A04

Form. MIC1.DOC Rev. 0: 07 jan 97

MDULO INSTRUTIVO DE CAMPO

REVISO : 0

DATA : 15/05/03

MIC - A04

ELABORADO POR:

ENG. DE OPERAES DE CAMPOLVARO PEREIEA DE ALMEIDA NETTO

APROVADO POR:

GERENTE DE ENGENHARIA DE SERVIOSJOSE AMORIM

HOMOLOGADO POR:

GERENTE DE OP. CAMPO & MARKETINGFLVIO MATTOS

OTISENGa SERVIOS

UNSELEITURA DE DIAGRAMA ELTRICO

(BO75U) PG. 1 DE 48

HISTRICO DAS REVISES DO DOCUMENTO:

Reviso Data Descrio

0 15/05/03 Transcrio do Mdulo de Treinamento n9 - DEZ/1986Emitido por Eng Jorge A A Martins Eng Jlio S. Neto Eng Artur Salvaterra

1. OBJETIVO: Mostrar a sequncia de partida, acelerao, desacelerao e paradade um elevador (BO 75U) a partir de uma chamada.

2. APLICAO: Elevador BO 75U

3. DESCRIO:

3.1) INTRODUO

No foram descritos na ntegra todos os passos e mincias dos circuitos mas, ostpicos principais e bsicos foram todos descritos.

Assim, todos os mecnicos com noes e conhecimentos bsicos de circuitoseltricos de elevadores, devero entender na ntegra toda a manobra do elevadorBO75U.

No incio de cada pargrafo, existe um nmero com um trao em cima, istoindica a rea do diagrama na qual o assunto est sendo explicado.

3.2) Condio Esttica

A anlise do circuito feita considerando:

Grupo de 4 elevadores, com 4 zonas (zona principal, 1 zona, 2 zona e 3 zona). Azona principal constituda de andar principal ou trreo e subsolo ou garagem.

Elevador parado no andar principal, com a porta de cabina e andar fechadas etodas as demais portas de andar fechadas.

Chave geral do elevador ligada. Gerador de elevador desligado. Elevador em funcionamento normal (automtico).


LEITURA DE DIAGRAMA ELTRICO (BO75U)OTISUNSE

MIC - A04DATA : 15/05/03PG. 2 DE 48REVISO : 0

Nesta condio, temos parte dos circuitos do selectron j energizados,preparados e aguardando um sinal de comando para iniciar o movimento do elevadorpor uma chamada de andar.

A esta condio, chamados de condio esttica de elevador.Temos ento os seguintes circuitos de chaves energizados:

3.2.1) Fonte de alimentao

a) Diagrama em bloco

b) Painel retificador




a) Diagrama eltrico:

b) Circuito de Segurana




Nomenclatura

2LS - Contato da chave limite final de subida

EPS - Contato da chave de emergncia no fundo do poo

BFS - Contato de chave de retorno de parachoque

BLS - Contato de chave de nvel de leo de parachoque

CSS - Contato de chave da polia de compensao

CST - Contato da chave de segurana do tensor do regulador

1LS - Contato da chave limite final de descida

OS, OS1- Contatos das chaves do regulador de velocidadeOS2

BTS - Contato da chave do dispositivo de fita frouxa ou quebrada

EEC - Contato da chave de porta de emergncia

SOS - Contato da chave de segurana

TES - Contato do boto de emergncia sobre a cabina

ESB - Boto de emergncia no POC

c) Circuito de segurana

2 - O circuito de segurana composto de contatos de chaves.




Este circuito importantssimo e deve paralisar o funcionamento do elevadorquando qualquer anormalidade de funcionamento puder colocar em risco asegurana dos usurios.Estes dispositivos (contatos) esto localizados no passadio e na cabina

d) Circuito dos contatos de porta




Este circuito, tambm deve ser considerado como de segurana, pois condicionao movimento do elevador, somente se as portas de andares e de cabina estivaremfechadas.

Com as portas abertas, os contatos esto abertos.Com as portas fechadas, os contatos esto fechados.

GS - Contato da porta de cabina

DS - Contato da porta de andar

CSP - Contato auxiliar de segurana da porta de abertura central

e) Chaves energizadas (operadas)




Como o circuito de segurana est completo e os interruptores TC1, IS e ATTesto ligados, temos as chaves:

F1S, F2S, IS, INA, INB, ATT operadas.

Com o circuito de segurana completo e a porta de cabina fechada a chaveGH est operada.

Com o circuito at a linha K14 completo, e os contatos F1S 9-10, HS 7/8, CBS8/7, MLT 5/6 fechados e o painel CPT conduzindo, a chave CPR estoperada.

Atravs do ponto MF (sada do retificador), o campo MF, a bobina da chaveMC e a resistncia MF, o campo fica energizado com mnima corrente e achave MC operada.

A chave UHL est operada atravs da escova ARB (no trreo) ou contatoDHL 5/6 (nos outros andares).

3.3) CIRCUITO DE PROTEO DE GERADOR E MOTOR DE TRAO

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O circuito para proteo do grupo motor-gerador e motor de trao, composto de: Painel do rel J - desopera, abrindo seus contatos 15-17 (16-18), no caso

de inverso ou falta de fase (sistema trifsico). Rel trmico - opera abrindo seu contato 95/96, no caso de excesso de

corrente na parte AC do grupo motor-gerador. Rel 3P (silicone) - desopera, interrompendo a ligao entre os pontos M1

e M2 no caso de uma sobrecarga de corrente no circuito loop. Termo-contato (CT) - localizado na bobina MF abrindo seu contato ao

atingir uma temperatura de 80C.

NOTA: O contato LA 3-4 em paralelo com o contato trmico CT, tem comofinalidade garantir a permanncia do gerador (chave K) no caso do CTabrir durante a corrida.

3.4) CIRCUITO DE CHAMADA

3.4.1) Chamada de andar

Ao pressionarmos o boto de chamada de subida de andar principal (UH2),haver conduo de corrente permanente entre os pontos 1-2 e 1-3 do painelde chamada at o contato UH2 da barra de andar.

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Nesta condio, a escova UHB est tocando no contato UH2, conduzindo acorrente atravs do contato UHL 1-2 (que est fechado, pois a chave UHLest operada), pontos 14 e 11 do painel SJG, contato XCS 1/2, HC 1/2 (TC7/8) energizando a bobina HS marcar.

A corrente que entra no ponto 14, tambm vai para o circuito integrado (CI),que fornecer ciclos de comutao constante na base do transistor FR, queficar fechado e abrindo os seus contatos, desmarcando a chamada atravsde P6, ponto 10, contato FR, ponto 12, contatos HS 11-14 (fechado pois achave operou) e UHL 1-2 escova UHB e contato UH2.

