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Projeto Pedagógico do Curso de ADMINISTRAÇÃO 2016 UNOPAR ARAPONGAS/PARANÁ

Administração - UNOPAR Universidade · O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino,

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Projeto Pedagógico do Curso de ADMINISTRAÇÃO

2016

UNOPAR ARAPONGAS/PARANÁ

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SUMÁRIO

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS ................................................................................................... 6

ABREVIATURAS E SIGLAS................................................................................................................ 7

CAPÍTULO 1 .......................................................................................................................................... 8 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 8 1.1. Contextualização da IES ........................................................................................................... 8 1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora .............................................................................. 9

1.1.2. Dados de Identificação da Mantida ................................................................................. 9

1.1.3. Dirigentes da Mantida ................................................................................................... 10

1.1.4. Dados Socioeconômicos da Região .................................................................................... 10

1.1.5. Histórico da IES .................................................................................................................. 11

1.1.6. Missão ................................................................................................................................. 11

1.1.7. Visão ................................................................................................................................... 12

1.1.8. Dados Gerais do Curso ........................................................................................................ 12

CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................................ 13 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ........................................................................................ 13 2.1. FILOSOFIA INSTITUCIONAL ............................................................................................ 13

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS ............................................................................................................ 14

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR .............................................................................................. 14

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS ....................................................................................... 14

2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO ...................................................................................................... 20

2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS ............................................................................................... 20

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO .................................................................................... 21

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ........................................................................................ 25

2.9. DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ........................................................................................ 27

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................ 28

2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS................................................. 34

2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ..... 35

2.13. AULAS ESTRUTURADAS ................................................................................................ 37

2.14. ESTUDOS DIRIGIDOS ...................................................................................................... 38

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CAPÍTULO 3 ....................................................................................................................................... 46 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....... 46 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ........................................................................ 46

3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO ................................ 47

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................... 51

3.3 OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 55

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................. 57

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................... 58

3.5.1. Matriz Curricular ................................................................................................................. 60

3.5.2. Ementário ............................................................................................................................ 63

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ......................................................................................... 68

3.7 METODOLOGIA ................................................................................................................... 70

3.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................. 72

3.9. APOIO AO DISCENTE ......................................................................................................... 73

3.10. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............... 79

3.11. ATIVIDADES DE TUTORIA ............................................................................................. 80

3.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO

ENSINO-APRENDIZAGEM ....................................................................................................... 81

3.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ....................................................................................................................... 82

3.14. NÚMERO DE VAGAS ....................................................................................................... 83

3.15 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI ........................................ 83

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ......................................................... 85 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ..................................... 85

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO .................................................................. 86

4.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO

ACADÊMICA DO COORDENADOR ........................................................................................ 88

4.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR .............................................................. 88

4.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ..................................................... 88

4.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................ 88

4.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................... 89

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4.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................. 89

4.10. EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO DO CORPO DOCENTE ........................................... 90

4.11. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 90

4.12. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............... 91

4.13. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ......................... 91

4.14. EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............. 91

4.15. RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR

ESTUDANTE ............................................................................................................................... 91

CAPÍTULO 5 ....................................................................................................................................... 92 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ........................................................................... 92 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) .... 92

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS ............................................................................................................................ 92

5.3 SALA DE PROFESSORES .................................................................................................... 93

5.4 SALAS DE AULA .................................................................................................................. 93

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................ 94

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ..................................................................................................... 94

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................................................................. 104

5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ..................................................................................... 117

BASE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNISINOS ............... 117 ORGANIZAÇÕES RURAIS & AGROINDUSTRIAIS ........................................................... 117 ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE .......................................................................................... 117 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MACKENZIE ................................................................... 117 REVISTA PRODUÇÃO ONLINE ............................................................................................. 117 GESTÃO.ORG - REVISTA ELETRÔNICA DE GESTÃO ORGANIZACIONAL .................. 117 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO FACES JOURNAL ........................................................... 117 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO .................................................................. 117 RBGN REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS ............................................. 117 REVISTA DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO ................................................................. 117 REVISTA ECONOMIA & GESTÃO ......................................................................................... 118 REVISTA TURISMO EM ANÁLISE ........................................................................................ 118 REVISTA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA .............................................................................. 118

CAPÍTULO 6 ..................................................................................................................................... 120 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ............................................................................................... 120 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ............................................. 120

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6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E

INDÍGENA ................................................................................................................................. 120

6.3. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .............................................................................. 121

6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................... 121

6.5. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E

LICENCIATURAS ..................................................................................................................... 122

6.6. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ...................................................................................... 123

6.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE

REDUZIDA ................................................................................................................................ 123

6.8. DISCIPLINA DE LIBRAS .................................................................................................. 123

6.9. PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD ..................................... 123

6.10. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS .................................................................................... 123

6.11. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................. 124

CAPÍTULO 7 .................................................................................................................................... 125 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC.................................................................................. 125

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS

FIGURAS Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. .................................................................................... 22

Figura 2 - Competência ............................................................................................................ 26

Figura 3 - Organização dos EDs. .............................................................................................. 39

QUADROS Q. 1. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. ............................................... 53

Q. 2. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. ............................................ 54

Q. 3. Quadro 4.1 – Composição do NDE. ................................................................................ 85

Q. 4. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso. ................................................................ 86

Q. 5. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso. ........................................................ 89

Q. 6. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso. ..................................................... 91

Q. 7. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na

bibliografia básica do curso por unidade curricular.............. ..................................Erro!

Indicador não definido.

Q. 8. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na

bibliografia complementar do curso por unidade curricular.Erro! Indicador não

definido.

Q. 9 Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes

disponibilizados para o curso. ........................................ Erro! Indicador não definido.

Q. 10. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu. ........ 121

Q. 11. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso. ............................................................. 122

Q. 12. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do curso. ................................................ 122

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ABREVIATURAS E SIGLAS

ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino a Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul

FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva Diretoria Acadêmica EAD NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitária S.A. – Sociedade Anônima SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos

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CAPÍTULO 1

1. INTRODUÇÃO

Refletir sobre o Projeto Pedagógico do curso de Administração é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca de superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. É necessário que o curso de Administração permanentemente, busque desafios para a própria superação.

Só será possível manter a perenidade institucional se formos capazes de criar, como tarefa coletiva, um projeto pedagógico transformador, capacitando-o para sua real missão que é “Formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho”.

O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do Projeto Pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.

Nessa perspectiva de transformação, o curso de Administração busca atingir os objetivos propostos, uma vez que vêm oportunizando esse equilíbrio, em momentos de reflexão conjunta e nas ações recíprocas. A sociedade do nosso tempo é complexa, caracterizada pelo heterogêneo, múltiplo e diverso. Uma instituição de Ensino Superior consubstancia-se em um ambiente ideal para o debate pluralista no campo das ideias. Este é o desafio proposto para o curso de Administração. No trabalho de reflexão realizado durante os encontros, seminários e grupos de estudo, para elaboração do presente Projeto Pedagógico, percebeu-se que o debate instigado pela diversidade proporcionou ao grupo conhecimento, autoconfiança, transformação e, portanto, a busca de uma identidade.

1.1. Contextualização da IES

KROTON EDUCACIONAL S.A.

A UNOPAR-ARAPONGAS faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

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DADOS INSTITUCIONAIS DA KROTON EDUCACIONAL

• CNPJ/MF nºº 02.800.026/0001-40 • Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP Fone: (11) 3775-2000

• E-mail: comunicação@krotonºcom.br • Home Page: www.krotonºcom.br

PRINCIPAIS DIRIGENTES EXECUTIVOS

• Presidente (CFO): Rodrigo Galindo • Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio Junior • Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello • Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora

• CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40 • Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano • CEP: 01419-001 – São Paulo – SP • Fone: (11) 3775-2000 • E-mail: comunicaçã[email protected] • Home Page: www.kroton.com.br

DIRIGENTES DA MANTENEDORA

NOME FUNÇÃO

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio Junior

Diretora Desenvolvimento Institucional (DDI Gislaine Moreno

1.1.2. Dados de Identificação da Mantida EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A • CNPJ n.º 38.733.648/0001-40 • Rua: RUA SANTA MADALENA SOFIA • Cidade: Belo Horizonte • CEP: 30380650 • Fone: (31) 2126.0715 • E-mail: [email protected]

NOME FUNÇÃO

Gislaine Moreno REPRESENTANTE LEGAL

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1.1.3. Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Hélio Rodolfo Navarro Superintendente Regional

José Carlos Rogel Diretor UNOPAR (SEDE)

Alexandre Machado Frigeri Diretor UNOPAR (ARAPONGAS)

1.1.4. Dados Socioeconômicos da Região

Devido a sua terra fértil e de extensas florestas, nos idos de 1904 e 1908, a região do norte do Paraná, atraiu imigrantes estrangeiros e pessoas dos estados de São Paulo e Minas Gerais, Estes pioneiros compraram terras e foram os primeiros a se instalar e efetivamente para desbravar a região onde se situa a cidade de Arapongas (entre os Rios Tibagi e Cambará). Inicialmente, o sistema era caracterizado por grandes propriedades, compradas através do agenciamento da Companhia de Terras Norte do Paraná, a qual implantou o plano de colonização e povoamento do setentrião paranaense com o apoio da empresa "Parana Plantations Limited", de Londres, em virtude da compra de mais de 500.000 alqueires de terras para a produção de café. Com a falta de sementes sadias e os baixos preços dos grãos de café, o empreendimento fracassou. Em decorrência de tal fato, os investidores ingleses dividiram os terrenos em pequenos lotes que foram vendidos aos trabalhadores sem posses, com preços relativamente baixos e condições favoráveis.

A cidade de Arapongas foi idealizada por um dos diretores da empresa, Sr. Wiliam da Fonseca Brabason Davids, que é considerado seu fundador, apesar de, à época, ser Prefeito Municipal de Londrina, cidade da qual essa terra desbravada fazia parte. Embora ainda sem autonomia política, desde a venda dos primeiros lotes em 1935, ela já surgiu planejada (inclusive com plano diretor previamente elaborado), sendo que do núcleo urbano inicial, surgiram as colônias Esperança e Orle onde se instalaram imigrantes japoneses e eslavos (1937). O nome Arapongas inseriu-se no contexto da opção de dar nomes de pássaros as suas ruas, uma das características que a singulariza dentre outras cidades. Arapongas foi distrito de Londrina até 1943, quando passou a pertencer a Rolândia e chegou a condição de Município em 1947, ganhando a autonomia que necessitava para progredir.

Atualmente, Arapongas tem se desenvolvido com índices de crescimento acima da média estadual em termos de população e de atividade econômica, caracterizando-se pela pujante atividade no setor agropecuário e destaque industrial no segmento de fabricação de móveis, inclusive sediando feiras renomadas internacionalmente. E sob o ponto de vista da educação, tem se caracterizado por ser centro para o qual convergem estudantes de extensa região composta pelas cidades vizinhas, incluindo as do Vale do Ivaí.

A estreita ligação do Curso com as características locais, pode ser observada pela facilidade da inserção do egresso no mercado de trabalho. O bacharelando participa ativamente dos atendimentos do Núcleo de Prática Jurídica, criando um elo entre teoria e prática. Ademais, a prática é incentivada como meio de integrar os vários setores produtivos com a formação curricular plena do acadêmico. Assim, a inserção do Curso de Direito da Universidade Norte do Paraná propicia, além da formação de profissionais habilitados a desenvolver as competências atinentes à atuação jurídica, inspirados pelos valores éticos e humanísticos, cumpre importante papel social pelos atendimentos jurídicos prestados junto à comunidade carente.

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1.1.5. Histórico da IES

A principal característica da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, instituição fundada em 1972 e que há 30 anos contribui para consolidar a cidade de Londrina como o mais importante centro universitário do interior do Paraná, é a de ser uma Instituição de perfil empreendedor, preocupada com a qualidade do ensino e da vida da comunidade, tendo o futuro como um de seus grandes focos de ação.

A fundação deu-se no dia 17 de fevereiro de 1972, quando um grupo de empresários, entre eles o Sr. Marco Antonio Laffranchi e a Sra Elisabeth Bueno Laffranchi, reuniu-se para criar o Centro de Estudos de Londrina, assumindo e dando continuidade ao funcionamento do Colégio São Paulo, então mantido por uma congregação religiosa.

Foi esse passo inicial, à criação do Centro de Estudos Norte do Paraná, responsável pela implantação e manutenção do Curso de Educação Física, abrigado pela Faculdade de Educação Física do Norte do Paraná - FEFI, reconhecido pelo governo federal em fevereiro de 1976.

A partir daí, começaram novos investimentos. Em 1985, foi implantada a Faculdade de Ciências e Artes Aplicadas de Londrina com o Curso de Educação Artística - Habilitação em Artes Plásticas e Desenho e, posteriormente, em 1988, o Curso de Desenho Industrial. Em 1987 foi criada a Faculdade de Reabilitação do Norte do Paraná com o Curso de Fonoaudiologia. Em 1989 foram criadas as Faculdades de Odontologia do Norte do Paraná, Faculdade de Dança de Londrina e Faculdade de Informática do Paraná, implantando-se os Cursos de Odontologia, Dança e Tecnologia em Processamento de Dados, respectivamente.

Em 1990, visando agilizar sua administração, deu-se a primeira tentativa de unificação dessas faculdades. Reunidas ainda simbolicamente sob a sigla "FEFI", receberam o nome de Faculdades de Educação e Formação Integradas do Norte do Paraná.

Em 2 de junho de 1992, o Conselho Federal de Educação aprovou a unificação sob a designação "Faculdades Integradas Norte do Paraná - UNOPAR", num passo importante rumo à Universidade.

A UNOPAR instalou-se no campus de Arapongas em 1993, ano em que, absorveu os cursos de duas instituições de ensino superior daquele município: FAFICLA - Matemática, Química, Ciências Sociais, Letras e Educação Física e FAC - Administração e Ciências Contábeis. O credenciamento da UNOPAR como universidade deu-se em 03/07/97 através de Decreto Federal publicado no Diário Oficial nº 126 de 04/07/97. A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão, contando, hoje, com 29 cursos de graduação e vários cursos de pós-graduação, totalizando aproximadamente 11.000 alunos.

1.1.6. Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

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1.1.7. Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados em que atua”.

1.1.8. Dados Gerais do Curso

• Instituição: UNOPAR

• Endereço: Rodovia Pr-218 - Km 01. Saída Astorga .S/N

• Fone: (43) 3371-7700

• Home Page: http://www.unopar.br/

• E-mail:

• Nome do Curso: Administração

• Criação: CFE nº 84766/80

• Habilitação: Bacharel em Administração

• Nº de vagas ofertadas: 150 vagas

• Turno de funcionamento: matutino e Noturno

• Regime de Matrícula: Seriado Semestral

• Duração do Curso: 8 (oito) semestres

• Carga Horária Total: 3.000 (três mil) horas

• Coordenador do Curso: Irene Lopes Salvi

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CAPÍTULO 2

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC

2.1. FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a UNOPAR nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"

No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da UNOPAR.

A filosofia da UNOPAR é comprometida com uma concepção progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica – profissional e a formação ética- política-estética.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, a UNOPAR tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A UNOPAR explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

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2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da UNOPAR é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Esses princípios, entre outros são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR

A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da UNOPAR, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

A primeira função de toda pessoa na UNOPAR é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho.

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram

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utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada curso da UNOPAR, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico – BSC Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.

Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:

• Perfil profissional do egresso;

• Campos de atuação do curso;

• Competências a serem desenvolvidas;

• Habilidades a serem desenvolvidas;

• Disciplinas relacionadas às competências do curso;

• Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON).

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BSC DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO Perfil: Atuar no âmbito da iniciativa privada e do Estado, buscando o emprego racional dos recursos e o alcance da missão e dos objetivos organizacionais, em consonância com as demandas da sociedade.

Área de Atuação Finanças

Atuar como administrador financeiro, respondendo pela gestão financeira e econômica da organização, garantindo a correta captação, aplicação e controle dos recursos e a consequente maximização dos lucros e dos resultados empresariais.

