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A valorização das margens do Rio Mondego

Trabalho de Avaliação Contínua Realizado no Âmbito da Unidade de Fontes de Informação Sociológica

Imagem da Capa: Margens do Rio Mondego, olhares.aeiou.pt. Acedida em

http://olhares.aeiou.pt/rio-mondego-coimbra-foto1798830.html

Mariana Rodrigues De Carvalho

Coimbra – 2011

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Índice

1. Introdução................................................................................................................................. 1 

2. Estado das Artes ....................................................................................................................... 3 

2.1. Sobre o Rio Mondego ......................................................................................................... 3 

2.1.1.Apresentação geológica do Rio Mondego. .................................................................. 3 

2.1.2.Rio Mondego perante o Homem. ................................................................................ 4 

2.2. Programa Polis  ................................................................................................................... 6 

2.2.1.Tipos de intervenção. ................................................................................................... 6 

2.2.2.Objectivos deste projecto. ........................................................................................... 7 

2.2.3.Objectivos adquiridos .................................................................................................. 8 

2.2.4.Estudos de Opinião. ..................................................................................................... 8 

2.3. Exemplos de programas actuais desenvolvidos tendo em vista a valorização do Rio Mondego e as suas margens  .................................................................................................. 20 

2.3.1.Praia Fluvial de Palheiros do Zorro. ........................................................................... 20 

2.3.2.Parque Dr. Manuel Braga. .......................................................................................... 24 

2.3.3.Museu da Água .......................................................................................................... 26 

3. Descrição detalhada da pesquisa ........................................................................................... 29 

4. Avaliação sobre página de Internet ....................................................................................... 31 

5. Ficha de Leitura ....................................................................................................................... 33 

6. Conclusão ................................................................................................................................ 37 

7. Referências bibliográficas ...................................................................................................... 38 

 

Anexo I  

Página de Internet Avaliada 

 

Anexo II 

Texto de Suporte da Ficha de Leitura 

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1. Introdução

Dos 4 temas propostos para a avaliação contínua, aquele que me mais me

suscitou interesse foi o tema “Caracterização de programas actuais ou recentes

que tenham sido desenvolvidos tendo em vista a valorização do Rio ou das suas

margens, seja no domínio arquitectónico, urbano, patrimonial, paisagístico, de

intervenção no espaço público, da ecologia ou da sustentabilidade; Retrato dos

instrumentos urbanísticos e de programação cultural (exemplo: planos de

pormenor, planos estratégicos, eventos culturais etc.), identificando lacunas e

instrumentos de programação julgados necessários. Podem ser feitas propostas a

partir de exemplos referenciados ou conhecidos. (pesquisa obrigatória em jornais

locais 1980-outubro 2011). Escolhi este assunto de estudo pois enriquecer o

património de uma cidade e atrair turistas utilizando algo natural como um rio, é de

valorizar e de apoiar. Como tal, decidi estruturar o meu trabalho em três subtemas que me

pareceram ser os mais pertinentes. A minha primeira fragmentação consiste na

apresentação geológica do Rio Mondego e da explicação deste perante a

Natureza e perante o Homem. Na segunda, decidi explorar o projecto Programa

Polis por, a meu ver, ser um dos melhores projectos até hoje feitos em Coimbra

tendo em conta a valorização do Rio Mondego e que convida imensas pessoas a

observarem o esplendor do rio (sendo eu, uma das fãs e uma das assíduas

visitantes). A minha terceira e última divisão consistiu em dar três exemplos de

projectos que enalteceram imenso as margens do rio e que eu própria já usufrui,

sendo eles a Praia Fluvial de Palheiros do Zorro, o Parque Dr. Manuel Braga e o

Museu da Água.

Numa fase mais avançada da concretização deste trabalho, depois

de concluída a esquematização e explicação do assunto em questão, passei para

a fase de analisar uma página de Internet que me foi extremamente útil para a

pesquisa de informação para o trabalho, falando de forma abrangente sobre o

Programa Polis e a sua actuação na cidade de Coimbra com o Rio Mondego.

Conclui, depois, o trabalho, com uma ficha de leitura sobre um capítulo de uma

publicação que continha imensas ideias relevantes sobre este tema.

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Este trabalho dirige-se às pessoas que tenham curiosidade em

conhecer mais sobre o que se vê hoje em dia nas margens do Rio Mondego em

Coimbra, desde a idealização desses projectos até à sua concretização.

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2.1 Sobre o Rio Mondego

2.1.1 Apresentação geológica do rio Mondego

Um rio é um constituinte do ciclo hidrológico, sendo um curso natural de

água, que pode fluir no sentido de um oceano, de um lago, de um outro rio, ou de

um mar. Este pode fluir para os solos ou pode simplesmente secar antes de

chegar a outro corpo de água. (Wikipedia “Rio”, 2011)

O rio Mondego é um rio de Portugal, sendo o mais importante de todos

aqueles que têm o seu curso exclusivamente em território português. É o 5º maior

rio português, nasce na Serra da Estrela e tem a sua foz no Oceano Atlântico

(junto à cidade da Figueira da Foz). É, também, o rio que banha a cidade de

Coimbra. (Prof2000, 2000).

