Clipping

agosto 12

2013Clipping de notícias – Correição Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região/AM-RR – Período 5 a 9 de agosto de 2013 CGJT

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ÍNDICE

Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho TRT da 11ª Região recebe visita do Ministro Ives Gandra Agenda do Corregedor-Geral é alterada no início da Correição no TRT-11 Corregedor-Geral prossegue com a correição no TRT da 11ª Região Ministro Ives Gandra Filho recebeu visitas em Manaus Ministro Ives Gandra Filho conhece instalações do TRT da 11ª Região Juízes da 1ª Instância do TRT-11 se reúnem com o Corregedor-Geral Amanhã, Corregedor-Geral encerra correição no TRT-11 Ministro Ives Gandra conclui correição no TRT-11 Ministro Ives Gandra Filho é homenageado pelo TRT-11 Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região - TRT-11 CGJT realizará Correição Ordinária no TRT11 CGJT inicia Correição Ordinária no TRT11 Segundo dia de Correição Ministro participa da reunião com os magistrados de 1º Grau Ministro abre trabalhos para a leitura da ata da Correição anual o TRT11 Site G1 Índice de conciliações trabalhistas no Amazonas é baixo, diz ministro Correição identifica suspeita de corporativismo de juiz do TRT no AM Site A Crítica (uol) TRT do Amazonas precisa conciliar mais, afirma ministro Lentidão e ociosidade marcam o TRT do AM Ministro parabeniza a Justiça do Trabalho do Amazonas por julgar mais processos Blog da Floresta Ministro do TST diz que número de conciliações trabalhistas é baixo Ministro do TST divulga resultado da correição no Amazonas Site Em Tempo Ives Gandra faz críticas a dados fornecidos pelo TRT Correição aponta falhas no TRT-AM “Temos muita lei e pouca negociação” Entrevista com ministro corregedor do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra Site Diário do Amazonas Ministro cobra transparência na atuação da Justiça trabalhista do Amazonas Ives Gandra Filho fala sobre atuação da Corregedoria na Justiça do Trabalho no Amazonas Fiscalização aponta que TRT lidera número de processos sem julgamento Site Amazonas Notícias Correição identifica suspeita de corporativismo de juiz do TRT no AM

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Site Grangeiro Advocacia Ives Gandra Filho fala sobre atuação da Corregedoria na Justiça do Trabalho no Amazonas Site Mapa Entrevista com ministro corregedor do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra Ives Gandra Filho fala sobre atuação da Corregedoria na Justiça do Trabalho no Amazonas “Temos muita lei e pouca negociação” Correição aponta falhas no TRT-AM Lentidão e ociosidade marcam o TRT do AM Ministro parabeniza a Justiça do Trabalho do Amazonas por julgar mais processos Correição identifica suspeita de corporativismo de juiz do TRT no AM Entrevistas Jornal Em Tempo Amazon Sat Amazonas TV

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Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho

TRT da 11ª Região recebe visita do Ministro Ives Gandra

(Seg, 29 Jul 2013 – 15h)

O Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Ives Gandra Martins Filho, estará em Manaus (AM) nos dias 5 a 9 de agosto. O Ministro conduzirá a correição ordinária periódica no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM), que é presidido pelo Desembargador David Alves de Mello Júnior.

Durante a correição, o Ministro Ives Gandra verificará os dados relativos à situação da Justiça do Trabalho no TRT do Amazonas quanto às estruturas judicial e administrativa, à tecnologia da informação, à movimentação processual, à arrecadação, ao custo do processo, aos valores pagos a título de direitos trabalhistas, ao vitaliciamento dos juízes do trabalho substitutos, à estrutura da Escola Judicial, à formação inicial e continuada dos magistrados, à residência dos magistrados no local da jurisdição, à atuação da Corregedoria Regional, ao relacionamento do Tribunal com o Ministério Público do

Trabalho e com a Ordem dos Advogados do Brasil.

No dia 5, será realizada uma reunião com o Presidente e os Diretores do Tribunal para a apresentação dos membros que integram a equipe de assessores do Corregedor-Geral, momento em que o Ministro tratará dos procedimentos a serem adotados no período correicional.

Após, haverá reunião reservada com o Presidente do TRT-11 para discutir temas de interesse interno do Regional e, em seguida, o Corregedor-Geral receberá os demais Desembargadores.

Na agenda do Corregedor-Geral também estão previstas audiências com autoridades, advogados e representantes da sociedade civil.

(Euvânia Rezende Foto: SECOM - TRT11)

(http://www.tst.jus.br/noticias1/-/asset_publisher/eVo3/content/trt-da-11%C2%AA-regiao-recebe-visita-do-ministro-ives-gandra?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fnoticias1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_eVo3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-2%26p_p_col_count%3D2 - acesso 5/8/2013 – 10h37)

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Agenda do Corregedor-Geral é alterada no início da Correição no TRT-11

(Seg, 5 Ago 2013 – 18h)

Nesta semana (5 a 9/8), a agenda do Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Ives Gandra Martins Filho, foi alterada em razão de compromissos institucionais.

A reunião do Corregedor-Geral com o Presidente do TRT da 11ª Região, Desembargador David Alves de Mello Júnior, e com Diretores do Tribunal foi adiada para amanhã (6/8) às 9h.

Antes do encontro com os membros da direção do TRT-11, o Ministro Ives Gandra Filho concederá entrevista coletiva à imprensa local.

A Correição no TRT-11, com jurisdição nos estados do Amazonas e Roraima, segue normalmente. A equipe de assessores e assistentes da Corregedoria-Geral da Justiça inicia, ainda hoje (5/8), a conferência dos dados fornecidos pelo TRT da 11ª Região para serem analisados pelo Ministro Ives Gandra Filho durante o período correicional.

Assessores e Assistentes da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho com a equipe da Diretoria Administrativa do TRT-11

As audiências previamente marcadas para o dia 6/8 foram mantidas.

(Euvânia Rezende / foto: Ascom TRT-11)

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(http://www.tst.jus.br/noticias1/-/asset_publisher/eVo3/content/agenda-do-corregedor-geral-e-alterada-no-inicio-da-correicao-no-trt--1?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fnoticias1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_eVo3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-2%26p_p_col_count%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_advancedSearch%3Dfalse%26_101_INSTANCE_eVo3_keywords%3D%26_101_INSTANCE_eVo3_delta%3D5%26_101_INSTANCE_eVo3_cur%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_andOperator%3Dtrue - acesso 12/8/2013 – 10h53)

Corregedor-Geral prossegue com a correição no TRT da 11ª Região

(Ter, 6 Ago 2013 – 15h)

O Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Ives Gandra Martins Filho, continuou os trabalhos da correição iniciada no dia 5 de agosto no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, com sede na cidade de Manaus e jurisdição nos estados do Amazonas e de Roraima.

Pela manhã, o Ministro Ives Gandra Filho concedeu entrevista coletiva à imprensa amazonense, esclarecendo que o "objetivo da correição é obter um panorama perfeito sobre as atividades do TRT da 11ª Região, assim como melhorar o desempenho da Justiça do Trabalho e garantir dados mais consistentes".

Também foram abordados temas relacionados à atividade jurisdicional do TRT da 11ª Região e ao problema da estrutura do órgão, abalada pelo incêndio do prédio sede. Cabe destacar que, considerando conjuntamente as fases de conhecimento e execução, a 1ª instância está submetida a elevada sobrecarga de trabalho, ocupando a 3ª colocação, no âmbito nacional, entre as que mais recebem processos, por juiz (1.175, contra 998 da média nacional). Todavia, mesmo sujeito a essa sobrecarga, o 1º Grau da 11ª Região foi, em 2012, o que mais casos solucionou, por juiz (1.155, contra

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936 da média no País), merecendo os maiores louvores pela dedicação e empenho de seus juízes. Para o Ministro Corregedor, o TRT-11 apresenta um percentual ainda muito baixo (36,6%) de conciliações, considerada a média nacional de 43,4%, o que representa a 7ª menor taxa de conciliação do País. Nas correições ordinárias realizadas neste ano, o Ministro Ives Gandra Filho tem enfatizado a importância da conciliação para a solução dos litígios trabalhistas. "O ideal é que as condições percentuais sejam 50 a 50, ou seja, que a cada dois processos, um seja sentenciado e o outro conciliado", asseverou.

Estavam presentes à coletiva de imprensa os seguintes veículos de comunicação: Rede Amazônica de Televisão (afiliada da Rede Globo); Rede Calderaro de Comunicação (Tv A Crítica) - afiliada da Rede Record; Grupo Raman Neves de Comunicação (afiliada do SBT); Tv Tiradentes (Grupo CBN), com transmissão ao vivo; LocalTV e Amazonsat (do grupo Rede Amazônica).

Após a coletiva, o Corregedor-Geral reuniu-se com o Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, Desembargador David Alves Mello Júnior, para tratar de assuntos institucionais.

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Em seguida, o Corregedor-Geral reuniu-se com os membros da direção do TRT-11.

Ministro Ives Gandra Filho (Corregedor-Geral), Desembargadores Maria das Graças Alecrim Marinho (Vice-Presidente), David Mello Júnior (Presidente) e Eleonora Saunier Gonçalves (Corregedora-Regional)

Também pela manhã, o Ministro Ives Gandra Filho teve um encontro reservado com os desembargadores da Corte.

Neste dia de correição a agenda do Ministro inclui, ainda, reuniões com alguns desembargadores, representantes da OAB, Procurador-Chefe do Ministério Público do Trabalho na Região e servidores da casa.

(Euvânia Rezende / fotos: Ascom TRT-11)

(http://www.tst.jus.br/noticias1/-/asset_publisher/eVo3/content/corregedor-geral-prossegue-com-a-correicao-no-trt-da-11%C2%AA-regi-1?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fnoticias1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_eVo3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-2%26p_p_col_count%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_advancedSearch%3Dfalse%26_101_INSTANCE_eVo3_keywords%3D%26_101_INSTANCE_eVo3_delta%3D5%26_101_INSTANCE_eVo3_cur%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_andOperator%3Dtrue - acesso 12/8/2013 – 10h57)

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Ministro Ives Gandra Filho recebeu visitas em Manaus

(Qua, 7 Ago 2013 – 18h40)

Ontem (6), no período da tarde, o Corregedor-Geral cumpriu extensa agenda. Ele recebeu a visita do Procurador Chefe do Ministério Público do Trabalho no Amazonas, Dr. Jeibson Justiniano. No encontro foram discutidos assuntos alusivos ao relacionamento institucional do MPT-AM com o TRT da 11ª Região.

Em seguida, o Ministro Corregedor recebeu os representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Amazonas. Os advogados fizeram vários questionamentos sobre as inconsistências do Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). Também relataram problemas de acesso ao 1º Grau, especialmente no que se refere aos elevadores e às poucas vagas destinadas aos advogados no prédio alugado onde estão instaladas as Varas do Trabalho, além de manifestarem preocupação quanto à segurança nas imediações e dentro do Tribunal.

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Drs. Amelson Brito de Souza, Marco Aurélio Choy, Rodrigo Waughan, Ministro Ives Gandra Filho (Corregedor-Geral), Ruy Mendonça e Fábio Mendonça.

O Ministro Ives Gandra recebeu, ainda, as visitas das Desembargadoras Francisca Rita Alencar, Solange Maria Santiago Morais e Valdenyra Farias Tomé, oportunidade em que foram abordados assuntos de interesse institucional.

Desembargadora Francisca Rita (Diretora da Escola Judicial do TRT-11) e Ministro Ives Gandra Martins Filho (Corregedor-Geral)

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Desembargadora Solange Maria Santiago Morais (Presidente da 2ª Turma do TRT-11) e Ministro Ives Gandra Filho

(Corregedor-Geral)

Desembargadora Valdenyra Farias Thomé e Ministro Ives Gandra Filho (Corregedor-Geral)

A atividade correicional se estenderá até o dia 9/8 (sexta-feira), quando o resultado será apresentado em sessão solene às 10h, no auditório do Tribunal. Antes do

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encerramento, o Corregedor-Geral será agraciado com a Comenda Ordem do Mérito Judiciário, no grau Grã-Cruz.

Comenda Ordem do Mérito Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região

A Medalha da Ordem do Mérito Judiciário foi instituída pelo Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região em 2004, na administração da Desembargadora do Trabalho Solange Maria Santiago Morais.

A Ordem do Mérito Judiciário-TRT 11ª Região destina-se a agraciar pessoas físicas ou jurídicas, brasileiras ou estrangeiras, que tenham prestado relevantes serviços ao país, à Justiça do Trabalho e à 11ª Região, de modo especial. A comenda é constituída em seis graus: Grão-Colar, Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro.

A Comenda Grã-Cruz é concedida a Presidente e ex-Presidentes da República e Chefes de Estado estrangeiros, Vice-Presidente da República, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Senado Federal, Presidentes dos Tribunais Superiores, Ministros do Supremo Tribunal Federal e de Tribunais Superiores, Governadores dos Estados da União e do Distrito Federal, Marechais-do-Ar, Almirantes-de-Esquadra, Generais-de-Exército, Tenentes-Brigadeiros, Embaixadores e estrangeiros e outras personalidades de hierarquia equivalente.

(Euvânia Rezende / fotos: Ascom TRT-11)

(http://www.tst.jus.br/noticias1/-/asset_publisher/eVo3/content/ministro-ives-gandra-filho-recebeu-visitas-em-manaus?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fnoticias1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_eVo3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-2%26p_p_col_count%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_advancedSearch%3Dfalse%26_101_INSTANCE_eVo3_keywords%3D%26_101_INSTANCE_eVo3_delta%3D5%26_101_INSTANCE_eVo3_cur%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_andOperator%3Dtrue - acesso 12/8/2013 – 11h17)

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Ministro Ives Gandra Filho conhece instalações do TRT da 11ª Região

(Qua, 7 Ago 2013 – 20h - Atualizado Qui, 8 Ago 2013 - 17h)

Hoje (7), pela manhã, o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Ives Gandra Filho, concedeu entrevista a dois veículos de comunicação amazonense: Jornal Em Tempo e Diário do Amazonas.

Na entrevista concedida ao Jornal Em Tempo, o Ministro Ives Gandra foi questionado sobre a PEC das domésticas. Ele comentou que há um aumento nas demissões em todo o Brasil. Alguns sindicatos de domésticas estão reclamando da lei, "que a lei foi prejudicial porque, se protege demais, acaba provocando uma mexida geral no mercado, que acaba comprometendo o próprio emprego".

