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N.º 1 MARÇO 2017 Porque sabemos qual o caminho a seguir… Diretora Cristina Madaleno Todos conhecemos a história da Alice no País das Maravilhas. É uma história de fantasia, que se passa num lugar e com personagens que não existem, ou melhor, apenas existem porque nasceram da imaginação prodigiosa do seu autor. Gosto, especialmente, daquela passagem onde a Alice, chegada a uma bifurcação, pergunta ao coelho qual o caminho que deve tomar e o coelho responde-lhe com outra pergunta: sabes para onde queres ir? Pág. 3 ASSEMBLEIA DE DELEGADOS E SUBDELEGADOS DE TURMA Uma hora de escuta e de partilha Pág. 4 Dormir bem...Importa a quem? COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA A CPLP é uma comunidade de países que têm em comum a Língua Portuguesa, uma herança histórica e uma visão compartilhada do desenvolvimento e da democracia. Págs. 18, 19 e 20 VEM EM EM A PÁSCOA! B OCCIA OCCIA OCCIA I I I NCLUSIVO NCLUSIVO NCLUSIVO Jogos Escolares Juvenis da Cidade da Amadora 31ª edição Pág. 22 A equipa do EMACE desenvolveu uma ação de sensibilização junto dos alunos da escola EB 2,3 José Cardoso Pires sobre o tema «Dormir bem, importa a quem?». A psicóloga escolar Alda Sousa, nas aulas de Formação Pessoal e Social, percorreu todas as turmas da escola sede para, por um lado, informar as crianças e os jovens da necessidade de dormirem um sono de qualidade e, por outro, para alertá-los sobre a importância que uma noite bem passada tem no seu bem– estar físico e psicológico e, por conseguinte, no seu rendimento escolar. Págs. 5 e 6 Pág. 16

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N.º 1 MARÇO 2017

P o r q u e s a b e m o s q u a l o c a m i n h o a s e g u i r…

Diretora Cristina Madaleno

Todos conhecemos a história da Alice no País das Maravilhas. É uma história de fantasia, que se

passa num lugar e com personagens que não existem, ou melhor, apenas existem porque nasceram

da imaginação prodigiosa do seu autor. Gosto, especialmente, daquela passagem onde a Alice,

chegada a uma bifurcação, pergunta ao coelho qual o caminho que deve tomar e o coelho responde-lhe com outra pergunta: sabes para onde queres ir?

Pág. 3

ASSEMBLEIA DE DELEGADOS

E

SUBDELEGADOS DE TURMA

Uma hora de escuta e de partilha

Pág. 4

Dormir bem...Importa a quem?

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA AAA CPLP é uma comunidade de países que têm em comum a Língua Portuguesa, uma herança histórica e uma visão compartilhada do desenvolvimento e da democracia. Págs. 18, 19 e 20

VVVEMEMEM AÍAÍAÍ A PÁSCOA!

BBBOCCIAOCCIAOCCIA I I INCLUSIVONCLUSIVONCLUSIVO

J og os Es c ol ar es Juv eni s da

Ci d ade da Am ad or a 3 1ª edi ç ã o

Pág. 22

A equipa do EMACE desenvolveu uma ação de sensibilização junto dos alunos da escola EB 2,3 José Cardoso Pires sobre o tema «Dormir bem, importa a quem?».

A psicóloga escolar Alda Sousa, nas aulas de Formação Pessoal e Social, percorreu todas as

turmas da escola sede para, por um lado, informar as crianças e os jovens da necessidade de dormirem um sono de qualidade e, por outro, para alertá-los sobre a importância que uma noite bem passada tem no seu bem– estar físico e psicológico e, por conseguinte, no seu rendimento escolar. Págs. 5 e 6

Pág. 16

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A

Voz

da

Escola

REDAÇÃO

Afonso Simões (9.º 1.ª)

António Batalha (5.º 3.ª)

Beatriz Gomes (5.º 3.ª)

Catharina Águas (6.º 2.ª)

Daniela Ribeiro (5.º 3.ª)

David Pires (5.º 3.ª)

Denilson Fernandes (6.º 2.ª)

Diogo Guimarães (5.º 3.ª)

Duarte Pinto (5.º 3.ª)

Elisabete Conceição (6.º 2.ª)

Érica Mesquita (6.º 3.ª)

Mariana Antunes (7.º 4.ª)

Matilde Simões (6.º 3.ª)

Micaela Vieira (6.º 2.ª)

Neuza Vieira (6.º 3.ª)

Rodrigo Gomes (5.º 3.ª)

Rúben Mestre (6.º 2.ª)

Tamará Vale (6.º 2.ª)

COORDENAÇÃO: prof.ª Antónia Sá Freire

COLABORAÇÃO: prof.ª Luísa Mântua

EditorialEditorialEditorial

No ano letivo de 2013/14 surgiu a primei-ra edição da publicação escolar A Voz da Escola. Hoje, estamos a publicar a décima edição.

Desde o seu início, vários grupos de alunos têm aderido ao projeto, cheios de entusiasmo, participando na vida escolar e da comunidade, divulgando os acontecimentos da sua escola e pesquisando sobre temas do seu interesse. Formamos uma equipa de 19 elementos, com alunos que frequentam os vários anos de escolaridade, excepto, hélas, os alunos do 8.º ano que, neste ano, não aderiram ao projeto. Não podíamos deixar de referir o papel do aluno Afonso Simões que participa n’ A Voz da Escola desde o seu início.

Queremos, igualmente, desejar um bom sucesso no prosseguimento de estudos no secundário e na universidade aos jovens Tiago Resende e Beatriz Mota, e todas as felicidades para o seu futuro.

Para além de dar continuidade à divulga-ção dos acontecimentos e atividades do agrupamento, escolhemos o tema «Portugal no mundo» como matéria unificadora dos jornais a publicar no presente ano. Este ano letivo, escolhemos pesquisar sobre a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), a União Europeia (EU) e a organização das Nações Unidas (ONU).

Prof.ª Antónia Sá Freire

O projeto A Voz da Escola conduz a uma evolução no recinto escolar, bem como, melhora a capacidade de escrita, pesquisa e leitura dos participantes.

Os meus amigos disseram que eu podia utilizar os computadores e que era fixe fazer parte do jornal.

Gosto que os meus colegas saibam o que acontece na escola.

Gosto de pesquisar e escrever.

O O O que te motiva a participar

neste projeto?

É uma atividade em que eu gosto de participar.

É um projeto interessante.

Acho que vai ser muito bom, divertido e muito engraçado.

Gosto de passar pela experiência de trabalhar com novas pessoas, escrever notícias e entrevistar pessoas.

Adoro escrever textos e notícias.

Poder pesquisar na Internet e aprender várias coisas.

Motiva-me participar, porque assim posso enriquecer os meus conhecimentos.