3.5) CIRCUITO DE ABERTURA DE PORTAS

A chave HS ao operar, fecha seu contato HS 3-4 e como o boto de abrirporta (DOB) no est pressionado e o contato ATT 5-6 est fechado, a bobinaHS manter e o painel HST so energizados.

A chave HS fica auto mantida e abre o contato HS 7/8. O contato HS 7/8 ao abrir desopera a chave CPR.

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A chave CPR ao desoperar, fecha seu contato CPR 7/8. Como temos a linha K6 energizada, contatos CPR 7/8, HX 7/8, ESC 9/10,

D1Z e D2Z (contatos de zona de porta) fechados, a chave DIR opera, a chaveD2R opera aps 0,5 segundos e o painel DPT energizado e comea acontar tempo.

O contato DIR 11-12 ao fechar, coloca HL1 atravs do contato 05, nos pontos5-6 do painel HST, impedindo o painel HST de disparar.

3.6) CIRCUITO DE PARTIDA DE GERADOR

Com a abertura da porta de cabina, o contato GS abre e interrompe o circuitoda bobina GH.

Com a desoperao da chave GH, seu contato GH 1/2 e GH 5/6 fechamenergizando a bobina ASR e o painel AST, que inicia a contagem de tempo (1segundo).

A chave ASR opera, seu contato ASR 4-3 fecha e completa o circuito dabobina da chave K.

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O contato ASR 7/8 abre e impede que o painel MGT seja energizado.

Com a operao da chave K o contato K 7-8 fecha e completa o circuito dabobina L.

A chave L opera atravs dos contatos K 7-8 e M 31/32.

A chave L ao operar, fecha os contatos L 1-2, L 3-4 e L 6-5, ligando osenrolamentos do motor acionador do grupo motor-gerador em estrela (Y),corrente de partida reduzida.




Com a chave L operada, o contato L 13-14 fecha e atravs da bobina XM,energiza o painel XMT, que aps 5 segundos conduz e a chave XM opera, seautomantendo por XM 5-6.

Com a operao da chave XM, o contato XM 7/8 abre, provocando adesoperao da chave L, que abrir seus contatos L 2-1, L 3-4 e L 6-5

A operao da chave XM fecha o contato XM 3-4 e a desoperao da chave Lfecha o contato L 31/32.

Assim, a chave M opera, atravs de K 7-8, XM 3-4 e L 31/32. A chave M ao operar fecha os contatos M 1-2, M 3-4 e M 5-6, transformando

o circuito do enrolamento do motor acionador do gerador em tringulo (),sem termos assim um aumento sensvel de corrente circulante nosenrolamentos do motor acionador de grupo motor-gerador.

O gerador estar assim com o seu funcionamento completo

3.7) CIRCUITO DE CHAMADA

3.7.1) Chamada de cabina

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Com a entrada do passageiro na cabina e a marcao de uma chamada decabina (CAT), o circuito de direo ser estabelecido atravs dos pontos 1-2do painel de chamada, painel PRD, contatos de FH (circuito de conchas) elinha FHT.

A corrente proveniente de FHT (ponto 5 do painel SJG) polariza a base dotransistor HJG que conduz a corrente de CB+ (ponto 13 do painel SJG),bobina HJG, transistor HJG e HL1, operando o rel HJG.

O rel HJG ao operar, fecha o seu contato e energiza atravs do ponto 9(painel SJG) e contato XD 1/2 as bobinas XU e XUD.

Assim as chaves XU e XUD operam. A chave XUD operada fecha seu contato XUD 1-2 que manter a chave ASR

operada enquanto houver chamada.

3.8) CIRCUITO DE FECHAMENTO DE PORTA

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Quando faltarem 2 cm para a porta abrir totalmente, o contato OS abreretirando o HL1 das pontas 5-6 dos painis HST e CPT que comeam acontar tempo.

A chave D2R desopera, pois o painel DPT depois de 5 segundos conduz,desviando a corrente da bobina D2R para HL1.

A chave D2R ao desoperar, abre os contatos D2R 1-2 e D2R 3-4. Assim, o operador fica energizado com uma corrente mnima, atravs dos

resistores DM1, REA 1-2 e DMA.

O contato D2R 7-8 abre, colocando a resistncia DMF em srie com o campoDMF, enfraquecendo-o

O painel HST conduz (aps 2 segundos), desviando a corrente da bobinaHST para HL1, desoperando a chave HS.

Estando o circuito at a linha K14 completo, os contatos F1S 9-10, CBS 7/8,MLT 5/6 fechados e o painel CPT conduzindo com o fechamento do contatoHS 7/8 o circuito da bobina CPR se completar,

Ao operar a chave CPR, o seu contato CPR 7/8 abre e interrompe o circuitoda bobina DIR.

Com a desoperao da chave DIR, os contatos DIR 1/2 e DIR 7/8 fecham,energizando a armadura do operador e o enrolamento REA 2-1.

Atravs do resistor B3, C2 e C3, contatos XCS 5/6, C 5-6 e DIR 6/5 o circuitoda bobina REA 3-4 energizada.

A porta inicia o fechamento. No final do fechamento da porta, o contato C3 abre, colocando o resistor C3

em srie com o REA 3-4, provocando o amortecimento da porta.

Assim, a porta fecha e a chave GH volta a operar.2

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3.9) CIRCUITO DE PROTEO TERMINAL

A chave M ao operar, fecha seus contatos M 83-84 e M 73-74. Atravs dos contatos MC 4-7, M 83-84, OS1, CY 5/6 e M 73-74 a chave C

opera, se automantendo pelo contato C 11-12.

Com o contato C 3-4 fechado, a chave CY opera, se automantendo pelocontato CY 1-2.

Assim, temos as chaves de segurana C e CY operadas.

Quando o carro, por algum motivo, no desacelerar no momento exato, nosandares extremos, o circuito da chave potencial C dever atuar atravs doslimites de segurana S1L e S2L, desoperando a chave C e paralisando oelevador.

O contato OS1, instalado no regulador de velocidade e atuado por rampae/ou encosto centrfugo.

Este contato, ajustado para abrir quando o carro estiver acelerando, oufechar quando o carro estiver desacelerando com a velocidade de contratomenos 30 mpm (Vc - 30 mpm).

Assim, enquanto o carro estiver em alta velocidade, o contato OS1 estaraberto e fechar quando o carro desacelerar at a velocidade de contratomenos 30 mpm.

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Agora, considerando que por uma falha qualquer, o carro no desacelere numdos andares extremos, o contato OS1 permanecer aberto, e quando a rampaatuar sobre limite (S1L ou S2L) a chave C desoperar, provocando umaparada forada do carro mais ou menos nivelando no andar extremo emquesto.