Com relação aos gargalos da Justiça do Trabalho, o Corregedor-Geral ressaltou que a dificuldade nas execuções e o excesso de recursos prejudicam o andamento da prestação jurisdicional. Reiterou que, no Amazonas, a taxa de conciliação é baixa (36%), comparada com a média nacional, que atualmente é de 43%.

Questionado sobre o posicionamento da Ministra Carmem Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, em recente visita a Manaus, a qual, segundo o jornalista, teria dito que o Judiciário tem de se aproximar mais do povo, o Corregedor-Geral afirmou que "o juiz deve dar uma decisão rápida, em uma linguagem que seja entendida pela parte, de forma clara, objetiva, e se a parte tem direito ou não, e por que".

Ainda pela manhã, o Corregedor-Geral visitou as Varas do Trabalho. Ele foi acompanhado pelo Presidente do TRT-11, Desembargador David Alves de Mello Júnior, pelo Diretor do Fórum Trabalhista de Manaus, Juiz do trabalho Djalma Monteiro de Almeida, Titular da 1ª Vara do Trabalho de Manaus, e integrantes da equipe da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, Wilton da Cunha Henriques (Diretor da Secretaria) e Nadson Leite (Assistente).

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O Ministro Ives Gandra ficou impressionado com as instalações amplas e acessíveis tanto às partes quanto aos advogados. Cada Vara do Trabalho, além da secretaria, possui dois gabinetes, para abrigar os juízes titular e substituto, duas salas de conciliações e duas salas para realizar audiências. As Varas do Trabalho estão instaladas em prédio alugado. Para o Ministro Corregedor, é importante um local de trabalho adequado e que forneça estrutura condizente com a atividade jurisdicional a ser desenvolvida pelos magistrados e servidores da Justiça do Trabalho.

Na 10ª Vara do Trabalho, o Ministro Ives Gandra Filho assistiu a uma audiência de conciliação, presidida pelo Juiz Substituto Afrânio Roberto Seixas. De acordo com o Ministro, a melhor alternativa para o empregado é chegar a um acordo, pois isso garante o retorno do dinheiro de forma mais rápida.

O Ministro Corregedor demonstrou satisfação ao constatar o uso da toga pelo magistrado durante a sua atividade jurisdicional. Para o Ministro, o uso da toga é uma medida positiva. Os juízes devem usá-la e honrá-la desde o primeiro ao último dia do exercício da judicatura.

O Corregedor-Geral conheceu, também, o auditório e a futura sala de visita do gabinete da presidência.

Na visita à Escola Judicial, o Ministro Ives Gandra foi recepcionado pela Desembargadora Francisca Rita Albuquerque, diretora da Escola Judicial, e pelo Juiz Titular da 10ª Vara do Trabalho, Eduardo Mesquita. O Ministro estava acompanhado pelo Diretor de Secretaria da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, Wilton Cunha, e pelo Assistente Nadson Leite.

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Juiz Eduardo Mesquita (Titular da 10ª Vara do Trabalho), Desembargadora Francisca Rita de Albuquerque, servidora Francisca Deusa Sena da Costa (Secretária do Centro de Memória), Ministro Ives Gandra Filho (Corregedor-Geral) e

Des. Maria das Graças Marinho

No Centro de Memória, o Ministro Ives Gandra foi imediatamente recepcionado pela servidora Francisca Deusa Sena da Costa, Secretária da CEMEJ11, que apresentou a ele as ferramentas históricas nas estantes. Em seguida chegaram as Desembargadoras Maria das Graças Marinho e Francisca Rita Albuquerque.

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Ele, um historiador nato, demonstrou grande apreço pelas peças expostas no museu (máquinas de datilografia antigas, computador 446), além de admirar os documentos históricos (primeiras decisões da Junta de Conciliação e Julgamento, acórdãos antigos, atas de instalação do TRT).

Também estavam em exposição dois manequins com as vestes talares utilizadas pelos magistrados.

Des. Maria das Graças Marinho (Vice-Presidente TRT-11), Ministro Ives Gandra Filho (Corregedor-Geral)

e Des. Francisca Rita Albuquerque (Diretora da Escola Judicial TRT-11)

O Corregedor-Geral ficou admirado com as instalações da Escola Judicial. A Ejud tem sede própria, são três andares, possui auditório e salas de reuniões. Além de promover cursos de formação inicial e continuada para os magistrados, a Ejud oferece também cursos de capacitação para os servidores e estagiários.

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Na Escola Judicial, o Ministro assistiu, brevemente, a uma apresentação sobre o curso de formação inicial a ser ministrado aos magistrados trabalhistas e ao final da visita, o Ministro recebeu o selo comemorativo dos 30 anos do TRT11, livros escritos pelo juiz Eduardo Mesquita, assim como o convite para participar da próxima exposição do Centro de Memória, nominada como "Decus in Labore - Dignidade no Trabalho". A exposição terá início amanhã (8/8).

Preocupado com a finalização da obra que está sendo realizada no prédio do TRT da 11ª Região, que foi incendiado no dia 5 de setembro de 2008, o Ministro Ives Gandra fez questão de visitar o local para fazer uma vistoria.

O incêndio ocorreu no 4º andar, na sala da Tecnologia e Informação (TI), e afetou também a estrutura do 5º andar. Na época foram danificados processos em tramitação e documentos com as decisões do Tribunal, além dos setores de informática, secretaria e serviços gerais, conforme noticiou a imprensa.

As obras estão paralisadas. A empresa licitada, responsável pela reforma, faliu e agora o TRT-11 está consultando a segunda colocada para verificar se há interesse na continuidade dos trabalhos, que incluem não somente a recuperação, mas também a ampliação do espaço que abrigará os gabinetes dos 14 desembargadores, com possibilidade de funcionar, no futuro, um total de 30 gabinetes.

Nessa visita, o Corregedor-Geral foi acompanhado pelos seus assessores, pela engenheira Simone Borges, responsável pela obra, e pelo Diretor Geral do TRT, José Cooper Batista Moura.

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Amanhã (8) o Corregedor-Geral analisará os dados levantados pela equipe da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. O encerramento da correição será na sexta-feira (9), às 10h, quando serão apresentadas as conclusões e recomendações ao TRT-11.

(Euvânia Rezende / fotos: Ascom TRT-11)

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Juízes da 1ª Instância do TRT-11 se reúnem com o Corregedor-Geral

(Qui, 8 Ago 2013 –16h40)

O Corregedor-Geral, Ministro Ives Gandra Filho, reuniu-se hoje (8), pela manhã, com os magistrados de 1º Grau da Justiça do Trabalho do Amazonas e Roraima. A reunião aconteceu no miniauditório do Fórum Trabalhista de Manaus, localizado na Rua Ferreira Pena, Centro. A participação foi expressiva. Todos os juízes da 1ª Instância do

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TRT da 11ª Região compareceram ao encontro.

De acordo com os dados do sistema e-Gestão, em 2012, na fase de execução, o 1º grau ocupou a 7ª posição no ranking nacional, alcançando 104,8% de produtividade. Houve redução de 3.214 casos.

A taxa de congestionamento ficou em 53,6%, a 3ª melhor do País, contra 70% da média nacional. Cada juiz encerrou, em média, 270 execuções.

Apesar da excelente produtividade, a Meta 17 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que é aumentar em 10% o quantitativo de execuções encerradas em relação a 2011, não foi alcançada, uma vez que, no ano de 2012, a 11ª Região encerrou 17.857 execuções, contra 18.644 concluídas em 2011, numa queda de 4,2%.

O Ministro Ives Gandra Filho conversou com os magistrados sobre a atuação no 1º Grau, a produtividade, especialmente na fase de execução, buscando respostas para os problemas diagnosticados e soluções conjuntas para resolver as falhas detectadas.

(Euvânia Rezende/ Fotos: Ascom11)

(http://www.tst.jus.br/noticias1/-/asset_publisher/eVo3/content/juizes-da-1%C2%AA-instancia-do-trt-11-se-reunem-com-o-corregedor-geral?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fnoticias1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_eVo3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-2%26p_p_col_count%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_advancedSearch%3Dfalse%26_101_INSTANCE_eVo3_keywords%3D%26_101_INSTANCE_eVo3_delta%3D5%26_101_INSTANCE_eVo3_cur%3D1%26_101_INSTANCE_eVo3_andOperator%3Dtrue - acesso 12/8/2013 -11h30)

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Amanhã, Corregedor-Geral encerra correição no TRT-11

(Qui, 8 Ago 2013 – 19h30)

O Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Ives Gandra Martins Filho, encerra amanhã (9) a correição no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região/AM-RR.

Agora à tarde o Ministro Ives Gandra está reunido com sua equipe de assessores para finalizar a ata de correição, que será lida amanhã, em sessão pública, às 10h, no auditório do TRT-11, localizado na Av. Tefé, nº 930, Praça XIV.

(Euvânia Rezende / foto: Ascom TST)

(http://www.tst.jus.br/noticias1/-/asset_publisher/eVo3/content/amanha-corregedor-geral-encerra-correicao-no-trt-11?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fnoticias1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_eVo3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-2%26p_p_col_count%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_advancedSearch%3Dfalse%26_101_INSTANCE_eVo3_keywords%3D%26_101_INSTANCE_eVo3_delta%3D5%26_101_INSTANCE_eVo3_cur%3D1%26_101_INSTANCE_eVo3_andOperator%3Dtrue - acesso 12/8/2013 – 12h49)

Ministro Ives Gandra conclui correição no TRT-11

(Sex, 9 Ago 2013 – 17h)

O Corregedor-Geral, Ministro Ives Gandra Martins Filho, apresentou hoje (9), em sessão pública, o resultado da correição ordinária realizada no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região.

Na leitura da ata, o Ministro Corregedor elogiou o empenho e a dedicação dos magistrados do 1º grau. Destacou que a 1ª instância está submetida a elevada sobrecarga de trabalho, ocupando a 3ª colocação, no âmbito nacional, entre as que mais recebem processos por juiz (1.175, contra 998 da média nacional). Todavia, mesmo sujeito a essa sobrecarga, o 1º grau da 11ª Região foi, em 2012, o que mais casos solucionou por juiz (1.155, contra 936 da média no País).

Contudo, não obstante a ótima produção, verifica-se que a meta 17 de 2012 do CNJ (aumentar em 10% o quantitativo de execuções encerradas em relação a 2011) não foi

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atingida, uma vez que, no ano de 2012, a 11ª Região encerrou 17.857 execuções, contra 18.644 concluídas em 2011, numa queda de 4,2%.

Com referência à movimentação processual do 2º Grau, foi constatada a existência de inúmeras incorreções e inconsistências quanto aos dados, de responsabilidade do TRT-11, com os quais se alimentou o sistema e-Gestão, e que culminaram por posicionar o TRT da 11ª Região, em 2012, no âmbito nacional, consoante a Consolidação Estatística da Justiça do Trabalho – 2012, como o mais congestionado (75,5% contra 19,9% da média no País) e o de menor produtividade (32% contra 98,3% da média nacional), incapaz de julgar sequer a terça parte dos processos recebidos em 2012 (9.739 recebidos e 3.114 julgados), praticamente triplicando o seu resíduo processual em relação ao remanescente de 2011 (8.849 contra 2.986), num alarmante aumento de 196,3%.

A análise da movimentação processual do TRT da 11ª Região, mediante o sistema e-Gestão, restou completamente prejudicada, dificultando sobremaneira o trabalho do Corregedor-Geral. Em face da inconsistência dos dados fornecidos pelo sistema e-Gestão, o Ministro Ives Gandra Filho expediu recomendação à Presidência do TRT-11 para designar, no prazo de 10 (dez) dias, os integrantes do Comitê Gestor Regional do Sistema e-Gestão, a ser coordenado por desembargador, e que conte com juiz de 1º grau e representantes da administração e das áreas de negócio judicial, de estatística e de tecnologia da informação. Determinou, ainda, que as reuniões do Comitê Regional do e-Gestão fiquem registradas em atas, devendo constar os participantes, as matérias discutidas e as respectivas deliberações, que deverão ser encaminhadas ao Comitê Gestor Nacional do Sistema. Ressaltou ainda, na ata, que todos os integrantes do Comitê Regional devem estar "imbuídos do espírito de elevar o Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região à condição de modelo de transparência, celeridade e qualidade de suas informações processuais".

A Escola Judicial do TRT-11 cumpriu a Meta 15 do CNJ (capacitar, com carga horária mínima de 20 horas, 20% dos magistrados e 20% dos servidores na utilização do Processo Judicial Eletrônico - PJe-JT - e em gestão estratégica). O TRT capacitou 9,5% dos magistrados e 8,9% dos servidores em Gestão Estratégica, e 52% dos magistrados e 47% dos servidores em Processo Judicial Eletrônico.

O Corregedor-Geral também fez recomendações à Corregedoria Regional e ao TRT. Entre as recomendações feitas à Corregedoria estão "coibir a praxe, carente de respaldo legal, adotada pela Vara do Trabalho de Parintins e eventualmente por alguma outra, de desmembramento de reclamatórias do mesmo reclamante contra o mesmo reclamado, conforme o número de pedidos, inflacionando a mensuração da real carga de trabalho do órgão jurisdicional" e a "apuração dos motivos de atraso a prolação de sentenças pelos juízes de primeira instância, quando excedido o limite de tolerância constante da Recomendação 1/13 da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, dando cumprimento ao art. 8º, caput e parágrafo único, da Resolução 135/11 do CNJ. E, no caso da constatação de atrasos injustificados, proponha a abertura de processo administrativo disciplinar ao Pleno do Tribunal".

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Com relação ao TRT, o Ministro Corregedor expediu oito recomendações. Dentre elas, adotar o procedimento previsto no art. 896, 3º, de sumulação da jurisprudência do Tribunal; garantir um assistente jurídico a cada juiz do trabalho substituto; promover, no prazo de 30 dias, a adaptação ao sistema de carga de dados para a base regional do sistema e-Gestão à versão 4.0 do Manual de Orientações do 2º Grau, entre outras recomendações.

Desembargador David Alves de Mello Júnior (Presidente do TRT-11), Ministro Ives Gandra Martins Filho (Corregedor-Geral) e

Wilton da Cunha Henriques (Diretor de Secretaria da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho)

No final dos trabalhos, o Corregedor-Geral agradeceu a todos os Desembargadores que compõem o 11º Regional na pessoa dos Exmos. Desembargadores David Alves de Mello Júnior, Maria das Graças Alecrim Marinho e Eleonora Saunier Gonçalves, Presidente, Vice-Presidente e Corregedora Regional, a excepcional atenção, cortesia e hospitalidade que lhe foram dispensadas; bem como à sua equipe, gestores e servidores do TRT, entre outros.