Gosto de escrever e desenvolver temas da

atualidade.

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Porque sabemos qual

o caminho a seguir…

Todos conhecemos a história da Alice no País das Maravi-lhas. É uma história de fanta-sia, que se passa num lugar e com personagens que não exis-tem, ou melhor, apenas exis-tem porque nasceram da ima-ginação prodigiosa do seu autor. Gosto, especialmente, daquela passagem onde a Ali-ce, chegada a uma bifurcação, pergunta ao coelho qual o caminho que deve tomar e o coelho responde-lhe com outra pergunta: sabes para onde que-res ir? E a Alice responde que não. Então o coelho, muito a propósito, conclui: pois, se não sabes para onde queres ir, qualquer caminho serve.

Este ano letivo estamos a dis-cutir um novo Projeto Educati-vo e esta discussão é muito importante para nós. Um Pro-jeto Educativo é uma espécie de mapa, onde fica traçado o itinerário que quer seguir para que, se chegarmos a uma “bifurcação”, saibamos todos qual o caminho que devemos escolher.

O nosso caminho, aquele que temos seguido porque é o que melhor serve a nossa comuni-dade, é o de garantir um servi-ço de educação de qualidade, assente numa visão global dos nossos alunos, não apenas dos nossos “estudantes”. Continua-mos a acreditar em nós, como uma escola orgulhosa dos seus sucessos, que se vai fazendo

com a responsabilidade de todos, com a intencionalidade das nossas ações educativas.

O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória regis-ta que todas as crianças e jovens devem ser encorajados a pôr em prática, nas suas ati-vidades de aprendizagem, os valores que devem pautar a cultura de escola (…): Respon-sabilidade e Integridade, Exce-lência e Exigência, Curiosida-de, Reflexão e Inovação, Cida-dania e Participação e Liber-dade. São estes os valores com que nos devemos comprometer naquele que é o maior desígnio da Escola e, ao mesmo tempo, o seu maior desafio: ajudar a formar pessoas que se res-peitem e respeitem os outros, que acreditem no valor do trabalho e sejam capazes de refletir na pro-cura de soluções que privi-legiem os valores da cida-dania.

Não tenho dúvidas de que todos os que trabalham nas nossas escolas – professores, técnicos, assistentes operacio-nais e assistentes técnicos – estão comprometidos com este desígnio e com estes valores, porque se continuam a promo-ver experiências de aprendiza-gem verdadeiramente signifi-cativas e integradoras às crian-ças e aos alunos, onde se privi-legiam tanto os saberes acadé-micos como se trabalham as

relações pessoais. Mas sei tam-bém que o trabalho na Escola não está mais fácil e que, per-manentemente escrutinada pela Sociedade, é para a Escola que se transfere a responsabili-dade, arrisco dizer quase total, de formar cidadãos íntegros, completos e capazes.

Extraordinárias as escolas que aceitam este repto e que traba-lham, diariamente, focadas naquilo que os alunos podem aprender. Extraordinárias as escolas do Agrupamento de Escolas José Cardoso Pires que aceitam experimentar novas práticas, que apostam nas tec-nologias de informação e comunicação como instrumen-tos de trabalho dos alunos, que aproveitam as sinergias que nascem de parcerias envolvi-das, que não deixam cair proje-tos, porque sabem que é assim que se mobilizam as pessoas.

Nunca como agora me pareceu tão importante reler a frase com que saudamos quem entra na nossa escola: Desta porta para dentro,

todos aprendem, incluindo a Escola.

A Diretora

Cristina Maria Bento Madaleno

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ASSEMBLEIA DE DELEGADOS E

SUBDELEGADOS DE TURMA

Uma hora de escuta e de partilha

No passado dia 21 de fevereiro, realizou-se, como tem vindo a suceder em anos ante-riores, nesta altura do ano letivo, a Assembleia de Delegados e Subdelegados. Constaram desta reunião quatro pontos de trabalho: 1. O papel de Delegado e Subdelegado de Tur-ma; 2. A Turma - um todo em constante construção; 3. Nós e a escola: ideias, iniciativas, projetos; 4. Dar voz aos representantes da turma. Estiveram presentes 34 alunos, entre os delegados e subde-legados das 23 turmas de 2º e 3º ciclos. Os participantes estiveram muito atentos e recetivos ao conteúdo da reunião e aos dois desafios propostos: 1. Imaginar o pensamento diário comum a todos os alunos da turma quando entram

na escola.

2. Preencher as peças de um puzzle com as características positivas que a turma apre-senta e com outras que desejassem existir.

Os trabalhos serão expostos no início do terceiro período. Foi um momento muito importante para todos: refletimos nas suas preocupações, levantamos questões e foram apresentados muitos contri-butos. Parabéns aos alunos, pela sua presença e pela sua partilha e aos respetivos Diretores de Tur-ma que os ajudam a crescer e a ter voz.

Prof.ª Luísa Mântua

Emissão especial da Rádio Teen

No passado dia 1 de março, os alunos da UAM, junto com os seus

professores, dinamizaram a emissão das 10h da rádio escolar. Escolheram

como tema A Amizade. Foi um verdadeiro sucesso!

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Aluno

do

Agrupamento de

Escolas

José Cardoso Pires

1. Passamos 1/3 da nossa vida a dormir. ______

2. Dormir ajuda as crianças a crescerem. ______

3. Tomar bebidas estimulantes à noite não causam insónia. ______

4. Beber um copo de leite morno antes de deitar ajuda a dormir melhor.______

5. Fazer exercício físico antes de dormir não atrapalha o sono. ______

6. As conversas entusiasmantes ou muito angustiantes tidas ao deitar funcionam como

despertadores.______

7. Os aparelhos electrónicos não inibem o sono. ______

8. Programar o despertador para tocar várias vezes de manhã ajuda a descansar mais.______

9. Compensar as noites mal dormidas durante a semana dormindo mais ao fim de semana é

o suficiente. ______

10. Uma boa noite de sono é aquela em que sonhamos.______

11. Nos dias chuvosos e frios temos mais sono______

12. A privação do sono não interfere com a capacidade de atenção, de raciocínio, de memorização

e do humor. ______

13. Estudar até de madrugada melhora o rendimento nos testes e exames. ______

14. A privação do sono acelera o envelhecimento e as doenças cardíacas, arteriais e

neurovegetativas.______

Será que dormes bem?...

PÕE-TE À PROVA!

Atreve-te a responder a este questionário com 14 perguntas.

Basta escrever à frente de cada frase V (Verdadeiro) ou F (Falso).

Verifica as tuas respostas!;1. V; 2. V; 3. F; 4. V; 5. F; 6. V; 7. F; 8. F; 9. F; 10. V; 11. V; 12. F; 13 F; 14 V

Sabias que…. ► Muitas crianças e adolescentes portugueses só dormem metade do que precisa.