Os contatos MC 4-7 e M 83-84 garantem que o elevador s ir partir se ocampo da mquina (MF), estiver energizado e o gerador funcionando emligao tringulo.

3.10) ATIVAMENTO DO CAMPO MF

Com os contatos INA 11-12, CPR 11-12 e XUD 11-12 fechados, o painel MFT energizado e conduz aps 2 segundos, completando o circuito da bobinaMF.

O contato MF 7/8 ao abrir retira o HL1 dos pontos 13-14 do painel MPT,garantindo que em 10 segundos se o carro no partir, a chave MF irdesoperar atravs de BK 7/8, H 8/7 e o painel MPT.

A chave MF ao operar, fecha o contato MF 5/6. A chave XMC atravs dos contatos K 7-8, CY 7-8 e MF 5-6, operar. Os contatos XMC 1-2 e XMC 6-5 fecham e operam a chave RMC retirando a

resistncia MF do circuito, fortalecendo o campo MF.

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A chave RMC ao operar, fecha o contato RMC 7/4 preparando o circuito daschaves U e H.

3.11) CIRCUITO DE PARTIDA

a) Movimento mecnico do painel de avano




A chave FBS operada atravs de SE 7/8 e FE 7/8 fecha o seu contatoFBS 11-12.

Com o fechamento da porta e conseqente operao da chave GH, o contatoGH 3-4 fecha.

Atravs dos contatos GH 3-4, ADV 5/6, ASR 6-5, XUD 7-8, FBS 11-12 e PMY1/2 a bobina PM marcar energizada.

Com a operao da bobina de engate magntico PM marcar o contato PM 5-6 fecha e energiza o motor do painel de avano BM, sua direo de rotao,no nosso exemplo com uma chamada de subida, definido pelo contato XU5-6 (que est fechado), contato TAL, armadura BM, campos BM e HL1.

A resistncia BM1 utilizada para regular a velocidade do painel de avanonuma determinada direo sem alterar a velocidade na direo oposta.

Este ajuste independente para as duas direes e para compensar qualquerdesequilbrio que haja entre o painel de avano e o seu contrapeso.

Para alterar a velocidade do painel de avano igualmente nas duas direes,ajusta-se a resistncia BM.

Com o acionamento do painel de avano, os contatos SLS (SL1 SL8)fecham determinando o nmero de estgios em que se processa adesacelerao do elevador.

O nmero de contatos SLS que iro fechar, determinado pela distnciaentre andares.

Quando a bobina PM marcar energizada as garras dos tropeos sorecolhidas para evitar o engate destas durante a viagem do painel.

Simultaneamente o acionamento do painel de avano, a chave PMY operapelos contatos PM 5-6.

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Com a chave PMY operada, o contato PMY 3-4 fecha e opera a chave SEmarcar.

O contato PMY 5-6 fecha e mantm a chave CPR operada na corrida. O contato PMY 1/2 abre e a bobina PM marcar fica mantida pelo seu

magnetismo residual.

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O contato SL6 ao fechar, energiza a bobina ADV, que fechar o seu contatoADV 7-8 operando a chave RUN.

A chave ADV ao operar fecha seu contato ADV 3-4. Como as portas esto fechadas, temos o ponto P9 energizado. Assim, temos atravs dos contatos INB 5-6, ADV 3-4, SL8, bobina UX, limite

de direo de subida S4L, contato C 9-10, bobina HX e HL1, a operao daschaves UX e HX.

Com a chave HX operada, temos atravs dos contatos HX 5-6, INA 3-4, SE 5-6 a operao das chaves GK e HY e a preparao do circuito da bobina LV.

Temos tambm atravs dos contatos HX 5-6, E3A 7/8 (contato BS), GK 9-10(LA 1/2) a operao da chave BK.

Com os contatos HX 11-12, UX 11-12, DX 7/8 e C 13-14 fechados as chavesU e H operam.

O contato HX 11-12 ao fechar tambm opera a chave HSL que fecha seuscontatos HSL 9-10, operando a chave TL.

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Com o contato H 5-6 fechado temos os seguintes circuitos energizados:b) Chaves

LAT, LW e LWT energizados atravs de HY 3-4. LA energizada atravs de HY 3-4, U 13-14 e HL1. OFR energizada atravs de HY 3-4, U 13-14, BM 3-4 e HL1. SF atravs de CY 3-4, ESC 7/8 e HL1. Os contatos SF 6/5 e 2/1 ao abrirem colocam corrente total no campo

srie (GSF) em srie com o circuito loop.

c) Campos do gerador

Atravs do contato HX 3-4, resistncia GF (pontos 1 7), contatos FBS3-4, RC 4-3, GK 4-3, GK 1-2, U 1-2, campo de nivelamento (GLF)contato U 4-3 e HL1 o campo GLF energizado.

Os contatos HX 1-2, UX 3-4 e U 4-3 fechados, energizam o campoprincipal GF, no sentido GF1-GF.

Assim, no circuito loop (circuito eltrico fechado entre a mquina e ogerador), passa a circular corrente da armadura do gerador, armadurada mquina, campo srie (GSF), interpolos GIP, bobina do rel 3P.

O campo de compensao GCF utilizado para efetuar o controle develocidade na faixa de alta velocidade e nivelamento em funo davariao da carga, ativado, desativado ou invertido pelos contatos daschaves de compensao RC, TC, HC e LC (que so acionadas pelosmicros colocados sobre a plataforma da cabina). A resistncia GCF temseus trechos jumpeados atravs dos contatos das chaves RC, TC e FE.

O contato E4A 1-2, elimina resistncia GCF1 ou GCF2 quando o carroest em sua velocidade total.

d) Circuito do freio

Pelos pontos 1 e 2 da resistncia B, contato BM 1-2, bobinas HUD e B,contato U 6-5 e HL1, temos a chave HUD operada e o freio totalmenteaberto com uma tenso de 72V em sua bobina.

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Com a abertura do freio o contato BS abre. Assim, temos o circuito de partida do elevador completo e o elevador inicia

sua partida.

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3.12) OPERAO DAS CHAVES DE VELOCIDADE

Com os contatos SLS fechados pelo acionamento do painel de avano, aschaves de acelerao sero energizadas progressivamente, a intervalos de tempopr-ajustados. Isto feito por intermdio do painel TD, da seguinte forma:




a) Com o fechamento do contato H 13-14, a bobina E1A energizada e o painel TD energizado pelo ponto 4. No entanto, o circuito ainda no est completo para HL1atravs do ponto 1 do painel TD. Aps um tempo pr-ajustado ( 0,5 seg), o painelTD permite a conduo do ponto 1 para HL1, operando a chave E1A, que fica automantida pelo contato E1A 11-12.

b) Com o fechamento do contato E1A 9-10 a bobina E2A e o ponto 5 do painel TDso energizados. Aproximadamente 0,5 segundos aps a chave E1A operar, oponto 5 conduz para HL1 e completa o circuito da bobina E2A, fazendo-a operar ese automantendo pelo contato E2A 11-12.