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Desembargador David Alves de Mello Júnior discursa no Plenário sobre o resultado da Correição

(Euvânia Rezende / fotos: Ascom TRT-11)

(http://www.tst.jus.br/noticias1/-/asset_publisher/eVo3/content/ministro-ives-gandra-conclui-correicao-no-trt-11?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fnoticias1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_eVo3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-2%26p_p_col_count%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_advancedSearch%3Dfalse%26_101_INSTANCE_eVo3_keywords%3D%26_101_INSTANCE_eVo3_delta%3D5%26_101_INSTANCE_eVo3_cur%3D1%26_101_INSTANCE_eVo3_andOperator%3Dtrue - acesso 12/8/2013 – 12h53)

Ministro Ives Gandra Filho é homenageado pelo TRT-11

(Sex, 9 Ago 2013 – 17h10)

O Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, foi homenageado com a outorga da Medalha do Mérito Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, no grau correspondente a Grã-Cruz. A entrega da condecoração foi feita pelo Presidente do Tribunal, Desembargador David Alves de Mello Júnior, na sessão solene realizada hoje (9), pela manhã, na sede do TRT-11.

O Ministro Ives Gandra Filho foi indicado pelo pleno da Corte Trabalhista, para receber a insígnia, por meio da Resolução Administrativa nº 141/2005. Em razão de compromissos institucionais, não tinha sido possível recebê-la oficialmente.

O Ministro contempla a lista de dez autoridades que foram agraciadas com a ordem do Mérito Judiciário TRT11.

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Após a cerimônia de outorga, o Ministro Ives Gandra Filho expressou o seu agradecimento pela homenagem.

Sobre a Medalha

Em 4 de novembro de 2004, a Ordem do Mérito Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região foi instituída pela Resolução nº 138/2004, na administração da Desembargadora do Trabalho Solange Maria Santiago Morais.

A Ordem do Mérito Judiciário-TRT 11ª Região destina-se a agraciar pessoas físicas ou jurídicas, brasileiras ou estrangeiras, que tenham prestado relevantes serviços à Justiça do Trabalho em geral, e, de modo especial, à 11ª Região, ou se destacado por suas atividades no campo do Direito do Trabalho ou em quaisquer ramos do Direito; servidores públicos, de todos os níveis da Administração, que, por seus atributos, tenham se tornado merecedores da distinção; instituições ou suas bandeiras, pelos relevantes serviços que tenham prestado ao Direito do Trabalho e à Justiça do Trabalho; e outras personalidades, nacionais ou estrangeiras, que, a juízo do Conselho, se tornam merecedoras da distinção.

A comenda é constituída em seis graus: Grão-Colar, Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro.

(Euvânia Rezende com informações de Claudio José Limongi Batista / foto: Ascom TRT-11)

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(http://www.tst.jus.br/noticias1/-/asset_publisher/eVo3/content/ministro-ives-gandra-filho-e-homenageado-pelo-trt-11?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fnoticias1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_eVo3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-2%26p_p_col_count%3D2%26_101_INSTANCE_eVo3_advancedSearch%3Dfalse%26_101_INSTANCE_eVo3_keywords%3D%26_101_INSTANCE_eVo3_delta%3D5%26_101_INSTANCE_eVo3_cur%3D1%26_101_INSTANCE_eVo3_andOperator%3Dtrue - acesso 12/8/2013 – 12h56)

Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região – TRT-11

CGJT REALIZARÁ CORREIÇÃO ORDINÁRIA NO TRT11 29 de Julho de 2013 No período de 05 a 09 de agosto, será realizada a Correição Ordinária da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho (CGJT), no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT11). A Correição Ordinária destina-se a fiscalizar as normas procedimentais aplicáveis nos âmbitos dos TRTs, bem como destacar aspectos positivos e negativos, apresentando medidas de aprimoramento dos serviços judiciários e administrativos. Em Correição realizada recentemente no TRT22 (PI), o Ministro Ives Gandra Martins Filho, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, declarou que a intenção desta ação é fazer com que a Justiça do Trabalho seja eficiente e atenda os anseios da sociedade.

O Ministro disponibilizou, no dia 06 de agosto, no horário de 14 às 18h, atendimento ao público em geral, acerca de processos em tramitação somente em 2ª instância. Havendo interesse, entrar em contato através do email: agenda.ministro@trt11.jus.br.

(http://www.trt11.jus.br:8080/Portal/pages/noticias/layout/layoutMostrarNoticiaAnterior.jsf - acesso 5/8/2013 – 10h14)

Notícia similar: CGJT REALIZARÁ CORREIÇÃO ORDINÁRIA NO TRT11 (https://pt-br.facebook.com/TribunalRegionaldoTrabalhoda11Regiao - acesso 5/8/2013 – 10h31)

CGJT INICIA CORREIÇÃO ORDINÁRIA NO TRT11

6 de Agosto de 2013

Na manhã desta terça-feira (06), o Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, deu início a correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região. O período correicional segue até esta sexta-feira (09). O Regional é o 11º a passar pela atividade de rotina, que acontece de dois em dois anos.

Em coletiva de imprensa, o Ministro – que responde como corregedor-geral na Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho (CGJT) – afirmou que o objetivo da correição

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é obter um panorama perfeito sobre as atividades do TRT da 11ª Região, assim como melhorar o desempenho da Justiça do Trabalho e garantir dados mais consistentes.

De acordo com o Ministro, o Amazonas é o Estado que mais julga processos trabalhistas. Em média, cada juiz trabalhista avalia 1,15 mil processos por ano. O corregedor-geral destacou que um ponto a ser tratado na correição é quanto a elevação dos índices de conciliação. Atualmente, somente 36% destes processos são conciliáveis. "O ideal é que as condições percentuais sejam 50 a 50, ou seja, que a cada dois processos, um seja sentenciado e o outro conciliado", asseverou.

A agenda do Ministro inclui encontro com os desembargadores que ocupam cargos de direção do TRT da 11ª Região, atendimento ao público em geral, assim como reunião com os juízes de 1º Grau.

A Corregedoria já executou as atividades nos Tribunais Regionais do Trabalho da 10ª Região (DF), da 5ª Região (BA), da 20ª Região (SE), da 13ª Região (PB), da 24ª Região (MS), da 19ª Região (AL), da 17ª Região (ES), da 3ª Região (M), da 16ª Região (MA) e da 22ª Região (PI). Após os trabalhos na capital amazonense, o ministro Ives Gandra Martins Filho segue para Porto Velho, onde inicia a correição do TRT da 14ª Região.

(http://www.trt11.jus.br:8080/Portal/pages/noticias/layout/layoutMostrarNoticiaAnterior.jsf - acesso 12/8/2013 – 10h31)

SEGUNDO DIA DE CORREIÇÃO 7 de Agosto de 2013 Com foco na elevação das conciliações dos processos trabalhistas julgados no Amazonas, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, iniciou o segundo dia de correição no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região com visita às Varas do Trabalho. Na vistoria, acompanhou uma das audiências com esta tentativa, que resultou em acordo de ambas as partes.

A tentativa de conciliação foi mediada pelo juiz substituto da 10ªVara, Afrânio Roberto Seixas. De acordo com o Ministro, a melhor alternativa para o empregado é chegar a um acordo, pois garante o retorno do dinheiro de forma mais rápida. Em casos no quais os processos são sentenciados, existe uma taxa de congestionamento da execução, ou seja, nem sempre os empregados conseguem receber o valor da ação. Como ponto positivo, o Amazonas possui índice de 50%, quando a média nacional é de 70%.

O acordo elaborado na 10ªVara foi referente a um pedido de reconhecimento de vínculo empregatício, que pode ser solicitado quando a prestação de serviços tem como características a continuidade, habitualidade, onerosidade e pessoalidade. A ação, que garantia todos os direitos-férias, décimo terceiro salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros, resultava em cifras de R$ 112 mil. O acordo foi firmado em R$ 25 mil.

Escola Judicial

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O Ministro também conheceu a Escola Judicial do TRT11, que faz parte do sistema nacional de formação da magistratura do trabalho desenvolvido pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enama-TST). A comissão do TST foi recepcionada pela desembargadora Francisca Rita Albuquerque, diretora da Escola Judicial, e pelo juiz titular da 10a Vara do Trabalho, Eduardo Mesquita.

Na mesma ocasião, os membros da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho (CGJT)apreciaram os arquivos do Centro de Memória, que contempla os testemunhos históricos da Justiça do Trabalho no Amazonas. Ao final da visita, o ministro recebeu o selo comemorativo dos 30 anos do TRT11, livros escritos pelo juiz Eduardo Mesquita, assim como convite para participar da próxima exposição do Centro de Memória, nominada como "Decus in Labore-Dignidade no Trabalho". A exposição se inicia amanhã, 08 de agosto.

Incêndio

Uma das preocupações do Ministro é quanto a conclusão da obra do prédio do TRT11 em Manaus, localizado na Rua Visconde de Porto Alegre, Praça 14 de Janeiro. O prédio foi acometido de um incêndio no dia 05 de setembro de 2008.

O Ministro visitou a estrutura do prédio, cujas obras foram paralisadas em virtude da falência da empresa responsável pela reforma da estrutura. O TRT11 espera a confirmação do segundo lugar da licitação para dar continuidade às obras.

(http://www.trt11.jus.br:8080/Portal/pages/noticias/layout/layoutMostrarNoticiaAnterior.jsf - acesso 12/8/2013 – 10h32)

MINISTRO PARTICIPA DA REUNIÃO COM OS MAGISTRADOS DE 1º GRAU 8 de Agosto de 2013

Na sequência de eventos agendados para a visita do Ministro Ives Gandra Filho, durante a realização da Correição do TST no TRT da 11ª Região foi realizada nesta manhã (08), reunião com os juízes de 1ª Instância, no Fórum Trabalhista. Em entrevista anteriormente concedida, o ministro afirmou que os magistrados amazonenses são os que mais julgam no país, sendo 1.150 processos resolvidos ao ano.

O ministro concederá entrevista coletiva, amanhã (09), que será pontuada pela leitura da ata, onde apontará a avaliação, observação e recomendações ao TRT11.

(http://www.trt11.jus.br:8080/Portal/pages/noticias/layout/layoutMostrarNoticiaAnterior.jsf - acesso 12/8/2013 – 10h34)

MINISTRO ABRE TRABALHOS PARA A LEITURA DA ATA DA CORREIÇÃO ANUAL NO TRT11 9 de Agosto de 2013 Está sendo realizada nesta manhã (09), no plenário do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, a leitura da Ata da Correição Anual, que marca o encerramento desta

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atividade no TRT11. Iniciando a sessão, o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, ministro Ives Gandra Martins Filho saudou todos os presentes, e comunicou ainda, que concederá a palavra ao presidente do TRT11, desembargador do Trabalho David Alves de Mello Júnior, ao final da leitura. Em seguida, o Diretor da Secretaria da Corregedoria-Geral, Wilton da Cunha Henriques, deu prosseguimento a solenidade com a leitura da Ata, que consiste em um relatório feito com avaliações, observações e recomendações elaboradas durante a Correição no TRT11. (http://www.trt11.jus.br:8080/Portal/pages/noticias/layout/layoutMostrarNoticiaAnterior.jsf - acesso 12/8/2013 – 10h35)

Site G1

Amazonas

Índice de conciliações trabalhistas no Amazonas é baixo, diz ministro Apenas 36% das

ações trabalhistas são alvos de conciliação no TRT 1ª. Para Ives Gandra falta

transparência e há desorganização no órgão.

06/08/2013 22h31 - Atualizado em 06/08/2013 22h31

Ministro do TST, Ives Gandra, criticou desorganização do TRT 1ª Região durante primeiro dia de correição no órgão (Foto:

Adneison Severiano G1/AM)

Por Adneison Severiano

Do G1 AM

O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, apontou nesta terça-feira (6) que apenas 36% das ações trabalhistas que tramitam na Justiça no Amazonas passam por conciliação. Segundo o magistrado, o índice é considerado baixo e as causas são alguns dos pontos alvos que serão averiguados pela Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho (CGJT) por meio da Correição Ordinária, iniciada nesta terça, em

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Manaus . Em visita à capital, o ministro cobrou mais transparência e organização do órgão.

A conciliação é um dos procedimentos judiciais que reduzem a morosidade e gastos com processos em tramitação na Justiça. Nos próximos quatro dias, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região, que compreende o Amazonas e Roraima , passa por correição, que mostrará a situação do órgão. O ministro Ives Gandra é o responsável pela verificação da estrutura e desempenho dos juízes das varas trabalhistas amazonenses. Antes de iniciar a coleta de dados, ele antecipou que o volume reduzido de conciliações em processos na Justiça do Trabalho no Amazonas é um dos principais pontos críticos que serão averiguados.

Segundo Ives Gandra, o ideal seria um equilíbrio na forma de resolução dos processos, isto é, de 50% para julgamentos com decisão do juiz e a outra metade do volume de ações solucionadas por meio de conciliação. Gandra destaca que a conciliação é uma das vocações naturais da Justiça do Trabalho e deve ser exercida por todos os juízes trabalhistas.

"É mais fácil julgar do que conciliar, basta encerrar a audiência e dizer que vai soltar uma decisão. Porém, toda conciliação evita recurso, pois há um acordo entre as partes e o tempo de resolução do processo. No Amazonas apenas 36% dos processos segue para conciliação, isso é um percentual baixo. Agora verificaremos quais são as causas, se existe muita terceirização, muita empresa quebrada ou se as empresas que perdem resistem muito em pagar", enfatizou o ministro.

Fragilidades Dentre as falhas já verificadas, o TRT 11ª Região apresenta inconsistência de dados, de acordo Ives Gandra. Este é um dos motivos que a implantação no órgão do Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão) ainda não tenha sido autorizada. O e-Gestão é uma ferramenta que o objetivo de fornecer à Justiça do Trabalho informações atualizadas sobre a estrutura administrativa e a atividade judicante de primeiro e segundo graus.

Em 2008, incêndio atingiu andar do TRT em Manaus

O incêndio que atingiu o prédio do TRT em Manaus no dia 5 de setembro de 2008 é a principal alegação do órgão. Na avaliação do ministro Ives Gandra, o episódio que ocorreu há cinco anos não justifica a falha.

"Para funcionar no novo sistema cada Tribunal precisa manda as informações e pedir a autorização para deixar de funcionar no sistema antigo. O TRT no Amazonas fez o pedido e se comprometeu a estar com dados consistentes, mas até hoje não conseguiu resolver o problema de inconsistência dos dados. Por isso só vou saber a situação real

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do Amazonas quando terminar a correição. Alguma coisa está acontecendo para não ter toda essa transparência", afirmou Gandra.

