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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INFRAESTRUTURAS 2013/2014 .

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INFRAESTRUTURAS 2013/2014

.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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A equipa de autoavaliação,

Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

Maria Luísa Sobrado, professora (Escola Secundária)

Teresa Rita Barros, professora (Escola da Barranha)

Maria da Conceição Santos, professora (Escola Secundária)

Cristina Paula Paulo, assistente operacional (Escola Secundária)

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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“A pesquisa sobre a eficácia da escola tem mostrado que as características

estéticas do ambiente físico de uma instituição educativa podem ter um efeito

importante sobre as atitudes e o sucesso dos alunos. Rutter et al. (1979), por

exemplo, deram destaque a este aspecto, realçando que as escolas que estavam

em bom estado de conservação e eram sujeitas a reparações e cuidados de

manutenção apresentavam melhores padrões de desempenho académico e

melhores níveis de comportamento dos estudantes, o que foi confirmado por

estudos posteriores. Rutter (1983) sugeriu duas explicações para este facto: as

condições de trabalho atractivas e estimulantes tendem a melhorar o estado de

espírito das pessoas e a negligência do aspecto dos edifícios tende a incentivar

o vandalismo. Nas condições atractivas do ambiente físico, Mortimore et al.

(1988) incluíram, também, a exposição dos trabalhos realizados pelos próprios

alunos.”

Sammons, Hillman e Mortimore (1995), citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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ÍNDICE

PÁGINA

INTRODUÇÃO 5

1. ATIVIDADES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO 6

2. QUADRO DE REFERÊNCIA 7

3. REFERENCIAL - INFRAESTRUTURAS 12

3.1. REFERENTES INTERNOS 12

3.2. REFERENTES EXTERNOS - LEGISLAÇÃO 21

3.3. REFERENTES EXTERNOS - INVESTIGAÇÃO 38

3.4. REFERENCIAL 64

4. METODOLOGIA 67

5. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 71

6. PROPOSTA DE REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS 184

CONSIDERAÇÕES FINAIS 187

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 189

LEGISLAÇÃO CONSULTADA 190

LISTA DE ANEXOS 191

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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INTRODUÇÃO

O trabalho da equipa de autoavaliação esteve inserido no Projeto de Avaliação em

Rede (PAR), estruturado em duas fases e com a duração total de 2 anos. A primeira fase

assentou na realização de uma Oficina de Formação, onde participaram 3 elementos

docentes da equipa e decorreu nos 1º e 2º períodos do ano letivo 2011/2012. Quanto à

segunda fase, assentou numa perspetiva de «Amigo Crítico», de partilha com outras

escolas e na realização de um Curso de Formação (participaram os quatro elementos

docentes da equipa) que decorreu durante o ano letivo 2012/2013.

Durante a primeira agregação (ano letivo 2011/12), Agrupamento de Escolas da

Senhora da Hora Nº2, aderimos ao Projeto PAR; no início do ano letivo 2012/2013, com

a nova agregação e consequente situação transitória, foi entendimento da CAP

continuarmos a incidir o trabalho nas escolas da Barranha e Secundária, como estava

previsto na formulação inicial do projeto.

No início do presente ano letivo, considerando o prolongamento da situação

transitória e a nomeação de uma nova CAP, solicitamos à sua Presidente, que acedeu, a

extensão, por mais um ano, do Projeto PAR para permitir a conclusão do dispositivo de

autoavaliação das subáreas «Comportamento e Disciplina» e «Infraestruturas»,

desenvolvidas no ano letivo anterior.

Durante estes três anos, avaliamos três subáreas:

«Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula e apoio

educativo» - respetivo Relatório em julho de 2012;

«Comportamento e Disciplina» - respetivo Relatório em novembro de 2013;

«Infraestruturas» - respetivo Relatório em julho de 2014.

O presente Relatório refere-se ao trabalho desenvolvido na avaliação desta última

subárea.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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1. ATIVIDADES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO

Durante o primeiro período do presente ano letivo, o trabalho da equipa de

autoavaliação centrou-se na elaboração do Relatório de Avaliação da subárea

«Comportamento e Disciplina», que pode ser consultado na plataforma Moodle. Na

sequência deste relatório, iniciou-se uma colaboração com o Plano Estratégico de

Melhoria das Atitudes e Comportamento – PEMAC.

Relativamente à subárea «Infraestruturas», o dispositivo de autoavaliação começou a

ser desenvolvido no ano letivo anterior:

percorremos as etapas: seleção dos referentes internos e externos;

elaboração das questões de avaliação; construção do referencial - elementos

constitutivos, critérios, indicadores e pistas a investigar;

nas pistas a investigar: elaboramos questionários, testados previamente em

encontros separados com alguns dos setores do Grupo de Focagem

(professores, alunos, assistentes técnicos e assistentes operacionais), dos

quais resultaram algumas alterações;

promovemos uma reunião com o elemento do Grupo de Focagem

representante da Educação Especial, donde resultou a necessidade da

elaboração de um pequeno questionário aos professores e assistentes

operacionais que trabalhavam diretamente com os alunos que apresentavam

problemas de mobilidade;

preenchimento dos questionários (durante o mês de maio de 2013) dirigidos

aos professores, alunos, assistentes operacionais e assistentes técnicos;

elaboração de um conjunto de itens a ser observados in loco sobre condições

de segurança.

Durante os segundo e terceiro períodos do presente ano letivo, quase todo o trabalho

incidiu na recolha dos dados obtidos nos questionários, dirigidos a professores, alunos,

assistentes operacionais e assistentes técnicos. Este trabalho teve de ser continuado

após o fim das atividades letivas, dado o elevado número de itens (cerca de 255000)

recolhidos dos diferentes questionários. Para concluir esta fase do trabalho, contamos

com a colaboração da professora Fátima Pereira e com a ajuda das professoras Ana

Martins, Isabel Madureira e Margarida Melo e das assistentes operacionais Ana Paula

Gonçalves e Teresa Maria Santos.

A morosidade da recolha de dados nos diferentes questionários constituiu um forte

constrangimento na análise de resultados e na elaboração deste relatório.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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2. QUADRO DE REFERÊNCIA

Apresentamos o Quadro de Referência PAR, que adotamos (a cor azul corresponde às

questões de avaliação da subárea escolhida e que constituíram o ponto de partida para a

construção do referencial):

QQ UU AA DD RR OO DD EE RR EE FF EE RR ÊÊ NN CC II AA

1. Processos de liderança

1.1. Visão estratégica / coerência

1.2. Motivação e empenho

1.3. Abertura à inovação

1.4. Relações

2. Organização e gestão

2.1. Infraestruturas

Os espaços escolares condicionam a aprendizagem e a aquisição de

competências?

Os espaços de ensino são adequados ao desenvolvimento do currículo formal?

Os espaços de ensino estão adequados às práticas pedagógicas?

Os espaços sociais, de convívio, de circulação e centros de recursos estão

organizados de forma a fomentar o currículo informal?

Os espaços extra-aula estão organizados de forma a motivar os alunos e os

professores a permanecer mais tempo na escola?

O BE/CRE assume-se como o coração de cada escola?

O BE/CRE apresenta condições para ser um espaço de trabalho?

O funcionamento do BE/CRE tem um horário ajustado ao do Agrupamento?

O esforço e empenho dos alunos na realização de trabalhos é premiado com a sua

exposição nos espaços de circulação?

Existem áreas para a exibição de trabalhos/conteúdos didáticos de âmbito

permanente e/ou temporário?

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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Existem espaços interiores e exteriores para uso de toda a comunidade escolar

(espaços sociais e de convívio), que funcionem como lugares de encontro informal

e de atividades extracurriculares?

Os vários setores das escolas são facilmente identificáveis?

Os espaços (interiores e exteriores) permitem a articulação entre a

aprendizagem formal e a informal?

Existem áreas para exposição de acervos museológicos (espaço da memória e do

conhecimento)?

Existem áreas para apoio a atividades extracurriculares (clubes)?

Existem áreas para estudo informal da comunidade educativa?

As salas de aula são flexíveis?

O mobiliário da sala de aula tem capacidade adaptativa?

Os espaços destinados às BE/CRE respondem aos princípios de funcionalidade, de

modo a possibilitar uma utilização variada alargada à comunidade e a pessoas

com mobilidade condicionada e necessidades educativas especiais?

O espaço destinado a atividades sociais e de convívio goza de fácil

acessibilidade/mobilidade?

O espaço destinado a atividades sociais e de convívio prolonga-se para o

exterior?

O espaço destinado a atividades sociais e de convívio oferece condições de bem-

estar?

O espaço destinado a atividades sociais e de convívio possibilita o estudo

informal?

O espaço destinado a atividades sociais e de convívio possui conforto acústico?

O espaço destinado a atividades sociais e de convívio disponibiliza jogos de

mesa/outros?

A papelaria/reprografia encontra-se inserida neste núcleo?

A sede da Associação de Estudantes encontra-se junto a este núcleo?

O espaço de receção é visualmente agradável?

O espaço de gestão/administração (secretaria) e de atendimento geral é

visualmente agradável?

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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Nos espaços administrativos, não existem barreiras entre as várias áreas

funcionais dos setores de atendimento e os utilizadores?

A secretaria possui painéis informativos para acesso à informação?

A sala de professores é acolhedora e atrativa?

Os gabinetes de trabalho (Departamentos Curriculares) têm as condições

propícias para o desenvolvimento do trabalho?

As áreas para atendimento dos encarregados de educação são em número

suficiente e adequados à sua função?

A sala do pessoal não docente é acolhedora e atrativa?

As instalações sanitárias são em número suficiente e funcionais?

Há, a todos os níveis, preocupações com a manutenção, a segurança e a

salubridade?

As instalações estão em bom estado de conservação? As instalações são sujeitas a

reparações e cuidados de manutenção?

Os membros da comunidade escolar zelam pela manutenção de todas as

instalações?

Os professores, funcionários e alunos zelam pelo asseio e limpeza das instalações?

Toda a comunidade escolar contribui para a preservação, conservação e asseio do

mobiliário e espaços exteriores do Agrupamento?

