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ma editorial brasileira no segmento las reas de concursos, cincias jur
lm de prover servios direcionados
s no mercado editorial, construram
lao acadmica e o aperfeioamento :) se tornado sinnimo de qualidade
Impem prover a melhor informanveniente, a preos justos, gerando
:ionrios, colaboradores e acionistas,
'esponsabilidade social e ambiental
ltividade e do sustentabilidade ao
LEONARDO CARNEIRO DA CUNHA
A,. FAZENDA PUBLICA,.
15 EDiO REVISTA, ATUALIZADAEM JUIZO EAMPLIADA
*** ~ FORENSE~
STJ00105402
A EDITORA FORENSE se responsabiliza pelos vcios do produto no que concerne sua edio (impresso e apresentao a fim de possibilitar ao consumidor bem manuse-lo e l-lo). Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoa ou bens, decorrentes do uso da presente obra.
Todos os direitos reservados. Nos termos da Lei que resguarda os direitos autorais, proibida a reproduo total ou parcial de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, inclusive atravs de processos xerogrficos, fotocpia e gravao, sem permisso por escrito do autor e do editor.
Impresso no Brasil - Printed in Brazil
Direitos exclusivos para o Brasil na lngua portuguesa
Copyright 2018 by
EDITORA FORENSE LTDA. Uma editora integrante do GEN I Grupo Editorial Nacional Travessa do Ouvidor, 11 Trreo e 6 andar - 20040-040 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 3543-0770 - Fax: (21) 3543-0896 [email protected] I www.grupogen.com.br
O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada poder requerer a apreenso dos exemplares reproduzidos ou a suspenso da divulgao, sem prejuzo da indenizao cabvel (art. 102 da Lei n. 9.610, de 19.02.1998). Quem vender, expuser venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depsito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, ser solidariamente responsvel com o contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como contrafatores o importador e o distribuidor em caso de reproduo no exterior (art. 104 da Lei n. 9.610/98).
Capa: Danilo Oliveira
Fechamento desta edio: 08.02.2018
A Editora Forense passou a publicar esta obra a partir da 13. edio.
CIP - Brasil. Catalogao na fonte.
Sindicato Nacional dos Editores de RJ.
Cunha, Leonardo Carneiro da
A Fazenda Pblica em juzo / Leonardo Carneiro da Cunha. - 15. ed. rev., atual e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-309-7958-4
1. Direito administrativo Brasil. 2. Execuo contra a fazenda pblica I. Ttulo.
18-47608 CDU: 342.9(81)
l .f 4.
STJ00105402
www.grupogen.com.br
I
~
l
rneiro do Cunha
necessria, passou a contar com rsando, respectivamente, sobre a amente s decises interlocutrias .a remessa necessria.
o XVII), foi acrescentado novo eciso do prprio tribunal. Nesse lo nas edies anteriores, segundo 1 decises do prprio tribunal.
lto de casos repetitivos, passou a a suscitao do IRDR, explicao previsto no art. 139, X, do CPC, IIRDR.
multportas e dos negcios pro:ado, para desenvolver e detalhar
[)m incluso de novas referncias dos enunciados da I Jornada de
ustia Federal, e, bem ainda, dos Processualistas Civis e do Frum
ias a resolues do Conselho da a Maria Gabriela Campos. Agrabre reclamao e outros pontos
la do pblico, na expectativa de
SUMRIO
Introduo ..................................................................................................................... XXIX
I A Fazenda Pblica
1.1 Conceito de Fazenda Pblica ........................................................................... 1
1.2 A capacidade postulatria e a Fazenda Pblica: a Advocacia Pblica ....... . 5
1.3 Unio e sua presentao judicial ..................................................................... 7
IA Estados e sua presentao judiciaL ................................................................ . 12
1.5 Municpios e sua presentao judicial ........................................................... . 13
1.6 Distrito Federal e sua presentao judiciaL.................................................. 14
1.7 Autarquias, fundaes pblicas e sua presentao judiciaL....................... 14
1.8 Os rgos legislativos e sua presentao judiciaL........................................ 17
1.9 Convnio para a prtica de ato processual por procurador de outro ente
federativo (CPC, art. 75, 4) ......................................................................... . 21
II Prerrogativas Processuais da Fazenda Pblica............................................. 23
2.1 O princpio da isonomia no processo............................................................. 23
2.2 A Fazenda Pblica e o interesse pblico......................................................... 25
2.3 A necessidade de se conferirem prerrogativas processuais Fazenda Pblica ..................................................................................................................... 28
204 Regime jurdico uniforme para as carreiras pblicas ................................... 32
III Dos Prazos e da Intimao Pessoal da Fazenda Pblica......................... 35
3.1 Prazos diferenciados e intimao pessoal...................................................... 35
3.2 Classificao dos prazos.................................................................................... 35
3.2.1 Prazos prprios e imprprios ............................................................ 36
3.2.2 Prazos legais ......................................................................................... 37
3.2.3 Prazos judiciais.................................................................................... 37
3.204 Prazos convencionais.......................................................................... 39
STJ00105402
x I A FAZENDA PBLICA EM JUIZO LeonardoCameirodaCunha
3.3 Aplicao do art. 183 do cPc.......................................................................... 39
3.4 Contagem dos prazos........................................................................................ 40
3.4.1 Cmputo s dos dias teis ................................................................. 40
3.4.2 Feriados ................................................................................................ 41
3.4.3 Suspenso dos prazos de 20 de dezembro a 20 de janeiro............. 43
3.5 Alguns casos em que no se aplica o prazo em dobro ................................. . 44
3.5.1 Generalidades ..................................................................................... . 44
3.5.2 Prazo para contestar a ao popular ................................................ . 44
3.5.3 Prazos nos Juizados Federais e nos Juizados da Fazenda Pblica ...... 45
3.5.4 Depsito do rol de testemunhas........................................................ 45
3.5.5 O prazo para impugnao ao cumprimento da sentena e para
embargos execuo pela Fazenda Pblica................................ ..... 46
3.5.6 Os prazos na ao direta de inconstitucionalidade e na ao declaratria de constitucionalidade ...................................................... 46
3.5.7 Os prazos para o Estado estrangeiro................................................. 47
3.5.8 Os prazos na suspenso de segurana.............................................. 48
3.5.9 Prazo para a Fazenda Pblica responder ao rescisria............ 49
3.6 Inviabilidade da cumulao do art. 183 com o art. 229, ambos do CPC ...... 50
3.7 Aplicao do art. 183 do CPC ao processo do mandado de segurana...... 51
3.8 Prazo para ajuizamento de ao rescisria..................................................... 53
3.9 Intimao pessoal.............................................................................................. 57
3.9.1 Intimao feita pelo prprio advogado ............................................ 58
3.9.2 Negcio processual sobre forma de intimao................................ 59
IV - A Prescrio e as Pretenses Formuladas em Face da Fazenda Pblica....... 61
4.1 A prescrio como encobrimento da pretenso ............................................ 61
4.2 A prescrio em favor da Fazenda Pblica..................................................... 65
4.2.1 Aplicao apenas aos entes que integram o conceito de Fazenda
Pblica: Smula 39 do STJ ................................................................. 67
4.2.2 Prestaes de trato sucessivo: Smula 85 do STJ ........................... . 68
4.2.3 "Prescrio" do fundo do direito: casos em que no se aplica a
Smula 85 do STJ ................................................................................ 69
4.3 Interrupo da prescrio em favor da Fazenda Pblica: inteligncia da
Smula 383 do STF............................................................................................ 70
4.4 Distino entre prescrio e decadncia: noes gerais ............................... 74
4.5 Anlise, pelo juiz, da prescrio e da decadncia em favor da Fazenda
Pblica................................................................................................................. 76
4.6 Prescrio em aes de indenizao propostas em face da Fazenda Pblica ..................................................................................................................... 77
4.7 Prescrio em execuo proposta em face da Fazenda Pblica .................. 83
4.8 Prescrio em aes propostas em face da Fazenda Pblica em razo da
alegao de tortura ............................................................................................ 84
STJ00105402
eiro da Cunha
39
40
40
41
~embro a 20 de janeiro ............ . 43
em dobro ................................. . 44
44
