A8BIÜNATURA8 PARA A CAPITAL

Atino BUm-o | .-;• i» ,1.,-ü, «... .,

NUMKHO AVULSO 1'Jll Itlilá

1IID.»J

Ah uk«l||nulur..s o itiinun.-l.is rccoloo.i-si. m. t; ,,.,;-. ,,.l,i.,

ft rui» Saiu ¦!¦> Ouvidor t>. «?

Anuo I DOMINGO, 9 DE AGOSTO DE 1896 N. 98Propriedade de BEZAMAT ít G.

RED.VCÇ.iu K AUtlINISTRÃçÃo — RUA OA AH.HK1IHI.ÉA N. II», I AiVDARUIO UK JANHIUl»

A8S1ÕNATURASPARA 08 KSTAD08:>.-(¦ .-.>| <. |ü ui , J.6I0C*

Nl Ml UO AVULSO ICO r.K:

A« rarr.'»|U)».l.-nrii.» .l.-v.-o. «cr dirigida* ¦ rri]»rv,io11.in .1., ,-lss,,...l,lc.i n. UU, | andar

EXPEDlENTfí

Tendi. sl.Iu illss.ilvliliiiiiiiÍKa»cl.»(*(il«* ttdr-mi. Ilurrwlo A ('.. |irln rrllritilí. .1.» gerentee.i.isill.rlr.. franrUrn .1.» liei;» Uurr.i» Har»rrl.i, imssii » «I.HiiTdii.l.-» i. ser |ir«»|ii-lf«l:i»l»-.1., llr..... 11./..."ini A l'.. il.'.|..(- c ac-*,-i.(e ,.

1 Sr, llr. I.tll< Ite/iiiimt.

LIBERDADEh'io, '¦' dr agosto de /•'

| Os Protocollos eu. e*oiistttuigtio\\

0 juiz, presidindo a processos desta natu-ii;.-'.,a, ostfi em seu pleno direito exigindo anpresentaçèlode cópia da declaraçíto determi-nada no art. (W já citado, para admittir a in-lervençíio dos agentes consulares.

Assim nilo pensa o governo do rei llum-berto, para quem continuam n ser subditositalianos lodosos que, residindo entre nós,nilo se deram pressa cin preencher ;t forma-liJadc constitucional.

NSo e esta n ocensiilo de esmerilhnr-se apecic jurídica, p iuco iit (Quirinnl diante Ja fí

rv.r ni-ni nAssignando o ignominioso

[ do fevereiro, o secretario do

[ menos salvou a Constituição republicann,I em cujo nome collnbom no governo do Sr.

I Prudente de Moraes.Os cinco casos do.Ultgato l> armam '>

I presidente dos Estados-Unidos do direito de

ps: revero nosso texto constitucional ou deter-

I minar a fôrma da sua npplicaçAo.\ carta de 24 ,ie fevereiro, no art. 69

\ o, I, dispõe:• São cidadãos brazileinis

[

-1- Os estrangeiros, que achan-do-se no Brazil aos 15 de novembrode lBtí'.», nilo declararem, dentro emseis mezes depois do entear em vigor

a Constituição, o animo de conservai

a nacionalidade de origem.E' a grande nacion.tlisaçà.» coasagruda no

direito político da republicaE nem no artigo se pode encontrar coaeçüo

de espécie alguma ú liberdade e escrúpulosdos estrangeiros, por força delia nnei.enalisa-dos, desde que lhes assistiu a faculdade d<

nflirmara sua nacionalidade de origem.Aliás é perfeitamente stistenta''el a doutrina

dn constituinte em fucedn extensão «Ia sobe-rania territorial.

Assim como nssisleat»: estados u facul-dade de fazer retirar do solo nacional o cs-trangeiro perigoso ou inconveniente, nflo lhe

pode ser recusada a competência para alai-

gar a esphera dos naturnlisados, medianteo alvitte referid. noart 69, n. A.

Do preceito exposto diversas c ¦;*-.¦ jueticiasjurídicas dimanam.

Umadellas nffecta a; fôrma da arrecadação

e partilha das successòes,

Quer pelo decreto «le N .;

1831, quer pelas convenções ilarcs,

(coma Italia, as de .*- de abri ' ' i.l. dO

de mai.» de lí>77e '¦<¦> de março de |8S«'» os

cônsules e agentes consulares estrangeiros iti-

tervêm nos actos de arrecadação dos bens de

defuntos e ausentes, j.t ofileiando perante os

I: juizes que a ella procedem, já administrandoos bens do espolie).

Qunl a condição primordial da legilimi-dade da intervenção desses funecionarios ?.

E'que o morto pertença á communMonacional por elles representada.

Fora d'nhi, aaeçno é exclusiva da justiçabrazileíra e do ministério publico exercido pelocuiWtíór de ausentes.

Ora, a naturalisnçito, requerida ou consen-tida cx-lege, subtrnhe o indivíduo ii jmis-dicçflo prorogada da pátria anterior para suo-

mettel-o exclusivamente á lei territorial.Desde o instante em que teve plena exc-

cuçilo o texto constitucional, a herança das

pessoas nascidas fora do Brazil c que dis-

pensaram a declaração de esc ilha do nacio-

nalidade, c arrecadada e administrada exclu-

sivamente sob as regras traçadas na iei bra-

zileira.

Ao representante da nação oraadeira e quenão podia eálie. nrbitflu nu intelligcncia deumn norma constitucional.

Nenhuma autoridade assistia ao Sr. Carlosde Carvalho paru sujeitar a primeira lei doseu paiz á revisão de um chefe de estado es-irangeiro, como praticou aceitando u proto-oie.de 12 de fevereiro..

Os cinco casos «!•*¦ Alkgalo D faliam mnisnlte» que qunesquer dissertações.

Vae o publico conhecel-os,N. 1—-Captilho Vincai co da Acri, sacer-

dote. morreu nesta cidade em janeiro de 1893.Seus bens foram arrecadados pelo ií' pretorc estilo sendo administrados pelo curador deausentes.

O ministro do exterioi exige tt prova de

que o defunto tinha declarado em tempoconservara nacionalidade italiana. Os lier-deíros encarregaram o coitselheiro Rnymundo1'eireirade Araújo Lima da defesa dos seusdirciios. Na.la ainda conseguiram.

N. 2—Corglii Giovmttit, fallecid i em Co-ritiba, sem deixar herdei:-'- na Sena. A au-

toridade local a recadou os bensc nüo osen-

tregou ao agente consular italiano, sttsten-«ando que Corgb.i naturalisou-se eidadilo' bra-Kilciro.

X. I— FrttCchiOlli Lltfiff, :;*,";!'", .. iõ deagosto de 189-1, em Santa Maria da Bo;cado Monte.

Nenhum herdeiro presente, i »s paes moramna ilulia, A .-'a.:-.--.*.'" lis, 4:000$000) foi

i,,,.., ,.,.';. i..:j: I -., il, .r;.: ililci :>. qllíz cn-s.ii», o londamento «le falta

Ao ci min legitimar ncia, cumpriu pre luzir tal pruv.t

• irclin d" processo Jee partil tinha de ser t lentica

ia ,.,i'i'e;.: Meddi 1'ictro in. \

em lei

$enci. da cbsubmissa • cr ,.s.i tio Sr. C

Sliiiliiit.' ¦¦'!! • iiiniinçíitdit lioiituinneste Xnel, ¦/•/, >, „. ,|,, l.cipzig, • .1pelo Tagft/att, de llerlim,

n«i »!*.*¦¦ - s.

eiiiil, " Si*, í", :.-• li.ai-e, 1,1'esiil.inle da reou-!.'.,-.S. Ia !,¦.'., Uiaül-A-ee, |,-.... VisitaildOil

Cidade, foi •..'!;•: -i i -ta- .¦.!, :ii¦• í(CCiiltiUtdí)um todo ., t>e, .-iu--., -, i,i jiiiij.uiaeri,.."rodas

as rtt tspi iiicq.u.'» '<"¦

raiii .uiibandi-i-rada*, e- ndoi-ii In- !¦••• a !¦•.!.- ai' a '. iSIÍU «!¦Clf-iradú I -ie: .

S. lVI«-.-slo.>a,--». S.i e.e/ai . -,- ,aa, i ¦ .1- ram t i*itrtr m

diu i» da iilititilo aiiitii vindouro, .-iu Iti-uslaua familia ,1115,,.-liai .ia ,\llc-iitantiti,

H P(pt»*i*»!iurBi»i nCa olllciiitiii. III .:¦,.':¦: 1 , i, 1 Ai lll ilot

arrecadadaptratar ao conde declaração d>cão dit nacionali nde italiai

FOLILKTIM

N. A-Malt/i Pairo, inllecido em Va-•uras : deixou testamento com diversos lega-a. sei,;, um de li*. 10 '.'¦•. »*.'.'X) ao irmã-

emanelo Medde Xádíiá, ófticial do exercit,i;,.,., _,

O ministro das rchiçòe: exteriores as»ti cm nota de i I de nuvomhr 1 de ;**-•

ne o lüCi.do eslá dcC 'Sil ..'-a O SClii leve.n: i-i

j*. ã •Siurniti I fni en ¦¦. ! illecido no hós-

pita! marilimo de Santa Izabsl, a 17 «lc agosto

de 1891.Tinha deixado em poder da companhia

Saneamento a somma de Rs. llf.SOOO, arre-

cadada pelo V pretor. PeJindo-lhc o cônsul

italiano a entrega desta somma, o juiz de-

cliúxiu S!! "oder ' fazei-o em lace da decla-

raçilodc nacionalidade feita por Saccani op-

portunamente.Foi correcto, em todos estos casos, o pro-

cedimento do ministro ( nilo era o Sr. Carlos

de Carvalho > c juizes.Si o art. '*" da Conslitui','à" não c lettra

morta, a coiidicçfto simqtta da pretendidaassistência do funecionario italiano era a de-

monstração do propósito revelado pei"* de

cujas em manter n sua nacionalidade de

oritícm.

urbíirnl unt artigo da Ciínstituição, ¦ ¦ :•.:¦ 1mavel: mediante o processu dellnúl" 110 - 11art. 90.

O Sr. Gliçerio invocou altas raz.ee» Aeestado no concitat o voto dos membros do

partido republicano fe.lcml.Taes razèfei silo até [igura Intelnimcntc

desconhecida-.Trata se de uma estipulnçao humilhante.Com o protocollo «le fevereiro nbre-sé n

p«»rtn larga para reclamações de igual jaezpor parte de outra* potências possuindo nuBrazil colônias mais ou menos numeroseis.

Algumas, como Portugal e a Frahçn, po-derilo exigir, cm «cn proveu", ti nppllcnçí*'dos princípios do protocollo, invocando odi-reito de -:<c.rt tratados como as naçòe»mais favorecidas.

São gravíssimas .1* (*»jnsequen ia

No emtnnto, os ponto obscui ¦ n»tnr.n

elucida.!"-.ii relatório mantem-se numa rcsei 11 ir

justiiicavel, c a discussão perante ,« cam.irn nada adiantou.

Ueíuve muita verbi ,e flores de rhetori leixi 1 panumbra aquillo [Ue, antes tud«», .! via ser re

velado ¦'¦'trouxeram -; li u

bardeio dos n —

Invocaram ¦¦- ¦¦ ¦¦ ministros e represen

lantcs o te •:• - I - repres iii.- -

.'. -A""iv'i!> ('.ssigoíitursi s: a. ...i;..::... eít&it

bclli?São inleri igaçôes < ias formuladas pel

consciência nacional, c Ii-Joí cila* nã'> c.ts

vi .. ... mn a .vern-j abatendo

(çí.i (|c t.eitiit 'íUiuiiioia ilo j.iirliiiii, ni,,, r. 1. ¦

i-ei-ut-sos quo |iar.-| 1listll-l'. ei-.- Ssiüli a'*-

i.isl.ilU, H.

1IMiKm

A.itoni.¦«!.. ciidi

Gousas e loussis

Troveja 11 ártilliuria dn l'oi*l-i!e'.*i de. Stinti.

, Ciai-/, líutrn lilte.Aso iiuvi.*.. i.ui.ttn ..' UmV Balvadoi-da putrin,(iuintino.lloca,vuvii: Voiu o

1'oi'í AO Uio da 1*1:1*0. lijiii-Târ a iTTs"- a quês--t«0 do liiuii.-s com a Argut tina. Vi 'tu en-riiimidb de louros. Soai te.-t.i* n-, .- ttl.ões daburra!

O ilesembarqit'* •' um Iriu.npliO. Alaridos,,„i|nis,!isii,-,,s. vozour lia tiirlin, o toques de«Ingres c.liaraiuras. I'UI" foi n homimi quotill-iniltoil um ütlgio qu ¦ ' In»! ;" !¦"'-timileru liquidar puln ,.n-'rae,•."... Mas 11

precisado arbitro. O i.*.-.-.l*.»rio ^o

1 sii-alofoi partido no nuoc Honra ao -sal ic

pilblicanol li a- cbarniiga» f-oom-

s liviiitiiis triiiiiijilia ts, ,- a ltn*l'-i il

%o/.eiaiis. n a iuip_rciiaa ;: '•;

ai^SfliZ-âl.' em eli gi.it-;O seiilleti llliSlIl'". impi llit' iit'-'

estii suti-sfailo. Cimo ,¦ íncoiitmitilli-uncorl IMum-do Prado, n lí-csititgul, l.adario aindn níu) rúpnliliTribuna, e. tilsttllraiil pugiiam

\^. ilizetl. !¦:->' '

I

ca a-

Bocajuviizelara os interesses du pátria. Vè-

Sã que nl.rio mão de qiie ci-n nosso e queiera-ciosiiniimi 'on-a .-..'- argentinos, O oxur-

cito,l.:ii»brand.-i ,uin boa liora.que acima doi.arlidaristiio r.i|ii|blicauo está a integridn ie,';,, sei,» nacional, iiiiirmura .•|ii.-çcont«inl.- airritado. Ü Ccngrosso. intiiiiidaiio. rejeitao tratado lesivo.., Vnltu-si* it idóti da nrbi-

(,.,,..„,„ ostipulaeln. pelos estadistas dn Im-norio,

Ií* .0iii.l:i imi limncni ¦! 1 Imp trio. um di-

ploimila educado na ¦ se ,1a ¦!¦¦ Itio lirtt.*,:

e legitimo siiccessor de duas glorias, qm in-salva o direito do Itrazil. qn-mi |.er.inNorte- Americano pbot u» n tioss 1 c:t'is

reivindica para i pátria os niilliares ¦¦ „,,.