A Direção do Agrupamento toma medidas para responsabilizar os infratores

aquando da danificação de espaços e materiais?

As entradas e saídas do espaço escolar são controladas adequadamente?

O espaço físico e estrutural da escola está organizado de modo a suprir as

necessidades sociais, cognitivas e motoras dos alunos?

O Agrupamento tem estruturas em boas condições para fornecer um ambiente

escolar agradável para o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem?

O Agrupamento está preparado para o movimento das pessoas com deficiência?

O Agrupamento possui instalações e instrumentos que sirvam a aprendizagem a

pessoas com deficiências específicas?

Os cursos profissionais existentes têm instalações e equipamentos adequados às

necessidades do seu funcionamento?

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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A estrutura das instalações permite uma ocupação dos tempos livres dos alunos?

O Agrupamento tem instalações que permitam o desenvolvimento das atividades

de enriquecimento curricular, desportivas, artísticas, científicas e tecnológicas?

O Agrupamento possui um Plano de Emergência?

A comunidade escolar conhece o Plano de Emergência?

O Agrupamento tem condições para cumprir as normas de evacuação dos seus

ocupantes?

O Agrupamento cumpre com as regras de segurança, nomeadamente, no que diz

respeito aos casos de incêndio?

O campo de jogos deve ter outra utilidade para além da sua utilidade letiva?

O apetrechamento do Agrupamento com mais computadores e a colocação de

projetores multimédia tem favorecido a implementação de novas metodologias de

ensino?

Os quadros das salas têm condições de utilização?

O pavilhão gimnodesportivo tem tido as intervenções necessárias?

Os laboratórios de Biologia, de Geologia, de Física e de Química têm instalações e

equipamentos adequados às necessidades do seu funcionamento?

As salas de informática têm instalações e equipamentos adequados às

necessidades do seu funcionamento?

As salas de Educação Visual e Educação Tecnológica têm instalações e

equipamentos adequados às necessidades do seu funcionamento?

Os delegados de grupo disciplinar zelam pela conservação das instalações e

materiais do respetivo grupo?

Os alunos sentem-se seguros no Agrupamento?

Em caso de necessidade, a assistência é rápida e adequada às situações?

O Agrupamento proporciona a alunos e professores condições favoráveis ao bom

funcionamento das atividades letivas?

As instalações e equipamentos são funcionais?

Existem normas de funcionamento para os diferentes espaços?

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No Ensino Pré-escolar:

O material está identificado com o nome, endereço do fabricante, do

representante legal e do seu importador?

O mobiliário tem em conta os dados ergonómicos e antropométricos para

estimular posturas corretas?

O mobiliário é sólido, estável, de fácil conservação e de limpeza?

As embalagens vazias e desperdícios cumprem as normas de segurança?

O equipamento está de acordo com as necessidades das crianças?

Valorizam os materiais naturais?

O material promove o desenvolvimento integral da criança?

2.2. Gestão dos recursos humanos

2.3. Gestão dos recursos materiais e financeiros

2.4. Conceção, planeamento e desenvolvimento da atividade

2.5. Escola de todos para todos

3. Desenvolvimento curricular

3.1. Escola como lugar de aprendizagem dos alunos

3.2. Escola como lugar de aprendizagem da restante comunidade educativa

4. Relações com o exterior

4.1. Família

4.2. Organismos públicos e/ou privados

4.3. Instituições do ensino superior

4.4. Mundo do trabalho

5. Resultados

5.1 Sucesso académico

5.2. Desenvolvimento pessoal e social

5.3. Comportamento e disciplina

5.4. Valorização das aprendizagens

5.5. Destinos dos alunos

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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3. REFERENCIAL – INFRAESTRUTURAS

A elaboração do referencial da subárea «Infraestruturas» assentou na metodologia de

Referencialização, de acordo com as seguintes etapas:

Definição, análise e seleção dos referentes internos e externos (legislação e

investigação);

Elaboração das questões de avaliação;

Definição dos elementos constitutivos, critérios, indicadores e pistas a investigar.

3.1. REFERENTES INTERNOS

REGULAMENTO INTERNO

(…)

SUBSECÇÃO II Grupos disciplinares

Artigo 40º Competências do delegado de grupo disciplinar

(…) d) Organizar e manter atualizados os dossiers do grupo disciplinar; e) Organizar e manter atualizado o inventário do material afeto ao grupo disciplinar e zelar pela

conservação de instalações e materiais específicos, nos casos em que o grupo disciplinar não tem diretor de instalações.

SUBSECÇÃO IV

Biblioteca escolar / Centro de recursos

Artigo 75º Definição e objetivos

A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos (BE/CRE) é uma unidade orgânica dentro de cada escola do agrupamento, que funciona como um núcleo de organização pedagógica vocacionado para as atividades culturais, para a informação, para o desenvolvimento de métodos de estudo e da investigação autónoma e para o aprofundamento da cultura cívica, científica, tecnológica e artística dos alunos para que se tornem cidadãos mais conscientes, informados e participantes, contribuindo assim para o desenvolvimento cultural da sociedade no seu conjunto.

Artigo 76º Funcionamento

1 – A BE/CRE de cada um dos estabelecimentos presta apoio a toda a comunidade escolar, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo.

2 – A BE/CRE de cada um dos estabelecimentos é um espaço de trabalho e estudo, de investigação, de dinamização cultural e atividades lúdicas.

3 – Este serviço dispõe de um regulamento específico.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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COMUNIDADE EDUCATIVA SECÇÃO I ALUNOS

SUBSECÇÃO I Direitos e deveres

Artigo 85º Direitos

(…) j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e moral; k) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença súbita, ocorrido ou

manifestada no decorrer das atividades escolares; (…)

Artigo 86º Deveres

(…)

k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos;

l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa; m) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de

educação ou da direção do agrupamento; (…)

SECÇÃO II PESSOAL DOCENTE

SUBSECÇÃO I Direitos e deveres

Artigo 114º Direitos

(…) c) Usufruir de um clima de trabalho propício à sua realização profissional; d) Usufruir de boas condições de funcionamento das atividades letivas tendo, nomeadamente,

instalações devidamente apetrechadas e limpas, pessoal auxiliar disponível para fornecer apoio quando solicitado, silêncio nos corredores durante o funcionamento das aulas e um clima de participação e respeito por parte dos alunos;

(…) g) Utilizar as instalações e equipamentos do agrupamento, respeitando as normas internas

existentes; (…)

SECÇÃO III PESSOAL NÃO DOCENTE

SUBSECÇÃO I Direitos e deveres

Artigo 121º Direitos

(…) d) Dispor de instalações próprias e equipadas adequadamente.

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CAPITULO V FUNCIONAMENTO

SECÇÃO I INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Artigo 130º (…)

3 – As bibliotecas escolares/centros de recursos educativos, as salas de informática, de educação visual, de educação tecnológica, de educação visual e tecnológica, de educação musical, os laboratórios e as instalações desportivas dispõem de regulamentos específicos que fazem parte integrante deste regulamento e que constam do anexo I.

4 – Em cada ano letivo, para desempenhar o cargo de diretor de instalações, o diretor designa um professor de cada grupo disciplinar que tem instalações próprias ou a ele adstritas:

- Laboratórios de física - Laboratórios de química - Laboratórios de biologia - Laboratório de ciências da natureza - Salas de educação tecnológica, educação visual e educação visual e tecnológica - Instalações desportivas

5 – Compete ao diretor de instalações: a) Organizar e manter atualizado o inventário dos equipamentos e materiais existentes nas respetivas instalações e zelar pela sua conservação; b) Receber e guardar nos devidos locais os materiais e equipamentos adquiridos

c) Propor a aquisição de novos materiais e equipamentos, ouvido o grupo disciplinar respetivo;

d) Planificar, em colaboração com o(s) delegado(s) do(s) grupo(s) disciplinar(es) o modo de utilização das instalações;

e) Elaborar, no final de cada ano letivo, um relatório de atividades.

SECÇÃO II NORMAS DE FUNCIONAMENTO

Artigo 131º Normas gerais

(…)

3 – Toda a comunidade escolar deve zelar pela limpeza e conservação das instalações, sendo os seus utentes responsáveis individual e/ou coletivamente por atos que contrariem este dever. (…) 12 – Todos os elementos da comunidade escolar devem dar conhecimento das deficiências ou

anomalias que verifique no funcionamento de qualquer serviço aos órgãos competentes do agrupamento, de acordo com as respetivas funções.

Artigo 140° Plano de prevenção e emergência

1 – Com o objetivo de prevenir acidentes, criar hábitos de segurança e informar sobre os procedimentos a tomar em situações de emergência, a escola sede possui um plano de prevenção e emergência que constitui o anexo IV deste regulamento interno. 2 – Para a Escola da Barranha será elaborado um plano de prevenção e emergência, de acordo com as suas especificidades. 3 – Como complemento aos planos de prevenção e emergência são afixadas as instruções de segurança, para conhecimento de toda a população escolar.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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4 – O diretor designa, anualmente, um coordenador de segurança, por estabelecimento, responsável pelas questões e tarefas inerentes à implementação e construção do plano de prevenção e emergência do estabelecimento.

Artigo 144º Auditório

1 – Na escola sede existe um auditório equipado com equipamento de projeção, de multimédia e quadro interativo, com acesso condicionado. 2 - A sua utilização está sujeita a marcação e carece de autorização prévia do diretor. 3 - Os alunos terão apenas acesso a este espaço quando devidamente acompanhados dum professor. 4 – O auditório tem normas próprias de funcionamento a afixar no local.

Artigo 145º Papelarias

1 – As papelarias estão abertas para serviço de toda a comunidade escolar, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo. 2 – O material escolar e impressos existentes para venda encontram-se expostos e o respetivo preçário afixado, e o serviço é pago através do cartão eletrónico. 3 – O serviço de fotocópias, para os alunos, é realizado na papelaria e segundo as normas afixadas para este serviço. 4 – O serviço de papelaria da escola da Barranha funciona no mesmo local do serviço de reprografia.

Artigo 146º Reprografia

1 – A reprografia da escola sede está aberta para serviço exclusivo dos professores, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo.

