A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA - infoeuropa.eurocid.pt · QREN 2007-2013 O QREN assume uma estratégia: ... Agenda Factores de Competitividade 6 738 11 871 Milhões de Euros PO Factores

A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA

Seminário de Verão

DEBATER A EUROPADEBATER A EUROPA30 de Junho de 2009

Leonor Sarmento

Team Europe Portugal

POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIAPOLÍTICA DE COESÃO EUROPEIAPOLÍTICA DE COESÃO EUROPEIAPOLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA

COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL (Acto Único Europeu)

NOVO TRATADO , T. de LISBOA, INTRODUZ

MISSÃO: PROMOÇÃO DA

COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL

NOVO TRATADO , T. de LISBOA, INTRODUZ UMA NOVA VERTENTE

…. CONTRIBUIR PARA REDUZIR A DISPARIDADE ENTRE OS NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DAS DIVERSAS REGIÕES E O ATRASO DAS REGIÕES MAIS DESFAVORECIDAS


ORÇAMENTO EU 2007-2013:

UM PAPEL CRESCENTE ...

PAC - 42,9 %

POLÍTICA DE COESÃO - 35,6 %

POL. COMPETITIVIDADE - 8,6 %

DESPESAS ADMINIST - 5,8 %

POLÍTICA EXTERNA - 5,7 %


2 FUNDOS ESTRUTURAIS: FEDER

FSE

INSTRUMENTOS:

FSE

FUNDO DE COESÃO

• Elegibilidade ao nível nacional (12 + Portugal e Grécia)

• Transportes e ambiente


OBJECTIVOS:

CONVERGÊNCIA – estimular o potencial de crescimento e emprego dos

Estados-membros e das regiões menos desenvolvidas

COMPETITIVIDADE REGIONAL E EMPREGO – fortalecer a competitividade

das regiões (fora das regiões objectivo convergência), a

atractividade e o emprego, antecipando as mutações

económicas e sociais

COOPERAÇÃO TERRITORIAL – fortalecer a cooperação transfronteiriça (e

transnacional) através de iniciativas locais conjuntas

ORÇAMENTO DA COESÃO 2007-2013

Valor(milhões de euros)

Convergência 282.9 81.5%

Objectivos %


346.5

Competitividade 55.0 16.0%

Cooperação Territorial 8.7 2.5%


Orçamento por Objectivo 2007-2013

Total: EUR 346.5 M

Convergência: EUR 199.3 M

“Phasing out”: EUR 13.9 M

“Phasing in”: EUR 11.4 M

Competitividade: EUR 43.5 M

Cooperação Territorial: EUR 8.7M

Fundo Coesão: EUR 69.6 M

Preços correntes


ESTRATÉGIA DE LISBOA

(CE Março 2005)

RELANÇAR O CRESCIMENTO PELA VIA DOS SEGUINTES EIXOS FUNDAMENTAIS:

E A

PRINCÍPIOS:• CONCENTRAÇÃO DE RECURSOS

NAS REGIÕES MAIS DESFAVORECIDAS

SEGUINTES EIXOS FUNDAMENTAIS:

� CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

� EUROPA, UM ESPAÇO ATRATIVO PARA INVESTIR E TRABALHAR

� CRIAÇÃO DE MAIS E MELHOR EMPREGO

DESFAVORECIDAS

• CONCENTRAÇÃO NO ESFORÇO DE COMPETITIVIDADE –

ESTRATÉGIA DE LISBOA

R. CONVERGÊNCIA - 65 % DOS FUNDOS EM PRIORIDADES DA ESTRATÉGIA DE LISBOA

R. COMP E EMP - 82 % DOS FUNDOS EM PRIORIDADES DA ESTRATÉGIA DE LISBOA

POLÍTICA DE COESÃO EM PORTUGALPOLÍTICA DE COESÃO EM PORTUGALPOLÍTICA DE COESÃO EM PORTUGALPOLÍTICA DE COESÃO EM PORTUGAL

Despesa Pública Financiamento Comunitário

QCA I (89/93)

