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GRUPO DE MÍDIA ENTREPOSTO A RELAÇÃO COM O AGRONEGÓCIO ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

Agronegocio

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A relação do Grupo de Mídia Entreposto com o Agronegócio brasileiro dirigido a hortifruticultura.

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GRUPO DE MÍDIA ENTREPOSTO

A RELAÇÃO COM O AGRONEGÓCIO||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

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índice

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noss

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erca

doagronegócio

ceasas

horticultura

tansporte e logística

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umA OPORTuNIDADE PARA O bRAsIlA sociedade brasileira como um todo tem se beneficiado de várias maneiras do desempenho que o agronegócio vem apresentando desde a década de 1990. Sua produtividade vem crescendo rapidamente e as reduções de custo de produção têm sido repassadas ao consumidor na forma de preços mais acessíveis. Com isso, o poder aquisitivo das camadas mais pobres da população vem aumentando significativamente, criando, assim, espaço para uma ampliação e diversificação do seu consumo.

Ao mesmo tempo, o setor vem gerando substanciais superávits comerciais, que permitiram a solvência do País durante as turbulências de sucessivas crises internacionais e tem permitido inéditas reduções da dívida externa brasileira.

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acreditar é o nosso trabalho!

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Aproveitando um vazio em termos de projetos para o setor, surgiu o Jornal Entreposto, um eficiente modelo de jornal que ao longo do tempo foi capaz de levar a informa-ção do crescimento econômico di-reto aos permissionários e produto-res das Centrais de Abastecimento.

O jornal foi um salto significativo na qualidade de divulgação e um caso de sucesso resultante de visão es-tratégica, sacrifícios, talento e muita coragem dos profissionais desta em-presa.

A saga do agronegócio brasileiro in-fla o orgulho nacional. Afinal, depois de muito tempo, nos damos conta de que não nos destacamos apenas

pelo puro extrativismo (do ouro e pedras preciosas), pelo talento ina-to de nossa gente - no futebol, na música e no carnaval – ou dádivas da natureza - do sol e das praias maravi-lhosas. Somos imbatíveis também na produção de bens extremamente ne-cessários para a população mundial: alimentos, madeiras, fibras e energia renovável.

É verdade que nos ajudam, aqui também, o talento do brasileiro e a riqueza de nossos recursos naturais.

O Jornal Entreposto abriu caminho para uma série de produtos edito-riais e promocionais que interagem com este mercado, de forma dinâmi-ca e eficiente.

O IN

ÍCIO

A EsTRATÉGIA QuE NOs lEVOu AO AGRONEGÓCIO

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As Ceasas formam uma rede comercial brasileira do agronegócio que movimenta cerca de 14 milhões de toneladas de produtos hortigranjeiros e cuja movimentação financeira pode superar a casa dos U$ 10 bilhões anuais, considerados os demais produtos e serviços que comercializa. Supera o valor das vendas das duas principais redes varejistas brasileiras juntas.

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INDIsPENsáVEl

As ceasas brasileiras foram proje-tadas na sua criação, quarenta anos atrás, para permitir que o produ-tor de frutas e hortaliças frescas vendesse o seu produto direto ao varejo, ao serviço de alimentação e até ao consumidor, eliminando intermediários e aumentando a lu-cratividade do produtor. A necessi-dade do abastecimento de frutas e hortaliças frescas para as crescen-tes populações urbanas e as carac-terísticas da produção, do produto e da cadeia tornam a existência das ceasas imprescindível.

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DIsTRIbuIçãO E COmERCIAlIzAçãO

Nas vinte maiores ceasas do Brasil, instaladas nos estados de Minas Gerais, Paraná e São Paulo são comercializadas 4.361 mil toneladas de frutas frescas e 4.242 mil toneladas de hortaliças frescas. A concentração é grande:

91% das frutas são comercializadas em 6 ceasas localiza-das em grandes regiões metropolitanas, sendo 38% na Ce-asa de São Paulo da CEAGESP, seguida pelo Rio de Janeiro – RJ (10%), Contagem – MG (14%), Campinas – SP (8%), Curitiba –PR (8%), e Vitória – ES (4%). A distribuição das hortaliças é um pouco diferente, mas também muito con-centrada (88%) em seis locais: Ceasa de São Paulo (30%), Rio de Janeiro (21%), Contagem-MG (16%), Curitiba (8%), Campinas (7%) e Vitória (6%)

A Ceasa de São Paulo é um dos maiores entrepostos de abastecimento de frutas e hortaliças do mundo em volu-me comercializado. Os dados são expressivos. Nos últimos três anos, horticultores de 2.500 dos 5.560 municípios bra-sileiros, 25 dos 27 estados brasileiros enviaram produtos para serem comercializados na Ceasa de São Paulo (CQH/CEAGESP) e doze países. O volume é expressivo, cerca de 12.000 toneladas por dia, transportados por mais de 11 mil caminhões.