Tendo de comprimento 234km, a sua nascente situa-se na Serra da Estrela,

a uma altitude de 1425m. Faz fronte, a norte, com o distrito de Viseu e, a sul, com

os distritos de Guarda e Coimbra. Drena uma bacia com uma área total de

6644km2 e tem uma orientação dominante NE-SE. (Wikipedia “Rio Mondego”,

2011)

Imagem 1 - Mapa do Rio Mondego

Fonte: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=60

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• Transportes e turismo

Existiu, em Coimbra, uma embarcação turística que permitiu fazer um

cruzeiro curto nas águas do rio, tendo como local de embarque o Cais do Parque

Dr. Manuel Braga e durando sensivelmente uma hora. (DC, 2011) Com um trajecto

de poucos quilómetros, era possível observar as recentes mudanças operadas em

ambas as margens do rio e visitar os seguintes pontos de interesse: Ponte de

Santa Clara, Ponte Açude, Praça da Canção, Lapa dos Esteios, Ponte Rainha

Santa Isabel, Quinta das Varandas e Ínsua dos Bentos. Contudo, hoje em dia,

essa ditada embarcação mais conhecida por “Basófias” já não se encontra em

funcionamento. (TDC, 2011)

Também existem, ao longo do curso do rio, diversas praias fluviais (tais

como as de Ribamondego, Ponte Nova, Penacova, Palheiros e Pé Rodrigo). Junto

à Figueira da Foz, também foi criada uma marina para embarcações de recreio.

(DC, 2011)

• Aproveitamento hidroeléctrico e hidroagrícola

A bacia hidrográfica do rio Mondego tem uma enorme diversificação de

utilização da água, deveras importantes para o desenvolvimento económico da

região, tais como a agricultura, a indústria, a produção de energia eléctrica e o

abastecimento público. É por isto que a bacia hidrográfica do rio Mondego é uma

das bacias portuguesas com maior utilização dos recursos hídricos, destacando-se

o Sistema de Barragens Aguieira – Raiva – Fronhas, que serve para regularizar o

volume de água para o abastecimento público de alguns concelhos do Baixo

Mondego e para a rega do Aproveitamento Hidroagrícola do Baixo Mondego.

O Sistema de Barragens Aguieira – Raiva – Fronhas é constituído pelas

barragens de Aguieira, Raiva e Fronhas e pelo açude de Coimbra. (Wikipedia “Rio

Mondego”, 2011)

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2.2 Programa Polis

Decidi abordar um programa criado com o fim de requalificar as margens do

Rio Mondego na cidade de Coimbra.

O projecto denominado Polis Coimbra, desenvolvida pela CoimbraPolis –

Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Coimbra, S.A. Teve

uma área de intervenção de 80 hectares, localizada em Coimbra e integrada na

requalificação urbana e na valorização ambiental. (DNE, 2011) Visou a valorização

das margens do rio Mondego e a sua integração na vivência da cidade,

devolvendo então ao rio o seu papel histórico enquanto elemento estruturante do

crescimento e do suporte estrutural da própria cidade. O valor de investimento

desta intervenção foi de, aproximadamente, 35 milhões de euros. (PP, 2011)

Imagem 3 - Logo do ProgramaPolis

Fonte: http://www.polisgondomar.com/?s=3&ss=3

2.2.1 Tipo de intervenção

O programa consistiu num contrato de mandato para a gestão e

coordenação de todas as actividades necessárias ao desenvolvimento da

intervenção (estudos de caracterização, planos de pormenor, projectos técnicos,

empreitadas de construção, disponibilização de terrenos, comunicação e

sensibilização ambiental, gestão administrativa e financeira da sociedade veículo).

(PE, 2011)

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2.2.3 Objectivos adquiridos

Face a estes projectos, foi possível criar e requalificar 70265m2 de espaço

público, valorizar e criar 405000m2 de parques urbanos, beneficiar 2850m2 de

frente ribeirinha, criar 3800m de extensão de percursos pedonais e cicláveis com a

construção da ponte pedonal “Pedro e Inês” sobre o rio, pedonalizar e condicionar

o trânsito em 16200m2 de arruamentos, construir 300 lugares de estacionamento,

beneficiar a paisagem com 23000m2 de edificações e espaços de interesse

histórico e construir um equipamento publico (Centro de Monitorização e

Interpretação Ambiental) com uma área edificada de 260m2. (PE, 2011)

2.2.4 Estudos de Opinião

Realizou-se um projecto chamado “Estudos de Opinião” com o objectivo de

avaliar o nível de conhecimento e posicionamento da opinião pública relativamente

ao Programa Polis em Coimbra, englobando os impactos positivos e/ou negativos,

associados às intervenções previstas e executadas. Deste modo, esta

monitorização permite avaliar o grau de conhecimento da população relativamente

às intervenções do Programa Polis, bem como avaliar a receptividade, as atitudes

e as expectativas.