Ibm do U.triuisqmidra.|as.l-iqucad.jlriiii-ira " poiivi nio Boeo, uvnijue ominosos tempos !*or;ini os do Impe-,,', ,. mu. iirilliiuit ts -,*,,, .1-, victoi-ias .1

tniiblicit'

TELEGRAMMASI....1.I1- *».

lim importante l.anquet..t foi iliiiio.IiOntéiuá noite pi-li» soeieiciiadc cbim-zíi desta capitalHO etiiiiaíva.l-.r l.i-llullg-<"liiing, ao .piai.|,sA':i: lodo o alto pessot ila leguçfio et ,,1-a as uotulillidudets cliiiotziis presente-IOI. l.lilllire -•

Diversos altos p..*rs inagons dn políticaimil.-M iissisiium: entre olle-s estava osi'.r.eorge Kiitliauiel tlirzon. socrelnrio parla-nieiictr do uiinisterid .ias i-elueâes . -,t. -riores.

I,i-llung-Cliang, 110 brinde qu Ini .111 •>.hel.eii a Iiiiriiionín ela Inglaterra e elo 1 alenteImpério.

l-in-ls. H.Tclearnpli.ini .1" Uouia quu o rogrosso elo

general llnldissarn, coiniiiainliiiUe mu eliefuuo corpo expudicionario na Ab.vssiniii, it ca-pitai italiana. l"t*i.i por motivo ,1 e iili.iii.ieii.)das liostilidetdea contra o negus Man dili, etuoutubro próximo

I*!U'ÍS, *».

Ho llerlim nfto chagaram mui* poi-itienoressobre a prctoiidiiiu delnissfio ao cjiaiiccllerdo império ulleinilo, príncipe ae llohetiloc

ll.llllll. s.o príncipe, e- llolieiiliilie-Hclililihgsfilrst,

CitftUCcIIiíF ilo iiilÍHfriO, VtitilOU t.iOJ*.' il fUljti?-reitiot* liuíHiiíriiíes uò i-;Tíin*t*' porto.utilHftf ii«rWiílelli.siiaveii. Oli.til Sliil Mli^esli.íe seachü ti** l^tH^ií^^íii.

II. rll.a, H.

Na vi-ii 1 ipü- é"; • ;..'..¦• li. ipera. lor liai-Uicfftt'- *'"» WiíSie-tiiiHlMtVíín, o |irtitf*i{M3 dtsllolitíiiloiic, clianc.i lier do império, rouferen-ciou lacíiaiiH-.iie coui Sua Mngostudo sobrenegócios do ci t.-iiie,

Vli nim. H.Snbc-so Bqili ijtit! ti,-ai ilulinltivaniente li-

xnth» para ,.- Unsi.i.i inez corrente a visitado C7.il' >• «ia •'.' ai alia ,1a líiissi.i ao iinperu.loi-l*.*raii'*isi*.» lês,, nesst'! capital.

Avlíviíi.i-,-. :, e. preparativos ,ii: tonaree. j .;¦:... l.rílliant»; aos soberanos da iin-*5ovizíniia.

Hudni.es.1., H,

Viol.llil- .ei -¦ , ,e > .< ÍU li< -

instar variai reaiõ - tlti Hungria.A» te'i- ida iiiediuplelas, lupli ruce-

i.i.liis uno, ili/.ea. que foram «I.*»-tiaii.liis .nii,- - casa»,morrendo seis pessoasclicando ; rida-- iniiíln* outras.

Muitas famílias ficaram setn iecio c redu-ii.las 11 miséria

Solln, H.p ¦¦ rctrtificntoi. -1-" *íV'íÍííí"v*i írojtü.** 'iií.r*-'*

serva¦!(! leri-ilo turco, dcscibeiiecei-auiitsordens do niiiiistio da guerra Mol.amcdPachi, recus-twiü-SP 1» partir para a Mace-d< niü, a cot.ibnter os band - insurrectos tpjenili sfe*i.<'iniám eada vc* mai* iiUiiifei-oso**

Üivrersos ofüciaes superiores destes re-•íiiiieülòs («iram presos iiiiiiti-iliataiii-iiU: porbrileiiS - ai' ¦',';,ô- ->, viuilíis «le (.'onstanti-IIOplíl,

1..aslnii.i.mi.In. S.!'.|. .:i-.t,iiiiiii. ii.i'. ritc.el.idos ueslit capital

iiinuncinui que alguns iovous ofllei;»es_ doi*Tí,,*.aT|íi ¦¦;'•, i'..ii .".üai! i>- ilimlir 11 vitei-iniicii. r-f.i..;:.'-*i ia peto governo dn Rreeitt.esil!),i!-i':ií-íli,i : .1:.' a ÍIIl-1 ll. • ! -ta, illílil (!'*:t!ísiiir-«e nus fileiras dos insiirgeiltos d.i1.1.Atua iií.»

AHicins, s.

Notieias lioje reciibidasdi» Muccdonin «li-ie\e. ti 11 o um |.<*.pi(.'tio bando d«: insurreçtotajSlirprelieil.K-U •¦ cMeniiinou • - turcos batidosem l.usi-n, quan.i» .!.-,-,-.,.',,. pelas forçasiniiníg.-is.prociiravain fugir-Ibcs.

lli.it. 1,1. 1 lo 1

\.i rumara dos .t.ipittad.us'. h Sr. Cauovasilel tàlütillodeclarou boje; que os recursosoüere.-iilos ao govrrno pela maioria do par-lamento -a" iiAtiIlicientes para continuai* iicampanha de Cuba, acIiando-suBRiH-rrn pro-p'iH.'.'!Í l l>.;!:i illiti inteira.

11 Sr, Silvieja, il»IC peiliu « palavra para ros-ppuiler.io |,resi.tent'' ,1" cotisultio sobro aquestão, pronunciou clóquniitc disi-arso, 110ntial axpoitos perigos cn miséria que a re-mes.!. et" novos i-eion;..,- paiM Cui.a poderiaoecasionur a lõ.Ib O pai/., u.al-s esses aosipiai-s su imitará a elei.aYo funesta de: \\-as-lltlígtull, si vier .1 reaii/iir-se. IlíiO «e deveu,looccttltar a gi-iivi.lade.' .pie teria para a Hcspa-nii.. a ele vacilo do Sr. Mac-Kinle.v '( presi-ileücia elos Estados-líniiios da America, emra/.iio das suas tondeiicias lliigranlüin.uit.? fa-v. níveis aos insilrreclijs culiauos.

,1 Sr Silvela termina ò Seu discurso Cüiijil-rnndo o Sr. Caiiovas dei (!;i*:ill!. a r-itiint-iarao asiior próprio na ipie-tão do OrcauiDiltO,

II ia-esideiUe ilo conselho de initiisll-os ,-e-plienii ae orador declarund'*» ncliar-sc pgrfol-tauicnle disposto a trausigir ua iptc-iao coma mimu-ia opposieiiiaístit, ma* qiie i.i.o lindeprescitulir dos recursos orç iineiitarios aliso-lucliiilicnle necessários pata que a llçsp-uilinm.tiileiili.t ii suas soberania 11 1 ilha "I" ' "ba,

llinlrlil. s

Num imperlinl'* ilisütir--'. pronuncia lo ualãtuiai-i.los li ipuoiiliis. ,' Sr. (liim-tzo sus-tetitiat quu o Si-, Cnievas dei Gastilil .-. pl'«:-sjileut" do conselliu de liiinistr"

\.'«-V.»rle, s.

I"iu lei ejeta ia .1 li pura o Nniv-Yorli lier.ii.i «fllriiui quu o gviicral W.-i!,-.'eliegoii a iiiii iiié.ri.i .'.'iu os priiiciptiit-i ello.(.a Cllbtiuu >, 110 insulto dé eessar a« ln.-tii;-diiiles

Si.t.li.ii;... *».

I ih jornui iliiíinno desta capital publicouIlOJe lllll nrtiisO a epie dcit «. tiltíl.i--.... ;.«.»:<'.,« ii.iieiteo», o no i|iiul ataca vlvmnent. oItrazil 1; os t.rtizileiros por causa du recentiliíiá^tiJíHãÓ <4t>S |irnÍ<!CnSIu> HtlUaUOn llrt t-illiiillll elos l.eputrt.ios do ItiO de' Ji.iiai

\ ..l,»..- . H*CllCgílII» litltlcUlS ,!'' Hr.iH.IuS <¦ violentos

(emptèr.i--- no Sul ilu repiiíilietaHn**!n«^-AÍi'f*»'» H.

Taxa (i-> oiiro 271 ]O Sr. litiill.eriii" 1 'illuti'i¦*¦.¦¦•. ministro ...giiert-ii e iiülrinliíl, resolveu t-.-ibi-mar todoscs t.fli. üie* ,!e IlillbaS as corpõrayiies m-ina.líis que tenham uttingido idu.lc avan-*;;itiii.

IIii^iui^-Airi"»., ,t.

Jí'-.iili/.íii'*ini-^" li<*|i? li»»sta i*ii|*it;ii ülticioii'titti>tir< -» -¦"» stlUVagíotlrt t!t:t;i ilo i'r. Um-jatitin /.ort-itla..-s-uniii*'!-..» •!" interior

Assisiíi-am no nele», que foi uiúito concor-I-liii», I» S|, 1. I'|i: i |.i- -eí.life .1,1 rejIdícii, os ministros .11.tiieos .*..!!ei:i.s ,i., 1nado. deputados, -a 1'Iorcs e muit 18 pi ssmcrailns.

Kit» > ,|i|.. ,, „ veislu.l.

Ilot,'itUtUi

pe;.. modo por que, useiifngiiitlo.i-cs «I- de li

1: p

li-

11......ns \lrt-s. s.'i ministro da uu. rra -• niarinha 1 -ta Cia-

I. riindo c«»m toda a nctivi.lt.de uin projeciode reforma da justiça militar, que prat.snd.1I1 ntro cin pouco

-oitntintter.il approva-jão do

Iliif-ifiíi Air*'s« sUs operários da estra ...-,.,.

acabam de dirigir ti respectiva adminis-leiieão lima r..'pr«.'senlii'-si» colluciivá, em eplcuxisteina rcducçilo do <fia ilu traballu. 11 o.tohoriis, sol. pena* de aliandoiiarcin todos osserviços,constituiiido-su em grèee,

liHoiii»H-Alr<* •*» '.'**•

i» partido radical •--' iCtivldndit. Km todas 11*

tra into .pie prol tstaino»ii eiinníio líiai|.j. nao leni iinitade.i

ti... gratide nnuiero, porquA originalitlndi. do sv#li!in .Iifió o periuilte e, p>'i-ássi.i, : ai.-,|e,..-s .• aperfeiçoamento» :. íntroti t -estilo feitos.

A s 'aite.iiei.es ., levar ,¦ 1111 :.reteríaii.-se. p.is, :.,» r.l' • > .dimensão du lüiuiiera, .,'tc,

ijilíiildo de Uai,,/., «nm. .dessa» alteraeães estavamt tii.Io introiliuidouoarinieniento Krupp siu;as ijiie üi< tornaram necessárias pelo .tpireciUixíito t|at$-pülvormih cltimíciis eaporuaí otiento do fabrico .ia* mecânicas, app,»íiuiío-s- -ííies .. princípio es!u),e|e,-i,i<» ;• •la-llio Piofteel, ii,- (pie m, pnlro -o» derem a'anl. liretil

eno período¦ovincuis ala

.íe 1 ..„/, ,.., iu. ii» imi.-.. de aproveitai ... mu-xin.ii rnr.;u ..svpressiiii dos teuz.es:, sem fntiu.iro ee.at.irutl.

X.e!,., [...ii 1.1, .listo teria snl«» liquer ;¦ -isiilariiientit esliiilii.lo. compreli' ¦cado si mio tivessem surgido - ¦ l.ca-

a pai • liios elcclt i.-o* ¦

a ¦ : ira do canliáo a n r.-si eienciu.. ordem a iiiíHm pi.!- r-no intro-

: ¦ .- moiliílCitiaies,Mas quando nnsceii tlc ilnOge artilhei 1

tudo isso estava mais que a.Iiitiitudo em lit:-e,,ii, e ua Alleinatiliíi pitblicavnm-so obrast/,eaei,¦¦¦-"¦"! .-ai s,.!,re os Cilllliõns Krupp—obras que foram afoitamente traduzidas ot.ile-auc-z. ¦' ipie quem tis lei- .- «ntetidep lie.habilitado ;.. du relnn; u, examinando qual-.píer novo ,As(..,..,, tjií.ir si toi bem ideado.-,,•'...,i.-.-e aos preceitos dascíeiieia, si podeser ou ti».» uni bom ciinliáo,

ijiiem uscroyo estas linhas deve princi-palmenlo a Krupp >,» que sabe éfnrtiiheri-}"'

rica. conhecendo, entretanto, os outros*'nç iviiiaue. wn io...i*s . * • ™ "*•*"' •'- Mternas regularmente, da fundisüoao ra-.u-I meiito. Sen? por isso, porem, receberia uni

canhão Krupp pelo simples facto «le ser tem-ilido em i;

pagandíiIttiniiuH-AtrrM* s-

Tornou a recrudesce-r u grèee dos I,vpO-graplios desta capital,« uu« parecia jil ter-mii-.ínlu. Km .conseqüência dessa grrre, dOISjoruaes est6o iuepossibilitinlos de ptlbli-ear-se.

