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Programa de Análise de Resíduos
de Agrotóxicos em Alimentos
(PARA)
Programa de Análise de Resíduos
de Agrotóxicos em Alimentos
(PARA)
Maria Auxiliadora Gorga Luna
Coordenadora Nacional de Amostragem
26/05/09
Maria Auxiliadora Gorga Luna
Coordenadora Nacional de Amostragem
26/05/09
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Gerência Geral de Toxicologia
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Gerência Geral de Toxicologia
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Objetivo Geral PARAObjetivo Geral PARA
SEGURANÇA ALIMENTARGarantir a qualidade de alimentos submetidos a tratamentos
com agrotóxicos e afins
Identificar e quantificar os níveis de resíduos de Identificar e quantificar os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentosagrotóxicos nos alimentos
Levantar a origem dos problemas e subsidiar ações de Levantar a origem dos problemas e subsidiar ações de vigilância sanitária para minimizar os efeitos agudos e vigilância sanitária para minimizar os efeitos agudos e crônicos dos agrotóxicoscrônicos dos agrotóxicos
Fortalecer a rede de laboratórios de saúde públicaFortalecer a rede de laboratórios de saúde pública
Avaliar o uso e mapear a distribuição dos agrotóxicosAvaliar o uso e mapear a distribuição dos agrotóxicos
Realizar a comunicação do riscoRealizar a comunicação do risco
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substância ou mistura de substâncias remanescente ou
existente em alimentos ou no meio ambiente decorrente
do uso ou da presença de agrotóxicos e afins, inclusive,
quaisquer derivados específicos, tais como produtos de
conversão e de degradação, metabólitos, produtos de
reação e impurezas, consideradas toxicológica e
ambientalmente importantes
Resíduos de agrotóxicosResíduos de agrotóxicos
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Contaminação de Alimentos Contaminação de Alimentos
Perigos:
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS
Fragmentos de pregos,
vidros, madeira
Agrotóxicos, produtos de
limpeza, antibióticos
Bactérias, vírus,
parasitas, toxinas
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COORDENAÇÃO GERALGerência Geral de
Toxicologia-GGTOX
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Gerência Geral de Laboratórios
GRUPO DE APOIO
Técnicos da GGTOX
COORDENAÇÃO DE AMOSTRAGEM
Alternância entre as VISAs Estaduais
FUNED/MG
EUROFINS
LACEN/PR
VISAs ESTADUAIS
Estrutura do ProgramaEstrutura do Programa
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Produção primária
Cultivo:Adoção de BPA•data do plantio•Recomendações rótulo e bula•EPI•fertilização•tratamento fitossanitário
Colheita BPA – Intervalo de Segurança
Distribuição eEstocagem
Estocagem e
distribuição
Transporte,estocagem e vida útil
Varejista Consumo
Processamento,Pós-Colheita e embalagem
Processamento de Alimentos
Monitoramento
Cadeia Produtiva Cadeia Produtiva
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HISTÓRICO
ESFORÇOS ISOLADOS
Secretarias estaduais de agricultura
Secretarias estaduais de saúde
Instituições de Ensino e Pesquisa
Monitoramento de Resíduos de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos no BrasilAgrotóxicos em Alimentos no Brasil
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ANVISA
2001 – Projeto do PARA em articulação com vigilâncias sanitárias estaduais e laboratórios
2002 – Início do PARA em 4 estados e 4 laboratórios
(MG, PR, PE, SP)
2003 – Efetivação como Programa (9 estados)
(ES, MS, PA, RJ, RS)Base Legal - Resolução RDC 119/2003
HistóricoHistórico
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ANVISA
2004 – Extensão para mais 4 estados (13)
(AC, GO, SC, TO)
2005 – Extensão para mais 3 estados (16)
(BA, SE, DF)
2008 – Extensão para mais 10 estados (26)
(AM, AP, CE, MA, MT, PB, PI, RN, RO, RR)
HistóricoHistórico
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ALAGOAS
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TREINAMENTO NOVOS ESTADOS
BRASÍLIA DE 12 E 13 DE AGOSTO DE 2008
TREINAMENTO NOVOS ESTADOS
BRASÍLIA DE 12 E 13 DE AGOSTO DE 2008
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TREINAMENTO NOVOS ESTADOS
BRASÍLIA DE 12 E 13 DE AGOSTO DE 2008
TREINAMENTO NOVOS ESTADOS
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TREINAMENTO NOVOS ESTADOS
BRASÍLIA DE 12 E 13 DE AGOSTO DE 2008
TREINAMENTO NOVOS ESTADOS
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Números do PARANúmeros do PARA
2008 2009
ALIMENTOS ANALISADOS: 17
Alface, Abacaxi, Arroz, Banana, Batata, Cebola, Cenoura, Feijão, Laranja, Maçã, Mamão, Manga, Morango, Pimentão, Repolho,
Tomate, Uva.
