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SEU DINHEIRO A SUA REVISTA DE FINANÇAS PESSOAIS #137 OFERECIMENTO: SALDO NO VERMELHO FAMÍLIAS VOLTAM A FAZER USO DO CHEQUE ESPECIAL, QUE TEM ALTA NOS JUROS BOLHA? QUE BOLHA? FUNDOS IMOBILIÁRIOS FORAM O INVESTIMENTO MAIS RENTÁVEL EM FEVEREIRO PERIGO NA FOLIA INDENIZAÇÕES POR ACIDENTES DE TRÂNSITO NO CARNAVAL AUMENTARAM 116% DE 2009 A 2013 ELAS PROMETEM SETE AÇÕES QUE DEVEM PAGAR OS MAIORES DIVIDENDOS ESTE ANO FILME QUEIMADO CORRETOR QUE INSPIROU PERSONAGEM DE “O LOBO DE WALL STREET” PEDE INDENIZAÇÃO DE US$ 25 MILHÕES O CUSTO DA SAÚDE Avalie a melhor relação custo-benefício dos planos oferecidos pelas 25 maiores operadoras do País

a sua revista de finanças pessoais - brasil247.com · deles cobre atendimento em caso de acidentes ou do- ... sendo que as taxas mais altas foram nos planos Unifamília Cooperativo

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seudinheiro a sua revista de finanças pessoais

#137

oferecimento:

saldo no vermelho

Famílias voltam a Fazer uso do

cheque especial, que tem alta nos juros

Bolha? Que Bolha? Fundos

imobiliários Foram o investimento

mais rentável em Fevereiro

perigo na foliaindenizações

por acidentes de trânsito no carnaval

aumentaram 116% de 2009 a 2013

elas prometemsete ações que

devem pagar os maiores dividendos

este ano

filme Queimadocorretor que inspirou

personagem de “o lobo de Wall street” pede indenização de

us$ 25 milhões

O custO da saúdeAvalie a melhor relação custo-benefício dos planos oferecidos pelas 25 maiores operadoras do País

Saúde

Planos não são baratos, nem garantem agilidade ou bom atendimento, mas ainda se mostram como a melhor opção para quem não quer depender da rede pública

O custO da saúde

Q uem tem plano de saúde no Brasil sabe que isso não é garantia de bom atendimento em hospitais, nem agilidade para a marcação de exames.

No entanto, mesmo que a qualidade dos serviços e as mensalidades estejam longe do ideal, ainda são a me-lhor alternativa para quem não quer depender da rede pública de saúde, nem pode pagar preços bem altos por tratamentos e procedimentos particulares.

Desse modo, avaliamos, mais uma vez, alguns dos planos oferecidos pelas 25 maiores operadoras do país para indicar aqueles que oferecem a melhor relação custo- benefício com base em quatro perfis de usuá-rios.

A mensalidade de um plano razoável para um ido-so não sai por menos de R$ 1,1 mil e que a diferença de preços entre operadoras para uma família de três adultos pode superar os 70%.

Além dos custos, nossa avaliação também inclui as condições gerais dos contratos (exclusões, reembolso, autorizações, carência etc.) e as coberturas hospitalar e ambulatorial de planos de referência – que reco-mendamos por serem considerados os mais completos do mercado – com cobertura nacional.

Apresentamos as escolhas certas conforme a hospe-

Saúde

Do Infomoneydagem (quatro particular ou coletivo/enfermaria) e o estado onde são oferecidos.

Ao apresentar a você um plano de saúde individual ou familiar, o corretor deverá lhe perguntar, em pri-meiro lugar, se você e seus parentes desejam acomo-dações em quarto coletivo ou privado, caso precisem ser internados, e se possuem alguma doença crônica, como hipertensão.

A partir daí, você deverá considerar outras necessi-dades para incluir ou não no plano. Tenha em mente que quanto mais itens forem incluídos (como, por exemplo, reembolso), mais cara ficará sua mensalida-de.

O importante, em nosso entendimento, é contar com assistência ambulatorial e hospitalar.

Se você viaja muito, avalie a cobertura. Antes de bater o martelo, preste atenção às cláusulas de seu contra-to, como a abrangência (nacional ou regional) e as exclusões (procedimentos e especialidades que não estão cobertos).