H»H|r xiilrii» H,11 Sr. I.liarte Borda, pn-Siilélltc 'hl r.ipu-

i.lici. òílertico 11111 sumptiioso baiiquctc uoprineip" I.iiírí Amedoo. ehiquo du Abbruz/es,e puro O qual leram ciivi.ia.los «* corpo «lt-ploiniitico, a oflicinlida.lu do cruzador Cbrís-tnfarii Colombo •¦ retu-eseiitantes lios |!

I' d.,|tii

>nía italiana desta

(Agenciit-llac.t,

SECCÃO MILITAR

mvT.^*xr-j»J**XrV**)i in wiiiiMwni»T

('.:,1terror, abrem-se us arcas do th -¦

contos inde.uinisam o sinistro. Mais * * dera.si mai* !'''"¦¦:) petlidO.

A iiupri-nsa jticobina excude-sa ua língua-

gein eòin i','la-;í.,i á'osquad.r;i ingleza, ncoi-inaulo-a de cotihivciicLit com ('UstOdio d"Mell... Mexe-se a b ?n ;fló bril mnic 1 e oTempo. " beijinho, " nata. :' Ib»" H'"' do in-cobinismo, padece as penas dn su-. .nsão .lc

publicidade, como qualquer repr !>'' «"bus-

tianista.Não foi, porém, lu.l.n, L'rgin "¦¦¦ iiü-rili.- u

,-.s rcheldus. *.» governo não lati.a '-'-ijli;,n hello dia certo vaso americano urina

pendência,'dentro do 11.1--,1 pnri», e uu osnavios reie.Me*. •' assumo atltUliie Iraiica-lueut.o atuífessivii. [¦', a improns,i go.vernisI.11

ite p iluuls. " pela et piuliii iloi>ul do jaco-

exugeri

Apontamentos militares

Aiiiiliio Coiiüuunictid .,!.. iliusit-., i.iajorlis-cnl dn ('¦' rogiiuenloeleurlilbmi.i.

liem srtbomoe «|uc " "> iinporliiiialiiees ohonrado militai*. mas .pie. ao ulivev "Isso,quando S. S. loina pela in inlia ,1 Libera ,,,'-,busca pressuroso n Setn na Militar o Sabecnaisieo mesmo parodiando o poel..'

-- iXmiur.is noliii /(.»'* niiii fi-eit.ti illusiruilo militar, I1al.1l ¦* tala'", uio po-

1!..11.lu fazer passar o sen preittlt •-¦<. </»¦ linngccomo cousunovu. original, salvo quanto aoiiiutlio.lo de fabricueilu ou proce»»o, recorri:UO meio du fazer notuvul O topofrtniçc}, p._,n-iluraiulo qne C'iiu'i, Carl.ertt Seliiti".!,;-. Am*deiifeld »; Uotil.írs íiprov.jltaraia-se mmminorou iiionoi* habilidade dos prineipaeseleiniiiitos do sistema

|> -siuilpe-nos O illUStr.ldO mai"!'.Alííuns 'desses r.il.ri'*.»iit*-s qm*, S s. cita

tnfabrica irtllheria an

jn-jKim*—¦

Não ; o i-aiiliiio applicar-sc-hia ao limdestinado ou não seria recebido por n-is,salvo orduni exprossa, *|n<? çorhi, untrctAuto,cumprida sob protesto.Uxeniplo : si nos ordenassem que adqui-rtHSouiofj unt canliiío Krupp <í'i 15 ou ^i ouiíH,antigo, curto, com destino ás eusanialas deSnitUi í*ni/», pouflerurfumos tjuc a ordtíin « r*iabsurda, porque tal euniiüo não poderia serempregado un.plelln i-asaiiiala. em rpio setransformaria em inimigo slii guarniçfto. ¦*,si'fossea ordem rectitlcuua, seria cumpridasob protesto,

li' assim que entendemos o devem todosproeoder.ii Sr. major redro Ivo, porem,nem mesmoSiiiibe rosistir, desculpe-nos a tVunqiiezu,apezur de francamente contrario no systemaKrupp.

Polo mosmo facto de ser .1 figura proami-m'iU»' Hu cooMntBsâo <!« cotnpmSiSRnuo comoil estudioso e competente nn espécie, ¦• o Sr.major Pedro Ivo, o maior responsável pelacompra .Io material de que nos occtipauios.

Devem S. S. ter declarado frniicniiioiitc nomarechal bUoriitno que acommissSo ¦errava,, 1 ipar-lhe com frati(|Ue/.a du soldado ¦¦ ipieli,- cumpria, sen, fazer questfto do -e síeuiü,preferido,

liugaiiu-su o nobre ollicial si pensa ique,'1 ,'.• a in sentil-que evitou maiores de-eiistrcs; .pie alcançou rjilc fosse fundido nm ••anluèo<r|ti^st Iivbridoi íiiuvpcriuUtU ** *.«uiprtiiiíO UííUoIns poIvoiMS o(uioic»s emuo tU\*> i*óíui.»un?,minora *>nu i*i.'fiponhubilitlíuly.

Kss»_* racto c ussa vaittagi.iii são appiiriMit*!^;ií fíiníiàn nfto >?í'r:t jaataÍH, h*ui*tivwt'^ittc

fitlhiiulo, uma bocra de fogo perfeita.li.i-trii ,-||,. uma pólvora coiiimuii. de fa-

brictet-.ifl especial, 111.11 põivcrachimica tam-1..1.1 diversa das qu.'i se lYibrieui.i no inundo.

K está S. S. vendo com OS SuUsolhos nem.,¦ e.ii 111 lie nina nem de outra cotisa. NSotmnos fabrica para a prepurueilO ela sem ,"'-inttrtt, n*:in \u\Vit ü ftujrico 'Í;i il(?«/***'< flpro-in-imla a essa ortillieria.

pelo euphemismo ,i 1 nu luz marujo ameiCülle'.

Kís o que foi a tliploiiiacia *oi. o regim^j,do prantea lo Miireclitil elo Ket-rn, cuja in-,,.lliita rijeza np.enas Se maiiifostoil para,-,,__os !,ra/.ileir, apri.-jioiiiidos u para ei.in «niieãr, ,pte lema .lilu (le contar entre sr.,glilln,.- o ii..!.;'.; - .-"ii" e.,mi.iiinilaiite ila .1/.-,,.

Portugal; mais fracoalo qtie lies, pOii]ouao llnizil cetitenus .le vidas prosiosas, 1 .,Lcsulidiida Iriuiiipliimle mais nina uúdon ,|,.sangue. Ií a republien i-ompeii com o ve,||0Portugal A" itnliatu), urinado, a iinlemt

flV»* ***! M ¦».„,„!,-,,! seria'

ploiiiuticas

it,,liiiir para tt - rela,

Mus o qim .-ta «',¦„,,,¦ .

Nos territórios do Norte u franca/ des-

niluirca como dono • luziln imss ¦* compa-

trj ,ms .. K o resultado .'¦ um ¦ onvenlo ipio

..,.,,,,,1 ia como si nada houvera siiecedido.,', ijiuuiido ¦' Veiga ' tibrul. Para a 1'runen,

iodas ns cortezius sfto poucas, t) .lia «ai quu„,„,,' uVaen parisien-n trucidou I>.-!.»utio.-, e os,,u.,;e |,;,.oieos defelis-res da llasüllni. í

|,,i , festiva no calendário positivi-Ua e 1 lll-

ler rulmviilo do inglez.. A rnpublieu su selembrou de Macapá u du Cuciiliy, pnra tratA-,'',,,".-,,a!-os .,,, logai* ,,le slipplicio de brn/t-|eil-',s, , lit! e "S ipllles illglIllS PC-fVt-

dores da pátria.1 nulos pontos oeeupudos pelo bretão. *•;-

gílaiite ,' ávido, loi 1» Trindade!... Ií cnguliniosa allrontn' Nem siquer tivemos a desforra,p, fraco—aintcrrupailodu relações diploma-ticus! Snda 'le arbitragem ; nada ..!«• relneòesinterrompidas : tudo uo *í«tu,'./(«o, '* a ban-iluira britnnnica desfraldada sobre parte do

ini

. „ovo 11 nrlilheri ' ' !,t v;-.', t.

,-• ,|,.s fortescivil ,|i;e ar

Alioi.iitas

, lii'ii:uii-le . ill"

laliiu.lor iu.* I italiano indigiiiiicion ¦!, ijin; j conllicl ', ! ":'l"

lenta dureza• ,, M ir.

rorren» .ti ifica-s au „,..! UiMnodiaiiiiiiio.li.ito. coma eeluriila.le ,1o outro s.mtiumnto er

couinianiorativas 1 |

Oj-tpit.it, í* rn;i!iÍíV^ílay;iO OSt<.'tii'>^;i »í;i i"!'<;.> ni'c ¦«*<¦ m «i • victuria-S do Imp-MT-ii ¦ i''"lleníaÜo ''.'.'

..rn,'.a:- norl.:-. triemo, ''— > l"*"' ^" ',' '" : ';'« l' ;,l"f , d * 1 .,

,„,!„!„!„.,!,.¦;,. ,,„¦ ,1,-pois dis-.. Ih-, uH.iv- COiumeret.) ,¦ .••,_'"' ' »">"-

$.¦.-.. , ,,„,,,, ,,,. Caye.titii. e |á lomin..rima l«..Salvador ne d-ii-lon.;.', o rapu ,, . I ' •>"•- , ;,?.:¦¦¦ 1 ¦ ,..,,,. t ,i . i'niMitia l-ranceza, 'pi

I,. ..,,!....- , ."nio K.irvtil.ir ea Império ¦ ,!¦¦ cuia I0&. , , ,. , , is>- íilli-e/il i-''.;;:,; ,.,„,,.!,¦., „„ Mm-nc, do N „',.. s.,,„e,i£ill",; !'¦'!.. !-;am-«" ''•' >'"""

^ ic?'„„. r, -nüiia,. Iiratie.i '.",,",.. ''Ml.:...!.i.-dt ... 1 -¦'-till-l POiU- « ¦

, , ll M,i« -ja sfio listei o»* ,!" ¦' '""'""•:'>-'" ' ' " ' ..;•_-!,,,,,.¦ fia didi,, M '

ri.Ucllltirm .1», ir .-' i.»,.„, ler,etic,a.:„u.i5„;i:,lit.|.l..le,..,iperiiel. | |

' ,.. . ;, .„!,. , hnui| ;: , divorcia-se

íuiu outro snpi',.„!i-.,„..-¦¦ 1 na rej n lic.i :¦- ÜB, ... A,h.-. .-, ne Ih. boiu 'cji 1! <!" Sr. I' riubmlc. |, ' '' ''¦ , ¦ , ,.-

-ti. ,.:,.„!„ii -' VnH iJiK" ruo.ili.iroi a inoiiarcl...i I.

,. I "' 1 .., i , 1 nl.,,' nl 1 i*. public uti*.I de Carvalho, dirige-a política exterior, l-p,,. i'! uitui.» ¦» _J

1 ¦¦ mal ,ü.-uai eiià.-i ' reito iuternac-i na ' "; ¦ plen .1,., ,-, ;; Ucenpoii ' ! "

,. ei-.s ¦¦¦,¦•.. as for! ,1 •-,,- j ea-aíii mu Nova-Yorl,, coinni»nioi'OU cmn

..'navio*... K' a i'U-'.'rra plirn^e -ureaslii-fi a hnmili.iai'. ] ,_,' , ¦ |„n j, . l.*r,:jo, ili -se leMiiiilm.-ntc.eal t|tiasi,(¦.;,,..;,';

.:!..;:1 .,;,..„ „,,., j ,liM..n ...aa -"!""';i;"'!;';";,^^^;',;,';_,;

trici.in 1 me.- l,^"V*° ^r.^nl.^ô I cofi"n,r.V«,!;.,i>"-

^

V.Za"''^.-rr.-mà'

1 repioduz.imos com ortibcn-i n: Carvalho, dnderiim qu» 1 buito tt!

(iosso

território... Fulixinentu acuditl-nos»oi*lugal,aquemiiontom tlesfeiteai-amos. ¦•,0I. ,„;,„. ,!e terceiro recebemos o quo eranoss,, Soem as clmrangas e exulte a nu-

prensa neutra e dusiiUaresáatlal

|>nr ultimo o italiano. I'.m suas rccluimt,- |e . clifeixoti tudo o qil' se pluituuvn ilestle

íongos annos ügiippnraco Pran/iui. >'-"-

cita Camtiiada, •'. cCTi?.' eslus. outros mais oumenos •' " ""¦"¦¦ ° Sl* ("'ar.'e"* l!- C-arvulho

medita. Que siihiru ' Subiu ') que .. câmara

ptapprn-.-ou 0111 P disciissíio, com " vot-. .!¦¦

Clicerio, isto -do P lt. I' ¦ quer dizer da

faeçãodoiiiinnntc mi republica., .* ieiun.t, „ mãe ipieri ; 1 " idolatrada, atU

1'tuico importa piirOiii, fp lc IcVeiu 110nhysmo. - »! •" In Io ' m tis que tudo a idenrepublicana. . . líll.i I- "'"• .1" d- glorias onosso Bi-a/.il ¦ K epi! iii- si|uinli"* ¦ oiniuo-sos focamos tempos du lmpe-nol

i". tn, t„

10 l-el, ni!''