lf ................................................. 44
uizados da Fazenda Pblica .... .. 45
45
lprimento da sentena e para
I Pblica.................................... . 46
stitucionalidade e na ao de46
~o................................................ . 47
Ila ............................................. . 48
onder ao rescisria .......... .. 49
I o art. 229, ambos do CPC .... .. 50
do mandado de segurana.... .. 51
53
57
:ado ........................................... . 58
~ intimao............................... . 59
1 Face da Fazenda Pblica ....... 61
casos em que no se aplica a
,enda Pblica: inteligncia da
. dncia em favor da Fazenda
Istas em face da Fazenda P-
Fazenda Pblica em razo da
lso ........................................... . 61
65
.egram o conceito de Fazenda
67
lia 85 do STJ ............................ 68
69
70
es gerais .............................. . 74
76
77
a Fazenda Pblica ................ .. 83
84
SUMRIO I XI
v - A Fazenda Pblica como R ............................................................................ . 87 5.1 A citao da Fazenda Pblica .......................................................................... . 87
5.2 A teoria da aparncia e a citao da Fazenda Pblica .................................. . 90
5.3 As possveis atitudes do ru ............................................................................ .. 93
5.4 A revelia e a Fazenda Pblica .......................................................................... . 95
5.5 A contestao apresentada pela Fazenda Pblica ........................................ .. 98
5.6 Desistncia da ao proposta em face da Fazenda Pblica .......................... 100
5.7 A improcedncia liminar do pedido e sua aplicao nas demandas pro
postas em face da Fazenda Pblica ................................................................ .. 105
5.7.1 Generalidades ..................................................................................... . 105
5.7.2 Hipteses de improcedncia liminar do pedido ............................ . 105
5.7.2.1 Requisitos gerais ................................................................ . 105
5.7.2.2 Casos dos incisos do art. 332 do CPC e sua relao
com o sistema de precedentes do CPC .......................... .. 106
5.7.2.3 Improcedncia liminar por prescrio ou decadncia
(CPC, art. 332, 1) .......................................................... . 107
5.7.3 Pronunciamento que julga liminarmente improcedente o pedido .. .. 108
5.7.4 Recurso contra o pronunciamento que julga liminarmente improcedente o pedido ......................................................................... .. 108
5.7.5 Apelao contra a sentena que julga liminarmente improcedente o pedido ........................................................................................... . 109
VI - Despesas, Honorrios Sucumbenciais, Depsitos Judiciais, Custas,
Multas e a Fazenda Pblica ........................................................................ . 111
6.1 Pagamento de despesas no processo .............................................................. . 111
6.1.1 Diferenas entre custas, emolumentos e despesas em sentido estrito ....................................................................................................... . 111
6.1.2 Natureza tributria das custas e dos emolumentos ...................... .. 112
6.1.3 Alcance do art. 91 do CPC ................................................................ . 113
6.1.4 Pagamento de honorrios de perito, de assistente tcnico e de outras despesas em sentido estrito pela Fazenda Pblica .................. 117
6.2 Honorrios advocatcios .................................................................................. . 118
6.2.1 Direito do advogado .......................................................................... . 118
6.2.2 Honorrios para advogados pblicos .............................................. . 119
6.2.3 Os honorrios e a causalidade .......................................................... . 120
6.2.4 Valor dos honorrios e critrios para sua fixao .......................... . 122
6.2.5 Valor dos honorrios e critrios para sua fixao nas causas em
que a Fazenda Pblica for parte ........................................................ 122
6.2.6 Sucumbncia recursal ........................................................................ . 125
6.2.7 Dispensa de honorrios quando no impugnado o cumprimento
de sentena contra a Fazenda Pblica ............................................ .. 131
6.2.8 Honorrios na execuo fundada em ttulo extrajudicial contra a
Fazenda Pblica .................................................................................. . 134
6.2.9 Honorrios na execuo fiscal. ........................................................ .. 135
STJ00105402
XII I A FAZENDA PBLICA EM JUIZO Leonardo Carneiro da Cunha
6.3 O preparo nos recursos..................................................................................... 139
6.4 O depsito de 5% previsto no art. 968, 11, do CPC para ajuizamento de
ao rescisria .................................................................................................... 141
6.5 As astreintes e outras multas. Sua aplicao contra a Fazenda Pblica ...... 142
6.6 As multas previstas no 4 do art. 1.021 e no 3 do art. 1.026, ambos do
CPC ..................................................................................................................... 148
VII - Da Interveno Anmala ............................................................................... 153
7.1 Previso legal...................................................................................................... 153
7.2 A interveno anmala (Lei 9.469/l997, art. 5, pargrafo nico) ............. 155
7.2.1 Requisitos ............................................................................................. 155
7.2.2 Poderes do interveniente.................................................................... 156
7.2.3 Interposio de recurso...................................................................... 157
7.2.4 Modificao da competncia ............................................................. 158
7.2.5 Possibilidade de o terceiro interveniente ajuizar pedido de suspenso de liminar ou de segurana................................................... 162
7.2.6 Submisso coisa julgada .................................................................. 164
7.2.7 Legitimidade do terceiro interveniente para ajuizamento de ao
rescisria............................................................................................... 164
7.2.8 Procedimentos em que admissvel................................................. 165
7.2.9 Cabimento no mandado de segurana? ........................................... 166
7.3 Interveno anmala e assistncia: semelhanas e distines..................... 167
7.4 Interveno anmala e amicus curiae: semelhanas e distines................ 169
VIII Da Denunciao da Lide peIa Fazenda Pblica...................................... 175
8.1 A denunciao da lide e suas hipteses de cabimento.................................. 175
8.2 Os princpios da eficincia e da durao razovel do processo como balizas para a denunciao da lide ......................................................................... 178
8.3 Possibilidade de denunciao da lide pela Fazenda Pblica........................ 179
IX - Da Remessa Necessria .................................................................................... 185
9.1 Terminologia...................................................................................................... 185
9.2 Noes histricas............................................................................................... 185
9.3 Natureza jurdica ............................................................................................... 189
9.4 Hipteses de cabimento.................................................................................... 194
9.4.1 Sentena (rectius, deciso de mrito) proferida contra a Fazenda
Pblica .................................................................................................. 194
9.4.2 Remessa necessria e decises que no resolvem o mrito ........... 195
9.4.3 Remessa necessria na ao popular ................................................ 196
9.4.4 Remessa necessria na ao de improbidade administrativa e na
ao civil pblica. Aplicao analgica da Lei 4.717/l965 ........... 196
9.4.5 Remessa necessria em mandado de segurana ............................ 197
9.4.6 Sentena que acolhe embargos execuo fiscal............................ 198
STJ00105402
'neiro da Cunha
do CPC para ajuizamento de
) contra a Fazenda Pblica ......
110 3 do art. 1.026, ambos do
... *0
1.5, pargrafo nico) ............ .
~niente ajuizar pedido de suslo ................................................. .
.. ........................u u ................. .
ente para ajuizamento de ao
~l .................................................
na? ......................................... .
mas e distines .................... .
~lhanas e distines .............. ..
Pblica .................................... ..
:abimento ................................. .
wvel do processo como bali
:azenda Pblica ....................... .
: proferida contra a Fazenda
no resolvem o mrito ......... ..
r................................................ ,robidade administrativa e na ;ica da Lei 4.717/1965 ...........
e segurana ............................
~cuo fiscal....... .....................
