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Programa do Curso de Contabilidade Avançada

Novas Normas e Principais Alterações

Ajuste a Valor Presente – CPC 12

Análise do Valor Recuperável – CPC 01

Avaliação de Instrumentos Financeiros de Ativo – CPC 38

Avaliação de Instrumentos Financeiros de Passivo – CPC 07 e CPC 20

Ativo Imobilizado - CPC 27

Arrendamento Mercantil – CPC 06

Ativo Intangível – CPC 04

Ativo Diferido – CPC 13 e Lei 11.941/09

Ativo Investimento – Propriedades para Investimento – CPC 28

Ativo Investimento – Participações Societárias Permanentes – CPC 18

Equivalência Patrimonial – CPC 18 e ICPC 09

Demonstrativo do Fluxo de Caixa – DFC – CPC 03

Demonstrativo do Valor Adicionado – CPC 09

Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido – CPC 26

Demonstração do Resultado e Resultado Abrangente – CPC 26

Pronunciamento Conceitual Básico – CPC 00

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Introdução ao Curso de

Contabilidade Avançada

Novas Normas & Principais Alterações

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Escola

Européia

Teoria e

Práticas

Contábeis

Seculo XV

Escola

Americana

Século XX

(US GAAP)

Escola Internacional IASC/IASBSede em Londres (IAS – IFRS)

Origem da Contabilidade Contemporânea

CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO

DAS ESCOLAS

CONTÁBEIS

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Escola Americana

AICPA1930

Escândalos Arthur Andersen Worldcom

2002

Escândalo Enron2001

FASB1970

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Criação do IASC/IASBO International Accounting Standards Committee foi criado em 1973 pelos

organismos profissionais de contabilidade de 10 países: Alemanha, Austrália, Canada, Estados Unidos, França, Irlanda, Japão, México,

Países baixos e Reino Unido. A nova entidade foi criada com o objetivo de formular e publicar de forma totalmente independente um novo padrão

de normas contábeis internacionais que possa ser universalmente aceitado no mundo.

Em 1 de abril de 2001 foi criado o International Accounting Standards Board (IASB) na estrutura do IASC que assumiu as responsabilidades do

IASC.

O IASC é uma fundação independente sem fins lucrativos e com recursos próprios procedentes das contribuições de vários organismos internacionais

assim como das principais firmas de auditoria.

Os primeiros pronunciamentos contábeis publicados pela IASC foram chamados de International Accounting Standard (IAS). Atualmente as normas

são chamadas de IFRS (international Financial Report Standard)

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Escola Internacional

IASC - 41 Normas Internacionais(IAS) – IOSCO (“CVM” Global –

SPAIN)

1973

Obrigatoriedade da adoção das IFRS pelas Cias Americanas abertas

2010

Recomendação da UE de IAS àsCompanhias abertas – até 2005

2002

Recomendação de adoçãodas IAS/IFRS pelas Multinacionais

2000

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Normas Contábeis

Normas Fiscais e

outras Normas Legais

PATRIMÔNIO RESULTADO

A CONTABILIDADE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

A Contabilidade no Brasil

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Art. 177.(Lei 6404-76).................................................................................................................................§ 2º As disposições da lei tributária ou de legislação especial sobre

atividade que constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de elaborar, para todos os fins desta Lei, demonstrações financeiras em consonância com o disposto no caput deste artigo e deverão ser alternativamente observadas mediante registro:

I – em livros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil; ouII – no caso da elaboração das demonstrações para fins tributários, na

escrituração mercantil, desde que sejam efetuados em seguida lançamentos contábeis adicionais que assegurem a preparação e a divulgação de demonstrações financeiras com observância do disposto no caput deste artigo, devendo ser essas demonstrações auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários.

Normas Contábeis x Normas Fiscais

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Normas Contábeis x Normas Fiscais

Contas Contábil Fiscal

Lucro Bruto 100.000 100.000

(-) Despesas (40.000) (30.000)

Receita Financeira 10.000 10.000

Outras Receitas e despesas 20.000 20.000

Resultado Operacional 90.000 100.000

(-) IR/CSL - 10% (9.000) (10.000)

(-) Participações (6.000) (6.000)

Resultado Liquido 75.000 84.000

LALUR

Resultado Operacional 90.000

(+) Multa de Transito 10.000

Lucro Real 100.000

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§ Lei das S/A (6.404/76)

§ Receita Federal (SRF/MF)

§ CFC (Conselho Federal de Contabilidade)

§ CVM (Comissão de Valores Mobiliários)

§ IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores)

§ BACEN (Banco Central)

§ SPC (Secretária de Fundos de Pensão)

§ SUSEP (Superintendência de Seguros Privados)

§ AGENCIAS REGULADORAS (Anatel, Aneel, ANP...)