O ministro disse que os dirigentes do Tribunal podem ser responsabilizados, caso não haja explicações para a desorganização. Problemas com internet e as dificuldades logísticas podem atrapalhar o procedimento de transformar os processos físicos em eletrônicos no Amazonas.

"Há cidades afastadas, que é preciso chegar de barco e vamos ver se a internet chega a elas, por essas razões que vemos a dificuldade no estado de se passar do processo físico para o eletrônico”, ponderou.

O ministro reconheceu também que a demanda de ações de cada juiz é expressiva. Segundo ele, a primeira instância do TRT do Amazonas é o terceiro que mais processo recebe por juiz dentre os tribunais. Em média cada magistrado de primeira instância julga 1.150 processos por ano. "O TRT no Amazonas é o que mais julga entre execução e processo conhecimento. Realmente os juízes do Amazonas estão vestindo a camisa e dando todo empenho para o trabalhador o mais rápido recebe o que tem direito”, ressaltou o ministro.

Ao longo da correição, o ministro do TST se reunirá com desembargadores, juízes de primeira instância e com representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seção Amazonas, visitar as instalações do TRT e das varas, verificando as condições reais de trabalho. Na sexta-feira (10), Ives Gandra entregará um ata com conclusões e recomendações ao TRT 1ª Região.

Em nota encaminhada ao G1 , o TRT justificou o baixo índice de conciliações. Segundo o presidente do TRT da 11a Região, David Alves de Mello Júnior, diversos fatores podem contribuir para este percentual, como o caso das reclamatórias, que tem envolvido danos morais com cifras elevadas. "Costumam vir com valores de R$ 500 mil, R$ 1 milhão. O empregado chega com esta proposta e, quando o juiz propõe valor de R$ 50 mil, decide por não aceitar a conciliação. A preocupação do juiz do trabalho com a conciliação é constante. Toda hora ele pergunta das partes se querem conciliar, mas aí depende delas aceitarem", ressaltou.

Já sobre o Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão) - no qual são lançadas as sentenças, acórdãos e despachos -, o órgão afirmou que foi implementado no segundo semestre do ano passado. Segundo o presidente do TRT da 11ª Região, a inconsistência apontada se refere a um problema de transição do sistema de apuração dos processos julgados, especialmente quando o anterior era bem menos avançado.

De acordo com ele, embora alguns processos tenham sido julgados, não foram captados pela estatística em virtude dessa troca de sistema, o que gera a inconsistência. Diante disto, a correição deve identificar onde ocorreu a falha para contabilizá-los.

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(http://m.g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/08/indice-de-conciliacoes-trabalhistas-no-amazonas-e-baixo-diz-ministro.html - acesso 9/8/2013 – 10h41)

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09/08/2013 19h00 - Atualizado em 09/08/2013 19h00

Correição identifica suspeita de corporativismo de juiz do TRT no AM

Dados inconsistentes e problemas na estrutura também foram identificados. A atividade correcional ocorreu entre os dias 5 a 9 de agosto, em Manaus.

Girlene Medeiros Do G1 AM

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Ministro do TST orientou a leitura da ata da atividade correcional (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)

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A Correição Ordinária da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho (CGJT) identificou possível corporativismo nas atividades de um juiz do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região. Dados inconsistentes e problemas de estrutura também foram apontados na atividade correcional. O anúncio foi feito pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, na manhã desta sexta-feira (9), na sede do TRT, situado na Zona Sul da capital.

Na lista de recomendações à Corregedoria Regional do Trabalho da 11ª Região, o ministro e também corregedor-geral da Justiça do Trabalho recomendou que "em face da gravidade e persistência da conduta negligente do juiz do Trabalho substituto quanto ao atraso na prolação de sentenças, submeta ao Tribunal Pleno proposta devidamente instruída de abertura de processo administrativo disciplinar para apuração dos atrasos".

Para o ministro Ives, é importante empenho do juiz. "Nós temos que conseguir que o juiz se conscientize que deve cumprir os prazos. Ao mesmo tempo, ele [o juiz] precisa dos meios necessários para conseguir atender uma demanda grande. Os meios são os assessores, os recursos materiais e o empenho do próprio juiz", destacou o corregedor geral da Justiça do Trabalho.

Ainda de acordo com a ata da correição ordinária, o TRT da 11ª Região apresentou dados inconsistentes. De acordo com o ministro Ives Gandra Filho, houve um descuido no fornecimento desses dados no final de 2012. Por causa disso, o retrato da Justiça do Amazonas, conforme o ministro, ficou 'manchada'.

"Parecia que não tinham julgado quase nada no tribunal. Depois de uma semana coletando esses dados, vimos que houve realmente um trabalho bom", ressaltou o ministro. Os dados são do Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão), uma ferramenta com informações atualizadas sobre a estrutura administrativa e atividade de primeiro e segundo graus do tribunal.

Por determinação da correição, a presidência do TRT tem dez dias para designar o desembargador e os juízes que vão acompanhar o fornecimento e coleta de dados.

Um inadimplemento contratual por parte de uma empresa de telefonia, quanto a implantação da nova rede de dados da Justiça do Trabalho, deve ser apurada, em nível nacional, sob suspeita de crime de fraude à licitação.

Em relação à estrutura do TRT, o ministro avaliou que é necessário romper o contrato com a empresa que trabalha na estrutura do prédio do TRT em Manaus, que foi incendiado em 2008.

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Resultado da Correição Ordinária foi anunciado na manhã desta sexta (Foto: Girlene

Medeiros/G1 AM)

Resposta do TRT da 11ª Região

Em resposta às recomendações, o presidente do TRT da 11ª Região, desembargador David Alves de Mello Júnior, explicou que deve abrir o processo administrativo disciplinar para apurar possível corporativismo. "O juiz em questão tem sentenças atrasadas há bastante tempo. Como qualquer procedimento de ordem democrática, há oportunidade de defesa e é isso que será feito", avaliou o presidente. O desembargador David afirmou também que trabalhará para que o prazo de montagem da comissão de acompanhamento do e-Gestão seja cumprido. "Como nós temos essa inconsistência de dados, a constatação que foi feita pela correição deve ser tratada com reservas. Não estou dizendo que a correição esteja errada, porque a inconsistência realmente existe. E, por isso, os números não sejam plenamente confiáveis", ressaltou o desembargador.

Sobre os problemas com a operadora de telefonia, o presidente do TRT explicou que as dificuldades foram sanadas. "A operadora cumpriu o que deveria ter feito há 17 meses. É uma característica nacional. Ela [a operadora] cumpriu o trabalho após um aperto. Agora é só fiscalizar para que ela continue cumprindo", finalizou o desembargador David, da 11ª Região.

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A atividade correcional ocorreu entre os dias 5 a 9 de agosto.

(http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/08/correicao-identifica-suspeita-de-corporativismo-de-juiz-do-trt-no-am.html - acesso 12/8/2013 – 9h33)

Site A Crítica (uol)

TRT do Amazonas precisa conciliar mais, afirma ministro

Corte trabalhista está abaixo da média nacional (50%), quando o assunto é conciliação, contrariando orientação do CNJ

Manaus (AM), 06 de Agosto de 2013

OLÍVIA DE ALMEIDA

Ministro vê como preocupante o fato de que o Amazonas que tem um dos mais baixos índices de conciliação (Luiz Vasconcelos)

O Amazonas é hoje o Estado que mais julga processos de primeira instância no País – são em torno de 1150 por ano –, segundo o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho. No entanto, é o Estado que tem um dos mais baixos índices de conciliação: são ao todo 36%, a maioria através de decisões por sentença.

“Esse é um dado preocupante, já que uma das vocações do juiz trabalhista é conciliar, e o Amazonas está abaixo da média nacional, que é de 50%. A cada dois processos um é de conciliação e o outro é de sentença”, informou o ministro, que veio Manaus, onde permanecerá até sexta-feira, realizando correição nos procedimentos adotados pela corte trabalhista no Amazonas, observando aspectos positivos e negativos. Ao final, ele

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apresentará um relatório no qual sugerirá medidas de aprimoramento dos serviços judiciários e administrativos.

Leia a matéria completa na edição do Jornal A Crítica desta quarta-feira (7)

(http://acritica.uol.com.br/noticias/TRT-Amazonas-precisa-conciliar-ministro_0_969503100.html - acesso 9/8/2013 – 10h46)

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10 de Agosto de 2013

KLEITON RENZO

Ministro Ives Gandra Filho, corregedor do Tribunal Superior do Trabalho (Luiz Vasconcelos )

Corporativismo. Morosidade. Desídia (ociosidade). Pusilanimidade (falta de coragem) e baixa produtividade dos desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, que abarca os Estados do Amazonas e de Roraima. Essa foi a síntese apresentada pelo corregedor-geral do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, ontem na leitura da Ata de Correição Ordinária ao presidente do tribunal, desembargador David Alves de Mello Júnior.

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A correição foi realizada entre os dias 5 e 9 deste mês dentro da Corte de Trabalho e apurou todo o processo administrativo, funcional, processual e até reclamações de servidores que afirmaram estar sendo preteridos em detrimento dos desembargadores quando de pagamentos atrasados.

De acordo com o relatório do ministro Ives Gandra dos 64 juízes do trabalho cinco apresentam processos conclusos para julgamento com até mil dias de atraso. Sem nominar quatro dos cinco juízes, o ministro aponta o juiz substituto Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro como o mais atrasado. Miranda segura 228 processos conclusos para sentença.

“Ressalta-se que há 36 processos em que o atraso para a prolação de decisão ultrapassa a mil dias. É imperioso destacar que a Corregedoria Regional noticiou diversos pedidos de providência (...) ademais, o magistrado, desde 2010, não esteve em licença por motivo de saúde”, relata o ministro.

O caso do juiz substituto foi usado pelo ministro para evidenciar o coorporativismo e a negligência dentro da corte do TRT da 11ª Região. Ocorre que em fevereiro de 2009, quando o juíz tinham “apenas” 43 processos atrasados, cinco dos 14 desembargadores se julgaram suspeitos para instaurar processo administrativo contra Miranda.

Em maio de 2008 outro processo disciplinar contra o juiz, datado de dezembro de 2005, já havia sido arquivado pelo tribunal causando “estranheza” ao então corregedor-geral, ministro João Oreste Dalazen, por ocasião da Correição Ordinária. Por conta da omissão do TRT da 11ª Região e a falta de quorum para receber o processo o caso foi enviado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2009.

“A negligência aparentemente consolidada e não apenas momentânea por parte do magistrado enseja abertura de Processo Administrativo Disciplinar para apuração dos atrasos. Chega a ser escandaloso que desídia tão ostensiva tenha passado incólume até o momento em aparente demonstração de corporativismo e pusilanimidade do TRT da 11ª Região”, escreveu Ives Gandra.

Alerta sobre produtividade

Outros dois pontos evidenciados pelo ministro Ives Gandra foi a baixa produtividade dos desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho em relação ao trabalho dos juízes de primeira instância e o baixo índice de conciliação na resolução dos processos.

De acordo com o relatório da Corregedoria-geral a média anual de cada um dos 14 desembargadores do TRT da 11ª Região foi de 860 decisões de mérito e 51 sessões. Enquanto a média anual de um juiz de primeira instância é de 934 sentenças prolatadas, 279 processos de execução resolvidos e 1,2 mil audiências.

Apenas 36% das decisões processuais do tribunal conseguiram a conciliação entre as partes. A explicação dada pelo presidente do TRT da 11ª Região, desembargador David Mello Júnior, ao corregedor-geral, foi que as principais causas são de demandas do Pólo Industrial de Manaus.

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“Os processos envolvem em sua maioria acidentes de trabalho, com pedido de danos morais, o que exigiria perícias e dificultaria, pelos valores expressivos, a concordância com um termo médio de composição”, escreve o relatório.

Permanência de juízes substitutos

O ministro Ives Gandra defendeu a permanência de juízes substitutos em cada uma das três varas de Boa Vista, em Roraima. Além dos juízes o ministro pediu mais seis servidores para cada vara. A proposta apresentada à Presidência do TRT da 11ª Região foi a realocação do excesso de servidores na sede do tribunal em Manaus.

O censo administrativo apresentado pela Correição aponta 1.043 servidores no TRT, divididos em 637 na área judiciária e 406 na parte administrativa. Além dos servidores concursados os desembargadores possuem 452 comissionados: 403 em função comissionada e 49 em cargos comissionados. Somam-se ainda 125 estagiários e 262 terceirizados.

Blog

David Mello Júnior Presidente do tribunal regional do trabalho “O coorporativismo que ele se referiu é de um juiz que há bastante tempo tem sentenças atrasadas. Eu creio que o Tribunal irá enfrentar esse problema de frente. Já deveria tê-lo feito, mas fará agora com certeza. Há um procedimento disciplinar recomendado pelo ministro respeitando a ampla defesa e o contraditório e será isso que faremos. Em relação à baixa produtividade, como nós temos essa inconsistência de dados, essa constatação feita pela correição deve ser encarada com reservas”.

(http://beta.acritica.com.br/noticias/Manaus-amazonas-amazonia-Lentidao-ociosidade-marcam-TRT-AM_0_971902802.html - acesso 12/8/2013 – 8h59)

Site A Crítica

Ministro parabeniza a Justiça do Trabalho do Amazonas por julgar mais processos

Apesar do reconhecimento, Ives Gandra Filho está insatisfeito com o Comitê Gestor Regional do Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão). Ele afirma que o sistema ainda é mal utilizado.

09 de Agosto de 2013 ACRITICA.COM

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Em seu último dia de Correição Ordinária no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, recebeu a ordem do mérito Judiciário Grã-Cruz (FOTO/ASSESSORIA)

O Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, finalizou a Correição Ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, localizado na av. Tefé, bairro Praça 14, Zona Sul de Manaus, nesta sexta-feira (9). Apesar das reclamações quanto à estrutura e à inconsistência de dados, o Ministro parabenizou a Justiça do Trabalho por julgar mais processos que em qualquer outro estado.

O regimento interno da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho prevê a correição ordinária, que examina "autos, registros e documentos das secretarias e seções judiciárias, além de tudo o mais que for considerado necessário ou conveniente pelo Corregedor-Geral”. O TRT11 foi o décimo primeiro Regional a receber a atividade correcional. Nos dias 19 e 20 de agosto, o ministro realiza as inspeções no TRT da 14ª Região, em Rondônia.

Dentre as recomendações propostas pelo Ministro à Presidência está a constituição do Comitê Gestor Regional do Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão). Desde o início da correição, que começou na última terça-feira (6) a má utilização do e-gestão foi uma das principais reclamações do TST.