2 – A reprografia da escola da Barranha funciona no mesmo espaço da papelaria, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo.

3 – Os pedidos de reprodução de qualquer tipo de material devem ser entregues com 48 horas de antecedência e serão satisfeitos por ordem de entrada.

4 – Os pedidos de reprodução de material que não cumpram o prazo acima estipulado serão satisfeitos na medida das possibilidades e disponibilidade do respetivo funcionário.

5 – Os professores têm direito à reprodução gratuita de fotocópias, para fichas de avaliação e de trabalho, em número a definir anualmente pelo diretor. A reprodução destas fichas tem prioridade em relação aos restantes pedidos.

Artigo 147º Refeitórios escolares

1 – Os refeitórios servem almoços a toda a comunidade escolar e outras pessoas devidamente autorizadas pelo diretor, devendo a ementa semanal ser afixada, nos locais próprios, no último dia útil da semana anterior e divulgada, na plataforma moodle, na disciplina “Encarregados de Educação”.

2 – O serviço de almoços processa-se entre as 12:30 e as 14:00 h. 3 – A aquisição da refeição deve ser realizada no dia anterior ou, com multa, no próprio dia, até

às 10:30 h, através do cartão eletrónico. 4 – As refeições podem ser adquiridas para toda a semana. 5 – O preço das refeições é fixado anualmente por despacho ministerial e afixado nos locais

próprios. 6 – O acesso às refeições faz-se perante a apresentação do cartão ou, em casos excecionais

devidamente autorizados, pela apresentação de uma senha adquirida na papelaria. 7 – As refeições são servidas aos utentes por ordem de chegada e após a refeição o tabuleiro

deverá ser colocado no local próprio, deixando limpa a mesa, bem como o espaço utilizado. 8 – É proibido o serviço de refeições fora dos refeitórios.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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Artigo 148 º Bufetes dos alunos

1 – Os bufetes dos alunos funcionam nas salas de convívio, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo.

2 – Os utentes devem aguardar a sua vez por ordem de chegada e o serviço é prestado através do pagamento com o cartão eletrónico.

3 – Os utentes devem colocar no balcão todo o material utilizado e deixar limpas as mesas, bem como o espaço utilizado.

BIBLIOTECA ESCOLAR / CRE

REGULAMENTO

(…)

Artigo 3º – Definição

A Biblioteca Escolar (BE) da Escola Secundária da Senhora da Hora é constituída por um conjunto de

recursos físicos (instalações, equipamentos), humanos (professores, funcionários) e documentais

(papel, audiovisual e informático), organizados de modo a oferecerem à Comunidade Escolar

elementos que contribuam para a sua formação e informação.

(…)

Artigo 4º – Objectivos

A BE constitui-se como um núcleo da organização pedagógica da escola, vocacionada para as

actividades culturais e para a informação, tendo em vista atingir, entre outros, os seguintes

objectivos:

1 - Tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e dotar a escola de um

fundo documental adequado às necessidades da Escola, das diferentes disciplinas e projectos de

trabalho.

2 - Permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e favorecer a

constituição de conjuntos organizados em função de diferentes temas.

3 - Providenciar acesso aos recursos locais, regionais e globais e às oportunidades que confrontem os

alunos com ideias, experiências e opiniões diversificadas.

(…)

5 – Promover a partilha de recursos entre as escolas integradas nas redes concelhia e/ou nacional de

bibliotecas.

6 – Disponibilizar suportes de informação variados para que a comunidade escolar desenvolva

capacidades de autonomia e adquira competências de recolha, tratamento e utilização da

informação.

(…)

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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Artigo 6 º – Recursos

Os recursos da BE estão organizados em três grandes grupos:

1 - Materiais impressos: livros, periódicos e arquivos com trabalhos de alunos;

2 - Recursos informáticos: computadores, impressoras, digitalizadores, CD-ROM e DVD;

3 - Recursos audiovisuais: equipamento áudio, vídeo e fotografia (projectores de vídeo, projectores

de diapositivos, retroprojectores, televisores, vídeos, leitores de DVD, máquinas fotográficas e

câmaras de vídeo), assim como cassetes de áudio, vídeo e DVD

(…)

Artigo 9º - Deveres dos Utilizadores

São os seguintes os deveres dos utilizadores da Biblioteca:

(…)

d. não fazer das instalações espaço de convívio e de conversa perturbadora do bom funcionamento

da BE;

(…)

g. Preservar os documentos, equipamentos e instalações;

h . Não alterar configurações de equipamentos;

i. Não alterar a disposição do mobiliário ou arrumação dos documentos;

j. Preencher as requisições necessárias à utilização do material e equipamento;

k. Cumprir o prazo estipulado para devolução dos documentos requisitados para empréstimo

domiciliário;

l. Reparar os danos patrimoniais que causarem na Biblioteca, podendo incorrer em responsabilidade

disciplinar e/ou civil.

Artigo 10º - Restrições/ Interdições

(…)

2 - Os utilizadores só excepcionalmente podem utilizar em grupo mesas de leitura individuais e

deslocar mesas ou cadeiras para lugares diferentes daqueles onde estejam colocadas. Quando

finalizarem a sua permanência na Biblioteca, devem deixar o mobiliário como o encontraram.

CAPÍTULO II

ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO

Artigo 1º – Espaços físicos e sua utilização

1 – O espaço da BE organiza-se em diferentes áreas/sectores funcionais:

1.1- Atendimento e recepção aos utilizadores - neste sector o funcionário esclarece os utilizadores

sempre que necessário, facultando-lhes orientação na pesquisa bibliográfica e na utilização dos

restantes serviços da Biblioteca; os utilizadores poderão ainda solicitar a impressão e/ou

reprodução parcial dos documentos impressos.

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1.2- Leitura informal - neste espaço os utentes podem ler publicações periódicas (jornais, revistas,

folhetos informativos), obras de ficção e outros documentos, num ambiente mais descontraído,

mas respeitando sempre as normas de funcionamento.

1.3- Trabalho individual leitura/consulta silenciosa - nesta zona os utilizadores poderão desenvolver

trabalhos e consultar documentos escritos, preferencialmente monografias.

1.4- Trabalho em grupo - neste sector os utilizadores poderão desenvolver trabalhos em grupo.

1.5- Consulta Áudio e Vídeo -neste local podem ser visionados DVD’s, cassetes e Televisão.

1.6 -Consulta e produção multimédia – zona destinada a consulta e produção de trabalhos em forma

electrónica, utilização de computadores e consulta de cd-rom, DVD e Internet.

1.7 – Coordenação - espaço destinado ao desenvolvimento de tarefas que se prendem com as

actividades de organização e gestão da Biblioteca nomeadamente: tratamento documental,

produção de material gráfico e reuniões.

(…)

Artigo 4º – Horário

1 – O horário de funcionamento da BE será definido no início de cada ano lectivo e afixado em local

visível.

2 – A BE deverá garantir o livre acesso aos utilizadores durante um mínimo de 35 horas semanais.

3- A BE estará em funcionamento de 2ª a 6ª feira, em horário contínuo

4 – Durante o período das interrupções lectivas, a BE manter-se-á aberta; o período de

funcionamento será fixado de acordo com o horário do funcionário.

(...)

CAPÍTULO V

NORMAS DE FUNCIONAMENTO

(…)

Artigo 2º – Leitura / audição / visionamento

(…)

9 - O leitor/utilizador é responsável por qualquer estrago, que não resulte do seu uso normal, nos

equipamentos/documentos/suportes da informação, enquanto estiverem em seu poder.

10 - Os utilizadores devem chamar a atenção da equipa coordenadora em serviço na BE para os

estragos que encontrem em qualquer documento ou equipamento.

11 - Os leitores não devem escrever sobre os livros, escrever notas marginais, sublinhar ou fazer

qualquer sinal ou marca.

(…)

15 - Os utilizadores devem zelar pela manutenção do bom estado do fundo documental, pois trata-se

de um património colectivo.

(…)

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19

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

ArIigo 1º

O presente regimento deve ser divulgado a toda a comunidade escolar, no início de cada ano lectivo.

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ANO LECTIVO DE 2009/13

A escola e designadamente os professores de educação física, pretendem criar um ambiente

agradável e salutar na utilização das suas instalações desportivas. Um ambiente de serenidade,

disciplina e organização possibilita tirar o máximo rendimento nas actividades curriculares e de

complemento curricular da educação física.

(…)

INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

A1. Pavilhão, ginásio e polidesportivo exterior

1.1. As actividades curriculares e de complemento curricular organizadas pela escola,

nomeadamente pelo grupo de educação física e desporto escolar desenvolvem-se nestas instalações

de segunda a sexta-feira nos períodos das 8.30h às 18,40.

Acresce que quando necessário a utilização fora destes períodos a escola obtém prioridade em

relação a qualquer outra instituição.

(…)

B. ALUNOS

2.7. Os alunos são co-responsáveis pela boa conservação das instalações e de todo o material

desportivo.

(…)

2.9. Quando os alunos utilizam indevidamente as instalações e o material desportivo serão

responsabilizados pelas despesas inerentes aos danos causados.

C1. Acesso e utilização das instalações desportivas e do material

Compete ao auxiliar de acção educativa:

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

20

(…)

1.3. Comunicar por escrito as ocorrências, estragos ou outras anomalias verificadas nas instalações e

no material didáctico, bem como comportamentos incorrectos dos alunos.

1.4. Vigiar as instalações e áreas anexas.

1.5. Zelar pela limpeza e higiene das instalações. Afixar o horário de limpeza.

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3.2. REFERENTES EXTERNOS - LEGISLAÇÃO

LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO

Lei nº 49/2005 de 30 de agosto

(…) Capítulo V

Recursos materiais (…)

Artigo 41º Regionalização

O planeamento e reorganização da rede escolar, assim como a construção e manutenção dos edifícios escolares e seu equipamento, devem assentar numa política de regionalização efectiva, com definição clara das competências dos intervenientes, que, para o efeito, devem contar com os recursos necessários.