Normas Contábeis no Brasil (BR-GAAP)

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Cenário BrasileiroFatos relevantes

Lei das S/A (6.404/76)1976

2010 Lei 12.249

Lei 11.6382007

RIR/99 Art. 2741999

1977 RIR/77

2008 MP 449/08

2009 Lei 11.941/09

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Contabilidade no Regulamento do Imposto de Renda

O Regulamento do Imposto de Renda (Decreto nº 3.000/99), art. 274, prevê que, ao fim de cada período de incidência do imposto, o contribuinte deverá apurar o lucro líquido mediante a elaboração, com observância das disposições da lei comercial:a) do balanço patrimonial;b) da demonstração do resultado do período de apuração;c) da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados.

Lei 6404/76

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Cronologia da Contabilidade Internacional no Mundo e no Brasil

1973 Criação do IASC (Inglatera)1976 Lei n. 6.404/761977 Regulamento do Imposto de Renda (RIR)2000 Projeto de lei CVM n. 3.7412001 Criação do IASB (Inglaterra)2005 Criação do CPC ( Brasil)2007 Lei n. 11.638/20072008 Lei MP 4492009 Lei n. 11.941/20092010 Lei n. 12.249/20102010 Convergência às normas IFRS (EUA e Brasil)

Harmonizaram a

Contabilidade Brasileira

Poderes ao CFC para

editar normas Contábeis

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Contabilidade no Mundo

q IASC (International Accounting Standards

Committee), foi criado em 1973 por órgãos profissionais de contabilidade de 10 países: Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Irlanda, Japão, México, Países Baixos e Reino Unido. (Normas IAS - International Accouting Standard)

qEm 1º de abril de 2001, foi criado o IASB (International

Accounting Standards Board) na estrutura do IASC que assumiu suas responsabilidades técnicas no que diz respeito à emissão das normas internacionais de Contabilidade ( Normas IFRS- International Financial Reporting Standards).

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Contabilidade no Brasil

Lei 6404/76 § 5o As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3o deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

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Contabilidade no Brasil

Em junho de 2010, a Lei n. 12.249 alterou o art. 6º da Lei n. 9.295/46, incluindo o item f:

“Art. 6º São atribuições do Conselho Federal de

Contabilidade:

...f) regular acerca dos princípios contábeis, ... e editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional.”

Poderes do CFC

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Contabilidade no Brasil

Comitê de Pronunciamentos Contábeis

www.cpc.org.br

Criado em 2005 e opera no CFC Estudo Preparo e Emissão Pronunciamentos Técnicos

Convergência aos Padrões Internacionais

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Alterações introduzidas pela Lei 11.638/07

§ Definição de Sociedades de Grande Porte

§ Extinção da DOAR

§ Exigência da DFC

§ Exigência da DVA para Cia de capital aberto

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Alterações no Ativo Pela Lei 11.638/07§ No Subgrupo Investimento mudança de critério na

avaliação por equivalência patrimonial

§ No Imobilizado contabilizar bens em essência.

§ Criação do Subgrupo Intangível

§ O limite de 10 anos para amortização do diferido foi extinto (diferido extinto pela 11.941 em dez/08)

§ Análise de recuperabilidade de itens do ativo (CPC 01)

§ Ajuste a valor presente de direitos

§ Novos critérios de avaliação de instrumentos financeiros§ Títulos para negociação imediata

§ Títulos disponíveis para venda

§ Títulos que serão mantidos até o vencimento

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Alterações no Passivo e PL pela Lei 11.638/07

§ Ajuste a valor presente de obrigações§ Mudanças no Patrimônio Líquido

§ Reserva de Reavaliação (Extinção ou Congelamento)

§ Criação da Conta Ajustes de Avaliação Patrimonial

§ Extinção de reservas de capital ( doação e subvenção)

§ Extinção da reserva de capital prêmio na emissão de debêntures.