Neste momento, com o fechamento do contato E2A 13-14 a bobina LV energizada, levantando o anel das LVs abrindo e fechando seus contatos.

c) O fechamento do contato E2A 9-10 energiza a bobina E3A e o ponto 2 do painelTD atravs dos contatos BM 5-6 e GK 11-12. Aproximadamente 0,5 segundos apsa chave E2A operar, o ponto 2 conduz para HL1 e completa o circuito da chaveE3A, operando-a e se auto mantendo por E3A 11-12.

A chave E3A ao operar, abre seu contato E3A 7/8 e desopera a chave BK.d) Com a operao da chave E3A, temos atravs dos contatos SL1, GM 13-14, E3A

9-10 e BK 9-10 a bobina E4A e o ponto 6 do painel TD energizados.Aproximadamente 0,5 segundos aps a chave E3A operar, o ponto 6 conduz paraHL1 e completa o circuito da chave E4A, operando-a e se auto mantendo por E4A13-14 e E4A 11-12.

O contato E4A 1-2 ao fechar, retira a resistncia GCF1 do campo de compensao,fortalecendo-o




e) Com o fechamento do contato E4A 9-10, aplicada tenso na bobina FE e noponto 3 do painel TD. Aproximadamente 0,5 seg. aps a chave E4A operar o ponto3 conduz para HL1 e completa o circuito da bobina FE, operando-a e se automantendo por FE 11-12.

Com o fechamento do contato FE 9-10, iniciado o processo de desvio da correnteda bobina MF para HL1.Este desvio feito atravs de BK 7/8, PMY 11-12, FE 9-10, GG 5/6, energizando oponto 7 do painel TD. Aproximadamente e, 0,5 segundos o ponto 7 conduz paraHL1, desviando a corrente da bobina MF desoperando a chave MF.

NOTA: Durante a acelerao, o contato HY 5-6 est fechado, o que impe perodode tempo de 0,5 segundos durante a fase de acelerao. Durante o nivelamento,estes contatos so abertos e o tempo de TD passa para 3 segundos.

Assim, temos a seqncia de entrada das chaves de velocidade completa.

3.13) CIRCUITO DE ACELERAO

A chave FE ao operar abre. O contato FE 7/8 desopera a chave FBS. Com a desoperao da chave FBS, os seus contatos FBS 5-6 e FBS 2-1

abrem e juntamente com o contato FE eliminam o circuito de realimentao2:1 (veremos mais adiante).

A desoperao da chave MF, desopera a chave XMC que abre seus contatosXMC 1-2 e XMC 6-5, colocando a resistncia MF, o ponto 3 e 4 no campo MF,enfraquecendo-o (estgio de corrida plena).

Em resumo, os passos de acelerao podem ser assim descritos:

Passos de Acelerao

1. Opera E1A - Jumpeia pontos 1 e 2 da resistncia GF.2. Opera E2A - Jumpeia pontos 1 e 3 da resistncia GF.3. Opera E3A - Jumpeia pontos 1 e 4 da resistncia GF.4. Opera E4A - Jumpeia pontos 1 e 5 da resistncia GF.5. Opera FE - Abre o circuito 2:1 (realimentao), provocando aumento

da velocidade.

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- Retira o jumper dos pontos 7 e 9 da GF (FBS 3-4abre) reduzindo a velocidade do elevador, compensandoem parte o efeito acima.

6. Desopera XMC - Enfraquecendo o campo da mquina, aumentando avelocidade do elevador.

Com a operao das chaves de acelerao, os seus contatos fecham e eliminamprogressivamente a resistncia GF ponto 1 a 5, permitindo um aumento de tensogradual nos campos GLF, GF e GSF, acelerando o elevador at a plenavelocidade.

NOTA: O circuito dumpy formado pelos capacitores CND, serve para atenuarpossveis variaes de tenso nos campos do gerador.

3.14) ATUAO DOS MICROS-SWITCH

A atuao dos micros switchs sobre o campo GCF feita da seguinte forma:(carga balanceada - 42,5%).

Carro parado no andar:

CONDIO MICROS CHAVESSem carga desoperados TC, RC e LC operadas 7% L1W abre (NF) TC desopera 21% L2W abre (NF) RC desopera 36% L3W (NF) abre LC desopera 50% L3W (NA) e L4W fecham HC opera 64% L5W fecha (NA) RC opera 78% L6W fecha (NA) TC opera 92% L7W abre (NF) RC desopera




NOTA: O micro L8W opera com 110% de carga, operando a chave GG. A chave GG ao operar, abre seu contato GG 5-6 impedindo a desoperao da

chave MF e consequentemente o enfraquecimento do campo MF. Caso o elevador esteja descendo com 110% de carga, a chave GG opera atravs

do micro L8W, contatos LA 5/6 e contato DX 1-2, se auto mantendo por HSL 11-12e GG 3-4.

Caso o elevador subindo vazio, exceda a velocidade, o contato do regulador OS2fecha e energiza a bobina GG, se auto mantendo por GG 3-4. Assim o contato GG5/6 abrindo a chave MF no desopera e o campo MF tambm no enfraquece,mantendo a velocidade do elevador constante.

O contato do micro L9W est ligado no painel ZPP e HL1. Se as condies decarga no elevador no satisfazerem o nmero de chamados requisitados, ou seja,com mais de 3 chamadas registradas, ter que existir no elevador carga superior a125 Kg, se no existir as chamadas so desmarcadas. Isto evita que um elementoentre na cabina e simule uma alta demanda, marcando todos os botes dechamada da cabina.

3.15) CIRCUITO DE RECONHECIMENTO DE CHAMADA

Quando o elevador se aproxima do andar em que a chamada est registrada,a escova CAB do painel de avano encosta e fica encostada no contato CACda barra de andar em que o elevador ir parar.

A corrente recebida neste momento entra no ponto 18 do painel SJG e tem 2caminhos:

a) Energiza o enrolamento da bobina CBS marcar, operando a chave CBS.b) Energiza o circuito integrado (CI), o qual ir fornecer ciclos de comutao

constante, um nvel alto na base do transistor FR o far conduzir e operar orel FR, preparando o desmarque da chamada atravs dos pontos 13 e 15do painel SJG.