Assim sendo, a resposta relativamente ao Programa Polis em Coimbra ser

reconhecido pelos artesãos, comerciantes e independentes são que 17,3% não

conhece e 82,7% conhece, como podemos observar no gráfico abaixo:

Gráfico 1 – Conhecimento do Programa Polis pelos artesãos, comerciantes e independentes da cidade de

Coimbra

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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Sobre a importância da Zona de Intervenção na cidade de Coimbra, 15,3%

acha muitíssimo importante, 81,4% acha muito importante, 2,1% diz ser pouco

importante, 0,4% sugere que não é nada importante e 0,8% não sabe ou não

responde.

Gráfico 2 – Importância da zona de intervenção relativamente à cidade de Coimbra

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

Perguntado à população se está de acordo com os objectivos do Programa

Polis, 94,9% respondeu afirmativamente e 5,1% negativamente.

Gráfico 3 – % da população que está de acordo com os objectivos do Programa Polis em

Coimbra

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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Sobre a caracterização da situação actual das funcionalidades e actividades

da Zona de Intervenção, temos a circulação automóvel, onde sensivelmente 3%

respondeu como sendo muito fácil, 21% como sendo fácil, 27% como nem fácil

nem difícil, 38% como difícil, 19% como sendo muito difícil e 1% não respondeu ou

não sabe.

Gráfico 4 – Opinião da população sobre o grau de acessibilidade da zona de intervenção

mediante a utilização de automóvel

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

Sobre a caracterização da situação actual das funcionalidades e actividades

da Zona de Intervenção, temos a circulação pedestre, onde sensivelmente 10%

respondeu como sendo muito fácil, 62% como sendo fácil, 18% como nem fácil

nem difícil, 15% como difícil e 1% como sendo muito difícil.

Gráfico 5 – Opinião da população sobre o grau de facilidade de circulação a pé na zona de

intervenção

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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Perguntando à população sobre a poluição do ar na zona de intervenção,

9,7% afirma que é muitíssima, 57,0% diz ser muita, 32,3% acha pouca, 0,8% crê

não há nenhuma e 0,2% não respondeu.

Gráfico 6 – Opinião da população sobre a poluição do ar na zona de intervenção

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

Relativamente ao ruído na zona de intervenção, 9,7% achou muitíssimo,

57,5% muito, 23,9% achou pouco, 1,1% nenhuma e 0,5% não respondeu.

Gráfico 7 – Opinião da população sobre o ruído na zona de intervenção

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

Sobre as margens do rio, perguntou-se sobre a qualidade dos jardins e dos

espaços verdes nas margens do rio Mondego na zona de intervenção, onde 1,2%

respondeu que achava muito bem, 33,4% respondeu que achava bem, 36,9%

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acha que nem é nem bem nem mal, 19,49% achava mal, 8,6% achava muito mal e

0,6% não respondeu ou não sabe.

Gráfico 8 – Opinião da população sobre a qualidade dos jardins e espaços verdes nas margens

do rio Mondego na zona de intervenção

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

As expectativas criadas perante o Programa Polis sobre a contribuição

deste como melhoria para a qualidade de vida em Coimbra foi respondida como

muitíssima por 11,40%, como muito por 71,60%, como pouco por 12,40%, como

nada por 4% e 0,60% não respondeu à pergunta.

Gráfico 9 – Opinião da população sobre a contribuição do Programa Polis para a melhoria da

qualidade de vida na cidade de Coimbra

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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Sobre os aspectos positivos do Programa Polis na cidade de Coimbra,

18,1% defende a melhor acessibilidade, 13,6% defendem as zonas verdes, 11,3%

a requalificação da zona, 11,2% os espaços de lazer, 10,3% defendem a qualidade

de vida e qualidade do ambiente, 7,4% o impacto na cidade, 7,3% os espaços e as

actividades culturais, 6,4% dizem que desenvolveu a zona, 3,6% defendeu a

recuperação de edifícios, 3,5% defenderam a promoção de desporto, 3,6%

enunciaram outras e 10,5% não sabe ou não responde.

Gráfico 10 – Aspectos mais positivos associados ao Programa Polis em Coimbra

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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Sobre os aspectos negativos do Programa Polis na cidade de Coimbra, 34,4% não

refere nenhum, 12,7% falam na duração das obras, 3,9% na dificuldade de

ciruculação, 3,5% no elevado investimento, 12,2% falam em aspectos diversos e

32,9% não sabe ou não responde.