Segundo o ministro, em virtude do sistema não está sendo bem "alimentado", o retrato da Justiça no Amazonas mostra um péssimo desempenho. "Houve descuido no reconhecimento desses dados. O retrato da Justiça ficou muito mal, parecia que os estoques estavam muito grandes e agora vimos que houve um trabalho. Não foi dos melhores, mas realmente era muito diferente do quadro que se apresentava no começo da semana", ressaltou.

O Ministro designou ao órgão Tribunal Regional que coíba o "desmembramento de reclamatórias do mesmo reclamante contra o mesmo reclamado", na tentativa de

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impedir que as partes se aproveitem dos recursos e inflem a carga de trabalho do órgão jurisdicional. Além disso, reclamou a corregedoria regional que submeta ao Tribunal Pleno proposta devidamente instruída de abertura de processo administrativo disciplinar contra o Juiz do Trabalho substituto Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro, referente à protelação de sentenças.

Ao Tribunal, Ives Gandra Filho aproveitou para solicitar ao menos um assistente jurídico a todos os juízes do trabalho substitutos da Região. "Nós temos que conseguir que o juiz se conscientize que deve cumprir os prazos, mas ao mesmo tempo ele precisa dos meios necessários para conseguir atender uma demanda grande. Os meios são os assessores, os recursos materiais e depois é o empenho do próprio juiz", pontuou.

Medalha Grã-Cruz

Em seu último dia de Correição Ordinária no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, recebeu a ordem do mérito Judiciário Grã-Cruz. A medalha foi indicada pelo pleno da Corte Trabalhista por meio da Resolução Administrativa número 141/2005.

A comenda foi entregue pelo presidente do TRT11, David Alves de Mello Junior. O ministro contempla a lista de dez autoridades que foram agraciadas com a ordem do Mérito Judiciário TRT11.

Conforme a Resolução Administrativa n° 138/2004, para a admissão nos graus da Ordem, os indicados precisam estar em cargos de "Presidente, ex-Presidentes da República e Chefes de Estado estrangeiros, Vice-presidente da República, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Senado Federal, Presidentes dos Tribunais Superiores, Ministros de Estado, Ministros do Supremo Tribunal Federal e de Tribunais Superiores, Governadores dos Estados da União e do Distrito Federal, Marechais-do-Ar, Almirantes-de-Esquadra, Generais-de-Exército, Tenentes-Brigadeiros, Embaixadores e estrangeiros e outras personalidades de hierarquia equivalente.

(http://acritica.uol.com.br/manaus/Manaus-Ministro-parabeniza-Justica-Amazonas-processos_0_971302914.html - acesso 12/8/2013 – 9h49)

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Blog da Floresta

Ministro do TST diz que número de conciliações trabalhistas é baixo

Publicado 6 de agosto de 2013 | Por Roberto Brasil

Em visita a capital amazonense nesta terça-feira (6) o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, afirmou em coletiva a imprensa, que o número de conciliações trabalhistas no Amazonas ainda é baixo, apenas 36% de processos.

O ministro veio à Manaus para dar abertura ao início da correição da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho (CGJT) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região. A

correição se estenderá até a próxima sexta-feira (9).

De acordo com Ives, o baixo número de conciliações trabalhistas é preocupante. “Uma das coisas que me preocupa no Amazonas é que aqui não se consegue muita conciliação em processo trabalhista, apesar do estado ser o que mais resolve processos de primeira instância, cerca de 1.500 mil por ano. No entanto, essas decisões são realizadas por meio de sentença, apenas 36% são por resolvidas por meio de conciliação”, explicou.

O ministro enfatizou que uma das vocações naturais de um juiz trabalhista é conciliar, e na sua vinda ao Amazonas, em visitas às varas, ele quer ver o motivo que não se consegue alcançar um número mais expressivo de conciliações.

Ele também comentou sobre a reforma da Constituição que possibilitou direitos as trabalhadoras domésticas,

para ele a alteração acabou se tornando um excesso de proteção que acaba comprometendo o profissional. “Eu vejo essa mudança com preocupação, acaba conspirando contra o próprio profissional, comprometendo empregos. A partir do momento que se protege muito o empregado, o empregador vai reagir também”, enfatizou.

No Amazonas não se consegue muita conciliação trabalhista, afirma Ives

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Ives comentou que espera que a regulamentação que irá sair da emenda constitucional tenha alguns acertos, referentes a jornada de trabalho, piso salarial, dentre outros.

Na abertura da correição, o ministro destacou que enviou um questionário para o Amazonas, para referendar os dados da região, mas disse que uma das dificuldades é a falta de consistência dos dados. “Os dados que me foram fornecidos não são consistentes, não conseguimos formar uma ideia perfeita do que acontece no tribunal do Amazonas e queremos verificar isso”, relatou.

Processo eletrônico – Outra dificuldade apontada pelo ministro é a nova forma de trabalhar no julgamento de processos por meio eletrônico. “Isso não é uma dificuldade do Amazonas, mas em todo o Brasil. Há uma resistência de muitos advogados em conseguir trabalhar com processos eletrônicos, muitos preferem ainda a forma manual, implantar essa forma ainda vem sendo uma das grandes dificuldades na celeridade dos julgamentos”, frisou.

O ministro do TST fica na capital até sexta-feira (9), quando segundo ele entregará uma ata com todas as conclusões e recomendações consequentes da correição tanto no TRT da 11 Região quanto nas varas. Além de dizer que pretende se reunir com todos os desembargadores e juízes de primeira instância e ainda com a Ordem dos Advogados do Brasil no Amazonas (OAB) e a Procuradoria Regional do Trabalho.

A assessoria de comunicação do TRT informou na ocasião que pretende realizar uma coletiva de imprensa no dia 9 quando se encerra a correição ordinária para o ministro apresentar os resultados da mesma.///Sara Matos – Imagens: Áida Fernandes

(http://www.blogdafloresta.com.br/?p=14535 - acesso 9/8/2013 – 12h15)

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Ministro do TST divulga resultado da correição no Amazonas

Publicado 9 de agosto de 2013 | Por Moara Cabral

Nesta sexta-feira (9) o ministro do Tribunal Superior do Trabalhador (TST), Ives Gandra Filho, divulgou através de leitura de ata o resultado da correição que começou na terça-feira (6) e terminou nesta sexta (9).

Ives fez diversas recomendações ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região. Uma das observações feitas foi sobre inquérito que alguns juízes do TRT possuem no Superior Tribunal de Justiça e disse que o TST não se pronunciaria sobre isso, mas enfatizou que o órgão precisa ter transparência em todos os seus trabalhos.

O ministro considerou urgente a reforma do prédio do órgão no Estado, para que se evite problemas idênticos ao que aconteceu há cinco anos quando o prédio do tribunal passou por um incêndio. “Torna-se urgente a reforma do prédio e as instalações originais. Me preocupa ver em algumas partes do prédio, muitos fios juntos, ligados a uma só base”, disse.

Foi observada também a ausência de detectores de metal, que o ministro considerou fator de segurança imprescindível para segurança mínima necessária em acordo com a resolução 173 de 10 de fevereiro de 2013.

O ministro também chamou atenção para a falta de juiz substituto no estado de Roraima, onde tem uma demanda maior de processos e não possui o juiz substituto. Ives propôs que em Boa Vista possa se contar com juízes substitutos volantes, os

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chamados itinerários. Além de que defende que todos os juízes substitutos possam contar com um assessor jurídico para auxiliá-los para dar mais celeridade aos julgamentos.

Gandra afirmou o que tinha comentado na terça passada (6) quando deu abertura aos trabalhos de correição na 11 região, sobre os dados que o TRE possui. “No desempenho da 11 região é possível detectar a má qualidade dos dados, como produção de informações, estatísticas e isso é uma entrave na celeridade dos trabalhos aqui”, frisou.

Sobre o baixo número de conciliações, foi detectada que em sua maioria são oriundas do Polo Industrial de Manaus, da Zona Franca de Manaus (ZFM) e que são acidentes de trabalho em que há pedidos de danos morais o que gera realização de perícias que tem um custo mais alto e assim as partes não chegam a um consenso. O ministro pediu para os juízes lembrarem de suas funções, falou da importância de ser um juiz trabalhista. “Vocês tem uma das funções mais bonitas, pois trata da relação humana, que vocês não deixem morrer o amor pela profissão, busquem a capacitação profissional sempre e que busquem sempre a conciliação nos julgamentos”, enfatizou.

Ele recomendou que para sanar as dificuldades , seja aberto processo administrativo disciplinar para resolver problemas de magistrado com diversos processos atrasados; a realização de reuniões frequentes e que sejam registradas em ata, reunião participativa, com discussão de matéria e clara deliberação; evitar o desmembramento de processos em que envolvam as mesmas partes: reclamante e reclamatória, evitando o aumento de processos.

O presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/AM), desembargador David Alves de Mello Júnior, se comprometeu em melhorar todos os pontos levantados na correição e disse receber os resultados como um conselho de um pai para um filho.///Sara Matos-Fotos: Ethiene Dantas e Áida Fernandes.

(http://www.blogdafloresta.com.br/?p=15263 - acesso 12/8/2013 – 9h53)

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Em Tempo

Ives Gandra faz críticas a dados fornecidos pelo TRT

Publicado em Quarta, 07 Agosto 2013 09:52 | Escrito por Luciano Falbo

Corregedor-geral da Justiça do Trabalho, Gandra deverá permanecer em Manaus até o fim desta semana fazendo correições – foto: Diego Caja

Em Manaus para comandar uma correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região, o corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Ives Gandra Martins Filho, disse na manhã de ontem(6) que os dados fornecidos pelo tribunal não são consistentes. Parte dessa inconsistência é atribuída a um incêndio que ocorreu na sede do órgão no fim de 2008. No entanto, o ministro ressaltou que após 5 anos do acidente não justifica a falta de informações. “Alguma coisa está acontecendo para não termos a transparência que se espera”, disse.

Durante a correição, Gandra também disse que vai analisar a realidade do uso do processo eletrônico nas varas, que segundo ele funciona com dificuldades. “A transformação de processo físico para processo virtual tem sido traumática. Vários tribunais encontram, por exemplo, resistência de advogados que não estão acostumados a fazer petição por computador”, disse.

Outra preocupação do ministro no Estado é a o baixo índice de conciliação. Enquanto a média nacional é de 50%, no Amazonas esse índice é de 36%. “Estou esperando que a conciliação seja exercida por todos os juízes trabalhistas”, disse. Entretanto, os juízes de primeiro grau do Estado são os que mais julgam processos, em torno de 1.150 casos por ano.

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O ministro também apontou que a taxa de execução, ou seja, do trabalhador que recebe indenizações, é positiva. “Cerca de 70% dos trabalhadores que ganham na Justiça do Trabalho acabam não recebendo. Mas, aqui (no Amazonas) a taxa é relativamente baixa, está em torno de 50%”, disse, acrescentando que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem estabelecido metas para os tribunais e que o TRT da 11ª Região pode melhorar a execução para que o trabalhador não só ganhe a causa na Justiça, mas também “leve”.

O ministro fica em Manaus até a próxima sexta-feira (9) e durante o processo de correição pretende visitar as varas para conhecer, além de se reunir com outros operadores do direito. Sobre a emenda constitucional nº 79, que ampliou direitos e garantias às empregadas domésticas, Gandra acredita que houve um excesso de proteção que acabou sendo prejudicial à própria profissional. “Quando se protege demais, acaba se provocando uma mexida geral no mercado, comprometendo o próprio emprego”, frisou.

“Uma série de elementos está mudando de tal maneira nessa relação com a doméstica e o que nós estamos vendo hoje é a própria doméstica desguarnecida, porque ninguém consegue pagar”, acrescentou. O ministro acredita que na regulamentação da emenda tem de haver uma flexibilização em relação à questões como a jornada e o piso salarial. Apesar de todos os dados negativos, o ministro afirmou que a Justiça do Trabalho é hoje a mais eficiente de todas nos ramos do Poder Judiciário. “Nós conseguimos julgar muito mais, conseguimos conciliar muito mais”, frisou.

O tribunal não se manifestou sobre o caso.

(http://www.emtempo.com.br/editorias/pol%C3%ADtica/8001-ives-gandra-faz-cr%C3%ADticas-a-dados-fornecidos-pelo-trt.html - acesso 7/8/2013 – 14h40)

Correição aponta falhas no TRT-AM

Publicado em Sábado, 10 Agosto 2013 14:02 | Escrito por Luciano Falbo

Foram dados 30 dias para a atualização do sistema e correção de erros

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O resultado da correição realizada esta semana no Tribunal Regional do Trabalho (TRT)

foi apresentado ontem (9) pelo corregedor geral Ives Gandra Martins Filho, na sede do

tribunal.

A inspeção apontou um descuido no fornecimento de dados ao Tribunal Superior

Trabalho (TST) em 2012, durante a transição do boletim eletrônico para a implantação

do sistema de gerenciamento de informações administrativas e judiciárias da Justiça

do Trabalho (e-Gestão).

Durante a fiscalização também foram constatados problemas na implantação da nova

rede de dados pela empresa Oi e a falta de juízes substitutos em Boa Vista (RR).

Gandra disse que verificou os despachos monocráticos, que resolvem processos sem a

necessidade de sessão, e constatou que eles não estavam sendo contabilizados no

sistema e-Gestão. “Vai aparecer uma produção pequena quando, realmente, o tribunal

julgou mais do que aparecia nas estatísticas”, frisou.

O ministro explicou que depois de uma semana coletando dados percebeu que o

trabalho realizado pela corte foi produtivo, embora não tenha sido um dos melhores,

se comparado a outros tribunais. “Mas é muito diferente do quadro que se

apresentava no início da semana”, acrescentou.

Como resultado da correição, o ministro Ives recomendou também a abertura de

processo administrativo disciplinar contra o juiz Eduardo Miranda Barbosa Ribeiro,

devido aos atrasos na definição de sentenças.

Um trecho da ata da correição ordinária diz que “chega a ser escandaloso” que a

negligência do magistrado tenha chegado a tal situação, “em aparente demonstração

de corporativismo”, não sendo mais aceitável esse tipo de situação se “se pretende

preservar a boa imagem da corte perante a sociedade”.

Para garantir o pleno funcionamento do e-Gestão, o ministro recomendou a criação,

em 10 dias, de um comitê para tratar do assunto. Foram dados 30 dias para a

atualização do sistema e correção de erros. O ministro recomendou também adoção

do procedimento de simulação da jurisprudência do TRT, com o objetivo de simplificar

as decisões.