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Simultaneamente, a rampa de direo FDC do painel de avano abre a FHdeste andar, retirando a corrente de FHT e ponto 5 do painel SJG,desoperando as chaves XU e XUD.

3.16) CIRCUITO INICIAL DE DESACELERAO

A chave CBS marcar ao operar, fecha seu contato CBS 3-4 que energiza opainel CBT (este no dispara pois existe HL1 nos pontos 13-14 atravs de FE13-14 e MF 3-4.

Com a chave CBS operada (mantida pelo enrolamento), o seu contato CBS1/2 desopera a chave ASR.

A chave ASR desoperada, fecha seu contato ASR 1/2, energizando atravsdo contato SRC e escova SRB a bobina PM desmarcar, desenergizando abobina de engate magntico PM.

Com o desmarque da bobina PM, seu contato PM 5-6 abre e desopera achave PMY desenergizando o motor do painel de avano, liberando ostropeos mveis que tocam no tropeo fixo retrocedendo o painel de avano.

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O painel de avano ao retroceder, encosta o contato SC2 na escova SCB.Atravs dos contatos E1A 13-14, UX 13-14, SC2-SCB e SE 11-12 a bobinaSE desenergizada (que estava mantida pelo magnetismo residual).

Simultaneamente, quando a chave PMY desopera o seu contato PMY 11-12abre e desfaz o desvio da corrente da bobina MF.

A chave MF opera atravs de H 11-12 e HL1.

A chave MF operada, opera a chave XMC que fecha seus contatos XMC 1-2,6-5, fortalecendo o campo MF, iniciando a desacelerao.

A chave XMC ao operar, fecha seu contato XMC 3-4 e coloca a resistnciaGFD em paralelo com o campo GF, amortecendo possveis trancos.




3.17) CIRCUITO DE DESACELERAO

Ao fechar o contato SE 7/8, a bobina FBS energizada. A chave FBS ao operar abre o seu contato FBS 9/10 e como o contato SE 5-6

est aberto, a bobina GK desenergizada e a chave GK desopera.

Com o fechamento dos contatos FBS 5-6, 2-1 o circuito 2:1 colocado nocircuito.

Com o contato GK 15/4 fechado, as resistncias de acelerao GF e GF2 soeliminadas do circuito.

Com a abertura dos contatos GK 4-3 e GK 1-2, as resistncias dedesacelerao GF1 e OFR1 so colocadas no circuito.

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medida que o painel de avano vai retrocedendo, os contatos SLS, abrem edesoperam as chaves de velocidade, progressivamente, colocandoresistncia nos campos GLF e GF.

Assim, temos a seguinte sequncia:

FE - Garante a 2:1 atravs de FE 4/15 - Resistncia GF de 7 9 atravs de FE 5-6E4A - Coloca a resistncia GF1 de 6 9 atravs de E4A 6-5E3A - Coloca a resistncia de 5 9 atravs de E3A 5-6E2A - Coloca a resistncia de 2 3 e de 4 5 atravs de E2A 6-5E1A - Coloca a resistncia GF1 de 1 9 (resistncia total) contato E1A 6-5

3.18) CIRCUITO DE NIVELAMENTO

Com a desoperao da chave E2A, o seu contato E2A 13-14 abre edesenergiza a bobina LV, desoperando o anel de nivelamento.

O contato SL6 ao abrir, desopera a chave ADV e abre seu contato ADV 3-4. Assim as chaves UX e HX ficam mantidas pela LV4 que abrir a 20

graduaes, desoperando as chaves UX e HX.

Com a abertura dos contatos HX 11-12 e UX 11-12, as chaves U ficarmantida atravs dos contatos INA 5-6, LV 8 e DX 7/8.

A chave HSL continua mantida pelo contato LV 12.

7

2

2

7




O campo GF desligado do controle pelos contatos HX 1-2 e UX 3-4, sem noentanto desligar o circuito loop.

A abertura do contato HX 3-4 e o fechamento do contato HX 4/15 retira aresistncia de desacelerao GF1 e coloca a resistncia de nivelamento LFRem srie com o campo de nivelamento GLF

Quando a meia-lua sair do contato LV12, a chave HSL desopera e abre seucontato HSL 1-2 colocando resistncia, pontos 5 7 no campo GLF,reduzindo ainda mais a velocidade de nivelamento.

A abertura do contato HSL 9-10, deixa a chave TL mantida pelo contato LV 10e contato TL 3-4.

Quando a meia-lua sair do contato LV 10, a chave TL desopera e abre seucontato TL 11-12 colocando resistncia, ponto 3 7 no campo GLF, reduzindoainda mais a velocidade de nivelamento.

A meia-lua ao sair do contato LV8, desopera a chave U. O contato U 1-2 e U 4-3 abrem e retiram o campo GLF do circuito. O contato U 6-5 abre e retira HL1 do circuito do freio. O contato U 9/10 fecha, retira a resistncia GCF1 fortalecendo o campo de

compensao GCF. Assim, temos o carro nivelado.

7

8

8




3.19) CIRCUITO DE PARADA

3.19.1) Parada Eltrica

A chave RFS opera e fica operada na direo de subida. Desopera e ficadesoperada na direo de descida.

Com a queda da chave U, o contato 1-2 abre e o circuito do campo GLFpassar a ser completado atravs do contato H 5-6, resistires RFR1 e RFR,contatos RFS 3-4, campo GLF, RFS 5-6, resistor RFR2, contatos U 7/8 e D7/8 e HL1.Assim temos a circulao da corrente sobre o enrolamento GLF no sentidoGLF-GLF1, formando um fluxo magntico oposto, eliminando o fluxo docampo residual.

A chave H desopera 1 seg. depois da chave U desoperar para podermos ter aparada eltrica.

7

8




3.19.2) Circuito do Freio

Durante a corrida do elevador, a bobina do freio mantida pelo contato H 5-6,resistncia B, pontos 1 e 3 e contatos E3A 1-2 e U 6-5 com um tenso de 72volts.

Durante a desacelerao, quando o contato E3A 1-2 abrir, a bobina do freio ea bobina HUD so mantidas pela resistncia B, pontos 1 e 4 e contato LAT 3-4

A bobina do freio sofre um amortecimento (drop hold), aproximando assapatas da polia, permanecendo assim durante todo o nivelamento.

Com a abertura do contato U 6-5, as bobinas B e HUD ficarammomentaneamente mantidas pelos capacitores B atravs da resistncia B3,contato LA 7/8, resistncia B2, pontos 2 e 3 contatos LAT 11-12 e E2A 7/8.

Terminada a carga dos capacitores, a chave HUD desopera e o freiodesopera totalmente.

