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EDITORIAL SUSANA AMADOR Presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas Car@ Camarada, “Eu vi Abril por fora e Abril por dentro vi o Abril que foi e Abril de agora eu vi Abril em festa e Abril lamento Abril como quem ri como quem chora”. O poema “Abril de Sim e Abril de Não”, remete-nos para os dias em que sentimos Abril mais distante, algures perdido nos Terraços da Saudade. Mas, cabe a todos nós fazer dessa ausência uma urgente presença. Cabe a nós, socialistas, manter vivo o “Abril em festa”, “o Abril como quem ri” o Abril de SIM”, porque a Esperança e a Confiança são dos maiores sucessos da Democracia Portuguesa. O Abril de Sim é Direitos Sociais! Porque através das políticas sociais é possível alterar a distribuição de poder na sociedade, transformando “privilégios” em “direitos, “direitos em princípio” em “direitos na prática”, sociedades fragmentadas em novas formas de organização, integração e desenvolvimento do capital social, fortalecendo a governabilidade local. O Abril de Sim, é Cultura! Porque a Cultura é a marca mais visível da identidade de uma Nação e constitui um pilar do desenvolvimento social e económico num contexto internacional em que a informação e o conhecimento, a aprendizagem e a qualificação, a criatividade e a inovação surgem cada vez mais como fatores chave da competitividade. Abril de Sim, é Desporto! Porque o Desporto e a atividade física informal são fundamentais para o desenvolvimento e bem-estar individual e para a promoção da coesão e da solidariedade nacionais, pelo que a criação de espaços físicos e infraestruturas desportivas e o fomento e apoio ao movimento associativo e às entidades desportivas de utilidade pública revestem-se de grande importância para o país. Abril de Sim, é Educação! Porque a Educação é um pilar fundamental do desenvolvimento humano, social e económico das sociedades modernas, somos nós, socialistas, os mais acérrimos defensores da Escola Pública. O PS sempre se assumiu como o arauto da democratização da Escola Pública de qualidade, da promoção do sucesso escolar, do combate ao abandono precoce do sistema de ensino. Porque acreditamos que o conhecimento é o instrumento que maior garantia confere para termos uma sociedade justa, desenvolvida e mais igualitária. Abril de Sim, é Saúde! Porque a qualidade de vida e o bem- estar das pessoas é essencial, somos nós, socialistas, que, depois de termos criado o SNS, implementámos os programas mais ambiciosos e necessários à saúde dos portugueses, que acautelámos a constante modernização e apetrechamento dos equipamentos e serviços públicos de saúde e que mais valorizámos e incentivámos os profissionais de saúde para desempenharem a sua missão imprescindível em prol da melhoria da saúde em Portugal. Abril de Sim, é habitação! Porque uma habitação é condição essencial para a dignidade humana, somos nós, socialistas, que iremos apostar na requalificação do parque habitacional, que pretendemos reativar os programas de apoio e incentivo à reabilitação urbana e que pretendemos melhorar as condições de habitabilidade dos portugueses. Porque a realidade que vivemos comprova que se verificou um sério atentado aos Direitos Fundamentais em Portugal, devido às opções políticas do atual Governo, importa repor urgentemente esses Direitos, através de políticas verdadeiramente dirigidas às pessoas e implementadas com as pessoas. Porque a Democracia e a Liberdade só podem florescer se aliadas à justiça, à igualdade e à coesão social… Porque, só assim seremos Abril de Sim!. Recebam um abraço fraterno Susana Amador Em Agenda Ação de Formação: “Igualdade de Género – Educação e Linguagem” Sábado 16 maio, 09:30 - sede da FAUL Oradora: Dra. Teresa Alvarez, da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género Inscrições: [email protected] NEWSLETTER N.º 5 ABRIL.2015 Facebook: Mulheres Socialistas da Faul www.psfaul.com/dfms/

ABRIL.2015 Em Agenda - psfaul.com · Car@ Camarada, “Eu vi Abril por fora e Abril por dentro vi o Abril que foi e Abril de ... presença da Presidente da União de Freguesias de