139
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153
153
155
155
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185
185
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194
194
195
196
196
197
198
SUMARIO I XIII
9.4.7 Sentena proferida em processo no qual a Fazenda Pblica figura
como assistente simples do ru.......................................................... 199
9.4.8 Remessa necessria e sentena arbitral............................................ 200
9.4.9 Requisito negativo de admissibilidade da remessa necessria ..... 200
9.4.10 Remessa necessria e as decises interlocutrias no agravveis.
Aplicao do lodo art. 1.009 do CPC remessa necessria ...... 201
9.5 Remessa necessria e a extenso da coisa julgada questo prejudicial
incidental............................................................................................................ 202
9.6 Procedimento .................................................................................................... 202
9.7 Tutela provisria na remessa necessria......................................................... 204
9.8 Hipteses de dispensa da remessa necessria. Valor da condenao ou do
direito controvertido ........................................................................................ 205
9.8.1 Hipteses de dispensa da remessa necessria no mandado de segurana ................................................................................................ 207
9.8.2 Dispensa da remessa por negcio processual? ................................ 208
9.9 A necessidade de determinao da remessa necessria pelo Juiz; meios de
impugnao contra a dispensa da determinao .......................................... 209
9.10 Aplicao do 30 do art. 1.013 do CPC ao julgamento da remessa necessria ..................................................................................................................... 210
9.11 Recurso especial em remessa necessria ........................................................ 211
X Julgamento de Casos Repetitivos e a Fazenda Pblica ............................. . 215
10.1 A litigiosidade em massa e as questes de direito repetitivas .................... .. 215
10.2 Os litigantes habituais e os litigantes eventuais. A Fazenda Pblica como
um litigante habitual .... ..................................................................................... 221
10.3 Outros mecanismos para a soluo de casos repetitivos.............................. 221
10.4 O julgamento de casos repetitivos no CPC.................................................... 224
10.5 Microssistema de julgamento de casos repetitivos e sua dupla funo...... 224
10.6 Microssistema de julgamento de casos repetitivos e o processo do trabalho ..... 227
10.7 Parte geral que regula o julgamento de casos repetitivos............................. 228
10.7.1 Sistema adotado: causa-piloto ou causa-modelo?.......................... 228
10.7.1.1 Generalidades ..................................................................... 228
10.7.1.2 A opo brasileira............................................................... 229
10.7.1.3 A desistncia ou abandono do caso-piloto. A hiptese
de causa-modelo no direito brasileiro ........................... .. 231
10.7.1.4 Concluso parcial ............................................................. .. 232
10.7.1.5 A recorribilidade e o julgamento da causa-modelo ...... . 233
10.8 Regras que compem o ncleo do microssistema de gesto e julgamento
de casos repetitivos............................................................................................ 235
10.8.1 Generalidades ...................................................................................... 235
10.8.2 Reconhecimento da conexo por afinidade, com suspenso dos
processos em que a questo a ser decidida se repete...................... 235
STJ00105402
XIV IA FAZENDA PBLICA EM JUIZO Leonardo Carneiro da Cunha
10.8.3 Exerccio do direito distino e revogao da suspenso indevida (art. 1.037, 8 a 13) .................................................................... 236
10.8.4 Estmulo desistncia do processo, antes de proferida a sentena
(art. 1.040, , do CPC)...................................................................... 237
10.8.5 Comunicao ao rgo, ente ou agncia reguladora, no caso de
questo relacionada prestao de servio objeto de concesso,
permisso ou autorizao (arts. 985, 2, e 1.040, IV, do CPC)... 238
10.8.6 Regramento do abandono (art. 976, 1, do CPC) ........................ 239
10.8.7 Regramento da competncia para a concesso da tutela de urgncia (arts. 982, 2, e 1.029, 5, III, do CPC).................................. 240
10.8.8 Incorporao da deciso ao julgamento dos processos pendentes,
sobrestados ou no (arts. 985, I, e 1.040, I e III, do CPC).............. 241
10.9 Microssistema de formao concentrada de precedentes obrigatrios
(art. 927 do CPC)............................................................................................... 242
10.9.1 Generalidades ...................................................................................... 242
10.9.2 Divulgao e publicidade ................................................................... 243
10.9.3 Participao ampliada: interessados e amicus curiae ..................... 244
10.9.4 Interveno do Ministrio Pblico ................................................... 249
10.9.5 Calendrio processual (art. 191 do CPC) ........................................ 249
10.9.6 Possibilidade de interposio de recurso pelo amicus curiae........ 251
10.9.7 Eficcia da deciso para processos futuros ...................................... 251
10.9.8 Procedimento para reviso da tese jurdica (superao do precedente obrigatrio formado de modo concentrado) ........................... 252
10.10 Outras regras comuns s espcies de julgamento de casos repetitivos....... 253
10.10.1 Seleo do caso representativo .......................................................... 253
10.10.2 Identificao da questo a ser submetida a julgamento. O respeito congruncia .................................................................................. 255
10.10.3 Deciso ................................................................................................. 256
10.10.3.1 Fundamentao. A relao com oart 489, l, do CPC.... 256
10.10.3.2 Elementos do acrdo do incidente de julgamento de
casos repetitivos. Sumrio dos argumentos examinados e ncleos decisrios .................................................... 257
10.10.4 Eficcia da deciso em relao a decises j transitadas em
julgado .................................................................................................. 259
10.10.5 Preveno do relator que primeiro tiver afetado (art. 1.037, 3,
do CPC)................................................................................................ 260
10.10.6 Instaurao de mais de um procedimento para fixao de casos
repetitivos. Litispendncia e conexo entre os incidentes ............. 261
10.10.7 Prazo para julgamento - um ano (arts. 980 e 1.037, 4, do CPC).... 262
10.10.8 Prioridade de julgamento (arts. 980 e 1.037, 4, do CPC) e excluso
da ordem cronolgica de julgamento (art. 12, 2, III, do CPC) ...... 263
10.10.9 Aplicao do regime de julgamento e gesto de casos repetitivos
a qualquer processo, recurso ou incidente....................................... 263
STJ00105402
I
i
rmeiro da Cunha
evogao da suspenso indevi
), antes de proferi
I, do CPC) ................................. .
1.040, I e m, do CPC) ............. .
f ..................U ...... H U
: jurdica (superao do prece
1.037, 4, do CPC) e excluso
) e gesto de casos repetitivos :idente............ ....... ............. .......
da a sentena
Igncia reguladora, no caso de ,e servio objeto de concesso, 15, 2, e 1.040, IV, do CPC) ...
6, 1, do CPC) ....................... .
a concesso da tutela de urgn
lento dos processos pendentes,
I de precedentes obrigatrios
)s e arnicus curiae .....................
,CPC) ....................................... .
~curso pelo arnicus curiae........ futuros ..................................... .
I concentrado) .......................... . nento de casos repetitivos ...... .
netida a julgamento. O respei
com o art. 489, 1, do CPC ....
D incidente de julgamento de io dos argumentos examina-
decises j transitadas em
tiver afetado (art. 1.037, 3,
limento para fixao de casos o entre os incidentes .............
s. 980 e 1.037, 4, do CPC) ....
I (art. 12, 2, 111, do CPC) ......