3.19.3) Parada Total

8




Com a chave HUD desoperada, seu contato HUD 3-4 abre e desenergiza abobina H.

A chave H desoperada, abre o seu contato H 5-6 e desenergiza todos oscircuitos da rea 8.

O contato H 11-12 ao abrir desopera a chave MF que abrir o seu contato MF5-6 e desoperar a chave XMC.

A chave XMC desoperada, abre os contatos XMC 1-2, 6-5 e como o contato H1-2 est aberto, a chave RMC desopera e o campo MF enfraquece, voltandoa sua condio inicial.

3.19.4) Desmarque de Chamada

Com a desoperao da chave HUD e a abertura de contato HUD 7/8, a chaveRUN desoperada.

Assim temos atravs de CB+, contato FR, CBS 11-14, RUN 5/6, escova CAB,contato CAC (barra de andar) e ponto 2 do painel de chamada e desmarqueda chamada.

Com o desmarque da chamada, no temos mais corrente na escova CAB. Assim, temos o enrolamento da bobina CBS marcar desenergizada.3.19.5) Abertura de portas

Com os contatos CPR 7/8, HX 7/8 e ESC 9/10 fechados, assim que oelevador entra na zona de porta a meia lua fecha os contatos D1Z e D2Z eas chaves D1R e D2R operam, abrindo as portas.

Assim, temos o elevador parado, com as portas abertas, esperando terminar otempo do painel CBT para desoperar a chave CBS manter e iniciarnovamente todo o processo de movimento do elevador.

3.19.6) Desligamento dos geradores

Com a desoperao da chave ASR (caso no haja mais chamadas) o seucontato ASR 7/8 fecha e energiza o painel MGT, que depois de 15 segundosconduzir, desoperando a chave K e desligando o gerador.

3.20) RENIVELAMENTO

No caso do elevador passar do nvel de andar, a meia-lua aciona o contato 5(se for subida) e atravs de LAT 1/2, UX 7/8 as chaves D e H operam.

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5

3

7

8

1

7




O freio abre com resistncia total com H 5-6 e D 6-5 fechados. Pelos contatos INB 3-4, TL 7/8 e H 13-14 e painel TD a chave E1A opera. Se o elevador passar muito do nvel a chave E2A opera pelos contatos TL 7/8,

TL 1/2 e E1A 9-10 e painel TD.

O campo GLF energizado por H 5-6, contato E1A 1-2 (depois E2A 1-2),resistncia LFR, pontos 2 e 7 (depois 4 e 7) e contatos HX 4/15, U 1-2, U 4-3e HL1.

Ao voltar ao nvel meia-lua sai do contato 5 e as chaves U, H e o freiodesoperam.

3.21) CIRCUITO LOOP




Chamamos de circuito loop, o circuito eltrico fechado entra a armadura dogerador e a armadura da mquina.

O esforo exigido de um motor de trao de elevador o necessrio paravencer o atrito e elevar a carga no balanceada, isto , a diferena de pesoentre a cabina e contrapeso. Quando o carro est vazio, o contrapeso maispesado que o carro e necessita-se de energia para elevar o contrapeso.

Quando o carro est carregado, mais pesado que o contrapeso e necessita-se de energia para elevar o carro.

Quando o carro est balanceado, em torno de 40% da carga nominalnecessita-se apenas de energia para vencer os diferentes atritos do conjunto.Com carga variada, a corrente no circuito da armadura do motor dever variarpara que seja mantida a velocidade constante do elevador.

desejvel uma velocidade uniforme para que se obtenha preciso nasparadas. Uma parte da corrente da armadura do motor passa pelo camposrie do gerador para aumentar a tenso gerada, compensando a queda detenso na armadura do gerador, a medida que a carga aumenta.

3.22) REALIMENTAO NEGATIVA (2:1)

O circuito de realimentao negativa (feedback) tem como principal funo oajuste de velocidade de nivelamento.




Como j sabemos, com a desoperao da chave HX, o elevador ficar entreguea alta velocidade de nivelamento, contato HSL 1-2 e pontos 6 e 7 do resistor LFR,contato HX 4/15, contato U 1-2, campo GLF, contato U 4-3 e HL1.

O circuito loop, por tratar-se de um circuito permanentemente fechado, estarfuncionando com todas as condies de velocidade do elevador, at a parada final.

Com a desoperao da chave HX, o contato 1 e 2 abre desligando aalimentao do campo GF, da linha principal positiva.

Nesta condio o circuito de realimentao negativa (feedback) estar ligado aocircuito loop da seguinte maneira:Partindo da coneco MIP, passando pelo campo GF, contato ESC 4/15, resistorFBR, contatos FBS 5 e 6, 2 e 1, (Fe 4/15) para coneco GA, completando assim ofechamento deste circuito.

Assim como o elevador est subindo em alta velocidade de nivelamento (HSL)teremos sinal positivo na sada do gerador (GA1) e negaivo na sada do gerador (GA).

A sada do gerador determinada pela polarizao do campo GLF que ter sinalpositivo (subindo) em GLF1 e negativo em GLF.

Como vimos anteriormente, temos sada positiva em GA1 no circuito loop,seguindo o caminho da corrente eltrica veremos que a corrente circular de GA1 porG1P, GSF, GSF1, MA1, ARMAD. DA MAQ. para MA GA negativo completando ocircuito loop.

Parte desta corrente desviada para o circuito de realimentao negativaatravs de M1P, GF (coneco) GF (bobinas de campo), GF1 (coneco) contato4/15, (chave ESC), resistor FBR, contatos FBS 5 e 6, 1 e 2 (FE 4/15) para conecoGA/MA (negativo), completando o circuito.

Nesta situao, verificamos que o campo GF foi polarizado inversamente aocampo GLF, fazendo com que a sada do gerador seja controlada, reduzindo avoltagem de sada do gerador e consequentemente a velocidade do elevador.

Neste caso, a velocidade de nivelamento reduz metade (2:1).Na descida a anlise feita da mesma maneira, com os sinais de sada do

gerador invertidos e o efeito o mesmo que o anterior.O circuito de feedback na acelerao, quando desligado, (contato 4/15 da chave

ESC aberto), apresenta muito pouca alterao na partida do elevador (pequenotranco) no incio da acelerao.

Na mesma condio anterior na desacelerao, apresenta uma pequenavariao (degrau de desacelerao) na desoperao da chave FE, continuandonormais todos os outros estgios de desecelerao at a desoperao da chave HX.