Área de Atuação Gestão organizacional

Atuar na construção de planos e projetos que englobam toda a organização e perpassa suas estratégias e processos, o que requer conhecimento sistêmico e grande capacidade de análise e realização.

Área de Atuação Marketing

Atuar e empreender na área mercadológica, de forma integrada com as demais áreas funcionais da organização, como forma de alcançar a realização dos objetivos organizacionais, a plena satisfação dos clientes e a criação de valor e de vantagens competitivas.

Área de Atuação Operações

Atuar e empreender na área de operações, produção e logística, como forma de garantir processos enxutos e inovadores, alto valor agregado e conformidade na entrega de produtos e serviços.

Área de Atuação Pessoas e Sociedade

Atuar na área de gestão de pessoas e na relação da empresa com a sociedade, envolvendo o planejamento, a atração e a retenção de pessoas, considerando as necessidades organizacionais, dos indivíduos e da comunidade, como forma de garantir equilíbrio e foco em resultados profícuos e compartilhados.

Competências Conhecer as causas

dos problemas financeiros das empresas, entendendo a inter-relação de todas as áreas empresariais e o impacto de todas sobre o resultado econômico e financeiro.

Conhecer as demonstrações e termos contábeis, para extrair e utilizar as informações geradas no processo decisório da organização.

Competências Conhecer as bases

teóricas da ciência da administração, como premissa para o desenvolvimento de uma visão crítica e contextualizada, que permita uma atuação ética e competente.

Conhecer as novas tendências de gestão visando a consolidação dos negócios e o desenvolvimento corporativo.

Conhecer e ter a capacidade de analisar as políticas públicas, sociais,

Competências Conhecer e

desenvolver estratégias competitivas baseadas na correta definição do negócio e dos objetivos de desempenho da organização.

Conhecer e desenvolver programas de comunicação organizacional, reconhecendo a importância primeira das pessoas, como pressuposto

Competências Conhecer as

teorias e técnicas voltadas para o planejamento e controle da produção, como forma de otimizar processos e agregar valor aos produtos e serviços das empresas.

Conhecer os aspectos legais e ambientais que impactam a operação de determinada organização ou setor, inclusive no que

Competências Conhecer a estrutura, os

papéis e os processos de gestão de pessoas nas organizações, como forma de melhoria da performance organizacional.

Conhecer o contexto histórico que permeia a construção da sociedade moderna, refletindo criticamente sobre os problemas e situações complexas da atualidade, visando encontrar soluções adequadas que levem em consideração a ética, o meio ambiente e as necessidades

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Conhecer as informações de todas as áreas para produzir relatórios e análises, bem como para efetuar o controle das operações empresariais.

Conhecer as pressões de tempo e escassez de recursos que balizam a rotina da gestão financeira, estando apto a integrar pessoas, minimizar riscos e maximizar recursos.

Conhecer e buscar as fontes de recursos adequadas para o financiamento da operação e dos investimentos das empresas.

Conhecer e usar técnicas e ferramentas para projetar resultados, antecipar problemas e negociar prazos, taxas e recursos junto a clientes, fornecedores internos e externos e agentes financeiros.

ambientais e tecnológicas que afetam a organização, bem como os aspectos legais que regem o seu funcionamento, como forma de melhor posicioná-la no mercado e evitar as ameaças que prejudicam a sua perpetuação.

Conhecer modelos de gestão empreendedora, que permitam associar criatividade, curiosidade e procedimentos analíticos, como forma de balizar a identificação de novas oportunidades de negócios e de crescimento.

Conhecer o processo decisório e as ferramentas voltadas para negociação e resolução de problemas e conflitos, como forma de qualificar a tomada de decisões, à luz da maximização do resultado empresarial.

Conhecer técnicas e ferramentas de planejamento, organização e controle, como forma de garantir a gestão eficiente dos recursos organizacionais e o equilíbrio entre os vários objetivos conflitantes existentes.

para criação de um ambiente propício para o aprendizado, para a resposta a ambientes turbulentos e para a descoberta de novas formas de atuação.

Conhecer ferramentas que permitam estruturar o caminho pelo qual os produtos passam até chegar ao consumidor final, administrando conflitos, interesses e diversidades dos mercados.

Conhecer o processo de desenvolvimento de pesquisas de mercado, analisando criticamente os dados obtidos e convertendo-os em informações para a tomada de decisão.

Conhecer os aspectos comportamentais que determinam as relações de consumo e a forma como os indivíduos percebem as empresas, como base para a criação de propostas de valor

tange às questões de comércio internacional.

Conhecer os modelos e ferramentas de gestão da qualidade, como forma de garantir a plena satisfação das necessidades dos clientes e a conformidade de produtos e projetos.

Conhecer sistemas e ferramentas tecnológicas e de automação que permitam ganhos de escala e produtividade, como forma de reduzir custos, ampliar canais e raios de abrangência e garantir o crescimento continuado da oferta de produtos e serviços.

Conhecer técnicas de planejamento e controle da cadeia de suprimentos das empresas, permitindo a definição de estratégias adequadas e a otimização dos custos logísticos.

Conhecer técnicas determinísticas e

sociais; Conhecer o ferramental

necessário para selecionar, gerenciar, remunerar e reter equipes de trabalho, de forma eficiente e motivadora, como forma de garantir a melhoria da performance organizacional e o desenvolvimento de seu capital social.

Conhecer os aspectos técnicos e legais que orientam o gerenciamento de pessoal, incluindo a legislação trabalhista e previdenciária e outros aspectos fiscais, visando o pleno atendimento das leis, a garantia dos direitos individuais e coletivos.

Conhecer os aspectos teóricos e a base científica que suporta a construção da produção humana, inclusive os trabalhos, projetos e modelos que constituem a área da Administração.

Conhecer os conceitos e técnicas que permitem o desenvolvimento de equipes e o seu aperfeiçoamento continuado, contribuindo para a construção de um clima organizacional sadio e criativo, desafiador e ao mesmo

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consistentes e de vantagens competitivas sustentáveis.

Conhecer, identificar e avaliar mercados-alvo e seus possíveis segmentos e nichos, como base para o desenvolvimento do composto mercadológico;

probabilísticas de auxílio à tomada de decisão, incluindo ferramentas de pesquisa operacional, que ampliam a eficácia dos processos produtivos.

tempo integrador.

Habilidades • Comunicação • Criatividade e inovação • Liderança • Raciocínio lógico e matemático • Relacionamento Interpessoal • Tomada de decisão • Visão Sistêmica

Habilidades • Comunicação • Criatividade e inovação • Liderança • Raciocínio lógico e matemático • Relacionamento Interpessoal • Tomada de decisão • Visão Sistêmica

Habilidades • Comunicação • Criatividade e inovação • Liderança • Raciocínio lógico e

matemático • Relação interpessoal • Tomada de decisão • Visão Sistêmica

Habilidades • Comunicação • Criatividade e

inovação • Liderança • Raciocínio lógico e

matemático • Relacionamento

Interpessoal • Tomada de decisão • Visão Sistêmica

Habilidades • Comunicação • Criatividade e inovação • Liderança • Raciocínio lógico e matemático • Relacionamento Interpessoal • Tomada de decisão • Visão Sistêmica

Disciplinas CONTABILIDADE APLICADA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANÁLISE DE CUSTOS ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

Disciplinas ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES EMPREENDEDORISMO FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS Metodologia Científica -(INTERATIVA) (60 Horas) NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

Disciplinas COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ESTRATÉGIA DE MARKETING ESTRATÉGIA EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE MARKETING GESTÃO DE

Disciplinas ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ESTRATÉGIA DE MARKETING ESTRATÉGIA EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE

Disciplinas COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL GESTÃO DE PESSOAS I

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GESTÃO DE PROJETOS INTERVENÇÃO EMPRESARIAL MACROECONOMIA MERCADO DE CAPITAIS MICROECONOMIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL TEORIA ORGANIZACIONAL

PROJETOS LOGÍSTICA MÉTODOS QUANTITATIVOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS PESQUISA DE MERCADO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

PROJETOS LOGÍSTICA MÉTODOS QUANTITATIVOS MICROECONOMIA NEGÓCIOS INTERNACIONAIS PESQUISA DE MERCADO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

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2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Neste sentido, o profissional de Administração atua no âmbito da iniciativa privada, buscando o emprego racional dos recursos e o alcance da missão e dos objetivos organizacionais, em consonância com as demandas da sociedade. As áreas de abrangência são:

� Finanças

Atuar como administrador financeiro, respondendo pela gestão financeira e econômica da organização, garantindo a correta captação, aplicação e controle dos recursos e a consequente maximização dos lucros e dos resultados empresariais.

� Gestão organizacional

Atuar na construção de planos e projetos que englobam toda a organização e perpassa suas estratégias e processos, o que requer conhecimento sistêmico e grande capacidade de análise e realização.

� Marketing

Atuar e empreender na área mercadológica, de forma integrada com as demais áreas funcionais da organização, como forma de alcançar a realização dos objetivos organizacionais, a plena satisfação dos clientes e a criação de valor e de vantagens competitivas.

� Operações

Atuar e empreender na área de operações, produção e logística, como forma de garantir processos enxutos e inovadores, alto valor agregado e conformidade na entrega de produtos e serviços.

� Pessoas e Sociedade

Atuar na área de gestão de pessoas e na relação da empresa com a sociedade, envolvendo o planejamento, a atração e a retenção de pessoas, considerando as necessidades organizacionais, dos indivíduos e da comunidade, como forma de garantir equilíbrio e foco em resultados profícuos e compartilhados.

2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a UNOPAR, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Instituição.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

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Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da UNOPAR. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela UNOPAR foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: EDUCAÇÃO: Um tesouro a Descobrir”(1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

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Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.

Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.

Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.

O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a UNOPAR entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho.

O objetivo da UNOPAR, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.

Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho”, a UNOPAR busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as

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atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.

A UNOPAR em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento

"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida,

no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade."

EPISTEME (SABER)

Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção dos PPCs da UNOPAR, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso.

A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:

1. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios;

2. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da UNOPAR foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar

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diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER)

Kardec (1978) acentua que:

"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos,

questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."

Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a UNOPAR, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem.

Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A UNOPAR quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

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A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A UNOPAR vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades

requeridas pela natureza do trabalho."

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A UNOPAR buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

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Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que

“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.

As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.

A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando

"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.

A UNOPAR tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos.

Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:

I. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);

II. Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso, etc.);

III. Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora.

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A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:

"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se

busca. É um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades

do saber fazer."

O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

A UNOPAR define competência como:

"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos."

A UNOPAR procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da UNOPAR insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:

O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, onde não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas.

2.9. DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de

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HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.

O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVIVER.

Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta:

Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o curso de Administração desenvolve metodologicamente e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

• Planejar

• Analisar e Interpretar;

• Tomar decisão;

• Liderar;

• Ser Criativo;

• Raciocinar de forma lógica;

• Raciocinar de forma crítica e analítica;

• Negociar;

• Comunicar;

• Relacionamento Interpessoal;

• Trabalhar em equipe Multiprofissional.

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para uma melhor aproveitamento didático.

A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

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O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCONº

Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,

não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.

O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da UNOPAR é representado por 4 (quatro) tipos de disciplinas:

• DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS • DISCIPLINAS DE ÁREA • DISCIPLINAS DE CURSO • DISCIPLINAS OPTATIVAS

2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais tem por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Estas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela instituição.

As disciplinas institucionais do curso são:

1. Homem, Cultura e Sociedade – HCS;

2. Ética, Política e Sociedade – EPS;

3. Metodologia Científica.

As disciplinas HCS e EPS buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e perspectivas metodológicas e a temática da história e cultura afro-brasileira e indígena, que nos sistemas de

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ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).

Dentre os objetivos da disciplina HCS do curso de Administração da UNOPAR, são abordados os assuntos: igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Já a disciplina de Metodologia Científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA

As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento. Tais disciplinas tem a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma área e têm o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e atende às especificações das DCN dos diversos cursos.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

Para a concepção das disciplinas de área dos cursos da área de Sociais e Aplicadas da UNOPAR, foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012):

6.00.00.00-7 - ciências sociais aplicadas 6.02.00.00-6 - administração

6.02.01.00-2 - administração de empresas 6.02.01.01-0 - administração da produção 6.02.01.02-9 - administração financeira 6.02.01.03-7 - mercadologia 6.02.01.05-3 - administração de recursos humanos 6.02.01.04-5 - negócios internacionais

6.03.00.00-0 - economia 6.03.01.00-7 - teoria econômica

6.03.01.01-5 - economia geral

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Assim, as disciplinas do curso de Administração, foram classificadas a seguir:

ÁREA DISCIPLINAS

6.02.01.00-2 - administração de empresas

DIREITO EMPRESARIAL DIREITO DO TRABALHO COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO ESTRATÉGIA EMPRESARIAL ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE LIBRAS LOGÍSTICA METODOLOGIA CIENTÍFICA INTERVENÇÃO EMPRESARIAL RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL TEORIA ORGANIZACIONAL TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I

TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL PESQUISA DE MERCADO

6.02.01.01-0 - administração da produção

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

6.02.01.02-9 - administração financeira

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONTABILIDADE APLICADA ANÁLISE DE CUSTOS MATEMÁTICA APLICADA MATEMÁTICA FINANCEIRA MERCADO DE CAPITAIS MÉTODOS QUANTITATIVOS GESTÃO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ORÇAMENTO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE MARKETING ESTRATÉGIA DE MARKETING PESQUISA DE MERCADO

6.02.01.04-5 - negócios internacionais

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

6.02.01.05-3 - administração de recursos humanos

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL GESTÃO DE PESSOAS I

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GESTÃO DE PESSOAS II NEGOCIAÇÃO

6.03.01.01-5 - economia geral

MACROECONOMIA MICROECONOMIA

2.10.3 DISCIPLINAS DE CURSO

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCNº Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior.

As disciplinas específicas do curso de Administração foram concebidas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, atendendo ao disposto nos atos regulatórios: Parecer CNE/CES 146 de 03 de abril de 2002, Parecer CNE/CES 134 de 04 de junho de 2003, Parecer CNE/CES 110 de 11 de março de 2004, Resolução CNE/CES nº 1 de 02 de fevereiro de 2004 e a Resolução CNE/CES nº 4 de 13 de julgo de 2005, atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do Administrador. Assim, a estrutura curricular do curso possui 4 núcleos curriculares, denominados disciplinas: Básica; Complementar; Profissional; Estudo Quantitativo e sua Tecnologia.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Administração, atendendo ao modelo pedagógico da UNOPAR, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico.

Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Estes conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente desde o início do curso e à medida que o educando necessita para desenvolver uma determinada competência. Os conteúdos se interrelacionam caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de formação.

DCN DISCIPLINAS

BÁSICA

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE LIBRAS METODOLOGIA CIENTÍFICA

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COMPLEMENTAR

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ANÁLISE DE CUSTOS GESTÃO DE PROJETOS MACROECONOMIA MICROECONOMIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL PESQUISA DE MERCADO TEORIA ORGANIZACIONAL

ESTUDO QUANTITATIVO E SUA TECNOLOGIA

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GESTÃO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO MATEMÁTICA APLICADA MATEMÁTICA FINANCEIRA MERCADO DE CAPITAIS MÉTODOS QUANTITATIVOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL CONTABILIDADE APLICADA DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL DIREITO DO TRABALHO DIREITO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO ESTRATÉGIA DE MARKETING ESTRATÉGIA EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FUNDAMENTOS DE MARKETING GESTÃO DE PESSOAS 1 GESTÃO DE PESSOAS 2 INTERVENÇÃO EMPRESARIAL LOGÍSTICA NEGOCIAÇÃO NEGÓCIOS INTERNACIONAIS SIMULAÇÃO EMPRESARIAL

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I

TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II 2.10.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do curso, devendo ser cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular, na qual o aluno escolhe uma ou duas disciplinas de um curso diverso, inclusive com a opção de escolher a disciplina de LIBRAS, as mesmas devem contemplar formação profissional que venha ajudá-lo na busca

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de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação multiprofissional.

