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Catalisadores: Caracterização e AvaliaçãoCatalisadores: Caracterização e Avaliação
Yordanka Reyes CruzNeyda Om Tapanes
Tópicos especiais em Catálise: Caracterização de estrutura desuperfície de catalisadores utilizando métodos de elevada resolução
espacial: FTIR, DRX, XPS, EXAFS e UV-VIS
EQE 701EQE 701
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Método de adsorção gasosaMétodo de adsorção gasosa
Espectroscopia Infravermelho (IV)
Espec. de Fotoelétrons excitados por raios X (XPS)
Espec. da Estrutura Fina de Absorção de raios X (XAFS)
Difração de raios X (DRX)
Espectroscopia no UV/Vis
Análise Termogravimétrica (ATG)
Analise termodiferencial (ATD)
de temp. programada:
Métodos de elevada resolução espacialMétodos de elevada resolução espacial
Métodos térmicosMétodos térmicos
de analise térmica
TPR, TPO, TPD, TPA
Método intrusão de mercúrioMétodo intrusão de mercúrio
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Método de adsorção gasosaMétodo de adsorção gasosa
Métodos de elevada resolução espacialMétodos de elevada resolução espacial
Métodos térmicosMétodos térmicos
Método intrusão de mercúrioMétodo intrusão de mercúrio
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Caracterização dos Catalisadores
Composição Química
Estrutura cristalina
Propriedades Texturais
Propriedades Térmicas
Sítios ativos
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Propriedades Texturais
Área superficial
Volume de poro
Tamanho e distribuição de tamanho de poros
Densidade do sólido
Diâmetro Médio de poro
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Propriedades Texturais
Área superficial
O área superficial de um catalisador determina a
acessibilidade dos reagentes aos sítios ativos.
A magnitude desta área determina que umcatalisador promove satisfatoriamente unareação química. A maioria das partículas, tens
superfícies bastante irregulares. Estasirregularidades podem ir desde escala atômica ategretas o poros relativamente grandes.
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Sólidos noporosos, bajaárea
superficial
Sólidos porosos
Superficie altaa media
Catalizadores
Sitios activos en soportesporosos
Tipos de materiales sólidos
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Baseado na determinação da quantidade de um gásinerte, requerido para formar uma camada monomolecular sobre a superfície do catalisador a umatemperatura constante.
Área superficial docatalisador
Área a ser ocupada por cadamolécula de gás em condições
determinadas.=
Método de adsorção gasosa:
Propriedades Texturais
Área superficial
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O método de adsorção gasosa de
N2 a 77 K é muito usada nacatalise heterogênea.
V = f(P/P0)
T
V: volume adsorvidoP/P
0: pressão relativa
P0: pressão de saturação
Equação que representa a isoterma de adsorção
Propriedades Texturais
Área superficial
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Determinar o tipo e o tamanho de poros na amostra (segundoa forma da isoterma)
Isoterma de AdsorçãoIsoterma de Adsorção
I- formação daI- formação damonocamadamonocamada
II- condensação do gásII- condensação do gásnos poros (D>20Å)nos poros (D>20Å)
I
II
0 1P/P0
Calculo do volume de gás adsorvido na monocamada AASS
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Característica de sólidoscom microporosidade
I
II
IV
III
V
VI
Típicas de sólidos nãoporosos ou macroporos
Com mesoporos. Histerese
Adsorção do gás por um sólidonão poroso de superfície quaseuniforme (caso raro)
Sistemas onde as moléculas doadsorvato apresentam maiorinteração entre si do que com osólido. (Não é nosso interesse)
V
V
V
0 1P/P0
P0 pressão de saturaçãoP/P0 pressão realtiva
Classificação BDDTClassificação BDDT(Braunauer, Deming e Teller)(Braunauer, Deming e Teller)
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Sw = Vm S N
M
O número de moléculas necessário para formar esta única
camada pode ser calculado a traves do volume de gás (Vm)requerido para recobrir inteiramente a superfície do sólido
S: área ocupada por molécula de N2
M: volume molecular do N2 N: numero de Avogadro
Propriedades Texturais
Área superficial
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Vários modelos são propostos na literatura para determinar ovolume de gás adsorvido (Vm) em função da pressão relativa.
Método BET (Braunauer, Emmet e Teller)
Método que determina o volumeadsorvido a partir das isotermas deadsorção
Propriedades Texturais
Área superficial
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Método BET (Brunauer-Emmet-Teller)
P = 1 + C-1 . P Vads (P0-P) C.Vm C.Vm P0 EQ. LINEAR
Válida para a parteda isoterma entreP/P 0= 0,05 e 0,3
Propriedades Texturais
0.30.05 P/P0
P e Vads →pressão de equilíbrio e volume total adsorvido (CNTP)
P0 →pressão de vapor do gás (N2) na temperatura da isoterma
Vm →volume correspondente à monocamada (CNTP)
C →constante (depende do sistema sólido-gás considerado)
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Método BET (Brunauer-Emmet-Teller)
As medições necessárias são levadas a cabo como o catalisadorencerrado numa câmara (enfreada num banho de nitrogênio líquido)onde se admite a entrada de quantidades conhecidas de nitrogênio
gasoso.