§ Criação da reserva de incentivos fiscais§ Extinção da conta lucros acumulados no

balanço patrimonial publicado.

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Alterações introduzidas pela Lei 11.941/09

§ Subdivisão do ATIVO em Circulante (AC) e Não Circulante (ANC)

§ Subdivisão do Passivo em Circulante (PC) e Não Circulante (PNC)

§ Extinção do REF

§ Diferido ( transferência, manutenção e extinção)

§ Criação da reserva de lucros prêmio na emissão de debêntures

§ Conceito de valor justo

§ Ampliação das divulgações em notas explicativas

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§ único. Considera-se de grande porte, para os finsexclusivos desta Lei, a sociedade ou conjunto desociedades sob controle comum que tiver, noexercício social anterior, ativo total superior a R$240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões dereais) ou receita bruta anual superior a R$300.000.000,00 (trezentos milhões de reais).

Definição de Sociedade de Grande Porte - SGP

Art. 3º - Lei 11.638/07

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Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.

O que se aplica às SGP?

Art. 3º - Lei 11.638/07

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No art. 176 § 1 da Lei 6.404/76 é exigida a Publicação para as S/A :

§ 1º As demonstrações de cada exercício serão publicadas (…)

Publicação das Demonstrações pelas SGP?

Para as SGP somente é exigido a escrituração, elaboração e auditoria por auditor com registro na CVM. Não é necessário publicação !!!

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Demonstrações Financeiras Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil

da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

I - balanço patrimonial;

II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

III - demonstração do resultado do exercício; e

IV - demonstração das origens e aplicações de recursos.

IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

§ 1º As demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior.

§ 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes".

§ 3º As demonstrações financeiras registrarão a destinação dos lucros segundo a proposta dos órgãos da administração, no pressuposto de sua aprovação pela assembléia-geral.

§ 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.

§ 5o As notas explicativas devem: (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

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Demonstrações Exigidas

§ Balanço Patrimonial;

§ Demonstrativo do Resultado;

§ Demonstrativo de Lucros e Prejuízos;

§ Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC);

§ Demonstração do Valor Adicionado (DVA).

Art. 176 - Lei 6.404/76

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Demonstrações FinanceirasExceção referente ao DFC

§ 6º A companhia fechada com patrimônio

líquido, na data do balanço, inferior a R$

2.000.000,00 (dois milhões de reais) não

será obrigada à elaboração e publicação da

demonstração dos fluxos de caixa.

(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

Art. 176 - Lei 6.404/76

Page 29: AAF ContabilidadeAvancada Aula01 EugenioMontoto MatProfI

Demonstrações FinanceirasExigência da DVA

V – se companhia aberta,

demonstração do valor adicionado.

(Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

Art. 176 - Lei 6.404/76

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Demonstrações Exigidas CPC 26 (R1)

§ (a) balanço patrimonial ao final do período;

§ (b1) demonstração do resultado do período;

§ (b2) demonstração do resultado abrangente do período;

§ (c) demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;

§ (d) demonstração dos fluxos de caixa do período;

§ (e) notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações elucidativas;

Item 10: O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui

11. A entidade deve apresentar com igualdade de importância todas as demonstrações contábeis que façam parte do conjunto completo de demonstrações contábeis.

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Demonstrações Exigidas

(f1) demonstração do valor adicionado do período, conforme Pronunciamento Técnico CPC 09, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente. (Alterada pela Revisão CPC 03)

A entidade pode usar outros títulos nas demonstrações em vez daqueles usados neste

Pronunciamento Técnico, desde que não contrarie a legislação societária brasileira vigente.

DVA e Títulos nas Demonstrações

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Demonstrações Contábeis

O conjunto completo das demonstrações contábeis deve ser

apresentado pelo menos anualmente (inclusive informação comparativa). Quando se altera a data de encerramento das demonstrações contábeis da entidade e as demonstrações contábeis são apresentadas para um período mais longo ou mais curto do que um ano, a entidade deve divulgar, além do período abrangido pelas demonstrações contábeis:

(a) a razão para usar um período mais longo ou mais curto; e

(b) o fato de que não são inteiramente comparáveis os montantes comparativos apresentados nessas demonstrações.