2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta integral ou parcial de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso através da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação que utilizem as tecnologias da informação e da comunicação –TIC.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do curso de Administração, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na modalidade de ensino semipresencial, estudantes e professores estão separados fisicamente em determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos materiais didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Por tais especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais contribui para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e características individuais.

Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a desenvolver uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em outras fontes que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente reprodutor. Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar à distância exige mais dos mesmos em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento.

O professor não age mais sozinho ou de forma isolada; passa a ser responsável pela organização metodológica da disciplina, pelo desenvolvimento do material educacional e pela mediação do processo de ensino-aprendizagem, integrando-se a uma equipe multidisciplinar que incorpora, juntamente com ele, processos e procedimentos com a utilização de metodologias que permitem ampliar as formas tradicionais de transmissão do saber, provocando uma renovação pedagógica em consonância com as linguagens e processos comunicativos atuais.

Premissas gerais:

1. As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem;

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2. Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá um professor responsável, que coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

3. Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos no SISCON e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga horária semestral.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução CONSUL no 585-C/2013, (Anexo 01).

As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das disciplinas, sendo de competência do coordenador do curso e dos docentes das disciplinas o acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando com apoio de equipe pedagógica especializada.

O Curso de Administração oferece atividades desenvolvidas de forma semipresencial nas disciplinas de Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e Sociedade, e; Metodologia Científica. Estas disciplinas são ofertadas no Portal Universitário – PU e o aluno terá efetivo acompanhamento docente, utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA denominado ILANG, no processo de construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade por meio da troca constante de saberes junto aos colegas e professores.

A avaliação presencial das disciplinas semipresenciais é normatizada conforme Resolução CONSUL no 585-C/2013.

Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as atividades presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC.

2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL D E APRENDIZAGEM

O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.

O AVA – “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

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IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

2.13 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino dos cursos da UNOPAR é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.

O plano de ensino da UNOPAR é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos:

a) Identificação da disciplina

b) Curso

c) Semestre

d) Corpo Docente

e) Coordenadores

f) Descrição

g) Carga Horária

h) Perfil do Profissional

i) Ementa

j) Competências

k) Habilidades

l) Justificativa da disciplina

m) Objetivo da Disciplina

n) Objetivos por Unidade de Ensino

o) Unidades de Ensino

p) Conteúdo Programático

q) Proposta Metodológica

• Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas

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• Atividades de Aprendizagem Orientadas

r) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem

s) Referências Bibliográficas Básicas

t) Referências Bibliográficas Complementares

u) Periódicos

v) Multimídia

w) Outras Fontes de Pesquisa

2.13. AULAS ESTRUTURADAS

O Conselho Superior da UNOPAR definiu a carga horária dos cursos, com base na resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui

“Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas”.

No Parecer CNE/CES nº261/2006 consta que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Dessa maneira, de acordo com os referidos documentos, definiu-se que a carga horária dos cursos da UNOPAR é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas supervisionadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. Essas atividades práticas supervisionadas podem ser: atividades em laboratórios, em bibliotecas, de iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo e práticas de ensino.

Portanto, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, se oferecem aos discentes da UNOPAR as aulas estruturadas. Essas aulas são postadas pelos docentes no Portal Universitário e, por meio delas, como o próprio nome indica, são apresentadas as estruturas das aulas de cada curso. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

As aulas estruturadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deverá preparar e disponibilizar antecipadamente no PU seu plano de aula, a qual denominamos “AULA ESTRUTURADA”. A aula estruturada apresenta uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula como: os objetivos imediatos a serem alcançados, as competências e habilidades, os conteúdos a serem trabalhados, os textos, os exercícios, as atividades a serem trabalhadas.

A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após a aula. Significa que o tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas, não se

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limitando ao tempo de duração das aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permite aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo.

Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento, poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá ainda assim estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

2.14. ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber.

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Objetivos dos Estudos Dirigidos Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de

qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado

mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em

duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

Figura 3 - Organização dos EDs.

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A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular e o tempo de duração do curso:

ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa

As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios.

Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa.

A Etapa de Revisão de Conhecimentos Prévios é subdividida nas seguintes áreas de conhecimento:

TABELAS DOS EDS - BACHARELADOS

TABELAS DOS EDS - LICENCIATURAS e CSTs

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ED5 e ED10 – Formação Geral Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento

do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs

As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;

III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens

de situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

V. produção escrita; e VI. discussão em fóruns.

Habilidades

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

• COMPREENDER E EXPRESSAR

O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.

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HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade

Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o

conteúdo do texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em várias situações.

Compreender o significado das

palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização

textual típicos do gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do texto e os recursos linguísticos usados em função dessas

relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os

aspectos temáticos e estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto.

Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

• RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA

A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

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HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade

Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos

verbais e não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar

soluções para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar.

Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

• LIDAR COM AS PESSOAS Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e

como forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão:

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HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade

Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética, cidadania e do bem público.

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de

trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Estas atividades são:

I. 01 Atividade multimídia; II. 02 Atividades discursivas;

III. 01 Simulado Parcial; e IV. 01 Simulado Geral, contemplando os conteúdos das atividades discursivas

trabalhadas.

A atividade multimídia fica disponível durante todo o semestre; todavia, o aluno somente tem o cômputo da carga horária relativa a essa atividade se a mesma for realizada dentro do prazo estabelecido no calendário definido pelo Núcleo de Estudos Dirigidos.

O controle de integralização da carga horária das atividades dos EDs é feito seguindo a seguinte organização: no total, são disponibilizadas aos alunos 5(cinco) possibilidades de participação, o que corresponde a 100%(cem por cento) de integralização, sendo 15%(quinze por cento) pela realização da atividade multimídia, 50%(cinquenta por cento) pela realização das atividades discursivas (25% cada), 15%(quinze por cento) pela realização do Simulado Parcial e 20%(vinte por cento) pelo Simulado Geral.

Processo de Avaliação

Como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 10(dez) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED.

Diferente da dinâmica de realização dos Simulados, na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão.

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Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados.

Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia.

A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção.

Os EDs no Curso de Administração

A matriz curricular do Curso de Administração prevê a realização de 480

(quatrocentas e oitenta) horas de estudos dirigidos.

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CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO -PEDAGÓGICA

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Administração da UNOPAR – ARAPONGAS busca contemplar, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

A UNOPAR esta localizada no Estado do Paraná no município de Arapongas. O Estado do Paraná possui 11,08 milhões de habitantes destes 104.000 pertencem ao município de Arapongas.

Assim esta localizada Arapongas, no Estado do Paraná em sua região norte,

possui como vizinhas às cidades de Apucarana, Sabáudia, Astorga, Nova Esperança, Munhoz de Melo, Jaguapitã, Santa – Fé, Mandaguari, Pitangueiras, Cambira, Jandaia do Sul, California, Marilândia do Sul, Mauá da Serra, Marumbi, Bom Sucesso, Novo Itacolomi, Borrazópolis, Faxinal, São Pedro do Ivaí, São João do Ivaí, entre outras cidades que se destacam pela agricultura e indústria.

O Estado do Paraná possui a quinta maior economia do país, corresponde atualmente a 6,1% da renda do PIB nacional. Arapongas se destaca em 14º (décimo quarto) lugar com o PIB de R$ 1.505.955,00.

O Paraná se destacou em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano, o do Brasil houve um crescimento de 47,5% ao passo que o do Estado do Paraná 47,7%. O avanço fez com que o Estado se destacasse em quinto lugar no ranking e para contemplar o município de Arapongas se destaca-se com um dos melhores índices de desenvolvimento do Estado, as taxas levam em conta o setor da educação e a longevidade das pessoas.

Com relação a distribuição de renda da população o critério que menos evoluiu entre 1991 (0,678) e 2000 (0,736), subindo para 0,739 em 2005. Quanto ao IDH-M, que é uma média aritmética dos três subíndices, a evolução também foi significativa, passando de 0,711 em 1991 para 0,787 em 2000, e em 2005 o valor passou para 0,820, saindo da categoria de médio IDH e atingindo o patamar de Índice de Desenvolvimento Humano elevado.

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O aluno do Curso de Direito, ao concluir o curso ainda não está apto para o mercado de trabalho, para isto é necessário sua aprovação na Ordem dos Advogados do Brasil, em Arapongas o número de inscritos totaliza neste ano 365 (trezentos e sessenta e cinco inscritos), o que corresponde a um profissional habilitado para 284 habitantes.

Na região são ofertados outros cinco Cursos de Direito com custo aproximado da instituição de ensino. Mas o que diferencia dos demais é o programa pedagógico ofertado para o aluno da UNOPAR.

Assim, delimitado em um contexto regional, o Curso de Direito da UNOPAR utiliza-se dos determinantes sociais da educação para definir seu ponto de contribuição para o processo de construção compartilhada do conhecimento. Demais disso, ao adotar a pedagogia crítica como marco norteador, o presente projeto cria as bases para a participação de todos os atores que compõem o processo de ensino-aprendizagem. Partindo de tal concepção, o Curso propõe a inserção do bacharelando no meio laborativo com as competências e habilidades necessárias para administrar os obstáculos e dificuldades atinentes à sociedade dotada de multiplicidades culturais e valorativas, de molde a possibilitar ao egresso a aplicação de tais competências.

Dessa forma, visando à concretização do objetivo acima referido, o Curso dispõe de um arcabouço humano, físico e administrativo suficiente para assegurar uma sólida formação geral, aliando teoria e prática como meio de concretização do domínio conceitual e da capacidade de análise jurídica. A postura crítico-reflexiva dos bacharelandos é pautada pelo fomento à aprendizagem autônoma e dinâmica como elemento imperioso ao processo de ensino continuado.

Assim, a formação humanística e axiológica disseminada pelo curso norteia o caminho para a gênese de um profissional engajado com a prestação da justiça e o desenvolvimento da cidadania.

A tríade universitária – ensino, pesquisa e extensão – embasa as atuações do Curso como meio de cumprir os desígnios do Projeto Pedagógico Institucional e elevar a formação dos acadêmicos ao maior grau de interação com a realidade social. Nesse mesmo diapasão, pode-se apregoar que o Curso almeja a formação humanística com foco na realidade regional.

O pensamento global com foco ao desenvolvimento local é a base formativa empregada pelo curso, integrando universidade e comunidade através dos vários projetos permanentes implementados na região. Cria-se, de tal modo, um fluxo contínuo de interação entre os bancos escolares e a sociedade local que, acima de destinatária da atuação do egresso, é fomentadora principal das linhas valorativas e do perfil profissional adotados pela Instituição.

3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNI CÍPIO

Com base nas diretrizes do PDI, a UNOPAR reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em

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relação à: I. Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo

e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

II. Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. Ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visará o atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A UNOPAR compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e que o mesmo não se resume ao diálogo e atendimento às demandas da sociedade. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades

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desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Sendo assim, a UNOPAR desenvolve ensino superior com responsabilidade social, buscando a melhoria contínua das relações entre os homens e com o meio ambiente.

3.1.1 A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNIC ÍPIO

Com base nas diretrizes do PDI, a UNOPAR reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à:

VI. Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

VII. Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que

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“a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

VIII. Ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IX. Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

X. Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visará o atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A UNOPAR compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e que o mesmo não se resume ao diálogo e atendimento às demandas da sociedade. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

XIII. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

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XIV. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

XV. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

XVI. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

XVII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; XVIII. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

XIX. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

XX. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

XXI. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

XXII. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XXIII. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XXIV. realização de ações que proporcionem a educação ambiental. Sendo assim, a UNOPAR desenvolve ensino superior com responsabilidade

social, buscando a melhoria contínua das relações entre os homens e com o meio ambiente.

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

No Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, no âmbito do curso. Considerando a sua realidade e coerente com sua finalidade, a UNOPAR tem como diretrizes gerais:

I. assegurar condições necessárias para qualificação e educação continuada de todos os educadores (acadêmicos e administrativos);

II. assumir, em suas atividades, um caráter regional, intensificando a relação com a sociedade para diagnosticar a realidade social, e, ao mesmo tempo, propor alternativas de soluções através de projetos e/ou programas;

III. propiciar condições para o desenvolvimento do programa de avaliação institucional que garanta a eficiência da gestão de ensino-aprendizagem;

IV. desencadear processos de liderança na busca constante de parcerias e colaborações tendo em vista o desenvolvimento regional integrado;

V. propiciar a integração entre órgãos, setores e atividades afins, através de atividades socioeconômicas, culturais, ambientais e esportivas que envolvam toda a comunidade acadêmica;

VI. assegurar uma estrutura organizacional e administrativa funcional onde as propostas decisórias e encaminhamentos tenham caráter democrático/participativo;

VII. manter os cursos em constante processo de avaliação e autoavaliação, redefinição e reconstrução na busca da excelência do padrão de qualidade;

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VIII. zelar pela manutenção e expansão de suas instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho de ensino-aprendizagem;

IX. estimular a prática democrática através da formação de indivíduos críticos com capacidade de analisar, refletir, planejar, contextualizar, desenvolver e avaliar com base em conhecimentos científicos/tecnológicos e práticos que lhes permitam atuar na realidade;

X. articular-se com a realidade regional através do processo de participação no seu desenvolvimento econômico, político, social, cultural e educacional;

XI. estimular a articulação e integração das atividades dos cursos; XII. efetivar a avaliação nos diferentes segmentos, de forma aberta, participativa,

promovendo a melhoria de suas atividades.

A UNOPAR tem como missão o aperfeiçoamento do espírito científico e do pensamento reflexivo; a formação em diferentes áreas do conhecimento de profissionais para a inserção em demandas de mercado, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade. Visa também à divulgação de conhecimentos culturais científicos e técnicos através do Ensino e Extensão, prestando serviços especializados à comunidade e estabelecendo com a mesma uma relação de reciprocidade e participação no desenvolvimento socioeconômico em nível local e regional.

Partindo destes princípios, o curso de Administração busca a formação de um profissional com um perfil, ao mesmo tempo, humanista, mercadológico, científico e cultural, preocupado com as demandas do mercado e as necessidades contemporâneas da sociedade.

Para apresentar um bom desempenho no mercado de trabalho, o profissional de Administração necessita conhecer a realidade na qual vai interferir. Nesse sentido, o curso de Administração da UNOPAR propõe-se a aprofundar o conhecimento sistemático dos processos administrativos, em relação ao seu processo histórico de formação, à sua organização interna, à sua forma de estruturação, às articulações que estabelecem com as demais instituições da sociedade e, ainda, às influências que exercem nos comportamentos individuais e coletivos. Dessa forma, espera-se que o profissional de Administração seja capaz não só de produzir, mas também de pensar e questionar os processos administrativos. Enfim, um profissional capaz de compreender a importância da pesquisa, do estudo processual, da reflexão crítica para sua formação profissional e pessoal.

Tal preocupação nos leva a elaborar uma proposta pedagógica a partir da qual as disciplinas passarão a compor áreas de conhecimento que deverão dar ao aluno a possibilidade de se envolver em práticas de extensão que darão o suporte para o ensino. Ensino este que extrapola a sala de aula, pois compreendemos que o aprendizado se dá de diversas formas e não apenas no espaço restrito da sala de aula. A adoção dessa proposta pedagógica exigirá o desenvolvimento no aluno espírito investigativo, crítico, ético e proativo.

Diante disso, não esquecendo as profundas transformações que vêm ocorrendo neste início de século em campos múltiplos da vida humana e especialmente na Administração, o curso de Administração da UNOPAR procura levar ao conhecimento de seus alunos questões contemporâneas como globalização, política, arte, cultura, tecnologia e o compromisso com a ética social e profissional, entre outros temas. Neste sentido trabalharão conjuntamente tanto as matérias de cunho mais teórico e reflexivo quanto as relacionadas especificamente a um conteúdo mais técnico e prático, direcionadas para o planejamento e execução de projetos.

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Parece-nos importante preparar o aluno não só para o mercado de trabalho profissional ,visto que o mercado regional oferece muitas outras oportunidades para profissionais de Administração, tais como:

• Empresas Públicas e Privadas;

• Educação;

• Agronegócios;

• Serviços e Comércio.