QCA II (94/99)

QCA III (00/06)

TOTAL QCA I QCA II QCA III TOTAL

Dotações Financeiras dos QCA por Grandes Domínios de Intervenção (Milhões de Euros)

1989-2006

(89/93) (94/99) (00/06)TOTAL QCA I QCA II QCA III TOTAL

Potencial Humano 3.200 4.250 9.750 17.200 2.200 3.150 6.200 11.550

Competitividade da Economia

4.550 5.900 8.900 19.350 3.150 4.350 5.900 13.400

Valorização do Território

2.500 5.700 6.800 15.000 1.250 3.300 3.500 8.050

Desenvolvimento das Regiões

1.950 4.900 7.000 13.850 1.325 3.600 4.900 9.825

TOTAL 12.200 20.750 32.450 65.400 7.925 14.400 20.500 42.825


RESULTADOS POSITIVOS

REDE DE AUTO-ESTRADAS, MORTALIDADE INFANTIL, ESPERANÇA DE VIDA,FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO

MAS …

PROBLEMAS ESTRUTURAIS PERSISTENTES ESPECIALMENTE EVIDENCIADOS PELA PRODUTIVIDADE

MAS A POLÍTICA DE COESÃO NÃO É A ÚNICA RESPONSÁVEL PELOS SUCESSOS E PELAS INSUFICIÊNCIAS REVELADOS

OUTRAS POLÍTICAS EUROPEIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS NACIONAISGLOBALIZAÇÃO


QREN 2007-2013

O QREN assume uma estratégia: Promover um Modelo de Crescimento baseado na Inovação e no Conhecimento

O QREN consagra, para prosseguir a sua estratégia, cinco Prioridades:Prioridades:

1. Promover a qualificação dos portugueses

2. Promover o crescimento sustentado

3. Garantir a coesão social

5. Aumentar a eficiência da governação

4. Assegurar a qualificação do território e das cidades


QREN 2007-2013� Gestão partilhada entre o Estado-Membro e a Comissão Europeia

� Programação Mono-Fundo

� Autonomização do Desenvolvimento Rural (FEADER) e Pescas (FEP)� Autonomização do Desenvolvimento Rural (FEADER) e Pescas (FEP)

� Relevância da Auditoria e Controlo

� Intensidade dos financiamentos inversamente proporcional à prosperidade das regiões beneficiárias


Regiões Objectivo Convergência – Norte, Centro, Alentejo e

Açores

Região Objectivo Competitividade

QREN 2007-2013

Açores

Região Phasing Out Estatístico – Algarve

Competitividade Regional e Emprego –

Lisboa

Região Phasing In –Madeira


QREN 2007-2013


QREN 2007-2013

3 PROGRAMAS OPERACIONAIS TEMÁTICOS

FACTORES DE COMPETITIVIDADE (FEDER)

POTENCIAL HUMANO (FSE)POTENCIAL HUMANO (FSE)

VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO (FEDER + FC)

9 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS

2 PROGRAMAS OPERACIONAIS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA


QREN 2007-2013

Potencial Humano:• Emprego privado e público• Educação e formação• Formação avançada• Mobilidade, coesão social e igualdade de género• Mobilidade, coesão social e igualdade de género

Factores de Competitividade:• Estímulos à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico• Apoio à investigação e desenvolvimento• Incentivos à modernização e internacionalização empresariais• Incentivos ao investimento directo estrangeiro qualificante• Promoção da sociedade da informação e do conhecimento• Eficiência e a qualidade das instituições públicas• Redução de custos públicos de contexto

Valorização Territorial:• Infra-estruturas, redes, equipamentos (logística, transportes, energia, ambiente, património, prevenção e gestão de riscos e áreas sociais)