► Existe sonolência excessiva em mais de 50% dos estudantes.

► Este problema tem um impacto muito negativo sobre:

as aprendizagens;

a saúde física;

o estado psicológico.

Ação de Sensibilização

Dormir bem...Importa a quem?

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Dados Importantes sobre o Sono ►Passamos 1/3 da nossa vida a dormir.

►Dormir ajuda as crianças a crescerem (o pico da segregação da hormona do

crescimento é noturno).

►As bebidas estimulantes causam insónia (o consumo de produtos estimulantes,

como a cafeína, bebidas energéticas, chá preto e colas prejudicam o sono).

►Beber um copo de leite morno antes de deitar ajuda a dormir melhor (a serotonina

libertada dá a sensação de bem-estar mas deve-se evitar o excesso de líquidos).

►As conversas entusiasmantes ou muito angustiantes tidas ao deitar funcionam

como despertadores porque reduzem a produção de melatonina (hormona do sono).

►Os aparelhos eletrónicos inibem o sono (a luz inibe a produção de melatonina: ler

no tablet ou computador desperta mais do que ler em suporte de papel).

►Programar o despertador para tocar várias vezes de manhã não ajuda a descansar

mais.

►Não se compensa as noites mal dormidas durante a semana dormindo mais ao

fim de semana porque a compensação só é eficaz se ocorrer na noite seguinte.

►Todas as pessoas sonham mas nem todos se lembram dos sonhos.

►Nos dias chuvosos e frios temos mais sono (a luz e a temperatura influenciam a

produção de melatonina).

►A privação do sono interfere com a capacidade de atenção e de concentração, de

raciocínio, de memorização e do humor.

►Estudar até de madrugada antes de um teste não melhora o rendimento porque

o cansaço vai afetar as capacidades intelectuais.

►Dormir mal durante muitos anos acelera o envelhecimento.

►Fazer atividade física antes de dormir atrapalha o sono porque o exercício físico

aumenta a excitabilidade do nosso organismo).

O SONO E O BEM-ESTAR

Confronta as tuas respostas com as informações que a psicóloga Alda te

relembra nas molduras.

E pondera sobre o que poderás fazer para ...ter um sono de qualidade e

sentir um bem estar físico e psicológico.

A Voz da Escola agradece ao EMACE a cedência da documentação produzida para a ação e que em parte, foi publicada neste número.

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Os alunos das turmas 2, 3 e 4 do

nono ano foram convidados, no âmbito da

disciplina de Português, a refletirem sobre a

importância do «nome» e a apresentarem,

oralmente, o significado e a origem dos res-

petivos nomes próprios.

Os nomes são, como sabemos, palavras

que servem para designar seres, coisas, quali-

dades, estados ou ações. Na maior parte das

sociedades, o nome completo de uma pessoa

é constituído pelo nome próprio (ou de batis-

mo) que precede o nome de família ou apeli-

do (nome comum a um grupo familiar).

Todo o ser humano tem direito a ter um

nome e rara é a pessoa que não procura, mais

tarde ou mais cedo, saber o significado e a

origem do seu nome próprio ou do(s) seu(s)

apelido(s).

O nome implica uma forma e um som e

o seu conjunto cria um símbolo.

Na Antiguidade, o nome podia ser um

presságio do destino desejado ao nomeado.

Para os Egípcios, o homem era «corpo, alma

e nome». Os Gregos consideravam o nome

uma metáfora: Helena seria “o brilho do Sol”.

Para os Hebreus, o nome era indicado por

força de uma circunstância do próprio nasci-

mento: Moisés, “salvo” (das águas). Entre os

Celtas, o nome ligava-se a funções ou a acon-

tecimentos reais.

À medida que as populações aumenta-

vam, tornava-se difícil distinguir as pessoas

por um só nome. Por isso, os Romanos foram

obrigados a complicar o processo, passando a

nomear os cidadãos com três ou quatro

vocábulos.

Na Idade Média, os nomes eram legados

de pais para filhos através da alteração da

grafia: Fernandes, porque era filho de Fernão

ou Fernando.

Hoje em dia, a atribuição dos nomes é

mais arbitrária e os limites legais tornaram-

-se mais amplos, sendo relativamente raras

as proibições.

No português, a maioria dos nossos

nomes baseia-se nas línguas latina, grega,

hebraica e nos germanismos. No entanto, a

imigração de pessoas oriundas dos países

africanos e dos países de Leste tem vindo a

aumentar significativamente o número de

nomes existentes em Portugal (mais de vinte

mil).

A onomástica, a antroponímia e a topo-

nímia são algumas das ciências que estudam

a etimologia, as transformações e a classifica-

ção dos nomes de pessoas e lugares.

Curiosidade:

Em Portugal, em 2016, foram regista-

dos, entre muitos outros nomes: 5640 meni-

nas com o nome Maria e 2084 meninos com

o nome Santiago; 1174 raparigas com Caroli-

na e 834 rapazes com Lucas; 163 meninas

com Valentina e 259 meninos com Isaac; 73

raparigas com Pilar e 72 rapazes com Noah;

um Ronaldo, 1 Shakira, 1 Iva e 52 rapazes

com o nome Ivo.

Nomear é fazer existir

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EB1/JI Moinhos da Funcheira,

Nos dias 22, 23, 24 e 27 de novembro, na EB1/JI Moinhos

da Funcheira, decorreu uma atividade intitulada "Arte em

Movimento".

Juntou todas as turmas da escola, incluindo o JI.

Por toda a escola (recreio, salas, escadas, corredores...)

fizemos várias apresentações. Ouvimos poemas e canções,

vimos coreografias e um teatro de sombras. Também houve

ilusões de ótica e adivinhas.

As crianças do 1ºano fizeram lindas ilustrações alusivas às

atividades a que assistiram.

Foram dias divertidos, emocionantes e muito criativos.

Todos participaram com alegria e empenho.

Texto Coletivo

4ºI - Sala 12

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MIMO(SA): UM SUCESSO A REPETIR

Um evento nutritivo: Batidos e Chef dão SHOW

No dia 16 de outubro, na EB1/JI/Creche José Garcês celebrou-se o Dia da

Alimentação, com a participação de todos os docentes, educadoras de infân-

cia, assistentes operacionais, alunos e a comunidade educativa envolvente.

A celebração deste dia visou alertar para os bons hábitos alimentares e conscienciali-

zar os alunos e respetiva comunidade, sobre questões relativas à nutrição e à alimentação.

Para tal, a escola convidou um Formador de Cozinha, da Escola Profissional Gustave

Eiffel, Nélson Pontes, assim como um formando, da mesma escola, André Bandeira, com

o intuito de realizar um show de práticas de culinária. A demonstração decorreu com a

explicação das diferentes etapas dos diferentes pratos.