Além dessas oportunidades, a cidade de Arapongas requer um Administrador apto para atuar também a grupos sociais, culturais e ao terceiro setor. Neste sentido, procuraremos incentivar sempre a prática de projetos sociais e comunitários, sempre com o intuito de atingir uma diversificação plena da atuação do administrador que tem como matéria-prima do seu trabalho, além das práticas administrativas, a cultura, a política, a economia, enfim, a sociedade contemporânea.

3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso

Q. 1. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO A Execução dos Estudos Dirigidos pelos alunos, eventos que envolvam a integração do curso, com a comunidade empresarial através da Empresa Junior.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Estímulos periódicos semestrais destinado aos docentes.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO O Curso Administração tem como objetivo proporcionar a interdisciplinaridade, através de integrações das disciplinas do semestre e do curso como um todo.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO O Colegiado do Curso de Administração estabeleceu competências e habilidades essenciais para a formação acadêmica do futuro bacharel em administração.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso; CURSO Após a elaboração do BSC definiu-se as disciplinas por área de Conhecimento.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO Após análise do NDE e do Colegiado do Curso Administração, definiram-se os conteúdos essenciais e o banco de conhecimento prévio, conforme diretrizes curriculares nacionais.

PDI Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos

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profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO Através da padronização das avaliações bimestrais no modelo Enade.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO Elaboração de atividades extraclasse.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Semestralmente o NDE e o Colegiado do Curso revisam o PPC.

PDI

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Realização de eventos periódicos semestrais, que promovem e estimulam o conhecimento: nos meses de abril e setembro acontece a Semana da Administração

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. CURSO Implementação de disciplinas específicas já no 1º semestre.

3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso

Q. 2. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO O curso de Administração oferece duas atividades regulares anuais, além de eventos esporádicos.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO O Coordenador do Curso de Administração define juntamente com o Colegiado as atividades de extensão.

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO O Coordenador do Curso de Administração define juntamente com o Colegiado as atividades de extensão.

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO Implementação de atividades na comunidade.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

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CURSO Projetos de extensão desenvolvidos na comunidade, como a Semana da Solidariedade que acontece uma vez a cada semestre.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO Desenvolvimento de cursos específicos nas áreas de conhecimento.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Realização de convênios com órgãos governamentais, não-governamentais e empresas privadas.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de Administração foram concebidos e implementados buscando uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do curso foi definido o perfil profissional do Administrador a ser formado pela IES e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN do curso.

Assim, o curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL: formar profissionais aptos e capacitados a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e serviços.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

� Atuar como administrador financeiro, respondendo pela gestão financeira e econômica da organização, garantindo a correta captação, aplicação e controle dos recursos e a consequente maximização dos lucros e dos resultados empresariais.

� Atuar na construção de planos e projetos que englobam toda a organização e perpassa suas estratégias e processos, o que requer conhecimento sistêmico e grande capacidade de análise e realização.

� Atuar e empreender na área mercadológica, de forma integrada com as demais áreas funcionais da organização, como forma de alcançar a realização dos objetivos organizacionais, a plena satisfação dos clientes e a criação de valor e de vantagens competitivas.

� Atuar e empreender na área de operações, produção e logística, como forma de garantir processos enxutos e inovadores, alto valor agregado e conformidade na entrega de produtos e serviços.

� Atuar na área de gestão de pessoas e na relação da empresa com a sociedade, envolvendo o planejamento, a atração e a retenção de pessoas, considerando as necessidades organizacionais, dos indivíduos e da comunidade, como forma de garantir equilíbrio e foco em resultados profícuos e compartilhados.

E as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do profissional egresso almejado:

• Administração Financeira;

• Administração de Material;

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• Administração Mercadológica/Marketing;

• Administração de Produção;

• Administração e Seleção de Pessoal/Recursos Humanos/Relações Industriais;

• Orçamento;

• Organização e Métodos e Programas de Trabalho;

• Campos Conexos;

• Comercial ou Marketing;

• Administração de Recursos Humanos;

• Administração de Materiais e Patrimoniais;

• Administração de Sistemas de Informação;

• Organização, Sistemas e Métodos;

• Comércio Exterior;

• Empreendedorismo;

• Carreira Docente;

• Administração Esportiva;

• Administração Hospitalar;

• Administração Hoteleira;

O curso de Administração define competência como:

Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos.

O curso de Administração procura construir uma relação com o Saber, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado pelo curso de Administração, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do Saber Fazer (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas Saber. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de competência, enquanto princípio de organização curricular do curso de Administração insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado.

Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. A competências a serem trabalhas estão de acordo com a Diretriz Curricular Nacional do curso de Administração e respondem a seguinte pergunta:

O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

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Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à Instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, onde não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas.

O curso de Administração desenvolve nas suas atividades de aprendizagem as seguintes competências:

• Conhecer conceitos de engenharia econômica, integrando recursos físicos, humanos e financeiros com eficiência e menor custo;

• Conhecer métodos e técnicas de desenvolvimento, implantação e gerenciamento de projetos;

• Conhecer métodos e técnicas de previsão da concepção e evolução de cenários produtivos;

• Conhecer métodos e técnicas de gestão de decisão;

• Conhecer e incorporar conceitos, modelos e ferramentas da qualidade na produção de bens e serviços;

• Conhecer métodos e técnicas de desenvolvimento, implantação e gerenciamento de processos;

• Conhecer a interação dos sistemas de produção com o meio-ambiente;

• Conhecer conceitos, modelos e sistemas de informação;

• Conhecer métodos e técnicas de desenvolvimento, implantação e gerenciamento de produtos e de processos;

• Conhecer métodos e técnicas de gestão para tomada de decisão;

• Conhecer e utilizar ferramentas matemáticas e estatística para modelar, simular e otimizar sistemas de produção;

• Conhecer métodos e técnicas de desenvolvimento, implantação e gerenciamento de processos;

• Conhecer métodos e técnicas de gestão para tomada de decisão.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do curso de Administração busca expressar as competências do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi apresentado no BSC do curso.

Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

O Curso de Graduação em Administração tem como perfil do egresso, atuar no âmbito da iniciativa privada e do Estado, buscando o emprego racional dos recursos e o alcance da missão e dos objetivos organizacionais, em consonância com as demandas da sociedade.

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O administrador com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O curso de Administração proposto formará profissionais aptos a atuar nos setores relacionados à produção e serviços ou desenvolver atividades autônomas como profissionais liberais ou empreendedores. Este profissional atuará na concepção, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de infraestruturas, bem como executará trabalhos de consultoria técnica (vistoria, perícia, avaliação), emitindo laudos e pareceres nestas áreas.

Como o curso de Administração oferece uma formação básica geral, é comum que alguns profissionais atuem em outros campos diferentemente de sua formação, como área financeira, econômica, administração, etc.

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no curso de Administração da UNOPAR, busca contemplar uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005 que institui as DCN em Administração, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilidade pode ser verificada no curso por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 600 horas do currículo, além disso, esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será escolhida pela aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto nº 5.626 (BRASIL, 2005b).

INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Graduação em Administração que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS – HCS, EPS e Metodologia Científica. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando.

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ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Administração da UNOPAR foi concebida com um total de 3.000 (três mil) horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares. Dentro desta carga horária, estão previstas 360 (trezentas e sessenta) horas de Estágio Supervisionado, denominado Diagnóstico Empresarial, perfazendo um total de 12% (doze por cento) da carga horária do curso. Além das Atividades Complementares de Interesse Individual que incluem os EDs totalizando 300 horas e 60 horas de disciplina Optativa, incluindo Libras.

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3.5.1. Matriz Curricular

A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:

1º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 60 0 60 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 60 0 60 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 60 0 60 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 60 0 60 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 60 0 60 SUBTOTAL 300 0 300

ESTUDO DIRIGIDO ED 1 – Lógica Matemática 0 0 60 TOTAL 300 0 360 (*) Disciplina Interativa

2º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA 60 0 60 CONTABILIDADE 60 0 60 MÉTODOS QUANTITATIVOS 60 0 60 RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO 60 0 60 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 60 0 60 SUBTOTAL 300 0 300

ESTUDO DIRIGIDO ED 2 - Gramática 0 0 60 TOTAL 300 0 360 (*) Disciplina Interativa

3º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 60 0 60 MICROECONOMIA 60 0 60 MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 0 60 MODELOS DE GESTÃO 60 0 60 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 60 0 60 SUBTOTAL 300 0 300

ESTUDO DIRIGIDO ED 3 –Interpretação de textos 0 0 60 TOTAL 300 0 360 (*) Disciplina Interativa

4º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

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RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 60 0 60 ANÁLISE DE CUSTOS 60 0 60 CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

60 0 60

COMPOSTO MERCADOLÓGICO 60 0 60 GESTÃO DE PESSOAS 60 0 60 SUBTOTAL 300 0 300

ESTUDO DIRIGIDO ED 4 – Comunicação oral e Escrita 0 0 60 TOTAL 0 0 360

5º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

EMPREENDEDORISMO 60 0 60 MACROECONOMIA 60 0 60 DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS 60 0 60 NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS 60 0 60 PLANEJAMENTO E INTELIGÊNCIA DE MARKETING 60 0 60 SUBTOTAL 300 0 300

ESTUDO DIRIGIDO ED 5 - Empregabilidade 0 0 60 TOTAL 300 0 360

6º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

DIREITO EMPRESARIAL 60 0 60 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO 60 0 60 MERCADO DE CAPITAIS 60 0 60 PESQUISA MERCADOLÓGICA 60 0 60 PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO 60 0 60 SUBTOTAL 300 0 300

ESTUDO DIRIGIDO ED 6 – Educação Ambiental 0 0 60 TOTAL 300 0 360

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7º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS (OPTATIVA) 60 0 60 GESTÃO DA PRODUÇÃO 60 0 60 GESTÃO DE PROJETOS 60 0 60 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 60 0 60 DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EMPRESARIAL 60 0 60 SUBTOTAL 300 0 300

ESTUDO DIRIGIDO ED 7 – Políticas Públicas 0 0 60 TOTAL 300 0 360

8º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

PROCESSOS LOGÍSTICOS 60 0 60 GESTÃO DA INOVAÇÃO 60 0 60 PESQUISA OPERACIONAL 60 0 60 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 60 0 60 SIMULAÇÃO EMPRESARIAL 60 0 60 SUBTOTAL 300 0 300

ESTUDO DIRIGIDO ED 8 – Democracia, Ética e Cidadania 0 0 60 TOTAL 300 0 360

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO Total da Carga horária teórica: 2.400 Total da Carga horária prática: 0

Atividades Complementares: ED's 480

600 Outras 120

Total da carga horária de TCC: 0 Total da carga horária de Estágio: 0

TOTAL GERAL 3.000

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3.5.2. Ementário

1º SEMESTRE

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Ementa: A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil.

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

Ementa: Conhecer os fundamentos jurídicos relacionados às relações trabalhista e previdenciárias.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Ementa: Introdução ao comportamento organizacional. Comportamento individual e organizações. Fundamentos do comportamento em grupo. Liderança e suas dimensões. Clima e cultura organizacional. Teorias de motivação. Estresse nas organizações.

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Legislação tributária. Gestão e planejamento tributário

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

Teoria Geral dos Sistemas - definições e princípios. O perfil do profissional de TI e as habilidades requeridas do Administrador A revolução da internet e dos sistemas remotos. Vantagens, benefícios e desafios dos Sistemas de Informações Gerenciais. Metodologia de Desenvolvimento do Sistema de Informação Gerencial. Modelos de gestão e sua aplicação via TI. Sistemas ERP, EDI, BI e outros. Novas tecnologias emergentes em gestão empresarial.

2º SEMESTRE

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Ementa: Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Diferentes modalidades de trabalhos científicos: teses, dissertações, monografias, artigos. Normas da ABNT. Fases da metodologia de pesquisa.

CONTABILIDADE

Ementa: Noções, conceitos e princípios básicos da Contabilidade Geral Equação contábil. O controle e o estudo do patrimônio das organizações Escrituração contábil Variações patrimoniais. As Demonstrações contábeis.

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MÉTODOS QUANTITATIVOS

Ementa: Introdução à Estatística Organização de dados Medidas descritivas Números-índices Probabilidade Deflação de dados.

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

Ementa: Abordagem neoclássica, sistêmica e contingencial. Novas configurações organizacionais.

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO

Ementa: Métodos e técnicas de operações matemáticas, para desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico de apoio à tomada de decisão.

3º SEMESTRE

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Ementa: Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global.

MICROECONOMIA

Ementa: Conceitos básicos da teoria microeconômica moderna. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. O estudo das elasticidades. A análise econômica do processo de produção. A análise econômica dos custos de produção. Estruturas de Mercado. Market Share e Índice de Concentração de Mercado.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Ementa: Evolução do Planejamento e Pensamento Estratégico Planejamento Estratégico: a estratégia como ferramenta de gestão. Posicionamento competitivo e Diferenciação Estratégias mercadológicas Combinação de estratégias. Estratégias de Inovação e Baseadas no Conhecimento Estratégias Globais Os desafios de implantar estratégias competitivas sustentáveis Modelo de Gestão Balanced Scorecard

MODELOS DE GESTÃO

Fundamentos e práticas que envolvem os modelos de gestão.

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Ementa: Conjuntos. Lógica Matemática. Funções. Derivadas. Introdução à Matemática Financeira. Juros Simples. Juros Compostos. Equivalência de Capitais. Produtos Financeiros

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de Curto Prazo. Fluxos de caixa de rendas certas, imediatas, antecipadas e diferidas. Sistemas de Amortização.

4º SEMESTRE

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

Ementa: Crise de paradigma: social, ambiental e ético O papel do Estado Desenvolvimento Sustentável e Sociedades Sustentáveis Responsabilidade social: ferramentas de gestão e benefícios para as empresas Governança Corporativa Mudanças nos hábitos sociais: Consumo consciente, pegada ecológica, carta da terra Case Instituto Ethos: valores, público interno, meio ambiente, consumidores e clientes, comunidade, governo e sociedade

ANÁLISE DE CUSTOS

Ementa: Objetivos de um Sistema de Custos. Terminologia. Classificação e composição dos custos de produtos e serviços. Princípios e Métodos de custeio: RKW; Custo-padrão; Custeio variável ou direto. Introdução aos Sistemas ABC e GECONº Tomada de decisões baseadas nos resultados.

COMPOSTO MERCADOLÓGICO

Ementa: Escopo do Marketing. Marketing Aplicado a Diferentes contextos. Introdução ao marketing. Composto mercadológico

CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCE IRAS

Ementa: O Modelo de Empresa baseado no Balanço Patrimonial. Técnicas de Análise de Investimento. Análise de Risco dos Projetos de Investimento. Detalhamento de Projetos de Investimento: aspectos contábeis. Custo e Estrutura de Capital da Empresa. Ponto de equilíbrio e alavancagem.

GESTÃO DE PESSOAS

Ementa: Desenvolvendo os processos e a efetividade em gestão de pessoas. Agregando, aplicando, recompensando, desenvolvendo, mantendo e monitorando pessoas. Os novos desafios da gestão de pessoas.

5º SEMESTRE

EMPREENDEDORISMO

Ementa: Conceito, características e desafios ao empreender. Criação, gestão e sobrevivência de novos empreendimentos. O empreendedorismo como resposta ao novo conceito de empregabilidade. Desenvolvimento de atitudes, capacidades e habilidades empreendedoras.

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Plano de Negócios: estrutura e elementos do plano Desenvolvimento de um plano de negócios.

MACROECONOMIA

Ementa: Contabilidade Nacional Determinação do Produto e da Renda Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica O lado Monetário da Economia Desenvolvimento / Crescimento Econômico Inflação, Desemprego e Mercado de Trabalho Déficit público, Divida Interna e Externa A Globalização e o papel dos Estados Nacionais

DESENVLVIMENTO DE PESSOAS

Ementa: estrutura, tecnicas, normas, programas e processos para reter, recompensar e desenvolver pessoas nas organizações.

NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS

Ementa: Conceitos básicos sobre negociação. Negociação como instrumento gerencial. Negociação e ética. Planejamento da negociação. Negociação e administração de conflitos nas organizações. As estratégias e táticas de negociação. Os fatores que influenciam na negociação: poder, tempo e informação. Os fatores externos que influenciam na negociação: ambiente, características do interlocutor, concorrência. As qualificações básicas do negociador. Estilos pessoais de negociação. Negociação baseada em princípios.

PLANEJAMENTO E INTELIGÊNCIA DE MARKETING

Ementa: Escopo do Marketing. Marketing Aplicado a Diferentes contextos. Introdução ao marketing. Composto mercadológico

6º SEMESTRE

DIREITO EMPRESARIAL

Ementa: O Direito da empresa ligado à administração. Noções gerais do Direito de Empresa no Código Civil. As sociedades empresárias: classificação e conceitos das novas figuras empresariais, transformação, incorporação e fusão de empresa. Função social da empresa. Falência, recuperação e liquidação de empresas. Tipos de sociedade. Títulos de crédito. Responsabilidade Civil. Direito do Consumidor: fornecedor, consumidor e relação de consumo.

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTOS

Ementa: Análise de projetos de investimento. Matemática financeira. Métodos de avaliação de alternativas econômicas. Projeção e estimativa do fluxo de caixa. Financiamento para o projeto. Estudo de casos.

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MERCADO DE CAPITAIS

Ementa: Arcabouço Institucional do SFN – Sistema Financeiro Nacional Políticas Monetária, Fiscal e Cambial. Mercados e Ativos Financeiros. Mercado Bancário. Mercado de Ações (a vista, a termo, opções). Gestão de Risco. Derivativos (Mercados a termo, futuro, swap e opções).

PESQUISA MERCADOLÓGICA

Ementa: Fundamentos da pesquisa de Marketing. Conceito e tipos de pesquisa. Tipos, fontes e formas de coleta de dados. Medidas e instrumentos de coleta de dados. Projetos de amostragem. Procedimentos para a coleta de dados. Processamento e análise dos dados. Comunicação dos resultados da pesquisa

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO

Ementa: O Orçamento Empresarial. Teoria de Planejamento e Controle de Resultados – PCR. As Peças Orçamentárias. Integração das Peças Orçamentárias. Orçamento X Criação de Valor para o Acionista. Medidas de desempenho.

7º SEMESTRE

OPTATIVA – TÓPICOS EMERGENTES EM ADMINISTRAÇÃO

Ementa: Tópicos emergentes das grandes áreas da administração.

DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL E INTERVENÇÃO EMPRESARIAL

Ementa: Orientações: objetivos do diagnóstico situacional. Análise e confecção da estrutura do relatório de diagnóstico. Introdução à Organização analisada. Diagnóstico situacional. Situação problemática. Proposta de solução. Considerações finais. Referências. Referencial teórico.

GESTÃO DE PROJETOS

Ementa: Gestão de projetos sob uma perspectiva sistêmica - as gestões, seus processos e as fases do projeto. Gestão de escopo. Gestão de tempo. Gestão de custos. Gestão de aquisições. Gestão de qualidade. Gestão de recursos humanos. Gestão de riscos. Gerenciamento da comunicação. Negociação e administração de conflitos.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1

Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico.

GESTÃO DE PRODUÇÃO

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Ementa: Gerência de Produção e de Operações Produtividade, Competitividade e Estratégia. Projeto em gestão da produção. Projeto de produtos e serviços. Projeto de redes de operação. Arranjo Físico e fluxo. Planejamento e controle da produção. Qualidade e tecnologia de processo. Planejamento e controle da capacidade produtiva. Previsão. Planejamento agregado e OPT. Sistema de produção enxuta (JIT). Melhoramento da produção.

8º SEMESTRE

PROCESSOS LOGISTICOS

Ementa: Conceituação da cadeia de suprimentos (supply chain). Globalização e competitividade logística. Planejamento da cadeia de suprimentos. Nível de Serviço Logístico. Localizações Logísticas. Integração Logística e Sistemas de Informação. Custos Logísticos. Logística Reversa. Indicadores Logísticos. Logística para o Comércio Exterior. Aplicação de modelos matemáticos em logística com Excel. Plano Estratégico de Logística.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Desenvolvimento do projeto de pesquisa.

PESQUISA OPERACIONAL

Ementa: Ciclo de vida de um projeto de simulação; simulação orientada a eventos discretos; simulação orientada a atividade; simulação orientada a processos, modelos baseados em teoria de fi las; cadeias de Markov; probabilidade e estatística em simulação; variáveis aleatórias; distribuições; coleta e análise de dados; geração de números aleatórios; sementes, condições iniciais e replicações; pacotes de simulação; aplicações e estudos de casos.

GESTÃO DA INOVAÇÃO

Ementa: Economia e Tecnologia; Inovação e Competitividade; Inovação e Estratégia Competitiva; Gestão da Inovação.

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa: Simulação de Negócios. Uso de softwares aplicados a Jogos de empresas. Simulação Comercial. Simulação Industrial. Estudos de Caso.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares implantados no curso busca possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os planos de ensino das disciplinas do curso.

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Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

1. Homem, Cultura e Sociedade;

2. Ética, Política e Sociedade;

3. Metodologia Científica.

DISCIPLINAS BÁSICAS

DCN DISCIPLINAS

Básica

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE LIBRAS METODOLOGIA CIENTÍFICA

DISCIPLINAS COMPLEMENTARES

DCN DISCIPLINAS

Complementar

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE CUSTOS MACROECONOMIA MICROECONOMIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL PESQUISA DE MERCADO

DISCIPLINAS DE ESTUDO QUANTITATIVO E SUA TECNOLOGIA

DCN DISCIPLINAS

Estudo Quantitativo e sua Tecnologia

MATEMÁTICA APLICADA MATEMÁTICA FINANCEIRA MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÉTODOS QUANTITATIVOS PESQUISA OPERACIONAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

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DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

O curso de Administração apresenta as seguintes disciplinas profissionalizantes:

DCN DISCIPLINAS

Profissional

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL CONTABILIDADE GERAL DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL DIREITO DO TRABALHO DIREITO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO ESTRATÉGIA EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PESSOAS 1 GESTÃO DE PESSOAS 2 GESTÃO PÚBLICA LOGÍSTICA MARKETING MARKETING AVANÇADO NEGOCIAÇÃO NEGÓCIOS INTERNACIONAIS NOVAS TECNOLOGIAS DE MARKETING PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EMPRESARIAL RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

3.7 METODOLOGIA

As atividades pedagógicas buscam apresentar uma coerência com a metodologia implantada.

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa.

A UNOPAR possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

O curso de Administração está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e

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mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).

é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o urso de Administração tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O curso desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.

A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso.

O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário.

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem.

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ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais.

3.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso de Administração estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.

O REGULAMENTO das ACE do curso de graduação em Administração é apresentado como ANEXO deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução CFE nº 84766/80, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.

O Curso de Administração da UNOPAR, considerando a instituição das ACE como parte integrante do currículo do curso em consonância estatuído pelas DCNs (Parecer CNE/CES nº 67/2003 e Resolução CNE/CES 02/2007) e a importância da flexibilização curricular, possibilitará ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permitam incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional.

CARGA HORÁRIA

As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 600 horas na estrutura curricular do curso de Administração.

DIVERSIDADE DE ATIVIDADES

Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:

I. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. E,

IV. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os

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conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

FORMAS DE APROVEITAMENTO

Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo 1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e serão guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os EDs serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

Para os futuros Bacharéis em Administração o objetivo principal das ACO é diversificar e enriquecer a formação oferecida na graduação, por meio da participação em variados eventos, permitindo ao aluno incrementar seu histórico acadêmico e currículo com experiências que contemplem seu perfil, interesse e afinidade.

3.9. APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a UNOPAR ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Administração, buscando contemplar os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.9.1 Apoio Extraclasse

O curso de Administração oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

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APOIO EXTRA-CLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG

O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

3.9.2 Apoio Psicopedagógico

O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao NUEEI (Núcleo de Educação Especial Inclusiva Diretoria Acadêmica EAD), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico

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e orientação realizada por estes profissionais, o NUEEI (Núcleo de Educação Especial Inclusiva Diretoria Acadêmica EAD) reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.9.3. Atividades de Nivelamento

A UNOPAR, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO com aulas gratuitas de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

3.9.4. Atividades Extracurriculares

CENTRO DE IDIOMAS

A UNOPAR implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.9.5. Apoio aos Centros Acadêmicos – CA

O curso de Administração apresentou como princípios gerais no capítulo 2 deste PPC: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

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Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Administração, por meio da coordenação de curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO buscando-se motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do curso com o CA quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do CA do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes dos CA de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.9.6 APOIO AO INTERCÂMBIO

É interesse do curso de Administração aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela UNOPAR por meio do Programa Ciências sem Fronteiras e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.

PROGRAMA CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS (CNPq)

A UNOPAR está cadastrada no Programa Ciência sem Fronteiras, um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do MEC, por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.

Alunos de graduação da UNOPAR podem inscrever-se nas chamadas públicas divulgadas pelo CNPq ou pela CAPES, disponíveis no portal do programa: www.cienciasemfronteiras.gov.br. É necessário que tenha concluído de 20% a no máximo 90% do curso na instituição de ensino brasileira e esteja devidamente matriculado. Neste caso, a aluno pode pleitear a bolsa Graduação Sanduíche no Exterior para fazer intercâmbio de 12 meses de acordo com cada Chamada.

PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANT ANDER

UNIVERSIDADES

O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando

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que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Administração, obedecido ao disposto no Regimento Interno da UNOPAR.

3.9.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUN O

COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador do curso na UNOPAR, conforme prevê o Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de Administração, professora Irene Lopes Salvi.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA)

O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

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SAA Virtual

O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

� CHAT , sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

� Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

� 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)

O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

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3.9.8 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.10. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas.

O processo de autoavaliação anual da UNOPAR, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Administração procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de

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instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso de Administração, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim, o curso de Administração entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

3.11. ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no curso de Administração buscam atender as demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

Conforme autoriza a Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004), o curso de Administração, ofertado na modalidade presencial, disponibiliza na modalidade semipresencial as disciplinas institucionais: Homem, Cultura e Sociedade e Ética, Política e Sociedade.

Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um professor definido, responsável por coordenar a respectiva equipe de tutores e acompanhar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos.

O tutor estabelece a conexão entre alunos e professores, ele está diretamente em contato com esses alunos e professores, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Ele precisa estar próximo dos professores para que consiga trocar saberes e auxiliar nesse processo. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes e professores, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto. É importante que o tutor passe suas percepções e experiências aos professores para que, constantemente, possam sugerir, alterar, modificar ou enfatizar algo.

Os tutores à distância das disciplinas semipresenciais do curso de Administração são responsáveis por auxiliar o professor da disciplina nas atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. Participar das reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, dos parâmetros para avaliação das questões discursivas das provas presenciais e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

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II. Participar das web-aulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

III. Receber do professor as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a ser adotados para a conceituação dos mesmos;

IV. Avaliar e conceituar as questões discursivas das provas presenciais bimestrais (inclusive as realizadas em segunda chamada), de acordo com as orientações do docente responsável pela disciplina, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

V. Avaliar e conceituar as questões discursivas do Exame Final, de acordo com as orientações do docente responsável pela disciplina, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VI. Participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

VII. Manter o docente responsável informado sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

VIII. Organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o professor;

IX. Responder e-mails recebidos, no prazo de até 48h, visando ao pleno atendimento do aluno e equipe envolvida.

3.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC S – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar o projeto pedagógico do curso.

De acordo com Moran (2007)

“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel

educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e

multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que

representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas

as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

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Neste contexto, o curso de Administração, incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Administração, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Os procedimentos de avaliação implantados no curso de Administração e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender a concepção do curso definida neste PPC.

A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Administração tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Administração é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da UNOPAR.

A avaliação de aprendizagem do curso de Administração é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.

A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão discutidas em conjunto com a turma.

O sistema de avaliação do Curso de Administração procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a

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concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.

Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.

A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.

No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.

O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados.

3.14. NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas pretendidas visa corresponder à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O curso de Administração pretende autorização para 150 vagas, sendo que para este número de vagas será disponibilizado um corpo docente composto por 15 professores e uma infraestrutura de qualidade, constituída por Laboratórios de Informática e Sala para atividades do NEGEN – Núcleo Estratégico de Gestão de Negócios.

3.15 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, nas instituições de ensino

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superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI).

O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação

Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento

pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a

participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, são eles:

I. 01Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente,

um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores

externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da

Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da

Educação Especial; IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do

estudo da NBR9050 e legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem

voltadas para o respeito a diversidade; VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais

colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo

da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos; VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao

AEE; IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o

ingresso até a conclusão do curso de graduação; e X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional

especializado.

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CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do NDE implantado no curso de Administração busca atender com qualidade, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO

O NDE do curso de Administração foi constituído em 17/06/2014 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.

O NDE do curso é constituído por 5 professores do curso, sendo 33% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Q. 3. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 Irene Lopes Salvi Especialista Parcial 17/04/2015

2 WILTON HERNANI DA COSTA Mestre Horista 17/04/2015

3 Ricardo José Peres Especialista Horista 17/04/2015

4 Sirlei Rose Matos Mestre Horista 17/04/2015

5 Lucas Mazzaron Especialista Horista 17/04/2015

De acordo com Resolução 1, manter apenas 5 membros no NDE (CONAES, 2010)

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ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Administração: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de administração; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso.

O NDE do curso de Administração realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste

.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Administração é a professora Irene Lopes Salvi designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Irene Lopes Salvi busca uma atuação em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Q. 4. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA

(graduação)

TITULAÇÃO

MÁXIMA

OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA

FUNÇÃO DE COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o

cargo)

Administração Especialista 01/03/2007 01/02/2015

GESTÃO DO CURSO

A gestão do curso de Administração UNOPAR é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios

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institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Irene Lopes Salvi com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode verificar a relação estabelecida da professora Irene Lopes Salvi com os docentes e discentes do curso Administração da UNOPAR.

REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do curso de Administração conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

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4.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIO R E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do curso é a professora Irene Lopes Salvi que possui vinte e um anos e três meses de experiência profissional, nove anos e cinco meses de experiência de magistério superior e um ano e seis meses de gestão acadêmica, totalizando 29 anos e nove meses de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

Durante toda minha vida profissional atuei junto ao ensino superior. Durante 24 anos como agente universitário, onde era responsável por um curso de graduação, cinco pós e um mestrado. Atue por oito como Diretora da Área do Trabalho no município de Arapongas e em paralelo Coordenei um Centro de Curso Profissionalizantes. Estou dez anos na área acadêmica, onde além das aulas ministrada coordenei projetos de extensão e cursos de pós-graduação.

4.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais pretendidas para o curso de Administração é de 150 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 14 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 10,72 vagas por hora de coordenação.

4.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 14 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso.

4.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Administração possui quatorze docentes, conforme relação abaixo, sendo seis docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 43%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o curso de Administração não possui docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

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Q. 5. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.

Nome dos docentes Titulação (apenas

MESTRE OU DOUTOR)

1 ALEX FAVERZANI Mestre

2 FÁBIO LUIS IWAKURA Especialista

3 IRENE LOPES SALVI Mestranda

4 JOAQUIM DE MEDEIROS NETO Mestre

5 LIA CANTAK Mestre

6 LUCAS MAZARON Especialista

7 MAYRON PEREIRA PICOLO RIBEIRO Mestre

8 RAFAEL GUSTAVO DO NASCIMENTO Especialista

9 RICARDO JOSÉ PERES Especialista

10 SIRLEI ROSE MATOS Mestre

11 THAIS BELLI CUPERTINO Especialista

12 TIAGO GARDIN DE CASTRO VIEIRA Especialista

13 VANDIR BOKORNI FERNANDES Especialista

14 WILTON HERNANI DA COSTA Mestre

4.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Administração possui 0 (zero) % dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O curso de Administração possui no mínimo 100 (cem)% dos docentes com experiência profissional de 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

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4.10. EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO DO CORPO DOCENTE

O curso de Administração possui 100% dos docentes com mais de três anos experiência profissional, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.11. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Administração está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da UNOPAR, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

Conforme Art. 23 do Regimento Interno da instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso;

II. por três representantes dos professores; e

III. por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do colegiado do curso são programadas e realizadas a cada semestre letivo.

