9f»~»"»~»"»>'-»"»~»~*'tt—+

-^^^-3saa_-aaas^H?^

o d a

REViSTÂ que focaliza avida moderna aiiücinaníe...

Page 8: A mesa do Conselho devia cortar n '' ¦.' gevems ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00515.pdf · ricio de Lacerda será eleito para a commissão de Orçamento, & qual renunciou

:»• ':¦' ' ' -'-" 7 "

âA MANIIA—Sexta-feira, 19 dc Anoslo do 1927

ODEON3/ dia de um TRIUMPHO que tem sido continuo!.

.Duas horas de arte ei de encantos - com

BE ET HO VEN

COMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAPHICA ¦<¦ Q \Q .R

3 dias áinita para m esse liado íllm da llíED ARTISTS

miMSmmm. ¦ fc I1 i-^—«^—lai-Uium. .a»"...,. H *

¦¦—...., ii,—.-....——j.^- r—--— — .__-

ETHOVEN

Um ftlm do PROGRAMMA SERRADORcom acompanhamento de

GRANDE ORCHESTRA de30 PROFESSORES

GRANDE CORO de 30 VOZESBAILADOS CLÁSSICOS - 10

figuras sob a direcção dej\Mme. Helene Keler Ais.

BEETHOV

EBEETHOVEN

SESSÃO DAS MOCAS ,.. Poltronas, 4f000 — Cumarotes, ÜOfOOO

A' NOITE — 5ÇOOO e i'5»000

HORÁRIO2 — -1 — « — 8c 10 horas

NOTA — O «Aro «A cnntarA nn s NeHN<Se» dn NOITE.

Segunda-feiraA UNIVERSAL PICTURES

apresentará

LAUBALA PKÜMYS

\ iTom MooreBryaniWashbum

f cj • ¦"Jocelytt

/Lee*...'"'

na adorável comedia

.À»mm\ ím€?m^ ~\*im\m Im^mam)

'xt^ Jr!

mm km.1 . " '

trabalho eslmiendo de 7

SEGUNDA FEIRA0-PnOQllAMMA SERRADOR

vae apresentar

com o

WallaceBeeryao lado de

mtblin CUFFORDHlRBBilTE I U MOTTE

I0IB0W1Se aiHfl BERRÍRB

No palco - continua em exilo crescente a explendida comedia da MIGUEL SANTOSA Mulher do Dr. Azevedo

pelos elementos da COMPANHIA GARRIDO

¦

HORÁRIOJORNAL, etc — 1! — .t.4." — ?>.'15

— 7.S1I— 1(1.45DRAMA — 2.15 — 5.50 —< 7.45 — 10.50PALCO — 1.10 c 0.10.

SESSAÓ DAS MOCAStA* XOITE — BWMM» e Ü5900I1

Poltronas, 4!|ll)00 — Camarotes, Ü0ÍJ000

em um linlo lilffl da HBST NATIONALAmor g Desengano

Nó palco: pela COMPANHIA GARRIDO

A VIUVA DOS 500de Gastjo To|eiio

3 êxitos certos. em qualquer

cinema

•' HOJE noClDe ENGENHO DB DENTRO

SeéDHda-Ieira noCine CENTENÁRIO

Dia 25-no Cine QUO VÀDIS ?

11" í a i. ai x nuiiEJisF f 'S' •***¦ ' '

.*¦'.'. 'ViflJ-RS»-** IAQAO . »H SAJjQiWE'

I ULTIMAS NOTICIASpelo

FOX JORNAL

fí.-IIH O J E

Ui.i-{'-.a de toilrHcs, esplendor ile jolos e todns nn grana «Ia vai-

liado feminina, enmpliccs iln mnis emocionante) traRediapassional ii

' ' ama^ânmSZSmamSmlimm]

I) HORAniÕ

-^^^^í * IlOllAIÍIOl

! Ii - 3.30 - 3.50 - 5 - B.3« - 0.40 - 7.10 - GLi-W^i©'. 8.20 - 8.50 - 10.00 . 10.20. I ,A nbrlr programma t li

jl MUNDO KM FOCO N. 156 II A

G actos FO.Y FILM, em uu» vibram todns ns iicnmmns do senti-

mento, engrandecidas pela arte sublime de

ALMA RUBENS

Os- ndciiinncs do fidalgo* encobrindo sob o vernlm dn educaçfto «du imbeccnvcl ensnea, n nsliifln, o cynismo c a perversidade

MUNDO KM FOCO N. 15Bo OH, MULHERES! - uma comedia da Fox

O GRANDE ERRO DO AMOR(Love'fi GreateNt Nlsínke)

eom Bveiyn Itrent, James Hall, Josephlne'•.rin, IVHIInni Fówell, ote.

•1 - 3.40 - 5.U0 - 7 - 8.40 - 10.20.

