Abertura de Molares 2011

10/08/2011

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EndodontiaEndodontia

ANATOMIA ANATOMIA DAS DAS

CAVIDADES CAVIDADES PULPARESPULPARES

CONSIDERAÇÕES CONSIDERAÇÕES INICIAISINICIAIS

O conhecimento preciso daO conhecimento preciso damorfologia da câmara pulpar émorfologia da câmara pulpar éfundamental para chegarmos aofundamental para chegarmos ao

sucessosucesso do tratamentodo tratamento

Aspecto anatômico normalVariações anatômicas (idade, cárie, abrasão, erosão, doença

periodontal)

CONSIDERAÇÕES CONSIDERAÇÕES INICIAISINICIAIS

Cavidade Pulpar:Cavidade Pulpar:Nao é visívelNao é visível

Sensibilidade tátil apuradaSensibilidade tátil apuradaEstudo da anatomiaEstudo da anatomia

RadiografiaRadiografia

Formação da imagem Formação da imagem do dentedo dente

CâmaraCâmaraPulparPulpar CoroaCoroa

Canal Canal RadicularRadicular

RaizRaiz

CAVIDADE PULPARCAVIDADE PULPAR

PAREDESPAREDES

É a porção que É a porção que aloja a polpa aloja a polpa

coronáriacoronária

CÂMARA PULPARCÂMARA PULPAR

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CANAL RADICULARCANAL RADICULARÉ o espaço ocupado pela polpa É o espaço ocupado pela polpa

radicularradicular

Início:Início:

assoalho da câmara pulparassoalho da câmara pulpar

Término: Término:

forame apicalforame apical

É dividido em 3 terços:•Cervical•Médio•Apical

Biologicamente:•Canal dentinário

(campo de ação)

•Canal cementário

SENTIDO VL == todostodos osos dentesdentes superioressuperiores eetodostodos osos inferioresinferiores atéaté oo 11ºPMºPMII inclinaminclinam paraparalinguallingual

AA partirpartir dodo 22ººPMIPMI inclinaminclinam parapara vestibularvestibular

SENTIDO MD == todostodos osos dentesdentes inclinaminclinamparapara distaldistal.. ExceçõesExceções::

••IncInc.. infinf.. (paralelo(paralelo àà linhalinha mediana)mediana)

••11ººMolarMolar supsup.. (paralelo(paralelo àà linhalinha mediana)mediana)

••22ººMolarMolar supsup.. (inclina(inclina parapara mesialmesial))

INCLINAÇÃO DOS DENTESINCLINAÇÃO DOS DENTES

Forma Forma Forma Forma irregularmente cúbica, irregularmente cúbica, irregularmente cúbica, irregularmente cúbica,

achatada no sentido MDachatada no sentido MDachatada no sentido MDachatada no sentido MD

ConformaçãoConformaçãoConformaçãoConformação triangular triangular triangular triangular

VérticeVérticeVérticeVértice linguallinguallinguallingual

ReentrânciasReentrânciasReentrânciasReentrâncias = = = = quantidadequantidadequantidadequantidade de de de de cúspidescúspidescúspidescúspides

MV, ML, DV, DLMV, ML, DV, DLMV, ML, DV, DLMV, ML, DV, DL

TubérculoTubérculoTubérculoTubérculo de de de de CarabelliCarabelliCarabelliCarabelli

Paredes Laterais

•Convexas

MESIALMESIAL

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MVReta em 21%Reta em 21%Curva D em Curva D em 78%78%

DVReta em Reta em 54%54%Curva Curva DD em 17% , Curva em 17% , Curva MM em 19%em 19%Pseudobaioneta em 9%Pseudobaioneta em 9%

LReta em Reta em 40%40%Curva M em 3,2% , Curva V em Curva M em 3,2% , Curva V em 55%55%

Raízes separadas em 100%Raízes separadas em 100%

máximomáximo

médiomédio

mínimomínimo

25,5 mm25,5 mm

21,3 mm21,3 mm

18,0 mm18,0 mm95% 95% -- 3 raízes3 raízes

5% 5% -- 4 raízes4 raízes

60% 60% -- 3 3 canaiscanais

40% 40% -- 4 4 canaiscanais

4º4º CANALCANAL

30 a 70% dos casos

Localizado na raiz MV entre o MV e o L

CANAL MVL

Complicações AnatômicasComplicações Anatômicas

Curvatura da raiz Lingual

A curvatura da raiz L apresenta em sua grande maioria

semelhança com a curvatura da raiz M, porém voltada para

vestibular

Pucci e Reig 1945

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Semelhante ao Semelhante ao Semelhante ao Semelhante ao 1ºMS1ºMS1ºMS1ºMS, porém , porém , porém , porém com > achatamento no sentido com > achatamento no sentido com > achatamento no sentido com > achatamento no sentido