REGISTRO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do colegiado do curso de Administração são escritas as atas que devidamente datadas e assinadas são arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso.

ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos são feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Interno da instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento

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de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Q. 6. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso.

NOME DOS DOCENTES REPRESENTAÇÃO

1 Irene Lopes Salvi Área Profissionalizante

2 Vandir Bokorni Fernandes Área Profissionalizante

3 Joaquim de Medeiros Neto Área Básica

4.12. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU T ECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50 (cinquenta)% dos docentes do curso de Administração possuem nos últimos 5 anos, produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

4.13. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do curso de Administração são graduados, comprovado pelo currículo lattes e documentos comprobatórios.

4.14. EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O curso de Administração possui 50 (cinquenta)% dos tutores do curso com experiência mínima de 3 anos em cursos a distância, conforme descrito neste quadro.

4.15. RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE

A relação entre o número de estudantes e o total de docentes mais tutores (presenciais e a distância) do curso de Administração é maior que 40 (quarenta).

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CAPÍTULO 5

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A UNOPAR adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza sete equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da UNOPAR possui dez metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento

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de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a UNOPAR implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O curso possui oito salas de aulas com capacidade para receber 50 (cinquenta) até 80(alunos) por turma, as salas são equipadas com cadeiras confortáveis e almofadadas, quadro branco e Datashow fixos.

Sendo assim das 150 vagas disponibilizadas, serão distribuídas em 3(três) salas de aula.

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94

A limpeza, manutenção e segurança são feitas por empresas terceirizadas. As salas são limpas, ventiladas, com iluminação artificial e boa acústica.

Aqui na UNOPAR, não temos escadas, pois todas as salas são térreas, 13(treze) blocos distribuídos, sendo o seis o disponibilizado para o Curso de Administração. O NEGEN (Núcleo Estratégico de Gestão de Negócios funciona no Bloco 1, que possui 290m2, uma sala de 48m2(quarenta e oito metros quadrados) com 45(quarenta e cinco) carteiras, Datashow, 18 computadores. Todos os banheiros possuem acessibilidade e andar pelo campus o acesso é fácil.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

Equipam os laboratórios de informática com um total de 270 (duzentos e setenta computadores) distribuídos em 7 (sete) salas de aulas que ficam disponíveis ao curso. Os banheiros possuem acessibilidade para deficientes físicos. A velocidade de acesso a internet 20 MBPS. A atualização dos equipamentos e softwares é feita com frequência, como exemplo citamos a descontinuidade do sistema operacional Windows XP substituindo todas as máquinas por configurações mais modernas do Windows 7 e 8.

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de seis vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Nos cursos que possuem acervo virtual (pelo menos 1 título por disciplina), a proporção de alunos por exemplar físico para menos de XX vagas anuais (decida com o diretor acadêmico da IES qual o conceito almejado neste indicador).

Q. 7. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES (disciplinas do curso)

Títulos da bibliografia básica

Número de exemplares disponíveis (por título)

1º SEMESTRE 1 COMPORTAMEN

TO ORGANIZACIONAL

BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações: a aprendizagem da liderança e da inovação. 1ª ed. Atlas, 2013.

E-Book

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95

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 579 p. ISBN 9788535225129.

39ex

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 13ª ed. Atlas, 2013

4ex.

2 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 445 p.

2ex.

CAHEN, Roger. Comunicação empresarial [tudo o que os gurus não lhe contaram sobre]: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta de marketing. 15. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2012. 302 p.

8ex.

França, Ana Shirley. COMUNICAÇÃO ESCRITA NAS EMPRESAS: Teorias e Práticas. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2013.

E-Book

3 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

Amaru Maximiano, Antonio Cesar . TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 7ª ed. São Paulo: Atlas 2012

20ex.

MONTANA; CHARNOV. Administração- série essencial. Saraiva

6ex.

LACOMBE. Administração: princípios e tendências. Saraiva

4 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

CHARON, Joel. Sociologia. Saraiva. 12

GIDDENS, Anthony; SUTTON, Philip W. Sociologia. 6.ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

27ex

DIAS, Reinaldo . SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

5 MICROECONOMIA

Gremaud. Amaury Patrick. INTRODUÇÃO À ECONOMIA. 1a. Ed 2007. São Paulo: ATLAS.

E-Book

WESSELS, Walter. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva.

5

Montella, Maura . Micro e macroeconomia: Uma Abordagem Conceitual e Prática. 2ª ed. 2012. São Paulo: ATLAS.

E-Book

2º SEMESTRE 6 DIREITO

EMPRESARIAL MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 474 p.

11ex

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito . 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

31ex + E-Book

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96

391p. ISBN 978850204126-4. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 490p. ISBN 978852248388-4.

36ex + E-Book

7 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Caeiro, Antonio Jorge de Castro . ÉTICA A NICÔMACO. 1ª ed. 2009. São Paulo: ATLAS.

Ashley, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva.

2 ex

Bittar, Eduardo C. B. . CURSO DE FILOSOFIA POLÍTICA. 4ª ed. 2011. São Paulo: ATLAS.

E-Book

8 MACROECONOMIA

FROYEN, MACROECONOMIA. Saraiva. 14 ex Lopes; Vasconcellos. MANUAL DE MACROECONOMIA: Básico e Intermediário. 3ª ed. 2008. Atlas.

2.ex.

Montella, Maura . MICRO E MACROECONOMIA: Uma Abordagem Conceitual e Prática. 2ª ed. 2012. Atlas.

E-Book

9 MATEMÁTICA APLICADA

MULLER. MATEMÁTICA APLICADA a negócios. Saraiva.

1 = E-Book

Silva, Sebastiao Medeiros da; Silva, Elio Medeiros da; Silva, Ermes Medeiros da . MATEMÁTICA: Para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis - Volume 2. 4ª ed. 1997. Atlas.

4 ex.

Marra; Abrao. MATEMÁTICA BÁSICA PARA DECISÕES ADMINISTRATIVAS. 2ª ed. 2008. Atlas.

10 TEORIA ORGANIZACIONAL

RIBEIRO, Antonio. Teorias da administração. Saraiva.

E-Book

LACOMBE. TEORIA Geral da administração. Saraiva.

E-Book

Amaru Maximiano, Antonio Cesar . INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO. 8ª ed. 2011. Atlas.

3º SEMESTRE 11 ESTRATÉGIA DE

MARKETING Rocha; Ferreira; Silva. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING: Conceitos, Estratégias e Aplicações. 1ª ed. 2012. Atlas.

E-Book

CHURCHIL.MARKETING. Criando Valor para o cliente. Saraiva.

8ex + E-Book

Swaim | A Estratégia Segundo Drucker-Estratégias de Cresc.e Insights de Mark.Extraídos da Obra Peter Drucker - 1|2011 - 272 páginas - 978-85-216-1808-9. GENº

12 FUNDAMENTOS Urdan; Urdanº GESTÃO DO COMPOSTO

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97

DE MARKETING DE MARKETING: Visão Integrada de Produto, Preço, Distribuição e Comunicação. Táticas para Empresas Brasileiras. Casos e Aplicações. 2ª ed. 2013. Atlas. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 725 p.

20ex

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012. 600 p. ISBN 9788576051237.

17ex

13 METODOLOGIA CIENTÍFICA

Andrade, Maria Margarida de . INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 10ª ed. 2010. Atlas.

37ex.

Lakatos; Marconi. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 7ª ed. 2010. Atlas.

20ex.

FACHIN, ODILIA. Fundamentos de metodologia. Saraiva.

3ex.

14 NEGOCIAÇÃO Ferreira, Gonzaga . NEGOCIAÇÃO: Como Usar a Inteligência e a Racionalidade. 2ª ed. 2013. Atlas.

E-Book

Pessoa, Carlos . NEGOCIAÇÃO APLICADA: Como Utilizar as Táticas e Estratégias para Transformar Conflitos Interpessoais em Relacionamentos Cooperativos. 1ª ed. 2009. Atlas.

E-Book

Dalledone | Série Gestão Estratégica Negociação como Estabelecer Diálogos Convincentes - 1|2009 - 148 páginas - 978-85-216-1670-2. GENº

E-Book

15 PESQUISA DE MERCADO

DIAS, SÉRGIO (FGV). Pesquisa de mercado. Saraiva.

VIRGILLITO, Salvatore. Pesquisa de marketing: uma abordagem quantitativa e qualitativa. Saraiva.

MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 735 p

13+ E-Book

4º SEMESTRE 16 CONTABILIDAD

E APLICADA Marion, Jose Carlos . CONTABILIDADE EMPRESARIAL (Livro-texto). 16ª ed. 2012. Atlas.

30ex.

Padoveze, Clovis Luis . MANUAL DE CONTABILIDADE BÁSICA:

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98

Contabilidade Introdutória e Intermediária - Texto e Exercícios. 8ª ed. 2012. Atlas. Almeida, Marcelo Cavalcanti. CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA EM IFRS E CPC. 1ed. 2014. Atlas.

E-Book

17 DIREITO DO TRABALHO

GUSTAVO FILIPE BARBOSA GARCIA | Manual de Direito do Trabalho - 6|2013 - 840 p. - ISBN 9788530948191. GENº

E-Book

Zainaghi, Domingos Savio . CURSO DE LEGISLAÇÃO SOCIAL: Direito do Trabalho. 13ª ed. 2012. Atlas.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 30.ed. São Paulo: Atlas, 2014. 990p. ISBN 978852248679-3.

30ex

18 GESTÃO DE PESSOAS I

Ferreira | Série MBA Gestão de Pessoas - Atração e Seleção de Talentos | 1|2014 – 244 p. (9788521625056). GENº

E-Book

Vergara, Sylvia Constant . GESTÃO DE PESSOAS. 14ª ed. 2013. Atlas.

2ex.

Araujo, Luis Cesar G. de; Garcia, Adriana Amadeu. GESTÃO DE PESSOAS (Edição Compacta). 1ª ed. 2010. Atlas.

8ex

19 MÉTODOS QUANTITATIVOS

SIQUEIRA.FUNDAMENTOS Métodos quantitativos. Saraiva.

LOESH. Pesquisa operacional. Saraiva. Passos, Eduardo Jose Pedreira Franco dos . PROGRAMAÇÃO LINEAR COMO INSTRUMENTO DA PESQUISA OPERACIONAL. 1ª ed. 2008. Atlas.

E-Book

20 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

MARTLAND | Avaliação de Projetos - Por uma Infraestrutura mais Sustentável - 1|2014 - Rio de Janeiro - GEN|LTC - 424 p. - ISBN 978-85-216-2400-4. GENº

E-Book

Richter | Além da Fumaça e dos Espelhos - Mudanças Climáticas e Energia no Século XXI - 1|2012 - 246 páginas - 978-85-216-1908-6 . GEN

E-Book

Dias, Reinaldo . GESTÃO AMBIENTAL: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 2ª ed. 2011. Atlas.

9

5º SEMESTRE 21 ADMINISTRAÇÃ

O FINANCEIRA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

25

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 2. ed. Porto Alegre, Bookman, 2002.

18

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração

2ex

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99

financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 1.030 p.

22 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ASSAF NETO, A; SILVA, C. A. T. Finanças Corporativas e Valor. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

25

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. Porto Alegre: 10 ed Bookman, 2009.

18

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 1.030 p..

2ex

23 GESTÃO DE PSSOAS II

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

5ex

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo, Atlas, 2002.

10ex.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais.1.ed.9.reimpressão. São Paulo: Atlas, 2001

E-Book

24 GESTÃO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 25. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.

8

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

21

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 30. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

13

25 MATEMÁTICA FINANCEIRA

FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. 7 ed. 10 reimpressão. São Paulo. Ed. Atlas, 1994.

2

NETO, Alexandre Assaf. Matemática Financeira e suas aplicações. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

12

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira: Uso de Calculadoras Financeiras, Aplicações ao Mercado Financeiro, Introdução à Engenharia Econômica, 300 Exercícios Resolvidos e Propostos com Respostas. 6 ed.3 reimpressão. São Paulo. Ed. Atlas, 2009.

6º SEMESTRE 26 ANÁLISE DE

CUSTOS DUTRA, René Gomes. Custos: Uma Abordagem Prática. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

20

LEONE, George. Custos: Planejamento, 10

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100

Implantação e Controle. 3 ed. 6 reimpressão São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

22

27 EMPREENDEDORISMO

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006.

10

DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus; Elsevier, 2005.

3

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira; Thompson, 2005.

11

28 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

20

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus; Elsevier, 2004.

20

29 NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

GHEMAWAT, Pankaj. Redefinindo estratégia global: cruzando fronteiras em um mundo de diferenças que ainda importam. São Paulo: Bookman, 2008.

KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

2

MINERVINI, Nicola. O exportador: ferramentas para atuar com sucesso no mercado internacional. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

30 ORÇAMENTO EMPRESARIAL

WELSCH, Glenn Albert. Orçamento Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1983.

18

ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.

25

FREZZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000

7º SEMESTRE

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101

31 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed São Paulo: Atlas, 2009.

10

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

16

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

2

32 DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL

CERVO, A. L. BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

15

ROESCH, S. M. A. Projeto de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

12

SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. F.; FRANÇA, M. Nº Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5 ed. Rev. e ampl. Uberlândia: UFU, 2006

10

33 GESTÃO DE PROJETOS

VARGAS, Ricardo Viana. Manual do plano de projetos. 3 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

VALERIANO, Daltonº Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall: 2005.

10

MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

12

34 LOGÍSTICA ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São 35Paulo: Atlas, 1999.

11

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed São Paulo: Atlas, 2006.

10

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. 509 p.

20ex.

MARTINS, Petronio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2005.

18ex.

35 TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I

A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os temas emergentes.

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102

8º SEMESTRE 36 INTERVENÇÃO

EMPRESARIAL HITT, M. Administração estratégica: competitividade e globalização. Trad: José Carlos Barbosa dos Santos e Luiz Antonio Pedroso Rafael. São Paulo: pioneira Thomson Learning, 2003.

15ex.

KOCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática textual: atividades de leitura e escrita. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

40ex.

SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. F.; FRANÇA, M. Nº Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5 ed. ver. e ampl. Uberlândia: UFU, 2006.

10ex.

37 MERCADO DE CAPITAIS

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços.13ed.ver.atual.Rio de Janeiro:Qualitymark,1999.519p.

NETO, Alexandre Assaf. Mercado financeiro.10ed.São Paulo: Atlas, 2011.

14ex.

BODIE, Zvi. Fundamentos de investimentos. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

E-Book

38 OPTATIVA - LIBRAS

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed, 2008. 126 p.

10ex + E-Book

SKLIAR, Carlos (Organizador). Atualidade da educação bilíngüe para surdos = actualidad de la educación bilingüe para sordos: processos e projetos pedagógicos.Porto Alegre: Mediação, 2013. 270 p.

13ex

MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos : práticas e perspectivas 2. Rio de Janeiro Santos 2011 1 recurso online ISBN 978-85-412-0043-1.

E-Book

39 SIMULAÇÃO EMPRESARIAL (OPTATIVA)

CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3.ed. São Paulo: Thomson, 2003

7ex.

GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresas. São Paulo: Makron Books, 1993.

5

SCHAFRANSKI, Luis Erley, TURBINO, Dalvio Ferrari. Simulação empresarial em gestão de produção: Desenvolvendo um Laboratório de Planejamento e Controle da Produção através de Jogos Empresariais. São Paulo: Atlas, 2013.

E-Book

40 SISTEMA DE FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de

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103

INFORMAÇÃO GERENCIAL

informação: planejamento e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 339 p.

29ex

CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação e introdução a gerência do conteúdo e do conhecimento. 3. ed. 6.reimpressão.rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002.

24

BATISTA, Emerson De Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2008. 282 p.

27ex

41 TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II

A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os temas emergentes.

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104

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com exemplares de cada título ou com acesso virtual.