.'¦'

m 1t -

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.. .;.í,V.:iJJHKs='>.:.,>:ií,iis- rLÍBEHDADÜ- Domingo, 9 dt? Atfv-R do 189Q

.:¦: pat*»44.. eomo r v

- . -.d» era.' ,10 : SOS 10«

:to. •«

o '(.'• sabe-

F0LH4S DFd HONTEMa uma• . ir

mm tei-Kéir

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liaram ...vaias

inco diAS,."..-.-1 conversa

íii na .to St*

s'l"s'..-0

.1» I"i lf-1"

«. -.r«is* i«cada vi •

Ltibi .1.

encontra i ioercíce I ui„

Manhas»

tfrin»!l.'Q i,' ' ll I

icooi-.» El-

»•*!:¦•¦

;.,,,:', dá.ltrt Tra/ iirà iwtis-- i.r - ! '"'-''"

itimpanliia «LníiW Sorocabunsi c iwana» lar-l'ul,; .-., ., «V , ul.-i-.-Ii v ¦ v:l'.i",'r t.'is'- I- !

*''••«'

I.i ea-:íir«t *

/• I*Ilr- !-,-. Vli' üi-, M.

nadf-j federal pois P .rali ü

Tratamlo do -¦i ¦

i . intente niio *-•: da - coi-as

liil 00 titulo do "• II nl • : -• ¦tia Illustre coiloga, qu não I nt «lesena dolosa. d«i nossos brios na queslitreciattíaçòt.-s italianas.

Hoste citado itrtígo o-.traI.ini-Pela for«;í« «!«>; :s contiacl

aliilicou em favor los'..,i','s u regalias excepcio.invioláveis perante as ¦•- leis.'. -»js no julgamento estrangeiro, cujot.iui de ser exercido sobre pessoas resí«l««ntro rio território breziíeíro.! Assim

,Vt

Ui

licainos som pátria, porituu esta perteroulros ¦!.,!.«,- o a ouiros podóros.»

Uitt fítyJtitii/fira,—Cavalcanti M- \Uj *n• !',• ¦¦, Menolik-, grito patriótico con'«ivn pneao estrangeira.

Iv Slachado faz suas as palavras do iartigo do fundo de bontem.

Bom noticiário.

CARTAS DE PORTUGALLisboa, .'

A POLÍTICA

iios une ii !»«".;• rna -':• nci.,. t > liiésnK tã I..."ISS loe iiiii ¦ ¦ -í. prilii' ira cu : a i >'¦ 'pies ai..salvas . ne inta i.irus.piisSi'!'-tudo pi.s..;:!.,,- sem preci"-;

y..-s «j i a :

fclütniina .-«gr.«o

lití

!¦ •-

,a.ssarP

üi ,iti'i

Na<.' !", " Ul v . :;

| Oama .pie nos •. ;i ¦ ¦¦¦ ¦¦I o. iu i.,.i',«iii a- i ... '• 'I das nos baJuarl' *

• •, iiuiit ,, do- mi iji ! do Diu :ü a ali ia - . - - -

pi wv. us tli-rm ,V ostrán- ;: : " ll!nl ' : '" ""** " ' '' : ''

seiras ' portugn >¦ i — ¦ *- ' • • • ¦ •

I, fácil ii resposta .;— p-.-l.l iiiesiiiítstuia ra- jz»o por quis os estrangeiros concorrem etu ,mgrande numero ás nossas. vm-TOm

mifi• Ul s. .. porque o- santos da p„rtn um. N 0 T L »* 1 .\R 10operem milagres, ou seja porípin «« titwciro.... iirhi fe; pina estar oferrulhado •¦ o prazerdns viagens «¦ um dos maiores oncautos «jue

l.i, ¦:.,'. / : ile julho. j poiiumos ter nn vida. o certo ó «jue ns nossas* estnçõesd. ,.:--ii;«- são menos prezadas, talvez

j por maisdesconhccidas.dosiiacionaesdoqiioMansa, como um lagoom dias priiuavr-ris, dos ostrftogi ires;

t política indígena vae continuando u ,-u- j Indo, ha annos, aposentar-me em um Ir

- - V !---., f,\,i .>,toras 'i

'.R, 'il ¦ -'.'j?

-" '•: '''¦"¦ '

.as ."- - dal'f. Í-" . nana. n ", fui

.«ral P

i !•: [•'sOt':

.(Ila •:

,JV'-"n

riaciiinisiiservar o

i11 G

. cara

i.i os «-1-- io iis--.

I . .

•'¦;;!'"•** KLp.iKlKU*- i; ;. «rters tem r ,-•¦ ri

.¦ i.: ' • - . • . -a , - • ¦ .

'-:¦-.: nto TI '1 ; ; i ¦ ¦; i á t rií;i t, i t • > r

- *sutnle cai «i..

graMiieii ¦:••¦¦ Ue

parecerColont-

iu tias nossas cablas, apenas cucaitros poi

•',_•'! - - I idos. ,,- outross urutu >.l«i iiiii'. i".!'""- ü iciotiaü-

¦''¦'- te-Obras [f,íl,iicus*-tv".'»¦'•;,- •- projecio nj irado is-i.r, « a«."iiteiiiã -¦' ¦:' '«'i i i«'ii->

-5-if simti'1 .ia ("unha

CONGRESSO

Victorui". «• abertotal. .' lida e OpprO»anterior,

, i Sr. r socretitr

itr.os nn '¦' uíscitli^cuss&o 'In

acciio para 'f'í^cõssãoil

ic a ilo *-.-. Manoel I "; "¦ '".""niclo a «le.speiilo n boi s r - iu ü- j "a lazon ,tk pnru o exorcicio de IKtC.n d ."bato a ícta da 1

""."''liihcu.ssso do projecto n. i:i IL de ls'.

riem tentarmos u- lenuer o i-iu lencio. e!iiii|,i'i«, ic a: oua -;,. noticiai'!»!... «i :¦ :•« '-

io mesmo projecto, j RR. éuiR-cgado, pertiirba,!o extraordinária-to n .",7 ll, «:«: iSfjil, | ni,.n«,e uo •,'•!' a tmminencia do perigo, pro-

curou, por todos us forma», mover a_ ala-

' !',

llülist'"!'!'.!

i.e.eeu!' liiiuiii soninolenciu liernfa/.'.» .t priiórritt. ' le

\ corte veraneia pelas fres(|Ui.lões da |.it- I lutoritsca Cintra, o os socretarios de listado i dados.vão respirar outros aros, inílnitaraentt; uiuis Sotandò «* fu't" interroguei o pro ri«'t(¦úlubros do «pito dns secretarias umii-le- | ri(j ,(.\ cuç„ ,•,,.,"* „','„ respondoii. inlormanlo- |

ue d si-" muitos annos aconteco o muita satisiuefio a io"»*'1-,.,,, ,

das polo br pr - . : •¦ ,i.i i jumensngenü do s-uiado reliitivit-ilha da I r i j i i «- i - -

i• it<l-¦ ¦»•! seu.i :

(lentok.la-

. Ilil;.s

J

ísmo, nfto sono seu hotel, mus em «piasi hoiiteiii u«" cominitnicasi-'^ ., ,!,|,r,,ir.-i'-;i««)los os outros mnis importantes dn mesma ] tomada polo senado do 'longrutular-se com

naes. ...,,\s sec«,«3es «los periódicos, destinadus a I

perpetuar em lottra redonda as mil u uma jtiliiisos da rida elegante, apparuceru ngüra !exeliisivamenie pejadas de avisos no parti- i 7~*-í.-i«steil satisieíto com a informaçi*. *'.L.';. ,-',„,|„.,-i,lu i, sua soberania sobdas, ou para o estrangeiro, ou para us lher- ma£nwn .,,,,, r|:„. ain,|n „r,o soní. - !. : ira ílh» ,',„ yr\n\

",\,,

" iiTuíüD. Kt-j^iV.pitull-Vderal.T.1

localidade, o |iO'.torli: . ,!„

'^.t it nu.' irnziloira

A l).irg.iw.ia co,.t"i.tn-so com mudar .'«" R '. s

¦ ;' „nyvi, „R„ ¦ ¦» l^ãhls irua. indo passar uma iliusoria teoiporaaa \ V.? . .. i ... s miudòode banhas em

|'edrou«;0s ou Algos, praias ^* m.^jga^n;0 ,lo desdonlnirdus coisasa un. tiroyWl-fòy^

0iy ¦ '''V;»*,.'*;,*- 'a

minha terra, «I pon/tte /„ ri mundo, ap-''". -.Ri-osto «lu anuo os banhistas de l"'i''--"'0 consignar «> laclo (pie ahi tloixoagora,

Pura os teiiipernineiilos melancólicos, í:osta a moiiefto favorável de gosar u citludedoLislion

A cussaoüo do riiido ensurdecedor da nos-su cnpitnl"tniuhem tem os sons apologistas.Não serfio estos, porventura, os mais fulizus;mns süo. talvez, os mnis assistidos, tjuaudoo uíio aprendessem nus escolas, possuem,por instineto, o conliecimonto dus oxcelleii-cins wlstrictas un meio termo.

lista culinária o, portanto, preciosa por va-rios considerandos, como dizia certo publi-cislajú lallecido ...

\S l.ll |! «I| \sTeiiiol-ns iodas as ipiintus-lViras ilo-

iiiingõs, ou uo i'iimpo 1'oquouoou om Algos,ou ,-i,i t|ii!il«|llor .Ifi-i praças «!,¦ Itirrus vi/.i-nlias--í|iiiii|..lo iliio se|a iui lii.i.v mi quusittuliiH un mesmo tempo,

IC nenhuma ilell.is. mesmo iluda esta ultimaUÍl'1'IIíll.^liUlCÍrt» (IoÍN.1 '¦*'' i:M'"li''r-so ri ei',.!<tf.

D nuüiziipaunii et circenses ilos roíiiuiios,.|iie um líesjiiiiilia foi si|lisliliii'l«« pulo pon ijtoros, eslii sondo, 'lesde lllj,'llll- llüllliv h e-luo.inç.»,mo etonro* ..ut so touros d,., povo ¦ „ ,ywWÚ, rrimimil, l"oi,'liii dl.Io varias erras portuguesiis, outro„s_,|i.ue.s, ii„|,u,i„„. ,,„, , ^liiv'., k,.,,,,' ,„,„...,..',., ,como ora de esperar, ..ppiireco na primeira f )(0I. 0ll'.in«ms pli.vsicas, „ -n-uiiite me mo-

rial

apoiitad'So das thcriuas pnssainos para as praias,nüo nos Calltícuin tambuni motivos paruitltribliirmos a mora urtilicinlidiitle rlietorica

«-. phantnstico isolamento em ipie preliinilonicollocar-nos outru ns nnoôes europúas.

1?' verdudo i|iie. a sensível prepontlurancia«lu eleinento estrangeiro em alguma «iasnossas praias não tem significarão tão satifí-luetoria eomo lido facto oxposloiieiina: Ioda-viu, não deixa de revestir certa imp irldiicin,já pelo nuinero, iu peln (|iinlidade dus pes-soas que nnniiuliiiente as rrcquentuui, viu-dns tbi! .lilleruntes paizes, dn llospaiilin eomcaiiücialitlatiu.

I iu antigo o.sfriptur .lis-.,., ,pii. ,,. a (ondado Paraíso Terrcul cbogoii n ser uniu roali-dado, essa eslunciii do delicias foi, sem amentir duvida, o nosso Portugal.

K-da passagoni itllu-le ii - hellezns milurilesi|iie o ostrangoiru se nfto eaiiça de a.lniirarnesl..' paiz e n «pie nos, v faluu>ute, ligiimoslüo soiiii-iios apreço.

MIMIlül \l I M « | II -li

Ao iÍl'Ii u-t i>' ilo iiiini-jtí'1 io |"ili!it*.i,i'inío «i,,

iiiilsi a nossa Lisboa.

vaiicu do regulador, som o conseguir, A a«l-uilnlslraeSo havia entregue a innclnna n. -s'tnos cuidados não d" um macliutista, mas de

rutlncçíio paru ii discussfto "ias emendas dn ,,;,, praticante de 2: clnss.;.e,iiiiiti',. no projecto do senndo li 214, do IS1»5, j •<-,,, iiquve desgraças pessoaes a iam

-s causai

le J. de Moraes e Raeros.»'•'"(B.sest'" iiiomüiito iiintido Iransmtltir !"¦!•)

" Trtrrapho a l".g'..,'ã0 brazileira um Lisboa,leb!|'*i s«.i- r.ommuniciidn no governo portu-par» /„ n iiiousítgoili «pie lioutum me dirigistosI-uvfcjii-ii a .piai paru isso mo destes .ronlleci-0 P'| ilo tio voto tbiilo polo senndo, tio reco-ineij eoi" os bons Olllcíbs dil«pi.dlu :• «verno tia'^-Prndenl^J-Z

.iui''! iliio da iiiu•juuj ai. 7 .longos

M"|4 Sr. Justo Choi-moiil uiaiida'¦'Kilt" iii'lit'a«'i'"

uiiiiF-,, i,,.,, une as commis.si.os i iiinidii

tar o além dos prejuízos matériaI ibscussão ilu projecto a. TH, «te l-SÍ,».,, au- lt Central, com a perda «los carros a qii"

torisiintlo o poder executivo a modificar o acjmu nos referimos, tomos a acerescontarcontrato oxistcntecoin n Companhia V.. de „ „„.,!„ ,\,, muro da estilagoia, que produziul-orro Niiit!-. do Brazil, paru o ttm ilo ndmit- j Q t\xn\Qr susto ;«os seus numerosos mora-tit- «(iü seja depositada no exterior, e ít dis- [ dor*!1».piHuiitO do governo, a iiupiirtnnclu total «!>t |cnplinl. relativo ás conçuss.lus da inosmaj. y facto contribuiu parao atrazo de diver-companhia nas condiçiiús nuo osinbelece, j s0S xri;m, pois «iite a iiiilin ri, 1 =-•¦ llcou dos-

Lovantu-st! a sessilo á 1 nora ,1a iar«le | ,.,,1,,,„!,.i;i n 1 hora e n ti. 2 nü - l;2 da tarde.tendo empregado'os maiores esforços para

A TlüMiAUI. o desempenho do tão diftlçil tarefe o chefe

H,cr...vo-nos um distineto amigo ausente : | «Ia «rrocndaçtio. Sr I. A dn Silva'Mn-

--(ira louvado -"jt No»-... Senhor Jesus m,f s,;w(,hinft ..„ M. I, .ie u 22>J, s.vsteinn

Kiniun nto o Sr. Ur. Curiós-.. Carvalho, | l«ro..l;-...t"v« ¦ np-na« «• s ;;ui. .tos .b>^->hndr,,

•! ,m« <x9- .,Ur" ¦'''"'¦'""V".'1!; "¦¦"y-"y n i yiyyyy por ,s„, transportada pura ofa/.er o llra/.il representar o papel do lur- > , . ; , V i,,,,.,0ijuia tptaudo esta ussigiioii as capitulaçOos'

\ní}™ iti ^n]laomhewúo, elevado ,'. altura,. i onstatilt,it)pl..,i.elaS ([iiaes por,Io. smi j ^ , l^,;,,,,,,,,,

toi proso.Estiveram presentes o Sr. director, mnre-

is do runli-lo Atuirá-

residentes nos pa zos ottomunos, o ramo: ,'v , ' R R, , , Ri ,„mais ,„„ •„ .In Casa de llrnganeu acaba de ebal. Jardim ';, algum *-"'!"'"