Em complemento, os professores solicitaram, previamente, diferentes peças de fruta

– banana, maçã, pera, entre outros – aos encarregados de educação/pais. Estas foram uti-

lizadas, pela equipa docente, para fazer um batido proteico, saboroso, nutritivo e pouco

calórico.

Foi uma iniciativa que se pautou pelo sucesso e êxito.

EB1/JI/Creche José Garcês

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QUE TAL IRMOS AO TEATRO? Numa ida ao teatro, um dos alunos exclamou «Por mais que imaginemos a representação da peça, esta fica sempre aquém daquilo que acabámos de ver».

Entrar numa sala de espetáculos, sentar-se numa cadeira, sentir o ambiente é uma experiência única, para a maioria dos nossos jovens. Experiência essa que os levará a voltar de novo ao teatro e a valorizar esta forma de cultura.

Os alunos de todas as turmas do nono ano foram assistir à representação teatral da peça Auto da Barca do Infer-

no, pela Companhia de Teatro “Arte d’Encantar”, em Lisboa, no dia 6 de dezembro.

No final, as professoras de Português, Laura Bordalo e Graça Antunes, consideraram que, mais

uma vez, valeu a pena proporcionar aos alunos a experiência de vivenciarem o teatro. É de destacar o facto de alguns discentes terem manifestado interesse em reverem a dramatização desta que é uma das peças mais emblemáticas de Gil Vicente. Posteriormente, foi solicitado aos alunos do 9º4ª que expressassem por escrito as suas opi-niões sobre a representação teatral.

Ida ao Teatro

A OPINIÃO DOS ALUNOS DO

9.º 4.ª

● A representação desta peça cor-respondeu às minhas expectativas. Muita gargalhada. Gostei particu-larmente do Parvo e da Alcoviteira. Destaco a interação dos atores com o público estudantil.

(Pedro)

● Considero que a representação de algumas personagens não alcançou o interesse que eu esperava. Mas o Parvo e o Frade foram muito cómi-cos.

(Teresa)

● Superou as minhas expectativas! (Lucas)

● A Alcoviteira e o Frade foram as personagens que captaram mais a atenção do público. Esperava mais, embora tenha gostado. (Matilde)

● Não tinha grandes expectativas, mas gostei bastante.

(Guilherme)

● Gostei de me rir com a represen-tação do Diabo.

(Inês)

● Eu gostei da representação do Auto da Barca do Inferno, mesmo não tendo correspondido totalmen-te às expectativas que levava. O Par-vo surpreendeu-me.

(Gabriel)

● Gostei especialmente da repre-sentação do Parvo, mas achei a lição de esgrima do Frade um pouco enfadonha. Destaco, como ponto alto, a entrada em cena do Onzenei-ro. (Filipa)

● Gostei particularmente do Diabo e do Parvo. A representação que menos apreciei foi a do Enforcado.

(Alexandre)

● Fiquei desapontada, porque achei que haveria mais energia. Gostei do Frade e da interacção da Alcoviteira com o público.

(Joana)

● Não tenho por hábito ir ao teatro, mas gostei de assistir à representa-ção desta peça. Gostei do Diabo, mas esperava mais vivacidade.

(Silvana)

●As minhas expectativas não foram totalmente correspondidas, dado que houve partes que considero terem sido aborrecidas. As cenas da Alcoviteira e do Parvo foram as que cativaram a minha atenção.

(Daniela)

● Eu gostei muito, pois não espera-va que houvesse música, nem inte-ração com o público. A cena da Alcoviteira foi a que me agradou mais, precisamente por ter sido uma das personagens que mais interagiu com os alunos.

(Luísa)

● Os atores não falavam suficiente-mente alto e, por isso, nem sempre se ouviu bem. Com o decorrer da representação, o interesse foi dimi-nuindo. Mas gostei especialmente da representação do Parvo, pois foi muito divertida.

(Renata)

● Considerei haver grande entusias-mo e animação por parte dos ato-res. Gostei particularmente da inte-ração estabelecida entre o Parvo e algumas das personagens. (Rafael)

● Superou as minhas expectativas! A sala estava cheia! Considero que o Fidalgo foi a personagem melhor representada.

(Tiago)

● Contava que fosse mais diverti-do… Mas gostei das cenas da Alco-viteira e do Parvo. (Sónia)

● Sinceramente, gostei mais da representação do ano passado. Fal-tou energia.

(Vitória)

● Não superou as minhas expectati-vas, pois estas eram muito altas. Ia influenciado pela opinião muito positiva da minha mãe. Achei algu-mas cenas enfadonhas. No entanto, ainda me ri e foi, globalmente, divertido.

(Gonçalo)

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Esta visita pretendeu dar a conhecer aos alunos o ambiente em laboratório e sala de aula num contacto direto com professores desta instituição.

Logo à chegada, e no átrio do edifício, após uma breve explicação sobre forças de com-pressão e tração, os alunos, à semelhança de algumas estruturas utilizadas em constru-ção que se encontravam expostas, montaram as suas próprias estruturas com marsh-mallows e paus de espetada.

Visitaram depois os laboratórios da área Departamental de Física e de Engenharia Quí-mica e participaram em algumas experiências nestas áreas do conhecimento.

No laboratório de Física observaram a propagação de ondas estacionárias numa corda vibrante com ambas as extremidades fixas, determinaram o comprimento de onda, a frequência e a velocidade de ondas em cor-das e, com um vulgar microondas, uma tablete de cho-colate e uma régua, estimaram a velocidade da luz no vazio (c= 3 x108 m/s).

No laboratório de química aprenderam como se pode determinar a concentração dos poluentes nitritos e nitratos pelo método colorimétrico, e como remover cobre de uma água residual por preci-pitação química.

Ainda nestes laboratórios participaram em experiências em que houve formação de substâncias químicas com cores apelativas e muitas vezes inesperadas.

Pode dizer-se que foi uma manhã cheia de conhecimento de que todos gosta-ram muito.

E A V I S I T A V I S T A P O R A L G U N S A L U N O S …

Esta visita tornou-se numa possibilidade de conhecer as explicações dos conteúdos lecionados nas aulas de FQ em situações do quotidiano. Este Instituto, integrado no Instituto Politécnico de Lisboa, ofereceu uma experiência enriquecedora da Ciência. Os laboratórios de Física e Engenharia Química dotaram os alunos de um conjunto de competências que certamente se revelarão bastante úteis um dia mais tarde. Enquanto aluno, considero esta oportunidade muito importante para conhecer o verdadeiro mundo da ciência e decidir o meu futuro profissional.

Afonso Simões, 9º1

Na visita de estudo que realizamos ao ISEL pelo Clube de Físico-Química, ficamos a conhecer, no âmbito da enge-nharia, os vários tipos existentes. Podemos realizar várias experiências pondo em prática algumas matérias que já tínhamos aprendido em sala de aula. Considero que foi uma experiência muito importante e enriquecedora e, para mim, uma nova "porta" que se abriu para o futuro, pois nunca saberei se daqui a alguns anos possa vir a tornar-me uma futura engenheira. Acho que todos os que participaram nesta atividade, incluindo as professoras, adoraram!

