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Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental A Vigilância em Saúde Ambiental Guilherme Franco Netto Março 2013

A Vigilância em Saúde Ambiental - MPDFT · Secretaria de Vigilância em Saúde ... incluindo ambiente de trabalho; II ... Vig. Epidemiológica Políticas Públicas Saudáveis

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Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador

Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental

A Vigilância em Saúde Ambiental

Guilherme Franco Netto

Março 2013

COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL

Decreto no 7.797, de 30 de agosto de 2012Art. 43. Ao Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador compete:I - gerir o Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental, incluindo ambiente de trabalho;II - coordenar a implementação da política e o acompanhamento das ações de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador;III - propor e desenvolver metodologias e instrumentos de análise e comunicação de risco em vigilância ambiental;IV - planejar, coordenar e avaliar o processo de acompanhamento e supervisão das ações de vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador; eV - gerenciar o Sistema de Informação da Vigilância Ambiental em Saúde.

Instrução Normativa 01/SVS, de 7 de março de 2005: define às competências da União,Estados, Municípios e Distrito Federal na área de vigilância em saúde ambiental.

Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental - SINVSA: “... finalidade derecomendar e adotar medidas de promoção da saúde ambiental, prevenção e controledos fatores de riscos relacionados às doenças e outros agravos à saúde, em especial:

I. água para consumo humano; II. ar; III. solo; IV. contaminantes ambientais esubstâncias químicas; V. desastres naturais; VI. acidentes com produtos perigosos; VII.fatores físicos; e VIII. ambiente de trabalho.”

CGVAM(DANIELA BUOSI)

VIGIAGUAVIGIPEQ VIGIDESASTRES

Desastres de origem natural

Vigifis

Mudanças Climáticas

Vigiapp

SoloAr

Quim

ORGANOGRAMA CGVAM

A CADEIA AMBIENTE-SAÚDEAtividades Fontes

Emissões

Concentração Ambiental

Ar Água Alimentos Solo

Exposição

Exposição externa

Dose absorvida

Precoces/ Subclínicos

Moderados/ Clínicos

Avançados/ Permanentes

Efeitos na Saúde

Transporte Atividadesdomésticas

Gerenciamento deresíduos

AgriculturaIndústriae energia

Fonte: OMS, 2001

Forças motrizes

Pressões

Estado

Exposição

Efeito Assistência

Vig. AmbientalVig Sanitária

Vig. Epidemiológica

Políticas Públicas Saudáveis

Licenciamento Ambiental

Atenção Primária em Saúde

Vigilância da qualidade da água para consumo humano

VIGIAGUA

Para as águas envasadas e as utilizadas como matéria prima para elaboração deprodutos e em serviços específicos deve ser observada a legislação pertinente.

Todas e quaisquer formas de abastecimento de água coletivas ou

individuais na área urbana e rural, de gestão pública ou privada,

incluindo as instalações intradomiciliares

Campo de Atuação

Fonte: CGVAM/SVS/MS Fonte: CGVAM/SVS/MS Fonte: CGVAM/SVS/MS

Decreto Presidencial 5.440/2005

Portaria 2914/2011

Decreto 79.367/77

Lei 8.080/90

CF

Artigo 200 Inciso VI

Fiscalização e a inspeção em

água para consumo humano

Regulamenta o SUS

Estabelece a competência

do setor saúde no controle

qualidade da água para consumo humano

Informação ao Consumidor

Padrão de Potabilidade e as responsabilidade da vigilância e do

controle

MARCO LEGAL

Padrão de Potabilidade Brasileiro

PadrãoMicrobiológico

Padrão Organololéptico

Padrão Físico Químico

• Bactérias

• Enterovírus

• Protozoários

• Giárdia

• Cianobactérias

• Cianotoxinas

• Turbidez

• Substâncias orgânicas

• Substâncias inorgânicas

•Agrotóxicos

• Desinfetantes e produtos

secundários da desinfecção

• Radioatividade

• Cor

• Odor

• Gosto

• Outros

Responsabilidades

VIGILÂNCIA CONTROLE

AUTORIDADE DE

SAÚDE PÚBLICA

Ministério da Saúde

Secretarias de Saúde

RESPONSÁVEL PELO

FORNECIMENTO COLETIVO

DA ÁGUA

Sistema de abastecimento

Solução Alternativa Coletiva

AtuaçãoBaseia-se na avaliação e gerenciamento de

risco ambiental e epidemiológico

Gestão

Fonte: Adaptado de José Vieira

Atuação articulada com diversas esferas da vigilância em saúde, além de outros órgãos e instituições que atuam sobre a questão