236
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263
263
SUMRIO I XV
10.11 O incidente de resoluo de demandas repetitivas ....................................... 265
10.11.1 Natureza jurdica................................................................. ................ 265
10.12 Requisitos de admissibilidade .......................................................................... 266
10.13 Sustentao oral no juzo de admissibilidade do IRDR................................ 270
10.14 Competncia para admitir o IRDR. Irrecorribilidade da deciso que no
admite o IRDR e possibilidade de repropositura do IRDR no admitido.... 271
10.15 Confronto entre o incidente de resoluo de demandas repetitivas e o
incidente de assuno de competncia ........................................................... 271
10.16 Fungibilidade entre incidente de resoluo de demandas repetitivas e incidente de assuno de competncia............................................................... 272
10.17 Competncia para o julgamento do IRDR. O IRDR, as causas de competncia originria e os recusos ordinrios no Tribunal Superior .................. 273
10.18 Legitimidade para instaurao do IRDR........................................................ 275
10.19 Casos em que cabe o IRDR e momento de sua instaurao ........................ 278
10.20 Custas (art. 976, 5, do CPC) ........................................................................ 279
10.21 Suspenso dos processos .................................................................................. 279
10.21.1 Generalidades ...................................................................................... 279
10.21.2 Extenso da suspenso ....................................................................... 281
10.21.3 Suspenso nacional dos processos.................................................... 281
10.21.4 Incio, durao e trmino do perodo de suspenso....................... 283
10.21.5 Tutela provisria no incidente: interpretao provisria, em vez
de suspenso dos processos ............................................................... 284
10.22 Procedimento e julgamento do IRDR............................................................. 285
10.23 A deciso de organizao do iRDR e as suas funes................................... 287
10.24 Recursos no IRDR............................................................................................. 288
10.25 Ao rescisria................................................................................................... 291
10.26 IRDR e Juizados Especiais................................................................................ 291
10.27 Recursos especiais ou extraordinrios repetitivos ........................................ 294
10.28 Tcnica de gesto dos recursos repetitivos pelo Presidente ou Vice-Presidente do tribunal de origem............................................................................. 294
10.29 Legitimidade para provocar a instaurao do incidente .............................. 298
10.30 Questo de direito que pode ser objeto do incidente ................................... 299
10.31 Poderes do relator ............................................................................................. 300
10.32 Retratao do rgo recorrido em razo do julgamento do recurso extraordinrio ou especial repetitivo .................................................................. 301
XI Da Tutela Provisria contra a Fazenda Pblica......................................... 305
1LI Tutela jurisdicional de urgncia no CPCI1973 .............................................. 305
11.2 A distino entre tutela cautelar e tutela antecipada..................................... 309
11.3 Da ao cautelar fiscal: noes gerais.............................................................. 313
lIA A tutela provisria no CPC .............................................................................. 317
1104.1 Problema terminolgico..................................................................... 317
STJ00105402
XVI I A FAZENDA PBLICA EM JUiZO Leonardo Carneiro da Cunha
11.4.2 Tutela de urgncia ............................................................................... 319
11.4.2.1 Observao introdutria ................................................... 319
11.4.2.2 Tutela de urgncia cautelar e satisfativa .......................... 319
11.4.2.3 Tutela de urgncia antecedente e incidental................... 321
11.4.2.4 Tutela de urgncia contra a Fazenda Pblica.................. 322
11.4.2.4.1 Cabimento ............................................................ 322
11.4.2.4.2 Hipteses vedadas em lei.................................... 322
11.4.2.4.3 A opinio doutrinria sobre as vedaes legais a
tutela de urgncia contra a Fazenda Pblica...... 327
11.4.3 Tutela de urgncia cautelar................................................................. 330
11.4.3.1 Generalidades ..................................................................... 330
11.4.3.2 Tutela de urgncia cautelar antecedente.......................... 331
11.4.3.3 Tutela de urgncia cautelar incidentaL.......................... 333
11.4.4 Tutela de urgncia satisfativa ............................................................. 333
11.4.4.1 Generalidades ..................................................................... 333
11.4.4.2 Tutela de urgncia satisfativa antecedente ...................... 333
11.4.4.2.1 Hiptese de urgncia contempornea ao ajuizamento da demanda ......................................... 333
11.4.4.2.2 Estabilizao da tutela de urgncia.................... 335
11.4.4.2.2.1 Observao introdutria .............. 335
11.4.4.2.2.2 Requisitos........................................ 336
11.4.4.2.2.3 Custas e honorrios no caso de
estabilizao.................................... 338
11.4.4.2.2.4 Estabilizao versus coisa julgada... 338
11.4.4.2.2.5 Descabimento de ao rescisria.... 339
11.4.4.2.2.6 Estabilizao da tutela de urgn
cia contra a Fazenda Pblica ........ 339
11.4.5 Tutela de evidncia.............................................................................. 341
11.4.5.1 Tutela de evidncia e tutela provisria de evidncia...... 341
11.4.5.2 Hipteses de tutela de evidncia ...................................... 341
11.4.5.3 Tutela de evidncia contra a Fazenda Pblica ................ 345
11.5 Meios de impugnao contra a deciso que concede tutela provisria contra a Fazenda Pblica ........................................................................................ 346
11.6 Consequncias da revogao da tutela provisria: restituio ao estado
anterior................................................................................................................ 350
XII A Fazenda Pblica e a Execuo.................................................................. 355
12.1 Execuo em face da Fazenda Pblica............................................................ 355
12.1.1 Cumprimento de sentena em face da Fazenda Pblica................ 357
12.1.1.1 A defesa da Fazenda Pblica no cumprimento de sen
tena: a impugnao .......................................................... 362
12.1.1.1.1 Contedo da impugnao apresentada pela
Fazenda Pblica ................................................... 366
12.1.1.1.1.1 Observao inicial......................... 366
STJ00105402
meiro do Cunho
I ...................................................
lar e satisfativa ......................... .
edente e incidental .................. .
a a Fazenda Pblica ................ ..
adas em lei ................................... .
trinria sobre as vedaes legais a lcia contra a Fazenda Pblica ......
lar antecedente ........................ ..
lar incidental ........................... ..
itiva antecedente .................... ..
rgncia contempornea ao ajui'manda ......................................... la tutela de urgncia....................
bservao introdutria ..............
equisitos........................................
listas e honorrios no caso de tabilizao....................................
tabilizao versus coisa julgada ... escabimento de ao rescisria .. ..
.tabilizao da tutela de urgn a contra a Fazenda Pblica ........
!Ia provisria de evidncia .... ..
idncia ..................................... .
'a a Fazenda Pblica .............. ..
concede tutela provisria con
)visria; restituio ao estado
da Fazenda Pblica ............... .
!ica no cumprimento de sen
impugnao apresentada pela a ................................................. ..
)servao inicial ....................... ..
319
319
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355
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362
366
366
SUMRIO ! XVII
12.1.1.1.1.2 Falta ou nulidade da citao, se o processo correu revelia.. ........ ..... 367
12.1.1.1.1.3 Ilegitimidade de parte................... 368
12.1.1.1.1.4 Inexequibilidade do ttulo ou inexigibilidade da obrigao ............. . 368
12.1.1.1.1.5 Deciso fundada em lei ou ato normativo considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (CPC, art. 535, 50) ......... 369
12.1.1.1.1.6 Excesso de execuo ou cumulao indevida de execues .......... .. 373
12.1.1.1.1.7 Qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigao, como pagamento, novao, compensao, transao ou prescrio, desde que superveniente sentena .......................................... . 376
12.1.1.1.1.8 Incompetncia do juzo da execuo, bem como suspeio ou impedimento do juiz ..................... 378
12.1.2 Execuo fundada em ttulo extrajudicial em face da Fazenda Pblica .................................................................................................. 379
12.1.2.1 A defesa da Fazenda Pblica na execuo fundada em ttulo extrajudicial; os embargos execuo ................. . 380
12.1.3 Os crditos de natureza alimentcia ................................................. . 384
12.1.4 Natureza jurdica da atividade do presidente do tribunal no precatrio ................................................................................................. .. 387
12.1. 5 Atualizao monetria e juros no pagamento do precatrio ........ . 389
12.1.6 Sequestro: natureza e objeto ............................................................ .. 392
12.1.7 Interveno federal e estadual ......................................................... .. 394
12.1.8 Casos de dispensa de precatrio ...................................................... .. 395
12.1.9 Os precatrios e a prioridade de tramitao de processos para idosos, para portadores de doena grave e para pessoas com deficincia ................................................................................................ . 404
12.1.10 Cumprimento provisrio de sentena contra a Fazenda Pblica .. .. 410