Artigo 42º Edifícios escolares

1 - Os edifícios escolares devem ser planeados na óptica de um equipamento integrado e ter suficiente flexibilidade para permitir, sempre que possível, a sua utilização em diferentes actividades da comunidade e a sua adaptação em função das alterações dos diferentes níveis de ensino, dos currículos e dos métodos educativos.

2 - A estrutura dos edifícios escolares deve ter em conta, para além das actividades escolares, o desenvolvimento de actividades de ocupação de tempos livres e o envolvimento da escola em actividades extra-escolares.

3 - A densidade da rede e as dimensões dos edifícios escolares devem ser ajustadas às características e necessidades regionais e à capacidade de acolhimento de um número equilibrado de alunos, de forma a garantir as condições de uma boa prática pedagógica e a realização de uma verdadeira comunidade escolar.

4 - Na concepção dos edifícios e na escolha do equipamento devem ser tidas em conta as necessidades especiais dos deficientes.

5 - A gestão dos espaços deve obedecer ao imperativo de, também por esta via, se contribuir para o sucesso educativo e escolar dos alunos.

(…)

Artigo 44º Recursos educativos

1 - Constituem recursos educativos todos os meios materiais utilizados para conveniente realização da actividade educativa.

2 - São recursos educativos privilegiados, a exigirem especial atenção: a) Os manuais escolares; b) As bibliotecas e mediatecas escolares; c) Os equipamentos laboratoriais e oficinais; d) Os equipamentos para educação física e desportos; e) Os equipamentos para educação musical e plástica; f) Os centros regionais de recursos educativos.

3 - Para o apoio e complementaridade dos recursos educativos existentes nas escolas e ainda com o objectivo de racionalizar o uso dos meios disponíveis será incentivada a criação de centros regionais que disponham de recursos apropriados e de meios que permitam criar outros, de acordo com as necessidades de inovação educativa.

(…)

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ESTATUTO DO ALUNO E ÉTICA ESCOLAR

Lei nº51/2012 de 5 de setembro

(…)

Artigo 7.º

Direitos do aluno

1 — O aluno tem direito a:

(…)

o) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos

professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão da escola em todos os

assuntos que justificadamente forem do seu interesse;

(…)

Artigo 10.º

Deveres do aluno

O aluno tem o dever, sem prejuízo do disposto no artigo 40.º e dos demais deveres previstos no

regulamento interno da escola, de:

(…)

k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e

espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos;

(…)

ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE

Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro

(…)

CAPÍTULO II

Direitos e deveres

SECÇÃO I

Direitos

Artigo 4.º

Direitos profissionais

(…)

2 — São direitos profissionais específicos do pessoal docente:

(…)

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c) Direito ao apoio técnico, material e documental; d) Direito à segurança na actividade profissional; (…)

Artigo 7.º

Direito ao apoio técnico, material e documental

O direito ao apoio técnico, material e documental exerce-se sobre os recursos necessários à formação e informação do pessoal docente, bem como ao exercício da actividade educativa.

Artigo 8.º

Direito à segurança na actividade profissional

1 — O direito à segurança na actividade profissional compreende: a) A prevenção e redução dos riscos profissionais, individuais e colectivos, através da adopção de

programas específicos dirigidos à melhoria do ambiente de trabalho e promoção das condições de higiene, saúde e segurança do posto de trabalho;

(…)

Artigo 10.º B

Deveres para com a escola e os outros docentes

Constituem deveres específicos dos docentes para com a escola e outros docentes:

(…)

c) Co -responsabilizar -se pela preservação e uso adequado das instalações e equipamentos e propor medidas de melhoramento e remodelação;

(…)

REGIME JURÍDICO DE AUTONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DOS ESTABELECIMENTOS

PÚBLICOS DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

Decreto -Lei n.º 137/2012 de 2 de julho

(…)

Artigo 4.º

Princípios orientadores e objetivos

(…)

c) Assegurar as melhores condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento

pessoal e profissional;

(…)

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e) Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza

administrativa nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis para o

desenvolvimento da sua missão;

(…)

Organização

Artigo 6.º

Agrupamento de escolas

1 — O agrupamento de escolas é uma unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de

administração e gestão, constituída pela integração de estabelecimentos de educação pré -

escolar e escolas de diferentes níveis e ciclos de ensino, com vista à realização das seguintes

finalidades:

(…)

d) Racionalizar a gestão dos recursos humanos e materiais das escolas e estabelecimentos de

educação pré –escolar que o integram.

2 — A constituição de agrupamentos de escolas obedece, designadamente, aos seguintes critérios:

(…)

c) Eficácia e eficiência da gestão dos recursos humanos, pedagógicos e materiais;

(…)

CRITÉRIOS A UTILIZAR PELOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, QUANTO À

ESCOLHA DAS INSTALAÇÕES E DO EQUIPAMENTO DIDÁCTICO

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto (…)

Com efeito, o desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar pressupõe um conjunto de empreendimentos em que, garantindo a observância de orientações curriculares pré-estabelecidas, se torna indispensável definir critérios gerais aplicáveis à caracterização das instalações e do equipamento necessários ao funcionamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar. Tal caracterização deve incidir sobre requisitos estéticos, funcionais e ergonómicos, especificações técnicas que evidenciam nomeadamente as características de concepção, as condições de execução, dimensionamento, os materiais e componentes, tendo em conta a especificidade da educação pré-escolar e o escalão etário dos utilizadores, visando obter níveis de qualidade adequados ao sucesso educativo e à optimização dos investimentos.

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Constituindo o equipamento, utilizado nos estabelecimentos de educação pré-escolar, um meio de intervenção indirecta do educador de infância na sua acção pedagógica e didáctica, as suas características deverão compatibilizar-se com o contexto social, cultural e geográfico do estabelecimento de educação pré-escolar, com a metodologia utilizada pelo educador, bem como com as Orientações Curriculares para este nível educativo.

Nestes termos determina-se: 1 - As prioridades de aquisição de equipamento, tomando em consideração as necessidades e os

interesses do grupo de crianças, deverão satisfazer um conjunto de requisitos de qualidade, nomeadamente: Qualidade estética; Adequação ao nível etário; Resistência adequada; Normas de segurança; Multiplicidade de utilizações; Valorização de materiais naturais, evitando materiais sintéticos; Utilização de materiais de desperdício.

2. Distinguem-se três tipos de equipamento: mobiliário; material didáctico, de apoio e de consumo; material de exterior.

2.1 Mobiliário - O mobiliário é uma componente integrante do estabelecimento e como tal deverá ter uma função formativa junto dos seus utilizadores.

2.1.2 Enquanto elemento de influência no comportamento dos grupos, quer através da sua concepção, quer pela sua disposição nos diferentes espaços, a selecção de mobiliário para as crianças dos 3 aos 5/6 anos de idade deve respeitar critérios de qualidade.

2.1.3 Constituindo o mobiliário um dos meios que serve à realização de actividades pedagógicas, as sua características fundamentais deverão ser a mobilidade, a polivalência e a compatibilidade, de forma a permitir diversificação dos ambientes em que se desenvolvem as diferentes actividades.

2.1.4. De igual modo deverão ser consideradas na selecção de todo o material características como a solidez, a estabilidade, a fácil conservação e limpeza.

2.2 - Material - Na selecção do material deverão ser adoptados critérios que permitam que o mesmo seja: Rico e variado; Polivalente, servindo mais do que um objectivo; Resistente; Estimulante e agradável à vista e ao tacto; Multigraduado, permitindo utilização de vários níveis de dificuldade; Acessível, tanto pela forma como se arruma como pela forma como pode ser utilizado; Manufacturado e/ou feito pelas crianças.

2.2.1. O material a utilizar deve, ainda, privilegiar os seguintes objectivos: Favorecer a fantasia e o jogo simbólico; Favorecer a criatividade; Estimular o exercício físico; Estimular o desenvolvimento cognitivo;

2.2.2. Material didáctico - Considera-se material didáctico o conjunto de instrumentos que facilitem a aprendizagem e cuja durabilidade, embora variável, seja, em princípio, uma característica inerente.

2.2.3. Material de apoio - O material de apoio compreende todo o equipamento, designadamente audiovisual, de reprografia, de secretaria e de informática, facilitador do funcionamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar

2.2.4. Material de consumo - Considera-se material de consumo todo o material de desgaste utilizado no estabelecimento de educação pré-escolar.

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2.3 - Material de exterior - Entende-se por material de exterior o conjunto de equipamentos colocado no espaço exterior do estabelecimento que deve proporcionar resposta às necessidades de movimento, descoberta, exploração e descontracção.

2.3.1. O material de exterior deverá permitir à criança uma livre expansão das energias acumuladas, possibilitando desenvolver e testar as suas capacidades físicas.

3. Segurança - Sendo um problema de todos, mas dependendo essencialmente dos adultos, a segurança deve ser garantida a todos os níveis, desde a selecção dos materiais à sua utilização final, devendo ser respeitadas as normas legais em vigor neste domínio.

3.1. A marca " CE" deve figurar em todos os brinquedos e material didáctico, de forma visível, legível e indelével.

3.2. Os compradores devem verificar se o nome e endereço do fabricante, do representante legal ou do seu importador vêm indicados no brinquedo ou na embalagem.

3.3. Os utilizadores devem seguir as instruções do fabricante e respeitar a idade mínima aconselhada.

3.4. Os brinquedos, e cada uma das peças que os compõem, devem ser suficientemente sólidos e estáveis para resistirem a tensões e pressões sem se partirem ou danificarem.

3.5. Na aquisição do mobiliário devem ser considerados os dados ergonómicos e antropométricos, para que se estimulem posturas correctas.

3.6. Características como a solidez, a estabilidade, a fácil conservação e limpeza, são também factores a ter em consideração no design de todo o material.

3.7. Os materiais de desgaste designadamente os utilizados para o desenvolvimento da expressão plástica, não devem ser tóxicos, contundentes ou inflamáveis.

3.8. As embalagens vazias e os desperdícios devem ser utilizados pela criança sem riscos de estrangulamento ou sufocação.

4. O equipamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar deve respeitar as orientações constantes do Anexo I ao presente despacho e que dele faz parte integrante.