' uiosa-use- R!l|vrtl. u-diiinidu.Io do Ürazil lá/ei.-lo a po- ',' ',';'.'„'''"*'1 ' ''" Sr ' '' Vl" ""

„ ,,„• ,„,. , derosa Crã-lirtitanha retroceder-nos a Trin- u "

e. o regimento J '^

illl; „, ,nn i|iit« sejiini convidados os .-srs. iiiiiiiü- '

do para vir-m dur csclurecimon'''0''(S(10 SellIliIO, l'. lliii.io «.'Ut COUlIlliSSflO solos ta.. ;_,,,,,,,!,,s ,|n, respectivas ropartiotic

ío lo- t'í"l'° ''"" om desrespeito nos maus governos' (jiu!nos.tyrnni.isa.n nos havia sorripindo com i 'rerminaraln o curso d" eiigonharii'tiniagiirgnlliadii,

irtiigiio/.u/ parte «io doto cojn «jue ms

j iiiüi 1'atrta f.ai ISiií, tiiuis tnnii

\'ào o 1'ucil imaginar-se o iiiitliiisiu.siu«;it'Oiiipi, ,i . I. .uenl.. piipular, |iriiii'ip:iliii."iil . : \,, ,|i.stitlt-tt« poeta «' i«)i'i,nli»tii o Inií.e.i prussurosou sollregoas loura.ías. \lr |'|.inib'nlo Coelho

As praças por mui amplas t| ti o s«-j.-iiii, et.n- ;lllliil—SU (Io i.l/tcioiltttlus, Cll(.'g:lll«l0 it illtillgil" I "»a l'1'.ie.'l ilil l"'igllc"!l"il il.'1'lllltllilll.¦recos fabulosos os bilhetes pura algum,is I uu iioltcdeS. Pedia,,, pola leslii,•oriidas, quando nestas v, u :.»:.;-11- parto I andava soin remorsos, descuidada,lilitlquor espada, une. t« > uri v i.. cníur u«j I luiuiiu alin.-i, como om incida Ilores....

gotodo publico. A praoii estava torbi iltiimiu.ici.t, ' ! vl.... ii.--.-. -... m»'tlllile tiles diVl'1 lil -Selll Uni"

i.ir.1 tr...'.! «.-utitudo moJtra =« lu'í.l t i...

li,! vim <: icoillO.":-..!

"'lS-tii'ii."'"i, pudores «¦ diplomacia • ¦'¦outf ¦\e»,i o justi.pi interponham O seu pare-e's'lL-i'il|."." se 11 Stitlli.-llcor 'VO.IU ,

l selllelo, ritll.lIllO '.'Ut COUlIlliSSflO SO... ,-iiinpi.os «Ins respectivas repartb-t.ies I

Pb'iJBjintlicuci lida, apoiada, o som debate-AifiLiTiidtt u discussfto, litaiiiib) udinda a vo-

''"'' Jkj.i por falta de iliinu ro.

liiisplllímiíai^^dTsé.u.ssiM) s" pr.-.jct.. do - ¦ í !, , "V-V-"''.

- *

uadr-v. Na';.,;!;,! l,^;,;!;e,r,i-?í..n"ai.iiid..'r! '«.'#•<'"'"I

ll-IV.l ll.H líilIletOS '",lü 'ili I"* ..-Ollll- i'";|''| le em eii'1-iilni;;"! nn repilbliea, passilndnviw:;;:;:^^

I ''S'". Iiolll''!!. iiii-rroinpi.li. i dilzimlü r- "^'S' ".-, ., ,. . ^;;;;;;-& "'nt"* a >¦¦¦" ¦> -¦¦¦ >¦<¦¦¦¦:" ¦¦¦." >••>¦ >¦¦•¦¦¦ N':,'.;;

'Vi.';1;. Xi.'i.O.!i'..,.i,-"i»r-.:Li-. ^.,,',','1,^'

: ^Ul!,.^, 1 :i>ií'(i II"! 11") Iii* 11 ítHM.i I > ! iilCH '1,,'R ,, '•'. -'ser* i.jRn.i,,!, ,•„, is,í,ò tri.l.i «i -liv-il- -'""'" pedo-v. publicação «Io t|lie l.riuoiui

1;^ | u . \«i.- -.-• -'.''ii. .... .1 causa da humanidade

tÍB lolh.t '(«!. «i"l '!"!¦,..• ;.o l M

¦ ia Lscola Polylcchtiica, os soguint«¦«'..i'.i«, AiitoninoCiirlôs

"de Miranda Corrêa. Lucas

s da Kvangelistu tio Itarros o .1 «aquim ,1" Lamaru,- . .-ii- do líslndo do Pará.

trégua i !«« ramo da leal Casa de llragampi, .loão franklin «I" Alencar Nogueira, doi|Uo dobrndatnentu poderia nos «'«Jiistirvar Coará,rniicdr se -uns virtudos não repellissuin José Cavalcanti 1,'lioiroz Monteiro,'dn Por-trjdos iv vis senti.(Tentos (|iit! um coriii;íio niinibuco.nobre, «uliicado e patriótico recliin;.. com Oscar «Io Sá, da llaltia,ilrsdein. Oscar Sancho «le- Alldriule, Antônio Npi'0-

Suo, a Iml,.-rati w. ii" « •,ii11« ii.ii',1" ¦ nada nha Cionios ila Silva, licnri(|ue «I" Almeidafccii I-ím/.ií, mi' -.1,1 .-iis | Lüítü Ouiutarfics o Ptiílro Kurnainíos Viauna

Ia ii.- protegi nt, nos lavam j «Ia Silva, do listado do Itio,iiiiiin o respeito ao nosso llormesalu Abreu o Lima. Roberto 1'uiiliiio

res de Souza, Henrique Heíioit Vziliièros,.i «po- so ii ít í i ii" s traio como Emílio Pires Machado Portolla e Eduanio

ia I- iiisipii, «pi.' não inil,ü- Cicoro tio fini, da Capital Federal,Vnloiiio Vicente do Carvalho, do Itio Crãn-

yutònio d..- Aiidiii le llotclho, do listado demas.

lio- Kstuuisliio Luiz llnusqiiet, «iu ropublich rio

\zevcdo Miii'«|i!"s, do lÇsludò do

• • actodo funeral douíto digno vice-¦ -. nieSo, eu ve-

ss abolicionistas destai ii nossa profunda dijrs « iiosüo prosti-...."¦ S i i. lo-voS—João

pai > —-^ ¦—*.'¦. *i Club recebeu !'0n-

.rí-Uio-Peziim. - pelos . vie '-presidem'—.1"-

Ao ¦ 'ít:'' . v .i. i-ü : - v rcito apresenta-r.oii-- ¦ ;i ei-.-iui ¦•- seguintes oflictacs: te-;i:,v m lico-.U-Velasse Di I"iail!o Paulo

I ia Santos Pereira, por ter selo nomeado' u.t servir na Lseoln de s.üv atos ; alteresIo li :••¦- mento ci« cnvallaria addido no",t «ia mesinn arma, Joet Alves Ac Oliveira,

por t" r concluído a licença em cujo gozo soai-iiava ; 1 tenente do I> bafslhno «le arti-Ihuría, Ttciano Coriygiò Deomar, por torsitio nomeado coadjuvante «io ensino tltoo-rico do Escola Militar desta Capital j tenentedo.'«', batnlhuo.dò infantaria Alfredo MartinsPereira, vindo do Ainnzonas.i tenente-coro-n<>-t conimnndante do 3p- bntnlirào ii,.- iiifiin-teria, Cliiitdiiio de Oliveira Cruz. vindo donorte ; capitão medico de l classe, Dr. JosiiMor. ira da Costn [ama. vindo também donorte : aif.-ros veterinário Marcellino Jardim,pm- t.i" sido transferi Io do 8' regimento docnvallaria para o ('«• liataliiHo de artilheria.

Ao 1 secretario dn Câmara «los Deputadosforam enviadas as iiil*orm.'i«,'i")os solicitadas uprestadas ii rospoito do requerimento rio go-neral de brigada, Jofto de Oliveira Mello,,pedindo reparação ria injustiça quo aliega tersoflrido com n promonto do |7 do innre.odo 18'..l>.

t.i Sr, capitão >i" mnreguerru Leoneio Rosafoi aiite-hontom nuoi.imottidò rio um accossotio loucura, s« iido (ju,. iionteni tpintido seni-liava no ministorio da marinha teve novoaccosso. Ilciinrio tlostii voz coiiipletamontelouco.

l-'oi recolliido n r isn do snt.de tle S Se-bastia.'.

i"oi exonerado a sen pedido o"cnpltito ileIragniii honorário >• I ut«. jnbilnilo da EscolaNaval desta Capital, Olviiijiio.losúCliavantes,do cargo ile ofílcial at-cíiivistii «lu ministérioil,) marinha:

GUERRA

l'EN i'\ I l\ A DE S| icidio, iciui'1 iu:lll > -'!,! ' >.i

I)eta!jiu pai'ii hoje:Superioi' ile dia n guarnieiio o muioi' Igiiíi-i-io «ie Albuquorquo Xnvior.Lsi.i ,!¦• diu au i|iiiii'ti'l general o tcnunleOscar Heiiry «le Barros, lendo como auxiliaro alteres Antônio Mailuroirn liamos,O -.'ii liiitallião du iiifantoria Aii a giini-iiici.oda .'iilaile.O 1 rogimoiito ditos dois ofílciaes pura aronda Ae visita. '" i" kUtiIluio il" inlanieria dá o serviçocMrii.irdinnrio.Uniforme n. ;i.— lieiiiie-.se anmnliil o consulho de guorriiii nu' respondo o alferos do i regimentu.1

çavnijnria Eduardo Nory dn Konseca.suniio prosulido polo general do briga,In.Jouo iíaptistii do Rogo Muitos Cavalcanti AcAlbuquerque.l'oi declarada som olfeito a portaria du Wiu a.'r..i ultimo .pondo a disposição ilo mi-n ; •; ' industria, o t« uuiito de estado ' I' ' bisst Vittoniu Prestes

ÜÜ3*"

MARINHAFoi npprovndo o termo u. 1, lavrado ã

bordo do pniUfto Truri/tí-, om !!'> de junho docorrente nnno, nflm de Isentar o commlssa-rio d» -V classe, Mauricio Hetnoltl.dii rospon-habilidade do diversos objoctos que foramconsumidos por Inúteis, (irrecauando-so amataria prima,

ia varie.ini'- /¦>ihos. producti

LIBERDADE— Domingo, 0 da Asunlo do 189»

BRIGADA POLICIAI,Superior »lo dia á guarnlçfto, teneiite-coro-

uel Lili/, Osório.Ajtttlunto de dia, tononto llegua.Iltn uo hospitnl, »lr, Ciiimi.AOS regimentos, dr. lioiilart,intijino ilo dia, uomlehiiio Mala.Thoatro», tunuitto L'lixporty.PromptldSo, nlferes llrasibilro.iislado-inníor no regimento de cavallaria,

capino Fiiçiinho.Auxiliar, nlferes Aqulno.li.lwio-tiiiiitirno regimento du infanteria,

rapitfio Nouiuour,uniformo l*.Commnnda a 1* cstaçilo, nlferes Maciel,Dia ao centro policia! no Meyer, alferes

Fr-.uiçn.Itoiidnm as patrulhas do mosmo, nlferes

Jullo llorgos e dous inferiores.Itondaut as patrulhas dn cidade, os olll-

ciaes do regimento de cavallaria, tenentePossldonio e alferes Aialiba e de infanteria,tenentes Uullno e l.ucus, nlferes Brilhante •Knens.

A P sccefto dá ns gualdas da 1*. i ,'d\V. <>',",-»! 13" estações, liitundeiieln.Detunçao, uuar-tel, hospital*, Santa Casa, CorrecçiV). retorçoe li praças e um inferior pnrft a Igreja 'lusNc\'»-s,

A ü* seeçao dã eondueçtto de presos, pradoi- llippodromo Nacíoiml.

A li- socçfto da promplíilfto, Cuiar.la Velha,Copacabana, tourndns, tltoatros c o serviçoextraordinário.