Periodicidade – Item 36 CPC 26 (R1)

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Demonstrações Contábeis

38. A menos que um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do

CPC permita ou exija de outra forma, a entidade deve divulgar informação comparativa com respeito ao período anterior para todos os montantes apresentados nas demonstrações contábeis do período corrente. Também deve ser apresentada de forma comparativa a informação narrativa e descritiva que vier a ser apresentada quando for relevante para a compreensão do conjunto das demonstrações do período corrente.

38A. A entidade deve apresentar como informação mínima dois balanços patrimoniais, duas demonstrações do resultado e do resultado abrangente, duasdemonstrações do resultado (se apresentadas separadamente), duasdemonstrações dos fluxos de caixa, duas demonstrações das mutações do patrimônio líquido e duas demonstrações dos fluxos de caixa (se apresentadas), bem como as respectivas notas explicativas. (Incluído pela Revisão CPC 03)

Informação Mínima – Itens 38 e 38 A CPC 26 (R1)

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Demonstrações Contábeis

A entidade pode apresentar informações comparativas adicionais ao mínimo exigido pelos Pronunciamentos Técnicos para as demonstrações contábeis, contanto que a informação seja elaborada de acordo com os Pronunciamentos Técnicos. Essa informação comparativa pode consistir de uma ou mais demonstrações referidas no item 10, mas não precisa compreender o conjunto completo das demonstrações contábeis. Quando este for o caso, a entidade deve apresentar em nota explicativa a informação quanto a estas demonstrações adicionais. (Incluído pela Revisão CPC 03)

Informação Comparativa Adicional – Item 38C CPC 26 (R1)

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Demonstrações Contábeis

40A . A entidade deve apresentar um terceiro balanço patrimonial no início do período anterior, adicional aos comparativos mínimos das demonstrações contábeis exigidas no item 38A se:

(a) aplicar uma política contábil retrospectivamente, fizer uma reapresentação retrospectiva de itens nas suas demonstrações contábeis ou reclassificar itens de suas demonstrações contábeis; e

(b) a aplicação retrospectiva, a reapresentação retrospectiva ou a reclassificação tiver efeito material sobre as informações do balanço patrimonial no início do período anterior. (Incluído pela Revisão CPC 03)

Mudança na política contábil, demonstração retrospectiva ou reclassificação - Item 40 A CPC 26 (R1)

Page 36: AAF ContabilidadeAvancada Aula01 EugenioMontoto MatProfI

Demonstrações Contábeis

40B. Nas circunstâncias descritas no item 40A, a entidade deve apresentar três balanços patrimoniais no:

(a) final do período corrente;

(b) final do período anterior; e

(c) no início do período precedente. (Incluído pela Revisão CPC 03)

Mudança na política contábil, demonstração retrospectiva ou reclassificação - Item 40 B CPC 26 (R1)

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ATIVO PASSIVO

· ATIVO CIRCULANTE (AC) · PASSIVO CIRCULANTE (PC)

· ATIVO NÃO CIRCULANTE ( ANC ) · PASSIVO NÃO CIRCULANTE (PNC)

o Ativo Realizável a Longo Prazo ( ARLP) o Passivo Exigível a Longo Prazo (PELP)

o Investimento*

o Imobilizado*

o Receita Diferida ( EX REF)

(-) Custo com a receita diferida

o Intangível * · PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL)

o Diferido * (valores que não possam ser

reclassificados.)

o Capital Social

o (-) Custos de emissão

o (-) Capital à Realizar

o (*) Antigo Grupo Ativo Permanente o (-) Ações em Tesouraria

o Reservas de Capital

o Ajustes de Avaliação Patrimonial

o Reservas de Lucros

o Reservas de Reavaliação

o (-) Prejuízos Acumulados

*

O Novo Balanço Patrimonial de acordocom a Lei 11.941/2009

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1. ( ESAF/2012/AFRFB). O conjunto completo das demonstrações contábeis exigidas pelas Normas Brasileiras de Contabilidade inclui

a) o relatório do Conselho de Administração e as Notas Explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas.

b) o resumo das políticas Contábeis e o Valor Adicionado obrigatoriamente a todos os tipos de entidade.

c) a Demonstração do Valor Adicionado, se entidade prestadora de serviços, e de Resultado Abrangente, se instituição financeira.

d) as Demonstrações dos Fluxos de Caixa e das Mutações do Patrimônio Líquido do período.

e) a Demonstração da Conta Lucros / Prejuízos Acumulados e o Relatório de Impacto Ambiental.