Daniela Pinto, 9º3ª

A deslocação ao ISEL foi uma óptima experiência a nível de aprendizagem e conhecimento que deve estar ao alcan-ce de qualquer aluno. Considero positiva a participação na visita de estudo porque me permitiu conhecer o tipo de instituição e o trabalho nela realizado. Foi um contributo indispensável para a minha realização pessoal.

Inês Gaspar 7º1.ª1

C l u b e d e F í s i c o - Q u í m i c a “ C i ê n c i a n a E s c o -

No âmbito da Semana Aberta às Escolas, no dia 7 de fevereiro, os alunos do Clube de Físico-Química “Ciência na Escola” foram a uma visita de estudo ao ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa).

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As turmas 5º2ª e 5º4ª da nossa Escola festejaram o Halloween. Como? Participaram num concurso de máscaras, no dia 31 de outubro.

Às 13 horas e 30 minutos, os alunos, felizes e entusiasmados, dirigiram-se para a sala onde tudo iria acontecer . Todos tinham que apresentar máscaras feitas de materiais reciclados. E apareceram máscaras de bruxas, de fantasmas, de diabos… Qual delas a mais horrorosa?! Qual delas a mais ecológica?! A máscara «O Palhaço Assassino», feita e apresentada pelo Pedro Afonso do 5º2ª, ganhou o concurso.

A surpresa

do Halloween As professoras Marisa Borges e Verónica

Cola, no Halloween, pregaram um valente

susto às turmas de 5ºano, com atividades

aterradoras: elaboração de múmias, teias de

aranha e esqueletos. As mesmas apareceram

de surpresa nas aulas para a realização das

atividades práticas, com as professoras de

Matemática, Maria do Céu Silva e Cecília

Gonçalves.

Os trabalhos puderam ser apreciados pela

comunidade escolar no átrio da escola.

Um Halloween ecológico

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D i a d e S ã o M a r t i n h o

11 de novembro

Em Portugal, no dia de S. Martinho, 0 dia 11 de novembro, é, também, um dia de tradições e costumes. Em consequên-cia das comemorações, os municípios de Alijó, Mêda, Penafiel, Pombal, Torres Vedras optam por fazer feriado no dia 11 de novembro.

Pão por Deus

O Pão por Deus é uma tradição muito anti-ga em Portugal, onde as crianças , em gru-po, andam de porta em porta, no feriado de 1 de novembro, a pedir Pão por Deus. Reci-tam versos, recebem pão, broas, bolos, romãs , nozes, pinhões, amêndoas, castanhas, tremoços, que colocam dentro dos seus sacos de pano. Em certas aldeias de Portugal diz-se:

“Pão por Deus, Fiel a Deus

Bolinho no saco, Andai com Deus.”

São vários os versos para pedir o Pão por Deus:

Ó tia, dá Pão por Deus?

Se o não tem Dê-lho Deus!.

Truz! Truz! Truz! A senhora que está lá dentro Assentada num banquinho.

Faz favor de s'alevantar

Alguns provérbios e frases :

No dia de São Martinho, vai à adega e prova o

vinho. No dia de São Martinho, castanhas, pão e

vinho. No dia de São Martinho com duas castanhas

se faz um magustinho. Dia de São Martinho, lume, castanhas e

vinho.

Lenda de São Martinho: Reza a lenda que um cavaleiro, Martinho, pas-sava e viu um sem-abrigo durante um grande nevão. Perante o frio, rasga metade da sua capa e dá ao pobre. Neste instante, aparece subitamente o Sol, parando de nevar. Daí se dizer que esta época se caracteriza pelo “Verão de S. Martinho”

No centro do nosso país, chama-se a este dia o ‘Dia dos Bolinhos’ e oferecem-se boli-nhos feitos com farinha, erva doce e mel e frutos secos, como passas e nozes. Atualmente, esta tradição sofreu algumas alterações, os meninos que batem de porta em porta podem receber dinheiro, rebuça-dos ou chocolates. Por vezes, o Pão por Deus confunde–se com o Halloween, que é uma tradição anglo-saxónica.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Feriados_em_Portugal

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A Escola E o Natal

As turmas

do 6º1 e 6º2,

no âmbito

das disciplinas de EV e ET, na mos-

tra de trabalhos ”Uma viagem por

aqui e por ali”, realizaram presé-

pios de Natal com variadíssimos

materiais reciclados onde apresen-

tar obras bastante originais, umas

mais tradicionais e outras mais

ousadas.

Em Portugal, o presépio tem tradições muito antigas e fixadas nos costumes populares. Sabe-se que foi São Francisco de Assis, na cidade italiana de Greccio, em

1223, que teve a ideia de pegar em argila e montar as figuras do Menino, de Maria e de José em barro para mostrar aos cam-poneses como tinha sido a noite do nasci-mento de Jesus. A partir daí, divulgou-se, por todo o mundo católico, a montagem do presépio na época natalícia. Atualmente, o presépio é montado junto à árvore de Natal no início do Advento. Mas a figura do Menino Jesus apenas é coloca-da na noite de Natal, se se seguir a tradi-ção.

O PRESÉPIO ECOLÓGICO

No dia 15 de dezembro, na biblioteca escolar, a turma 5.º 3.ª , numa ati-vidade de articulação entre a prof. Verónica Cola e a prof. Filipa Fra-ga (Clube de Música), levou à cena a peça "A meia do pai Natal".

No âmbito da disciplina de Físico-Química, os alunos montaram um presépio inteiramente construído com material usado nas aulas e para o realizar foram utilizados reagentes coloridos.

TEATRO "A MEIA DO PAI NATAL",

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O Carnaval, t a m b é m

conhecido como Entrudo, é uma festa móvel, que ocorre normalmente em feve-reiro e que se comemora antes do período cristão da Quaresma. A terça-feira Gor-da antecede 47 dias ao Domingo de Pás-coa. Os dias mais importantes são os três que precedem a Quarta feira de Cinzas, principalmente o Domingo Gordo e a Ter-ça-feira Gorda.

O Carnaval é uma festa com tradições muito antigas. A Igreja Católica começou a festejá-lo no seculo VI d. C.. Este perío-do era apelidado como o "adeus à carne" e antecedia os quarenta dias de privações e jejum da Quaresma. No Carnaval, as pes-soas festejavam e comiam em abundância

para preparar o período de sacrifícios que iria começar.

Por todo o mundo, realizam-se festejos de Carnaval. E, em Portugal, são muitas as localidades que têm corsos , ou seja, desfi-les de carros alegóricos típicos do Carna-val, onde os foliões se divertem, usando máscaras e trajes coloridos que não têm possibilidade de usar durante o resto do ano.