Se você viaja com frequência para outros estados, é aconselhável contratar a cobertura nacional. E vale lembrar que a redução da abrangência implica a di-minuição do número de médicos credenciados.

Mais da metade dos planos avaliados possui cobertu-ra em um grupo de municípios (51%), nacional (32%) e estadual (17%), sendo mais bem avaliados aqueles

com a maior cobertura geográfica. Porém, nenhum deles cobre atendimento em caso de acidentes ou do-enças provocadas por fenômenos da natureza, nem por greves e tumultos A carência também faz parte das condições gerais do contrato e precisa ser bem avaliada.

Trata-se do período que você deve esperar para come-çar a utilizar o plano de saúde, mesmo estando em dia com a mensalidade. Os prazos máximos determinados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) são de 24 horas para urgências e emergências, 300 dias para partos, 180 dias para os demais casos (como consultas, exames, internações e cirurgias) e 24 me-ses, em caso de doenças e lesões preexistentes.

Em nosso teste, avaliamos a carência para exames de menor e maior omplexidade, como hemograma e res-sonância magnética, respectivamente.

Os planos que exigiram os menores prazos tiveram uma avaliação melhor. Praticamente todos estabe-lecem carência de até 30 dias para a realização de procedimentos simples. A Green Line, por exemplo, ultrapassou esse prazo, exigindo 60 dias para a reali-zação do hemograma.

Para exames de alta complexidade, o destaque ficou para a operadora Assim, que pede 90 dias, enquan-to as outras impõem mais de 120 dias. Outros itens

Saúde

Do Infomoneyimportantes são a hospedagem e a autorização para procedimentos, como exames e cirurgias. Muitos con-sumidores se queixam da burocracia imposta pelas operadoras na hora em que pedem permissão para internação, por exemplo.

Constatamos que isso realmente acontece, já que, dos 111 planos avaliados, 58% exigem autorização prévia. Desse modo, privilegiamos os que não impõem essa norma. Quanto à acomodação, também receberam notas melhores aqueles que ofereciam quarto privati-vo em relação aos que ofertam só quarto coletivo (en-fermaria).

Constatamos ainda que 88% dos planos não fazem reembolso para casos de internação. Mas, entre os que oferecem, o Platina II Uniplan, da Unimed Pau-listana, faz o reembolso de até seis vezes o valor da tabela para procedimentos hospitalares. Já para con-sultas, 91% não devolvem a quantia paga ao médico.

Por isso, evite consultas particulares, a não ser que seja cliente do plano Platina II Uniplan, da Unimed Paulistana, que devolve até dez vezes o valor de pro-cedimentos ambulatoriais.

Você também deve estar atento à taxa de copartici-pação dos planos, ou seja, aquele percentual de um exame ou cirurgia que cabe ao usuário pagar, além da mensalidade. Em nosso estudo, 19% dos planos exi-gem coparticipação, o que consideramos uma desvan-tagem para o consumidor, pois não há como prever a mensalidade no fim do mês. Esses planos foram

encontrados na Amil, Unimed Belo Horizonte e Uni-med Campinas. Portanto, avaliamos como melhores aquelas operadoras que não fazem esse tipo de co-brança.

Considere benefícios em farmácias As vantagens que os planos oferecem, como descontos em farmácias, também devem ser consideradas. Com eles, é possível comprar diversos remédios com preços bem mais bai-xos.

Por isso, verificamos quais planos garantem esse be-nefício, mesmo com adesão opcional e cobrança de taxa. A Golden Cross, Unimed Rio, Green Line, Uni-med Paulistana e Unimed Fortaleza oferecem o des-conto de forma gratuita.

Já a Unimed Campinas é a única que cobra um valor adicional. Outro item importante são as copartipações em procedimentos ambulatoriais. Dos planos avalia-dos, 48% cobraram coparticipação, sendo que as taxas mais altas foram nos planos Unifamília Cooperativo 50% e Uniestadual Família Cooperativo 50% da Uni-med Goiânia, que podem chegar a 50% do valor da consulta. Já no plano Unipart Flex 3, da Unimed Belo Horizonte, a coparticipação é de R$ 32 por consulta.