Nessa mesma linha, ele recomenda que não haja o desmembramento das ações em

que um mesmo empregado reclama contra o mesmo empregador, conhecidas como

reclamatórias. Segundo ele, essa medida inflaciona a carga de trabalho do órgão.

Gandra orientou para a disponibilização de um assessor jurídico para cada juiz do

trabalho substituto, para dar auxílio na redação dos despachos. Isso porque o ministro

verificou que há sobrecarga de trabalho desses magistrados.

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“Nós temos de conseguir que o juiz se conscientize que deve cumprir os prazos, mas

ao mesmo tempo ele precisa dos meios necessários para conseguir atender a uma

demanda grande. Os meios são os assessores, os recursos materiais e depois o

empenho do próprio juiz”, explicou.

(http://www.emtempo.com.br/editorias/pol%C3%ADtica/8131-correi%C3%A7%C3%A3o-aponta-falhas-no-trt-am.html - acesso 12/8/2013 – 10h05)

‘Temos muita lei e pouca negociação’

Publicado em Domingo, 11 Agosto 2013 10:40 | Escrito por Luciano Falbo

Gandra, que assumiu o cargo em março deste ano, acredita que a Justiça pode se tornar mais célere – foto: Diego Caja

No Brasil, os conflitos trabalhistas estão sempre em destaque porque além de crescentes, são extremamente difíceis de serem resolvidos, seja pela falta de acordos, seja pela excessiva demora na espera para o julgamento de uma causa ou pelo alto

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índice de sentenças não cumpridas (70%). As reclamações são consequências dessa morosidade.

Entretanto, o Poder Judiciário tem se mostrado mais aberto para mudanças. Para falar sobre isso, o EM TEMPO conversou com o ministro corregedor do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho, que esteve em Manaus na semana passada acompanhando o processo de correição no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região (TRT/AM/RR).

Gandra, que assumiu o cargo em março deste ano, acredita que a Justiça pode se tornar mais célere simplificando os processos e os tornando compreensíveis à sociedade. O ministro também acredita que é preciso que os tribunais fortaleçam suas jurisprudências com a prática da simulação, assim orientando decisões que acabariam tomando um tempo maior dos magistrados.

EM TEMPO - Qual é a maior dificuldade de atuação da Justiça do Trabalho?

Ives Gandra - Hoje, nós temos dois grandes gargalos na Justiça do Trabalho. Um é a execução. Temos 70% de média, no Brasil, de processos que estão parados na execução, ou seja, o trabalhador ganhou, mas não conseguiu receber. Um outro gargalo é o próprio Tribunal Superior do Trabalho (TST). Se você recorre para lá, pode ficar até 10 anos de julgamento de um processo. A média hoje está em torno de um ano e meio, no mínimo, para ser julgado um processo no TST. Então, esses dois gargalos nós temos que resolver.

EM TEMPO – Esta semana o senhor falou que a superproteção do trabalhador o prejudica. Como isso acontece?

IG - Quando há uma jurisprudência que passa a ser superprotetiva ao trabalhador começa a haver uma maior resistência na hora de executar. Se o empregador acha que não devia tanto ou ele nem tem condições de pagar tudo, porque em geral é micro e pequena empresa, ele resiste e vai recorrendo até ver se chega ao Supremo. Ou então ele quebra. Porque dependendo da decisão, a empresa não tem condições de assimilar. Muitas vezes, a gente vai ver esses pedidos de dano moral são (desculpa dizer) alguns até estapafúrdios. “Ah, me senti lesado porque o empregador olhou feio para mim, está me discriminando, não sorri todo dia”. (risos) Não sei... É claro que estou exagerando um pouquinho...

EM TEMPO - Então, há uma banalização da procura da Justiça do Trabalho?

IG - Não a banalização da procura da Justiça. Existe a banalização do pedido de dano moral, ou seja, quando é pedida uma coisa concreta como aviso prévio, férias não gozadas ou saldo de salário. Agora, quando é pedido: “Ah, eu quero R$ 100 mil porque houve assédio moral. O meu empregador não me dava o trabalho que eu queria”. Em alguns casos ele não está discriminando, está distribuindo trabalhos. Aí fica difícil de conciliar e de pagar espontaneamente se o valor é muito alto.

EM TEMPO - Tem um percentual desses casos em relação aos outros?

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IG – Hoje, em praticamente 80% das reclamações trabalhistas, sempre tem um pedido de dano moral. Lá no TST está acontecendo uma discussão muito séria para conseguir estabelecer parâmetros. Vou dar um exemplo: bancos que usam funcionário para transporte de valores em vez de contratar empresa de segurança. O que acaba acontecendo é que ela economiza por não contratar e o empregado corre o risco e aí ele pede indenização por danos morais. Tem variado as decisões dos regionais de dar entre R$ 20 mil a R$ 200 mil. É o mesmo tipo de dano. Como é que pode? Tem-se colocado como parâmetro o tempo que o fulano trabalhou fazendo esse tipo de serviço e qual salário que ele recebia. Então se estabelece um percentual. Aí se entende porque varia, mas variar tanto é difícil.

EM TEMPO – O senhor falou que a terceirização tem contribuído para engessar a Justiça trabalhista. Por quê?

IG – A terceirização é um fenômeno reversível. Não dá para acabar como alguns querem, até por meio de decisão judicial. Mas dá para dar sinalizações para a não admissão de algumas formas. A forma que mais precariza o trabalho humano é a locação de mão de obra com subordinação direta à empresa tomadora do serviço e, ao mesmo tempo, pagando o mínimo e sem dar as condições de segurança. O que tem acontecido, principalmente no setor público, é que existe a Lei das Licitações dizendo que tem que contratar pelo menor preço e a empresa que ganha está no limite. Ela aguenta um ano. No ano seguinte quebra, não consegue manter o trabalhador. Muitas vezes o empresário some. Em alguns tribunais foram criados núcleos de pesquisa patrimoniais para descobrir onde foi parar esse empresário, se tem laranja operando. Aí o trabalhador quer receber e não acha e fica sem receber.

EM TEMPO – Como o a corregedoria do TST tem agido em relação aos desvios de precatórios?

IG – Nós temos ficado muito atentos a esse tipo de problema. Não só precatórios, mas sempre que um juiz passa a ser também administrador de recursos, administrando seu tribunal ou o dinheiro para pagamento de precatórios. Na época que eu estava no CNJ, eu afastei dez desembargadores por desvio de verbas e o mesmo acontece com os precatórios. Esse tipo de coisa tanto o CNJ quanto a corregedoria do TST estão de olho.

EM TEMPO – A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, disse recentemente em Manaus que o Poder Judiciário precisa mudar e dar respostas mais rápidas. Diante das reclamações de morosidade, o que a Justiça do Trabalho poder fazer para mudar e ficar mais próxima da sociedade?

IG – Duas coisas. O TST tem como finalidade pegar cada uma das leis trabalhistas e dar a sua interpretação e dizer: “Essa lei se aplica dessa forma”. Isso se faz por meio das decisões e das súmulas. O TST tem que sumular mais. Tem que dizer: “A lei tem que ser interpretada desta forma”. Eu sinto que hoje está faltando esse dinamismo na sumulação. E, segundo, o juiz trabalhista tem que saber gerenciar melhor os processos. A forma de julgar mais rápido é dizer sim, não e porquê. Rápido e objetivo numa linguagem que todo mundo entenda. Estar mais próximo do povo significa escrever do jeito que o povo entenda, ser objetivo e rápido.

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EM TEMPO – Qual o maior desafio à frente do cargo de corregedor?

IG – O maior desafio é mesmo o que tive no CNJ: julgar, corrigir colegas. Uma coisa é ter as partes, empregado e empregador, e eu estar como juiz. Agora, eu ter que julgar um julgador... Quer dizer – eu posso também estar do outro lado. E uma das coisas que mais nos faz sofrer é ver aquele que deveria distribuir Justiça não estar sendo justo.

(http://www.emtempo.com.br/editorias/entrevistas/8143-%E2%80%98temos-muita-lei-e-pouca-negocia%C3%A7%C3%A3o%E2%80%99.html - acesso 12/8/2013 – 14h31)

Entrevista com ministro corregedor do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra

Publicado em Domingo, 11 Agosto 2013 15:03 | Escrito por Luciano Falbo

ministro corregedor do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra - foto: Diego Caja

O EM TEMPO conversou com o ministro corregedor do Tribunal Superior do Trabalho

(TST), Ives Gandra Martins Filho, que esteve em Manaus na semana passada

acompanhando o processo de correição no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região

(TRT/AM/RR).

Gandra, que assumiu o cargo em março deste ano, acredita que a Justiça pode se

tornar mais célere simplificando os processos e os tornando compreensíveis à

sociedade.

EM TEMPO - Qual é a maior dificuldade de atuação da Justiça do Trabalho?

Ives Gandra - Hoje, nós temos dois grandes gargalos na Justiça do Trabalho. Um é a

50

execução. Temos 70% de média, no Brasil, de processos que estão parados na

execução, ou seja, o trabalhador ganhou, mas não conseguiu receber. Um outro

gargalo é o próprio Tribunal Superior do Trabalho (TST). Se você recorre para lá, pode

ficar até 10 anos de julgamento de um processo. A média hoje está em torno de um

ano e meio, no mínimo, para ser julgado um processo no TST. Então, esses dois

gargalos nós temos que resolver.

EM TEMPO – Esta semana o senhor falou que a superproteção do trabalhador o

prejudica. Como isso acontece?

IG - Quando há uma jurisprudência que passa a ser superprotetiva ao trabalhador

começa a haver uma maior resistência na hora de executar. Se o empregador acha que

não devia tanto ou ele nem tem condições de pagar tudo, porque em geral é micro e

pequena empresa, ele resiste e vai recorrendo até ver se chega ao Supremo. Ou então

ele quebra. Porque dependendo da decisão, a empresa não tem condições de

assimilar. Muitas vezes, a gente vai ver esses pedidos de dano moral são (desculpa

dizer) alguns até estapafúrdios. "Ah, me senti lesado porque o empregador olhou feio

para mim, está me discriminando, não sorri todo dia". (risos) Não sei... É claro que

estou exagerando um pouquinho...

EM TEMPO – O senhor falou que a terceirização tem contribuído para engessar a

Justiça trabalhista. Por quê?

IG – A terceirização é um fenômeno reversível. Não dá para acabar como alguns

querem, até por meio de decisão judicial. Mas dá para dar sinalizações para a não

admissão de algumas formas. A forma que mais precariza o trabalho humano é a

locação de mão de obra com subordinação direta à empresa tomadora do serviço e, ao

mesmo tempo, pagando o mínimo e sem dar as condições de segurança. O que tem

acontecido, principalmente no setor público, é que existe a Lei das Licitações dizendo

que tem que contratar pelo menor preço e a empresa que ganha está no limite. Ela

aguenta um ano. No ano seguinte quebra, não consegue manter o trabalhador. Muitas

vezes o empresário some. Em alguns tribunais foram criados núcleos de pesquisa

patrimoniais para descobrir onde foi parar esse empresário, se tem laranja operando.

Aí o trabalhador quer receber e não acha e fica sem receber.

EM TEMPO – Na sua avaliação, a legislação trabalhista deve ser revisada?

IG – Nós estamos hoje com excesso de leis. Temos muita lei e pouca negociação. Eu

acho que o que nós teríamos que fazer o mais rápido possível, para dar um dinamismo

às relações trabalhistas e torná-las menos conflituosas, seria ter o mínimo de direitos

trabalhistas que seriam comum a todas as classes. O que fosse específico de cada

profissão seria dado liberdade às partes para acordos coletivos. A cada ano se

verificaria o que precisa mudar ou avançar.

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EM TEMPO – O que o senhor pensa sobre a polêmica criação dos TRFs?

IG - Eu estou convencido que não é multiplicando o número de tribunais e de juízes

que resolveremos o problema da demanda judicial. Resolvemos de duas formas:

racionalizando o processo e simplificando os recursos. E a outra criando meios

alternativos de resolver os conflitos, com a criação de comissões de conciliação prévia,

por exemplo. Tendo um filtro antes de chegar ao Judiciário e lá ter um filtro que faça

com que a decisão de um juiz seja revista por um tribunal e pronto. A partir daí, o

direito do cidadão foi observado do ponto de vista processual. Agora, o direto do

Estado brasileiro de ter a interpretação vai ser respeitado por meio dos tribunais

superiores e pelo Supremo, mas que não seja uma instância que necessariamente todo

mundo vai percorrer.

EM TEMPO – Qual o maior desafio à frente do cargo de corregedor?

IG – O maior desafio é mesmo o que tive no CNJ: julgar, corrigir colegas. Uma coisa é

ter as partes, empregado e empregador, e eu estar como juiz. Agora, eu ter que julgar

um julgador... Quer dizer – eu posso também estar do outro lado. E uma das coisas

que mais nos faz sofrer é ver aquele que deveria distribuir Justiça não estar sendo

justo.

Leia a entrevista completa na edição deste domingo (11), do EM TEMPO

(http://www.emtempo.com.br/editorias/pol%C3%ADtica/8153-entrevista-com-ministro-corregedor-do-tribunal-superior-do-

trabalho,-ives-gandra.html - acesso 12/8/2013 – 8h47)

Diário do Amazonas

Ministro cobra transparência na atuação da Justiça trabalhista do Amazonas

07 Ago 2013 . 07:30 h . Laís Motta . portal@d24am.com

TRT julga apenas 35% dos processos durante as conciliações, abaixo dos 50% da média do País.

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Manaus - Apenas 36% dos processos trabalhistas são resolvidos por conciliação no Amazonas, índice abaixo da média nacional de 50%. A informação é do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, que está em Manaus para realizar a correição ordinária da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho. De acordo com o magistrado, o Amazonas tem repassado dados inconsistentes, ao cobrar transparência do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Segundo o ministro, apesar do Amazonas apresentar um dos menores índices de conciliação, os juízes de primeira instância do TRT são os que julgam o maior volume de processos por ano do País, com média de 1.150 ações. Ives Gandra disse que fará reuniões com os magistrados para analisar os dados e obter uma explicação para o baixo índice de conciliação.

A terceirização de trabalhadores é apontada com um dos possíveis motivos, como ocorre no Espírito Santo, onde empresas que prestavam serviços à Vale do Rio Doce quebraram.

“Não tinha como conciliar porque a empresa nem existia. Preciso saber por que a taxa é baixa aqui. Tem muita terceirização, tem muita empresa quebrada? As empresas que perdem resistem muito a pagar?”, indagou o ministro.

O ideal, segundo o magistrado, é que de cada dois processos, um seja conciliado e o outro, sentenciado. Hoje, o Amazonas é o terceiro que mais recebe processos por juiz.