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O NEGÓCIO DE fRuTAs E hORTAlIçAs fREsCAs

O agronegócio brasileiro é o esteio da economia brasileira e a importância do Brasil, como celeiro do mundo, cresce a cada dia. A agricultura brasileira ocu-pa 438 milhões de hectares, sendo 58 milhões de hectares com lavouras tem-porárias e 19 milhões de hectares com lavouras permanentes, uma área total ocupada com lavouras de 77 milhões de hectares. A maioria das frutas é con-siderada lavoura permanente e das hor-taliças temporária. As hortaliças ocupam 2,3 milhões de hectares, que produzem 35,5 milhões de toneladas, no valor de R$ 10,4 bilhões. As frutas ocupam 3 mi-lhões de hectares, que produzem 42,2 milhões de toneladas, no valor de R$ 16,6 bilhões. Juntas, as frutas e horta-liças ocupam 7% da área das lavouras brasileiras e respondem por 23% do seu valor de produção (IBGE).

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A produção de produtos hortícolas frescos no Brasil é caracteri-zada pela fragmentação de produção e de origem: milhares de produtores especializados, áreas pequenas, diferentes regiões produtoras com diferentes épocas de colheita. Ela representa 26% do valor da produção agrícola brasileira de R$ 98 bilhões, 29% do valor da produção agrícola da região sudeste e 16% do valor da produção agrícola do Estado de São Paulo (IBGE e IEA).

O varejo e o serviço de alimentação precisam oferecer ao con-sumidor, todos os dias, o mix de produtos. As frutas e hortaliças frescas respondem por 19% do custo dos alimentos nas 8,9

milhões de refeições servidas diariamente pelas novecentas empresas de alimentação coletivas, filiadas à ABERC – Associa-ção Brasileira de Refeição Coletiva e por 11% dos gastos com alimentação institucional do Estado de São Paulo (ABERC). Nos supermercados - 74.000 lojas, 840 mil funcionários, receita de R$ 124 bilhões e comercialização de 80% dos alimentos - as frutas e hortaliças frescas respondem por 9% do valor total dos alimentos e 19% do valor dos alimentos perecíveis (ABRAS). Todos os dias são servidas nas escolas públicas pelo Serviço de Alimentação Escolar (MEC).

produtividade

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CONTRIbuIçãO

A diversidade de frutas e horta-liças é grande e cresce todos os dias, na busca pela diferenciação e atração do consumidor. A comu-nidade japonesa no Brasil é res-ponsável pela introdução e pela produção de muitas das principais frutas e hortaliças. Hoje, a produ-ção de alguns produtos se espa-lhou por várias regiões do Brasil, como a batata e o melão, e a de outros produtos como a nêspera e o caqui continua muito concentra-da nas regiões de antigas colônias japonesas.

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o modal de transporte mais utilizado no escoamento de produtosRODOVIÁRIO

CENáRIO NACIONAlO transporte rodoviário é o principal meio para o deslocamento de cargas dentro do Brasil. Embora o Governo Federal venha aumentando os inves-timentos nos outros modais, o rodoviário ainda é responsável por quase 63% de toda carga útil transportada no País.

Uma vantagem do transporte rodoviário é que ele chega a praticamente todos os pontos do País, ao contrário do ferroviário e do hidroviário. O modal rodoviário também é capaz de responder de forma muito mais rá-pida à demanda das empresas, ao evitar certas formalidades necessárias em outros modais. E, principalmente no setor de hortifruticultura, evitar que o produto pereça no próprio tansporte.

Em um país de dimensões continentais como o Brasil, economias com a logística podem vir a representar o diferencial de sustentabilidade para o agronegócio, desta forma o Grupo de Mída Entreposto, através de seus veículos, tem oferecido constante informação sobre a atualização da frota e sua real necessidade.

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uma frotagrande e diversificada

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A frota de caminhões no Brasil soma 1,7 milhão de unidades, sendo 53,2% de empresas e 46% de autônomos, segundo levanta-mento da ANTT (Agencia Nacional de Transportes Terrestres), feito em maio de 2012.

Esta frota, está em constante re-novação e a dinâmica do mercado, às vezes, não permite uma avalia-ção contínua deste tema para a maioria dos envolvidos na cadeia econômica.

Para garantir maior acesso as novidades do setor de transpor-te, o Grupo de Mídia Entreposto tem realizado em conjunto com as montadoras, Feiras e Eventos Itinerantes como a Femetran e o Circuito Ceasas, tendo contribuí-do continuamente para a acelera-ção deste processo.

ACEssO As TECNOlOGIAs

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Nós ajudamosa construir umum novo mercado!

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