Curso de Aperfeiçoamento em Ortodontia - ortogeo.com.br · Verticalização de Molares Métodos de verticalização de molares: - tempo, - vantagens e desvantagens, - indicações

Verticalização de Molares

Prof.: Paulo César

Curso de Aperfeiçoamento em Ortodontia

Verticalização de Molares Principais causas 1. Perdas precoce de molares decíduos

Verticalização de Molares Principais causas 2. Anodontia de 2 pré-molares

!"#$"$%&'()*(+,($%-"%.+/0.+"123!Verticalização de Molares Principais causas 5. Presença de anquilose severa

Verticalização de Molares Principais consequências 1. Oclusão

Verticalização de Molares Principais consequências 2. Periodonto

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•  Recuperação de espaço + reposicão protética do elemento ausente;

•  recuperação do espaço + implante + prótese;

•  fechamento do espaço, dependendo da situação oclusal;

•  eliminar colapso oclusal e problema periodontal subsequente.


Conduta clínica: AVALIAR

•  Saúde periodontal do elemento dentário; •  Necessidade ou não de aumento de dimensão vertical; •  Tipo de reabilitação será utilizada; •  Necessidade de redução de tamanho do dente e do

antagonista; •  Necessidade de uso de placa de toque incisal para facilitar

movimento de verticalização: •  Necessidade de exodontia dos 3os molares.



Métodos de verticalização de molares: - tempo,

- vantagens e desvantagens,

- indicações e contra-indicações,

- efeitos colaterais. !

•  O desenho e a aplicação dos aparelhos pode variar ligeiramente, seus princípios são essencialmente os mesmos.

CR

Binário segunda ordem



!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Revisão de Literatura

!

Fig. 1 - Mola segmentada em T Tunkay et al., 1980.

Fig. 2 - Mola em T dupla. Tunkay et al., 1980.

!!!


Verticalização de Molares Revisão de Literatura

Fig. 3 - Modificação de uma mola T. Tulloch, 1982.

Fig. 4 - Mola em caixa. Tulloch, 1982.


Fig. 5 - Mola helicoidal de compressão. Tulloch, 1982.

As técnicas de arco segmentado são utilizadas para reduzir a complexidade da mecânica e as chances de um indesejável efeito colateral.


A força da mola tende a extruir o molar impactado e intruir o molar de ancoragem. O dente resiste melhor a força ao longo de seu eixo, logo pouca intrusão é vista no molar de ancoragem e o dente impactado inclina facilmente.

Fig.6 - Mola de verticalização com apoio na oclusal.

Orton & Jones, 1987.


Fig. 7 - Aparelho removível para verticalização de molares.

Orton & Jones, 1987.


Fig. 8 - Mola espiral comprimida. Sinhá et al., 1995.

Fig. 9 - Mola em forma de dedo. Majourau & Norton, 1995.

Norton e Proffit - 1968

Tenti - 1993



Figura 10 - Must 1 com tubo horizontal e Must 2 com tubo vertical. Fios NiTi superelásticos liberam forças leves e constantes.

Capellutto & Lauweryns, 1997.

Dental Press - Elie Capelluto, Isabelle Lauweryws, Belgica, Set/Out-1997



Fig. 11- Mola de verticalização molar Piggyback. Kogod & Kogod, 1991


Fig. 13- Mecânica de verticalização para dente impactado. Lima et al., 2004

Fig. 12- Acesso cirúrgico para colagem de acessório ortodôntico. Going Jr. & Reves-Lois, 1999.


Fig. 14- Duas molas helicoidais de verticalização e a força gerada por elas. Melsen et al., 1996.


Mecanismo telescópico inicialmente proposto para distalizar molares.

Fig. 15 - Distal Jet. Carano & Testa., 1997.


Fig. 21– Mola com mecanismo tip back Sakima et al., 1999.


Fig. 22– Mola de Sander Sakima et al., 1999.

Técnicas

Straigth-Wire Tenti, 1993


•  O ponto médio do segmento deve situar-se na mesma altura do restante do arco ortodôntico (a)

•  Se estiver acima (b) - tende a extruir o molar.

•  se estiver abaixo (c) - tende a intruí-lo.

a

c

b


Nivelamento

Técnicas



Fig. 23 – Mini-implante com fio de alastic e radiografia. Oliveira, E.M.

Fig. 24 - Mini-implante com mola. Oliveira,E.M.


Fig. 25 - Mini-implante com alastic corrente.

Oliveira, E.M.


Fig. 26 - Mini-implante para verticalizar molar e fechar espaço. Oliveira, E.M.


Acessórios Tipos de fios :

!  0.016 x 0.022 aço !  0.017 x 0.025 TMA

! 0. 016x 0.016 Eugelloy

POWER ARM = Braço de força


Confecção



M = Distância x Força

Burstone & Romeu - 1977

Weiland, Bantleon e Droschl - 1992

Norton e Proffit - 1968

Força : 30 a 50 g

Distância : 20 a 30 mm

Mola deformação

elástica.

Comp. fio

Ancoragem .fio rígido

C1

C2

B

A


•  "!#!$%&'(!)*+&,-).(!•  /!#!01!2!03!•  41!#!$%&'(!56+&,-).(!•  43!#!$%&'(!)*+&,-).(!c2

A

c1

B


M = Distância x Força


Força : 30 a 50 g

Distância : 20 a 30 mm




Referências

1- Burstone, C. J. Modern Edgewise Segmented Arch Techinique Manual Farmington: Universit of Connecticut, 1975.

2- Capeluto, E.; Lauweryns, L.A. Simple techinique for molar uprighting. J Clin Orthod, v.31, n2, P.119-125, 1997. Disponível em www.dentalpress.com.br

3- Marcote, M. R. Biomecânica em Orthodontia. São Paulo: Edi Santos, 1998 p.147-142, 102-105.

4- Tenti, F. V. Atlas de aparelhos ortodônticos, São Paulo, Edi Santos, 1993

5- Sakima, T. Alternativas mecânicas na verticalização de molares. Sistema de forças liberadas pelos aparelhos. CD Room Dental Press.


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