Saúde

Do Infomoney

Trânsito

Indenizações por acidentes de trânsito no carnaval aumentaram 116% de 2009 a 2013

PerigO durante a fOlia

a s indenizações pagas pelo Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Dpvat) devido a acidentes ocorridos na época do carnaval aumentaram

116%, de 2009 a 2013, de acordo com a Seguradora Lí-der, administradora do Dpvat. No ano passado, as inde-nizações decorrentes de acidentes no carnaval chegaram a 3.793, contra 1.617, em 2009. Os casos envolvendo motocicletas cresceram 163%. As motos representam 71% das indenizações, embora sejam apenas 27% da fro-ta nacional. De acordo com o diretor de Relações Institucionais da Seguradora Líder Dpvat, Marcio Norton, em todos os anos analisados, as faixas etárias de 18 a 34 anos esti-veram na maioria dos acidentes de trânsito nos dias da folia, com percentuais superiores a 54%. “No ano inteiro as indenizações chegam a 51%, no carna-val vai para 54% e com maior número de homens, pois eles representam 76% das indenizações”, lamentou ele. “É preocupante, são 30 mil jovens por ano morrendo no trânsito. Mata mais do que guerra”, argumentou. A cobertura com maior crescimento de ocorrências foi invalidez permanente, com 135% de aumento nesses quatro anos no período de sexta-feira até Quarta- feira de Cinzas (de 1.617 para 3.793). O aumento ocorreu em todas as regiões, mas o Nordes-

Trânsito

Flávia Villela - Agência Brasilte teve o maior número de ocorrências de acidentes de trânsito com pedidos de indenização no período, com 36% em 2013. “O perfil da frota de veículos do Nordeste predomina muito a motocicleta e tem frequência alta de invalidez permanente e no carnaval cresce mais do que nas outras regiões”, comentou Norton. O período da tarde foi o de maior incidência de aciden-tes em 2012 e 2013. O anoitecer foi o período de maior concentração de ocorrências. O representante da seguradora comemorou o fato de que nos últimos anos as solicitações de indenizações estarem sendo feitas com mais celeridade. “No caso de pedidos de indenização por morte levavam uma média de seis meses aproximadamente e caiu para quatro. Mas alguns casos 30 dias após o acidente, já estão pedindo indenização”, explicou ele. De 2012 para 2013 houve aumento de 25% no número de indenizações, que alcançou 633.845 indenizações. Os pagamentos por invalidez permanente lideraram as solicitações de indenização no ano passado, 70% do total, registrando alta de 26% na comparação com 2012 (444.206 pagamentos). As indenizações por reembolso de despesas médicas representaram 21% do total. Já o pagamento de indeni-zações por morte em 2013 caiu 10% em relação a 2012 (54.767 benefícios) e foi responsável por 9% dos benefí-cios. Norton comemorou o fato de o índice de mortes no trânsito apresentar uma tendência de queda, embora as causas ainda precisam ser estudadas. “Mas podemos

imaginar que talvez seja pelo trânsito mais engarrafado que está diminuindo a velocidade dos carros , as rodo-vias e ruas com mais radares, limitador de velocidade, fazendo cair a gravidade do acidente, mas não necessa-riamente a lesão de invalidez”, acrescentou. Para ter acesso ao benefício é necessário enviar docu-mentos no ponto de atendimento escolhido no prazo de três anos a contar da data da ocorrência do acidente. Mais informações podem ser encontradas no site, com a relação completa de locais de atendimento e os docu-mentos necessários para solicitar cada tipo de indeniza-ção. As agências próprias dos Correios também oferecem o serviço gratuito para entrada do pedido do Dpvat. O pa-gamento da indenização é feito em conta corrente ou na poupança da vítima ou de seus beneficiários em até 30 dias após o envio da documentação exigida. O valor da indenização é de R$ 13.500 em caso de morte, de até R$ 13.500 de invalidez permanente e de até R$ 2.700 para reembolso de despesas médicas e hospitalares compro-vadas. Criado em 1974, o Dpvat indeniza vítimas de acidentes de trânsito, independente da apuração de culpa na ocor-rência. Os recursos são financiados pelos proprietários de veículos, por meio de pagamento anual, e dão co-bertura para os casos de morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares.