A maior quantidade de conciliações realizadas também significa redução nos gastos e resoluções mais rápidas.

“Toda conciliação evita recurso. O que não foi conciliado, a empresa ou empregado vai avaliar se vale à pena recorrer”, disse. A expectativa do TST é chegar ao patamar de 50% de ações não conciliadas e, dessas, no máximo 25% terem recurso.

Gandra Filho destaca que o Supremo Tribunal Federal (STF) não referendou as comissões de conciliação prévias, onde o trabalhador e o empregador teriam a possibilidade de tentar acordos sem ir à Justiça.

“O STF entendeu que não era obrigatória a passagem por essas comissões. Eu ouso a discordar dessa orientação do Supremo e espero que venha a ser reformada porque a Justiça do Trabalho não dá conta do número de processos que chegam por ano”, disse. Segundo dados do TST, cerca de 2 milhões de processos entram na Justiça do Trabalho por ano em todo o País.

Apesar de dados negativos quanto à conciliação, o Estado tem resultados positivos em relação à execução da sentença. Na metade das ações julgadas, o trabalhador

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consegue receber os valores referentes à decisão, diferente da média nacional, onde 70% ganham a causa, mas não recebem.

Gandra avalia que o Estado ainda pode evoluir. “Aqui a taxa é relativamente baixa. O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) tem colocado metas pra conseguir resolver mais processos de execução e no Amazonas não se tem conseguido atingir essas metas. É como se eu tivesse num campeonato, estou numa posição boa, mas não estou conseguido manter a liderança”, analisou.

Gandra permanece em Manaus até sexta-feira, quando serão encerrados os trabalhados de correição. Ele vai entregar a ata com as conclusões e recomendações do TST.

TST aponta resultados inconsistentes

Outro problema detectado no Amazonas são dados não consistentes sobre número de processos e julgamentos. Cada tribunal que passa a gerenciar arquivos pelo Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão) deve enviar as informações e pedir autorização para deixar de funcionar no sistema antigo.

De acordo com o ministro, o Tribunal do Amazonas fez esse pedido, se comprometeu a apresentar os dados consistentes, mas não conseguiu resolver a inconsistência das informações. A explicação é um incêndio ocorrido em 2008 que destruiu parte dos arquivos.

“Sempre se acaba lançando a culpa no tal do incêndio, só que o incêndio foi há muito tempo. Alguma coisa está acontecendo para não ter toda essa transparência que se espera (...) Agora quero saber o porquê há tanta desorganização”, afirmou Ives Gandra Filho, ressaltando que dados repassados pelo Amazonas relacionados a questionários enviados pelo TST não são consistentes.

O ministro não descartou a responsabilização do Tribunal e dos dirigentes locais, mas disse que deve ter uma conclusão somente depois da correição. Segundo ele, pode haver uma explicação.

(http://www.d24am.com/noticias/economia/ministro-cobra-transparencia-na-atuacao-da-justica-trabalhista/92883 - acesso 7/8/2013 – 14h47)

Ives Gandra Filho fala sobre atuação da Corregedoria na Justiça do Trabalho no

Amazonas

11 Ago 2013 . 10:30 h . Laís Motta . portal@d24am.com

Em entrevista ao Portal D24AM, ministro do TST defendeu a necessidade de um melhor gerenciamento dos processos por parte dos juízes e os problemas detectados no Amazonas, nos primeiros dias de correição.

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Manaus - Em visita a Manaus para a correição ordinária da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, falou com exclusividade ao Portal D24AM sobre os desafios da Justiça trabalhista em um cenário com novas dinâmicas nas relações de trabalho, a necessidade de um melhor gerenciamento dos processos por parte dos juízes e os problemas detectados no Amazonas, nos primeiros dias de correição.

A Justiça do Trabalho resolve os processos de forma rápida? Que entrave que precisa ser resolvido?

O que pra mim resolve é o juiz saber gerenciar seu estoque de processos. Hoje, no mundo, isso se chama ‘case management’, se estuda como saber agrupar processos semelhantes. Não dá mais para o juiz funcionar como antigamente. Pega um caso, acaba de estudar, resolve, solta a sentença, ‘me passa o outro!’. Objetividade, agilidade, linguagem simples que a própria parte entenda. Com isso, você consegue agilizar a Justiça.

Diante das mudanças na economia, o que mais tem prejudicado o trabalhador?

Um drama que nós temos vivido na Justiça do Trabalho é como equacionar o problema da terceirização. A terceirização é um fenômeno irreversível, mas como garantir ao trabalhador terceirizado os direitos fundamentais? Hoje, a terceirização no setor público, com a lei de licitações, é o pior dos panoramas que nós podemos ter. Você

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sempre tem que contratar pelo preço mais baixo e as empresas já loteiam: ‘você vai ganhar essa, você vai ganhar aquela’. Bota um preço pra ganhar e só consegue resistir um ano. No ano seguinte, quando tem que reajustar o preço, ela não tem condição e some do mercado. Você começa a procurar (os sócios) para descobrir bens pra pagar o trabalhador, que fica sem receber. Nós temos que resolver com realismo, tentando apontar parâmetros que façam com que a empresa seja idônea e repasse ao trabalhador o que recebe.

No Amazonas, que demanda trabalhista é mais preocupante?

Aqui no Amazonas, o que me comentaram que tem havido de demanda é o pleito de trabalhadores por horas extras. Então, isso aí pode dar sentenças com valores astronômicos.

Para o trabalhador, é positivo resolver pela conciliação?

Eu acho que sim, porque ele recebe rápido. Você pode receber menos do que você esperava, mas vai receber. Você chega logo a uma conclusão. Você desafoga o Judiciário e recebe imediatamente aquilo que você queria. Conciliar é legal, bacana, jóia.

Que problemas pôde perceber nos primeiros dias de correição no Amazonas?

O que eu vejo claramente, num primeiro momento, é que as instalações são bem precárias para o funcionamento do tribunal. Por outro lado, verifiquei que a primeira instância aqui tem uma carga de trabalho pesada: é o terceiro Tribunal que mais recebe processo. Cada juiz recebe 1.175 por ano. E o juiz amazonense é o que mais resolve processos anualmente: 1.150, em média. O Amazonas é um dos que menos concilia. Por outro lado, a execução não está tão congestionada como em outros Estados, mas se chegou no limite.

Quais destes problemas são rotineiros da correição?

Em relação ao processo eletrônico, (há) um preconceito em utilizar essa via. Temos que ir vencendo e fazer com que o processo seja amigável. Segundo, a execução. O que fazer para o trabalhador conseguir aquilo que ganhou? Terceiro, imbuir os juízes, principalmente quando se tem dois juízes numa vara, que os dois têm que somar esforços e não dividir. Sinto que falta nos Tribunais um ambiente harmonioso. Isso faz com que os processos andem rápido. Se começa a haver brigas, se gasta mais tempo brigando do que julgando.

O senhor disse, na última semana, que as informações passadas pelo Tribunal do Amazonas não eram consistentes. Como tratará essa questão?

Estão tentando fazer uma espécie de resgate do passado, ver o que realmente foi julgado. Você tem duas formas de conseguir isso: ou todo dia vai alimentando o sistema com o que foi julgado ou então tem que fazer aquele mutirão de dois, três dias. Uma das inconsistências que notei é que não estavam contando as decisões que

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eram dadas por despacho monocrático do relator. Dependendo do tipo de processo, se você já tem jurisprudência pacificada a respeito daquela matéria, não precisa nem levar pro colegiado, você já pode julgar sozinho uma decisão monocrática. Os Tribunais Regionais têm que aproveitar melhor esse mecanismo.

(http://www.d24am.com/noticias/economia/ives-gandra-filho-fala-sobre-atuacao-da-corregedoria-na-justica-do-trabalho-no-amazonas/93162 - acesso 12/8/2013 – 9h08)

Fiscalização aponta que TRT lidera número de processos sem julgamento

10 Ago 2013 . 08:30 h . Laís Motta . portal@d24am.com

O desembargador e presidente do TRT/11, David Alves Júnior, admitiu falha no gerenciamento do e-Gestão.

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Manaus - As inconsistências nos dados trabalhistas do Amazonas deixaram o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região como o mais congestionado do País. A taxa local é de 75,5%, enquanto a média nacional, 19,9%, com base em informações de 2012. O TRT tem o sexto custo processual mais oneroso do Brasil, de R$ 4,8 mil, e o oitavo valor mais baixo pago por título de direito trabalhista entre os 11 tribunais. Os dados fazem parte da ata da correição ordinária realizada até sexta-feira.

O Tribunal local violou 28 regras, dentre 141 itens, sobre o envio de dados corretos para Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão), entre janeiro e maio de 2013. O ministro corregedor-geral do Tribunal Superior Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, determinou um prazo de dez dias para a composição de uma nova comissão que coordenará os cadastros no e-Gestão.

O desembargador e presidente do TRT/11, David Alves Júnior, admitiu falha no gerenciamento do e-Gestão. “Publicamente, eu quero assumir a responsabilidade por esse deslize, porque eu fui o responsável a partir de junho. Constituirei a comissão que foi recomendada. Eu mesmo devo comandar, trabalharei para que o prazo seja

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cumprido”, disse o desembargador. Ele disse, ainda, que ficou ‘admirado’ com o número de falhas.

A expectativa do ministro é que, com a nova comissão, haja a devida alimentação do sistema. “O retrato da Justiça do Trabalho no Amazonas ficou muito mal. Parecia que não tinha julgado quase nada no Tribunal, parecia que os estoques estavam muito grandes e depois de uma semana vimos que houve um trabalho bom. Não foi dos melhores comparado com outros Tribunais, mas era um quadro muito diferente do que se apresentava no começo da semana”, disse. Na última terça-feira, Gandra disse que o TRT/11 não tinha ‘toda a transparência que se espera’.

Os dados da ata de correição, com base nas informações do e-Gestão, apontaram que dos 9.739 processos recebidos, 3.114 foram julgados. De acordo com os dados da Secretaria Geral da Presidência do TRT/11, a taxa de congestionamento local foi de 26,5% e a produtividade de 95,6% em 2012. Neste ano, os dados apontam produtividade de 88,1%. Os números foram repassados ao ministro corregedor.

De acordo com a ata, a carga de trabalho dos desembargadores é inferior ao dos juízes de primeira instância. Enquanto os magistrados que atuam no 2º grau, tem média de 860 decisões de mérito e 51 sessões, os juízes tem média de 934 sentenças, 279 processos de execução resolvidos e 1.206 audiências realizadas

Recomendações Além de prazo de dez dias para nova composição da comissão do e-Gestão, o ministro corregedor recomendou que o corregedor regional apure o motivo de atraso da expedição de sentenças, quando excedido o prazo. O ministro recomendou ainda que o TRT revise a Resolução Administrativa 166/08, que estabelece critérios para a lotação e remanejamento dos juízes substitutos, especialmente em Boa Vista (RR). O documento pede, ainda, que seja assegurado um assistente jurídico para cada juiz substituto.

(http://www.d24am.com/noticias/economia/fiscalizacao-aponta-que-trt-lidera-numero-de-processos-sem-julgamento/93113 - acesso 12/8/2013 – 9h35)

Site Amazonas Notícias

Correição identifica suspeita de corporativismo de juiz do TRT no AM

Publicado: Sábado, 10 Agosto 2013 19:12

Girlene Medeiros Do G1 AM

A Correição Ordinária da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho (CGJT) identificou possível corporativismo nas atividades de um juiz do Tribunal Regional do Trabalho

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(TRT) da 11ª Região. Dados inconsistentes e problemas de estrutura também foram apontados na atividade correcional. O anúncio foi feito pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, na manhã desta sexta-feira (9), na sede do TRT, situado na Zona Sul da capital.

Na lista de recomendações à Corregedoria Regional do Trabalho da 11ª Região, o ministro e também corregedor-geral da Justiça do Trabalho recomendou que "em face da gravidade e persistência da conduta negligente do juiz do Trabalho substituto quanto ao atraso na prolação de sentenças, submeta ao Tribunal Pleno proposta devidamente instruída de abertura de processo administrativo disciplinar para apuração dos atrasos".

Para o ministro Ives, é importante empenho do juiz. "Nós temos que conseguir que o juiz se conscientize que deve cumprir os prazos. Ao mesmo tempo, ele [o juiz] precisa dos meios necessários para conseguir atender uma demanda grande. Os meios são os assessores, os recursos materiais e o empenho do próprio juiz", destacou o corregedor geral da Justiça do Trabalho.

Ainda de acordo com a ata da correição ordinária, o TRT da 11ª Região apresentou dados inconsistentes. De acordo com o ministro Ives Gandra Filho, houve um descuido no fornecimento desses dados no final de 2012. Por causa disso, o retrato da Justiça do Amazonas, conforme o ministro, ficou 'manchada'.

"Parecia que não tinham julgado quase nada no tribunal. Depois de uma semana coletando esses dados, vimos que houve realmente um trabalho bom", ressaltou o ministro. Os dados são do Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão), uma ferramenta com informações atualizadas sobre a estrutura administrativa e atividade de primeiro e segundo graus do tribunal.

Por determinação da correição, a presidência do TRT tem dez dias para designar o desembargador e os juízes que vão acompanhar o fornecimento e coleta de dados.

Um inadimplemento contratual por parte de uma empresa de telefonia, quanto a implantação da nova rede de dados da Justiça do Trabalho, deve ser apurada, em nível nacional, sob suspeita de crime de fraude à licitação.

Em relação à estrutura do TRT, o ministro avaliou que é necessário romper o contrato com a empresa que trabalha na estrutura do prédio do TRT em Manaus, que foi incendiado em 2008.

Resposta do TRT da 11ª Região

Em resposta às recomendações, o presidente do TRT da 11ª Região, desembargador David Alves de Mello Júnior, explicou que deve abrir o processo administrativo disciplinar para apurar possível corporativismo. "O juiz em questão tem sentenças atrasadas há bastante tempo. Como qualquer procedimento de ordem democrática, há oportunidade de defesa e é isso que será feito", avaliou o presidente.

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O desembargador David afirmou também que trabalhará para que o prazo de montagem da comissão de acompanhamento do e-Gestão seja cumprido. "Como nós temos essa inconsistência de dados, a constatação que foi feita pela correição deve ser tratada com reservas. Não estou dizendo que a correição esteja errada, porque a inconsistência realmente existe. E, por isso, os números não sejam plenamente confiáveis", ressaltou o desembargador.