Uma répriso reclamada poi* todos:

HOMICI DA(MANSL.VtGHTER)

mTIioiikim Melslimi,

Wilson, Julin Fiiyc,RiiviikiikI Ilnttoii, etc

l.ciilrioi**,Il.irolliy

«Iny, I.oisCuiiimiiiK

>r«i« Fnwcefti

Dimoiinta-Clrco f-SK °,car)II. Cel. Figueira dc Mello, 11

Tclciih. Vllliy 5011II O .1 EHOJE

IOsi.itIi.ciiIo , variado, diindoInivresso o.s CÓUP.ONS

CENTENÁRIO c «tidos osooliiions dns omissões uu-

ligasNn 1» mir<c — 15 números

de élrcóNh U« í.iirle, ultima repre-sentayno da burletn

O HOMEM DE MINASAMANHA — 1» representa-«.¦flo do driiiun em 1 prólogo,.*> netos e 7 «iiinilrosi

"MAO NEGUA"

¦rr.

ALMA RUBENS ,0.m¦'z^Mm} -

Âmmmmmmmmmmmm\mm\

¦¦^^mm\\\\W'Jma\\\mWm\mm\mmmmT'

Oj¦ Ahi ^_ MA| {mj^^lgl}

W/Í7IHDILUAM FOX#:7^ÇSSS) íTiíiH\ ' •t3resents" "¦" ^I^v^W1 L\':

Theatro Lyrico EMPREZA N. V16GMN1Telephone Central S51

TOl'RNB'B I.EOPOLD0 FROES — CHÀBY PINHEIRO

—i— Emprezn José Loureiro «—i—

HOJE A'« 8 3|4 HOJE -i A's 8 3|4

VERDADEIRO ACONTECIMENTO THEATRAL E MUNDANO

Primeira representação dn cngrnçadlsslma comedia em 3 netosi

Original portuguez, dn celebre parceria Ernesto Rodrigues, JofloBnstos e Felix Ilermudes

i 1

Revive magistriilmcnli' n Snloiné moilernn, louca dc amor, se.denta de ódio e dc vingança, trocando u sun felicidade pelavida dnquclle une ama'.

Ali.MA RUBENS — A famosa mundana de Paris, rainha dn ele-ganem c dn seducefio.

ALMA lil Ill-:\S — A cmiiponern deliciosa dc simplicidade.ALM«V RjfBEN.S — A mulher eouucttc, dissiniiilailii, enygmn*

tica. n.O vivendo pnra n satlsfayfio de sua'vingança. iUltimas noticias pelo FOX JORNAL N. 24

Dcstncando-sc: — Um concurso de dansas rcglonaes no Mcx|i.„ — As evoliiçOcs do "America", do commnudunteByrtl, etc.

Leão da EstrellaA peca mnis engraçada salda da pennn dnquella famosa

parceria — 3 netos dc gargalhada

PERSONAGENS: — Anastácio, CHABY PINHEIRO — Ba-rata, Manoel Dnríies — Flllppe, LEOPOLDO FROES — Eduardo,Mnrlo Soares — Nicolíio Silveira, Arthur Costn — Miguel, F.Pémi — Santos, Cnetnno — André, José de Almeida — Salvador* Góes, J. Almeida — Christovão, Caetano — Carlotn, JcsulnaChnby — Thereza, Ciirnicn ile Azevedo — JujA, Brunilde Judice— Braüca, Lygia Snrinento — Rosa, Eli/a Mattos — Genovova,Raekel Moreira — Conceição, Ilackcl — Misc-en-scene deCHABY PINHEIRO.

Moveis dc luxo da casa GEORGE HIRTH LAURISCH—i— Rua do Ouvidor, 80 —!—. ,

' AVISO IMPORTANTE — EstAo snspensns ns entradas de favor

Amanha — O LEAO DA ESTRELLA

DOMINGO — MATINE'E CHIC A'S 2 3,4imtmiSmmimmÊmmmmm-

O maior suecessode gargalhadas do

anno.

Completa amanhãrepresen-

taçõesconsecu-

ti vas de lotaçõesesgotadas no

TheafroCarlos

Gomes

bl 194 IIH

¦OHkm mmWmwm^raam^^aÊtV^^S \mTÊ Kl Bi lv ^^^^^0 t

i '*. ¦*. I55 Conda LEÒ

ÍCHSTOtUM F!LM DA UNITED ARTISTS

NAo deUem lie fiir.er o "COXClllSO DE «ESIHUEICAO".orgunixndo pela United Artlsts Corporation c n "SOC. ANO-NYM.V SELECT.V E¦ FO.>-FOS" i|«"-' oílcrccc como premia umapassagem ile liln e volta n Ne>v York em uni dos vapores da,MUNSON S. >«.LIXE c Mil Dollares cm ilinliciro.

nois suecessos!