da água

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

VIGILÂNCIA & CONTROLE

OBJETIVOS DE

SAÚDE PÚBLICA

AVALIAÇÃO DE RISCOS

GESTÃO DE RISCOS

RISCOS

ACEITÁVEIS

AVALIAÇÃO DA

EXPOSIÇÃO AMBIENTAL

VIGILÂNCIA

&

CONTROLE

Portaria nº

2.914/2011

ARTICULADA

intraInter-

setorialmente

OBJETIVO DO SISAGUA

Sistema de

informação

concebido para

ser utilizado no

desenvolvimento

das ações da

vigilância e

controle da

qualidade da

água para

consumo

humano

FINALIDADE

Coletar e fornecer informações sobre

qualidade da água

• identificação

dos problemas

• causas

• medidas

corretivas

Propicia a correlação

entre informações

ambientais e

epidemiológicas

Objetivo

Garantir à população o acesso à ÁGUA COM QUALIDADEcompatível com o padrão de potabilidade estabelecido nalegislação vigente, para a promoção da saúde.

MUNICÍPIOS

• 2012 – 67%

• 2013 – 70%

• 2014 – 73%

• 2015 – 75%

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA (PSA)

INSTRUMENTO DE BOAS PRÁTICAS COM ENFOQUE

PREVENTIVO PARA MELHORAR A SEGURANÇA DA

ÁGUA, DESDE O MANANCIAL ATÉ O CONSUMO.

(Guias OMS)

Avaliação sistemática e detalhada de riscos;

Monitoramento operacional das barreiras ou medidas de controle;

Promoção de um sistema estruturado e organizado visando minimizar as chances

de falhas;

Produção de planos de contingência para responder a falhas no sistema ou

eventos de risco imprevistos.

ETAPAS DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA

Vigilância em Saúde de populações expostas a contaminantes

VIGIPEQ

Desenvolver ações de VIGILÂNCIA EM SAÚDE, visando

adotar medidas de prevenção, promoção e atenção

integral à saúde de POPULAÇÕES EXPOSTAS A

CONTAMINANTES QUÍMICOS.

COMPONENTES

•Exposição humana em áreas contaminadas por contaminantes químicos - VIGISOLO•Exposição humana a substâncias químicas prioritárias - VIGIQUIM•Exposição humana a poluentes atmosféricos - VIGIPEQ

Objetivos

Populações expostas a substâncias químicas prioritárias

Populações expostas a áreas contaminadas

Populações expostas à poluentes atmosféricos

Educação/Comunicação de Risco em Saúde

Agentes comunitários Atenção Básica e especializada

Saúde do trabalhadorVigilância epidemiológica, Sanitária

e Saúde AmbientalRede de laboratórios

outras áreas

Informação do LocalPreocupações da Comunidade

Contaminantes de InteresseRotas de Exposição

Mecanismos de TransporteImplicações para a Saúde

Conclusões e Recomendações

Identificação PriorizaçãoAvaliação / AnáliseDiagnóstico Protocolo Rotina

Vigilância e Atenção à Saúde

Sistema de Informação

Proativa: Prevenção, Recuperação e Promoção

Reativa: denúncia ou demanda(CGVAM, 2009)

Agency for Toxic Substances and Diseases Registry - ATSDR

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA NO BRASIL

TOMADA DE DECISÕES E

GERENCIAMENTO DOS RISCOS À SAÚDE AVALIAÇÃO DE RISCO À

SAÚDE HUMANA

LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE

INFORMAÇÕES

PROTOCOLOS DE SAÚDE

Cada localidade apresenta

especificidades em relação aos

contaminantes de interesse, às rotas

de exposição, às populações expostas

e sob o risco de exposição, etc.

Portanto, cada protocolo será

único e atenderá

especificamente à

localidade para a qual foi

elaborado.

2004 a 2011 Áreas Contaminadas População Estimada

Brasil 7700 15.848.226

Até

28/11/2012Áreas Contaminadas População Estimada

Brasil 8850 21.597.246

Distribuição das Áreas Cadastradas

2004 a 2012*

VIGISOLO

*:Dados atualizados até junho/2012.

