INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

PEDRO RUI BRANCO | Presidente do Conselho Fiscal AAIPS

ENQUADRAMENTO

  A ESCE/IPS está inserida na Rede Pública de Ensino Superior.

  No Subsistema do Ensino Politécnico:

  É um ensino com uma missão diferente do Universitário;

  Mais prático, mais próximo das populações e do tecido empresarial;

  Desenvolvimento Económico, Cultural e Social das Regiões;

  Forma quadros com conhecimentos sólidos, mais técnicos e especializados.

Horizonte Europa 2020 40% Diplomados entre os 30-40 anos

Emprego Jovem 40% de Desemprego entre os jovens 15-24 anos

  Novo Paradigma de Bolonha (2006/2007)

  Ensino centrado no Estudante

  Qualidade e Avaliação

  Mobilidade de Estudantes e Docentes

  Espaço Europeu de Ensino Superior

  Aprendizagem ao Longo da Vida

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

OFERTA FORMATIVA

TEM DE RESPONDER?

RESPONDE ÀS

NECESSIDADES DA

REGIÃO E DO PAÍS?

PARECE-VOS ADEQUADO?

  A ESCE/IPS apresenta no seu catálogo de cursos:

  Contabilidade e Finanças

  Contabilidade e Finanças – Nocturno

  Gestão de Recursos Humanos

  Gestão de Recursos Humanos - Pós Laboral

  Marketing

  Gestão da Distribuição e da Logística

  Gestão da Distribuição e da Logística - Pós-Laboral

  Gestão de Sistemas de Informação

  International Module

ANÁLISE SWOT – ESCE/IPS

PONTOS FORTES

Infraestruturas e Condições; Ensino Prático e Orientado

Envolvimento Projetos Internacionais

Forte Intercambio de Estudantes

Desenho Pedagógico dos Cursos

Disponibilidade dos Docentes;

Ligação ao Tecido Empresarial

Apenas dois Cursos de Logística no País

OPORTUNIDADES

Regresso/Captação de Antigo Alunos

Novas Formações

Ligação Ensino Secundário da Região

Incubadora/Apoio à criação de Empresas (IPS)

Cooperação Inter-Escolas IPS

Formação ao Longo da Vida

PONTOS FRACOS

Percepção Ensino Politécnico vs Ensino Universitário

Pouco Investimento na Imagem ESCE/IPS

Desinvestimento no Parque Informático e Audiovisual

Quebra na Qualidade/Quantidade de Docentes

Comunicação e Organização Interna

Relação efetiva com tecido industrial, suas necessidades e

parcerias (I&D)

AMEAÇAS

Alterações Rede de Ensino Superior

Cortes no Financiamento

Concorrência nas áreas leccionadas

Diminuição de Candidaturas Acesso

Fuga dos Melhores Docentes

Abandono Escolar

AGENTES INFLUENCIADORES

Papel dos Directores de Curso

Monitorizar a situação do curso

Empreender alterações positivas

Propor ajustes no plano pedagógico

Garantir a obtenção das Competências

Inovar / Ser Proactivo

Papel da Direcção da ESCE

Indicar o caminho a seguir

Garantir e motivar os directores a

realizarem o seu trabalho

Coordenação e Obtenção de Projectos

Exteriores que tragam benefícios para a

Escola

Papel dos Stakeholders

Contribuir na definição da politica

institucional da escola

Contribuir para definição da tipologia de

oferta

Proposta de novas formações

Dar inputs ao sistema de ensino

Papel dos Estudantes

Estarem atentos / Interessados

Participarem na vida da ESCE e nos seus

órgãos

Pressionar que todos os restantes papéis

sejam potenciados

  Competências transversais genéricas

  Instrumentais (Comunicação, Linguagem, Tecnologias Informação, Análise…);

  Interpessoais (Compreensão da profissão, consciencialização da diferença, trabalho equipa…);

  Sistémicas (Capacidade de participar, promover a sua aprendizagem, poder decisão…);

  Outras (Eficácia, flexibilidade, mobilidade, ética, responsabilidade, criatividade…).