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EDITORIAL

SUSANA AMADOR Presidente do Departamento

Federativo das Mulheres Socialistas

Car@ Camarada,

“Eu vi Abril por fora e Abril por dentro vi o Abril que foi e Abril de agora eu vi Abril em festa e Abril lamento Abril como quem ri como quem chora”. O poema “Abril de Sim e Abril de Não”, remete-nos para os dias em que sentimos Abril mais distante, algures perdido nos Terraços da Saudade. Mas, cabe a todos nós fazer dessa ausência uma urgente presença. Cabe a nós, socialistas, manter vivo o “Abril em festa”, “o Abril como quem ri” o Abril de SIM”, porque a Esperança e a Confiança são dos maiores sucessos da Democracia Portuguesa. O Abril de Sim é Direitos Sociais! Porque através das políticas sociais é possível alterar a distribuição de poder na sociedade, transformando “privilégios” em “direitos, “direitos em princípio” em “direitos na

prática”, sociedades fragmentadas em novas formas de organização, integração e desenvolvimento do capital social, fortalecendo a governabilidade local. O Abril de Sim, é Cultura! Porque a Cultura é a marca mais visível da identidade de uma Nação e constitui um pilar do desenvolvimento social e económico num contexto internacional em que a informação e o conhecimento, a aprendizagem e a qualificação, a criatividade e a inovação surgem cada vez mais como fatores chave da competitividade. Abril de Sim, é Desporto! Porque o Desporto e a atividade física informal são fundamentais para o desenvolvimento e bem-estar individual e para a promoção da coesão e da solidariedade nacionais, pelo que a criação de espaços físicos e infraestruturas desportivas e o fomento e apoio ao movimento associativo e às entidades desportivas de utilidade pública revestem-se de grande importância para o país. Abril de Sim, é Educação! Porque a Educação é um pilar fundamental do desenvolvimento humano, social e económico das sociedades modernas, somos nós, socialistas, os mais acérrimos defensores da Escola Pública. O PS sempre se assumiu como o arauto da democratização da Escola Pública de qualidade, da promoção do sucesso escolar, do combate ao abandono precoce do sistema de ensino. Porque acreditamos que o conhecimento é o instrumento que maior garantia confere para termos uma sociedade justa, desenvolvida e mais igualitária.

Abril de Sim, é Saúde! Porque a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas é essencial, somos nós, socialistas, que, depois de termos criado o SNS, implementámos os programas mais ambiciosos e necessários à saúde dos portugueses, que acautelámos a constante modernização e apetrechamento dos equipamentos e serviços públicos de saúde e que mais valorizámos e incentivámos os profissionais de saúde para desempenharem a sua missão imprescindível em prol da melhoria da saúde em Portugal. Abril de Sim, é habitação! Porque uma habitação é condição essencial para a dignidade humana, somos nós, socialistas, que iremos apostar na requalificação do parque habitacional, que pretendemos reativar os programas de apoio e incentivo à reabilitação urbana e que pretendemos melhorar as condições de habitabilidade dos portugueses. Porque a realidade que vivemos comprova que se verificou um sério atentado aos Direitos Fundamentais em Portugal, devido às opções políticas do atual Governo, importa repor urgentemente esses Direitos, através de políticas verdadeiramente dirigidas às pessoas e implementadas com as pessoas. Porque a Democracia e a Liberdade só podem florescer se aliadas à justiça, à igualdade e à coesão social… Porque, só assim seremos Abril de Sim!. Recebam um abraço fraterno Susana Amador

Em Agenda

Ação de Formação: “Igualdade de Género – Educação e Linguagem”

Sábado 16 maio, 09:30 - sede da FAUL Oradora: Dra. Teresa Alvarez, da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género Inscrições: [email protected]