Áreas cadastradas no SISSOLO, por população exposta, por

região, Brasil 2012*

*: dados até junho/2012

Fonte: SISSOLO

N

Região

AD – Área DesativadaADRI - Área de Disposição de Resíduos IndustriaisADRU - Área de Disposição Final de Resíduos UrbanosAM - Área de MineraçãoACAPP – Área Contaminada por Acidente com Produto Perigoso

AA – Área AgrícolaAI – Área IndustrialCN – Contaminação NaturalDA – Depósito de AgrotóxicosUPAS - Unidade de Postos de Abastecimento e Serviços

3%

0% 2%

22%

1%

6%

14%11%

4%

37%

AA ACAPP ADRI ADRU AM AD AI CN DA UPAS

Áreas cadastradas no SISSOLO, por origem da

contaminação, Brasil 2012*

*: dados até junho/2012

Fonte: SISSOLO

• Brasil: maior mercado mundial de agrotóxicos;

• Representa um importante fator de risco para a

saúde da população, especialmente para a

saúde dos trabalhadores e para o ambiente

• Capacidade reduzida dos órgãos de saúde nas

três esferas de governo para desenvolvimento

de serviços de monitoramento e controle das

exposições por agrotóxicos devido a sua

intersetoriedade

O PROBLEMA

VIGIQUIM - AGROTÓXICOS

VIGIQUIM - AGROTÓXICOS

Reflete o compromisso com o desenvolvimento e

acompanhamento de ações de vigilância em saúde no

âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo ações

de proteção e promoção da saúde, prevenção de doenças

e agravos, análise de situação e o monitoramento da

saúde das populações expostas, ou potencialmente

expostas a agrotóxicos

Inclui também a qualificação da agenda de educação e

pesquisa voltada para a temática dos agrotóxicos e seus

impactos na saúde humana

VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS

PORTARIA Nº 2.938, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Autoriza o repasse do Fundo Nacional de

Saúde aos Fundos Estaduais de Saúde e

do Distrito Federal, para o fortalecimento

da Vigilância em Saúde de populações

Expostas a Agrotóxicos, destinado aos

Estados e Distrito Federal.

PRIORIZAÇÃO DOS ESTADOS

Critérios para priorização

- Consumo de Agrotóxicos (AGROFIT/MAPA)- Produção Agrícola (SIDRA/IBGE)- Tamanho da população potencialmente exposta (somatória das populações dos municípios com produção agrícola) (SIDRA/IBGE)- Taxa de incidência de intoxicação por agrotóxicos (notificação no SINAN/MS)- Registro no SISAGUA de análise de agrotóxicos em água de consumo de agrotóxicos

Pontuação de 1 a 27 para cada critério Somatória dos pontos por UF

• Diagnóstico do consumo de agrotóxicos;

• Análise da situação de saúde da população;

• Proposta de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos pactuada na CIB;

• Ações incorporadas no Plano de Saúde e na Programação Anual de Saúde;

• Boletins contendo os resultados das ações;

• Relatório das ações executadas e resultados alcançados.

MONITORAMENTO

VIGIQUIM -MERCÚRIO• Cooperação técnica com a Agência

Japonesa de Cooperação Internacional – JICA;

• Protocolos de Atenção Integral à Saúde de Populações Expostas a Contaminantes Químicos;

• Agenda Internacional

– Perfil de Mercúrio no Brasil –Mercosul

– Comitê Intergovernamental de Negociação-INC/PNUMA: Instrumento Juridicamente Vinculante - Convenção de Minamata.

• Portarias 1644/2009 e 2669/2010 – Veda ao Ministério da Saúde e órgãos vinculados utilização e aquisição de produtos e subprotudos com amianto, incluindo suas fibras; determina que sejam estabelecidos mecanismos de cooperação para o monitoramento da norma.

• Fortalecimento da cooperação entre MS, Anvisa, MMA e Ibama.

• CONAMA – atuação para impedir a reclassificação de resíduos da construção civil com amianto na Câmara Técnica de Saúde, Saneamento e Gestão de Resíduos (CTSSAGR) do CONAMA;

• CAMINHO PELO BANIMENTO

VIGIQUIM - AMIANTO

EXPOSIÇÃO HUMANA A POLUENTES ATMOSFÉRICOS

VIGIAR

Parte 1:

INFORMAÇÕES GERAIS

Parte 2:

INFORMAÇÕES AMBIENTAIS

Fontes Fixas

Fontes Móveis

Queimadas

Parte 3:

INFORMAÇÕES DE SAÚDE

Mortalidade

MorbidadeParte 4:

OBSERVAÇÕES

Indústria de Extração

Indústria de Transformação

Áreas de Atenção Ambiental Atmosférica de

Interesse para a Saúde - 4As

Implantação de US (n=14) voltadas ao diagnóstico da asma infantil em estados

piloto (cinco regiões do país)

VIGIAR

Unidades Sentinelas são unidades de saúde da rede SUS

que identificam, notificam e avaliam casos de agravos

respiratórios e sintomatologia relacionada a asma, bronquite

e Infecção Respiratória Aguda - IRA

Vigilância em Saúde dos riscos associados aos Desastres

VIGIDESASTRES

Objetivo

• Reduzir a exposição da população e dos profissionaisde saúde aos riscos de desastres.