(…)

1. Listagem de equipamento mínimo a considerar no apetrechamento de uma sala de actividade

Mobiliário Cadeiras; Mesas com tampo lavável; Armários; Estantes; Espelho; Cavalete de pintura; Recipiente para manusear água; Arca; Expositor para biblioteca; Expositores de parede; Quadro de porcelana ou ardósia; Recipiente do lixo.

Material didáctico: Jogos de manipulação/ coordenação motora; Jogos de construção; Jogos de encaixe; Puzzles; Jogos de regras; Dominós; Lotos; Material de classificação e triagem; Jogos de classificação lógica; Material de contagem e medição; Balança;

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Material de carpintaria; Acessórios para culinária; Letras móveis; Enciclopédias; Livros infantis; Postais e imagens; Jogos simbólicos (mobiliário e equipamento da da casa das bonecas, vestuário, bonecos); Fantoches; Veículos; Tapete; Material de música (pandeiretas, guizos, clavas, pratos, sinos, xilofone); Material para experiências (lupa, pinça, binóculos, microscópio).

Material de apoio: Caixa de primeiros socorros; Gravador audio; Cassetes; Máquina fotográfica; Cassetes de música de diferentes nacionalidades.

Material de consumo: Pigmentos de cor; Colas; Papéis de diferentes tamanhos e texturas; Plasticina; Barro; Pincéis de vários tamanhos; Trinchas; Teques; Tecidos; Lãs; Lápis de cera, marcadores, grafit; Aventais; Tesouras; Rolos. 2. Listagem de equipamento mínimo a considerar no apetrechamento de uma sala polivalente Mobiliário: Mesas; Cadeiras empilháveis; Armário fechado; Expositores; Recipiente lixo.

Material didáctico: Arcos; Cordas; Ringues; Lenços. 3. Listagem de equipamento mínimo a considerar no apetrechamento de um vestíbulo

Mobiliário: Réguas de cabides ( um por criança); Bancos corridos; Expositores.

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4. Listagem de equipamento mínimo a considerar no apetrechamento do espaço exterior Material de exterior: Caixa de areia; Estruturas fixas para subir, trepar, suspender, escorregar.

Material didáctico: Conjunto de utensílios de jardinagem Conjunto de utensílios para rega Conjunto de material para brincar na areia Carros de mão Bolas, arcos ringues Pneus.

DEFINE OS REQUISITOS PEDAGÓGICOS E TÉCNICOS PARA A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE

ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto (…)

No sentido de assegurar que o processo de desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar respeite critérios que salvaguardem a qualidade educativa, torna-se necessário, de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 25º do Decreto-lei nº 147/97, de 11 de Junho, definir os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de estabelecimentos de educação pré-escolar.

(…)

6 - Sem prejuízo da aplicação de legislação ou normas existentes que regulamentam as instalações e locais a seguir referidos (servidões e áreas de protecção a determinados tipos de instalações e locais), as condições de segurança e salubridade que devem presidir à localização dos estabelecimentos de educação pré-escolar passam pela não selecção de locais: a) Em cuja zona de influência existam outras instalações subutilizadas; b) Sob linhas aéreas de transporte de energia, nem nas respectivas faixas de protecção; c) No raio de influência de estabelecimentos industriais qualificados como insalubres, tóxicos ou

perigosos ou de outras fontes de vibrações, ruídos, poeiras, fumos, gases venenosos e maus cheiros;

d) Na proximidade de lixeiras, aterros sanitários, depósitos de produtos inflamáveis, esgotos a céu aberto, áreas pantanosas, encostas perigosas e pedreiras;

e) Na proximidade de aeroportos e de estabelecimentos militares. 7 - As condições de inserção urbana que devem presidir à localização dos estabelecimentos de

educação pré-escolar passam pela escolha de locais que: (…)

c) Garantam fácil acesso, comodidade e segurança a peões e a veículos - inexistência de cruzamentos perigosos ou outros obstáculos nos percursos utilizados;

d) Garantam a fácil obtenção de infra-estruturas - abastecimento de água, fornecimento de energia eléctrica, ligação à rede pública de esgotos residuais e pluviais, e recolha de lixos.

8 - As condições que devem presidir à escolha de terrenos para criação de novas instalações (construção de raiz e ou reconversões) dos estabelecimentos de educação pré-escolar passam pela análise, entre outras, das seguintes características:

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a) Orientação - os locais deverão ser escolhidas em função das condições de exposição solar, pelo que será de ter em linha de conta as características climáticas do local. Assim, evitar a exposição aos ventos dominantes ou então atenuar esses inconvenientes através de criação de cortinas vegetais e ou elevações do terreno;

b) Salubridade - os locais não deverão ser atravessados por linhas de água não canalizadas, não devem ser demasiado húmidos, devem ser arejados, pelo que se deverá acautelar a sua localização em baixios propensos à formação de geada ou bancos de nevoeiro, a não ser que a exposição solar compense tais inconvenientes;

(…) e) Vegetação - respeitar as características ecológicas do local, preservar as espécies arbóreas e

vegetação existente, a não ser quando se verifique que aquelas espécies põem em risco a saúde. 9 - Sendo os estabelecimentos de educação pré-escolar susceptíveis de serem concretizados em

instalações constituídas por edifícios e espaços exteriores, construídos especialmente para os acolher ou em edifícios e espaços exteriores existentes a adaptar ou reconverter às exigências de funcionamento destes estabelecimentos, deverá ter-se em consideração o seguinte:

a) Os espaços destinados às crianças deverão desenvolver-se em piso térreo; c) As instalações deverão assegurar, quer no seu interior quer no seu exterior, a eliminação de

barreiras físicas, nomeadamente no que se refere a acessos, circulações, instalações sanitárias, uma vez que essas barreiras e a inadequação das condições ambientais constituem um verdadeiro obstáculo ao desenvolvimento global e harmonioso da criança e em particular da criança com deficiência;

(…)

10 - Considerando que as diferentes actividades que se desenvolvem nas instalações dos estabelecimentos de educação pré-escolar, pedagógicas, educativas, organizativas, de gestão e de interacção com a comunidade implicam a existência de ambientes diversificados, quer interiores quer exteriores, os espaços mínimos a considerar na criação dessas instalações são:

a) Sala de actividades; b) Vestiário e instalações sanitárias para crianças; c) Sala polivalente; d) Espaço para equipamento de cozinha, arrumo e armazenamento de produtos alimentares; e) Gabinete, incluindo espaço para arrecadação de material didáctico; f) Espaço para arrumar materiais de limpeza; g) Instalações sanitárias para adultos; h) Espaços de jogo ao ar livre. Nos jardins-de-infância integrados em equipamentos colectivos deverá ser promovida a utilização comum de alguns espaços e equipamento. (…)

14 - De forma genérica, e tendo por base o documento «Exigências Funcionais e Construtivas para Edifícios Escolares» - LNEC, MOPTC, Lisboa, Abril de 1993, enunciam-se algumas das condições de habitabilidade e de segurança que deverão ser consideradas: a) Os materiais utilizados e ou revestimentos de pavimentos, paredes, tectos e de outros elementos

construtivos deverão ser confortáveis (visual e tactilmente), resistentes, não tóxicos, não inflamáveis e de fácil manutenção;

b) Os materiais utilizados e ou revestimentos de pavimentos, paredes, tectos e de outros elementos construtivos não deverão apresentar arestas cortantes, ter esquinas com ângulos vivos, saliências ou superfícies rugosas que ponham em risco a integridade física dos que as contactarem directamente;

c) Os materiais e ou revestimentos a utilizar nas circulações, quer interiores quer exteriores, devem ser concebidos e aplicados de forma a evitar acidentes devidos a escorregamento (pisos escorregadios), a queda por obstrução (dimensão e geometria dos espaços de passagem), queda por desamparo (inclinações bruscas de escadas e rampas, ausência de corrimãos adequados) e a

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tropeçamento por ausência ou indicação da existência de obstáculos (saliências pontuais nos pavimentos ou degraus isolados, elementos verticais quebráveis sob a acção do choque, elementos transparentes não assinaláveis, insuficiente iluminação dos locais);

d) As vedações e guardas utilizadas, designadamente em escadas, janelas, varandas, galerias e coberturas, devem ter altura de protecção adequada ao fim e aos prováveis utilizadores, impedir a passagem através das guardas e ser estáveis, resistentes e plasticamente agradáveis;

e) Os elementos de construção, as instalações e os equipamentos dos edifícios devem ser concebidos e dimensionados de modo a limitar o risco de deflagração de incêndio, dispondo de meios de detecção, de alarme, de alerta e de combate imediato (por exemplo: extintores de incêndio);

f) As instalações e os equipamentos eléctricos devem ser concebidos e localizados de forma a evitar a ocorrência de acidentes pessoais, nomeadamente duvidosa electrocussão, explosão, queimaduras, e a sua manobra deve fazer-se sem perigo nem riscos de lesões para os utentes;

g) As instalações e os equipamentos de gás e outros combustíveis devem ser concebidos e localizados por forma a evitar a ocorrência de acidentes pessoais nomeadamente devidos a asfixia, intoxicação, explosão, queimaduras, e a sua manobra deve fazer-se sem perigo nem riscos de lesões para os utentes;

h) O ar ambiente no interior dos edifícios deve manter condições de qualidade apropriadas para a conservação da saúde dos ocupantes, não devendo conter gases, poeiras e aerossóis nocivos em teores excessivos.