NEWSLETTER N.º 5 ABRIL.2015

Facebook: Mulheres Socialistas da Faul

www.psfaul.com/dfms/

COMISSÃO POLÍTICA DO DFMS - FAUL

Amadora acolhe a Comissão Política do DFMS

Realizou-se na Amadora, no dia 11 de abril, a Comissão Política do Departamento Federativo das Mulheres Socialista da FAUL, continuando com a descentralização destas sessões, que assim permitem destacar e dar conhecimento do trabalho realizado pelo departamento. A 2º reunião ordinária da Comissão Política do DFMS FAUL, presidida por Carla Tavares, aprovou, por unanimidade, os votos de Pesar pelo falecimento de José da Silva Lopes, de Herberto Hélder e de Manoel de Oliveira, bem como uma Moção sobre “Os efeitos da Crise em Portugal”. Entrando no primeiro ponto da ordem de trabalhos – Balanço de atividades do DFMS do primeiro trimestre de

2015 – a Presidente do DFMS, Susana Amador, apresentou o documento ao plenário. Após exposição das atividades realizadas no primeiro trimestre, o Balanço foi aprovado por unanimidade. Seguidamente, o segundo e terceiro ponto - Regulamento do Prémio “Caminho Certo” e Regulamento do Prémio “Farol de Ideias”, foram apresentados à Comissão Política, sendo os mesmos aprovados por unanimidade. Após esta sessão, realizou-se um almoço de confraternização organizado pelo DFMS conjuntamente com a Coordenadora da Secção do PS da Amadora, Rita Madeira.

O Departamento Federativo das Mulheres Socialistas da FAUL realizou a última visita, no dia 10 de abril, no âmbito do Roteiro Mais Saúde, à Unidade de Cuidados na Comunidade Loures – UCC Loures. O DFMS foi recebido pela Enfermeira Dulce Casaleiro, Coordenadora da UCC Loures e pela Enfermeira Paula Simões, responsável pelos Cuidados Continuados. Inseridas nos Agrupamentos dos Centros de Saúde, à semelhança das Unidades de Saúde Familiar, as UCC vêm dar novas respostas às necessidades de saúde dos portugueses e são constituídas por equipas multiprofissionais. Na reunião realizada entre o DFMS e os membros da UCC Loures, e que contou com a presença da Presidente da União de Freguesias de Santo António dos Cavaleiros/Frielas e membro da Comissão Política do DFMS, Glória Trindade, foram apresentados alguns dos projetos da UCC Loures, como o “Cuidar de Quem Cuida”, dando apoio quando necessário aos Cuidadores ao nível de: alimentação; higiene; espiritualidade; luto; perdas, em suma, os cuidados que devem ter com os seus familiares e “Preparar o Ninho”, acompanhamento de grávidas no pré e pós-parto, entre outros. Esta UCC possui na sua equipa multidisciplinar 4 enfermeiros (2 enfermeiras com especialidade em saúde mental, 1 enfermeira de reabilitação e 1 enfermeira para a saúde materna), assistentes técnicos, assistentes operacionais, médicos, uma Assistente Social e Psicólogos. A UCC Loures presta cuidados de saúde, bem como apoio psicológico e social de âmbito domiciliário e comunitário, nomeadamente aos grupos mais vulneráveis, em

situação de maior risco, dependência física e funcional ou doença que requeira acompanhamento próximo.

Realizou-se, na Casa da Juventude, em Odivelas, a primeira tertúlia temática organizada pelo DFMS – FAUL, sob o tema “Adoção: Uma Criança, Uma Família”. Aos processos de adoção são lançadas críticas de morosidade, burocracia, complexidade e não raras vezes a ideia de que “há tantas crianças em instituições a precisar de famílias e tanta gente a querer adotar que só pode tudo estar a funcionar mal”. A morosidade está toda no processo de adoção em si? E