Gráfico 11 – Aspectos negativos associados ao Programa Polis em Coimbra

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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Sobre as actividades que constituem a melhor ocupação da Zona de

Intervenção, 33,30% referiram o lazer, 16,60% os espaços verdes, 16,70% os

desportos, 9,10% os parques infantis, 9% as actividades culturais, 7% os

espectáculos e os concertos, 6,30% a restauração e a animação de rua, 5,70%

referiram o comércio, 3,1% as festas e a animação da rua e 17,80% não sabe ou

não respondeu.

Gráfico 12 – Actividades que constituem a melhor ocupação na zona de intervenção

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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Por fim, efectuou-se um estudo aos artesãos e comerciantes com

estabelecimentos na Zona de Intervenção do Programa Polis de Coimbra e a

outras independentes relativamente ao conhecimento do programa mencionado,

ao que 82,2% responderam afirmativamente e 17,8% negativamente.

Gráfico 13 – Conhecimento do Programa Polis pelos artesãos, comerciantes e independentes da

cidade de Coimbra

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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‐ 17 ‐  

Relativamente ao acordo com o programa mencionado, quis-se saber a

percentagem de artesãos, comerciantes e outros independentes com actividade na

Zona de Intervenção que estão de acordo com a intervenção do Programa Polis

em Coimbra, ao que 5% está muitíssimo de acordo, 16% está muito de acordo,

73% está de acordo, 4% está em desacordo e 2% não respondeu.

Gráfico 14 – Percentagem de artesãos, comerciantes e outros independentes com actividade na

zona de intervenção que estão de acordo com a intervenção do Programa Polis em Coimbra

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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Relativamente às desvantagens do programa mencionado para os negócios

do local e perguntado aos artesãos, comerciantes e independentes, 19,2% referiu

haver um maior número de concorrência, 17,9% falaram no aumento de carros,

15,4% falaram na falta de estacionamento, 6,4% na perda de clientes, 3,8%

falaram noutras ameaças, 5,1% deram outras respostas e 34,6% não sabe ou não

responde.

Gráfico 15 – Desvantagens do Programa Polis em Coimbra para o negócio da sua actividade

(artesãos, comerciantes e independentes)

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

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Sobre as vantagens do programa mencionado para os negócios do local

perguntando aos artesãos, comerciantes e independentes, 48,6% respondeu mais

movimento, 26,1% respondeu mais clientes, 9,4% melhor acessibilidade, 6,5%

mais turismo, 2,2% respondeu a reabilitação da zona, 0,7% referiu o incentivo ao

desenvolvimento, 4,3% deram outras respostas e 8,7% não sabe ou não

respondeu.

Gráfico 16 – Vantagens do Programa Polis em Coimbra para o negócio da sua actividade

(artesãos comerciantes e independentes)

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101212&m=3&s=1810121213&ss=1096

Após isto, podemos deduzir, com base nestes estudos de opinião que,

apesar de os artesãos, comerciantes e independentes da Zona de Intervenção

discordarem e não apoiarem alguns aspectos, muitos deles beneficiaram disto,

pois ao atrais mais turistas e conimbricenses ao local, o comércio teve um

aumento (como podemos observar no gráfico 16). Assim sendo, e fazendo uma

retrospectiva ao que foi demonstrado nos gráficos, o Programa trouxe mais

benefícios à Zona de Intervenção do que malefícios. (PE, 2011)

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2.3 Exemplos de programas actuais

desenvolvidos tendo em vista

valorização do Rio Mondego e suas

margens

2.3.1 Praia Fluvial de Palheiros do Zorro

Neste tópico, achei interessante abordar um projecto arquitectónico,

urbano, patrimonial e paisagístico, apelando também à ecologia e à

sustentabilidade, situado na freguesia de Torres do Mondego e denominado Praia

Fluvial de Palheiros do Zorro.

Torres do Mondego é uma freguesia portuguesa do concelho de Coimbra,

com 16,71km2 de área e com 2550 habitantes. A origem do seu nome deveu-se ao

facto de existirem duas minas próximas, em forma de torre. O território da

Freguesia de Torres do Mondego estende-se para E/NE ao longo das duas

margens do Rio Mondego, ocupando as vertentes cultiváveis do vale. Nesta

freguesia rural, estas terras conseguiram manter, nas ultimas décadas, as suas

características próprias, conseguindo assim escapar à expansão da construção

urbana e evoluindo de forma sustentável. Para além de Torres de Mondego, sede

da Freguesia em foco, esta freguesia é constituída por lugares, na margem

esquerda, como Carvalhosas e Palheiros do Zorro e, na margem direita, como

Casal de Mizarela, Mizarela, Ribeira da Mizarela, Vale de Canas, Casal do Lobo,

Cova do Outro, Dianteiro e Vale da Azenha. (Wikipedia “PFPZ”, 2011)