3.23) MDULOS CONSTANTES

SERVIO INDEPENDENTE ISCQualquer carro pode ser retirado do grupo por uma chave (IS) localizada no

painel de operao, colocando-o em atendimento exclusivo das chamadas registradasna botoeira da cabina. (IS, F1S, F2S)

TEMPOS DE ABERTURA DE PORTAS CHTOs tempos de permanncia de portas abertas sero diferentes para atendimento

de chamadas de carro e dos andares. O tempo de parada para chamada de andar maior, a fim de permitir s pessoas que esperam no corredor dirigirem-se at aoelevador e entrarem. (HS,CBS).

O tempo de portas abertas no andar principal ajustado diferentemente da dosandares, em virtude da maior concentrao de passageiros neste pavimento. (75U-MLT)

TEMPO DE PORTA NO TRREO

Quando o elevador estiver chegando ao andar trreo a escova MLBencostar no contato MLC e atravs de SE 1/2, HSL 13-14 a chave MLToperar e abrir seu contato MLT 5/6.

O painel MLT no conduzir inicialmente porque os contatos MF 3-4 e FE13-14 colocam HL1 nos pontos 13-14 do painel MLT.

Aps o carro parar no andar e iniciar a abertura de porta, o HL1 nos pontos13-14 continua mantido pelos contatos D1R 11-12 e O5.

Quando faltarem 2cm para a abertura total da porta o contato O5 abre edesfaz o HL1 dos pontos 13-14 do painel MLT.

Assim, o painel MLT inicia a contagem de tempo e aps 7 segundos conduze desopera a chave MLT que fecha seu contato MLT 5/6.

Com o contato MLT 5/6 fechado CPR opera e fecha a porta.

CHAMADA - ESTACIOANAMENTO-RECONHECIMENTO CPR3

2

3

3




Exceto no andar principal, quando o elevador for estacionar, as portas somentese abriro e a lanterna se iluminar caso haja uma chamada registrada. (75U-CPR).

PROTEO CONTRA CARRO DEMORADO DCPUm carro que tenha se atrasado por um tempo pr determinado, ou que aps

este tempo no tenha deixado o andar, automaticamente retirado do grupo. Osistema ajusta-se automaticamente para reinclu-lo to logo a falha tenha sidocorrigida. (XCS)

PREFERNCIA DIRECIONAL DIRQuando um carro atende a chamada mais alta ou mais baixa, e ambas as

chamadas - de subida e de descida - esto ali registradas, dar preferncia a suadireo de viagem cancelando somente as chamadas neste sentido - de subida seestiver subindo, e vice-versa. Se nenhuma chamada de cabina for registrada nestadireo, aps o ciclo de portas, o elevador reverter sua direo de viagem e achamada da direo oposta ser atendida. (UHL-DHL).

ULTRAPASSAGEM AUTOMTICA COM CARRO LOTADO LWDO carro ultrapassa as chamadas de andar, em ambas as direes, quando

estiver carregado com aproximadamente 80% de sua capacidade.Todavia, estas chamadas ficam registradas para atendimento por outros carros.

(chaves HC e TC)

CHAMADAS ULTRAPASSADAS PCSe um carro detecta uma chamada de andar feita em circunstncias

desfavorveis, em relao sua posio e direo de viagem, isto , uma chamadade andar registrada acima de um carro descendo ou uma chamada de andarregistrada abaixo de um carro subindo, o carro estacionado mais prximo abaixo, despachado imediatamente para atender. (circuito lgico do painel CZP)

INSPEO DO TOPO DO CARRO ITCUma caixa de comando, no topo do carro, d ao conservador completo controle

sobre o elevador, tornando as chamadas de andar inoperantes com elevador simplexou retirando-o do grupo com G2M.

4

2

9

5

2




PROTETOR DE DESPACHO DIPSo fornecidos dispositivos auxiliares de despacho, para a eventualidade de

falha dos dispositivos normais, assegurando assim o atendimento a uma chamada deandar de qualquer zona, se o carro desta zona demorar a atend-la. (XCS ecircuitos lgicos dos painis CZP e ZPP).

3.24) MDULOS OPCIONAIS

SERVIO DE SUBSOLO BSMBSA (todos os carros do grupo servindo aos mesmos subsolos.O carro da zona trrea responder a(s) chamada(s) do(s) subsolo(s) e retornar,

automaticamente, para o andar principal. (CZP)

MEB (dois ou trs carros do grupo servindo aos mesmos subsolos.O carro, com servio de subsolo, na zona mais baixa, responder a(s)

chamada(s) do(s) andar(es) subsolo(s) e retornar, automaticamente, para a zonavaga mais baixa. (75U-MEB, CZP).

SERVIO DE BOMBEIROS EFSEsta caracterstica permite chamar com rapidez o(s) carro(s) ao andar principal

para o uso em emergncia.Um interruptor (EFS) de duas posies, protegido por vidro e instalado no andar

principal. A operao deste contato estabelece um sinal para que o(s) carro(s)viaje(m) direto para o andar principal, se estiver(em) trafegando em sentidodescendente. Caso esteja subindo, vai parar no prximo andar, reverte sem abrir asportas e inicia viagem direta ao andar principal.

O comando cancela todas as chamadas de cabina e tornar inoperantes aschamadas de andar, no permitindo nenhuma nova chamada at que o carro tenhachegado ao trreo. Aps a chegada, o carro abre as portas e permanece disposiodos bombeiros que, para utiliz-lodevero acionar uma chave (IS) - Servio Independente / Bombeiros - que far comque o carro s atenda as chamadas registradas na cabina. (F1S, F2S, IS).

OPERAO COM FORA DE EMERGNCIA (EPO)

Esta caracterstica permite que os carros parados entre pavimentos, devidos ainterrupo no sistema normal de alimentao de fora, voltem a funcionar,automaticamente, iniciando, um por vez, viagens diretas as pavimento trreo,permitindo assim, a sada de passageiros.

2

2

4




Aps todos os carros haverem retornado ao pavimento trreo, um carropermanecer em funcionamento, alimentado por fora de emergncia. Se o carroselecionado estiver fora de servio, um outro, disponvel, ser selecionadoautomaticamente para substitu-lo.

Ficar a cargo do comprador providenciar o sistema de suprimento de energiade emergncia, a qual dever ser suficiente para movimentar um carro e alimentar ossistemas de ventilao e iluminao de todos os carros.

Requer ainda, um sinal eltrico para indicar se os elevadores esto sendoalimentados pelo suprimento normal ou pelo gerador de emergncia. (EPO)

CARRO PARA O PAVIMENTO PRINCIPAL CTL Esta caracterstica permite ao pessoal de portaria do edifcio chamar o carro

ao andar principal para fins de limpeza ou manuteno das cabinas. Os carroschamados desta forma so retirados do grupo pela chave IS.