Trânsito

Flávia Villela - Agência Brasil

Investimentos

Fundos imobiliários foram o investimento mais rentável em fevereiro

BOlha? Que BOlha?

o melhor investimento de fevereiro foi em fundos imobiliários, visto que seu bench-mark, o Ifix, valorizou-se 2,65% no mês, após cair 6,7% no mês imediatamente ante-

rior. O aumento do otimismo em relação a esse mer-cado deve-se à alta mais branda da Selic, que sinali-zou ao mercado que o ciclo de aperto monetário pode estar chegando ao fim, o que beneficia o desempenho dos fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa.

Segundo Clodoir Vieira, economista e consultor da Compliance Comunicação, além disso, os imóveis ti-nham caído bastante nos últimos meses e, em função da queda do valor da cota, o yield passou a ser inte-ressante. “Tem fundo que está dando 16% ao ano, ou seja, um papel desses é excelente, ainda mais por con-ta de o rendimento não cobrar imposto de renda. Os investidores voltaram a comprar cota de índice, o que fez o Ifix valorizar-se”, explicou o especialista.

Logo atrás dos fundos imobiliários, ficou o investi-mento em ouro, campeão do mês passado, com uma alta de 2,5%. Em janeiro, o ativo havia tido valoriza-ção de 7,29%. Para o economista, quando a economia não está indo muito bem, o ouro acaba sendo usado como proteção. “É exatamente isso que está aconte-cendo agora, os investidores estão fazendo um hedge com este ativo, que está se valorizando nos últimos meses”, completou.

Investimentos

Do InfomoneyDo outro lado da ponta, os mercados continuam so-frendo com a intensa volatilidade causada pela forte aversão ao risco dos investidores, que estão cada vez mais sem confiança, por conta de uma política eco-nômica intervencionista, por parte do governo. Com isso, a bolsa de valores, considerada um ativo de risco no mercado de renda variável, sofreu novamente e, seu principal índice, o Ibovespa, caiu 1,14%, somando uma queda de 8,57% em 2014, em apenas dois meses.

A bolsa está muito estagnada e, de acordo com o eco-nomista, não tem motivos para o investidor voltar para o mercado de renda variável no curto prazo. “A política não é nada favorável para este mercado e o cenário externo ainda não está totalmente recupera-do, então ainda deve cair mais, pois o investidor ain-da está com muita a aversão ao risco”, disse.

Atrás do mercado acionário ficou apenas o investi-mento em dólar, que sofreu uma desvalorização de 2,86%. “A valorização do real perante o dólar teve influências fortes das medidas do governo para me-lhorar o superávit e também sob o forte temor do aumento de juros nos Estados Unidos”, afirmou.

Saiba mais

Renda fIxa cada vez maIS InTeReSSanTe

Nesta semana, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu elevar a Selic em 0,25 ponto percentual, para 10,75% ao ano, dando continuidade ao ciclo de aperto monetário, iniciado em abril de 2013.

Com as consecutivas altas da taxa básica de juros, os investimentos em renda fixa foram se tornando cada vez mais atrativos para os investidores. Em fevereiro, o CDI valorizou 0,78%, enquanto o CDB Pré 30 dias subiu 0,82%.

Já a poupança, independente da taxa Selic desde que ela ultrapassou o nível dos 8,5% e voltou para a antiga regra, rendeu 0,5% para os investidores mais conservadores.

Juros

Famílias voltam a usar cheque especial, que teve alta nos jurossaldO nO

vermelhO

a s famílias voltaram a recorrer ao uso do che-que especial em janeiro. O saldo dessa moda-lidade subiu 7,7% de dezembro para janeiro, ao ficar em R$ 21,766 bilhões, de acordo com

dados do crédito do sistema financeiro divulgados na última quinta-feira 27 pelo Banco Central (BC). De acordo com o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, em dezembro, quando há paga-mento de 13º salário, os clientes bancários costumam usar a renda extra para sair o cheque especial, mas em janeiro o saldo voltou a subir.

Em janeiro, a taxa de juros do cheque especial para as pessoas físicas foi a que mais subiu. A taxa chegou a 154% ao ano, com alta de 6,1 ponto percentual em relação a dezembro. Essa é a taxa mais elevada desde junho de 2012, quando ficou em 156,7% ao ano.