Q. 8. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES

(disciplinas do curso)

Títulos da bibliografia complementar

Número de exemplares disponíveis

1º SEMESTRE 1 COMPORTAM

ENTO ORGANIZACIONAL

BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 199p.

4

Bergamini, Cecilia Whitaker . PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS: Psicologia do Comportamento Organizacional. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

10

GENERALI | Comportamento Organizacional - Cultura e Casos Brasileiros – 1LTC, 2014 – 164 páginas

RAMAL. A. | Série Educação - Educação Corporativa - Fundamentos e Gestão LTC - 296p.

RIBEIRO, Antonio. Gestão de pessoas. Saraiva. 7 2 COMUNICAÇÃ

O EMPRESARIAL

KUNSCH, Margarida. Comunicação organizacional. Vol 2. Saraiva.

Ribeiro, Belmiro. Comunicação corporativa e reputação. Saraiva Fuerth | Série Gestão Estratégica-Técnicas de Reunião - Como Promover Encontros Produtivos - 1|LTC, 2009 - 130 páginas - 978-85-216-1669-6

Tavares, Mauricio . COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E PLANOS DE COMUNICAÇÃO: Integrando Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010

E-Book

Medeiros, Joao Bosco; Tomasi, Carolina . COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010

2

3 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

Kwasnicka, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 3a. Edição. São Paulo: Atlas, 2003.

19

Oliveira, Djalma de Pinho Reboucas de . TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO:

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105

Uma Abordagem Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2012 LACOMBE. Administração - Serie Fácil. Saraiva

ROBBINS. Fundamentos de gestão Saraiva Schermerhorn | Administração – LTC 8|2007 – 644 p. (978-85-216-1531-6)

4 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Demo, Pedro . INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA: Complexidade, Interdisciplinaridade e Desigualdade Social. 1ª ed. 2002

2

Ashley, Patricia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva,

2

MATOS, Francisco Gomes. Ética na gestão empresarial São Paulo: Saraiva,

BOTTOMORE I Introdução à Sociologia -9|1987 -Rio Janeiro- GEN I ILTC- 320 p. - ISBN 978-85-216-1640-5

5

WEBER I Ensaios de Sociologia - 5|1982 -Rio de Janeiro - Gen I LTC. 340 p. - ISBN 978-85-216-1321-3

3

5 MICROECONOMIA

MANSFIELD, Edwinº Microeconomia. 11ª ed. São Paulo: Saraiva.

VASCONCELLOS. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva.

11

Brunstein, Israel . ECONOMIA DE EMPRESAS: Gestão Econômica de Negócios. 1ª ed. 2005. São Paulo: ATLAS.

Bacha / De Bolle | Novos Dilemas da Política Econômica - Ensaios em Homenagem a Dionisio Dias Carneiro - 1|2011 – 356 p. (978-85-216-1867-6). LTC

E-Book

Furtado | Síntese da Economia Brasileira - 7|2000 – 300 p. (978-85-216-1198-1) LTC

6

2º SEMESTRE 6 DIREITO

EMPRESARIAL

Mamede, Gladston . MANUAL DE DIREITO EMPRESARIAL. 8ª ed. 2013. São Paulo: ATLAS.

34

ANDRÉ LUIZ SANTA CRUZ RAMOS | Direito Empresarial Esquematizado - 4|2014 - 872 p. - ISBN 9788530951658. LTC.

E-Book

NEGRÃO, Ricardo. Curso de Direito comercial. São Paulo: Saraiva.

Tomazette, Marlon . CURSO DE DIREITO EMPRESARIAL: Títulos de Crédito - v. 2. 4ª ed. 2013. São Paulo: ATLAS. Tomazette, Marlon . CURSO DE DIREITO EMPRESARIAL: Falência e Recuperação de Empresas - v. 3. 2ª ed. 2012. São Paulo: ATLAS.

Page 106: Administração - UNOPAR Universidade · O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino,

106

7 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

WOLFGANG STEGMÜLLER | A Filosofia Contemporânea - Introdução Crítica - 2|2012 - GEN|FOR-UNIV - 924 p. - ISBN 978-85-309-3655-6. LTC

10

GOMES, Adriano; MORETTI, Sérgio. Responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel das empresas. Saraiva.

SILVA, ChristianLuiz da. Politicas publicas e indicadores para o desenvolvimento sustentabilidade. Saraiva

E-Book

Alonso; Lopez; Castrucci. CURSO DE ÉTICA EM ADMINISTRAÇÃO: Empresarial e Pública. 3ª ed. 2012. Atlas.

Arruda; Whitaker; Ramos. FUNDAMENTOS DE ÉTICA EMPRESARIAL E ECONÔMICA. 4ª ed. 2009. Atlas.

26

8 MACROECONOMIA

Mankiw | Macroeconomia - 7|2010 – 486 p. – ISBN: 978-85-216-1764-8. LTC.

E-Book

VICECONTI. INTRODUCAO Ä ECONOMIA. Saraiva.

3 + E-Book

Dionisio Carneiro / Thomas Wu - Política Macroeconômica - A Experiência Brasileira Contemporânea - 1|2011 – 236 p. (978-85-216-0633-8 LTC.

E-Book

MARQUES, Rosa. Economia Brasileira. Saraiva Gremaud. Amaury Patrick. INTRODUÇÃO À ECONOMIA. 1a. Ed 2007. Atlas.

E-Book

9 MATEMÁTICA APLICADA

Guidorizzi | Matemática para Administração - 1|2002 - 358 páginas - 978-85-216-1319-0. LTC

COELHO, Flavio ulhoa. C[alculo en uma variável. Saraiva.

E-Book

MORETTINº Introducao ao cálculo. Saraiva. E-Book Veras, Lilia Ladeira . MATEMÁTICA APLICADA À ECONOMIA. 3ª ed. 1999. Atlas.

E-Book

Morris/ Thanassoulis | Matemática Essencial para Negócios e Administração - 1|2009 - 212 páginas - 978-85-216-1656-6. LTC.

10 TEORIA ORGANIZACIONAL

Mintzberg, Henry . CRIANDO ORGANIZAÇÕES EFICAZES: Estruturas em Cinco Configurações. 2ª ed. 2003. Atlas.

2

Chinelato | O & M Integrado à Informática-Uma Obra de Alto Impacto na Modernidade das Organizações - 14|2011 - 384 páginas - 9 78-85-216-1881-2. LTC.

2

HANDY, Charles. Deuses da administração. Saraiva.

Orofino | Série Gestão Estratégica - Processos com Resultados a Busca da Melhoria Continuada - 1|2009 - 148 páginas - 978-85-216-1674-0.

Page 107: Administração - UNOPAR Universidade · O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino,

107

LTC. Oliveira, Djalma de Pinho Reboucas de. A MODERNA ADMINISTRAÇÃO INTEGRADA: Abordagem Estruturada, Simples e de Baixo Custo. 1ed. 2013. Atlas.

E-Book

3º SEMESTRE 11 ESTRATÉGIA

DE MARKETING

Pinheiro, Duda; Gullo, Jose. COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING: Gestão dos Elementos de Comunicação, Suporte às Estratégias de Marketing e de Negócios da Empresa. Inclui Fundamentos de Marketing e Visão de Empresa. 4ª ed. 2013. ATLAS.

1

Almeida, Martinho Isnard Ribeiro de . MANUAL DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. 3ª ed. 2010. Atlas

3ex + E-Book

Gracioso, Francisco. MARKETING ESTRATÉGICO: Planejamento Estratégico Orientado para o Mercado. 6ª ed. 2007. Atlas

2

DIAS, Sergio, Gestao de marketing. Saraiva.

E-Book

YANAZE, Mitsuru. Marketing - série fácil. Saraiva.

E-Book

12 FUNDAMENTOS DE MARKETING

Drucker/ Maciariello | O Gestor Eficaz em Ação (edição revista, atualizada e ampliada) | 1|2007 - 220 páginas - 978-85-216-1577-4 . GENº

2

D'Andrea; Consoli; Guissoni. SHOPPER MARKETING: A Nova Estratégia Integrada de Marketing para a Conquista do Cliente no Ponto de Venda. 1ª ed. 2011. Atlas.

E-Book

Guissoni, Leandro Angotti; Neves, Marcos Fava . COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING BASEADA EM VALOR: Criando Valor com Estratégias de Comunicação de Marketing. 1ª ed. 2011. Atlas.

Vieira, Valter Afonso. ESCALAS EM MARKETING: Métricas de Resposta do Consumidor e de Desempenho Empresarial. 1ª ed. 2011. Atlas. Coleção de Marketing ( 4 volumes) - Ricardo Gioia. Saraiva.

13 METODOLOGIA CIENTÍFICA

DE SORDI, Jose Osvaldo. Elaboração Pesquisa científica - Seleção, leitura e produção. Saraiva.

9

FERNANDEZ, Brena. BERNI, Duilio. Métodos de pesquisa- modelando as ciências empresariais. Saraiva.

9

Bastos | Manual para Elaboração de Projetos - 6|2003 - Rio de Janeiro - GEN|LTC - 240 p. - ISBN 978-85-216-1356-5. GENº

9

Page 108: Administração - UNOPAR Universidade · O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino,

108

Ilca Oliveira de A. Vianna | Metodologia do Trabalho Científico - Um Enfoque Didático da Produção Científica - 1|2001 - Rio de Janeiro - GEN|EPU - 304 p. - ISBN 978-85-123-2160-8. GENº

Baptista/Campos | Metodologias de Pesquisa em Ciências - Análises Quantitativa e Qualitativa - 1|2007 - Rio de Janeiro - GEN|LTC - 320 p. - ISBN 978-85-216-1545-3. GENº

E-Book

14 NEGOCIAÇÃO MARTINELLI, Dante. Negociação. Saraiva. E-Book Matos, Francisco Gomes. Negociação e conflito. Saraiva.

Sarfati. Manual de negociação. Saraiva. E-Book OLIVEIRA, Jayr. Gestão de negócios. Saraiva. Carmo de Carvalho | Série Gestão Estratégica Relacionamento Interpessoal - 1|2009 - 166 páginas - 978-85-216-1673-3. GENº

15 PESQUISA DE MERCADO

Ladeira, Nique, Walter, Wagner. PESQUISA DE MARKETING: Uma Orientação Para o Mercado Brasileiro. 1ed. 2013. Atlas.

Gracioso, Francisco. AS NOVAS ARENAS DA COMUNICAÇÃO COM O MERCADO. 1ª ed. 2008. Atlas.

Zenone, Luiz Claudio . GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING: Conceitos e Técnicas. 1ª ed. 2011. Atlas.

E-Book

LOUZADA ET AL | Controle Estatístico de Processos-Uma Abordagem Prática para Cursos de Engenharia e Administração | 1|2013 - 282 páginas - 978-85-216-2204-8. GENº

E-Book

TELLES, Renato. Canais de marketing e distribuição - conceitos, estratégias, gestão e modelos de decisão. Saraiva.

4º SEMESTRE 16 CONTABILIDA

DE APLICADA Pizzolato | Introdução à Contabilidade Gerencial - 5|2012 - 232 páginas - 978-85-216-1101-1. Saraiva.

E-Book

OSNI Contabilidade avançada. Saraiva. E-Book VICECONTI. Contabilidade avançada. Saraiva. E-Book PACCEZ. FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE. Saraiva. RIBEIRO, Osni. Contabilidade fundamental. Saraiva.

E-Book

17 DIREITO DO TRABALHO

MOURA, Marcelo. Curso do Direito do trabalho. Saraiva.

E-Book

MASCARO, Amauri. Curso de direito do trabalho. Saraiva.

E-Book

MARTINEZ, Luciana. Manual do Direito do E-Book

Page 109: Administração - UNOPAR Universidade · O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino,

109

trabalho. Saraiva. Volia Bomfim Cassar | Direito do Trabalho - 9|2014 - 1384 p. - ISBN: 9788530954819. GENº

E-Book

Jorge Neto, Pessoa Cavalcante, Jouberto de Quadros , Francisco Ferreira. PRÁTICA JURÍDICA TRABALHISTA. 5ed. 2014. ATLAS.

18 GESTÃO DE PESSOAS I

Barbieri, Ugo Franco . GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES: Práticas Atuais sobre o RH Estratégico. 1ª ed. 2012

E-Book

Bergamini, Cecilia Whitaker . COMPETÊNCIA: A Chave do Desempenho. 1ª ed. 2012

E-Book

FERREIRA | Série MBA Gestão de Pessoas - Clima Organizacional e Qualidade de Vida no Trabalho - 1|2013 - 216 páginas - 978-85-216-2175-1

E-Book

Franca, Ana Cristina Limongi . PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS: Conceitos, Ferramentas e Procedimentos. 1ª ed. 2007

2 E-Book

AMARU | Recursos Humanos: Estratégia e Gestão de Pessoas na Sociedade Global - 1|2014 – 406 p. (9788521625896)

E-Book

19 MÉTODOS QUANTITATIVOS

LOUZADA ET AL | Controle Estatístico de Processos-Uma Abordagem Prática para Cursos de Engenharia e Administração | 1|2013 - 282 páginas - 978-85-216-2204-8. GENº

E-Book

Bruni, Adriano Leal . ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO EMPRESARIAL. 4ª ed. 2013. Atlas.

2

Bruni; Paixao. EXCEL APLICADO À GESTÃO EMPRESARIAL. 2ª ed. 2011. Atlas.

E-Book

LEVINE | Estatística - Teoria e Aplicações usando MS Excel em Português - 6|2012 - 834 páginas – Genº

E-Book

Silva, Elio Medeiros da; Silva, Ermes Medeiros da; Murolo, Afranio Carlos . ESTATÍSTICA Para os Cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis - Volume 2. 3ª ed. 2011. Atlas.

2

20 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

Dias, Reinaldo. ECO-INOVAÇÃO: Caminho para o Crescimento Sustentável. 1ed. 2014. Atlas.

Seiffert, Mari Elizabete Bernardini . ISO 14001 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL: Implantação Objetiva e Econômica. 4ª ed. 2011. Atlas.

E-Book

Nascimento Neto, Paulo . RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS. 1ª ed. 2013. Atlas.

E-Book

BARBIERI. RESPONSABILIDADE SOCIAL E-Book

Page 110: Administração - UNOPAR Universidade · O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino,

110

EMPRESARIAL E EMPRESA SUSTENTÁVEL. Saraiva. PEREIRA. SUSTENTABILIDADE, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE. Saraiva.

E-Book

5º SEMESTRE 21 ADMINISTRAÇ

ÃO FINANCEIRA

ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.

10

BRIGHAM, Eugene F.; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.

6

ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE,Jeffrey F. Administraçao financeira.2.ed. 8.reimpressão. São Paulo: Atlas.2002

6

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática – matemática financeira aplicada – estratégias financeiras – análise – planejamento e controle financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

E-Book

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2

22 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

GALESNE, Alainº Decisões de investimentos da empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

3

BRIGHAM, Eugene F; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

6

FREZATTI, Fabio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial . 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

10

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática : matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5. ed São Paulo: Atlas, 2004.

E-Book

23 GESTÃO DE PESSOAS II

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços, 2004

11

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Org). Gestão com pessoas e subjetividade. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2

FRANÇA, Limongi. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. 1.ed. 3.reimpressão. São Paulo, Atlas, 2007.

2

GARCIA, Adriana Amadeu Garcia. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. 2.ed.São Paulo, Atlas, 2009.

2

ULRICH, Dave. A transformação do RH : construindo os recursos humanos de fora para dentro. Porto

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111

Alegre Bookman 2011 1 recurso online E-Book 24 GESTÃO E

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

MORAES, Walter Candido Borsato de. Direito administrativo e do trabalho. Brasília: MEC,

2006. (Curso técnico de formação para os funcionários da Educação. Profuncionário, 9).

NIARADI, George. Direito empresarial para administradores. São Paulo: Pearson, 2008.

SPAGOLLA, Vânya Senegalia Morete. Direito tributário. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

TARIFA, Rita de Cássia Resquetti. Tributos nas empresas: curso de pós-graduação MBA executivo em negócios. Londrina: UNOPAR Virtual, 2007.