MDMDMDMD

Raízes separadas em mais de Raízes separadas em mais de Raízes separadas em mais de Raízes separadas em mais de 50% dos casos50% dos casos50% dos casos50% dos casos

Pucci e Reig 1945

RAÍZES RAÍZES RAÍZES RAÍZES

MVMVReta em 22%Curva D em 54%

DVReta em 54%Curva M em 17%Pseudo-baioneta em 9%

LReta em 63%Curva V em 37%

CMVCMV

Depressão que dá Depressão que dá origem a CMVorigem a CMV

RAÍZES RAÍZES RAÍZES RAÍZES

3 separadas

2 vestibulares fusionadas + L

MV e L fusionadas + DV

DV e L fusionadas + MV

3 fusionadas

53,7%

19,5%

8,5%

5,8%

12,5%

Duplicidade do canal MV é mais Duplicidade do canal MV é mais rararara

máximomáximo

médiomédio

mínimomínimo

27,0 mm27,0 mm

21,7 mm21,7 mm

17,5 mm17,5 mm

>> Achatamento da

câmara pulpar próximo a entrada do

canal DV e MV

Erro de aberturaErro de abertura

Complicações Anatômicas

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Câmara pulpar

aproximadamente cubóide, com

tendência à forma triangular (próximo ao

assoalho)

Parede Mesial

Acentuadamente convexa

Desgaste Compensatório

MESIALMESIAL :: AmplaAmpla sentidosentido VLVLachatadaachatada sentidosentido MDMDformaforma elípticaelíptica

DISTALDISTAL : : Ampla sentido VLAmpla sentido VLachatada MDachatada MD

Cuidados

PodePode ocorrerocorrer umauma 33aa RaizRaiz DistolingualDistolingual

7878%% dosdos CasosCasos == 33 canaiscanaisHess (1921)Hess (1921)

4º Canal (Raiz Distal) = 14%4º Canal (Raiz Distal) = 14%

2 MReto 21%Curvo D 79%

1 DReto 73,5%Curvo M 8,5%Curvo D 18%

Raiz suplementar - 5,3%3º canal na raiz M = 2,6%

CANAIS

Localização dos canais mesiais

MV = abaixo da CMV

ML = Sulco central

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Formas dos canais mesiais

Trajetórias paralelas com forames independentes

Formas dos canais mesiais

Trajetórias convergentes para um

forame

Canal único e amplo (jovens)

ComplicaçõesComplicaçõesComplicaçõesComplicaçõesAnatômicasAnatômicasAnatômicasAnatômicas

Superfície distal da raiz M (1/3 cervical

Trepanação durante a instrumentação

MÁXIMO

MÉDIO

MÍNIMO

27,0mm

21,7mm

19,0mm

COMPRIMENTOCOMPRIMENTOCOMPRIMENTOCOMPRIMENTO

Câmara pulparCâmara pulparCâmara pulparCâmara pulpar

Semelhante ao 1ºMI, variando apenas no nº de reentrâncias correspondente às cúspides, variando o aspecto anatômico do

teto

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MMReta em 27,2%Curva D em 60,7% - Curva M em 4%Baioneta em 7,2% - Pseudo em 0,8%

DDReta em 57,6%Curva D em 18,4% - Curva M em 13,6%Curva V em 4% - Baioneta em 6,4%

FusionadasFusionadasReta em 53,2% - Curva D em 25,2%Curva L em 2,1% - Baioneta: 19,1%

RAÍZES

71% SEPARADAS

NNNNoooode CANAISde CANAISde CANAISde CANAIS::::

2

3

4

16,2%16,2%

72,5%72,5%

11,3%11,3%

MÁXIMOMÁXIMO

MÉDIOMÉDIO

MÍNIMOMÍNIMO

26,0mm26,0mm

22,4mm22,4mm

19,0mm19,0mm

COMPRIMENTOCOMPRIMENTOCOMPRIMENTOCOMPRIMENTO

Os canais M se unem com > frequência

Apresenta raiz D geralmente única

Pode ocorrer apenas 2 canais: 1M e 1D

Dente muito exposto à fratura vertical

CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasAnatômicasAnatômicasAnatômicasAnatômicas