12.1.11 Abatimento, a ttulo de compensao, no valor do precatrio de dbitos para com a correspondente Fazenda Pblica. A inconstitucionalidade reconhecida pelo Supremo Tribunal Federa!... ....... 410
12.1.12 Utilizao de crdito de precatrio para compra de imveis pblicos .................................................................................................... . 411
12.1.13 Parcelamento e financiamento de precatrios ................................ . 412
12.1.14 Cesso de crdito inscrito em precatrio ........................................ . 415
12.1.15 Regime especial para pagamento de crdito de precatrio de Estados, Distrito Federal e Municpios criado pela EC 62/2009....... 416
STJ00105402
XVIII IA FAZENDA PBLICA EM JUfZO - Leonardo Carneiro da Cunha
12.1.16 Regime especial para pagamento de crdito de precatrio de Estados, Distrito Federal e Municpios criado pela EC 94/2016....... 422
12.1.17 Regime especial para pagamento de crdito de precatrio de
Estados, do Distrito Federal e de Municpios criado pela EC
99/2017 ................................................................................................. 424
12.1.18 Execuo de obrigao de fazer, no fazer e entregar coisa contra
a Fazenda Pblica................................................................................ 427
12.1.19 Petio apresentada pela Fazenda Pblica para a reviso do valor
do precatrio: art. 1 o-E da Lei 9.494/1997 ....................................... 431
12.2 Execuo proposta pela Fazenda Pblica....................................................... 432
12.2.1 Execuo fiscal..................................................................................... 432
12.2.1.1 A dvida ativa da Fazenda Pblica e a certido de dvi
da ativa................................................................................. 433
12.2.1.1.4 Protesto de certido de dvida ativa .................. 438
12.2.1.1.1 Procedimento para inscrio na dvida ativa e
suspenso da prescrio ..................................... 435
12.2.1.1.2 Dispensa da execuo fiscal em casos de pequenos valores...................................................... 436
12.2.1.1.3 Substituio ou emenda da certido de dvida
ativa........................................................................ 437
12.2.1.1.5 Notificao para pagamento administrativo,
restrio de crdito, averbao da CDA nos
rgos de registro de bens e direitos e sua "in_
disponibilidade" ................................................... 439
12.2.1.1.6 Possibilidade de condicionamento do ajuiza
mento da execuo verificao de indcios
de bens, direitos ou atividade econmica dos
devedores ou corresponsveis ... ............. ............ 441
12.2.1.2 As legitimidades ativa e passiva na execuo fiscal....... 441
12.2.1.2.1 Legitimidade ativa ............................................... 441
12.2.1.2.2 Legitimidade passiva ........................................... 446
12.2.1.2.3 Responsabilidade do scio-gerente ou diretor ..... 448
12.2.1.2.4 Incidente de desconsiderao da personalida
de jurdica. Cabimento na execuo fiscaL.. ..... 450
12.2.1.3 Competncia....................................................................... 459
12.2.1.3.1 Competncia da primeira instncia .................. 459
12.2.1.3.2 Competncia do STF ........................................... 459
12.2.1.3.3 Competncia da Justia EstaduaL..................... 459
12.2.1.3.4 Competncia da Justia FederaL....................... 460
12.2.1.3.5 Competncia federal delegada........................... 461
12.2.1.3.6 Competncia da Justia EleitoraL.................... 462
12.2.1.3.7 Competncia da Justia do Trabalho ................ 462
12.2.1.3.8 Competncia territoriaL..................................... 463
12.2.1.3.9 Competncia para execuo fiscal e superve
nincia de falncia ou de recuperao judicial..... 466
STJ00105402
Carneiro da Cunha
de crdito de precatrio de Esios criado pela EC 94/2016...... . 422
o de crdito de precatrio de ie Municpios criado pela EC
424
lo fazer e entregar coisa contra 427
Pblica para a reviso do valor 94/1997 ...................................... . 431
432
432
ia Pblica e a certido de dvi433
) para inscrio na dvida ativa e prescrio .................................... . 435
execuo fiscal em casos de pe~s ..................................................... . 436 )ti emenda da certido de dvida
437
~rtido de dvida ativa ................. . 438
)ara pagamento administrativo, :rdito, averbao da CDA nos istro de bens e direitos e sua "in:le
n .................................................. . 439
de condicionamento do ajuiza~cuo verificao de indcios itos ou atividade econmica dos corresponsveis ........................... . 441
passiva na execuo fiscal ...... . 441
ativa .............................................. . 441
passiva .......................................... . 446
ade do scio-gerente ou diretor ..... 448
:lesconsiderao da personalidaabimento na execuo fisca!... ..... 450
459
da primeira instncia ................. . 459
doSTF .......................................... . 459
da Justia EstaduaL................... . 459
da Justia FederaL..................... . 460
federal delegada .......................... . 461
da Justia EleitoraL................... . 462
da Justia do Trabalho ............... . 462
territorial......... ............ ...... ............ 463
para execuo fiscal e supervellcia ou de recuperao judicial..... 466
12.2.1.4
SUMARIO I XIX
Procedimento...................................................................... 468
12.2.1.4.1 Fase inicial............................................................ 468
12.2.1.4.2 Citao do executado .......................................... 470
12.2.1.4.2.1 Meios e efeitos................................ 470
12.2.1.4.2.2 Citao por edital na execuo fiscal................................................. 471
12.2.1.4.2.3 Nomeao de curador especial.... 472
12.2.1.4.3
12.2.1.4.4
Nomeao de bens penhora ............................
Penhora.................................................................
473
474
12.2.1.4.4.1 Generalidades................................. 474
12.2.1.4.4.2 Bloqueio de ativos financeiros e penhora de dinheiro na execuo fiscal................................................. 475
12.2.1.4.4.2.1 Generalidades ........ 475
12.2.1.4.4.2.2 Bloqueio de ativos. Procedimento (CPC, art. 854)....................... 475
12.2.1.4.4.2.3 Impugnao do executado ao bloqueio de ativos (CPC, art. 854, 30) .................. 476
12.2.1.4.4.3 Prioridade da penhora de dinheiro na execuo fiscaL ................. .. 477
12.2.1.4.4.4 Penhora de fiana e de debntures .. .. 477
12.2.1.4.4.5 Penhora de direitos e aes. A penhora de precatrios ..................... . 477
12.2.1.4.4.6 Reforo de penhora na execuo fiscal ............................................... .. 478
12.2.1.4.4.7 Substituio do bem penhorado na execuo fisca!........................... 478
12.2.1.4.4.8 Penhora de imvel na execuo fiscal................................................. 482
12.2.1.4.4.9 Penhora de percentual sobre faturamento da empresa ...................... 484
12.2.1.4.4.10 Intimao da penhora na execuo fiscal........................................ 485
12.2.1.4.4.11 Concurso de penhoras ................ 485
12.2.1.4.5 Suspenso do processo pela falta de bens penhorveis e reconhecimento da prescrio pelo juiz......... 486
12.2.1.4.6 A indisponibilidade de bens prevista no art. 185A do CTN.................................................................... 488
12.2.1.4.7
12.2.1.4.8
Pedido de parcelamento (CPC, art. 916) ..........
Intimaes e desnecessidade de interveno do Ministrio Pblico..........................................
490
491
STJ00105402
xx I A FAZENDA PBLICA EM JUIZO Leonardo Carneiro da Cunha
12.2.1.5 A defesa do executado ....................................................... 492
12.2.1.5.1 Embargos execuo .......................................... 492
12.2.1.5.1.1 Prazo e sua contagem .................... 492
12.2.1.5.1.2 Ausncia de efeito suspensivo au
tomtico. Sua concesso pelo juiz.
Hiptese de efeito suspensivo automtico .......................................... 494
12.2.1.5.1.3 Garantia do juzo para admisso
dos embargos. Entendimento do
STJ.................................................... 496
12.2.1.5.1.4 Objeto dos embargos..................... 499
12.2.1.5.1.5 Improcedncia liminar dos embargos execuo fiscal................ 501
12.2.1.5.1.6 Procedimento dos embargos........ 502
12.2.1.5.1.7 Embargos na execuo fiscal por
carta ................................................. 502
12.2.1.5.1.8 Resumo final sobre os embargos
execuo fiscaL............................. 503
12.2.1.5.2 Exceo de pr-executividade ............................ 503
12.2.1.5.3 Aes autnomas (defesas heterotpicas) ........ 504
12.2.1.5.4 Meios destinados a postular a invalidao da
arrematao na execuo fiscaL........................ 509
12.2.1.6 Prosseguimento da execuo fiscal quando interposta
apelao contra sentena que rejeitar os embargos do
executado............................................................................. 511
12.2.1.7 Da expropriao na execuo fiscaL............................... 512
12.2.1.7.1 Generalidades....................................................... 512
12.2.1.7.2 Adjudicao.......................................................... 512
12.2.1.7.3 Alienao .............................................................. 514
12.2.1.7.4 Apropriao de frutos e rendimentos de empre
sa ou de estabelecimentos e de outros bens ....... 516
12.2.1.8 Da sentena e da coisa julgada na execuo fiscaL....... 520
12.2.1.9 Dos recursos na execuo fiscal....................................... 523
12.2.2 Execuo de multas e condenaes impostas pelo Tribunal de
Contas................................................................................................... 525
12.2.3 Execuo de multa penal.................................................................... 527
12.2.4 Execuo de multas e condenaes impostas pelo CADE ............ 531
XIII A Fazenda Pblica e a ao monitria ..................................................... 533
13.1 Microssistema de tutela de direitos pela tcnica monitria no CPC .......... 533
13.2 Ao monitria: noes gerais......................................................................... 534
13.3 Ao monitria contra a Fazenda Pblica...................................................... 540
13.4 Ao monitria ajuizada pela Fazenda Pblica............................................. 542
STJ00105402
Cimeiro da Cunha
492
~uo fiscal quando interposta
;a que rejeitar os embargos do
>es impostas pelo Tribunal de
!xecuo ......................................... . 492
Prazo e sua contagem .................... 492
Ausncia de efeito suspensivo au
tomtico. Sua concesso pelo juiz.