ALIMENTOS ANALISADOS: 20
Inclusão de Beterraba, Couve, Pepino
INGREDIENTES ATIVOS: 164 INGREDIENTES ATIVOS: 164
LABORATÓRIOS: 3 LABORATÓRIOS: 4
UNIDADES DA FEDERAÇÃO: 15 UNIDADES DA FEDERAÇÃO: 26
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- Ponto Principal
- Ponto Alternativo
Procedimentos Procedimentos de Coletasde Coletas
O produto coletado deve possuir rastreabilidade
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Procedimentos Procedimentos de Coletasde Coletas
Os coletores devem Os coletores devem seguir o POP de coletaseguir o POP de coleta
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VOLUME - QUANTIDADEVOLUME - QUANTIDADE
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IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA E IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA E FECHAMENTO DO LACREFECHAMENTO DO LACRE
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PREENCHIMENTO DO TCA E PROCEDÊNCIA PREENCHIMENTO DO TCA E PROCEDÊNCIA DO PRODUTO-NFDO PRODUTO-NF
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ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRASACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS
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ENVIO DAS AMOSTRAS AOS ENVIO DAS AMOSTRAS AOS LABORATÓRIOSLABORATÓRIOS
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ANÁLISE LABORATORIALANÁLISE LABORATORIAL
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- Resíduos acima do LMR
- Resíduos de agrotóxicos não autorizados
- Resíduos acima do LMR
- Resíduos de agrotóxicos não autorizados
Não conformidades encontradas
Limite Máximo de Resíduos (LMR)
é a quantidade máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente aceita no alimento, em decorrência da aplicação adequada numa fase específica, desde sua produção até o consumo, expressa mg/kg.
Limite Máximo de Resíduos (LMR)
é a quantidade máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente aceita no alimento, em decorrência da aplicação adequada numa fase específica, desde sua produção até o consumo, expressa mg/kg.
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RESULTADOS ANALÍTICOS - 2008RESULTADOS ANALÍTICOS - 2008
P erc entual de amos tras ins atis fatórias por c ultura
4 1 2 3
30
3
15
4
17
1
36
64
9
18
32
20
9
Total de amostras analisadas: 1773Total de amostras analisadas: 1773
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Percentual de Amostras Insatisfatórias por IA para Abacaxi
1,1%
4,3%
3,2%
1,1%
Acefato Cipermetrina Ditiocarbamatos Ometoato
Amostras analisadas: 95Amostras analisadas: 95Insatisfatórias: 9 (10%)Insatisfatórias: 9 (10%)
Sem registro
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Percentual de Amostras Insatisfatórias por IA para Alface
1,0% 1,0%
8,9%
3,0%
1,0% 1,0% 1,0%
5,0%
1,0%2,0%
Amostras analisadas: 101Amostras analisadas: 101Insatisfatórias: 20 (20%)Insatisfatórias: 20 (20%)
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Percentual de Amostras Insatisfatórias por IA para Arroz
0,7% 0,7% 0,7%
2,2%
Ciproconazol Flutriafol Metamidofós* Miclobutanil
Amostras analisadas: 136Amostras analisadas: 136Insatisfatórias: 6 (4%)Insatisfatórias: 6 (4%)
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Percentual de Amostras Insatisfatórias por IA para Cenoura
14,7%
9,8%
1,0%
21,6%
2,9%
Acefato Clorpirifós Dimetoato Metamidofós* Profenofós
Amostras analisadas: 102Amostras analisadas: 102Insatisfatórias: 31 (30%)Insatisfatórias: 31 (30%)