JUS NAVIGANDI. REVISTA ÂMBITO JURÍDICO.

25 MATEMÁTICA FINANCEIRA

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira: Uso das Minicalculadoras HP-12 C e HP-19 BII – Mais de 500 Exercícios Propostos e Resolvidos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BRUNI, Adriano; FAMÁ, Rubens. A Matemática das Finanças com Aplicações na HP-12 C e Excel. 1 ed. v. 1. São Paulo, Atlas: 2003.

24

LAPPONI, Juan Carlos. Excel & Cálculos Financeiros: introdução à modelagem financeira. São Paulo: Editora Lapponi, 1999.

PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Matemática Financeira sem o uso de calculadoras financeiras. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2005.

2

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2001.

6º SEMESTRE 26 ANÁLISE DE

CUSTOS FREZATTI, Fabio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial: possibilidade de simulações apresentado por meio da internet – inclui abordagem sobre a utilização do EVA como indicador financeiro de longo prazo. 3. ed.rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006.

10

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

13

IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade Societária: Aplicavel a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e CPC. 1. ed. São Paulo: Atlas,

10

Page 112: Administração - UNOPAR Universidade · O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino,

112

2010. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão – as demonstrações contábeis: origens e finalidades – os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

E-Book

IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos; PEREIRA, Elias. Dicionário de Termos de Contabilidade.2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

2

27 EMPREENDEDORISMO

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios – como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 30. ed.rev. e atual. São Paulo: Cultura, 2006.

4

DEGEN, Ronald Jeanº O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo: Makron Books; Pearson, 2005.

7

HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 5 ed, Bookman, 2004.

1

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administracão: da revolução urbana a revolução digital. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2002.

20

SALIM, Cesar Simões. Construindo planos de negócio. 3 ed. rev. e atualizada, Campus Elsevier, 2005.

4

28 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

ANSOFF, H. Igor. Implantando a administração estratégica. H. Igor Ansoff, Edward J. McDonnell. Trad. Zoratto Sanvicente, Guilherme Ary Plonky. 2.ed.São Paulo, Atlas, 1983.

CERTO, Samuel C; PETER, J. Paul; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; CESAR, Ana Maria Roux. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

2

DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thompson, 2006.

14

GONÇALVES, Fabio Vizeu e Sandro Aparecido. Pensamento Estratégico: Origens, Principios e Perspectivas. 1.ed. São Paulo. Atlas. 2010

2

MINTZBERG, Henry . O processo da Estratégia. Henry Mintzberg e James Brian Quinn; trad. James Sunderland Cook, 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

E-Book

29 NEGÓCIOS CARVALHO, Genésio de. Introdução às

Page 113: Administração - UNOPAR Universidade · O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino,

113

INTERNACIONAIS

finanças internacionais. São Paulo: Pearson, 2007. CERTO, Samuel C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

2

EITEMAN, David K.; STONEHILL, Arthur I.; MOFFETT, Michael H. Administração financeira internacional. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2002.

E-Book

SAADE, Alessandro; GUIMARÃES, Thelma. Dominando estratégias de negócios. São Paulo: Pearson, 2006.

QUALIT@S - Revista Eletrônica. 30 ORÇAMENTO

EMPRESARIAL

FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

2

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 2002.

12

ROSS, Stephen A. ET all. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998

3

WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000

2

CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas: 2012.

7º SEMESTRE 31

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial (possui CD ROM no DPCE). 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2

CHRISTOPHER, Martinº Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira, 2002.

2

COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MARTINS, Petronio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2005.

7

32 DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL

KOCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C.F. Prática textual: atividades de leitura e escrita. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

40

SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. F.; FRANÇA, 10

Page 114: Administração - UNOPAR Universidade · O curso de Administração em presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino,

114

M. Nº Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5 ed. Rev. e ampl. Uberlândia: UFU, 2006 WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

5

CAVALCANTI, Marly . Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SANTOS, Vilmar Pereira dos. Manual de diagnóstico e reestruturação financeira de empresas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

5

33 GESTÃO DE PROJETOS

CASAROTTO FILHO, Nelsonº Projeto de Negócio: Estratégias e Estudos de Viabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.

CONTADOR, Cláudio R. Projetos Sociais: Avaliação e Prática. 4 ed. 4. reimpressão.São Paulo: Atlas, 2000.

2

HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos – Fundamentos: um guia prático para quem quer certificação em gerência de projetos. São Paulo: Campus, 2005.

2

DUFFY, Mary. Gestão de Projetos: Arregimente os Recursos. Estabeleça Prazos. Monitore o Orçamento. Gere Relatórios. São Paulo: Campus, 2006.

2

KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

2

34 LOGÍSTICA BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.

2

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.

2

CHRISTOPHER, Martinº Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira, 2002.

2

FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

2

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

5

35 TÓPICOS ESPECIAIS EM

A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os

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115

ADMINISTRAÇÃO I

temas emergentes.

7º SEMESTRE 36 INTERVENÇÃ

O EMPRESARIAL

CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

2

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7ª edição. São Paulo: Harbra, 1997.

12

KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10ª ed. São Paulo: Prentice Hall: 2000.

10

MARTINS, P. G. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2002.

9

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.

1

SALIM, C. S. et al. Construindo planos de negócios : todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

2

STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

37 MERCADO DE CAPITAIS

CALVALCANTI, Francisco & MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 373p.

2

HULL, Jonh. Introdução aos mercados futuros e de opções. 2ª ed. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros, 1996. 448p.

8

LIMA, Iran Siqueira. Mercado Financeiro: aspectos históricos e conceituais. 2ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 20032.

MELLAGI FILHO, Armando & ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais. 2ª ed. 4.reimpressão. São Paulo, Atlas, 2003. 382p.

2

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 2001.328p

2

38 OPTATIVA - LIBRAS

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em LIBRAS, Família e Relações familiares e Casa. vol. 3. São Paulo: EDUSP, 2009.

2

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A.C. Novo DEIT-LIBRAS:

2

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116

dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de I a Z. vol.2. São Paulo: EDUSP, 2009 GOLDFELD, Marcia. A C rianca surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo:Plexus, 2002.

LODI, A.C .B, HARRISON, K.M.P e TESKE, S.R.L.C (orgs). Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação,2002.

39 SIMULAÇÃO EMPRESARIAL (OPTATIVA)

ANSOFF, H. Igor. Estratégia empresarial. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.

2

DRUCKER, Peter P. 50 casos reais de administração. São Paulo. Pioneira, 2002.

2

HAMEL, Gary & PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

2

MOREIRA, Daniel Augusto . Administração da produção e operações. 4 ed. 1999 : Pioneira, 1999. OLIVEIRA, Jayr F. de. Cases: os mais famosos estudos de casos internacionais indicados para cursos de sistemas de informações e administração de empresas.2ed São Paulo: Érica, 2002.

2

40 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

GARCIA, Marcos. Informática aplicada a negócios: BRASPORT, 2005.

GORDON, Judith R.; GORDON, Steven R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. São Paulo: LTC, 2006.

2

O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

10

SANTOS, Aldemar de Araujo. Informática na empresa (possui Disquete no DPCE). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

1

TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

7

BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.

2

41 TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II

A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os temas emergentes.

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117

5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes.

Q. 9 Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para o curso.

ADMINISTRAÇÃO ISSN TÍTULO ANO

1415-6555 BAR. BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW

1997

ISSN 0080-2107 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO (SÃO PAULO)

1977

ISSN 0104-530X GESTÃO & PRODUÇÃO 1994 ISSN 0873-7444 ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO 2007 ISSN 1415-6555 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO

CONTEMPORÂNEA 1997

ISSN 0034-7590 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

1974

ISSN 0034-7612 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2006 ISSN: 1984-8196 I BASE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E

CONTABILIDADE DA UNISINOS 2004

ISSN 1807-734X BRAZILIAN BUSINESS 2004 ISSN: 2238-6890 ORGANIZAÇÕES RURAIS &

AGROINDUSTRIAIS 1999

ISSN 1679-3951 CADERNOS EBAPE.BR 2003 ISSN (Online) 1984-9230 / (Impresso) 1413-585X

ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE 1993

ISSN: 1678-6971 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MACKENZIE

2000

ISSN 1413-2311 READ - REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO

2002

ISSN 1676-1901 REVISTA PRODUÇÃO ONLINE 2001 ISSN 1807-1775 JISTEM - JOURNAL OF INFORMATION

SYSTEMS AND TECHNOLOGY MANAGEMENT

2004

ISSN 1679-1827 GESTÃO.ORG - REVISTA ELETRÔNICA DE GESTÃO ORGANIZACIONAL

2003

2177-8736 REGE, REVISTA DE GESTÃO 2010 1415-6555 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO FACES

JOURNAL 2000

ISSN 0080-2107 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO

2004

ISSN 0104-530X

RBGN REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS

2004

ISSN 0873-7444 REVISTA DE CIÊNCIAS DA 1998

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ADMINISTRAÇÃO ISSN 1415-6555 REVISTA ECONOMIA & GESTÃO 2001 ISSN 0034-7590 REVISTA TURISMO EM ANÁLISE 1990 ISSN 0034-7612 REVISTA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA 2008 ISSN: 1984-8196 I REVISTA DE ECONOMIA POLÍTICA 1981 ISSN 1807-734X REVISTA PSICOLOGIA POLÍTICA 2006

ADMINISTRAÇÃO ISSN TÍTULO ANO

1084-1806 ADMINISTRATIVE THEORY & PRAXIS 2000 0034-6446 ECONOMIC BILL OF RIGHTS 2009 0041-638X ECONOMIC BULLETIN FOR EUROPE 1991 0428-1276 ECONOMIC COMMENTARY 1994 1539-1922 ECONOMIC DEVELOPMENT JOURNAL 2002 1936-4326 ECONOMIC & FINANCIAL POLICY

REVIEW 1995

0013-0125 ECONOMIC INDICATORS 1996 0095-2583 ECONOMIC INQUIRY 1990 1475-9551 CULTURE & ORGANIZATION 2002 1836-3393 GATEWAYS: INTERNATIONAL JOURNAL

OF COMMUNITY RESEARCH & ENGAGEMENT

2010

1474-7731 GLOBALIZATIONS 2004 0966-9671 GREENER MANAGEMENT

INTERNATIONAL 1996

0018-5868 HOSPITAL TOPICS 1990 0895-9285 HUMAN PERFORMANCE 1988 1080-0727 INDIANA JOURNAL OF GLOBAL LEGAL

STUDIES 2003

1476-0320 INFORMATICS IN PRIMARY CARE 2003 0219-4023 INNOVATION 2002 1040-9602 JOURNAL FOR QUALITY &

PARTICIPATION 1995

1930-0158 JOURNAL OF BEHAVIORAL & APPLIED MANAGEMENT

2004

0734-6670 JOURNAL OF COLLEGE ADMISSION 2003 0966-0879 JOURNAL OF CONTINGENCIES & CRISIS

MANAGEMENT 1993

1047-4412 JOURNAL OF EDUCATIONAL & PSYCHOLOGICAL CONSULTATION

1990

1079-3739 JOURNAL OF HEALTH & HUMAN SERVICES ADMINISTRATION

2001

1096-9012 JOURNAL OF HEALTHCARE MANAGEMENT

1998

0963-1798 JOURNAL OF OCCUPATIONAL & ORGANIZATIONAL PSYCHOLOGY

1992

0192-6225 MICROWAVE JOURNAL 2002

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0957-8765 VOLUNTAS: INTERNATIONAL JOURNAL OF VOLUNTARY & NONPROFIT ORGANIZATIONS

1998

0016-3317 FUTURIST 1986 0162-8968 INC. 1985 1535-2897 INFORMATION MANAGEMENT

JOURNAL 1999

1546-6906 NAFE MAGAZINE 2004 1097-6671 UNIVERSITY BUSINESS 2000 1679-6470 COLLOQUIUM HUMANARUM 2008 2179-684X REVISTA BRASILEIRA DE

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 2011

1677-6976 CADERNO VIRTUAL DE TURISMO 2009 1645-4529 LUSÍADA. CIÊNCIAS EMPRESARIAIS 2011 1415-854X LUTAS SOCIAIS 2010 1982-2537 REVISTA DA MICRO E PEQUENA

EMPRESA 2013

2176-0756 REVISTA IBERO-AMERICANA DE ESTRATÉGIA (RIAE)

2011

1982-3290 REVISTA TERCEIRO SETOR 2010 1984-2988 STRATEGIC DESIGN RESEARCH

JOURNAL 2010

1807-054X BASE 2008 1980-4865 INTERNEXT: REVISTA ELECTRÔNICA DE

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS DA ESPM 2009

1982-8470 REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 2011 2176-0756 REVISTA IBERO-AMERICANA DE

ESTRATÉGIA (RIAE) 2011

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CAPÍTULO 6

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração e norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A UNOPAR entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP nº1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe ressaltar que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

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6.3. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do curso de Administração no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 10. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 ALEX FAVERZANI Mestre

2 FÁBIO LUIS IWAKURA Especialista

3 IRENE LOPES SALVI Mestranda

4 JOAQUIM DE MEDEIROS NETO Mestre

5 LIA CANTAK Mestre

6 LUCAS MAZARON Especialista

7 MAYRON PEREIRA PICOLO RIBEIRO Mestre

8 RAFAEL GUSTAVO DO NASCIMENTO Especialista

9 RICARDO JOSÉ PERES Especialista

10 SIRLEI ROSE MATOS Mestre

11 THAIS BELLI CUPERTINO Especialista

12 TIAGO GARDIN DE CASTRO VIEIRA Especialista

13 VANDIR BOKORNI FERNANDES Especialista

14 WILTON HERNANI DA COSTA Mestre

15 Vandir Bokorni Fernandes Especialista

6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do curso de Administração está de acordo com a Resolução CONAES nº1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo 4 deste PPC e é apresentado no quadro a seguir.

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Q. 11. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 Irene Lopes Salvi Especialista Parcial 17/04/2015

2 WILTON HERNANI DA

COSTA

Mestre Horista 17/04/2015

3 Ricardo José Peres Especialista Horista 17/04/2015

4 Sirlei Rose Matos Mestre Horista 17/04/2015

5 Lucas Mazzaron Especialista Horista 17/04/2015

6.5. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHAREL ADOS E

LICENCIATURAS

O curso de Administração totaliza 3.000 (três mil) horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas na legislação vigente, conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.

Q. 12. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horária do curso.

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO

CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR

Duração da hora

(em minutos de acordo com a atividade/ quadro

de horário)

CH EM MINUTOS (multiplica a

coluna 2 com a 3)

Atividades de Aprendizagem Teóricas 2.400 horas-

aula 50 120.000

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos)

140 horas 60 8.400

Atividades Complementares (Estudos Independentes)

160 horas 60 9.600

Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS: 138.000

Total da Carga Horária do Curso em HORAS: 3.000

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6.6. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O tempo mínimo de integralização do curso é de 4 anos e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES nº 02/2007.

6.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA

Conforme disposto no item 3.15 deste PPC, a UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo.

6.8. DISCIPLINA DE LIBRAS

A UNOPAR contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso de Administração, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto nº 5.626/2005.

6.9. PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação à distância, no curso de Administração, conforme prevê o Decreto nº 5.622/2005, art. 4 inciso II e pode ser comprovada na Resolução 585 –C/2013 que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

6.10. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP as seguintes informações:

I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;

II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;

III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. Matriz curricular do curso;

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V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;

VI. Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site da instituição ou do curso e também na biblioteca:

I. Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.11. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e decreto nº 4.281 de 25/6/2002.

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A UNOPAR entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no curso de Administração há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente.

A UNOPAR concebeu como política institucional o Programa Kroton Verde aonde são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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CAPÍTULO 7

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e decreto nº 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP nº3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto nº 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto nº 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto nº 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b.

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BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria nº 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. BRASIL. Portaria nº1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa nº 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES nº 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES nº 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES nº 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES nº 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC nº 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

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BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002. COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação institucional : a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, nº1[16], p. 41-54, 1995. ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980. ______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000.

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