Equipamento utilizado:Micrometrics ASAP (AcceleratedSurface Área and Porosimetry)
Propriedades Texturais
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Analises texturais das zeólitas a partir das isotermas de adsorção de NAnalises texturais das zeólitas a partir das isotermas de adsorção de N22
Catalisador Área Especifica BET(m2 /g)
H-modernita 569H-beta 530
HZSM-5 345
NaY 757
HNaY 729
CBV 760 592
CBV 780 678
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Geometria e Tamanho de poro
Propriedades Texturais
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Isotermas de adsorção/dessorção de NIsotermas de adsorção/dessorção de N22 (ciclo de histerese)(ciclo de histerese)
I- adsorção (condensação de
líquido nos poros)II- dessorção (evaporaçãode líquido nos poros)
Geometria e tamanho de poros
I
II
Geometria e Tamanho de poro
Sólidos mesoporosos e macroporosos
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materiais com poros regulares, de formato cilíndrico o poliédrico com asextremidades abertas.
poros cilíndricos e abertos e fechados com estrangulações, morfologiatipo garrafa.
poros com formato de cunha, cones ou placas paralelas.
rp(raio de poro) < 1,3 nm com as dimensões da molécula do adsorbato, amorfologia dos proso não é definida
Diferentes formas de histéresis corresponden a diferentesgeometria de poros (Clasificación de de Boer )
H1
H2
H3
H4
Geometria de poro
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ln (P/P0) = 2.VM. γ cos (θ)
rK .RT
P →pressão de vapor do líquido na temp. T num poro de raio rK
P0 →pressão de equilíbrio do líquido na temp. T numa sup. plana
γ → tensão superficial do líquido VM→volume molar do N2 líquido
θ →ângulo de contato sólido-líquido
Tamanho de poro
A evaporação de líquido nos poros é descrita pela Lei de Kelvin A evaporação de líquido nos poros é descrita pela Lei de Kelvin
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Método de adsorção gasosaMétodo de adsorção gasosa
Métodos de elevada resolução espacialMétodos de elevada resolução espacial
Métodos térmicosMétodos térmicos
Método intrusão de mercúrioMétodo intrusão de mercúrio
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Método intrusão mercúrioMétodo intrusão mercúrio
0.1 1 10 100 1000 10000 100000 1E+06
Pore Size (nanometers)
Método por adsorción de gas
Método por porósimetría demercurio
Muito usado para caracterização dos sólidos macroporosos
Método para determinação de propriedades texturais
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Método intrusão mercúrioMétodo intrusão mercúrio
Mercúrio só entra nos poros baixo uma pressão crescente
Mercúrio rodeando a amostra
Mercúrio entrando nos poros
a altas pressões
molhante
Não molhante
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Inundando uma amostra do catalisador baixo uma quantidade limitadade mercúrio, posteriormente se aumenta hidraulicamente a pressão.
Propriedades Texturais
Tamanho dos poros
Mercúrio l ivre = Mercúrio invadiuos poros = f (Paplicada)
O volume de mercúrio é determinado pela diferença no nível de mercúrio
Equipamento utilizado:
Porosímetro Micrometrics
Diâmetro poro de 0.7 mm – 60 Å
Pressão de 0.17 - 2000 atm
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Equação de Washburn relaciona o tamanho de porocom a presão à qual o mercurio é forzado para
penetrar ao poro
P.r = - 2 γ Cosθ
P = pressão de intrusão
r = raio de poro, µmγ = tensão superficial do mercurio = 485
dynas/cm2
θ = angulo de contacto > 90 grado (140)
Tamanho dos poros
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Resultados Típicos
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Método de adsorção gasosaMétodo de adsorção gasosa
Métodos de elevada resolução espacialMétodos de elevada resolução espacial
Métodos térmicosMétodos térmicos
Método intrusão de mercúrioMétodo intrusão de mercúrio
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Análise TérmicaAnálise Térmica
Conjunto de técnicas que permite avaliar a mudança nasConjunto de técnicas que permite avaliar a mudança nas
propriedadespropriedades físicas e químicas dos materiais em função dafísicas e químicas dos materiais em função datemperatura.temperatura. A analise térmica pode ser usado como método paraA analise térmica pode ser usado como método paraa avaliação da estabilidade dos catalisadores.a avaliação da estabilidade dos catalisadores.
As medidas mais comuns são: entalpía, capacidade calorífica,As medidas mais comuns são: entalpía, capacidade calorífica,massa e coeficente de expansão térmica.massa e coeficente de expansão térmica.
Métodos térmicosMétodos térmicos
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Análise Termogravimétrica (ATG)
Análise Térmica
Analise termodiferencial (ATD)
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Este análise estuda a variação de massa de uma substancia emfunção de uma programação de temperatura, normalmente linearcom o tempo.
