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A ocorrência do assoreamento às margens do Rio Pau D’arco, na Região Sul do Estado do Pará.
LUSTOSA, Suane Pereira NEGREIROS, Larissa Azevedo
PEDROSA, Thays Cristina SOUSA, Alana Karine da Silva
Orientadora: Fábia Silva de Oliveira Lima
RESUMO
A mata ciliar é uma vegetação essencial ao equilíbrio ambiental, portanto,
deve-se dedicar uma atenção especial assim como sua preservação. Sua
preservação e recuperação garantem a proteção dos recursos hídricos e a vida dos
seres vivos. O Rio Pau D’arco está localizado no município de Pau D’arco, onde a
população capta água e executam atividades de pesca e lazer. Para essa pesquisa,
foi realizada uma visita na Fazenda Três Irmãos, onde o seu acesso se encontra a 1
km do Município de Pau D’arco. O objetivo do presente trabalho é relatar a um
processo de erosão que possivelmente, pode ter ocorrido em decorrência da
execução de projetos sem fundamentos de engenharia, podendo ainda citar a falta
de sensibilização quanto à importância das matas ciliares na conservação do solo e
dos recursos hídricos, que ainda existe em algumas comunidades rurais. Além
disso, outra proposta do trabalho e apresentar técnicas de recuperação da área
visita. Tal projeto ocasionou uma erosão, e degradação da mata ciliar,
comprometendo desta forma a fauna e flora presente, e comprometendo a
disposição, qualidade e quantidade dos recursos hídricos.
Palavras-Chave: Mata ciliar, Degradação, Recuperação.
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1. INTRODUÇÃO
Diante das transformações ocorridas no meio ambiente antes e
principalmente após a revolução industrial, devido a grande retirada e o
esgotamento de recursos naturais, observou-se a necessidade de criar métodos,
procedimentos e políticas que tivessem por objetivo a proteção em longo prazo das
espécies, habitats e ecossistemas, além da manutenção dos processos ecológicos,
prevenindo os recursos naturais, dentre os quais podemos citar os recursos hídricos,
solos e subsolos, elementos da biosfera, fauna e flora.
Para tanto foram feitos inúmeros congressos, convenções, tratados, leis,
entre outros. No Brasil, existem leis especificas para a proteção desses recursos
naturais. Como marco inicial, tivemos o Art. 225, da Constituição Federal de 1988,
dispondo que “Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem
de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder
Publico e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e
futuras gerações”. Dentre as leis mais especificas podemos citar a instituição do
Código Florestal em 1965; em 1981 a Política Nacional do Meio Ambiente - Lei
6.938; em 1997 a instituição da Política Nacional de Recursos Hídricos.
Mesmo com tanta proteção, as florestas têm sido largamente destruídas
para o avanço da pecuária, agricultura, construção de usinas, rodovias e expansão
das cidades, o uso da madeira e outros. As matas ciliares são tipos de formações
florestais ocorrentes às margens dos cursos de água e estão sendo suprimidas por
muitos proprietários de áreas rurais, e estão degradando suas áreas que deveriam
estar voltadas à preservação, para dentre outros, realizarem a produção florestal,
substituindo a vegetação nativa para árvores de alto valor comercial (Santos 2008).
Atualmente, as matas ciliares também denominadas de Área de
Preservação Permante são instituídas legalmente, através do Código Florestal e
Resolução CONAMA. No entanto, na prática existe a carência de informações por
parte da comunidade sobre a importância e a função das matas ciliares,
necessitando mantê-las preservadas. Muitas vezes as matas ciliares não são
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respeitadas e repovoadas, por ter sido anteriormente eliminadas para outros fins
(Licenciamento Ambiental, 2010).
O objetivo do presente trabalho é relatar a um processo de erosão que
dentre outros fatores, possivelmente pode ter ocorrido devido à falta de
sensibilização quanto à importância das matas ciliares na conservação do solo e dos
recursos hídricos, que ainda existe em algumas comunidades rurais. Além disso,
outra proposta do trabalho e apresentar técnicas de recuperação da área visitada.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 IMPORTÂNCIA DA VEGETAÇÃO CILIAR
O termo mata/floresta ciliar tem sido amplamente usado para designar
de uma forma genérica e popular todos os tipos de formações florestais ocorrentes
às margens dos cursos d’água, independente do regime de elevação do rio ou do
lençol freático e do tipo de vegetação de interflúvio (VENÂNCIO, 2007).