estarão todas as crianças que se encontram em instituições à procura de novos pais? Estes temas foram debatidos na tertúlia que contou com a participação da Presidente do DFMS – FAUL, Susana Amador, do Juiz de Direito, Dr. Joaquim Manuel da Silva e da Dra. Laura Domingos, Diretora do CAT Rainha Santa Isabel, em Odivelas. O Juiz de Direito, Dr. Joaquim Manuel da Silva considera que “A discussão sobre a institucionalização de crianças é complexa e não se pode pensar que se resolve a mesma apenas ou sobretudo pela adoção plena, que corta todos os vínculos das crianças aos seus familiares originais”. A Dra. Laura Domingos, explicou que “O impacto da institucionalização é imenso para as crianças em termos do seu desenvolvimento, quer físico, quer psicológico”. Num processo tão complexo como o da definição de um projeto de vida de uma criança, ficaram ainda questões em aberto relativas aos processos de adoção que esperamos que possam ser resolvidas.

ROTEIRO DA SAÚDE – VISITA À UCC LOURES

TERTÚLIA “ADOÇÃO: UMA CRIANÇA, UMA FAMÍLIA”

AÇÃO DE FORMAÇÃO

“Igualdade de Género – Conciliação Vida

Profissional/Vida Familiar”

Atualmente, a temática continua a ser reconhecida a nível internacional e nacional como uma prioridade para alcançar a igualdade de género, o aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho e promover a partilha paritária das responsabilidades e tarefas de cuidar entre ambos os sexos. O objetivo da Ação de formação “Conciliação Vida Profissional/Vida Familiar” foi dar a conhecer quais são os procedimentos e políticas de gestão empresarial que, perante o novo quadro das sociedades atuais, podem ter uma implementação vantajosa no sentido da modernização das relações laborais. É ponto assente que estes procedimentos têm de passar obrigatoriamente pela introdução de medidas que propiciem a conciliação entre vida profissional e vida familiar. No domínio das políticas públicas urge uma atenção muito especial no que a estas esferas se refere apostando na diversidade e flexibilidade dos serviços assim como a criação de medidas laborais e fiscais de apoio à família.

O Departamento Federativo das Mulheres Socialistas da Federação da Área Urbana de Lisboa (DFMS - FAUL) do Partido Socialista (PS) realizou, no dia 18 de abril, a quinta ação de formação. Organizada sob a égide “Igualdade de Género – Conciliação Vida Profissional/Vida Familiar”, ministrada pela Dra. Rosário Fidalgo, na FAUL, a formação dedicou-se não apenas a legislação que consagra e garante direitos a licenças de parentalidade, subsídios, proteção especial, acesso a serviços de apoio à família, mas também a políticas promovidas, quer pelos governos quer pelas organizações, no sentido de facilitar o acesso aos direitos consignados na legislação.

Cerca de 15% da população não possui médico de família e as políticas de governação apostam na redução de custos (menor numero de médicos, enfermeiros, técnicos de diagnostico e terapêutica, meios…) e dá-se um maior importância à politica do remedeio, em que se vai tratando (mal) os utentes e as suas patologias em vez duma política centrada na “promoção da saúde e

prevenção da doença” que permitiria um maior ganho em termos da saúde (qualidade de vida, menos patologias cronicas e agudas entre outras) para a sociedade, melhores indicadores de saúde e uma efetiva redução de custos a médio/longo prazo! *Estagiária de Saúde Ambiental em Mafra

VOX POP

O 25 de Abril

FLASHVIEW

Celebrar o 25 de Abril é celebrar uma Revolução que pretendeu – e conseguiu – repor a legalidade democrática que nos tinha sido sonegada e que era ansiosamente desejada. A demonstração disso radica no alargadíssimo apoio popular que obteve desde a primeira hora, apoio esse que fica bem ilustrado com o povo na rua ao lado dos militares que, corajosamente, empreenderam a revolução. Sem derramamento de sangue. No seu sentido etimológico, a palavra revolucionar deriva do latim – revolutio + onis – significando a acção que dá a volta, que opera mudanças profundas, que transforma. E foi isso mesmo que o 25 de Abril pretendeu: introduzir mudanças profundas no país, desde logo no domínio político - através da deposição do regime e a recuperação das liberdades civis e políticas - mas também nos domínios económicos, culturais e sociais. Na verdade, a consciência profunda de que a legitimidade do poder reside no povo, e deve ser exercido pelo povo e para o povo – na extraordinária definição de Lincoln – minava os fundamentos do regime anterior, cavando a possibilidade da sua sustentação, tendo em conta que, apesar de periféricos em termos europeus e de separados da Europa Central por Espanha – também ela sujeita a uma pesada