Instituto Nacional de MusicaCONCERTO DE PIANO

MATINÉE POPULARAmanhã—Ás 31|2 da tarde

1 EMIL FREYLi (denlnl nisiuistn c eiiílnente coiiipnsitnr sulsso)M BACH — GLUCK — SAI.NT-SAENS — BRAHMS — EMILEa FREY — CHOPIX — SCHUMAXXS Bilhetes â venda na portaria do Instituto e narf casas: Moznrt,JS Arthur Xnpolcfio e Vieirn Maehndol§lS§jgTssi;i3;ss>SSffi«sai3Siaí^;l^

Cinema Theatro CentralEmprezn PIXFILDI

Hojf, nn tela, n Guará, apresentaEVELYN BRENT — cm

SOCIEDADE INJUSTANo palco, 4 sessSes — 3 — 5 1|2

8 ]|2 c 10 hs.Enorme suecesso das grandes nt-trhccocsi LECONTE & BRO-THERS, ncrobiitns - enulliliristas— OEORGIO, snpnteador — Hor.tenclu & Maria, l.iiilarinas clnssi-eus — SARTORELLI, imitador dobello sexo — DE MARCO, bnry-tono — Tronpe Temperanl, Ma-

rystlnn, Susy, etc.

THEATRO MUNICIPAL _OT°;Temporada official de 1927 —- ¦¦HOJE —i— Sextn-felra, ás SI) lioros e 45 minutos —i— HOJl*

.4» RE'CITA DE 'ÀsSIGNATfRA

IIT H A I SOpera em H netos e 7 quadros, de Mnsscnet

FANNY HELDY — MARCF.L, .10URNKT — A. TEDKSCHICARLO WALTER — I. CONTI — B. CASTAGNA — E. B'ALLI

«Maestro director dc orchestra ETTORE PAX1/,Z,V

Coneessiiinario <

AVIO SCOTTO GRANDE COMPANHIAJ-YRI6A

«IMAXli.l, Sabbailo, As -0 horas0 45 minutos

,1» ItE'ClTA UE ASSKiXATlltAELISI R DA MO K e

Opera cm !! actos c 4 nuadros dcUonl/.ctti

TITO StílilPÀ — TOTI UAI.MONTE — A/.ZOLIXI — :VA-

XELLI — DI 11AIHMaestro director lie orchestra!

GIXO MAKIX1/.7.IBilhetes A venda nn bilheteria do theatro \ — PREÇOS: Camarotes de '2a ordem, 1!(>:>!«:0!MI|

poltronas, lfl|»Ç00»'j lmlci.es \ c n, IIIWítM)! out rus filas, 4C$000t (salerias B, ad?»».»; outras fl-tas, lftSOtlfl. — Frlmns e camarotes de 1" ordem c biiI.tItis a esgotadas.

tudo se consegues

enche-se o

TRIANONA'S 8 E lfl HORAS

querem...... os nrtlstns redobramde ehthlísinsmò no rc-preseiitarein comciliasencantadoras como «"• alinda comediu norte-amerirnuu

... com o esplendido co-mediante

Jayme Costae a eleiranlissiiiin artista

jjELMUtA DE ALMEIDA

Ainaiiliã — A's 4 hs. — Ves-peral das Xoriiialistns

A's S e H> hs — ÕIÍANDO EI.LAS QVEHEM...

esssssürs^üRj-Loro Bgagg

Para EuropaPRÓXIMAS SAHIDASdos novos c rápidos paquetesWESÍSR .... 30 AgostoS. MORENA . . 12 Setembror.lADRU) ... 4 Uutubro

Para o Su5:S. MORENAMADRID .

21 AgostoÜ Setembro

¦3g3BiaBgHBgff

Agentes Geraes:HERM, STOLTZ & C

AVENIDA RIO 11RAXCOü.;;74 *

Caixa 200 — Telegr.imms."Nordlloyd"

SaBBDBBÓBÉI

/j^C^^-GYpTüVJSfn^ Esta foi a derradeira ereação da bella artista, 7; . ^^^^>fí?vÇxctTNÍ5^/^rf^f^^A^ tão cedo arrancada ao mundo... ^^^br^\í1í\3nrçirw,& J7r^/^>-r^i^fã^)

\r*~*f\W 1 fl * sS IS ^feitmnP*^^

^^KVf?í é^^^^ Producção FIRST NATIONAL PICTURES ^Y^^^Át,H)

\^O4/7<\y)0^^^^ ^^i|ll Th liffl Thema: - 0 leitor acredita na regeneração V||llllÍl^âl tílIl^SI *f*Í ^^tMW^^i^JPi£^^I$^^ BmB^wlkBsEa ^^kW da mulher quejá viveu num "cabaret"?! O^HiIIÍTO

iCll fl LL ^^Slí-S^^cJ