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Amostras analisadas: 137Amostras analisadas: 137Insatisfatórias: 4 (3%)Insatisfatórias: 4 (3%)
P erc entual de Amos tras Ins atis fatórias por IA para F eijão
0,7%
1,5%
0,7%
C iproconazol Diurom Metamidofós *
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Percentual de Amostras Insatisfatórias para Laranja
9,0%
1,0% 1,0% 1,0%
3,0%2,0%
1,0%
Amostras analisadas: 101Amostras analisadas: 101Insatisfatórias: 15 (15%)Insatisfatórias: 15 (15%)
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Amostras analisadas: 102Amostras analisadas: 102Insatisfatórias: 4 (4%)Insatisfatórias: 4 (4%)
Percentual de Amostras Insatisfatórias para Maçã
2,0%
1,0% 1,0%
Diclorvós Metidationa Triazofós
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Amostras analisadas: 104Amostras analisadas: 104Insatisfatórias: 18 (17%)Insatisfatórias: 18 (17%)
Percentual de Amostras Insatisfatórias por IA para Mamão
1,0% 1,0%
3,8%
1,9% 1,9%
3,8%
1,0% 1,0%
1,9%
1,0% 1,0% 1,0%
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Percentual de Amostras Insatisfatórias por IA para Morango
3,5%
9,3%9,3%
2,3% 2,3% 2,3%2,3%
11,6%
1,2%2,3%
5,8%
2,3%1,2%1,2%
Amostras analisadas: 86Amostras analisadas: 86Insatisfatórias: 31 (36%)Insatisfatórias: 31 (36%)
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P erc entual de Amos tras Ins atis fatórias por IA para P imentão
6,9%
17,8%
1,0%
12,9%
1,0%4,0%
8,9%
1,0%
10,9%
2,0%
16,8%
3,0%5,9%
1,0%
19,8%
5,0%2,0%1,0% 1,0% 2,0%
11,9%
1,0%
Ace
fato
Bife
ntrin
a
Bromop
ropilato
Carbe
ndaz
im
Cipermetrin
a
Clorotalonil
Clorpirifós
Deltametrin
a
Dicofol
Dife
noco
nazo
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End
ossu
lfam
Esfen
valerato
Fem
prop
atrin
a
Fen
arim
ol
Lambd
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Metam
idofós
*
Permetrin
a
Procimidon
a
Procloraz
Profeno
fós
Teb
ucon
azol
Tria
zofós
Amostras analisadas: 101Amostras analisadas: 101Insatisfatórias: 65 (64%)Insatisfatórias: 65 (64%)
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Amostras analisadas: 102Amostras analisadas: 102Insatisfatórias: 9 (9%)Insatisfatórias: 9 (9%)
P erc entual de Amos tras Ins atis fatórias por IA para R epolho
1,0% 1,0%
6,9%
1,0% 1,0% 1,0%
E poxiconazol Metamidofós * P roc imidona C arbendaz im F entoato Tebuconazol
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Percentual de Amostras Insatisfatórias por IA para Tomate
1,0% 1,0% 1,0%
6,7%
3,8%
1,9%1,0%
5,8%
1,9%
Amostras analisadas: 104Amostras analisadas: 104Insatisfatórias: 19 (18%)Insatisfatórias: 19 (18%)
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Amostras analisadas: 101Amostras analisadas: 101Insatisfatórias: 32 (32%)Insatisfatórias: 32 (32%)
Percentual de Amostras Insatisfatórias por IA para Uva
6,9%
2,0%1,0%
3,0%
10,9%
3,0%4,0%
1,0%
5,0%5,9%
1,0%
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AÇÕES ANVISA PÓS-RESULTADOSAÇÕES ANVISA PÓS-RESULTADOS20082008
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ReuniãoReuniãoAnvisa – Mapa – CGPAN – Abras - CGVAMAnvisa – Mapa – CGPAN – Abras - CGVAM
GT para elaboração de material educativoGT para elaboração de material educativo
Mapa, Anvisa e Ibama = regulamentação para Mapa, Anvisa e Ibama = regulamentação para
“minor crops”“minor crops”
Reuniões locais com Secretarias de Saúde e Reuniões locais com Secretarias de Saúde e
AgriculturaAgricultura