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Imagem 5 - Torres do Mondego no mapa

Fonte: http://torresdomondego.eu/home.php?t=ct&c=12

A Praia Fluvial de Palheiros do Zorro situa-se nesta freguesia, Torres do

Mondego. Apetrechada com as infra-estruturas necessárias e com um extenso

areal, esta praia é banhada pelo Rio Mondego. O acesso à praia é feito pela

povoação de Palheiros do Zorro, na margem esquerda do rio. (Wikipedia “PFPZ”,

2011)

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Ligado às tradições da Academia por ter sido, num passado recente, o local

da realização das “Noites do Parque”, constitui desde há muitos anos, um dos

locais preferidos para o recreio e para o lazer dos conimbricenses. (Wikimapia,

2011)

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sensibilização ambiental das Águas de Coimbra, sendo este o motivo de a

empresa municipal se envolver neste projecto. (OD, 2009)

O horário de funcionamento deste museu é de terça-feira a domingo e

feridos, das 10h-13h e das 14h-18h. A entrada é gratuita e apenas encerra à

segunda-feira, no Natal e no Ano Novo. (MDA, 2011)

Em 2011, segundo Marcelo Nuno Gonçalves Pereira1, “O balanço não podia

ser mais positivo: desde a qualidade das exposições e instalações artísticas,

passando pelos fóruns de diálogo abertos à comunidade, até à nomeação do

Museu para o galardão do European Museum Forum em 2009, o Museu da Água

de Coimbra tem vindo a afirmar-se como um espaço único no diálogo com a

Cidade. Não temos dúvidas de que queremos continuar a exercer uma forte

campanha de sensibilização ambiental. Seguindo a sua acção de responsabilidade

social e ambiental, a programação que aqui se apresenta pretende estar alinhada

com estas preocupações, exibindo um conjunto de manifestações artísticas e

culturais que, directa ou indirectamente, nos aproximam a todos da temática

ambiental e, em particular, de uma maior reflexão sobre o desenvolvimento

sustentável e a conservação da biodiversidade.”. (MDA, 2011)

Este museu tem também sido responsável por inúmeros eventos e

exposições, tendo como exemplo as mais recentes, “Coimbra Gota a Gota”, a

barca Serrana e o Dia Mundial do Ambiente.

                                                            1 Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Mestre em Economia Europeia pelo ICAD de Madrid. Vereador da Câmara Municipal de Coimbra. Presidente do Conselho de Administração da Águas de Coimbra. Professor Universitário e Coordenador do Curso de Gestão de Empresas da Universidade de Coimbra. Director da TCN, SA. 

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3. Descrição detalhada da pesquisa

Aquando da realização deste trabalho, recorri a algumas fontes de

informação. Primeiramente, a minha pesquisa tomou início pela Internet, por ser

um dos meus meios de pesquisa predilectos e por ter quantidades imensas de

informação, rápidas e vastas. O motor de pesquisa que utilizei foi o Google

(www.google.pt) por ser aquele com qual trabalho melhor e por achar ser o que

mais informação útil tem.

No início, utilizei os descritores “rio”, “rio Mondego” e “rio Mondego

Coimbra” para fazer a primeira parte do Estado das Artes, “Sobre o Rio Mondego”.

Após isto, ampliei os meus campos de pesquisa utilizando como descritor

“Programa Polis” e “Programa Polis Coimbra”, encontrando, deste modo, inúmeras

páginas de Internet sobre o assunto. Após seleccionar as mais importantes, segui

para o passo seguinte em procurar por zonas do meu interesse pessoal. Utilizei

como descritores “Torres do Mondego”, “Praia Fluvial Torres do Mondego”, “Praia

Fluvial de Palheiros do Zorro”, seguindo para “Parque Verde Coimbra” e “Parque

Dr. Manuel Braga”. Como a informação que apareceu foi desde logo útil, segui

então para o passo seguinte, usando como descritor “Museu da Água Coimbra”.

A minha pesquisa passou também pela biblioteca da Faculdade de

Economia, onde consegui encontrar uma vasta colecção de publicações sobre o

assunto. Contudo, cingi-me apenas uma publicação explícita e clara sobre o

assunto (que até cheguei a utilizar para a realização da ficha de leitura), que

encontrei pesquisando na página de Internet

http://webopac.sib.uc.pt/search*por~S21 por “Rio Mondego”.

Ao longe deste trabalho, fiz todos os possíveis para não plagiar nenhum

autor e tentei articular as várias ideias numa escrita simples e clara, indo buscar

informação a diferentes fontes. Todos os descritores que utilizei foram-me úteis

pois, ainda que alguns deles não me tivessem proporcionado informação útil,

sugeriram-me novos descritores a utilizar. A dificuldade que encontrei ao longo da

realização deste trabalho foi a quantidade extensa de informação repetida na

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Internet, tendo-me dando mais trabalho em saber articular correctamente as

informações entre si.