É uma época de diversão onde são permi-tidas brincadeiras, por vezes em excesso, que os provérbios populares traduzem: "No Carnaval ninguém leva a mal", "A vida são dois dias, o Carnaval são três!", "Antes solteiro no dia dos namorados, que namorando no Carnaval."

Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados foi cele-brado pelos meninos da UAM. Primeiro, realizaram um belo cora-ção. Depois, construíram um enve-lope onde colocaram o presente. E no Dia 14 de Fevereiro ofereceram a cada professor um belo coração.

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Vem aí a Páscoa Este ano a Páscoa é no

dia 1 de abril. Por todo o mundo as tradições pascais são muitas e variadas. É, igualmente, uma data que os portugueses comemo-ram.

Mas o que se celebra na Páscoa?

A Páscoa é uma festividade celebrada pelos judeus e pelos cristãos, mas com significados diferentes. Os judeus cele-bram a libertação do povo de Israel do Egipto, através do Mar Vermelho e os cristãos evocam a ressurreição de Jesus Cristo.

De uma maneira geral, as famí-lias portuguesas, no domingo de Páscoa, reúnem-se ao almo-ço, comem o prato pascoal da sua região (em muitas zonas o cabrito), e doces, nomeadamen-

te, o folar e o pão de ló. Ofere-cem às crianças e aos amigos amêndoas, ovos e coelhos de chocolate.

Por que razão a Páscoa é uma festa móvel?

A data da Páscoa varia, pois celebra-se no primeiro domingo após a primeira lua cheia da primavera. Porém, não pode ser antes de 22 de março nem depois de 25 de abril. Foi em 325 d.C., no Concílio de Niceia que os católicos fixaram a data.

Porque se oferecem ovos na Páscoa?

O ovo é símbolo muito antigo que representa a fertilidade e celebra o fim do inverno e o iní-cio da primavera. Em França, os Pâtissiers (pasteleiros) esva-ziavam ovos de galinha, rechea-vam-nos com chocolate e pin-tavam-nos por fora. Os pais cos-tumavam escondê-los para que as crianças os encontrassem no Domingo de Páscoa.

Porque se oferecem amên-doas em Portugal?

As amêndoas têm o formato de um ovo e, em Portugal, os padrinhos têm a tradição de oferecê-las aos afilhados, mas trocam-se, igualmente, entre amigos e familiares – as amên-doas da Páscoa.

E o folar?

O folar é o pão da Pás-coa, feito com água, sal, ovos e farinha de trigo. Existem folares

doces e salgados.

O bolo simboliza amiza-de e reconciliação.

Em certas regiões, o afilhado oferece, no Domingo de Ramos, um

ramo de violetas à madrinha e esta, no Domingo de Páscoa, oferece-lhe um folar.

Há muito tempo, numa aldeia portuguesa, uma jovem chamada Mariana queria casar e decidiu pedir a Santa Catari-na, padroeira dos solteiros, que lhe arranjasse um marido belo, trabalhador e rico. Algum tempo mais tarde, dois jovens, um pobre e outro fidalgo, pediram-na em casa-mento. Mas, ela não conse-guia decidir pois ambos tinham qualidades. Um dia, o jovem traba-lhador, que se chamava Ama-ro, quis que a Mariana lhe des-se uma resposta e deu-lhe o prazo do Dia de Ramos para ela responder ao seu pedido de casamento. Passado um dia, o fidalgo fez a mesma pergunta à Mariana e, deu-lhe, igualmen-te, o prazo do Domingo de Ramos para a jovem tomar uma decisão.

Mariana decidiu pedir a Santa Catarina que a ajudasse, mas no Domingo de Ramos, a jovem não sabia, ainda, quem escolheria. Nesse mesmo dia, a caminho da casa da Mariana, os dois pretendentes encon-traram-se, discutiram e luta-ram. Nessa altura, a Mariana interveio e, impulsivamente, escolheu o Amaro. O casal decidiu casar no Domingo de Páscoa, mas a jovem estava muito preocupa-da, porque o fidalgo tinha ameaçado matar o noivo. Por isso, no dia anterior ao casa-mento, a jovem decidiu ofere-cer flores a Santa Catarina e pedir-lhe que intercedesse junto do fidalgo. No Domingo de Páscoa, pela manhã, a Mariana repa-rou que em cima da mesa se encontrava um lindo bolo, encimado com dois ovos intei-

ros, e envolto com flores pare-cidas com as que tinha ofereci-do à santa. Nessa altura, pen-sou que o presente era um pedido de desculpas do fidal-go. A Mariana e o Amaro deci-diram ir a casa do fidalgo para agradecer o gesto. No caminho, encontra-ram o fidalgo que vinha ao seu encontro, igualmente, para agradecer um doce, com ovos inteiros por dentro e enfeitado de flores, que tinha aparecido no seu solar. Os dois homens fizeram as pazes e a Mariana agrade-ceu a Santa Catarina por ter feito aparecer o folar nas duas casas e, assim, ter contribuído para a amizade e reconciliação entre os dois jovens homens.

A Lenda do Folar da Páscoa

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Portugal e a CPLP

A CPLP, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, é uma organização com vista a

assegurar a cooperação entre os diversos países com a particularidade de possuírem o Português como

língua oficial. Todos os países que constituem esta comunidade, pretendem auxiliar-se na educação, na defesa do seu território, na saúde das suas populações, no desenvolvimento científico e tecnológico, na segurança pública e justiça social, na agricultura, nas comunicações, na administração pública, na cultura, no desporto e na comunicação social.

A CPLP surgiu após vários encontros de ministros de sete países que têm o PORTUGUÊS como língua oficial. Em 1989 deu-se a primeira conferência no Instituto Português de Língua Portuguesa. Mais tarde, a 17 de julho de 1996, foi então criada uma comunidade que unia países como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. Em 2002, após se tornar independente, Timor-Leste aderiu também à CPLP.

Em 2014, após várias reuniões, a Guiné-Equatorial, país até aí associado da organização, foi

formalmente aceite como Estado-Membro.

Atualmente, a CPLP possui nove países integrados, mas também muitos outros associados, desde o Japão ao Uruguai.

Estados-Membros da CPLP

SABIAS QUE EXISTE UMA

ORGANIZAÇÃO QUE AGRUPA

TODOS OS PAÍSES DE LÍNGUA

OFICIAL PORTUGUESA?