ANEXO N.º 1 Ficha n.º 1 - Sala de actividades

Este espaço destina-se ao desenvolvimento de actividades educativas a realizar pelas crianças, individualmente ou em grupo. Deve ser concebido de forma a: Permitir a utilização e visionamento de meios audio-visuais Permitir o obscurecimento parcial e total; Permitir o contacto visual com o exterior através de portas ou janelas; Permitir a protecção solar; Proporcionar o acesso fácil ao exterior; Permitir a fixação de paramentos verticais de expositores e quadros; Possuir uma zona de bancada fixa com cuba, ponto de água e esgoto, sempre que possível. Localização: contígua a outra(s) sala(s) de actividades. Comunicação fácil com os vestiários das crianças. Comunicação fácil ou, sempre que possível, directa com o exterior. Área: 40 m² a 50 m². Pé-direito: 2,6 m a 3 m. (*) Número de utentes: 20/25, máximo. Área/criança: 2 m². Pavimento: confortável, resistente, lavável, antiderrapante e pouco reflector de som. Paredes: laváveis, não abrasivas, cores claras. Devem permitir a fixação de expositores e quadros e garantir um bom isolamento térmico e acústico. Portas com 0,9 m de largura mínima. Janelas com pano direito de 0,65 m de altura máxima. Lambril impermeável na zona da bancada fixa com cuba de água e esgoto, sempre que esta exista. Tecto: cor clara, permitindo uma boa reflexão de luz e absorção do som. Ventilação: natural, transversal superior. Iluminação natural: 20 % a 25 % da área do pavimento. Aquecimento: conforme as zonas climáticas. (*) Só é permitido 2,6 m de pé-direito em reconversões/adaptações de edifícios, medindo-se aquela altura conforme o descrito e condições expressas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) e alterações.

(…) Ficha n.º 3 - Vestiário das crianças

Espaço destinado ao arrumo de vestuário e objectos pessoais das crianças. Deve, sempre que possível, ser autónomo da(s) sala(s) de actividades. Localização: sempre que possível, junto à(s) sala(s) de actividades.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

31

Ficha n.º 4 - Instalações sanitárias/crianças Espaço destinado à higiene pessoal das crianças. Deverá ser observada a proporção de: Uma sanita/10 crianças (separadas por baias com um máximo de 1,2 m e sem portas); Um lavatório/10 crianças (grandes, colocados à altura das crianças); Um duche (água quente). Pelo menos uma sanita deverá ter «apoios» para as crianças com dificuldades de locomoção. Localização: próximo da(s) sala(s) de actividades, permitindo fácil comunicação com a(s) mesma(s). Área: variável. Pé-direito: 2,6 m a 3 m (*) Pavimento: resistente à lavagem e de fácil manutenção. Inclinação (2 %) para escoamento. Paredes: lambril lavável e impermeável, restante parede pintada a tinta de água. Tecto: pintado a tinta de água. Iluminação natural: sempre que possível. Ventilação: natural ou forçada (mesmo que existam fenestrações). Água: sim. Esgoto: sim. Equipamento eléctrico: armaduras para lâmpadas fluorescentes ou incandescentes estanques Equipamento fixo: sanitas, lavatórios, toalheiros ou secadores de mão, espelhos, suportes para papel higiénico e base para duche servida por chuveiro manual. (*) Só é permitido 2,6 m de pé-direito em reconversões/adaptações de edifícios, medindo-se aquela altura conforme o descrito e condições expressas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) e alterações.

REGIME JURÍDICO DO ASSOCIATIVISMO JOVEM

Lei n.º 23/2006 de 23 de junho

(…)

SECÇÃO II

Direitos das associações de estudantes

SUBSECÇÃO I

Disposições gerais

(…)

Artigo 16.º

Instalações

1— As associações de estudantes têm direito a dispor de instalações próprias nos estabelecimentos

de ensino a que se encontram afectas, cedidas a título gratuito, mediante protocolo a celebrar

com os órgãos directivos das respectivas entidades escolares, de forma a melhor prosseguirem e

desenvolverem a sua actividade.

2— Compete exclusivamente às associações de estudantes a gestão das instalações cedidas, ficando

obrigadas a zelar pela sua boa conservação.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

32

SUBSECÇÃO II

Associações de estudantes do ensino básico e secundário

(…)

Artigo 18.º

Participação na vida escolar

(…)

3—As associações de estudantes do ensino básico e secundário colaboram, ainda, na gestão de

espaços de convívio e desporto, assim como em outras áreas equivalentes, afectas a actividades

estudantis.

(…)

REGIME JURÍDICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Objecto

O presente decreto-lei estabelece o regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios,

abreviadamente designado por SCIE.

(…)

CAPÍTULO II

Caracterização dos edifícios e recintos

Artigo 8.º

Utilizações-tipo de edifícios e recintos

1 — Aos edifícios e recintos correspondem as seguintes utilizações-tipo:

(…)

d) Tipo IV «escolares», corresponde a edifícios ou partes de edifícios recebendo público, onde se

ministrem acções de educação, ensino e formação ou exerçam actividades lúdicas ou educativas

para crianças e jovens, podendo ou não incluir espaços de repouso ou de dormida afectos aos

participantes nessas acções e actividades, nomeadamente escolas de todos os níveis de ensino,

creches, jardins-deinfância, centros de formação, centros de ocupação de tempos livres

destinados a crianças e jovens e centros de juventude;

(…)

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

33

CAPÍTULO III

Condições de SCIE

Artigo 15.º

Condições técnicas de SCIE

Por portaria do membro do Governo responsável pela área da protecção civil, é aprovado um

regulamento técnico que estabelece as seguintes condições técnicas gerais e específicas da SCIE:

a) As condições exteriores comuns;

b) As condições de comportamento ao fogo, isolamento e protecção;

c) As condições de evacuação;

d) As condições das instalações técnicas;

e) As condições dos equipamentos e sistemas de segurança;

f) As condições de autoprotecção.

(…)

Artigo 21.º

Medidas de autoprotecção

1 — A autoprotecção e a gestão de segurança contra incêndios em edifícios e recintos, durante a

exploração ou utilização dos mesmos, para efeitos de aplicação do presente decreto-lei e

legislação complementar, baseiam-se nas seguintes medidas:

a) Medidas preventivas, que tomam a forma de procedimentos de prevenção ou planos de

prevenção, conforme a categoria de risco;

b) Medidas de intervenção em caso de incêndio, que tomam a forma de procedimentos de

emergência ou de planos de emergência interno, conforme a categoria de risco;

c) Registo de segurança onde devem constar os relatórios de vistoria ou inspecção, e relação de

todas as acções de manutenção e ocorrências directa ou indirectamente relacionadas com a SCIE;

d) Formação em SCIE, sob a forma de acções destinadas a todos os funcionários e colaboradores das

entidades exploradoras, ou de formação específica, destinada aos delegados de segurança e

outros elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio;

e) Simulacros, para teste do plano de emergência interno e treino dos ocupantes com vista a criação

de rotinas de comportamento e aperfeiçoamento de procedimentos.

2 — O plano de segurança interno é constituído pelo plano de prevenção, pelo plano de emergência

interno e pelos registos de segurança.

3 — Os simulacros de incêndio são realizados com a periodicidade máxima, definida no regulamento

técnico mencionado no artigo 15.º

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

34

4 — As medidas de autoprotecção respeitantes a cada utilização-tipo, de acordo com a respectiva

categoria de risco são as definidas no regulamento técnico a que se refere o artigo 15.º

REGULAMENTO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS

Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro

(…)

Artigo 2.º

O presente Regulamento Técnico de SCIE aplica -se a todos os edifícios e recintos, em conformidade

com o regime jurídico de SCIE, constante do Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro.

(…)

TÍTULO IV

Condições gerais de evacuação

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 50.º

Critérios de segurança

1 — Os espaços interiores dos edifícios e dos recintos contemplados no presente regulamento

devem ser organizados para permitir que, em caso de incêndio, os ocupantes possam alcançar

um local seguro no exterior pelos seus próprios meios, de modo fácil, rápido e seguro.

2 — De maneira a alcançar os objectivos definidos no número anterior:

a) Os locais de permanência, os edifícios e os recintos devem dispor de saídas, em número e largura

suficientes, convenientemente distribuídas e devidamente sinalizadas;

b) As vias de evacuação devem ter largura adequada e, quando necessário, ser protegidas contra o

fogo, o fumo e os gases de combustão;

c) As distâncias a percorrer devem ser limitadas.

(…)

Artigo 198.º

Concretização das medidas de autoprotecção

1 — As medidas de autoprotecção, previstas no artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de

Novembro, exigíveis para cada categoria de risco nas diversas utilizações-tipo, são as constantes do

quadro XXXIX abaixo:

(…)

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

35

Artigo 201.º

Registos de segurança

1 — O RS deve garantir a existência de registos de segurança, destinados à inscrição de ocorrências

relevantes e à guarda de relatórios relacionados com a segurança contra incêndio, devendo

compreender, designadamente:

a) Os relatórios de vistoria e de inspecção ou fiscalização de condições de segurança realizadas por

entidades externas, nomeadamente pelas autoridades competentes;

b) Informação sobre as anomalias observadas nas operações de verificação, conservação ou

manutenção das instalações técnicas, dos sistemas e dos equipamentos de segurança, incluindo a

sua descrição, impacte, datas da sua detecção e duração da respectiva reparação;

c) A relação de todas as acções de manutenção efectuadas em instalações técnicas, dos sistemas e

dos equipamentos de segurança, com indicação do elemento intervencionado, tipo e motivo de

acção efectuada, data e responsável;

d) A descrição sumária das modificações, alterações e trabalhos perigosos efectuados nos espaços da

utilização-tipo, com indicação das datas de seu início e finalização;

e) Os relatórios de ocorrências, directa ou indirectamente relacionados com a segurança contra

incêndio, tais como alarmes intempestivos ou falsos, princípios de incêndio ou actuação de

equipas de intervenção da utilização-tipo;

f) Cópia dos relatórios de intervenção dos bombeiros, em incêndios ou outras emergências na

entidade;

g) Relatórios sucintos das acções de formação e dos simulacros, previstos respectivamente nos

artigos 206.º e 207.º, com menção dos aspectos mais relevantes.

2 — Os registos de segurança devem ser arquivados de modo a facilitar as auditorias nos termos do

n.º 3 do artigo 198.º, pelo período de 10 anos.