O cheque especial é a modalidade com juros mais altos. A taxa do crédito pessoal (incluído o crédito consignado), por exemplo, ficou em 43% ao ano, em janeiro, com alta de 1,7 ponto percentual em relação a dezembro.

Segundo Maciel, ao acompanhar a evolução da taxa básica de juros, a Selic, as modalidades de crédito com taxas mais altas, como o cheque especial, oscilam mais do que aquelas com juros mais baixos, como o crédito consignado. Ou seja, quando a Selic, que ser-

Juros

Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo ve de referência para as demais taxas do mercado, é

elevada, os juros das modalidades mais caras sobem mais do que aquelas com taxas mais baixas. E quando a Selic é reduzida, as modalidades mais caras tam-bém oscilam mais para baixo do que as outras.

A taxa básica, que serve de referência para as demais taxas do mercado, vem sendo ajustada pelo BC des-de abril do ano passado. Ontem, o Comitê de Políti-ca Monetária (Copom) do BC elevou a Selic em 0,25 ponto percentual para 10,75% ao ano.

ações

Sete ações que devem pagar os maiores dividendos este anoelas

PrOmetem

a equipe de análise do HSBC divulgou a lista das ações que devem pagar os maiores yields em 2014. Segundo a corretora, a AES Tietê e a Transmissão Paulista pagarão os maiores

dividendos, de 14,9% este ano.

Em seguida aparecem as ações da Taesa, com yield es-perado de 11,9% em 2014. Já os papéis da Alupar de-vem remunerar seus investidores com dividendos na casa dos 10,9% este ano, segundo o HSBC – que leva em consideração as estimativas da Thomson.

Veja na tabela abaixo as 7 ações com os maiores yields estimados para 2014:

* estimativa Thomson

ações

Do Infomoney

A única ação da lista que faz parte da carteira reco-mendada do HSBC é da AES Tietê. Os analistas des-tacam justamente o elevado pagamento de dividen-dos, já que a empresa possui forte geração de caixa.

“A AES Tietê representa uma aposta defensiva no se-tor de energia, com um dividend yield atrativo e não foi diretamente atingida pelo programa de renovação antecipada das concessões no setor de geração”, diz o HSBC.

Os papéis da Alupar figuram em 3 carteiras de divi-dendos neste mês: XP Investimentos, Omar Camargo e Rico. As ações da Taesa foram indicadas na carteira de dividendos da Rico, assim como as da Cemig. As demais ações (Ligth, Sofisa e Transmissão Paulista) não foram recomendadas em fevereiro.

cinema

Andrew Greene, corrector que inspirou o personagem Nicky “Rugrat” Kossoff, de “O Lobo de Wall Street”, disse que está com dificuldades de arranjar emprego

filme QueimadO

u m antigo empregado da bolsa Stratton Oak-mont, de Jordan Belfort, e retratado no filme “O Lobo de Wall Street”, está pedindo US$ 25 milhões aos produtores e distribuidores do

filme do cineasta Martin Scorcese.

Além disso, o norte-americano Andrew Greene, que inspirou o personagem Nicky “Rugrat” Kossoff no filme, quer que a produção saia de circulação.

Segundo entrevista concedida ao portal norte-americano CNBC, ele afirmou que não foi retratado de uma manei-ra justa no filme. De acordo com ele, o longa o retratou como um degenerado e viciado em drogas inconsequen-te. Desta forma, ele tem encontrado dificuldades em arranjar emprego porque as pessoas o veem como o per-sonagem.

“Como eu vou sustentar minha família quando estou sendo retratado como um criminoso?” Greene disse. “Quando eu estou sendo retratado como alguém que lava dinheiro? Que eu sou um degenerado? Que eu usa-ria drogas durante meu dia de trabalho? Se você fosse um empregador, você me contrataria?”, afirmou.

O personagem centro da polêmica é interpretado pelo ator P. J. Byrne no filme, que conta a história de Jordan Belfort e é protagonizado por Leonardo DiCaprio. O fil-me foi indicado a cinco premiações no Oscar 2014.

cinema

Do Infomoney