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ABERTURA CORONÁRIAABERTURA CORONÁRIAABERTURA CORONÁRIAABERTURA CORONÁRIA

DefiniçãoDefiniçãoÉÉ aa fasefase operatóriaoperatória inicialinicial dodo tratamentotratamentoendodônticoendodôntico,, queque compreendecompreende aa aberturaaberturadada câmaracâmara pulparpulpar comcom aa conseqüenteconseqüenteremoçãoremoção dede todotodo seuseu teto,teto, assimassim comocomo dadarealizaçãorealização dede desgastesdesgastes compensatórios,compensatórios, aafimfim dede permitirpermitir umum acessoacesso diretodireto,, amploamplo eesemsem obstáculosobstáculos àà regiãoregião apicalapical dodo canalcanalradicularradicular..

Valera, M.C.

ABERTURA CORONÁRIAABERTURA CORONÁRIAABERTURA CORONÁRIAABERTURA CORONÁRIA

ImportânciaImportânciaDeveDeve serser bembem realizadarealizada == possibilitarpossibilitarumauma corretacorreta execuçãoexecução dasdas demaisdemais fasesfases

AberturaAbertura incorretaincorreta == PBMPBM deficientedeficiente

Desinfecção e Obturação deficientes

Insucesso

ABERTURA CORONÁRIAABERTURA CORONÁRIAABERTURA CORONÁRIAABERTURA CORONÁRIAConhecimento Conhecimento da morfologia da câmara da morfologia da câmara

pulpar e de suas alteraçõespulpar e de suas alterações

Calcificação (idade); erosão; Calcificação (idade); erosão; fraturas; abrasões; cáriesfraturas; abrasões; cáries

INSTRUMENTAL INSTRUMENTAL INSTRUMENTAL INSTRUMENTAL UTILIZADOUTILIZADOUTILIZADOUTILIZADO

BrocasBrocas dede açoaço inoxinox parapara altaalta rotaçãorotação:: 699699LL;;700700LL;; EndoEndo ZZ;;BrocasBrocas diamantadasdiamantadas parapara altaalta rotaçãorotação::

esféricasesféricas:: 10111011,, 10121012,, 10131013,, 10141014 ee 10151015troncotronco--cônicascônicas semsem cortecorte nasnas extremidadesextremidades::20822082,, 30833083,, 30803080,, 30813081 ee 30823082;;BrocasBrocas dede açoaço inoxinox parapara contracontra--ânguloângulo::

BattBatt nnosos 44 ee 55,, esféricasesféricas comcom intermediáriointermediáriolongolongo nnosos 22 ee 44..

ETAPASETAPASETAPASETAPAS

ABORDAGEMABORDAGEM�� fase inicial fase inicial �� desgaste da sup. de desgaste da sup. de esmalte. Ponto ou zona de eleição: esmalte. Ponto ou zona de eleição:

�� dentes dentes anterioresanteriores �� sup. sup. linguallingual, ,

�� dentes dentes posterioresposteriores �� sup. sup. oclusaloclusal..

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DIREÇÃO DE TREPANAÇÃODIREÇÃO DE TREPANAÇÃO�� ÉÉ a fase que permite atingir o interior da a fase que permite atingir o interior da

câmara pulpar:câmara pulpar:Dentina Dentina posicionando a broca em posicionando a broca em direção a área de > volume na câmara pulpar:direção a área de > volume na câmara pulpar:Dentes unirradiculados:Dentes unirradiculados: mesma direção do mesma direção do longo eixo dos dentes;longo eixo dos dentes;Dentes multirradiculados:Dentes multirradiculados: em direção ao em direção ao canal de > volume.canal de > volume.

ETAPASETAPASETAPASETAPAS ETAPASETAPASETAPASETAPAS

FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO�� ÉÉ a fase que permite o acesso à entrada e a fase que permite o acesso à entrada e

ao interior dos canais radiculares.ao interior dos canais radiculares.MovimentosMovimentos == dede dentrodentro p/p/ forafora (brocas(brocas semsemcortecorte nana extremidade)extremidade)

FatoresFatores dada anatomiaanatomia internainterna dosdos dentesdentes::

Tamanho da câmara pulpar;Tamanho da câmara pulpar;

Forma da câmara pulpar;Forma da câmara pulpar;

Número de canais e suas curvaturas.Número de canais e suas curvaturas.