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Nota Técnica para divulgação dos resultados do PARA 2008
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Nota Técnica Risco de consumo de frutas e hortaliças cultivadas com agrotóxicos
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Ações EstratégicasAções EstratégicasANVISAANVISA
• Desenvolver campanhas educativas
• Reavaliar ingredientes ativos de importância toxicológica
• Notificar o Ministério da Agricultura e a Polícia Federal quanto à comercialização ilegal de agrotóxicos no país
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Ações EstratégicasAções Estratégicas
• Fortalecer os laboratórios
• Buscar integração de novos Estados ao PARA
• Incluir novas culturas ao Programa
• Realizar reuniões nos Estados, com os órgãos de vigilância sanitária e agricultura, com representantes dos supermercados, dos produtores, do Ministério Público e da Sociedade Civil – PARCERIAS!
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Ações vinculadas –Estaduais e DistritalAções vinculadas –Estaduais e Distrital
Cada Unidade Federativa é responsável por;Cada Unidade Federativa é responsável por;
Cumprir o POP e Cronograma de coleta;Cumprir o POP e Cronograma de coleta;
Participar das reuniões gerais do Programa;Participar das reuniões gerais do Programa;
Divulgar os resultados na sua Unidade Federativa; Divulgar os resultados na sua Unidade Federativa;
Desenvolver ações locais; Desenvolver ações locais;
Criar programas próprios;Criar programas próprios;
Manter a ANVISA e Coordenação de Amostragem Manter a ANVISA e Coordenação de Amostragem
atualizados.atualizados.
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Rede de atores na cadeia produtiva de Rede de atores na cadeia produtiva de alimentos alimentos
Entidades Representaivas de
Classes (Associações, Cooperativas, etc.)
Ministério Público
CREA
Órgão da Agricultura (MAPA e Secretarias)
Entidades de Ensino e Pesquisa
Órgãos de Defesa do Meio Ambiente
Órgão de Defesa do Consumidor
Órgãos de Vigilância Sanitária (Anvisa e
Visas)
Entidades Representaivas dos
Comerciantes (Supermercados e
Agrotóxicos)
Comércio Varejista
Agricultores
SEGURANÇA:
- Alimento- Meio Ambiente
- Saúde do Trabalhador
Segurança Pública
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IMPACTO DO PARA 2007 NO DF
• No comércio Os próprios estabelecimentos comerciais estão exigindo dos fornecedores
certificados de Boas Práticas Agrícolas
• Nos produtores Aumento da procura de orientações junto a EMATER-DF
• Nos órgãos ligados aos setor (EMATER, SEAPA, LACEN, Vigilância Ambiental) – sensibilização e visibilidade do Programa
• Na VISA-DF Criação de Comissão Especial Formação de uma equipe para atender ao PARA-ANVISA
• No Lacen-DF – sensibilização e consequente interesse em participar do Programa.
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DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS PARA 2007
• Comércio – Supermercados e ASBRAS
• Órgãos governamentais – SEAPA e EMATER
• Consumidor – mídia escrita e falada
• Produtores – por intermédio da SEAPA e EMATER
• Associação de produtores de pimentão
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Obrigada!Obrigada!
Coordenação de Amostragem do PARACoordenação de Amostragem do PARA
Vigilância Sanitária do DF Vigilância Sanitária do DF
Maria Auxiliadora Gorga Luna (Dora)
61 3248 129461 3248 1294
61 9983 145461 9983 1454