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1. ( ESAF/2012/AFRFB). O conjunto completo das demonstrações contábeis exigidas pelas Normas Brasileiras de Contabilidade inclui a) o relatório do Conselho de Administração e as Notas Explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas. b) o resumo das políticas Contábeis e o Valor Adicionado obrigatoriamente a todos os tipos de entidade. c) a Demonstração do Valor Adicionado, se entidade prestadora de serviços, e de Resultado Abrangente, se instituição financeira. d) as Demonstrações dos Fluxos de Caixa e das Mutações do Patrimônio Líquido do período. e) a Demonstração da Conta Lucros / Prejuízos Acumulados e o Relatório de Impacto Ambiental.

NBC TG 26 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Item 10.O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui: (a) balanço patrimonial ao final do período;(b1) demonstração do resultado do período;(b2) demonstração do resultado abrangente do período;(c) demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;(d) demonstração dos fluxos de caixa do período;(e) notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações elucidativas;

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Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;

Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

ATIVO

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Ativo Circulante versus AtivoNão Circulante

Item 66 CPC 26 (R1) : devem ser apresentados no Ativo circulante aaplicação que satisfizer quaisquer dos seguintes critérios:a) espera-se que seja realizado ou pretende-se que seja vendido ouconsumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade;b) está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data dobalanço; oud) é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido noPronunciamento Técnico CPC 03 – Demonstração dos Fluxos deCaixa), a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo seencontre vedada durante pelo menos doze meses após a data dobalanço.Todos os demais ativos devem ser classificados como nãocirculantes.

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AtivoAtivo Circulante

Disponibilidades (Caixa/Banco)

Clientes (Contas a Receber, Duplicatas a Receber)

Instrumentos Financeiros

Estoques

Impostos a Recuperar

Títulos de Crédito

Outros direitos de curto prazo

Despesas Antecipadas

Ativos Não Circulantes Disponíveis p/a Venda

Ativos especiais

(-) Receitas financeiras a transcorrer

(-) Ajustes a Valor Presente

(-) Perdas estimadas ou Provisão para perdas

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2 (ESAF/ATRFB/2009) em relação ao encerramento do exercício social e à composição dos grupos e subgrupos do balanço, assinale abaixo a opção falsa.

a) No ativo circulante, serão incluídas as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte.

b) No intangível, serão classificados os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.

c) Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

d) Em investimentos, serão classificadas as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa.

e) No ativo imobilizado, serão classificados os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.

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Page 45: AAF ContabilidadeAvancada Aula01 EugenioMontoto MatProfI

2 (ESAF/ATRFB/2009) em relação ao encerramento do exercício social e à composição dos grupos e subgrupos do balanço, assinale abaixo a opção falsa.

a) No ativo circulante, serão incluídas as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte.

Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;

III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa;

Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo

Investimentos

Imobilizado

Intangível

Ativos Destinados à manutenção

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3.(Auditor/ICMS-SP/FCC/2013). Determinada empresa adquiriu estoque de mercadorias em outubro de 2011, tendo pago 40% em novembro e o restante em dezembro de 2011. A venda deste estoque foi realizada em janeiro de 2012, cujo valor foi recebido 60% em março e 40% em abril de 2012. Com base nestas informações, o custo das mercadorias vendidas deveria ter sido reconhecido na Demonstração do Resultado do mês de

(A) janeiro.

(B) março (60%) e do mês de abril (40%).

(C) outubro.

(D) novembro.

(E) dezembro.

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3.(Auditor/ICMS-SP/FCC/2013). Determinada empresa adquiriu estoque de mercadorias em outubro de 2011, tendo pago 40% em novembro e o restante em dezembro de 2011. A venda deste estoque foi realizada em janeiro de 2012, cujo valor foi recebido 60% em março e 40% em abril de 2012. Com base nestas informações, o custo das mercadorias vendidas deveria ter sido reconhecido na Demonstração do Resultado do mês de

(A) janeiro.

(B) março (60%) e do mês de abril (40%).

(C) outubro.

(D) novembro.

(E) dezembro.

Tanto a receita como os custos são considerados Realizados/incorridos somente quando a venda é efetivamente realizada e nesse caso ocorreu em

janeiro.

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Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.