• Reduzir doenças e agravos decorrentes dosdesastres.

• Reduzir os danos à infraestrutura sanitária de saúde.

Desenvolver um conjunto de ações a serem adotadascontinuamente pelas autoridades de saúde pública para:

Modelo de atuação - Organização

REDUÇÃO DO RISCO

Prevenção

Mitigação

Preparação

MANEJO DO DESASTRE

Alerta

Resposta

RECUPERAÇÃO

Reabilitação

Reconstrução

Fonte: P2R2/MMA

Acidentes Químicos

Acidentes Físicos

Urânio no BrasilCentral Nuclear – Angra dos Reis

Exploração de urânio:1982 – Poços de Caldas/MG2002 – Lagoa Real - Caetité/BA2011 – Itataia – Santa Quitéria/CE – fase de licenciamento

Histórico de Atuação – 2004 a 2012• Enchentes e enxurradas – Brasil 2004• Seca – Norte

• Enxurradas – Região Metropolitana do Recife2005

• Enchente – Rio Branco – AC2006

• Rompimento de barragem – MG e RJ2007

• Deslizamentos – Vale do Itajaí – SC2008

• Enchentes – Norte e Nordeste 2009• Enxurradas – Alagoas e Pernambuco

• Enchentes – Rio de Janeiro2010• Inundações e deslizamentos - Sudeste, Centro-

Oeste e Sul2011

• Enchentes – Norte e Sudeste2012

Estratégias (1) – Comitês Estaduais

É uma organização colegiadaaberta, de cunho consultivo edeliberativo, que reúnediferentes áreas de atuação doSetor Saúde, a fim de organizare orientar a atuação naprevenção, preparação eresposta aos desastres.

•Gabinete da Secretaria de Saúde

•Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental

• Saúde do Trabalhador

•Atenção Primária à Saúde

•Atenção Especializada:• Psicossocial

• Farmacêutica

• Pré-hospitalar e hospitalar

•CIEVS

•Centro de Controle de Zoonoses

•Programas de Imunização

•CIAT / CIT

• LACEN

•Comunicação e Educação em Saúde

• Informação e Análise de Situação em Saúde

• Setor de Planejamento, financeiro e administrativo

Setor de Engenharia e Obras

Logística

•Conselho de Saúde

•Outros

C

O

O

R

D

E

N

A

Ç

Ã

O11 Comitês Estaduais instituídos –desastres de origem natural e acidentes

com produtos perigosos

Estratégias (2) Planos de Preparação e Resposta

Plano Multi-riscos Inundações

Nuclear – Protocolo de utilização do Iodeto de Potássio

Produtos químicos perigosos

Planos Locais (Estaduais e Municipais)

Estratégia (3) – Articulação Federativa

- Acompanhamento semanal:- Apoio técnico;- Material de orientação e educação em saúde;- Kits de medicamentos- Laboratórios móveis -qualidade da água;

IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO

(mídia ou notificação)

VERIFICAÇÃO

SES/SMS

ÁREAS TÉCNICAS MS –

OUTROS SETORES

ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES

TOMADA DE DECISÃO

Estratégia (4)Integralidade e Articulação

SAÚDE

EM

DESASTRES

Atenção Primária

Respiratórias

Atenção Psicossocial

Educação e Comunicação

Laboratório

Água

AlimentosDDA e DTA

Produtos Químicos Perigosos

Animais peçonhentos

Imunização

Assistência Farmacêutica

Urgência e Emergência

Articulação Interinstitucional

Estratégias (5) – Sala de Situação

Importante ferramenta para:

– Gestão da informação;

– Alinhamento de processos e ações;

– Tomada de decisão;

Santa Catarina, 2008

Estratégias (6) - Kits de MedicamentosPortaria nº 74, de 20 de janeiro de 2009

• Estabelece os procedimentos para aquisição edistribuição dos kits de medicamentos e insumosestratégicos para a assistência farmacêutica aosatingidos por desastres de origem natural.

– Atende até 500 pessoas desabrigadas e desalojadas portrês meses.