ESTUDANTES GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO E DA

LOGÍSTICA – COMPETÊNCIAS

“Os resultados da aprendizagem a levar a cabo no ensino superior deverão traduzir-se na aquisição, pelos

alunos, de um conjunto de competências genéricas e específicas de formação. Esta noção de

competências deverá ser entendida num sentido lato de aquisição de capacidades, habilitações e

conhecimentos indispensáveis ao exercício de uma dada actividade ou à obtenção de um determinado

perfil profissional.”

NECESSÁRIO OLHAR/ACTUALIZAR OS MÉTODOS PEDAGÓGICOS

UTILIZADOS PARA ALCANÇAR TAIS COMPETÊNCIAS!

PAPEL DOS STAKEHOLDERS!

PERFIL DE COMPETÊNCIAS DOS ESTUDANTES DO CURSO DE DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

  Competências transversais no âmbito da gestão

  Funcionamento das Organizações

  Entendimento fenómenos Económicos

  Legislação Comercial

  Função Financeira

  Função Marketing

  Função Logística

  Função Recursos Humanos

  Função Gestão

  …

COMPETÊNCIAS NÃO FORMAIS??

Precisamos de maior variedade nas opções de escolha nos nossos currículos e nos métodos

de aprendizagem e de avaliação. Isto traria uma liberdade que asseguraria maior motivação

pessoal e sucesso académico, mas acima de tudo, que nos prepararia melhor para o dia de

amanhã!

SÉCULO XXI:

ESTUDANTE VS MERCADO TRABALHO

Temos de perceber que nem os estudantes nem o mercado são hoje iguais ao que eram há apenas uns 15

anos atrás. Temos possibilidades de oferta não formal, de actividades extracurriculares muito superior em

número e qualidade, sejam elas de carácter desportivo, cultural, social, empresarial, empreendedor ou

associativo.

Tanto os estudantes, como os empregadores, reconhecem que as competências adquiridas neste tipo de

actividades são a maioria das vezes mais relevantes para o sucesso profissional e para a construção de

um cidadão bem formado e bem preparado do que uma parte significativa dos muitos conteúdos que hoje

integram os nossos planos curriculares. ACREDITAM QUE HOJE ESTAMOS A PREPARAR PROFISSIONAIS

PARA RESOLVER PROBLEMAS QUE NEM SEQUER EXISTEM?

E QUE AS 40 PROFISSÕES DO FUTURO AINDA NÃO FORAM INVENTADAS?

E QUE O QUE HOJE PROFESSORES ENSINAM E

ESTUDANTES ESTUDAM, DADA A VELOCIDADE DA

INFORMAÇÃO E O CONHECIMENTO, JÁ ESTÁ

DESACTUALIZADO? TEMOS TODOS TRABALHO A FAZER!

PONTOS A CONSIDERAR

•  No Plano do Curso

•  Rever/Adaptar Plano Curricular do Curso

•  Avaliar se o Corpo Docente é o adequado às expetativas

•  Organizar atividades complementares ao plano formal do curso

•  Novos Programas de Estágio/POA/Investigação Aplicada envolvendo estudantes

• No Plano ESCE

•  Estudar possibilidade de um estudante poder escolher disciplinas de outros cursos da

ESCE ou mesmo do IPS como opção.

•  Estudar viabilidade de novas ofertas formativas

•  Cursos de curta duração direcionados a soluções empresariais propostas por stakeholders

•  Reconhecimento de Competências Não Formais

CONCLUSÃO E QUESTÕES

“Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco

sem ela a sociedade muda” – Paulo Freire

«A educação é a última despesa sobre a qual os estados deveriam estar disponíveis para poupar» - Roosevelt

Obrigado pela vossa atenção!

pedroruibranco@sapo.pt