Legenda: Os Chefes de Estado e de Governo dos Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, (E-D) os Presidentes de Angola, José Eduardo dos Santos; do Bra-sil, Fernando Henrique Cardoso; de Cabo Verde, Mascare-nhas Monteiro; de Portugal, Jorge Sampaio; o primeiro-ministro português, António Guterres; o Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira; de Moçambi-que, Joaquim Chissano, o Primeiro-ministro de São Tome e Príncipe, Armindo Vaz de Almeida, e ainda o Secretario Executivo da CPLP, Marcolino Moco, durante a Cimeira Constitutiva da CPLP, que decorreu a 17 de Julho de 1996 no Centro Cultural de Belém.

https://www.cplp.org

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República de Angola Fronteiras:

norte e nordeste: República Democráti-

ca do Congo

este: Zâmbia

sul: Namíbia

oeste: Oceano Atlânti-co

Este território inclui também o enclave de Cabinda.

Capital: Luanda

Sabias que:

●O rio Kwanza atravessa todo o país e deu o nome à moeda angolana.

●A palanca-negra-gigante (Hippotragus niger variani) existe apenas em Angola e está à beira da extinção. O animal simboliza a vivacidade, a velocidade e a beleza.

Brasil

Sabias que:

●A palavra “Brasil”, que significa “vermelho como uma brasa”, vem de pau brasil, uma árvore que produzia um corante vermelho.

●O Brasil escolheu o sabiá (Turdus rufiventris) como ave nacional brasileira, pois distribui-se igualmente pela cidade e pelo campo.

Independência 11 de novembro de 1975

Independência: 7 de setembro de 1822

Capital: Brasília

Fronteiras: Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana France-sa (França), Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela

Gentílico: Angolano

Gentílico: Brasileiro

C a b o V e r d e

Independência: 5 de julho de 1975

Capital: Cidade da Praia Localização.

A República de Cabo Verde, é um país formado por dez ilhas na região central do Oceano Atlântico, a cerca de 570 quilómetros da costa da África Ocidental,

Sabias que:

● A origem do arquipélago é vulcânica e na Ilha do Fogo existe um vulcão ainda ativo.

● Cabo Verde é rico em fauna marítima, um total de cinco espécies de tar-tarugas marinhas foram identificadas em águas de Cabo Verde.

Gentílico: Cabo-verdiano

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G u i n é - B i s s a u

Fronteira: Senegal e Guiné-Conacri

Sabias que:

●A Guiné-Bissau é um país da costa ocidental da África. Além do território continental, integra ainda cerca de oitenta ilhas que constituem o Arquipélago dos Bijagós. ●O território abriga um complexo ecossistema nos seus estuários e florestas, onde se encontram muitos animais de grande porte, como leopardos, antílopes, hipopótamos e chimpanzés. Em especial, a Ilhas dos Bijagós são um santuário ecológico protegido pela UNESCO.

Moçambique

São Tomé e Príncipe

Fronteira: Tanzânia , Zâmbia, Malawi, Suazilândia, Zimbabwe e África do Sul.

Sabias que:

●A timbila chope é um instrumento musical de Moçambique que foi considerado Patri-mónio Mundial.

●O parque nacional de Moçambique, a Gorongosa, é conhecido pelos seus animais de grande porte: antílopes, leões , elefantes, e pela sua “biodiversidade”, ou seja, a extraordinária variedade de espécies animais e vegetais que contém.

Sabias que:

As ilhas de São Tomé e do Príncipe são atravessadas pela linha do Equador que divide o hemisfério norte e sul da Terra.

Ilha do Príncipe é Reserva da Biosfera mundial da UNESCO devido à sua grande biodiver-sidade tanto em ecossistema terrestre como marinho.

Capital: São Tomé

Gentílico: são-tomense

Localização:

Localiza-se no Golfo da Guiné. É composto por duas ilhas principais

Capital: Bissau

Independência: 10 de setembro de 1974

Gentílico: guineense

Independência : 25 de junho de 1975

Capital: Maputo Gentílico: moçambicano

Independência: 12 de julho de 1975

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Timor-Leste

Guiné– Equatorial

Sabias que:

●Lendas dizem que um gigantesco crocodilo foi transformado numa ilha, a ilha de Timor ou Ilha do Crocodilo.

● O crocodilo povoa as ribeiras e o mar por toda a ilha. Apesar de ser temido, não é visto como maléfico. Aliás, os timorenses acreditam que se a pessoa estiver bem com a sua consciência, nada tem a temer deste animal.

Sabias que: ●No dia 23 de julho de 2014, a Guiné Equatorial entrou na Comunidade dos Países de Língua

Portuguesa ● A árvore que aparece na bandeira e no escudo nacional é a árvore de algodão de seda (Bombax).

Independência de Portugal - Data 28 de novembro de 1975 .

Fim da ocupação da Indonésia 20 de maio de 2002

Localização: ocupa a parte oriental da ilha de Timor, no Sudeste Asiático e o enclave de Oecússi, na costa norte da parte ocidental de Timor.

Capital: Malabo

.A Guiné Equatorial é um país da África Ocidental dividido em vários territórios descontínuos, no Golfo da Guiné: um

continental e outros insulares

Capital: Díli Gentílico: timorense (ou maubere)

Independência :da Espanha em 12 de outubro de 1968

Língua oficial Espanhol (língua nacional),Francês; Português

Gentílico: guineense, guinéu-equatoriano, equato-guineense

Portugal Sabias que:

● No próximo número sairá um artigo exclusivo sobre o nosso país.

O Território Português compreen-de uma parte continental e dois arquipélagos no oceano Atlântico: a Madeira e os Açores.

Título: Odemira

Técnica: guache sobre papel

Professor: Manuel Corceiro

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8

1

6

2

3

9

7

4

5

C R U C I G R A -

M A

R e s o l v e - o e e n c o n t r a r á s

o s p a í s e s

Horizontais

1.País situado a sudoeste da Europa. 2.País onde se situam as ilhas de Bijagós. 3. País atravessado pela linha do Equador. 4.O rio Kwanza deu o nome à

moeda nacional. 5. País situado no sudeste asiático.

Verticais

6. País que escolheu o sabiá como ave nacional.

7. País onde se situa o parque da Gorongosa.

8. País que aderiu à CPLP em 2014.

9. País onde se situa a Ilha do Fogo.

CHAVE:

1.Portugal; 2. Guiné– Bissau; 3. Cabo Verde; Angola; 5. Timor –

leste; 6. Brasil; 7.Moçambique; Guiné– Equatorial; 9. Cabo verde

Clube de Ar tes & Educação V isual

Título: “Triângulo Bari”

Ilusões óticas

Técnica: grafite graduação B

Dimensões: 30cm x42cm

Educação Visual

Aluna Silvana Valério

Título: “Samurai”

Técnica: canetas de feltro

Dimensões: 30cm x21 cm

Clube de Artes

Aluno Gonçalo Moreira

Título: “Livros”

Técnica: lápis de cor

Dimensões: 30cm x 42cm

Educação Visual

Aluna Any Carolina

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“S E M A N A

D O

D E S P O R T O A D A P T A -

D O ”

N O

Durante estes dias, todos os alunos da escola sede pra-ticaram, nas aulas de Educação Física, desportos dire-cionados a pessoas com deficiência, como o Boccia, o Goalball e percursos em cadeira de rodas.

