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Hipertensão ACADÊMICOS: Altobeli, Jeferson, Karoline, Luciana Kappel, Luciana Rodrigues, Mauren Samarone, Paloma, Francis

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A hipertensão arterial ou "pressão alta" é a

elevação da pressão arterial para números acima dos

valores considerados normais (140/90mHg).

À medida que a pressão arterial aumenta e os

vasos arteriais se enfraquecem, perdendo a

elasticidade, maior será a probabilidade de uma

hemorragia.

 

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Esta elevação anormal pode causar lesões nos

próprios vasos sanguíneos e em diferentes órgãos do

corpo, tais como o coração, os rins, o cérebro e os

olhos.

A hipertensão arterial é considerada uma doença

democrática, podendo se manifestar entre homens e

mulheres, ricos e pobres, idosos e crianças, gordos e

magros, pessoas calmas e nervosas.

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É importante observar que não basta ter

pressão alta para ser considerado um hipertenso.

Dependendo da nossa atividade como: atividades

físicas, sono, alimentação, estado emocional ou

stress, por exemplo, a pressão pode subir a níveis

bem altos, o que não significa que a pessoa seja

hipertensa. Essa alta da pressão porém, não dura

e no fim do dia os seus valores podem até ter

voltado ao normal.

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O diagnóstico da hipertensão arterial é

estabelecido pelo encontro de níveis tensionais

acima dos limites superiores da normalidade

(140/90 mmHg) quando a pressão arterial é

determinada através de metodologia adequada e

em condições apropriadas.

Diagnóstico da Hipertensão Arterial

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Geralmente a hipertensão é uma doença

que não apresenta sintomas alarmantes ou

claramente identificáveis, e isto a torna perigosa e

nociva. Mas a alguns sinais que é importante

conhecer e perceber:

Cansaço; Tonturas; Visão borrada;

Escurecimento da visão; Fraqueza; Sangramento

nasal; Inchaço de mãos e pés; Urinar em excesso a

noite; Palpitação; Dispnéia; Dor no peito;

 

Sintomas

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A hipertensão é uma doença de escalas globais.

Os números são grandes: a doença atinge cerca de 60

milhões de pessoas nos Estados Unidos e mais de um

bilhão de pessoas no mundo.

Hoje já são 30 milhões de hipertensos no Brasil, e

a outros 12 milhões que ainda não sabem que possuem

esta doença.

Por isso que um controle regular para medir sua tensão no médico ou na farmácia é muito aconselhável e

importante para melhor exatidão.

Estatísticas

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Apenas 23% dos hipertensos controlam

corretamente a doença, 36% não fazem controle algum e

41% abandonam o tratamento, após melhora inicial da

pressão arterial.

A pressão alta é responsável por 40% dos infartos,

80% dos acidentes vascular cerebral (AVC) e 25% dos

casos de insuficiência renal terminal.

A hipertensão mata por ano, 7.6 milhões de pessoas,

no mundo todo. No Brasil, ela é responsável por 300 000

mortes ao ano.

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Proporção (em %) de hipertensos nas capitais e no Distrito Federal

Rio de Janeiro (RJ) 28,0 Maceió (AL) 21,8

Recife (PE) 27,6 Porto Velho (RO) 21,8

Campo Grande (MS)

26,5 Curitiba (PR) 21,5

São Paulo (SP) 26,5 Distrito Federal 21,2

Salvador (BA) 26,2 Goiânia (GO) 21,2

Porto Alegre (RS) 25,4 Fortaleza (CE) 20,7

Belo Horizonte (MG)

25,1 Florianópolis (SC) 19,3

Rio Branco (AC) 24,9 Belém (PA) 18,8

João Pessoa (PB) 24,8 Manaus (AM) 18,6

Cuiabá (MT) 23,9 São Luis (MA) 18,5

Vitória (ES) 23,3 Macapá (AP) 16,8

Natal (RN) 23,0 Boa Vista (RR) 15,8

Aracaju (SE) 22,7 Palma (TO) 14,9

Teresina (PI) 22,0

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É comum a pessoa hipertensa não sentir

absolutamente nada, embora isso não queira dizer

que a hipertensão não exista ou não precise ser

tratada. Tratando-se corretamente você poderá ter

uma vida normal, bem mais tranqüila e segura. Não

esqueça de que a hipertensão é uma doença

"silenciosa"e seu controle pode ser difícil no início do

tratamento, mas você conseguirá se tomar os

remédios da forma correta e de consultar seu

médico regularmente.

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FATORES NÃO MODIFICÁVEIS

História familiar Pessoas que têm familiares com pressão arterial elevada têm

maior chance de serem hipertensas (genética). Idade

Com o avanço da idade aumenta a incidência devido à piora da função dos rins e à arteriosclerose, que endurece a parede dos vasos.

Sexo A doença é mais diagnosticada entre as mulheres,

principalmente na faixa dos 50 anos.O hormônio estrógeno, cuja produção cai na menopausa, dá uma "proteção natural" contra aumento de pressão. Outra explicação é que elas vão mais ao médico do que os homens.

Raça Negros são mais hipertensos

Que fatores podem estar relacionados á pressão alta?

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FATORES MODIFICAVEIS

Sedentarismo Um estilo de vida sem exercícios regulares aumenta a

probabilidade de excesso de peso, significando um fator de risco para o desenvolvimento da hipertensão.

Sal A ingestão excessiva de sal predispõe ao aumento da

pressão arterial, por reter líquidos e dilatar o vaso sanguíneo. Fumo

A nicotina provoca vasoconstrição e altera a parede interna dos vasos, reduzindo sua elasticidade.