§ 1º As demonstrações financeiras do exercício em que houver modificação de métodos ou critérios contábeis, de efeitos relevantes, deverão indicá-la em nota e ressaltar esses efeitos.

§ 2o A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

I – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

II – (revogado). (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

§ 3o As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

§ 4º As demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.

§ 5o As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3o deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

§ 6o As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

Escrituração – Lei 6404/76

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Regime de Competência

RECEITA DESPESAOu CUSTO

GANHA INCORRIDA

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Ativo

ARLP

Investimento

Imobilizado

Intangível

Diferido

Ativo Não Circulante

Ativo Realizável a Longo Prazo

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ARLP

Lei 6404/76 Artigo 179 Inciso II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de

vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo

243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem

negócios usuais na exploração do objeto da companhia;

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4) (ESAF/TCU/2000) A empresa S/A Indústria e comércio produz tornos metálicos e outras ferramentas industriais que são comercializadas em operações de venda, tanto à vista como a prazo. Seu exercício financeiro coincide com o ano calendário. em 21 de dezembro de 1999, o diretor financeiro dessa empresa, que também é seu acionista, obteve na tesouraria um empréstimo de $ 6.000, assinando uma promissória vencível em 25 do mês seguinte. No mesmo dia, esse diretor comprou a prazo algumas ferramentas, na própria loja da fábrica, assinando três notas promissórias de $ 600, vencíveis a 60, 120 e 180 dias. As operações

foram debitadas em títulos a receber.

Ao encerrar o exercício em 31 de dezembro do referido ano, deverá constar, do balanço patrimonial dessa empresa, a conta títulos a receber com saldo de:

a) $ 7.800 no ativo circulante;

b) $ 7.800 no ativo realizável a longo prazo (ativo não circulante);

c) $ 6.000 no ativo circulante;

d) $ 6.000 no ativo circulante e de $ 1.800 no ativo realizável a longo prazo (ativo não circulante);

e) $ 1.800 no ativo circulante e de $ 6.000 no ativo realizável a longo prazo (ativo não circulante).

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4) (ESAF/TCU/2000) SOLUÇÃO:

A Lei n. 6.404/76, em seu art. 179, inc. II, determina que sejam apresentadas no Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP no Ativo Não Circulante):

“II — no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;”

A resposta correta, segundo a interpretação da Lei, é apresentar o empréstimo de $ 6.000 como o crédito da empresa para com seu diretor no ARLP e o valor de $ 1.800 no Ativo Circulante uma vez que não foi concedido ao diretor nenhuma condição especial, portanto, alternativa “e”..

Atenção neste tipo de questão! Resposta: “e”.

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Investimentos

lei 6404/76 artigo 179 Inciso III : em investimentos: as participações permanentes

em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo

circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da

empresa;

O legislador esqueceu de também excluir as aplicações no ARLP !

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Investimentos

§ Aplicações em participações societárias permanentes § Propriedades para

Investimentos § Outros Investimentos

(Tangíveis e Intangíveis não usados no negócio)

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Investimento

§ Investimentos em coligadas e controladas (MEP).

§ Investimentos em empresas com cotação de mercado (JUSTO).

§ Investimentos em empresas sem cotação de mercado (CUSTO).

Aplicações em Participações Societárias PermanentesCPC 18 (R1)

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Investimento

§ Terrenos e Edificações para locação e ou valorização

Propriedades para InvestimentoCPC 28

Outros Investimentos

§ Exemplos: Obras de Arte (Tangível)Passe de um jogador de

futebol (Intangível)

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Imobilizado

IV – no ativo imobilizado: os direitosque tenham por objeto bens corpóreosdestinados à manutenção das atividades dacompanhia ou da empresa ou exercidos comessa finalidade, inclusive os decorrentes deoperações que transfiram à companhia osbenefícios, riscos e controle desses bens;(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

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Imobilizado

ExemplosMáquinas

Equipamentos

Edificações

Veículos

Sobressalentes

Adiantamento para aquisição de imobilizado

Bens fruto de arrendamento mercantil financeiro

Bens em Essência

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IntangívelVI – no intangível: os direitos que

tenham por objeto bens incorpóreosdestinados à manutenção da companhia ouexercidos com essa finalidade, inclusive ofundo de comércio adquirido. (Incluído pelaLei nº 11.638,de 2007)

...... comercio adquirido em balanços consolidados e em processos de

incorporação, fusão e cisão.