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4. Avaliação sobre página de Internet

Apesar de ter encontrado imensas páginas de Internet interessantes e

temáticas sobre este tema, achei um página mais informativa que todas as outras

e que me foi uma ferramenta muito útil.

O link dessa página é o seguinte:

http://polis.sitebysite.pt/coimbra/index.php

Este site é gerido pelos criadores do projecto Programa Polis, referido

anteriormente no trabalho, mais especificamente, sobre o subprojecto “Viver

Coimbra”, tal como o logo nos mostra no canto superior esquerdo do site.

 

Imagem 11 - Logo do projecto Programa Polis em Coimbra

Fonte: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/index.php

Navegando pela página de Internet, são-nos disponibilizados alguns temas

gerais, presentes numa barra de menu no cimo do site, sendo eles “Programa

Polis”, “O Projecto”, “Ambiente”, “Notícias”, “Popis”, “Boletim Informativo”,

“Informações Úteis”, “Acções e Eventos” e “Contactos”. Também no cimo desta

página, e antes do menu referido agora, é-nos possível fazer uma pesquisa dentro

do site escolhendo uma das sete cidades onde o Programa Polis actuou, sendo

neste caso, a cidade de Coimbra (“Polis Coimbra”).

A informação utilizada para este trabalho está contida na opção “Projecto”,

onde fala sobre “A Sociedade Gestora” deste programa, fala do “Plano

Estratégico”, d’”A Intervenção”, dos “Planos”, dos “Projectos” e das “Obras”.

Esta página de Internet encontra-se ausente de qualquer tipo de

publicidade alheia e possui uma estrutura fácil e simples de compreender, sendo o

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texto claro e conciso. Em tons de verde e de azul, o site possui um design

moderno e atractivo, dando também conforto ao leitor devido ao tamanho

adequado dos textos.

As secções já referidas nesta página de Internet que mais me foram mais

úteis foram “Programa Polis”, contendo como subtemas “Modelo de Gestão”,

“Fontes Financiamento”, “Instrumentos Jurídicos”, “Comunicação Ambiental” e

“Relatório Grupo Trabalho”.

O critério que utilizei para avaliar esta página foi não só a informação que

esta nos fornece (que, fazendo uma retrospectiva, nem é assim tão vasta) mas

também os descritores que esta me sugeriu para pesquisar. Encontrei esta página

de Internet através da pesquisa de “Programa Polis” e sugeriu-me, por exemplo,

procurar por “Programa Polis” de Coimbra.

Escolhi esta página de Internet por me ter sido um grande suporte na

realização do Estado das Artes e por ter achado um site extremamente bem

estruturado, agradável e rápido de pesquisar, muito informativo e ao mesmo

tempo, simples e fácil de entender. Parece-me a mim, ser uma publicidade de

suporto informático muito útil para atrair novos visitantes e admiradores, sendo eu,

uma das pessoas incluídas nesse “grupo”.

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5. Ficha de leitura

Título da publicação:  “Contribuição para o Desenvolvimento Integral da

Área do Mondego”

Autor:  Comissão de Planeamento da Região Centro 

Local onde se encontra:  Biblioteca da Faculdade de Economia 

Data de publicação: Fevereiro de 1974 

Edição: 1ª edição 

Nº de páginas: 9 

Capítulo: Algumas orientações para o desenvolvimento da área do Mondego 

Palavras‐chave:  Transportes,  comunicação,  sector  agrícola,  sector  industrial, 

turismo, equipamentos sociais. 

Data de leitura: 27‐10‐2011 

Área científica: Desenvolvimento sustentável  

Sub‐área científica: Natureza e Ambiente e desenvolvimento sustentável a partir 

destes 

 

Resumo/Argumento 

O desenvolvimento da Área do Mondego tem desempenhado, ao longo dos anos, 

uma política de desenvolvimento direccionada ao melhoramento das  condições de  vida 

das  populações  rurais.  Esta política baseia‐se  no  estabelecimento  de  critérios  de maior 

racionalidade  na  utilização  das  aptidões  dos  solos,  na  remodelação  de  estruturas 

fundiárias, na  implantação de  infra‐estruturas  rurais e na  implantação de equipamentos 

sociais  promotores  dos  espaços  rurais.  Com  o  intuito  de  motivar  o  crescimento  das 

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actividades económicas, também têm promovido cada vez mais os sectores secundário e 

terciário. 

Estrutura 

Definindo uma política de coordenação entre os organismos dos vários Ministérios 

interessados  no  aproveitamento  da Área  Integrada  do Rio Mondego,  esta  obra  visa  no 

capítulo  “Algumas  orientações  para  o  desenvolvimento  da  área  do Mondego”  quais  os 

sectores  prioritários  para  desencadear  um  processo  mais  rápido  e  mais  harmónico 

relativamente ao desenvolvimento económico e social. 