ETAPASETAPASETAPASETAPAS

FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA�� FFasease final da abertura coronária. Deve final da abertura coronária. Deve

oferecer oferecer melhor visãomelhor visão do interior da câmara do interior da câmara pulpar e pulpar e fácil acessofácil acesso aos canais radiculares.aos canais radiculares.

�� RemoçãoRemoção dede irregularidadesirregularidades ee projeçõesprojeções eerealizarealizaçãoção ddoo desgastedesgaste compensatóriocompensatório(brocas(brocas dede pontaponta inativa)inativa)..

Acesso Acesso diretodireto ao canal radicular em ao canal radicular em linha retalinha reta;;

O limite da abertura coronária deverá O limite da abertura coronária deverá incluirincluir no seu interior todos os no seu interior todos os cornos cornos pulpares, todas as saliências e todas as pulpares, todas as saliências e todas as

retençõesretenções;;

�� Assoalho Assoalho da câmara da câmara nãonão deverá ser deverá ser deformadodeformado

�� A entrada do canal A entrada do canal radicular é afunilada, radicular é afunilada, lisa e polida lisa e polida -- facilita facilita

localização.localização.

ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA MOLARES MOLARES MOLARES MOLARES MOLARES MOLARES MOLARES MOLARES SUPERIORESSUPERIORESSUPERIORESSUPERIORESSUPERIORESSUPERIORESSUPERIORESSUPERIORES

Abordagem:Abordagem: sup. Oclusalsup. OclusalPonto de eleição:Ponto de eleição: dividindodividindo--se a sup. Oclusal se a sup. Oclusal

em terços: em terços: quadrilátero centralquadrilátero central

BrocaBroca esférica,esférica, dede diâmetrodiâmetro ligeiramenteligeiramente <<queque oo << ladolado dodo quadriláteroquadrilátero centralcentralDireçãoDireção == perpendicularperpendicularEsmalteEsmalteNãoNão háhá necessidadenecessidade dede invasãoinvasão dada ponteponte dede

esmalteesmalte..

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Abordagem:Abordagem: sup. Oclusalsup. OclusalPonto de eleição:Ponto de eleição:

ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA MOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORES

Direção de Trepanação:Direção de Trepanação:

Brocas esféricasBrocas esféricasDesgaste com a broca direcionada ao Desgaste com a broca direcionada ao

canal de canal de > volume> volume (L)(L);;Movimentos oscilatórios em direção L; Movimentos oscilatórios em direção L;




Forma de Contorno:Forma de Contorno:

Broca com Broca com ponta inativaponta inativa: penetra: penetra--se na se na abertura de trepanação, movimentandoabertura de trepanação, movimentando--a em a em

direção ao vértice da cúspide Mdireção ao vértice da cúspide MVV;;

ProssegueProssegue--se em direção à cúspide DV com a se em direção à cúspide DV com a broca ligeiramente inclinada p/ broca ligeiramente inclinada p/ mesialmesial;;


Forma de Contorno:Forma de Contorno:Inspeção: sonda exploradora;Inspeção: sonda exploradora;

remoçãoremoção completacompleta dodo tetoteto dada câmaracâmara pulparpulpar;;

localizaçãolocalização aa entradaentrada dosdos canaiscanais radicularesradiculares;;

AA disposiçãodisposição dodo canalcanal DD--VV éé bastantebastante variadavariada::

Teorema de MarmasseTeorema de Marmasse VV

DD

LL

MM




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Forma de Conveniência:Forma de Conveniência:BrocasBrocas EndoEndo Z,Z, Batt,Batt, 699699LL ouou

700700LL;;

RemoçãoRemoção dede ombroombro dentináriodentinário(entrada(entrada dosdos canaiscanais VV MV)MV);;

expulsividadeexpulsividade nono ânguloângulo MVMV(desde(desde oo orifícioorifício dede entradaentrada dodocanalcanal atéaté oo cavocavo superficial)superficial);;


Forma de Conveniência:Forma de Conveniência:�� OO estreitamentoestreitamento dada câmaracâmara pulparpulpar tambémtambémpodepode ocorrerocorrer nana paredeparede distaldistal ee devedeve serserremovidoremovido desgastandodesgastando--sese estaesta paredeparede nana regiãoregião(entrada(entrada dodo canalcanal DV)DV);;