QREN 2007-2013

Financiamento Comunitário

Investimento Total

Agenda Potencial Humano 6 462 9 292

PO Potencial Humano 6 147 8 868

PO Regiões Autónomas 315 425

Agenda Factores de Competitividade 6 738 11 871

Milhões de Euros

PO Factores de Competitividade 3 104 5 661

PO Regionais do Continente 2 905 5 120

PO Regiões Autónomas 729 1 090

Agenda Valorização do Território 8 075 22 915

PO Valorização do Território 4 659 17 634

PO Regionais do Continente 2 859 4 510

PO Regiões Autónomas 558 770

Assistência Técnica 137 161

Cooperação Territorial 99 136

TOTAL 21 511 44 374

QCA I – 7 921 QCA II – 14 400 QCA III - 20 500


PORTUGAL PARTICIPA NOS SEGUINTES PROGRAMAS OPERACIONAIS DE COOPERAÇÃO

PO de COOP. TRANSFRONTEIRIÇA PORTUGAL-ESPANHA 2007-2013PO de COOP. TRANSFRONTEIRIÇA BACIA DO MEDITERRÂNEO 2007-2013

QREN 2007-2013

PO de COOP. TRANSFRONTEIRIÇA BACIA DO MEDITERRÂNEO 2007-2013PO de COOP. TRANSNACIONAL ESPAÇO ATLÂNTICO 2007-2013PO de COOP. TRANSNACIONAL ESPAÇO SUDOESTE EUROPEU 2007-2013PO de COOP. TRANSNACIONAL do ESPAÇO MEDITERRÂNEO 2007-2013PO de COOP. TRANSNACIONAL MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS 2007-2013

PO de COOP. INTERREGIONAL – INTERREG IVCPO de REDES DE COOPERAÇÃO INTERREGIONAL (URBACT, INTERACT, ESPON)


QREN 2007-2013DISTRIBUIÇÃO POR FUNDOS ESTRUTURAIS


QREN 2007-2013

FEDER


QREN 2007-2013

FSE


QREN 2007-2013 Ponto de situação a 31 de Março

Programas Operacionais Temáticos Programas Operacionais Regionais do Continente

COMPETE POPH POVT ON.2 mais CENTRO POR LISBOA INALENTEJO ALGARVE 21

Financiamento(M€) 5.501.641 8.736.190 6.629.960 4.254.748 2.881.115 681.364 1.460.022 352.398

Compromisso(%) 29,2 33,5 12,5 21,5 20,7 38,4 14,6 9,6


QREN 2007-2013 Ponto de situação a 31 de Março

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

PROCONVERGÊNCIA PRO-EMPREGO INTERVIR + RUMOS

Financiamento(M€) 1.190.905 223.529 449.953 156.051

Compromisso(%) 19,4 27,7 13,6 35,6

FUTURO DA POLÍTICA DE COESÃOFUTURO DA POLÍTICA DE COESÃOFUTURO DA POLÍTICA DE COESÃOFUTURO DA POLÍTICA DE COESÃO

O debate teve início com a publicação do QUARTO RELATÓRIO DA

COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL em Maio 2007

enquadrado pela discussão em torno do próprio ORÇAMENTO

da Uniãoda União

2009

RELATÓRIO BARCA

SEXTO RELATÓRIO DA ECOESÃO ECONÓMICA E SOCIAL


Necessário reforçar a Política de Coesão

- distinção entre eficiência e equidade

- política de desenvolvimento de base territorial

Maior enfoque na inclusão

Não ser apenas uma redistribuição - estratégia europeia (Comum)Não ser apenas uma redistribuição - estratégia europeia (Comum)

Princípios:

- concentração de recursos em poucas prioridades

- centrada nos resultados

- mobilidade e aprendizagem

- reforço do papel da Comissão

- reforço do controlo e equilíbrio políticos


Debate político centrado não apenas na absorção

financeira e na percentagem de pagamentos irregulares,

mas

.... na Política de Coesão e na sua relação com a

Estratégia de Lisboa e Pactos de Estabilidade e Estratégia de Lisboa e Pactos de Estabilidade e

Crescimento

Novos Desafios:- globalização- eco eficiência do crescimento- envelhecimento

- crescimento com inclusão- com os nossos parceiros mundiais- crescimento com inclusão- com os nossos parceiros mundiais

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