O termo “mata ciliar” vem do fato de serem tão importantes para a
proteção de rios e lagos como são os cílios para nossos olhos. A mata ciliar também
é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária
(VENÂNCIO, 2007).
A área que abrange a mata ciliar é considerada pelo Art. 2º do Código
Florestal Federal como APP – “Área de Preservação Permanente”, e possui diversas
funções ambientais, devendo possuir uma extensão específica a ser preservado de
acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente. Conforme é apresentado na
tabela abaixo.
TABELA 1: Largura mínima da faixa de vegetação ciliar a ser mantida, no
entorno das nascentes ou margens dos cursos de água, segundo a Lei 4.771 de
15.09.1965.
Largura Mínima da Faixa Situação
30 metros em cada margem Rios com menos de 10 metros de
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largura
50 metros em cada margem Rios com 10 a 50 metros de largura
100 metros em cada margem Rios com 50 a 200 metros de largura
200 metros em cada margem Rios com 200 a 600 metros de largura
500 metros em cada margem Rios com mais de 600 metros de largura
Raio de 50 metros Nascentes
Conforme a Resolução do CONAMA nº 302, Art. 2º, II , a Área de
Preservação Permanente, tem função ambiental de preservar os recursos hídricos, a
paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade o fluxo gênico de fauna e flora,
proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas. Dentre os
inúmeros benefícios que as matas ciliares podem proporcionar, vale ressaltar, a
atuação no controle de erosões nas margens dos rios, a manutenção, preservação e
conservação da quantidade e qualidade da água, filtragem de resíduos e produtos
químicos, e contribui para a manutenção da biodiversidade da fauna e flora local
(VENÂNCIO, 2007).
Atualmente o termo mata ciliar e qual sua importância na incorporação
dos recursos hídricos está sendo de grande preocupação na sociedade, pois se
tratam de uma proteção às laterais dos rios, córregos, reservatórios e lagos urbano.
Mas a realidade não é essa, em geral não temos florestas ciliares preservadas o
suficiente para proteger as margens dos leitos, o que gera a erosão e o
assoreamento dos corpos hídricos. Na zona rural, o uso das áreas naturais e do solo
para a agricultura, pecuária, loteamentos e construção de hidrelétricas contribuíram
para a redução da vegetação nativa nas margens dos corpos hídricos, ocorrendo em
muitos casos à ausência total da mata ciliar (IPEF, 2010).
A ausência da mata ciliar faz com que a água da chuva escoe sobre a
superfície, ou seja, aumenta o escoamento superficial e diminui a infiltração,
diminuindo assim o armazenamento no lençol freático. Com isso, reduze-se o
volume de água disponível no subsolo e acarreta em enchentes nos córregos, rios e
os riachos durante as chuvas (IPEF 2010).
A mata ciliar é uma proteção natural contra o assoreamento. Sem ela, a
erosão das margens leva terra para dentro do rio, e os sólidos em suspensão trazem
prejuízos ecológicos, dificuldade no tratamento de água para abastecimento,
entupimento de tubulações de captação e assoreamento, mudando o curso do corpo
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hídrico. O processo de erosão se torna acentuado principalmente devido a
ocorrência de enchentes nas épocas de chuva. A mata ciliar possui grande
importância na manutenção de boa qualidade da água, pois reduz a erosão das
margens e conseqüentemente o assoreamento dos rios, que geram sólidos em
suspensão e prejudicam a vida aquática e a qualidade da água para uso e consumo
humano (Santos 2008).
2.2 IMPACTOS AMBIENTAIS
A degradação das formações ciliares não pode ser discutida sem
considerar a sua inserção no contexto do uso e da ocupação do solo. A degradação
é um processo contínuo sendo fruto da expansão das fronteiras agrícolas
desordenadas. A destruição da mata ciliar altera o índice de luminosidade incidente,
a composição química e a temperatura da água, interferindo diretamente sobre as
diferentes espécies ali encontradas.
Santos et. al. (2008), correlaciona a presença da mata ciliar com a
redução dos níveis de erosão e sedimentação que representam uma séria ameaça
aos reservatórios de água do país, pois são carregados e absorvidos aos
sedimentos para os leitos dos recursos hídricos.
Em algumas comunidades de áreas rurais o desconhecimento de
ações sustentável e/ou alternativas, como as práticas do manejo e a formação
correta de pastagens, rotação de área, entre outras ações, que podem proporcionar
economia nos gastos, que não só garante que os rebanhos, supram suas
necessidades, garantindo a vida, como preservar e conservar o meio ambiente,
principalmente áreas que executam funções fundamentais, como as matas ciliares
que contribuem entre outros benefícios, a manutenção dos recursos hídricos.