Hiptese de efeito suspensivo au:omtico ......................................... . 494
::;arantia do juzo para admisso
ios embargos. Entendimento do
lTJ................................................... . 496
Jbjeto dos embargos................... .. 499
mprocedncia liminar dos em)argos execuo fiscal ............... . 501
)rocedimento dos embargos ...... .. 502
~mbargos na execuo fiscal por
:arta ................................................ . 502
~esumo final sobre os embargos
~xecuo fiscal .............................. .. 503
r-executividade ........................... . 503
mas (defesas heterotpicas) ...... .. 504
ados a postular a invalidao da
aa execuo fiscal .......................... 509
511
cuo fiscal ............................... .. 512
s...................................................... . 512
512
514
le frutos e rendimentos de empreelecimentos e de outros bens ....... 516
Jlgada na execuo fiscal ......... 520
ia fiscal ...................................... . 523
525
527
s impostas pelo CADE ........... . 531
533
:nica monitria no CPC ......... . 533
534
540
'!ica ............................................ . 542
SUMARIO I XXI
XIV Mandado de Segurana ............................................................................... . 545
14.1 Tratamento constitucional do mandado de segurana ................................ . 545
14.1.1 Breve histrico legislativo ................................................................. . 545
14.1.2 Direito lquido e certo ......................................................................... 547
14.1.2.1 Generalidades .................................................................... . 547
14.1.2.2 Admisso dos fatos como meio de verificao do direito lquido e certo ............................................................... . 549
14.1.2.3 Direito lquido e certo e complexidade da matria de
direito invocada .................................................................. 550
14.1.2.4 Exigncia da prova documental e inviabilidade da prova documentada ............................................................... .. 551
14.1.2.5 Ausncia de direito lquido e certo: consequncia ......... 552
14.1.3 Ato ilegal ou abusivo de autoridade pblica ou agente de pessoa
jurdica no exerccio de atribuies pblicas ................................... 553
14.1.3.1 Definio legal de autoridade .......................................... . 553
14.1.3.2 Inviabilidade de mandado de segurana contra lei em tese .. . 554
14.1.3.3 Mandado de segurana contra omisso da autoridade
pblica................................................................................. . 554
14.1.3.4 Mandado de segurana contra ato legislativo ............... .. 554
14.1.3.5 Mandado de segurana contra ato judicial ................... .. 555
14.1.3.6 Mandado de segurana contra ato de partido poltico,
de entidade autrquica, de pessoa natural e de entidade
particular que exera atividade pblica por delegao .... 555
14.1.3.7 Mandado de segurana contra ato colegiado, contra
ato complexo e contra ato praticado em procedimento
administrativo (licitao ou comisso de inqurito) ..... 556
14.1.3.8 Mandado de segurana contra ato de empresa pblica
ou sociedade de economia mista ...................................... 556
14.2 Natureza jurdica do mandado de segurana ............................................... . 557
14.2.1 Mandado de segurana como um remdio jurdico processuaL ... 557
14.2.2 Desistncia do mandado de segurana ........................................... . 558
14.3 Espcies de mandado de segurana ................................................................ 560
14.3.1 Mandado de segurana preventivo e mandado de segurana repressivo ................................................................................................ . 560
14.3.2 Mandado de segurana individual e mandado de segurana coletivo........................................................................................................ . 560
14.4 Partes no mandado de segurana ................................................................... . 566
14.4.1 Legitimidade ativa ............................................................................. .. 567
14.4.2 Falecimento do impetrante: sucesso mortis causa ou extino do
processo? ............................................................................................. . 568
14.4.3 Legitimidade passiva ........................................................................... 570
14.4.4 Litisconsrcio no mandado de segurana. Enfoque especial pro
blemtica da falta de citao do litisconsorte passivo necessrio .... 573
STJ00105402
XXII I A FAZENDA PBLICA EM JUfZO - Leonardo Carneiro da Cunha
14.4.5 Litisconsrcio entre a autoridade impetrada e a pessoa jurdica
da qual ela faz parte............................................................................. 576
14.4.6 Indicao errnea da autoridade impetrada: correo do vcio. Aplicao dos arts. 338 e 339 do CPC ao mandado de segurana............. 578
14.5 O Ministrio Pblico no mandado de segurana.......................................... 580
14.6 Interveno de terceiros no mandado de segurana..................................... 586
14.7 Competncia para processar e julgar o mandado de segurana ................. 587
14.7.1 Critrios definidores da competncia no mandado de segurana ..... 587
14.7.2 Competncia da Justia Eleitoral para processar e julgar o mandado de segurana............................................................................... 590
14.7.3 Competncia da Justia do Trabalho para processar e julgar o
mandado de segurana....................................................................... 591
14.7.4 Nota conclusiva sobre a competncia para processar e julgar o
mandado de segurana ...... ..................... .............. ............... .... .... ....... 597
14.8 Casos em que no se admite o mandado de segurana................................ 598
14.8.1 Generalidades ...................................................................................... 598
14.8.2 A revogao do inciso III do art. 5" da Lei 1.533/1951.................. 599
14.8.3 Casos em que no se admite o mandado de segurana ................. 600
14.8.3.1 Contra ato de que caiba recurso administrativo com
efeito suspensivo independentemente de cauo........... 600
14.8.3.2 Contra ato judicial passvel de recurso com efeito suspensivo................................................................................. 601
14.8.3.3 Contra ato judicial transitado em julgado ...................... 603
14.8.3.4 Litisconsrcio necessrio no mandado de segurana
contra ato judicial............................................................... 605
14.8.3.5 Desnecessidade de notificao da pessoa jurdica no
mandado de segurana contra ato judicial..................... 605
14.9 Prazo para impetrao...................................................................................... 607
14.10 Procedimento..................................................................................................... 612
14.10.1 Petio inicial e seus requisitos ......................................................... 612
14.10.2 Indeferimento da petio inicial....................................................... 612
14.10.3 Improcedncia liminar do pedido .................................................... 613
14.10.4 Notificao da autoridade e intimao da Advocacia Pblica ...... 614
14.10.5 Ingresso posterior de litisconsorte ativo .......................................... 615
14.10.6 Momento para apresentao das informaes. Consequncias de
sua ausncia. Demais atos processuais...... ............................. .......... 618
14.10.7 Prioridade de tramitao e preferncia no julgamento.................. 619
14.11 Tutela provsria ................................................................................................ 620
14.11.1 Previso na Lei 12.016/2009.............................................................. 620
14.11.2 Estabilizao da tutela de urgncia ................................................... 621
14.11.3 Tutela de evidncia no mandado de segurana............................... 622
STJ00105402
:ameiro da Cunha
~ impetrada e a pessoa jurdica 576
Ilpetrada: correo do vcio. Aplio mandado de segurana............ . 578
urana......................................... . 580
para processar e julgar o man
'alho para processar e julgar o
ncia para processar e julgar o
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'io no mandado de segurana
segurana.................................... . 586
mdado de segurana ................ . 587
:ia no mandado de segurana ..... 587
590
591
597
le segurana ............................... . 598
598
5 da Lei 1.533/1951.................. 599
mdado de segurana ................ . 600
la recurso administrativo com
endentemente de cauo.......... . 600
601
.sitado em julgado ..................... . 603
605
ificao da pessoa jurdica no
contra ato judicial .................... . 605
607
612
612
612
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lao da Advocacia Pblica ..... . 614
~ ativo .......................................... 615
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mais ............................................ . 618
ncia no julgamento................. . 619
620
620
a ................................................... 621
de segurana.............................. . 622
SUMRIO I XXIII
14.12 Sentena, sua execuo e cumprimento ........................................................ . 623
14.12.1 Generalidades ..................................................................................... . 623
14.12.2 Honorrios e honorrios recursais ................................................... . 625
14.12.3 Intimao da sentena ....................................................................... . 627
14.13 Remessa necessria ............................................................................................ 627