Ao acionarmos c chave CTL, energizamos a FH do andar principal, obrigandoo elevador vir ao trreo.

SERVIO COM ASCENSORISTA (ATT)Uma chave (ATT) d as ascensorista controle sobre as portas, que s fecham

com presso constante no boto Fechar portas (DCB)Quando houver pelo menos uma chamada o anel do boto Fechar portas fica

iluminado e opcionalmente soar um gongo. (ATT)

ANLISE DE DEMANDA (VIP)

Cada zona superior possui um computador anlogo (painis CZP e ZPP) paramedir a demanda da zona. Estes dispositivos so ajustados para operarem com umpr determinado nmero de chamadas de andar.

Cada carro possui um computador anlogo para medir o total de trfego de zonatrrea. Este dispositivo ajustado para operar com uma pr determinada carga ounmero de chamadas do carro quando o elevador deixa o pavimento principal.

As interpretaes de demanda so corrigidas imediatamente quando carrosadicionais chegam em auxlio s zonas de demanda. (ZPP)

PROTEO CONTRA CHAMADAS INTEIS ANS (75U)

Sempre que o nmero de chamadas registradas na botoeira da cabina forcomparativamente superior carga do elevador (um s passageiro) todas aschamadas sero automaticamente canceladas, uma vez que em sua maioria serochamadas inteis.

4

2




SERVIO ESPECIAL DE PAVIMENTO SAZ

Caractersticas particulares de um andar, tais como, restaurante, salas deconvenes, anfiteatros, etc., provocaro trfego intenso em determinados perodos.

Nestas condies este pavimento assume, temporariamente, o carter de umazona de forma a possibilitar o atendimento do trfego naquelas circunstncias.(ZPP).

PARTIDAS SUCESSIVAS DOS GERADORES GSS (75U)Automaticamente, estabelecido um sistema de partidas sucessivas para os

motores-geradores a fim de ser evitado o excesso de corrente, decorrente de partidassimultneas. (AST)

PARTIDAS SUCESSIVAS DOS GERADORES (todos os geradoresdesligados)

As linhas GSS (1S3) de todos os elevadores so interligados entre si.O primeiro elevador que operar a chave K fechar o contato K 11-12 colocando

HL1 no terminal GSS de todos os outros elevadores, atravs dos seus contatos K 11-12, XU 1/2, XCS 7/8 (elevadores que operar a chave K primeiro).




NOME:.....................................................................................CHAPA:...........................FILIAL:...........................................

QUESTIONRIO

1) O painel do rel J, bobina do rel 3P (silicone) e o contato trmico (CT), estolocalizados respectivamente:

a) Controle, passadio e gerador.b) Controle, gerador e seletor.c) Controle, gerador e bobina da mquina.

( )( )( )

2) O sentido da corrente na armadura do operador de porta comandada pelas duaschaves:

a) CPR e DIR.b) D1R e HS.c) D2R e D1R.

( )( )( )

3) Os enrolamentos do gerador na sua partida so ligados respectivamente em:a) Estrela e Estrela.b) Tringulo e Estrela.c) Estrela e Tringulo.

( )( )( )

4) Qual dos circuitos abaixo dever desoperar a chave de segurana C, paralisando oelevador, caso o mesmo no desacelere no momento exato, nos andaresextremos?

a) Circuito de realimentao.b) Circuito de proteo terminal.c) Circuito de renivelamento.

( )( )( )

5) O campo da mquina (MF) est totalmente energizado durante a:a) Partida e desacelerao.b) Corrida e acelerao.c) Corrida e nivelamento.

( )( )( )

6) As resistncias responsveis pelo ajuste da velocidade do painel de avano so:a) MF e MF1.b) TA1 e BA1.c) BM e BM1.

( )( )( )

7) Quando os tropeos mveis encostam no tropeo fixo, o painel de avano:a) Retrocede.b) No retrocede.c) Avana.

( )( )( )




8) As chaves U e H ao operarem, energizam:a) Campos do gerador e circuito do freio.b) Campo de mquina e painel de avano.c) Circuito de partida do gerador e circuito do freio.

( )( )( )

9) Qual dos painis abaixo responsvel pelo acionamento progressivo das chavesde acelerao.

a) SJG.b) PTD.c) TD.

( )( )( )

10) Assinale as afirmativas verdadeiras:a) O fechamento dos contatos das chaves de acelerao, eliminam

progressivamente partes da resistncia GF.b) A atuao dos micros feita sobre o circuito das bobinas que atuam no campo de

compensao (GSF).c) A velocidade do elevador comanda a atuao dos micros.

( )

( )( )

11) Qual a bobina responsvel pela liberao dos tropeos mveis do seletor?a) Bobina SE.b) Bobina FE.c) Bobina PM.

( )( )( )

12) As resistncias GF e GF1 so respectivamente: a)resistncias de acelerao e nivelamento.

b) Resistncias de acelerao e desacelerao.c) resistncias de acelerao e renivelamento.

( )( )( )

13) As resistncias HSL e TL ficam mantidas por quais contatos durante onivelamento?

a) Contatos das LVs.b) Contatos das SLs.c) Contatos da chave FH.

( )( )( )

14) A parada eltrica atua sobre qual campo do gerador?a) GSF.b) GF.c) GLF.

( )( )( )

15) O retardo na desoperao da chave HUD e de freio, numa operao normal, devido a:

a) Aos capacitores e diodos em paralelo.b) A resistncia B1.c) A resistncia B.

( )( )( )




16) Assinale a afirmativa falsa.a) Os painis duplos de tempo sero responsveis pela operao ou desoperao

de algumas chaves do controle.b) Durante o renivelamento, todas as chaves de velocidade operam.c) O campo de compensao controla a velocidade do elevador em funo da

carga.

( )( )

( )

17) O circuito eltrico permanentemente fechado entre a armadura do gerador e aarmadura da mquina, conhecido como:

a) Circuito de realimentao.b) Circuito loop.c) Circuito de proteo terminal.

( )( )( )

18) O tempo de portas abertas no andar principal controlado pelo painel:a) SJG.b) CPR.c) MLT.

( )( )( )

19) qual a funo das escovas nos comutadores da mquina e gerador?

Resp.:.......................................................................................................................................................................................................................................................................

20) Que funo tem o motor AC do grupo gerador?Resp.:.......................................................................................................................................................................................................................................................................




RESPOSTAS

1) Letra C2) Letra C3) Letra C4) Letra B5) Letra A6) Letra C7) Letra A8) Letra A9) Letra C10) Letra A e B11) Letra C12) Letra B13) Letra A14) Letra C15) Letra A16) Letra B17) Letra B18) Letra C19) Coletar a corrente gerada.20) Dar condies ao gerador de produzir.

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