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A Pós Graduação no Brasil • Modelo Europeu – Doutoramento – Livre Docência MUDOU para modelo americano, mestrado doutorado que não se aplica as áreas profissionalizantes

A Pós Graduação no Brasil

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A Pós Graduação no Brasil. Modelo Europeu Doutoramento Livre Docência MUDOU para modelo americano, mestrado doutorado que não se aplica as áreas profissionalizantes. 1º GRAU (1ª a 8ª série)  2º GRAU (Antigo Colegial)  Vestibular Medicina 6 anos – Incluido Internato de 2 anos + - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: A Pós Graduação no Brasil

A Pós Graduação no BrasilA Pós Graduação no Brasil

• Modelo Europeu

– Doutoramento

– Livre Docência MUDOU

para modelo americano, mestrado doutorado que não se

aplica as áreas profissionalizantes

• Modelo Europeu

– Doutoramento

– Livre Docência MUDOU

para modelo americano, mestrado doutorado que não se

aplica as áreas profissionalizantes

Page 2: A Pós Graduação no Brasil

1º GRAU (1ª a 8ª série)

2º GRAU (Antigo Colegial)

Vestibular

Medicina 6 anos – Incluido Internato de 2 anos

+

Residência (Tempo Variável)

+

Pós Graduação “strictu sensu”

Mestrado

Doutorado

1º GRAU (1ª a 8ª série)

2º GRAU (Antigo Colegial)

Vestibular

Medicina 6 anos – Incluido Internato de 2 anos

+

Residência (Tempo Variável)

+

Pós Graduação “strictu sensu”

Mestrado

Doutorado

Page 3: A Pós Graduação no Brasil

Elementary School

High School

College

Elementary School

High School

College

MD – 4

+

Internship

+

Residence

MD – 4

+

Internship

+

Residence

Master

pHD

Áreas Básicas

Master

pHD

Áreas Básicas

Ex: Fisiologia, Farmacologia, Genética,Imunologia, Patologia, etc

Page 4: A Pós Graduação no Brasil
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Page 14: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa ClínicaPesquisa Clínica

Page 15: A Pós Graduação no Brasil
Page 16: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em Epidemiologia ClássicaPesquisa em Epidemiologia Clássica

Page 17: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em Epidemiologia ClássicaPesquisa em Epidemiologia Clássica

Page 18: A Pós Graduação no Brasil
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Page 20: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaTendência Histórica da Saúde

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaTendência Histórica da Saúde

Page 21: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em Epidemiologia Clínica

Diagnóstico de Saúde de uma comunidade

Pesquisa em Epidemiologia Clínica

Diagnóstico de Saúde de uma comunidade

Page 22: A Pós Graduação no Brasil
Page 23: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaEstimativa de Risco

Breast Cancer Incidence and Progesterone Deficiency

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaEstimativa de Risco

Breast Cancer Incidence and Progesterone Deficiency

Page 24: A Pós Graduação no Brasil
Page 25: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaCompletar Quadro Clínico / História Natural

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaCompletar Quadro Clínico / História Natural

Page 26: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaIdenfiticação de Síndromes

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaIdenfiticação de Síndromes

Dados destes dois

artigos levaram à

distinção entre úlcera

gástrica e úlcera

duodenal, até então

cha-madas de úlcera

péptica.

Dados destes dois

artigos levaram à

distinção entre úlcera

gástrica e úlcera

duodenal, até então

cha-madas de úlcera

péptica.

Page 27: A Pós Graduação no Brasil
Page 28: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaPesquisa da Etiologia

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaPesquisa da Etiologia

Aqui encontramos: números de relações sexuais, sexo anal, E, entre outros, a inalação de nitrito de amilo como “fatores de risco”. (O que contemplou na análise variáveis sociodermo-gráficas e de comportamento sexual).

Aqui encontramos: números de relações sexuais, sexo anal, E, entre outros, a inalação de nitrito de amilo como “fatores de risco”. (O que contemplou na análise variáveis sociodermo-gráficas e de comportamento sexual).

Page 29: A Pós Graduação no Brasil

Aqui são analisados os “dados laboratoriais” e já se sabendo que a aids ocorria também entre usuários de drogas injetáveis, os autores concluem que a aids deveria ter um agente etiológico que se transmitia de modo similar ao vírus da hepatite B e provavelmente deveria ser de natureza virótica.

Aqui são analisados os “dados laboratoriais” e já se sabendo que a aids ocorria também entre usuários de drogas injetáveis, os autores concluem que a aids deveria ter um agente etiológico que se transmitia de modo similar ao vírus da hepatite B e provavelmente deveria ser de natureza virótica.

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaPesquisa da Etiologia

Pesquisa em Epidemiologia ClínicaPesquisa da Etiologia

Page 30: A Pós Graduação no Brasil
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Pesquisa em Educação MédicaPesquisa em Educação Médica

Medical Education (in press)Medical Education (in press)

Page 34: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em EpidemiologiaPesquisa em Epidemiologia

Page 35: A Pós Graduação no Brasil

Pesquisa em EpidemiologiaPesquisa em Epidemiologia