Como  já  foi dito em  cima, há alguns  sectores vitais ao desenvolvimento  social e 

económico  na  área  onde  passa  o  Rio  Mondego.  Esses  sectores  são  o  transporte,  as 

comunicações, o sector agrícola, o sector industrial, o turismo e, por fim, os equipamentos 

sociais. 

Relativamente  ao  transporte  e  às  comunicações,  os  processos  de 

desencadeamento  baseiam‐se  em  criar  obras  de  dimensionamento  e  equipamento  no 

Porto  de  Figueira  da  Foz  e  baseiam‐se  no  estabelecimento  de  um  sistema  de 

comunicações que vise o desenvolvimento para a região Centro de Portugal. 

No  sector  agrícola,  as  medidas  passam  pela  concretização  de  obras  de 

aproveitamento hidráulico, a definição de medidas de reestruturação fundiária, a adopção 

de  novas  técnicas  e  culturas  e  o  estudo  dos  mercados.  Já  no  sector  industrial,  o 

desenvolvimento  das  linhas  industriais  tradicionais,  a  exploração  das  linhas  de  uma 

industrialização  futura,  os  incentivos  estatais  de  apoio  à  Indústria  e  a  formação 

profissional, são grandes factores em consideração. 

Relativamente  ao  turismo,  cada  vez  mais  há  a  realização  de  campanhas  de 

promoção  túristica,  a  organização  de  circuitos  turísticos,  a  concessão  de  incentivos  e 

facilidades  administrativas  à  iniciativa  privada,  a  organização  de  um  plano  de 

desenvolvimento  turístico,  a  revisão  da  orgânica  regional  de  turismo  e  a  formação 

profissional. Todos estes planos ajudam, cada vez mais, no  reconhecimento nacional da 

Área do Mondego. 

Por fim, existem as medidas relativas aos equipamentos sociais, que passam pela 

extensão a  todos os  concelhos  rurais, pela  criação de  instalações do  ciclo preparatórios 

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nos concelhos onde ainda não existam, pela expansão do ensino técnico‐profissional, pela 

definição duma política concertada de saúde e assistência, pela elaboração de programas 

coordenadores de melhoramentos rurais e pela definição de uma politica habitacional. 

Na minha opinião, os pontos fortes do documento é a apresentação das ideias por 

parte da Comissão de Planeamento da Região Centro  sobre a Área Mondego, visto que 

expõe, sucintamente, os planos e ideias prontos a serem postos em prática. 

Contudo, e na minha opinião, os pontos fracos é que, apesar de os planos e ideias 

serem apresentados de uma maneira prática e sucinta, não são de  todo esclarecedores, 

arriscando‐se até a serem demasiado vagos e pouco específicos. Assim sendo, creio que 

uma  maior  definição  e  esclarecimento  sobre  este  tema  iria  enriquecer  em  muito,  o 

capítulo desta obra. 

Em suma e pessoalmente falando, tendo em conta que esta obra foi publicada em 

1974, creio que muitos destes planos foram cumpridos, visto que tanto o crescimento das 

actividades económicas da região Centro, tanto as condições de vida das populações rurais 

desta região, melhoraram  imenso ao  longo dos anos, até aos dias de hoje. Assim sendo, 

mais do que planear projectos   (como se vê ao longo da obra), é concretizá‐los de forma 

sustentável a fim de terem sucesso. E temos, como um grande e actual exemplo, a criação 

da Praia Fluvial de Palheiros do Zorro, banhada pelo Rio Mondego, situada na freguesia de 

Torres do Mondego, em Coimbra. 

Autores/Personagens/Escolas de Pensamento 

Principais Autores Citados ou eventuais Protagonistas identificados no texto:

Grupo de Trabalho nº5 da Comissão de Planeamento da Região Centro 

Relatório  do  Grupo  de  Trabalho  nº9  da  Comissão  de  Planeamento  da  Região 

Centro 

Referências Histórico‐Culturais 

O espaço referido ao  longo da obra é a área que o Rio Mondego banha, mais ou 

menos situada na região Centro de Portugal. 

Também há referência ao Porto da Figueira da Foz e à barragem da Aguieira. 

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Não há qualquer referência ao tempo e a factos históricos. 

Recursos de estilo e linguagem 

O  único  recurso  de  estilo  utilizado  no  capítulo  desta  obra  é  a  enumeração  das 

linhas gerais de desenvolvimento e a enumeração dos domínios prioritários de actuação. 

A linguagem utilizada é corrente e acessível, apesar de formal. 

Conceitos 

Os conceitos deste capítulo são os transportes, a comunicação, o sector agrícola, o 

sector industrial, o turismo, os equipamentos sociais e o desenvolvimento. 