Sobre os problemas com a operadora de telefonia, o presidente do TRT explicou que as dificuldades foram sanadas. "A operadora cumpriu o que deveria ter feito há 17 meses. É uma característica nacional. Ela [a operadora] cumpriu o trabalho após um aperto. Agora é só fiscalizar para que ela continue cumprindo", finalizou o desembargador David, da 11ª Região.

A atividade correcional ocorreu entre os dias 5 a 9 de agosto.

(http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/2088-correi%C3%A7%C3%A3o-identifica-suspeita-de-corporativismo-de-juiz-do-trt-no-am.html - acesso 12/8/2013 – 9h56)

Site Grangeiro Advocacia

Ives Gandra Filho fala sobre atuação da Corregedoria na Justiça do Trabalho no Amazonas

agosto 11th, 2013 Grangeiro Notícias

Ives Gandra Filho fala sobre atuação da Corregedoria na Justiça do Trabalho no

Amazonas

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Em entrevista ao Portal D24AM, ministro do TST defendeu a necessidade de um melhor gerenciamento dos processos por parte dos juízes e os problemas detectados no Amazonas, nos primeiros dias de correição.

Manaus - Em visita a Manaus para a correição ordinária da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, falou com exclusividade ao Portal D24AM sobre os desafios da Justiça trabalhista em um cenário com novas dinâmicas nas relações de trabalho, a necessidade de um melhor gerenciamento dos processos por parte dos juízes e os problemas detectados no Amazonas, nos primeiros dias de correição.

A Justiça do Trabalho resolve os processos de forma rápida? Que entrave que precisa ser resolvido?

O que pra mim resolve é o juiz saber gerenciar seu estoque de processos. Hoje, no mundo, isso se chama ‘case management’, se estuda como saber agrupar processos semelhantes. Não dá mais para o juiz funcionar como antigamente. Pega um caso, acaba de estudar, resolve, solta a sentença, ‘me passa o outro!’. Objetividade, agilidade, linguagem simples que a própria parte entenda. Com isso, você consegue agilizar a Justiça.

Diante das mudanças na economia, o que mais tem prejudicado o trabalhador?

Um drama que nós temos vivido na Justiça do Trabalho é como equacionar o problema da terceirização. A terceirização é um fenômeno irreversível, mas como garantir ao trabalhador terceirizado os direitos fundamentais? Hoje, a terceirização no setor público, com a lei de licitações, é o pior dos panoramas que nós podemos ter. Você sempre tem que contratar pelo preço mais baixo e as empresas já loteiam: ‘você vai ganhar essa, você vai ganhar aquela’. Bota um preço pra ganhar e só consegue resistir um ano. No ano seguinte, quando tem que reajustar o preço, ela não tem condição e some do mercado. Você começa a procurar (os sócios) para descobrir bens pra pagar o trabalhador, que fica sem receber. Nós temos que resolver com realismo, tentando apontar parâmetros que façam com que a empresa seja idônea e repasse ao trabalhador o que recebe.

No Amazonas, que demanda trabalhista é mais preocupante?

Aqui no Amazonas, o que me comentaram que tem havido de demanda é o pleito de trabalhadores por horas extras. Então, isso aí pode dar sentenças com valores astronômicos.

Para o trabalhador, é positivo resolver pela conciliação?

Eu acho que sim, porque ele recebe rápido. Você pode receber menos do que você esperava, mas vai receber. Você chega logo a uma conclusão. Você desafoga o

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Judiciário e recebe imediatamente aquilo que você queria. Conciliar é legal, bacana, jóia.

Que problemas pode perceber nos primeiros dias de correição no Amazonas?

O que eu vejo claramente, num primeiro momento, é que as instalações são bem precárias para o funcionamento do tribunal. Por outro lado, verifiquei que a primeira instância aqui tem uma carga de trabalho pesada: é o terceiro Tribunal que mais recebe processo. Cada juiz recebe 1.175 por ano. E o juiz amazonense é o que mais resolve processos anualmente: 1.150, em média. O Amazonas é um dos que menos concilia. Por outro lado, a execução não está tão congestionada como em outros Estados, mas se chegou no limite.

Quais destes problemas são rotineiros da correição?

Em relação ao processo eletrônico, (há) um preconceito em utilizar essa via. Temos que ir vencendo e fazer com que o processo seja amigável. Segundo, a execução. O que fazer para o trabalhador conseguir aquilo que ganhou? Terceiro, imbuir os juízes, principalmente quando se tem dois juízes numa vara, que os dois têm que somar esforços e não dividir. Sinto que falta nos Tribunais um ambiente harmonioso. Isso faz com que os processos andem rápido. Se começa a haver brigas, se gasta mais tempo brigando do que julgando.

O senhor disse, na última semana, que as informações passadas pelo Tribunal do Amazonas não eram consistentes. Como tratará essa questão?

Estão tentando fazer uma espécie de resgate do passado, ver o que realmente foi julgado. Você tem duas formas de conseguir isso: ou todo dia vai alimentando o sistema com o que foi julgado ou então tem que fazer aquele mutirão de dois, três dias. Uma das inconsistências que notei é que não estavam contando as decisões que eram dadas por despacho monocrático do relator. Dependendo do tipo de processo, se você já tem jurisprudência pacificada a respeito daquela matéria, não precisa nem levar pro colegiado, você já pode julgar sozinho uma decisão monocrática. Os Tribunais Regionais têm que aproveitar melhor esse mecanismo.

Fonte: D24am.com – Diário do Amazonas

(http://www.grangeiro.com/?p=18441 - acesso 12/8/2013 – 10h01)

Site Mapa

Entrevista com ministro corregedor do Tribunal Superior do ... - Amazonas em Tempo O EM TEMPO conversou com o ministro corregedor do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho, que esteve em Manaus na semana passada acompanhando o processo de correição no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região ...

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Ives Gandra Filho fala sobre atuação da Corregedoria na Justiça do ... - D24am.com (Blogue) Manaus - Em visita a Manaus para a correição ordinária da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, falou com exclusividade ao Portal D24AM sobre os desafios da Justiça trabalhista ... 'Temos muita lei e pouca negociação' - Amazonas em Tempo Gandra, que assumiu o cargo em março deste ano, acredita que a Justiça pode se tornar mais célere simplificando os processos e os tornando compreensíveis à sociedade. O ministro também acredita que é preciso que os tribunais fortaleçam suas ... Correição aponta falhas no TRT-AM - Amazonas em Tempo O resultado da correição realizada esta semana no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) foi apresentado ontem (9) pelo corregedor geral Ives Gandra Martins Filho, na sede do tribunal. A inspeção apontou um descuido no fornecimento de dados ao ... Lentidão e ociosidade marcam o TRT do AM - Portal A Crítica De acordo com o relatório do ministro Ives Gandra dos 64 juízes do trabalho cinco apresentam processos conclusos para julgamento com até mil dias de atraso. Sem nominar quatro dos cinco juízes, o ministro aponta o juiz substituto Eduardo Miranda ... Ministro parabeniza a Justiça do Trabalho do Amazonas por julgar ... - Portal A Crítica Apesar do reconhecimento, Ives Gandra Filho está insatisfeito com o Comitê Gestor Regional do Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão). Ele afirma que o sistema ainda é mal utilizado. Correição identifica suspeita de corporativismo de juiz do TRT no AM - Globo.com O anúncio foi feito pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, na manhã desta sexta-feira (9), na sede do TRT, situado na Zona Sul da capital. Na lista de recomendações à Corregedoria Regional do Trabalho da 11ª Região, ... (http://www.mapav.com/viana_do_castelo/valenca/gandra/ - acesso 12/8/2013 – 10h07)

JusBrasil

CGJT INICIA CORREIÇÃO ORDINÁRIA NO TRT11

Na manhã desta terça-feira (06), o Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, deu início a correição ordinária no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região. O período correicional segue até esta sexta-feira (09). O Regional é o 11º a passar pela atividade de rotina, que acontece de dois em dois anos.

Em coletiva de imprensa, o Ministro – que responde como corregedor-geral na Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho (CGJT) – afirmou que o objetivo da correição é obter um panorama perfeito sobre as atividades do TRT da 11ª Região, assim como melhorar o desempenho da Justiça do Trabalho e garantir dados mais consistentes.

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De acordo com o Ministro, o Amazonas é o Estado que mais julga processos trabalhistas. Em média, cada juiz trabalhista avalia 1,15 mil processos por ano. O corregedor-geral destacou que um ponto a ser tratado na correição é quanto a elevação dos índices de conciliação. Atualmente, somente 36% destes processos são conciliáveis. “O ideal é que as condições percentuais sejam 50 a 50, ou seja, que a cada dois processos, um seja sentenciado e o outro conciliado”, asseverou.

A agenda do Ministro inclui encontro com os desembargadores que ocupam cargos de direção do TRT da 11ª Região, atendimento ao público em geral, assim como reunião com os juízes de 1º Grau.

A Corregedoria já executou as atividades nos Tribunais Regionais do Trabalho da 10ª Região (DF), da 5ª Região (BA), da 20ª Região (SE), da 13ª Região (PB), da 24ª Região (MS), da 19ª Região (AL), da 17ª Região (ES), da 3ª Região (M), da 16ª Região (MA) e da 22ª Região (PI). Após os trabalhos na capital amazonense, o ministro Ives Gandra Martins Filho segue para Porto Velho, onde inicia a correição do TRT da 14ª Região.

(http://trt-11.jusbrasil.com.br/noticias/100638086/cgjt-inicia-correicao-ordinaria-no-trt11 - acesso 21/8/2013 –

9h04)

MINISTRO PARTICIPA DA REUNIÃO COM OS MAGISTRADOS DE 1º GRAU

Na sequência de eventos agendados para a visita do Ministro Ives Gandra Filho, durante a realização da Correição do TST no TRT da 11ª Região foi realizada nesta manhã (08), reunião com os juízes de 1ª Instância, no Fórum Trabalhista. Em entrevista anteriormente concedida, o ministro afirmou que os magistrados amazonenses são os que mais julgam no país, sendo 1.150 processos resolvidos ao ano.

O ministro concederá entrevista coletiva, amanhã (09), que será pontuada pela leitura da ata, onde apontará a avaliação, observação e recomendações ao TRT11.

(http://trt-11.jusbrasil.com.br/noticias/100643792/ministro-participa-da-reuniao-com-os-magistrados-de-1-grau -

acesso 21/8/2013)

MINISTRO ABRE TRABALHOS PARA A LEITURA DA ATA DA CORREIÇÃO ANUAL NO

TRT11

Está sendo realizada nesta manhã (09), no plenário do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, a leitura da Ata da Correição Anual, que marca o encerramento desta atividade no TRT11. Iniciando a sessão, o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, ministro Ives Gandra Martins Filho saudou todos os presentes, e comunicou ainda, que concederá a palavra ao presidente do TRT11, desembargador do Trabalho David Alves de Mello Júnior, ao final da leitura.

Em seguida, o Diretor da Secretaria da Corregedoria-Geral, Wilton da Cunha Henriques, deu prosseguimento a solenidade com a leitura da Ata, que consiste em um

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relatório feito com avaliações, observações e recomendações elaboradas durante a Correição no TRT11.

(http://trt-11.jusbrasil.com.br/noticias/100643790/ministro-abre-trabalhos-para-a-leitura-da-ata-da-correicao-

anual-no-trt11 - acesso 21/8/2013 – 9h01)

MINISTRO FINALIZA CORREIÇÃO ORDINÁRIA

Com recomendações à Presidência, à Corregedoria e a todos os setores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região, o Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, finalizou a Correição Ordinária no Regional nesta sexta-feira, 09. Apesar das reclamações quanto à estrutura e à inconsistência de dados, o Ministro parabenizou a Justiça do Trabalho no Amazonas por julgar mais processos que em qualquer outro Estado.

Dentre as recomendações à Presidência está a constituição do Comitê Gestor Regional do Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão). Desde o início da correição - na terça-feira, 06 -, a má utilização do sistema foi uma das principais reclamações do TST.

Segundo o Ministro, o retrato da Justiça no Amazonas mostra um péssimo desempenho, em virtude do sistema não está sendo bem "alimentado". "Houve descuido no reconhecimento desses dados. O retrato da Justiça ficou muito mal, parecia que os estoques estavam muito grandes e agora vimos que houve um trabalho. Não foi dos melhores, mas realmente era muito diferente do quadro que se apresentava no começo da semana", ressaltou.

Ao Tribunal, Ives Gandra Filho aproveitou para solicitar ao menos um assistente jurídico a todos os juízes do trabalho substitutos da Região. "Nós temos que conseguir que o juiz se conscientize que deve cumprir os prazos, mas ao mesmo tempo ele precisa dos meios necessários para conseguir atender uma demanda grande. Os meios são os assessores, os recursos materiais e depois é o empenho do próprio juiz", pontuou.

Ao final da cerimônia de leitura da Ata de Correição, o ministro Ives Gandra Filho, recebeu a Ordem do Mérito Judiciário Grã-Cruz. A medalha foi indicada pelo pleno da Corte Trabalhista por meio da Resolução Administrativa número 141/2005.

A comenda foi entregue pelo presidente do TRT11, Desembargador David Alves de Mello Junior. O Ministro contempla a lista de dez autoridades que foram agraciadas com a Ordem do Mérito Judiciário TRT11.

Correição

O Regimento Interno da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho prevê a Correição Ordinária, que examina "autos, registros e documentos das Secretarias e Seções Judiciárias, além de tudo o mais que for considerado necessário ou conveniente pelo

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Corregedor-Geral”. O TRT11 foi o décimo primeiro Regional a receber a atividade correcional. Nos dias 19 e 20 de agosto, o ministro realiza as inspeções no TRT da 14ª Região (RO).

(http://trt-11.jusbrasil.com.br/noticias/100648139/ministro-finaliza-correicao-ordinaria - acesso 21/8/2013 – 9h05)

Entrevistas

Jornal Em Tempo (SBT) Reportagem Amaral Augusto 6/8/2013 - 1º Bloco http://www.emtempo.com.br/?videoid=YIB61oUQg-8#youtubegallery

Ministro Ives Gandra testa agilidade do TRT-AM

Jornal da Amazônia (Amazon Sat) 7/8/2013 http://amazonsat.agilecontents.com/video/jornal-da-amazonia/2013/08/ministro-ives-gandra-testa-agilidade-trt-am/13115

TRT-AM passa pela correição ordinária do Ministério da Justiça do Trabalho

Amazonas TV 6/8/2013 O procedimento é realizado de dois em dois anos e Manaus é a 11ª primeira capital a receber a ação.

http://globotv.globo.com/rede-amazonica-am/amazonas-tv/v/trt-am-passa-pela-correicao-ordinaria-do-ministerio-da-justica-do-trabalho/2739254/