14.14 Recursos ............................................................................................................. . 631
14.14.1 Generalidades ..................................................................................... . 631
14.14.2 Ampliao do colegiado em caso de divergncia........................... . 634
14.14.3 Legitimidade para recorrer no processo de mandado de segurana e o recurso da autoridade coatora ............................................... . 638
14.15 Coisa julgada .................................................................................................... .. 640
14.15.1 Generalidades ...................................................................................... 640
14.15.2 Interesse recursal para combater o fundamento da deciso (coisa
julgada secundum eventum probationis)........................................... 642
14.15.3 Coisa julgada sobre questo prejudicial decidida incidentemente..... 642
14.15.4 Coisa julgada no mandado de segurana coletivo.......................... 644
XV Pedido de Suspenso de Segurana ............................................................. 649
15.1 Previso legal...................................................................................................... 649
15.2 Natureza jurdica do pedido de suspenso..................................................... 654
15.3 Legitimidade para o ajuizamento do pedido de suspenso ......................... 658
15.4 Competncia para o pedido de suspenso .................................................... 660
15.5 Concomitncia do pedido de suspenso com o agravo de instrumento e
eventual conflito entre as decises neles proferidas...................................... 665
15.6 Procedimento do pedido de suspenso .......................................................... 668
15.7 Durao da suspenso concedida.................................................................... 671
15.8 Do agravo interno contra a deciso do pedido de suspenso...................... 675
15.9 Da renovao do pedido de suspenso para o Tribunal Superior............... 678
15.10 Da suspenso para vrias decises similares e do pedido de aditamento..... 681
15.11 Do pedido de suspenso em Juizados Especiais Federais e em Juizados
Especiais da Fazenda Pblica ........................................................................... 682
XVI O Sistema Multiportas de Justia, os Negcios Jurdicos Processuais
e a Fazenda Pblica ....................................................................................... 685
16.1 Apresentao...................................................................................................... 685
16.2 A arbitragem no Brasil...................................................................................... 687
16.2.1 A legislao brasileira ......................................................................... 687
16.2.2 Arbitrabilidade objetiva e subjetiva .................................................. 692
16.2.3 Poder do rbitro para conceder medidas cautelares e de urgncia .. .. 694
16.2.4 A arbitragem e a Administrao Pblica ........................................ . 695
16.3 A mediao e a conciliao no Brasil... .......................................................... . 699
16.3.1 Observao introdutria .................................................................... 699
STJ00105402
XXIV IA FAZENDA PBLICA EM JUfZO - Leonardo Carneiro da Cunha
16.3.2 A Resoluo 125/2010 do Conselho Nacional da Justia CNJ-
e a poltica pblica de mediao e conciliao ............................... 700
16.3.3 Os ADRs no CPC................................................................................ 701
16.3.4 A mediao e a conciliao................................................................ 703
16.3.5 A mediao e a Fazenda Pblica. O Cdigo de Processo Civil e a
Lei 13.140/2015.................................................................................... 710
16.4 Os negcios jurdicos processuais ................................................................... 714
16.4.1 Generalidades...................................................................................... 714
16.4.2 Negcios processuais tpicos e atpicos ............................................ 716
16.4.3 Negcios processuais e Fazenda Pblica.......................................... 718
XVII Reclamao ........................ ............................................................................. 723
17.1 Breve histrico da reclamao e sua evoluo no BrasiL............................ 723
17.2 Fundamentos da reclamao............................................................................ 724
17.2.1 Aspectos constitucionais .................................................................... 724
17.2.2 A teoria dos poderes implcitos e a teoria da reserva legal............ 726
17.2.3 A previso da reclamao em outras leis ......................................... 727
17.2.4 O papel dos regimentos internos dos tribunais .............................. 727
17.3 Natureza jurdica ............................................................................................... 729
17.3.1 Generalidades ...................................................................................... 729
17.3.2 Entendimento do STF a respeito da natureza jurdica da reclamao.................................................................................................... 733
17.3.3 Consequncias da definio da natureza jurdica da reclamao ..... 734
17.3.3.1 Requisitos da petio inicial e capacidade postulatria.... 734
17.3.3.2 Deciso apta a formar coisa julgada ................................ 734
17.3.3.3 Custas e honorrios advocatcios na reclamao........... 735
17.3.4 Cabimento da reclamao em todos os tribunais........................... 735
17.3.5 Cabimento da reclamao contra deciso do prprio tribunal..... 736
17.4 Reclamao e deciso transitada em julgado................................................. 737
17.5 Hipteses de cabimento da reclamao (demanda tpica, de fundamentao vinculada) .................................................................................................... 738
17.5.1 Generalidades...................................................................................... 738
17.5.2 Reclamao para preservao de competncia do tribunaL......... 739
17.5.3 Reclamao para garantir a autoridade da deciso do tribunaL. 742
17.5.3.1 Generalidades..................................................................... 742
17.5.3.2 Reclamao contra ato que desrespeitou enunciado de
smula vinculante do STF................................................. 745
17.5.3.3 Reclamao para garantir a observncia de deciso do
Supremo Tribunal Federal proferida em controle concentrado de constitucionalidade ...................................... 749
17.5.3.3.1 Generalidades....................................................... 749
STJ00105402
Carneiro da Cunho
ho Nacional da Justia - CNJ
~ conciliao .............................. . 700
701
703
o Cdigo de Processo Civil e a
710
714
714
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723
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lo no Brasil.. ............................ . 723
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724
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729
729
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738
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'idade da deciso do tribunal.... 742
742
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,TF................................................. 745
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~ral proferida em controle con,nalidade .................................... .. 749
~s ...................................................... . 749
SUMARIO I XXV
17.5.3.3.2 Reclamao 4.374/PE do STE A possibilidade
de reclamao para revisar deciso proferida
em ao declaratria de constitucionalidade ... 753
17.5.3.4 Reclamao para garantir a observncia de precedente
proferido em julgamento de casos repetitivos ou em
incidente de assuno de competncia .......................... .. 754
17.5.3.5 Reclamao contra decises em Juizados Especiais Cveis. Revogao da Resoluo 12/2009 do STJ ............... 756
17.5.4 A reclamao como instrumento para realizao da distino .... 758
17.5.5 A reclamao como instrumento para interpretao da deciso
do tribunal............. ........ ........................ ........... .................. ...... ........ .... 759
17.6 Legitimidade para a reclamao ... ............ ................... .... .............. .......... ........ 761
17.6.1 Legitimidade ativa............................................................................... 761
17.6.1.1 Generalidades..................................................................... 761
17.6.2 Capacidade processual do Ministrio Pblico Estadual para ajuizar reclamao perante Tribunal Superior....................................... 761
17.6.2.1 Legitimidade passiva e interveno do interessado....... 764
17.7 Procedimento da reclamao........................................................................... 765
17.7.1 Previso legal....................................................................................... 765
17.7.2 Processo documental (prova pr-constituda) ................................ 766
17.7.3 Requisitos da petio inicial.............................................................. 767
17.7.4 Preveno do relator ........................................................................... 768
17.7.5 Indeferimento da petio inicial ou julgamento de improcedncia liminar do pedido pelo relator..................................................... 769
17.7.6 Tutela provisria na reclamao........................................................ 770
17.7.7 Reclamao repetitiva......................................................................... 771
17.7.8 Prazo para ajuizamento da reclamao ........................................... . 771
17.7.9 Relao entre recurso e reclamao (CPC, art. 988, 6") ............ .. 772