   

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6. Conclusão

Ao longo da realização deste trabalho, deparei-me com algumas

dificuldades.

A primeira de todas foi a estruturação de informação recolhida, tendo

encontrado alguma dificuldade em fazer um seguimento lógico e apelativo ao

leitor. Posteriormente, encontrar notícias sobre o assunto não foi, de todo, um

objectivo fácil de cumprir, na medida que maior parte das notícias existentes não

possuem um interesse propriamente relevante para este tema.

Outra dificuldade encontrada foi a selecção de matérias, pois a nível de

informação existe um amplo e vasto leque. Um exemplo disso foi na selecção de

programas actuais desenvolvidos tendo em conta a valorização das margens do

Rio Mondego e dele próprio. Precisamente por este motivo é que escolhi os

programas que conheço em primeira mão e que gostei imenso de visitar.

Assim sendo, ao concluir este trabalho, aguardo que o leitor tenha ficado

esclarecido e interessado nos projectos desenvolvidos até aos dias de hoje, tal

como eu fiquei. É de imenso valor as pessoas conhecerem os esforços que muita

gente teve para melhorar a nossa cidade de Coimbra.

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7. Referências Bibliográficas

Fontes electrónicas:

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Página consultada a 15 de Outubro de 2011, acedida em:

http://www.cm-coimbra.pt/pnatureza/pontochave.php?id=19

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Página consultada a 23 de Novembro de 2011, acedida em:

http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=

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DNE, DNEconomia (2011), “Parque Expo participa na reabilitação de

Coimbra”. Página consultada a 23 de Novembro de 2011, acedida em:

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=Dinheiro%20Vivo

Geocaching, “Praia Fluvial de Palheiros do Zorro”. Página consultada em 14

de Novembro de 2011, acedida em:

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LifeCoooler, “Parque Doutor Manuel Braga”. Página consultada a 31 de

Novembro de 2011, acedida em:

http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvRegArtigo.asp?reg=3061

27

MDA, Museu da Água, “Sobre o Museu da Água de Coimbra…”. Página

consultada a 22 de Novembro de 2011, acedida em:

http://www.museudaagua.com/index.php?option=com_content&view=categ

ory&layout=blog&id=15&Itemid=22

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OD, O Despertar (2009), “Museu da Água de Coimbra recebeu 40 mil

visitantes em dois anos”. Página consultada a 23 de Novembro de 2011, acedida

em:

http://odespertar.com/jornal/index.php?option=com_content&view=article&id

=163:museu-da-agua-de-coimbra-recebeu-40-mil-visitantes-em-dois-

anos&catid=18:entrevista&Itemid=125

Oje (2008), “Travessia do rio Mondego e Coimbra em túnel para alta

velocidade conta com apoio da Câmara”. Página consultada a 23 de Novembro de

2011, acedida em:

http://www.oje.pt/noticia.aspx?channelid=827CB671-D324-4A83-A1C8-

D559CF5AC090&contentid=D8E88ACF-4E5E-42C2-B52A-04AE844C7639

PE, Parque Expo, “Programa Polis”. Página consultada a 22 de Novembro

de 2011, acedida em:

http://www.parqueexpo.pt/conteudo.aspx?caso=projeto&lang=pt&id_object=

578&name=Polis-Coimbra

Prof (2000), “Mondego – da nascente à foz”. Página consultada a 22 de

Novembro de 2011, acedida em:

http://www.prof2000.pt/users/secjeste/mondego/pg001000.htm

PP, Programa Polis , “Viver Coimbra – Programa Polis”. Página consultada

a 15 de Outubro de 2011, acedida em:

http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101210&m=1

TDC, Turismo de Coimbra, “Basófias, Passeios de Barco no Rio Mondego”.

Página consultada a 22 de Novembro de 2011, acedida em:

http://www.turismodecoimbra.pt/pt/percursos-turisticos/basofias-passeios-

de-barco-no-rio-mondego-4.html

Wikimapia, “Parque Dr. Manuel Braga (Coimbra)”. Página consultada a 31

de Novembro de 2011, acedida em:

http://wikimapia.org/3457686/pt/Parque-Dr-Manuel-Braga

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Wikipedia “PFPZ”, Wikipedia “Praia Fluvial de Palheiros do Zorro”. Página

consultada a 14 de Novembro de 2011, acedida em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_fluvial_de_Palheiros_do_Zorro

Wikipedia, “Rio Mondego”. Página consultada a 16 de Novembro de 2011,

acedida em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Mondego

Wikipedia, “Rio”. Página consultada a 16 de Novembro de 2011, acedida

em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio

Publicações:

Centro, Comissão de Planeamento da Região (1974), Contribuição para o Desenvolvimento Integral da Área do Mondego. S.l.: s.e.

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Anexo I

Página da Internet Avaliada

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Anexo II

Texto de Suporte da Ficha de Leitura

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