Com isso, a ocorrência de erosão do solo, assoreamento de rios,
escassez de recursos hídricos, alterações em cursos d’águas, são cada vez mais
freqüentes, com a retirada da cobertura vegetal, o solo fica mais propicio a sofrer
com erosão, o solo recebe incidência direta do sol, aquecendo-o e acaba por gerar a
escassez dos recursos hídricos. A erosão depende fundamentalmente, da infiltração
da água, da topografia, do tipo de solo e da quantidade de vegetação existente.
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Contudo a chuva é, sem dúvida, um grande agente erosivo, principalmente em áreas
com pouca cobertura vegetal.
Lepsch (2002) relata que a superfície da Terra não é estática, e encontra-
se em estado de contínuas desde a aurora dos tempos. Os rios, os ventos e as
galerias e as enxurradas das chuvas, deslocam, transportam e depositam
continuamente as partículas do solo. Este fenômeno é denominado erosão natural.
Um dos tipos de erosão que traz sérios prejuízos, em razão de grandes
perdas de solo da superfície, trata as do tipo voçorocas. Venâncio (2009) dispõe que
as voçorocas representam o estágio mais avançado da erosão e são normalmente
resultantes de práticas inadequadas de utilização do solo.
2.3 RECUPERAÇÕES DAS ÁREAS DEGRADADAS
Reconstruir ou reorganizar um ecossistema florestal ciliar a partir de uma
abordagem científica implica em conhecer a complexidade dos fenômenos que se
desenvolvem nestas formações, compreender os processos que levam a
estruturação e manutenção destes ecossistemas no tempo e utilizar estas
informações para a elaboração, implantação e condução de projetos de restauração
dessas formações.
A restauração de formações ciliares certamente tem suas possibilidades
de sucesso ampliadas, quando inserida no contexto de bacias hidrográficas,
principalmente quando a restauração tem suas justificativas na questão hídrica, com
conseqüente adequação de uso dos solos agrícolas do entorno e da própria área a
ser recuperada, a preservação da interligação de remanescentes naturais, a
proteção de nascentes e olhas d’água etc (Kershner, 1997; Rodrigues & Gandolfi,
1996).
Outro aspecto fundamental para a formulação e implantação de
programas de restauração ciliar se refere a escolha adequada de espécies. Essa
escolha de espécies deve levar em consideração a adaptabilidade diferencial das
espécies para cada condição ambiental identificada na faixa ciliar, que vão
apresentar particularidades nas diferentes regiões geográficas (Salis et al., 1995;
Silva Jr. et al., 1998).
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A escolha adequada das espécies que deverão ser usadas na
recuperação de uma área representa senão a principal, uma das principais garantias
de sucesso da restauração. No entanto, durante o surgimento e a evolução de uma
floresta, as espécies demonstram exigências ambientais e biológicas muito
específicas, sendo que o simples plantio de espécies da flora regional não garante a
sobrevivência destas mudas, nem a reconstrução da floresta. As florestas se
organizam lentamente através de um processo de sucessão ecológica, que se
caracteriza principalmente por um gradual aumento e substituição de espécies no
curso do tempo e uma ampliação da complexidade do ecossistema (Swaine, 1996;
Rodrigues, 1995; Matthes e Martins, 1996).
A recuperação de ecossistemas degradados é uma atividade muito
antiga, podendo-se encontrar exemplos de sua existência na história de diferentes
povos, épocas e regiões. No entanto, até recentemente ela se caracterizava como
uma atividade sem vínculos estreitos com concepções teóricas, sendo executada
normalmente como uma prática de plantio de mudas, com objetivos muito
específicos, como controle da erosão, estabilização de taludes, melhoria visuais etc.
No contexto de ecologia de paisagem, poderiam ser avaliados aspectos
como papel de corredores florestados interligando remanescentes de vegetação na
facilitação de recuperação, na manutenção ou estabilidade da biodiversidade.
Uma das formas de recuperação das matas ciliares seria a regeneração
natural, que consiste em uma técnica de resultados em longo prazo que ocorre de
forma gradual e com pouca ou nenhuma intervenção do homem após a eliminação
do fator da degradação.
As atividades que poderão ser definidas para projetos de recuperação de
áreas degradadas são as atividades relacionadas com vegetação mais comumente
empregadas na restauração como, por exemplo, o isolamento da área, a retirada
dos fatores de degradação, logo após é feito o adensamento e o enriquecimento de
espécies com o uso de mudas e sementes, implantadas espécies pioneiras atrativas
à fauna e o enriquecimento com espécies de interesse econômico.