(…)

Artigo 203.º

Plano de prevenção

1 — O plano de prevenção, quando exigido nos termos do presente regulamento, deve ser

constituído:

a) Por informações relativas à:

i) Identificação da utilização-tipo;

ii) Data da sua entrada em funcionamento;

iii) Identificação do RS;

iv) Identificação de eventuais delegados de segurança;

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

36

b) Por plantas, à escala de 1:100 ou 1:200 com a representação inequívoca, recorrendo à simbologia

constante das normas portuguesas, dos seguintes aspectos:

i) Classificação de risco e efectivo previsto para cada local, de acordo com o disposto neste

regulamento;

ii) Vias horizontais e verticais de evacuação, incluindo os eventuais percursos em comunicações

comuns;

iii) Localização de todos os dispositivos e equipamentos ligados à segurança contra incêndio.

c) Pelos procedimentos de prevenção a que se refere no artigo anterior.

2 — O plano de prevenção e os seus anexos devem ser actualizados sempre que as modificações ou

alterações efectuadas na utilização-tipo o justifiquem e estão sujeitos a verificação durante as

inspecções regulares e extraordinárias.

3 — No posto de segurança deve estar disponível um exemplar do plano de prevenção.

Artigo 204.º

Procedimentos em caso de emergência

1 — Para as utilizações-tipo devem ser definidos e cumpridos os procedimentos e as técnicas de

actuação em caso de emergência, a adoptar pelos ocupantes, contemplando no mínimo:

a) Os procedimentos de alarme, a cumprir em caso de detecção ou percepção de um incêndio;

b) Os procedimentos de alerta;

c) Os procedimentos a adoptar para garantir a evacuação rápida e segura dos espaços em risco;

d) As técnicas de utilização dos meios de primeira intervenção e de outros meios de actuação em

caso de incêndio que sirvam os espaços da utilização-tipo;

e) Os procedimentos de recepção e encaminhamento dos bombeiros.

2 — Com excepção das situações em que, pela idade ou condições físicas, tal não for possível, todos

os ocupantes, que não pertençam ao público, devem ser capazes de cumprir, por si só, os

procedimentos referidos nas alíneas a) c) e d), neste caso apenas relativamente aos extintores

portáteis.

Artigo 205.º

Plano de emergência interno

1 — São objectivos do plano de emergência interno do edifício ou recinto, sistematizar a evacuação

enquadrada dos ocupantes da utilização-tipo, que se encontrem em risco, limitar a propagação

e as consequências dos incêndios, recorrendo a meios próprios.

2 — O plano de emergência interno deve ser constituído:

a) Pela definição da organização a adoptar em caso de emergência;

b) Pela indicação das entidades internas e externas a contactar em situação de emergência;

c) Pelo plano de actuação;

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

37

d) Pelo plano de evacuação;

e) Por um anexo com as instruções de segurança a que se refere o artigo 199.º;

f) Por um anexo com as plantas de emergência, podendo ser acompanhadas por esquemas de

emergência.

(…)

Artigo 207.º

Simulacros

1 — Nas utilizações-tipo que possuam plano de emergência interno devem ser realizados exercícios

com os objectivos de teste do referido plano e de treino dos ocupantes, com destaque para as

equipas referidas no n.º 3 do artigo 205.º, com vista à criação de rotinas de comportamento e

de actuação, bem como ao aperfeiçoamento dos procedimentos em causa.

2 — Na realização dos simulacros:

a) Devem ser observados os períodos máximos entre exercícios, constantes do quadro XLI abaixo:

(…)

b) Nas utilizações-tipo IV deve ser sempre realizado um exercício no início do ano escolar;

c) Os exercícios devem ser devidamente planeados, executados e avaliados, com a colaboração

eventual do corpo de bombeiros em cuja área de actuação própria se situe a utilização-tipo e de

coordenadores ou de delegados da protecção civil;

d) A execução dos simulacros deve ser acompanhada por observadores que colaborarão na avaliação

dos mesmos, tarefa que pode ser desenvolvida pelas entidades referidas na alínea anterior;

e) Deve ser sempre dada informação prévia aos ocupantes da realização de exercícios, podendo não

ser rigorosamente estabelecida a data e ou hora programadas.

3 — Quando as características dos ocupantes inviabilizem a realização de exercícios de evacuação,

devem ser realizados exercícios de quadros que os substituam e reforçadas as medidas de

segurança, designadamente nos domínios da vigilância do fogo e das instruções de segurança.

(…)

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

38

3.3. REFERENTES EXTERNOS - INVESTIGAÇÃO

Sammons, Hillman e Mortimore (1995), citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da

Boa Escola

(…)

Um ambiente de trabalho atractivo

A pesquisa sobre a eficácia da escola tem mostrado que as características estéticas do ambiente físico de uma

instituição educativa podem ter um efeito importante sobre as atitudes e o sucesso dos alunos. Rutter et al.

(1979), por exemplo, deram destaque a este aspecto, realçando que as escolas que estavam em bom estado de

conservação e eram sujeitas a reparações e cuidados de manutenção apresentavam melhores padrões de

desempenho académico e melhores níveis de comportamento dos estudantes, o que foi confirmado por

estudos posteriores. Rutter (1983) sugeriu duas explicações para este facto: as condições de trabalho atractivas

e estimulantes tendem a melhorar o estado de espírito das pessoas e a negligência do aspecto dos edifícios

tende a incentivar o vandalismo. Nas condições atractivas do ambiente físico, Mortimore et al. (1988)

incluíram, também, a exposição dos trabalhos realizados pelos próprios alunos.

(…)

Ana Maria Botelho de Lima, Elaine Sueli da Silva Pinto e Renatha Cristina Fraga do Nascimento, Infraestrutura escolar e a relação com o processo de aprendizagem

(…)

INTRODUÇÃO

Analisar o espaço escolar é um fator importante para que se possa compreender sua relação com a

aprendizagem. Uma escola sem uma estrutura física adequada pode criar num aluno um quadro mental de

abandono ou de desvalorização da educação pelo Estado e até mesmo pela sociedade. De acordo com Vital

Didonet, o espaço da escola não é apenas um “continente”, um recipiente que abriga alunos, livros,

professores, um local em que se realizam atividades de aprendizagem. Mas é também um 'conteúdo', ele

mesmo é educativo. Escola é mais do que quatro paredes; é clima, espírito de trabalho, produção de

aprendizagem, relações sociais de formação de pessoas. O espaço tem que gerar idéias, sentimentos,

movimentos no sentido da busca do conhecimento; tem que despertar interesse em aprender; além de ser

alegre aprazível e confortável, tem que ser pedagógico. Há uma 'docência do espaço'. Os alunos aprendem dele

lições sobre a relação entre o corpo e a mente, o movimento e o pensamento, o silêncio e o barulho do

trabalho, que constroem conhecimento (FUNDESCOLA/MEC, 2006).

É de grande relevância que a infraestrutura e o espaço físico de um ambiente escolar tenham sua devida

importância não só pelas suas dimensões geométricas, mas também pelas suas dimensões sociais. Mediante a

esses factos, é indispensável que tanto a infraestrutura quanto o espaço físico escolar passem a serem objetos

de observação. Segundo Vygotsky, "o ser humano cresce num ambiente social e a interação com outras

pessoas, é essencial ao seu desenvolvimento" (apud DAVIS e OLIVEIRA, 1993, p. 560). Sendo assim, nada como

um local estimulante e ao mesmo tempo um local desafiador para que o aluno possa desenvolver suas

atividades estudantis, e acima de tudo, um local onde o aluno possa desenvolver seu senso crítico. Por outro

lado, para os educadores, o espaço educacional deve ser um local onde eles compreendam como seu aluno se

apercebe da realidade e do quotidiano do dia a dia.

(…)

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

39

O PAPEL DO ESPAÇO FÍSICO NA APRENDIZAGEM

O espaço físico escolar é muito importante para os alunos visto que eles passam parte de sua vida presente

neste ambiente e não apenas para serem educados, mas também para aprenderem a se socializar com as

demais pessoas ao seu redor. Segundo Piaget (apud KRAMER, 2000, p.29) "o desenvolvimento resulta de

combinações entre que o organismo traz e as circunstâncias oferecidas pelo meio [...] e os esquemas de

assimilação vão se modificando progressivamente, considerando estágios de desenvolvimento", portanto,

pode-se dizer que a aprendizagem tem certa relação com o espaço físico em que se desenvolve uma atividade

de ensino. O espaço físico e estrutural de uma escola deve ser organizado de modo que atenda as necessidades

sociais, cognitivas e motoras do aluno.

Ao se propor uma estruturação e organização de um ambiente escolar, deve-se levar em conta o tipo de

atividade que será executada em tal ambiente. A exemplo cita-se o planejamento de construção de uma

quadra de esportes. Quais esportes serão praticados? É necessária a construção de arquibancadas? O mesmo

se dá na construção de laboratórios de ciências. Que tipos de aulas serão ministradas? Que tipo de

equipamentos será necessário para que as aulas sejam ministradas? Na construção do pátio escolar também

não é diferente: que tipo de atividade pedagógica pode ser desenvolvida em tal espaço? Tais questionamentos

devem ser levados em conta visto que, o "Estado tem o dever de garantir padrões mínimos de qualidade de

ensino definido como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao

desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem". (BRASIL, 1999, p.40).

(…)

O ESPAÇO ESCOLAR E A EDUCAÇÃO ESPECIAL

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, "Entende-se por Educação especial, para os efeitos desta lei, a

modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos

portadores de necessidades especiais". (BRASIL, 1996).

Neste caso torna-se mais indispensável ainda um planejamento maior quanto à estruturação de um ambiente

escolar, pois de acordo com o artigo 3°da LDB lei nº 9394/96, o ensino deve ser ministrado com base em certos

princípios tais como igualdade de condições para o acesso de permanência na escola e liberdade de aprender,

ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Mediante a esses fatos, deve-se

organizar uma estrutura que atenda esses princípios levando em conta o tipo de necessidade especial.

A escola pesquisada possui educação especial para os deficientes auditivos, onde se tem a presença de um

intérprete em língua brasileira de sinais que auxilia nas aulas ministradas.