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Intangíveis

Exemplos de Intangíveis

Marcas adquiridas

Patentes adquiridas

Valores aplicados no desenvolvimento

Concessões públicas

Valores aplicados em direitos de uso.

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Diferido

Art. 299-A. O saldo existenteem 31 de dezembro de 2008 no ativo diferidoque, pela sua natureza, não puder seralocado a outro grupo de contas, poderápermanecer no ativo sob essa classificaçãoaté sua completa amortização, sujeito àanálise sobre a recuperação de que trata o §3o do art. 183 desta Lei. (Incluído pela Lei nº11.941, de 2009)

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DiferidoArtigo 179 V – no diferido: as despesas pré-operacionais

e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) (Revogado pela Medida Provisória nº 449, de 2008) (Revogado pela Lei nº 11.941, de 2009)Artigo 183 § 3º Os recursos aplicados no ativo diferido serão

amortizados periodicamente, em prazo não superior a 10 (dez) anos, a partir do início da operação normal ou do exercício em que passem a ser usufruídos os benefícios deles decorrentes, devendo ser registrada a perda do capital aplicado quando abandonados os empreendimentos ou atividades a que se destinavam, ou comprovado que essas atividades não poderão produzir resultados suficientes para amortizá-los.

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Passivo Circulante e Não Circulante

Art. 180. As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

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Passivo Circulante e Não Circulante Item 69 do CPC 26 (R1) : uma obrigação é apresentada no

Passivo Circulante quando satisfizerem quaisquer dos seguintes critérios:a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade;b) está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado;c) deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço; ou d) a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço. Os termos de um passivo que podem, à opção da contraparte, resultar na sua liquidação por meio da emissão de instrumentos patrimoniais, não devem afetar a sua classificação. Todos os outros passivos devem ser classificados como não circulantes

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5.(Auditor/ICMS-SP/FCC/2013). Em 31/10/2012, a Cia. Endividada, com operações apenas no Brasil, obteve um empréstimo em moeda estrangeira no valor de US$ 100.000,00. Este empréstimo deve ser apresentado no Balanço Patrimonial, em 31/12/2012, à taxa de câmbio

(A) do dia da obtenção do empréstimo mais correção monetária.

(B) determinada entre as partes envolvidas.

(C) do dia da obtenção do empréstimo.

(D) da data do Balanço Patrimonial.

(E) média do mês em que o empréstimo foi obtido.

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5.(Auditor/ICMS-SP/FCC/2013). Em 31/10/2012, a Cia. Endividada, com operações apenas no Brasil, obteve um empréstimo em moeda estrangeira no valor de US$ 100.000,00. Este empréstimo deve ser apresentado no Balanço Patrimonial, em 31/12/2012, à taxa de câmbio

(A) do dia da obtenção do empréstimo mais correção monetária.

(B) determinada entre as partes envolvidas.

(C) do dia da obtenção do empréstimo.

(D) da data do Balanço Patrimonial.

(E) média do mês em que o empréstimo foi obtido.

Art. 184. No balanço, os elementos do passivo serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:

I - as obrigações, encargos e riscos, .......II - as obrigações em moeda estrangeira, com cláusula de paridade

cambial, serão convertidas em moeda nacional à taxa de câmbio em vigor na data do balanço;

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REF

Art. 299-B. O saldo existente no resultado de exercício futuro em 31 de dezembro de 2008 deverá ser reclassificado para o passivo não circulante em conta representativa de receita diferida. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)

Parágrafo único. O registro do saldo de que trata o caput deste artigo deverá evidenciar a receita diferida e o respectivo custo diferido. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)

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PASSIVO ANTES DA MP 449/08 (Lei 11.941/09)

PASSIVO APÓS DA MP 449/08 (Lei 11.941/09)

PASSIVO CIRCULANTE (PC) PASSIVO CIRCULANTE (PC)

PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO (PELP) PASSIVO NÃO CIRCULANTE

(PNC)RESULTADO DO EXERCÍCIO FUTURO (REF)

PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL)

Os valores registrados no REF foram transferidos para o PNC após MP 449/08 com a designação receita diferida.

Exemplos: Adiantamentos de clientes sem direito a devolução como alugueis, adiantamentos de imóveis em construção, adiantamento de

contratos de ativos de grande porte (aviões, turbinas, obras públicas etc)