Bebida em excesso Estudos demonstraram que o abuso de álcool pode estar

associado à pressão alta. O significado de "abuso" pode diferenciar de pessoa para pessoa, dependendo do peso, hábitos alimentares e hereditariedade. De qualquer maneira recomenda-se moderação.

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O alimento mais relacionado com a Hipertensão Arterial

é o sal. Não se sabe perfeitamente porque, mas o fato é que,

em sociedades onde o sal é mais consumido, o número de

hipertensos é mais alto. Algumas pessoas não se beneficiam

com a redução do uso do sal, mas outras sim e por isso sempre

vale a pena fazer esse controle. O excesso de sal pode

atrapalhar a eficiência dos remédios usados para tratar a

pressão alta.

Os alimentos gordurosos também devem ser

controlados, além de se dosar periodicamente o colesterol

através de exame de sangue.

Alimentação Correta. O que evitar?

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O medicamento deve ter custo compatível com a condições

socioeconômicas do paciente para permitir a continuidade do

tratamento

O mais sério problema no tratamento medicamentoso da

hipertensão arterial é que ele pode ser necessário por toda a vida.

Aí então o convencimento da necessidade do tratamento é muito

importante para que o paciente tenha uma aderência permanente

Os controles médicos devem ser periódicos para o acerto

das dosagens medicamentosas e acompanhamento da evolução

da doença cardiovascular

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Interação com o sistema renina-angiotensina:

Inibidor da enzima conversora da angiotensina

(IECA): estes medicamentos bloqueiam a conversão da

angiotensina I em angiotensina II, esta última é um hormônio

responsável por aumento da pressão sangüinea.

Antagonistas dos receptores da angiotensina (ARA) :

bloqueiam o efeito da angiotensina II (responsável de um

aumento da pressão sangüínea), agindo assim como um

antagonista.

Medicamentos

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Bloqueadores do canal de cálcio (antagonistas de

cálcio): Esta classe de medicamentos age como antagonista

sobre o cálcio, os músculos lisos tornam-se mais relaxados e

a pressão sangüínea diminui.

Diuréticos. Geralmente sua ação consiste em aumentar a

eliminação de água e sódio, o que diminui a pressão

sangüínea.

Betabloqueadores. Eles agem sobre o sistema nervoso

simpático. Este sistema é geralmente responsável pela

reação ao estresse ou à atividade física.

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Em muitos casos, pacientes hipertensos após iniciarem

um programa de treinamento físico, diminuem as doses dos

medicamentos ou mesmo eliminam o uso dos mesmos.

A prática regular de um programa de treinamento físico

acarreta em benefícios aos pacientes portadores de

hipertensão, tais como: perda de peso corporal, diminuição

das taxas de açúcar e gordura, promove o aumento do HDL

(bom colesterol), redução de LDL (mau colesterol), diminui os

níveis de ansiedade.

Atividade física como tratamento não farmacológico:

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Os programas de exercícios físicos, destinados

a pacientes hipertensos devem contar,

predominantemente, de atividades aeróbias

dinâmicas, como: caminhadas aceleradas, corridas,

ciclismo, natação.

A recomendação quanto à freqüência é de no

mínimo 3 vezes por semana, com duração entre 30

e 60 minutos a uma intensidade de 60% a 80% da

freqüência cardíaca máxima.

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Mais recentemente, tem aumentado o interesse científico

sobre os efeitos cardiovasculares ocasionados por exercícios

resistivos, mais conhecidos como musculação. A técnica utilizada é o

treinamento através da resistência muscular localizada (RML).

Deste modo, os exercícios resistivos de baixa intensidade

associados aos aeróbios, são indicados aos pacientes hipertensos,

de 2 a 3x por semana como complemento do treino aeróbio. 2 - 3

séries de 8 a 15 repetições;

Enquanto o treinamento de alta intensidade

(força/hipertrofia) deve ser evitado. 

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Alguns sintomas podem representar que os

exercícios são excessivamente vigorosos para o estado

físico da pessoa, como:

Palpitações; Pressão ou dor no braço, na garganta ou no centro do

tórax; Confusão, aturdimento ou tonteira; Suores frios ou desmaios; Falta de ar durante e após exercícios; Cansaço prolongado após 24h ao exercício ou cansaço súbito durante o exercício.

Sintomas da resposta anormal a atividade física

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01. Meça a pressão pelo menos uma vez por ano.

02. Pratique atividades físicas todos os dias.

03. Mantenha o peso ideal, evite a obesidade.

04. Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas,

verduras e legumes.

05. Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba.

06. Abandone o cigarro.

07. Nunca pare o tratamento, é para a vida toda.

08. Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde.

09. Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o

lazer.

10. Ame e seja amado.

Os 10 Mandamentos contra a pressão alta

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Sal e hipertensão andam juntos

Obesidade e hipertensão são parceiras

Sedentarismo e hipertensão tem tudo a ver

O tratamento da pressão alta é por toda a vida e deve

ser tratado com medicamento e/ou mudanças de

hábitos de vida, conforme orientação médica.

LEMBRE-SE

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http://clinicmed.site.med.br/index.asp?PageName=Hipertens-E3o

http://www.copacabanarunners.net/pressao-arterial.html

http://www.saudevidaonline.com.br/hipert.htm

http://www.criasaude.com.br/N2073/hipertensao/tratamento-hipertensao.html

http://www.itu.com.br/colunistas/artigo.asp?cod_conteudo=9830  http://www.itu.com.br/colunistas/artigo.asp?cod_conteudo=11821  http://www.criasaude.com.br/N4766/hipertensao/estatisticas-hipertensao.h

tml

http://lanatraining.blogspot.com/2011/05/hipertensao-arterial-e-atividade-fisica.html

Referências