A curva resultante fornece informações: Estabilidade térmica Composição da amostra inicial Possíveis intermediários formados no decorrer do experimento
Análise Termogravimétrica (ATG)
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Equipamento de Análise TérmicaEquipamento de Análise Térmica
Mede de forma continua massa --- Balança ou sensor de massa
Temperatura --------------------------- Termopar
Aquecimento a velocidade constante
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Exemplo ATG
Termobalança Perkin-Elmer. TGA 7
A termobalança TGA 7 está equipada com uma ultramicro balança capaz dedetectar câmbios de peso de ate 0.1 mg, com uma capacidade máxima de 130mg. Se podem alcançar temperaturas de hasta 1000ºC, com velocidades deaquecimento entre 0.1-200ºC/min.
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Perfis de perda de massa das zeólitas (ATG)
Exemplo
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Este análise é uma técnica onde a temperaturada amostra (Ta) é comparada com a de ummaterial inerte de referencia (Tr ), na medida queavanza o programa de aquecimento ouenfriamiento estabelecido.
Material de referencia: Alfa-alumina
Analise termodiferencial (ATD)
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Evolução de calor, causarão um aumento temporário de Ta em relação à Tr ,originando um pico exotérmico no gráfico ATD.
Processos em que há absorção de calor causarão uma diminuição temporáriade Ta em relação a Tr , dando origem a um pico endotérmico.
∆T = Tr - Ta
∆T < 0 (Endotérmico)
Análise Termodiferencial (ATD)
∆T > 0 (Exotérmico)
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EXOTÉRMICOSCristalização, adsorção, oxidação, degradação oxidativa, óxido-
redução, estado sólido.
ENDOTÉRMICOS
Transição de fase, fusão, dessorção, desidratação, redução, certas
decomposições.
Efeitos de calor observados no DTAEfeitos de calor observados no DTA
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Análise termodiferencial das zeólitas (ATD)
As analise termodiferencias das amostras apresentam apenas um largo picoendotérmico, no intervalo de 25 a 210ºC, que corresponde à perda de água
adsorvida. A ausência de outros picos indica que todas as amostras sãotermicamente estáveis ate a temperatura de 1000ºC
Exemplo
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Métodos de Temperatura Programada
Temp. Prog. de Redução
Temp. Prog. de Oxidação
TPR
TPO
TPD
TPA
Temp. Prog. de Dessorção
Temp. Prog. de Adsorção
Estudo de sítios ativos
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X representam os "sítios ativos" do catalisador O azul é o catalisador, os reagente chegam ao
sitio ativo e ocorre a reação
Estudo de sítios ativos
Métodos de Temperatura Programada
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Sítios MetálicosSítios Metálicos
Hidrogenação
Desidrogenação
Oxidação
Dissociação Radicalar
Hidrogenólise
Sítios ÁcidosSítios Ácidos
Craqueamento
Isomerização
Esterificação
Alquilação
Oligomerização
Natureza dos sítios ativos
Métodos de Temperatura Programada
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Natureza dos sítios ativosNatureza dos sítios ativos
Sítios MetálicosSítios Metálicos
A quimissorção quantifica o numero de sítios ativos que provavelmenteA quimissorção quantifica o numero de sítios ativos que provavelmentepromovam a reação área superficial ativapromovam a reação área superficial ativa
HH22
COCO
Sítios ÁcidosSítios ÁcidosNHNH33
COCO22
Devido a que os sitios ativosDevido a que os sitios ativossão suficientemente reactivossão suficientemente reactivose formar ligações químicase formar ligações químicascon ciertos gases.con ciertos gases.
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Propriedades Ácidas
A acidez dos catalisadores pode ser determinado seguindo:
Método da adsorção de piridina, com
acompanhamento por FTIR
Métodos a temperatura programada deadsorção, dessorção, redução e oxidação demoléculas de sondas (NH3 e CO2).(TPA, TPD, TPR, TPO)
Sítios ÁcidosSítios Ácidos
Métodos térmicos
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Dessorção de a temperatura programada NH3 (TPD de NH3)
O TPD de NH3 permite calcular a acidez total dos
catalisadores, além da determinação daquantidade e a força dos sitos ácidos pelo valoresdos picos, posição e forma respectivamente. Atécnica pode distinguir sítios somente pela força
ácida, não podendo diferenciar entre sítios do tipoLewis ou Brönsted.
Propriedades Ácidas
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Dessorção de a temperatura programada NH3 (TPD de NH3)
Forte característica básica
Alem disso, a molécula possui pequenas dimensões (2,6 Å)
Permitindo o acesso a sítios localizados em pequenos poros, queno caso da zeolita do tipo Y são do ordem de 8 Å.
Propriedades Ácidas
Amônia
Excelente molécula sonda para a determinação daspropriedades ácidas de catalisadores sólidos
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Temperatura de dessorção da amônia
Força do sítio ácido sobre o
qual a base se adsorveu( Quanto maior a forma do sitio maiselevada é a temperatura de adsorção)
Propriedades ÁcidasDessorção de a temperatura programada NH3 (TPD de NH3)
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Chemisorption - ChemBET® 3000 TPR / TPD
Propriedades Ácidas
Perfis de TDP de NH3 das zeólitasExemplo