A 4-secçfto dii 38 praças pura o policia-mento tln cidnde .- piquete d brigada,

O regimento de cavallaria dil 1 ln praçaspara a ronda da cidade, ... pura os prados S,llippodromo Nacional s, Paula Mattos 1,total tiM praças.

igieu do« maridos philo- : ' nnstn-nos qu nquidle pi ii -• ¦ •.» •..Iflcçío qu" em larga ! pensado. Ilcando so o du opei i-h * ¦

lienndo a espacie. prunu ioi obrigada a louiitr -.-» ¦¦¦¦¦ ¦*.¦'¦ii mi -a,. !,".¦¦ .ci fugir du Coimbra o com pnrii evitar nmioros prejiiuos,

a «na ilcglrii foi-so-|há o curso, nem pensou I-, puiin.tiii.ii, mi. coiif.iiui.l-o. Cotnludo alli adquirira *„'"" bastam» .I<«prnwr respoi eiiio-. adois talentos ...ie pausaram a serv.r-lhe dr co lega A. A. obrigados p*ln susph se d.iandas no mundo .-tinha o s»*n diploma de pultslru ;do i'»'V2:.''°."lel",lf, le„n1^nari-D. Jiiu» autentico en. immosnro o d-» pos- deter fido tt co/tí»-c«le-qiie, segundo pai»,soai d.i.-eui" .ic nma Ciiivei-Milnd.', - tocava ce, foi-nos dJrlRh a.violino que npprendera nfto sei eu como. Achávamos melhor qtioJV, A. nft M^'JCu,, taes hnl.íl dade» apresentou-se na sua tocado do M«™S'.l0ta,'?ff|Sprovíncia natal, onde salas se lh». abriram d* ' contratadas lm temi o da > -" ',,,!..ur eu, p„r. lormuiilo-sõ o lefio d., uio.la. rn A-C.í aquella assumpto perdeu a oppoi

Todoa H».- d «pulavam a presença em cusa: tuuldmio. correiomulheres s.mt nin-so dominadas pc «tine to . -»_• ' "'V'"" 4 ?

", , h, ,' oi» nr is-

D. Ju.iii, cujo passndo se afllrmnvn lendário, I de Moiitovidcofs.ab.ir H1"''^ ','''* 'T,,*oiioinom que ttfto tremí-rn de transformar ias na companhia que renros.mtiiraduetto do hu* d.- um lenlo em tem-lio eoinleo / nj_<-

Jlerruilu .1,

IC, . - I

íllllltítl

tS'J.1

1 -!i

,'h

iu oporutu matrimonial,Alg.unas virtudes oscillnutes baquearam

uos pes ihiquelln liros proscriptO do Coim-

si isso (• crime, muitos nrtistns nossos !>*-riam sullriihi por t»-r exhibido. ridículo"-suu.Io, os diversos personagens, nas revis-

s mn in-ii.'. i-.ru*. itrunv-i i|'i» .... ¦—¦"¦- , *, ,i..„ ... . ,'ibrn/mas os oilendidos não lUeram com» o ta» d» A ri I ir tont .leiije. nfto t.-ntiiraiii renovar a proBcrlpçfto. I

Nu., so estava em Coimbra »• o rapa/, nftoseguiu curso de Universidade.

Fm coiiipensnçfto o hoiinnn tocava violino,

ns leis internas do tlientro u por isso nftosabe .pie o artista ndo pôde recusar papeis

pie sc arrisque a perda »io s

ti Sr. Aurélio Cavalcanti, pianista, i-slub»—leceu escriptorio musical ti run «los Ourivesn. 21, P andar, onda é encontrado dns *> lio-rns dn manliti fts í> da tardo,

O Sr. Dr. Augusto do Freitas, deputadopela Bahia, conseguiu hontom o cnncclla-tnento do registro dn marca do produetosiifmrinaccullcos do Sr. Collect Antônio dnFonseca.

Pedimos attom-fio dos leitores pnra o ar-tigo quo a respeito publicamos ua secçftocompetente.

Ao I* secretario ila Ciunarii dos Deputadosfoi enviado, parn os ilus convenientes, porordem do Sr. presidento da republica, a men-sagem quo o mesmo dirige no CongressoNacional, roforindo-s»» « concessão de cre-dito da quantia do r-r.|.r>5$$MI:.'. destinado ailiilemiii«uç«o reclamada pelo Uoyd ''ra-/.ileiro, a titulo do fn-l". pela retenção " uti-lisaçno do seus vapores Aymaré o lett o nremuneração dos serviços prestados peloarbitro do governo para decidir sobro essaíndeninisaçfio.

(".un " Sr. ministro da justiça tiveram hon-|.-in importante conferência os Srs. coronelTra vossos >• chefe d" policia.

Segundo nos consta, estn conferência .ver-sou ainda sobre os lúcios tia liscola Polyt.**clinica, o sobre ns medidas qiie devem sertomadas caso Imju qualquer condido mott-vndo pola questdo dos protocollos.*

Foi nomeado, conforme noticiámos, o capi-tao medico de P clnsse Dr. Kmygdío Borbo-rema. para servir na fabrica de pólvora .IaEstrella.

Chegou honteni de S, Pnuloo nosso dis-tiiicto amigo .; correligionário, senador Le.oVellozo.

rabeca, cm... se dizia nos antigos tempo». 1-slla num\ale^mmmti , roí -m u >>Nessa epocha luivin. nn provincia do D. nn reunh. de in rei ,.i. nin* >^ ./" q0

'.nau. .íim. associação musical que reunia .»..i na vencida, nw ue foi-lhe» xnidca»la ocasa ,1.- uma velha cantora aposentada, uma próprio .-<r. Per.Margarida, quo deixara dé ser Margnnds,paru ««> tornar «-«posa do um bom homem quetinha como unico crime—oserovur unsinsuo-poriiivois dramas, longos, carregados deiihrasos ultra-romantlcn», verdadeiras peçascuju ncçfto sobre i» organismo so pôde seri'qi|ipiir'ililn a do ópio.

A ganiu iloriiiiti quando miuillo se repre-sentava Na casa deste casal reunia a asso-cítiçfto musical, que «lli mesmo roolisavn osseus concertos

lira de Uno gosto tomnr pari-- unquillo; agente de melhor sociedado Inscrovia-so cmnfan nu associação, senhoras u rapazes for-ceiavnm por exuibir alli os s.-us talentos.

Muita iiieiiiiiit qitu. com dillicublude, inter-pretiiva no piano—l.a Deenière Peiitév—do\Vebi.-r, estreou em tues concertos, depois dopioi.jssorcom ellapmisar algumas horas «Iosacriticío : muita vo» som uducaçSo, nuncaexperimentada no solfejo, sr desprendeu nlliem canto ile i-omoiM«*.d0 que ix-Sletta con-fid-ate—ra o typo. Talentos »..-• ocçasifto.éphetiiuros da arte, aoatart «In pnivfto do mo-mento surgiram como por encanto, dusamia-ree.-ndo tambiim com a mesma celeridadecom ttu.i linbaiii upparecido

li-ta visto uu.; o proscriplo de Coimbra.tocador de violino, foi admittido no seio dogrêmio musical: no primeiro concerlo emque tomou parte, o homem executou uinaplinntasiii »ie Siiiijeldr, «obre motivos duSomi|«i)i'»ni«, execução "ia que caprichou.arrancando applausos. li proclnmuram-n oviolinista de primeira ordem, melhor ute »toque um outro «pie nlli havia.

O homem tinha mais uma corda no seuarco ; o violino era a lyra com que chamariaem rodade si as mulheres, com que lhesii.tcicnríii os costumes. Nomeada grande au-roolbu-0 -. O proscriplo de Coimbra ora nm(ui.-:.*.. musica! prodigioso, alma infinmma-dn de artista,

Pansaram-sc »ii»is e outro concerto tevelo^ar ¦ voltou ú carga o homem, e outra ve/.cem iii.íianti.sia do Suiadre. Cm outro es-pi rito muis saKaü murmurou -.—Qne- mano .a gcnterifto vciíí a concertos para estar sem-pre a ouvir as inesmns cousas — Mas o sen-ttr Kc-nti deu-se por satisfeito eo homem toiílpplttUllido.

Durou, p.irí-tu.n fama pouco tempo; emoutros eoneertos o rapai nada mais lei querepetir a invariável plmntasia o o encanto saie/. reconheceu-se qui; elle subia locar, masS<> aquíll». "Xnrtumeiile C0U1O o papagaio aquem ensinaram assobiar nm trecho,

Curta lhe fôrit a síioria « teve quo se cou-tentar com triiinipboS mai- sólidos, que naoos uni-iicaes.iluqueiles que lbe tinham deter-minado a proscripçfto. íim nada iníerrom-pi.los peln >.-t'.*riia plinutasia.

D, .luuii consolou o violinista.F.sta iwiiiioiin historia, uma cousita ílo

--.„ (. menos de occasiSo «to que se pensa,porquanto encerra em si profunda morali-dado. , ,

ll.t muito escriptor, muito jornalista, *

' Depois nfto foi a A A que chamamos uo

incolioronto foi a O Pa,, .pie nublteou cmprimeira pagina longa e brilhanto itetesakquelbi companhia, em p.» I, julho "¦ qu>\representado por Artlnir Aí-vedo. na reuniftodo SanfAimii, n&o continuou n | ansar domesmo modo.

O Pais se quiiter quo chame ao Artimr u«leviano, por emittir opinious contrárias asidéns da folha (pie representava.

Itecebeiiios-aiitc-liüiltcm a seguinte cariai«AmlKO e collcun-liio. '.-I'* agosl»» do

is;m.—Fm tun apreciada secçfto tneatrai uohontem deparei com umn caria qlio t" 08-creveoSr. Alvarenga Fonseca. ref»i*iddo-seno titulo de um drama que estamos escre-

O Sr. Alvareniía Fonseca reclama o 'i'-"!".1 perfila no iodo, állcgando que cm fevereirodo anuo corrento lôra j. companhia feouiaBastos, uma peça com o mesmo titulo e s.*r.\lavada & scena quando a Iroiipe regressaraesta capital.

Ueclarnmos-tü quo, lia soguramento umnnno, comoçitnos a escrever umqrainn comaquello titulo, som que nves-emos conheci-mento de que .» Sr. Alvarenga Fonseca ti*vesse tido n mesma idéa.

Nfto podemos ser aceusados da lor plagia*do o titulo da poça daquelle sr . porquo nfto»e plagiam cousas que nfto sfto publicadas opela mesma rnzfto nfto o podemos aceusardo Igual delicio. .

Pcdimos-to desculpas por havermos tomanonffos.. o espaço nas tua»* columnas, suifcoteu precioso tempo, e a OSta rogamos .ICSpillilicida.il!. ., ,, ,

Dos amigos .1/-. Camargo, SI. ( nrdaso deOlieeira.

Segue aiiíJinii» para Porto Novo do Cunliu.dirigindo um grupo de oHístos, O actorFerreira. , .

Fsses artistas farlko parte dn companhiadramática quo vae inaugurar o iheatro deCatíiciiJi/.is.

ne ".-i.i -iu llHll.ii,*,í\!tVivíMii» li itM**tn. <i n

bmiiud.' ,'.'.' -']' :"

ai!i'|li iiliii i.I.i.ifi t.jlt! '. Jiili'. >**i\ ,1111

AO» .. Illlllim lim IviA-U'. i*\ii •iini*\\t<\\,\íiiU «., itütll, (Jd v j..";;m -(it. j !itU^ÍICMlIÍ flv.rx' y-x- fl ¦¦_,-ÍU^ UO^ilo .-¦¦'i-ifl -'- -,' iplc-Ullii ¦ .pu c.i:lli

"¦• II! .' - .

aí. iibl.t.

Lüiidr."». 00 i||v, 1(1.1,1 líi'arí - ....... tnif.ç*IU.iiÍmri!..,'.t..,ltv Jiiiai*,.Iliitíii, :|.l|v ... -liraIVrluuul. lllp. , - -niKova*Yurk. 'iú\\

(ifolta

il rui"!!.!..'- ii - Fluiiiiumise.li.M •- IC ,',,!

li i/..ti ile S*ol irias, dl' ideiebi ;di ,'-' ¦ c. '.i.uii" : i

i" S ('. ilii jardim llotailicOi 'II- i Fn, ,_•. i: ii fl . ¦;. : ¦ .ni li ni!.' [»'. -.i ¦¦¦'

Itaiicu l!,ilo-llr;i,-ii -tro, dividen- Divrido dl'- |e A',,'.--!" '1,1 dl,.llle.

Ii.iii.*" .; - Funecionarios Pu- '"Ul blicO*, dividendo.!*^ (', Molltorniiientrts.leSantiiThi -':,',*( Cl-íii, divuletldo i|i -.'S . io -ll.llltu.

r Ceiiiral do Itraisjl, dividendo., ifl Techlos S Pedro de Alcanta-

ie» ra,dividendo,,<¦ Hnnco Central do Hmprestimo <*:""! Penhores, dividendo.'fl_"\ V liiigeutio Cenlrnl de Quissu-..." | m.i. juros tios ilubendiros.iVl C. ti.-r.-tl .le l.ubrdlcaeão. divi- "W"!

... id-iido du »". tb» iigustO "ín diante. '""'

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••»i"g.i lastro,-i- o .-sciiius —Paqueteiltiiituba.» Comm S.

parlo, fi i - •»-' ri I iiii ciio Costa.In* li -iu...d 1 .. v -ig... Do-iiuiigos \ ííii i .-ci, ,NJ,iiirtciOSiifiie, Maii" -i f rimei ico dos^;*h(,<*$,.!U*tí(10 it'( 'U' -'tr.i Conti-,tiitoniVi i,¦!-'»- »'.n',.iuu.. Agos*linlio Vlgnoln, Avejino Joi*il iMivcir i in-'- .' A Pereira,tlfr.ulo Pires d» lliltencourt

i -iiü i iiH.it.i, ii. Itosiilinu Ilil-i.üscoiir», Capltilo Manoel P.in-loja lloilrlitues, Leopoldo 'JosA•Ia Silva, belga Mnnoel Vandcn(te.rg . fi o. ¦ • I Itobert; ita-Iií.iio \üi!''!" !'•• li-»! tioriugiieü.1 \I de Sliic.-.lo: alI-imioD. So-tlrt ilocii •¦ W passageiros de;i .-: i¦*¦.-¦

lií-n-.iVíi ¦¦ « •>»* i!,t- -í' Hpíi*l»* itü*ii.-.!».-».-l! iu ..' ! li i .i-. ü'... Coinm.Pnroili. ..pu-- »-* Sul H randaTuitii" .in pus-ic- o .s.d.» iljclas-

l."!.'!l'. Par.*Iliiml»ur;.i.It.lllliI*urtit|tiil ....,,....N'.>vR-Yc»rk.Sdietili»'»!!Ilaiiciriu.....ií. MalriiParllculur

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PeTUÍ li.-J. t"ll. I»'. Kl. InVOU", t»".