17.7.10 Interveno do Ministrio Pblico na reclamao ........................ . 772
17.8 Deciso que julga a reclamao ...................................................................... . 776
17.9 Recursos na reclamao ................................................................................... . 777
XVIII - Desapropriao ............................................................................................ . 779
18.1 Tratamento constitucional da desapropriao............................................... 779
18.2 Normas que regulam o procedimento judicial da desapropriao ........... .. 782
18.3 Caducidade da declarao expropriatria .................................................... .. 783
18.4 Jurisdio para o processamento e julgamento da desapropriao ............ 786
18.5 Competncia para processar e julgar a desapropriao ............................... 788
18.6 Cognio judicial na desapropriao ............................................................ .. 794
18.7 Legitimidade ativa e passiva ............................................................................ . 796
18.8 Resposta do ru na desapropriao ................................................................ . 798
18.9 Revelia na desapropriao ............................................................................... . 800
STJ00105402
XXVI IA FAZENDA PBLICA EM JUiZO - Leonardo Carneiro da Cunha
18.10 Inadmissibilidade de oposio na desapropriao........................................ 801
18.11 Imisso provisria na posse ............................................................................. 801
18.12 Imisso provisria na posse de imveis residenciais urbanos..................... 805
18.13 Desistncia da desapropriao......................................................................... 806
18.14 Correo monetria, juros moratrios e juros compensatrios na desa
propriao........................................................................................................... 809
18.15 Custas e honorrios na desapropriao.......................................................... 812
18.16 Remessa necessria e recursos na desapropriao ........................................ 814
18.17 Coisa julgada na desapropriao ..................................................................... 815
18.18 Desapropriao para fins de reforma agrria................................................. 815
18.19 Expropriao das glebas nas quais se localizem culturas ilegais de plantas
psicotrpicas....................................................................................................... 820
18.20 Desapropriao indireta ................................................................................... 821
XIX - A Fazenda Pblica nos Juizados Especiais Cveis .................................. 829
19.1 A previso constitucional dos Juizados Especiais Cveis.............................. 829
19.2 Juizados Especiais Cveis Estaduais e Federais .............................................. 830
19.2.1 Aplicao do Cdigo de Processo CiviL......................................... 832
19.2.1.1 O processo cooperativo nos Juizados Especiais ............. 833
19.2.1.2 Mediao e conciliao nos Juizados Especiais.............. 834
19.2.1.3 Negcios jurdicos processuais nos Juizados Especiais..... 836
19.2.1.4 O incidente de desconsiderao da personalidade ju
rdica (CPC, arts. 133 a 137) e sua aplicao nos Juiza-
dos Especiais...... ..................... ................. ........................... 838
19.2.1.5 Normas sobre prazos e sua aplicao nos Juizados Especiais ............. ................... ...... ........... ........... ................... ... 839
19.2.l.6 Improcedncia liminar do pedido nos Juizados Especiais..... 840
19.3 Juizados Especiais Cveis Federais................................................................... 841
19.3.1 Competncia dos Juizados Especiais Cveis Federais..................... 841
19.3.1.1 Competncia absoluta ....................................................... 845
19.3.1.2 Juizados Especiais Federais para causas previdencirias... 846
19.3.1.3 Competncia territorial dos Juizados Especiais Cveis
Federais................................................................................ 847
19.3.1.4 Reconhecimento da incompetncia do Juizado Federal... 848
19.3.l.5 Competncia federal delegada a juzo estaduaL............ 849
19.3.1.6 Criao superveniente de Juizado Especial Cvel Federal.... 850
19.3.1.7 Conflito de competncia entre juiz federal de vara co
mum e juiz federal de juizado........................................... 852
19.3.1.8 Competncia para cumprir carta precatria quando
existente, na comarca, um Juizado Especial Cvel Federal..................................................................................... 854
19.3.2 Partes nos Juizados Especiais Cveis Federais ................................. 855
19.3.2.1 Dispensa de advogado ....................................................... 860
19.3.2.2 Inexistncia de prazos diferenciados para a Fazenda
Pblica........ ....................... ................. ................................. 861
STJ00105402
)Carneiro da Cunha
opriao....................................... . 801
801
~sidenciais urbanos .................... . 805
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820
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) CiviL......................................... . 832
)nos Juizados Especiais ............ . 833
nos Juizados Especiais ............. . 834
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838
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839
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841
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845
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I dos Juizados Especiais Cveis
847
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um Juizado Especial Cvel Fe
)mpetnda do Juizado Federal ... 848
~Iegada a juzo estadual... .......... . 849
~ Juizado Especial Cvel Federal.... 850
a entre juiz federal de vara colizado.......................................... . 852
854
eis Federais ................................ . 855
860
diferenciados para a Fazenda
861
SUMRIO I XXVII
19.3.3 Provas nos Juizados Especiais Federais ........................................... . 862
19.3.4 Tutela provisria nos Juizados Especiais Federais ......................... . 863
19.3.4.1 Estabilizao da tutela de urgncia nos Juizados Especiais Federais: in aplicabilidade ........................................ . 865
19.3.5 Sistema recursal dos Juizados Especiais Federais .......................... . 866
19.3.5.1 Da indispensvel presena do advogado ........................ . 866
19.3.5.2 Remessa necessria ........................................................... . 866
19.3.5.3 Recurso contra a sentena ................................................ . 866
19.3.5.4 Embargos de declarao ................................................... . 868
19.3.5.5 Recurso contra deciso que concede ou nega tutela
provisria............................................................................. 870
19.3.5.6 Pedido de uniformizao da interpretao da lei federal .................................................................................... . 871
19.3.5.7 Ampliao do colegiado em caso de divergncia .......... . 872
19.3.5.8 Recurso especial ................................................................ . 874
19.3.5.9 Recurso extraordinrio ..................................................... . 875
19.3.5.10 Mandado de segurana contra ato judiciaL................. . 879
19.3.5.11 Ao rescisria ................................................................... . 880
19.3.5.12 Recurso adesivo ................................................................. . 880
19.3.5.13 Do pedido de suspenso ................................................... . 882
19.3.6 Execuo nos Juizados Especiais Federais ...................................... . 882
19.4 Juizados Especiais Estaduais da Fazenda Pblica .......................................... 884
19.4.1 Competncia dos Juizados Especiais Estaduais da Fazenda Pblica ..... 884
19.4.1.1 Competncia em caso de litisconsrcio ativo ................ . 888
19.4.1.2 Competncia absoluta ...................................................... . 889
19.4.1.3 Competncia territorial dos Juizados Estaduais da Fazenda Pblica ..................................................................... . 889
19.4.1.4 Reconhecimento da incompetncia do Juizado Estadual da Fazenda Pblica ................................................... . 890
19.4.1.5 Criao superveniente de Juizado Estadual da Fazen
da Pblica e possibilidade de limitao inicial da sua
competncia ....................................................................... . 891
19.4.1.6 Conflito de competncia entre juiz estadual de vara
comum e juiz estadual de juizado ................................... . 891
19.4.2 Partes nos Juizados Estaduais da Fazenda Pblica ........................ . 891
19.4.2.1 Dispensa de advogado ....................................................... 894
19.4.2.2 Inexistncia de prazos diferenciados para a Fazenda
Pblica ................................................................................ . 896
19.4.3 Provas nos Juizados Especiais Estaduais da Fazenda Pblica ....... 896
19.4.4 Tutela provisria nos Juizados Estaduais da Fazenda Pblica ...... 897
19.4.5 Sistema recursal dos Juizados Estaduais da Fazenda Pblica ........ 898
19.4.6 Pedido de uniformizao da interpretao de lei ......................... .. 901
STJ00105402
http:19.3.5.13http:19.3.5.12http:19.3.5.11http:19.3.5.10
XXVIII I A FAZENDA PBLICA EM JUrZO Leonardo Cameiroda Cunha
19.4.7 Execuo nos Juizados Estaduais da Fazenda Pblica ................... 902
19.4.8 Do pedido de suspenso..................................................................... 903
Referncias..................................................................................................................... 905
STJ00105402