�� DentesDentes comcom curvaturacurvatura apicalapical acentuadaacentuada (raiz(raizMV),MV), devedeve--sese realizarrealizar desgastedesgaste nana paredeparede opostaopostaaa estaesta curvaturacurvatura (livre(livre acesso)acesso);;


Forma de Conveniência:Forma de Conveniência:



OO contornocontorno finalfinal dada aberturaabertura coronáriacoronária deverádeveráserser dede acordoacordo comcom aa anatomiaanatomia internainterna;;

ParedeParede DD ligeiramenteligeiramente convergenteconvergente parapara mesialmesial(preservando(preservando aa ponteponte dede esmalte)esmalte);;

ParedeParede VV paralelaparalela àà faceface VV dada coroacoroa;;

ParedeParede MM ee ânguloângulo MVMV divergentesdivergentes parapara oclusaloclusal;;



FormaForma finalfinal:: triângulotriângulo comcom vérticevértice voltadovoltado p/p/ LL;;

EstaEsta técnicatécnica éé válidaválida tantotanto p/p/ oo 11ºº ee comocomo p/p/ oo22ºº molarmolar superiorsuperior;;

AA formaforma finalfinal dada cavidadecavidade dede acessoacesso ficaficacondicionadacondicionada dede acordoacordo comcom aa disposiçãodisposição dosdoscanaiscanais radicularesradiculares..




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Vista oclusal


Abordagem:Abordagem: sup. sup. OclusalOclusal

Ponto de eleição:Ponto de eleição: dividindodividindo--se a sup. se a sup. OclusalOclusal em terços em terços

Broca esférica, de diâmetro ligeiramente Broca esférica, de diâmetro ligeiramente < que o menor lado do quadrilátero;< que o menor lado do quadrilátero;

Desgaste da sup. do esmalte.Desgaste da sup. do esmalte.

ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA ABERTURA CORONÁRIA MOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORES

Abordagem:Abordagem: sup. Oclusalsup. OclusalPonto de eleição:Ponto de eleição:



BrocasBrocas esféricasesféricas;;DesgasteDesgaste dada dentinadentina comcom aa brocabroca

direcionadadirecionada aoao canalcanal dede >> volumevolume (D)(D);;ImportanteImportante:: estesestes dentesdentes apresentamapresentam aa

raizraiz inclinadainclinada p/p/ vestibularvestibular ee aa coroacoroa p/p/linguallingual..





BrocaBroca esféricaesférica:: ampliaamplia--sese aa áreaárea expostaexposta;;

TroncoTronco--cônicacônica dede pontaponta inativainativa:: penetrapenetra--sesenana aberturaabertura dede trepanaçãotrepanação ee aa brocabroca éémovimentandamovimentanda removendoremovendo--sese oo tetoteto;;

AA localizaçãolocalização dosdos orifíciosorifícios dede entradaentrada dosdoscanaiscanais formaforma oo perímetroperímetro dada cavidadecavidade..


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Forma de Forma de Conveniência:Conveniência:

BrocasBrocas EndoEndo Z,Z, Batt,Batt,699699LL ouou 700700LL;;

RemoçãoRemoção dede ombroombrodentináriodentinário (entrada(entrada dosdoscanaiscanais mesiais)mesiais)..



ParedeParede MesialMesial divergentedivergente p/p/ OclusalOclusal;;

ParedeParede DistalDistal ligeiramenteligeiramente inclinadainclinada p/p/ MMesialesial;;

ParedesParedes VestibularVestibular ee LingualLingual paralelasparalelas entreentre sisi;;

OO ânguloângulo mésiomésio--vestibularvestibular ficafica expulsivoexpulsivo..





AA formaforma finalfinal dada cavidadecavidade estáestá nana dependênciadependênciadada disposiçãodisposição dosdos orifíciosorifícios dede entradaentrada dosdos CRCR eesuassuas curvaturascurvaturas;;

FormaForma:: triangulartriangular,, comcom ápiceápice voltadovoltado p/p/ DistalDistal(dentes(dentes comcom 33 canais)canais);;

FormaForma:: trapéziotrapézio (dentes(dentes comcom 44 canais)canais)..




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Desgaste das paredes Desgaste das paredes opostas ao teto da câmara opostas ao teto da câmara

pulparpulpar

SocavamentoSocavamento das paredes das paredes cavitáriascavitárias

Remoção Remoção incompleta do teto incompleta do teto

da câmarada câmara

Preparo incompleto da Preparo incompleto da cavidade de acessocavidade de acesso

PerfuraçõesPerfurações

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