ditadura – as portuguesas e os portugueses ansiavam pelas liberdades de pensar, falar e agir. Como dizia Manuel Freire “não há machado que corte a raiz ao pensamento” e a leitura, os testemunhos e a vivência das injustiças inculcavam em nós o sentimento profundo de que outro Portugal era possível! E ele chegou! Chegou com Abril. E chegou para os Homens, que viram cessar a inevitável incorporação nas Forças Armadas para impedir que outros povos, nossos irmãos, eles próprios, acedessem à auto-determinação. E chegou para as Mulheres, com a inscrição da igualdade de direitos não condicionada na Constituição e na Lei, com a cessação de profissões proibidas e com alterações profundas nos códigos que regulam a nossa vida privada, designadamente no capitulo do Direito de Família do Código Civil. E chegou para as crianças, também, através do direito universal à educação, à protecção social e à saúde, sendo que neste domínio, o escândalo das elevadíssimas taxas de mortalidade infantil exprimia bem o nosso subdesenvolvimento. Abril colocou-nos, pois no sítio de onde nunca deveríamos ter saído: Estado de Direito democrático, senhores das nossas escolhas e do nosso destino, e membros de pleno direito e de parte inteira nas organizações internacionais defensoras e promotoras da democracia, do primado da lei e dos Direitos Humanos. Mais de quarenta anos passados, basta ver imagens ou ouvir testemunhos de épocas anteriores para avaliarmos o enorme salto no desenvolvimento humano que Abril nos proporcionou! Mas estamos bem longe de ter conseguido ou atingido tudo aquilo que nos propúnhamos. A melhor forma de homenagear

Abril é, pois, pôr mãos à obra para prosseguir no caminho que falta percorrer: combater as desigualdades económicas, sociais e culturais que as políticas económicas dogmáticas de combate à crise financeira internacional agravaram. Novas e competentes políticas públicas são, pois, necessárias, para nos habilitarem com uma visão estratégica para o nosso futuro colectivo, alicerçadas em instrumentos capazes de as pôr em prática. Neste âmbito, o combate à pobreza, à privação severa, aos analfabetismos, o acesso à educação de qualidade e a políticas sociais, em geral, que dêem espaço a todo o nosso potencial de crescimento, constituem prioridade. Mas também politicas económicas e fiscais que redistribuam oportunidades e rendimentos de forma equitativa, bem como políticas culturais que façam apelo ao nosso sentido de pertença colectivo e relacional, ao nosso sentido de cidadania. Neste contexto, as políticas de igualdade de género são essenciais. As desigualdades neste âmbito hipotecam e atrofiam o desenvolvimento do país em todas as áreas em que se exprime: da economia à cultura, da ciência à capacitação, das famílias às comunidades, da política à realização. Maria de Lourdes Pintasilgo dizia não haver limites para o aprofundamento da democracia. É esta a tarefa que o PS tem agora em mãos: aprofundar a democracia, aprofundar Abril e a sua relação afectiva e efectiva com as portuguesas e os portugueses. Maria de Belém Roseira Deputada à Assembleia da República.

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DFMS PARTICIPA NA FESTA DA DEMOCRACIA

Festa da Democracia, no Porto, Pavilhão Rosa Mota, com uma moldura humana impressionante! Milhares de pessoas responderam ao apelo, onde a Presidente do DFMS – FAUL, entre outras camaradas estiveram presentes. O PS está de parabéns, largos milhares de pessoas participaram no 42º aniversário. 42 anos de história e a fazer história das liberdades, dos direitos sociais, do SNS, da escola pública e da inovação.