Este projeto de referência, desenvolvido anualmente, tem como objetivo, não só a inclusão dos alunos com deficiência, mas, também, colocar as crianças e jovens sem deficiência no papel do outro.

O Desporto Adaptado surgiu no início do século XX, com as primeiras atividades a serem dirigidas para os portadores de deficiências auditivas e visuais. No entanto, só no final da Segunda Guerra Mundial se deu oficialmente início a este desporto. A partir daí, o des-porto para portadores de deficiências físicas não parou de crescer e, desde 1960, decorrem os Jogos Paralímpi-cos, sempre alguns dias após e na mesma sede dos Jogos Olímpicos convencionais.

O agrupamento José Cardoso Pires realizou de 4 a 7 de dezembro, pela 5.º vez consecutiva a “Semana do desporto adaptado”. Esta iniciativa insere-se no âmbito das comemorações do Dia Internacional da Pessoa com Deficiên-cia, 3 de dezembro.

UAM

Realizou-se no dia 23 de fevereiro,

na sede do Agrupamento de Escolas

José Cardoso Pires, por iniciativa

da Câmara Municipal da Amadora,

a 31ª edição dos Jogos Escolares

Juvenis da Cidade da Amadora, na

modalidade de Boccia Inclusivo.

Os jogos contaram com participantes de diversos agrupamentos de escolas: o Agrupamento de Escolas José Cardoso Pires, Agrupamento de Escolas de Alfor-

nelos, Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves, Agrupamento Vertical de Almeida Garrett e Agrupa-mento de Escolas da Damaia. Desta iniciativa resultou

a participação de 66 atletas, 25 professores e assisten-tes auxiliares e 35 membros do staff. Nesta equipa de trabalho, fizeram parte vários alunos e um professor

do Curso de Desporto da Escola Secundária Seomara da Costa Primo.

B o c c i a I n c l u s i v o

3 1 ª e d i ç ã o d o s J o g o s E s c o l a r e s J u v e n i s

d a C i d a d e d a A m a d o -

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INFANTIL A FEMININO 2007 a 2009

ATLETA CLASSIFICAÇÃO

Maíza Luz 5º 1 1

Cintia Coelho 5º 5ª 2

3 Rosa Bila 5º 5ª

XIX CORRIDA JOSÉ CARDOSO PIRES

CORTA-MATO & CLASSIFICAÇÕES

INFANTIL A Masculino 2007 a 2009

ATLETA CLASSIFICAÇÃO

Miguel Batista 5.º 2.ª 1

Kevin Lima 5.º 2.ª 2

3 Guilherme Tavares 5.º 2.ª

INICIADO FEMININO 2003 / 2006

ATLETA CLASSIFICAÇÃO

Sooyang Reis 8º3ª 1

Oriza Tavares 7º 5ª 2

Ana Bárbara Costa 9º 2ª 3

INFANTIL B MASCULINO 2005/2006

ATLETA CLASSIFICAÇÃO

Liedson Varela 5º 5 1

Nuno Furtado 7º 1ª 2

David Luz 5.º 1.ª 3

INICIADO MASCULINO 2003/2004

ATLETA CLASSIFICAÇÃO

Hugo Monteiro 8º 1 1

Rafael Sousa 9º 4ª 2

Guilherme Teotónio 8.º 1.ª 3

INFANTIL B FEMININO 2005/2006

ATLETA CLASSIFICAÇÃO

Luana Borges 5º 5 1

Geiza Go 7º 2ª 2

Alicia Semedo 7º 5ª 3

JUVENIS FEMININO 2000 / 2002

ATLETA CLASSIFICAÇÃO

Jessica Baessa 7º2ª 1

Márcia Furtado 9º 1ª 2

Débora Martins 6.º 2.ª 3

JUVENIS MASCULINO 2000 / 2002

ATLETA CLASSIFICAÇÃO

Edgar Santos 9º 1ª 1

Alexandru Cobzariu 7º 2ª 2

Kelson Tomás 8.º 3.ª 3

Projeto “Basquetebol 3x3 nas Escolas

A Escola E.B. 2,3 José Cardoso Pires partici-pou no Projeto “Basquetebol 3x3 nas Esco-las”, organizado pela Federação Portuguesa de Basquetebol e pela Divisão do Desporto Escolar.

No dia 21 fevereiro, durante a manhã, 4 equipas, duas femininas e duas masculinas, dos Escalões de Infantis e Iniciados, participaram no torneio na Escola Secundária Fernando Namora. No mesmo dia, 2 equipas do Escalão de Juvenis (1 feminina e 1 masculina) estiveram na Escola Secundária Seoma-ra Costa Primo. A participação das equipas da nos-sa escola foi muito positiva.

O Projeto “Basquetebol 3x3 nas Escolas” tem como objeti-vo «proporcionar aos jovens atividades de qualidade, em que prevaleça a vertente formativa, sendo a vertente com-petitiva um dos meios para a formação integral dos jovens, através da sua responsabilização na organização das atividades (quadros competitivos, arbitragem, etc.) e da exigência de um comportamento adequado durante a competição.” (http://desportoescolar.dge.mec.pt/basquetebol-3x3)

11 de dezembro de 2017

Desporto Escolar

O Clube de Desporto Escolar da

nossa Escola tem os seguintes

núcleos:

FUTSAL

Infantis e Iniciados

Feminino

MULTIATIVIDADES

FUTSAL

Infantis e Iniciados

Masculino

BADMINTON

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Concurso Nacional de Leitura

2017/2018)

As alunas Luna Conceição (4ºF, da EB1 José Garcês, 1.º ciclo), Érica Mesquita (6º3ª, 2.º ciclo) e Matilde Cotrim (9º4ª, 3.º ciclo) foram selecionadas para representar o agrupamento na fase Municipal do Concurso Nacional de Leitura.

A 2ª Fase do CNL realizar-se-á no dia 13 de abril, às 14h 30, na Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos. As obras selecionadas para esta fase do concur-so são as seguintes:

Há dias assim, de Margarida Fonseca Santos (1ºCiclo);

Rubra, a arte dos desejos, de Katherine Applegate (2º Ciclo);

O rapaz que contava histórias, de Zana Fraillon

(3º Ciclo).

Desejamos às alunas apuradas um bom trabalho para esta fase do concurso.

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Agrupamento de Escolas José Cardoso Pires

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R 16 de abril

Biblioteca

JCP

Sobremesas Literárias

Ao alunos do 6.º 1.ª. or ientados pela prof .ª Cláudia Duarte e pelo prof . António Luz o f e r e c e r a m u m «miminho» às M UL HERES

da nossa escola.