– 30 itens de medicamentos;

– 18 itens de insumos.

Estratégias (7) - Orientação e Comunicação

Estratégias (8) - Capacitação

Cursos e treinamentos

Curso Virtual - UnaSUS

Videoconferências

Simulados de mesa

Cooperações bilaterais

Força Nacional do Sistema Único de Saúde – FN/SUS

Decreto n° 7.616, de 17 de Novembro de 2011

•Dispõe sobre a declaração de Emergência emSaúde Pública de Importância Nacional – ESPINe institui a Força Nacional do Sistema Único deSaúde – FN/SUS

Portaria n° 2.952, de 14 de Dezembro de 2011

• Regulamenta no âmbito do SUS o Decreton°7.616, de 17 de novembro de 2011, quedispõe sobre a declaração de Emergência emSaúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) einstitui a Força Nacional do Sistema Único deSaúde (FN/SUS)

FORÇA NACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – FN-SUS

SECRETARIA EXECUTIVA

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE

FN-SUS – TIPOLOGIAS

Epidemias

• Apresente risco de

disseminação nacional

• Seja produzidos por agentes

infecciosos inesperados

• Represente a reintrodução

de doença erradicada

• Apresente gravidade elevada

• Extrapole a capacidade de

resposta da direção estadual

do SUS

Desastres

• Evento que configure

Situação de Emergência ou

Estado de Calamidade

Pública reconhecido pelo

Poder Executivo Federal e

que implique atuação direta

na área de Saúde Pública;

• Evento que supere a

capacidade de resposta do

nível local;

Desassistência

• Evento que, devidamente

reconhecido mediante a

decretação de situação de

emergência ou calamidade

pública pelo ente federado

afetado, coloque em risco à

saúde dos cidadãos por

incapacidade de resposta

das direções estadual,

distrital e municipal do SUS

Análise de Situação em Saúde Ambiental e Saúde do

Trabalhador

ASISAST

Análise de Situação em Saúde Ambiental e

Saúde do Trabalhador

ASISAST

Objetivos

Reunir, integrar e disponibilizar aos usuários dados e informações produzidas pela CGVAM, por órgãos públicos municipais, estaduais e federais, que sejam de interesse para a análise da situação em saúde

ambiental e saúde do trabalhador

Painel de Informações em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador – PISAST

Análise de Situação em Saúde Ambiental

Modelo de regressão linear múltipla

Ex.: Bacia Carbonífera de Santa Cataria x Agravos Respiratórios

• Perfil Epidemiológico de Intoxicação Exógena Brasil - 2007 a 2011;

• Perfil Epidemiológico de Acidentes Graves e Fatais Brasil - 2007 a 2011;

• Avaliação da Correlação entre Desastres Hidrometeorológicos e Agravos na Saúde - Brasil

2006 a 2009;

• Perfil Epidemiológico de Acidentes de Trabalho com Material Biológico Brasil -2003 a

2009.

Aplicativos Desenvolvidos na ASISASTMapas Interativos Sistema de Informações Ambientais Integrados a

Saúde Ambiental - SISAM

Atlas Brasileiro de Vulnerabilidade Socioambiental

Sistema de Cálculo de População

Análise de Situação em Saúde Ambiental e Saúde do

Trabalhador

ASISAST

Estratégia de Formação de

Recursos Humanos em

Vigilância em Saúde Ambiental

UNIVERSIDADE ABERTA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (UNASUS)

Criada em 18 de junho de 2008

É um programa desenvolvido pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da

Educação na Saúde (SGTES) do MS / Brasil.Constitui-se em uma estratégia governamental

que articula os processos necessários para formação de recursos humanos na área da

saúde em escala nacional.

O Programa de Formação de Recursos Humanos em Vigilância em Saúde Ambiental do IESC/UFRJ é uma das ações desencadeadas pelo Ministério da Saúde utilizando a

Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

Cursos de Capacitação

(3.000 vagas)

Curso de Avaliação de

Risco à Saúde

Humana

Curso de Vig. da Qualidade da Água

para Consumo Humano

Curso de Saúde, Desastres e

Desenvolvimento

Curso de Especialização (1.000 vagas)

Especialização em Vigilância em Saúde

Ambiental

Mestrado Profissionalizante

Elaboração das bases conceituais para o Mestrado

Profissionalizante em Vigilância em Saúde

Ambiental

Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador

CGSAT

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora e a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST)

Obrigado!

[email protected]

www.saude.gov.br/svs/pisast