A recuperação ocorre em etapas sucessivas começando pela presença
de espécies pioneiras e nativas cujas principais características são uma maior
rusticidade e ciclo relativamente curto, estas espécies irá contribuir no
sombreamento, aonde outras espécies vão se instalando no local e aumentando
conseqüentemente a diversidade ecológica.
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4. METODOLOGIA
A visita à campo foi realizada na Fazenda Três Irmãos, onde o acesso
fica a 1 km, do município de Pau D’arco, localizado no Sul do Estado do Pará. A
Fazenda possui em sua sede duas residências, um curral, um criadouro de porcos e
outro de galinhas, além de um pequeno galpão. A visita foi realizada no dia 13 de
setembro, onde foram feitos registros fotográficos, utilizando a câmera fotográfica de
modelo FE- 45 da Olympus.
O objetivo do presente trabalho é relatar a um processo de erosão nesta
comunidade rural, que possivelmente, pode ter ocorrido em decorrência da
execução projetos sem fundamentos de engenharia, da falta de sensibilização
quanto à importância das matas ciliares, na conservação do solo e dos recursos
hídricos. Além disso, outra proposta do trabalho e apresentar técnicas de
recuperação da área visita.
5. ANÁLISE
Na propriedade rural em que foi realizada a pesquisa houve a ocorrência
de processo de erosão, devida a tentativa de construção de canal, entre dois cursos
de água. A área que sofreu alteração estava convertida anteriormente em pastagem
que favorecia o gado, acesso a água, tanto na margem do rio, como também no
pequeno curso d’água que existia nas proximidades da área de pastagem, próxima a
margem do rio. Este pequeno curso d’água possui vegetação necessária a sua
existência.
Na tentativa de conexão entre estes dois cursos d’água, abriu-se um
canal com ajuda de máquinas agrícolas fazendo interligação com dois cursos d’
água, fazendo pressão às margens do rio. Antes deste ocorrido, a mata ciliar deste
rio, já não se encontrava preservada, pois foi substituída por pastagem. Além disso,
se encontrava degradada por ação do pisoteio do gado, como ilustra a Figura 01.
Ao construir-se o canal houve da vazão da água, que ocasionou a erosão.
Contudo, com o passar do tempo, a água que demandava do curso d’água menor,
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diminuiu. Hoje deste curso restam-se uma estreita e insistente linha de água que
morre em pequenas poças, usado pelo gado como fonte de captação de água
alternativa. A erosão está em um estágio já bem avançado, pois destruiu todas as
camadas do solo, chegando a alguns pontos as rochas.
Figura 01- Ilustrar como consequência a erosão.
Figura 02- Mostrar a área afetada pela erosão.
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Figura 03- Demostrar o encontro dos cursos hídricos após a abertura por
meio de maquinário.
Figura 03- O desenvolvimento da fazenda que se expandiu até as
margens do rio.
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Figura 04- Imagem do recurso hídrico, mostrando sua vazão.
6. SOLUÇÕES POSSÍVEIS
Diante da situação analisada neste local, medidas de recuperação
deverão ser providenciadas de maneira efetiva e imediata. Pois, caso não seja
realizada a recuperação da área degrada, o local sofrerá drásticas mudanças,
aumentando ainda mais o processo erosivo. Além disso, a erosão irá romper ainda
mais a área nas proximidades das moradias.
As atividades que poderão ser definidas para recuperação desta área
degradadas são várias. Pode ser relacionadas com vegetação nativa empregadas
na restauração da área, ou o isolamento da área, o adensamento e enriquecimento
de espécies, com uso de mudas e sementes, implantação de espécies pioneiras
atrativas à fauna, e o enriquecimento com espécies de interesse econômico.
As ações em curto prazo a ser realizadas dentro da área afetada
seria a construção de paliçadas feitas de bambu e/ou eucalipto, com o objetivo de
evitar que o processo erosivo ganhe amplitude, evitando que os deslizamentos de
terra cheguem até a sede da fazenda. As ações em médio e longo prazo seria a
seleção de plantas nativas para o plantio, feito em curvas de nível, contando esta
seletiva com sementes de plantas pioneiras para mitigar a ação erosiva das chuvas
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e reter o solo. E a execução de oficinas e palestras de Educação Ambiental, nesta e
em todas as demais fazendas, que se encontram as margens do rio, prevenindo a
escassez deste recurso hídrico, por negligência ou desconhecimento da legislação
ambiental.
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