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-Hufaei.i II linuParodi; pnssmts Iti ri iMngalhftes, !':,,¦ SieolManoel MnchaIlím os italian * I" An ir. i .lilílie.F.I!"!' I ¦ ¦ \-.111, A, 1*1! o- ". '. !!ill im.iistèr.C Ilm r.. su i muiolureoJ Uensteíu1". Ilra« o " -c ' tniilli' i- *• i assa-1K ei ros de deli--.•.- íir om (raus.l

,1 l.i.-.iüt-' .. presente «em »:'.-i H} Visitado Porto icrá I itu p. lo ir

.,.- , ute pessoal ''. i Suude, Dr. Arthur Pereira du

i lAv.sv,-.!,..policin, Cnpitfto tenente Josü

M d - Albuquerque llloetl.Alfândega. io*i dn (iam* Mui-

cherCorreio, Isanc tiallar.l.

\iittnhiii ~ '¦

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Oiialldül,1....Í.I.....

*ll|(AI i ll .t .'i I , ICÍJltilli ..irpii-ui%: ik.ii....

I...I ini ii-. t"!--ri/ií.vi ti* ¦;•' "»

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Miiiicei:t;-iiii)ii-!fcí.iiK.......le.ililliclci" .. ......

• l'3-lIc.le.lilli-lul'iV X S Pi.ulii liçp..li e IVsc.nileSí',l'ií:i.-i!.!il<i,llV|'ilil.'.-ill!ll.... ,I..tv, '¦ Cdiiiin

!»t;if»»nl;*»tj|.)<»iÍII71'Hülsioij

l.-i

•

¦'i

IIII-I'.)!.llOMO S V. lONAfItoaliaa-so hojo neste prado u >' corrida

deste anuo, e de que hontem demos noticia.

Encerrou-se hontem a inscripção pnra acorrida de sabbado, 13 do corrente, cujo re-sultado foi o seguinte:

|- j.nreo—C.ínibinu»,*fto—Lü'*. meiros. Ita-rare, liabanera e Alda.

-2- pnrco-Unrao de Mesquita-l.UIU metros.Itur-itc, Snlisbnrj", Hcrnldo, Itesoluio o P.s-p.-rança

l-urfail-la Veloce. xv ,.:t piireo-13 de JulhO-I.ÍW metros. Mo.lio,

Simôustone. lílbe, Itessiiut, Littlo Ladv,

nivlilrmliii•ístuo 'fiisendo

pagamentos dj juros e dividendos os seguintes

estabelecimentos :Banco »la Itepublien do Itra/.il.

juro seuiostrnl e resgate das le-trás livpotliecuriiis do evtinctoPane.

".Ins Kstntlos Unidos doHrn7.il,

Ranço dn Itepublien do Hra/il ¦•Hnnco lt. Ilvpolliecurio, dividen-do de Dem itiantq. semestral dasl Atiiluva...apólices de empréstimo internoI Allianeii..

I tli- 181* I '

M..liS:,ut,.,Nie-iuiiJiL.run...' ItiIt-|"il'lí.'ii

n. un- ~J:r:fl:fl

'Jn.'|»0-l'.'l'>». •-!•»"«!>»>

S l i ¦¦¦<-'*ItSl.HI 1»»».'J»

_,va-'>xj _UWIiWO 901001v,am —

SMOillunim —

,*M| ..,.) f»',IIHi.y«no

irioiuoii ütoj.j»(i!Ji>.»l —

tt>;i»iiij ii.-.i»»>ll.*i!0>| .'.ll'»"

i'i:.í"»i

Conforme noticiamos, formou hontem liocampo de S, Christovfto.ds í horas da tnrde,em ordem do marchn.os P. m- e*->.l- batalhõesde infantoría o o P regimento de cavallaria.

OSr.general Argollo,ajudante general .(oexercito, passem rovistn às tropas.

O Sr. inspéctor gorai do sorviço sanitário.Io exercito, acompanhado tle s»-u assistente,foi hontom â Nictheroy, ver se o predio inai-cado p.-lo chefe .Io serviço sanitário estaem condições de «servir pnrn enformnnn mi-litnr dnqucllucidade.

ARCHIVOItceebemos o aaradecomos;H /(,.„,ivi—leiiios sobre a mesa o n. *-'. ila

-.Urit.ra,—jornal illustrado cujo texto é de-vido ií penna primorosa de Olavo Ililuc oillustrnçoes—no lápis do Julifto Muclindo.

Na primeira pagina traz o retrato do Coe-lho Netto, o mais esmerado cultor da formanos contos. v-,.„,_- „

I.-Í tambom um retrato deronseca Noves euma rh'o'ri,/e epigruinuiaticil contra as cou susdn Trindade.

Quarta pagina, uma critica us tpurntias.il texto estu optimo, ospecittluiento n

^Un^Tscripto do 11 nado Huul Ponipèa dá

lim ao texto.Muito boa o—Bruxa.—Dos editores Biischmnnn & (.uuunraea^o

saltitante schotliscli Rutilante, composiçãodo Sr, (Josô Fortuna,

—d n l d' O »»»>».-O n. 25 do lil nnno "I AAspi.-açuo.

Itendinionto do Correio Cerni do DistrictoFederal u Fstadodo Uio dc Janeiro um -. de

^•embVde sellos. ;.«<; valos nncionaes,'i.iittiilos, HiílilíaiHI; .litos nacionaes pagosôiiiliiiitCi-il.

lctoCondoriiinSnii/flí--. t&O rep.-tida pelo proscriplo do j /.„,./-(t/-._carnbine.Coiiiil.rn. , i Pareo—Continental—l.õin metro*.. Uny- j

Conheçoiíldividiiosqtievivemhamais.le.lci! on_,_q,_. iirvonel. La Fleclie <•- Bruxa.iiunos a •- :• 'ver-m sompro o mesmo artigo, /.¦iirfaii—

"M-.lio.

no jornal que rídigom, uma seeçao quer; r,. Iu\rao_ninpodromo Nacíonal-l.8i»me-sonipr. i iii 'Siiifi cousa, yariiujdo-llw apenas j lro__,i_.Gamors, Kafiíun, Centauro •* i.ypse,o, nccsíOríOS. /.* •¦••/'<,at rl„„tu.- /•¦•>¦ <•* i ,.. |>„r,.0_Suhurbaiio-2.lHKt metros -Avetl-„„:„„.,. ji- <,,• ,,,,,,.-;...,* como dn-iíi/.oliiic ,„-,.;_.„_ Hrvonet, Lu Fleelie e Jugurtlia.u .-terna pbaiUasia a nõsdcsdludirdo talento A ,tíri.4-tòt-5it reabriu inscripçtlo pura o P,

•,- e para um novo pareo — ConsolaçãoI.7U0 in.-!ros—para animaes«slrangeirosque\--.o me cabe aqui íiidivhlualisar, mas ri-

uoro^amente me penalisa ver que ... publico,nn iiuusi generalidade, não tem aconseten-cia tle 'pm vive illudido. na idéa qtíu ne lor-I0H dos Cies lltdiVitlUilS. .' O próprio do escriptor do raça. es . Ia,i termo. .- Ser sempre progressivo,sempre tender a escrever melhor . uointo escreveu, sondo-lhe cada eseripto1 umn lição para •> eseripto seguinte.Aquelles quo vivem a repetir sempre, amo-dítiearo mesmo thema, conservando sempren mesma idéa, serão tudo, menos escripio-res quando muito podem ser consideradosnxnttoidei, como os chama Lombroso.

Nio se juUue iuru de propósito O meu re-paro nllu-scoque vae nin pela imprensa ev-.p-si-.ha oue lenho ra/.fto, que no nossoíoriinlisiiio

"lin quem viva hn longos nnnos

conduzindo sempre a mesma bngageul, quercm política, querem urto, «píer cin critica.

lí isto aborrece, enfastia, cansa.M. ui IL

Theatros c SrIõps

0 rendimento dn mesa de rendas do l':-^flíl°,1o Itio de Janeiro, lia Capital 1'C.lurnl, foi o

No.liaS de nuosto dc VM... íAMUSm , ll»1

Ivv pautada sómnnn.do ltt n ll". do corrente.mez, e a mesma da semana anterior.

Obituarlo do dia 1

Sepultaram-se :\. pessoas, falloeidas de:Access,, pernicioso:!, lebre iiuiurclla - I-

bVos diversas 1, outras causas .U, sendo.nacionaes i'd, «•t»»Ç«,™8Hn,0Íora"SoL,n"21, remiiiinos 18 i maiores dp 12 annos -bmenores de 12 annos 11». Indigentes 1.1.

!:.!.,,i:,iiii.-j-;.'i.'.'j

> (M *ASS v— Itffltn rt! »"•»•" '-b!'

ItlC.ll. I • I>1!AM..T!.:0—-iltln Nfl».

Aciii—- O Ulu " Jl Neib»».

i:nniir.r\w..ssv- i.imji.Ií"!'"'

nio tenham ganho grande-* prêmios nn_cii|.i-tnl o nacionaes. Prêmios LCIt»», ift» o oÜlWMI.

Essn novn inscrípçfto encorrnr-so-ha ama-nhã us 2 horas da tarde.

HlOM-VO ItRAZIl.lilUO

Sob o direeeãodo Sr. Jo-»- MourSO, renbre-_.,, |)0ja 0 Frontfto llritzileiro, na praça da Ac-clamaçio, com estréu de novos pelotan.

IIIIIlMIVS

Na Prnead»* Touros, n rua tioulcvnrd, roa-li/'a-se hoj" tuna attrilhunte corrida taiiroma-cíiict».

Sfto iidaiios »i lotiros.Kstrcnrá o cnvnileiro portuguez Altrcilo 11-

iioco|quo, ttcompiinhatlo de seu companheiroJosí- llento, farpearão o I* touro.

Pela segunda veis apresentnr-sc-lia o nota-vel espada Alberto Uojas.

\OS nossos leitores lecomiiienilamos quesi tiverem de- nssistir o espeetaculo, mu-tuim-se o quanto nntes de bilhetes porque aconcurrencin ser» enorme.

Recebemos gentil curti»»» »b* cumprimentoilo cavalheiro o cavalleiro touiendor .loseBento de Arnujo.

Banco ila Lu voara e »lo Com-mercio, ini"'"' semoslral das apoli-c.-s dos listados do PiaUby « doPuni.

Companhia de Seguros Intogn-dade, dividendo dc 1$ por acçfto,

Companhia de Seguros Vigi-Inncla, dividenda do lõ *|. a '...

Companhia de Seguros Alalaya.dividendo de co |.. n '...

Companhia de Seguros (laran-ti,,, dividendo d - !.'¦¦., a 10.

Compuniiia C.eral de Seguros,divib-riil»-. de lü i . jí 1">

Coiopiinllia Docas de Santos.íurn semestral de debenturcs.'

So'*iéti- Aiio.ivme dn V,az do Hio.!,. Jàiioiroj dividendo da-10 fran-

Segurosridundo

Ar::ie ÜO.

IIPANI l HsiDXlSTAS

l^OTIilRIAS

<¦'.:.

SAN'1'.V CASA ÜA MISIíUICOUDIAO movimento do hospital du Santa Casa dil

Misericórdia, do*» hospícios de Nossa.S.t-i,',,',,,,, ,„, Suude,,de S, Jofto I npt.sla, de No -

ku Senhora do Soecorro e de Nossa Sliiiio ailus Dores em Cascadura bu no dia ¦ do cm-rento 0 seguiu!'' '• , .,

Existiam 1012? entraram IS; salnrnm »»l iInllucorauí ti; existem l.W.3.

Omovimento da -sua do hnnco e dos.co i-sultorios públicos foi, no mesmo dia, de .UacousiiUantes pnra os qunes se aviaram ."receitas. - . i . i ,,.i ,-

Prnticaram-si 2'. exlracçoes »!«¦ dent..-.

TlTTERAJüRACOUSAS DE ARTE

Ku, lempos que vio longa conheci

ou murapiuqu- cursnrn-n Un.ve,•» <\»>Io d bo inbra, mns que ulu '-¦ pu^,™ ^™Ç!tV^curso pela simples razão » ¦

mettido scnnduhi com a inulentes, cid-td.''''-. P" '"

uniuiMi

nesi; |.SiiiitosValeu-iletit!

¦, ui:(»iii.» Fino. Siintiis l.inci: Cnnqil-

,• Teri-li"-". Mi"'1 !¦''¦ iriiiii"f Verdl: Per-

„.... |) fl.:;-.-. S Puni ». fias 1!i'!1í::c Sjiu-

,1 l-uiiiu.uni' I. S. Fidells.ltlullataiDIOr

."-,,,iisi.iic. S.dJil.i. Ci:!.'-' 'lu MoltiU

1 - . Am il". TiClA, Al*, i.' ¦ ili' M'-ii''.-'''J I

iiilUcrmi' .1" Aguiar : Porlo Ali't;ri', Mo-

into r.iivii Asslriiliuu-

. ,.,„ii,-,/ , do tlieatro l-Men Lnvr.vlib mi-

„„,..*i i ' iiiiiita-feira próxima n primoini darèvislnde Àrtliiir Azevedo, musica de AssisPacheco. .1 lflintasin

Informam-nos qu-In no,

¦,'St i llioilti

ANCIlisl.S IT.UV

Teve exicaonliiiitrin coiicurroiieia a festa,c.,, 'Ibiiiiu-ta. realjsnda no ( irco_ 'orv,

«nin a feira pns-oida. Uem do outros br ndesquiniai -T i,ó,i o li c i tido cl c sous admiradoresuina rica medalho.

Tiveiii"- nnte-liontem o priizer de recebei*, ViVi .1" tenoi- dramático Antônio Itnjol.

i ,,Vc'iic l-cl» s'•!ll,l• lie Mib.o.onde.-iiiitou'.,;,.,',, K-in de Verdl. . ,.,! i, flfl

',..,. tenor ¦¦ dllottanti de violino... nesta capital, (um con-

1,mi.'iiü Xnetiiniil

Lista itei-id dos pr»iiil»M d" 1'liuu.ia du f.itpita! Federal, estr.ili iiln li»u

/>,-,.!,,..',i- .d /',":<!""! !¦ ¦'.'•

11 !¦_.'.'» "i.'.'¦•¦•

•> .-,», .(.lillu I.V.xva (:.»»'".t lfi.

iX i- lute

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l.'iiiii.;ii«ip.inmiiiiiUuiMíOll)1. I H1SINKIpou ij.c.i

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Frnni» llrowii.

do uo» doperu ¦'"!''

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•ente o cniiii-uto ontn¦ os artistas lyricos du I

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ill. tot

it.ciill.li:".!ril.fll

ii. V)

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il .1111.¦-'61...

1ÕI5IHÍ')lii.|íi,ii iluu3i"i.l

CompanhiaFluminense,a'...

Compniihiu »b* Seguros Prot;ridilile.divi leiido de li. •[.. a 15.

CiiiiipnnliiaUnifeoilosVar.iíistasdividendo 5$, n 1"..

Companhia de Seguros Provi-denta, dividendo de 3§, a (í.

Cusa de Saude do Ilr. Eiras,juro soinestríil de ilobontitros.

Banco da Republica, juro se-mestral das apólices 'los Eslados,!¦• Minns Geraes e Espirito-San-

Compnnliin Ferro Cnrril de VillaIznbel, os juros dos debenturos,ilo dia lã om diante.

Companhia Seguros Conlbinçu,o Kl dividendo, do 3$, de. 11 emdiante.

Hnnco Nacional Brazileiro, pirosemàstrnl dns apólices do Ksiadodo Minas.

Banco Nacional Braziloiro. di-videildo de suas acções de «,l omdiante,

C. Cervejaria Havana, os jurosde ilcbontures do ll em diante.

C. V. F, du Sapueahy, ns jurosns. Ide 11 'lat ilebeiiliires de 20,de 20 em llinilte.

Hnnco Nacional Brnzileiro, jn-ro semestral das apólices do U,

I Interno do 1805.liunco Commereial. divuioiuto,

de 10 cm diante.lliinci» ila Lavoura o do Com-

mercio,dividendo,de 11 em diante.Conipanhiu de Seguros tiniiu»

dos Proprietários, dividendo du ir»em ilillllle.

li,nn-,i .In Cnmmeri-ío, ilividen-do de l'i nin ilinnte.

Itiinco da Itepublien, dividendo,de ir, em diiiiiio.

c. Carvão Vegetal, dividundontruzndo.

Companhia Tiitlersnl! Morenux,dlvidnndo do lã em dinhle

Hnnco da Itepublien, juro ire-mostrai de lt mutis.

Banco Deposito e I»' «contos,dividendo.de |5 em dinnt"'.

Banco llypothecnrio, dividen lo,de lã em diante.

Hnnco Itio e MaltoCrosso.ilIvidendo, de III eu. iliant» ¦

Banco C. H. de S, Paulo, divi-dendo, de In em ili.in!'',

C. Matte Lnrungeiiit, dividendo,dc lã em diante

c LncticiniOs. jiirós ilos de-le-iitiire-.de lã em diante,

C, S. Chrisiovn i, dividendo, di2!l om diante.

C. Carris Crlunios. juros de .le-benturés, de 18 uni flinnle,

Companhia 1'niüo, dividendode 20 ein diante

Cijnipiuiliii N, i v' ¦ _ i ;iio S .1 md ii, Burra e C im| icmbi,25 cm diniite.

Banco Interniodiai... I.iv i.lendiii. ill ¦ ui .li.i

BiiiiCO "in I! 'publica do Briiíi

i limn. em ;¦ ' ¦- :: ¦¦ ' '" '

! diante..

Ilnuit Federall'.-'!'ii|tid-üie!.. I.Viuft ukí.i......„,,.,

7Vc:.i.' .

Alb-üiei

l!el'.'»viei.,'.;*I!'.V.V.P. ItlilllslliillP.ilioiii.tiliiniiIlliit,.

listradas tlt /..rro:M S. ,1 i-iiuviii,.., .u,-;.i- ile.Miu.ir

i -|i .....- ,,.,• csiiiu ......

j.Ml.iV. S,qii-i!i:, ....

Ilomts;

I .15»IÜ.C--1 !'5i

llllilèjí.»»»» lll):

tS<l!*l.l |l|IsSl.li!

Iliii») ii

Cabo Frio — I .1 Uni- nacional«dous IruiSos... in.1 tons MAntônio lionçiiivi-H .!¦¦ illivéira,e.plip. T: carga cal ji Carvalho

,1 Castro .v C . p.-issug, . Martins_i Itnnio? de Assumpçáo.

I Porto Alegre e escalas — 7 ds. I*lis.de Florianópolis Paquete nu-

.1 eional «Itnpncv -coiiitti, lt, I- ni-pliir; passaus. A. üonçalvesCosta, H. Vuieliii soares, Ivdti-urdo Snlamonde, K. Ilevessauv,niiinir Miino-I Felicilnlo dos

i Santos c 1 sobrinhai I» (ícrtrii-íi-s A. Pinheiro o I fillui; José

C. Joaquim ilAssuiiipç&o. Itoriiiio!>-><;»i| N.de Souza, l>. Sarah Miuibiiro

e a lllllOSi II. I.V.-lie N.-Ullllin.li. Maria Jos»- ü Barcellos. IVFrnestinn F, Orliz,Affonso Hon-i"it|H*! Torro*. 1'riincisco âo Hnr-rosCnchapiis, I' Lcopoldina N.d.- Almeíibi, I» Ciioliiiii N, deAlmeida »• ít pn a unge iros de:i classe.

Mandos « escalas. IT dias il ho-ra^ ilu VícIopÍh — Con,nt, t l*J*nente João Maria Pesson, p.ts-sngeiros Ur. Alvnro Mnranhilo,1'milio Caldeira lira/.. Ilriwiilia*-no K. de Amorini, Francisco ,\l.milori, tenente Alfredo MunizPereira, bispo Joaquim JoséVieira, padres Jo--.* I. McueSCllo tíodofredo Mac.thvbíi, Anto-mo lt. Chaves. Arcadio t V,Fortuna, André Chaves, Samuelde ll. I II.IU, M.ll tllllilllo Silva,Bruno de J, Menesca, Flaneis-ca I.. V. du Itocha. Atuiu Sn-bina, Josfi Aiitoiii.i Nogueira,l.r. Atfonso u \ Muraiihíio,süíi HMilh«r » duiict i*t*índit8i 1*^João Moreii-ii d:\ Custa Lima,iimiliiino Itibeiro do Oliveira,Coronel Claudino < ilivoira Cru*i* sua (atiiilut, tiíin*ut«-coroii»íl

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1NEDIT0RUESA frituilr» ciniilfimiailti

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uriieiiMi.) *!•» ¦'a'»'-. '¦ '«üe*!-*!.d *" ¦-»"»-

.-cl.lllijüii!-. il« !.,ii.'i' >!. ulu. ¦ eomipiçes ti'!i - c il- ,'lil-t S ¦'¦ • '4 <• C ."-sieiiioaiii o» (•>•.<!»• un pliuriiii»-. iü..-'-.

l|lle.-.|iHli!'.....i .... ¦IHI-!l|.i|'..'ellC.'. ¦

íinob. irniidiili-utam*-!! • •'- '- '-otJ.il.-l-

%¦ • prejen ..!.• • '!¦» |!tlll!iililC»*lti.:<) i 1*Ifl -.fl- \\,fl.,.---- II- II- .'I-I-..

i'*'.. livro « |«tÍ*U*"fl ¦'•¦ Mm :'- : ¦ i •¦

I ¦¦ ipecnliiol.».AiMÍtii jtMl4.**aiiu>!ía v.-\u-%,xi *h- *.*>•*'_¦

uíi'"i"Mii.'tii' -t" t pjjji*(l#*.i:* * j';ítHÍ0.> »|i|« . fim. [IUU.1.* ítt' Coíll "- ¦

Aiii-iiui.» »!.. F..J •!, 1» si-liiidi. ae.ílaíuiii... *..|. ' ii, 1 !*". •"¦! S»l« !ii.v.-iii|.r.»¦li. l*.'!, fielfii ,-,iii.-.itl.nii.-».!<i't.. llttor«.'gmute: * Pur ilri*parU..daJuut4Ceut-ÍJI*fCtat tIi*lU*Jtí foi c x-.u ¦;\\a'Í> •» í'\,'i'-

(ro fçilwein S «I» ilóv*iiitio, »k Wtí. .--»1'..ti. 1 IS»"., ii.l UliltCil de |itod»tcU. ptim-miii-!,u!ic*.i ile.^ill'i',1 Anloalod» Keii-SC.CI, :i vi-!j d.i ji.lilellííl lio |'ii." '"*¦'-

,'i.™iit..|. il» d» 1'illn.i.iltíiii-.. que atiiiul-IUU . dl'. 1-C! ll... -

.-iq.iinl i-i |.'i..t. '. .l.-agustu da IS*'.— (J-,-i',-Ui-iii,.'. iãr ele ntire iro. Eia o.ji ¦ constava -Io cdnííllaiueuia í«]uKi i c i i ¦ ici i, ¦¦ iu ji i - -ir ; ->r c«rfi-

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Di 'tu:A. Paiuiivlui"...|,ii'i.t.l.iliiii-jil....Ciilim Piisliiris...CiTi ¦-. I',i;i,'iliii'ii —t;. rvimiiu >,,.......«',. I„ Mulciim-Iiiil, o Cons.I.l! IndustrialL. Xiicionlil.........MelIViU-dÜllililSli-iliiòr. iiollra.il...Mellit iluMiiintiliiioObras Piililíi-as...I'. M.tiiliiSulinas ¦!" Mi.- u-.Tntteriüill Morcmix.Torre n.s

Or'., de /.'. de !¦'

|.,..,|...|.I.'IU lo»J ..

Soruciiliiiiialn,-. ,-.„.

Lc. r..iii.i!-,ill. C. .M.iv.!V. 1'liiiiiiuiii-i'II, ile Nin!,.-.

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ilil tr)I..H11HI ll-

H ju ini il*.' (i . -»t:lid Joa-

quim Feijó du M.-llo o sim mu-lher, mnjor Mnnoel Sovo Filho.mnjor Iill Antomo Mnrqiics.nl-fores SalvadorK Albuquerque,Miiría A. Coelho Cavalcante >¦dous llllios, lir. 1'e.lro V. Albu-queique Maranhão. I. Mnrju CtS .I.1VÍI..I

S-'..-1.I-II.. -!.. lUilil ll i!lliiiCI--i,.l d».iqui-il (»:-,!.'.-.»!, 7 .1- ..,:¦-•¦. .1' l-'..».-'<Üi .:t\ iiutt-n*, lltiHtttiú CíiJifi»«H,

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CttHK Colombo| !.'-(iií!i3.'tivti!.mt,til*- :t 11.1-^.1 m.t«;,i

(ai u'l'tH_rí«*!<» totljitt a« fimmotiína^Oíiln ; i oi I. . jiri,.;a*i .'iir..|i.'.is.

(Jui n.js-e íiiniíf" '¦(»•. a.', dia dci.1**vlcliiilii d.is eaiuii.n. que -. -I. iviiiam..-••iiiii -.»»ilu. em IViildiis. O |.«ior i- .|ii«ei!.-linha i|.>- emparerír eucanafade,ã lui-lfCiSiiii-» li-ilt-iini ii lia »l.« nm fa-4i-us. .íí,'. Atitijíatiicttl'4. o reint^ío aerla.. Uiiivii, se- qui/.-... casar, arranjarumn liuilrii.hi». Hei", il ceusa (Poli r>>-selvida .1,1 nielhur fornm: Fulnu-i iVC,»iaÇ.mIí.iiiIi.i >> dalli sadIn o nwwi.'amigo.-•iin|'ícliiiin-i.te ineiiarii-iii •• .-om nuiii,-iirri-.*.;;í'» admirável,

PSrefe iu.-:ivl " ' Ji.iiiu. • ¦•s[it.-n-i|i.!..H.iilliuinlo.tf liulc .ju- iHx .trlianspara iii.uu* n-., pi" Ki» .'iioiitfam nat(miliatraía, ti> >il«'. a s.mpít'« ctt*l*itiíC tiiattnéf*i. linu cai-:. a, -I--.I.-'. .-.ilçodu ii lina e.|e;r.nil" rartnla Inulniu. tud" d* pn-iin-ir;» i»rl'-iu e p-.r firiuru*. que l»"iii nu-!i!-íi-:.iii a i!ivi..;i.i.i-|.Ud,i; « V-.ti.lei- lia-niÚ>..'jiara vemifrí* muito. *

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SEDE -- CAPIT \I. FKDEKAL20 lin» Nova do Ouvidor 21*

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HOJEDomingo, 9 dc Agosto

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