ESPAÇO FÍSICO E AS RELAÇÕES AFETIVAS

O ambiente escolar torna-se um meio de convívio social e de lazer, portanto um fator influente no

desenvolvimento da capacidade moral do aluno que buscará cada vez mais se integrar com as pessoas a sua

volta. Tem-se assim, a necessidade de um ambiente que forneça subsídios para tal integração. Estudar num

ambiente agradável, reconhecendo a variedade de circunstâncias que cada escola apresenta, pode contribuir

positivamente no processo de aprendizagem e ao mesmo tempo tornar-se estimulante. Por outro lado, estudar

em um local onde as estruturas são precárias onde se tem péssimas condições estruturais pode desestimular

ou até mesmo contribuir para um possível afastamento do aluno da escola. Um ambiente com recursos

estruturais escassos torna-se um ambiente sem vida e sem a menor chance de promover qualquer tipo de

atividade instrutiva.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

"A educação é o Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser

humano em geral visando à sua melhor integração individual e social; é um processo de aperfeiçoamento

integral de todas as faculdades humanas". (novo dicionário Aurélio, 2ª edição)

A educação é um processo social que ajuda a formar cidadãos deve-se dar devida atenção à infraestrutura e ao

espaço fisco escolar uma vez que é na escola que o aluno passará grande parte de seu tempo; Sendo, portanto,

nela que ele irá desenvolver suas atividades motoras suas outras habilidades.

Uma breve compreensão da importância que a infraestrutura e o espaço escolar apresentam e de como se

relacionam com o processo de aprendizagem é um fato de grande relevância para que se possa estabelecer o

desenvolvimento das capacidades físicas, intelectuais e morais. Uma habilidade é desenvolvida quando o

indivíduo consegue associar seu conhecimento adquirido ao meio que se vive.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

40

Concurso Internacional de Concepção

“INOVAÇÂO E QUALIDADE EM ESPAÇOS ESCOLARES”

PROGRAMA

Descrição das características, particularidades, referencias e requisitos dos

Projectos

(ANEXO I DOS TERMOS DE REFERÊNCIA)

I. INTRODUÇÃO

1. O presente programa é composto por um Programa Funcional Tipo, por Fichas de Programa

relativas especificamente a cada escola objecto do presente Concurso de Concepção e por documentação referente a condições relativas ao local e ao contexto urbano.

2. No presente Anexo é feita uma explicitação dos objectivos da Entidade Adjudicante com o

presente Concurso de Concepção, bem como uma enumeração das condicionantes gerais e especiais a que devem obedecer os projectos para cada escola.

3. O Programa funcional tipo consta no site do presente Concurso de Concepção

WWW.espacosescolares.europanportugal.pt sendo o mesmo resumido no ponto 2 do presente Anexo – Princípios de Intervenção.

4. As condições especiais de cada escola ser observadas pelos projectos são as que constam das

fichas fornecidas no apêndice A

5. As condições locais relevantes quanto à caracterização do local de implantação (topografia, inserção urbana) são definidas nos seguintes suportes fornecidos no apêndice B:

a) Planta/foto aérea relativa à inserção urbana;

b) Planta topográfica do terreno;

c) Fotos da envolvente.

d) Outros elementos, se aplicável

2. PRINCÍPIOS DE INTERVENÇÃO

2.1. A CONDIÇÃO ESPACIO-FUNCIONAL DA ESCOLA

A escola é o lugar onde as crianças e os jovens passam parte substancial do seu tempo. Onde recebem instrução, procuram informação, estudam e convivem. Onde contactam com diferentes grupos etários, criam laços de amizade e de solidariedade. Onde tomam parte em actividades diversas, individuais e colectivas. Um local de importância vital para o seu crescimento, desenvolvimento cognitivo, literacia, formação científica e técnica e integração na sociedade. As experiências e vivências adquiridas na escola, incluindo a experiência e

vivência „espacial‟, têm um importante peso na forma como os diferentes membros da comunidade escolar (alunos; docentes; funcionários; encarregados de educação) interagem entre si, se relacionam com a aprendizagem e adquirem conhecimentos e competências diversas. Na escola, a transmissão de conhecimentos é suportado na interacção social e informacional. A par do reportório de saberes organizados - curriculum formal - o modo como se estabelecem os contactos informais entre os diferentes membros da comunidade escolar, i.e. a aprendizagem que ocorre fora do espaço e do

tempo da sala de aula – no recreio, no refeitório ou nos corredores - curriculum informal - e a mensagem -

sinais ou estímulos que espelhem o projecto educativo adoptado - que é captada quando se percorre a escola – também descrita como o curriculum oculto – desempenham um papel relevante neste processo e

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

41

podem motivar na comunidade escolar uma cultura de aprendizagem. Se para o cumprimento do curriculum formal são necessários um conjunto de espaços de ensino com características e equipamentos apropriados às práticas pedagógicas adoptadas, a forma como os restantes

espaços da escola – espaços sociais, de convívio, de circulação e centros de recursos - são organizados e

geridos pode ter um impacto significativo na ocorrência de oportunidades de aprendizagem informal1, encorajar alunos e docentes a permanecer mais tempo na escola e a participar activamente no projecto

educativo e portanto contribuir para criar uma atitude de aprendizagem2. A criação de condições para o desenvolvimento de actividades de aprendizagem de âmbito informal, não confinadas exclusivamente ao espaço da sala de aula, a par do investimento na criação de espaços interiores e exteriores para uso colectivo (espaços sociais e de convívio), que funcionem como lugares de encontro informal e de actividades extra-curriculares bem como de passagem frequente (obrigatória) para professores-alunos-funcionários são estratégias espaciais a adoptar. O investimento n a promoção de um “ambiente d e aprendizagem” r e q u e r a divulgação e disponibilização de “ferramentas” de aprendizagem a par do reforço de mensagens q u e possam ser

descodificadas facilmente e portanto assimiladas pelos alunos3. Em edifícios escolares construídos ou reformulados recentemente é frequente assumir o centro de recursos, e em particular a zona destinada a biblioteca, como o “coração” da escola: um espaço física e visualmente acessível à comunidade escolar a partir da entrada. A mensagem veiculada a partir da condição de centralidade simbólica é a de um espaço de “trabalho” pautado pela presença de “livros”, aberto, confortável e onde todos são bem-vindos. A visibilidade funciona aqui para fomentar a sua utilização pela comunidade e difundir uma prática de aprendizagem. Quando a opção é encerrar estes espaços ou localizá-los em zonas do edifício pouco acessíveis a mensagem transmitida pode ser exactamente a oposta: inibir a sua utilização. O mesmo ocorre com os espaços laboratoriais ou oficinais. Ao pretender difundir uma cultura científica ou tecnológica na escola é importante que estes espaços sejam “transparentes” de modo a que a comunidade escolar não só tenha

conhecimento da sua existência mas que possa partilhar da sua presença, i.e. “ver o que se passa lá

dentro” e deste modo cativar a atenção dos alunos para este tipo de actividade. Ao expor os trabalhos dos alunos pelos espaços de circulação está-se a premiar o seu esforço e empenho.

NOVOS PARADIGMAS EDUCATIVOS E AMBIENTAIS

As tendências de evolução do modelo educativo adoptado em Portugal apontam para uma escola orientada para ministrar conhecimentos; transmitir informação e facilitar competências aos alunos; promover, estimular e apoiar a aprendizagem e a formação ao longo da vida. Este modelo é caracterizado por:

A passagem de um modelo de ensino exclusivamente centrado no professor i.e, num modelo

expositivo, baseado na transmissão de conhecimentos (aprendizagem passiva), para um modelo de ensino baseado em práticas pedagógicas de natureza colaborativa e exploratória (aprendizagem activa) suportadas em exercícios de investigação e de recolha de informação, experimentação laboratorial/simulação; produção de artefactos e realização de relatórios e discussão/comunicação. Tais práticas requerem uma maior permanência de alunos e de docentes na escola e a presença de espaços adequados;

O investimento na criação de 1) hábitos de pensar / raciocinar de forma crítica; 2) capacidade

para recolher, organizar e analisar informação; 3) capacidade para trabalhar em equipa de forma colaborativa e dinâmica; 4) capacidade para aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas; 5) capacidade para se adaptar a novas situações e às evoluções tecnológicas; 6) atitude de aprendizagem autónoma e auto-orientada; 7) o gosto pela prática de actividades extra-curriculares que ajudem a complementar a formação dos alunos;

a descentralização do processo de ensino-aprendizagem relativamente ao tempo e ao espaço da

sala de aula.

O incentivo a actividades complementares à “sala de aula” envolvendo pesquisas de informação e discussões e o acesso facilitado a informação permite padrões de trabalho mais flexíveis;

O uso intensivo das novas tecnologias de informação e de comunicação (TIC).

A utilização de equipamentos informáticos e electrónicos (e.g. computadores, quadros interactivos,

scanners, impressoras) e o acesso à internet não só transformaram os métodos de aquisição e de produção de informação, como se tornaram ferramentas de ensino e de aprendizagem fundamentais.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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O acesso a informação digital e o número de computadores na escola vai continuar a aumentar

estando previsto que no futuro todos os alunos tenham acesso a “hardware” sem fios o que

implica a cobertura total dos edifícios por rede informática;

Abertura da escola à comunidade exterior, de modo a promover a formação ao longo da vida a

certificação de competências.

A organização espacial da escola reflecte-se neste processo, na medida em que define o suporte físico de todas as actividades realizadas e em particular interfere na forma como os diferentes membros da comunidade escolar (alunos; docentes; funcionários; pais e encarregados de educação) interagem entre si, se relacionam com a aprendizagem e adquirem conhecimentos e competências várias.

Na escola, a transmissão e geração de conhecimentos é suportado na interacção social e informacional. A

par do reportório de saberes organizados - curriculum formal, o modo como se estabelecem os contactos

informais entre os diferentes membros da comunidade escolar, i.e. a aprendizagem que ocorre fora do

espaço e do tempo da sala de aula – e.g. no recreio, no refeitório ou nos corredores - curriculum informal

- e a mensagem - sinais ou estímulos que espelhem o projecto educativo adoptado - que é captada quando

se percorre a escola – também descrita como o curriculum oculto – desempenham um papel

relevante neste processo e podem motivar na comunidade escolar uma cultura de aprendizagem.

Se para o cumprimento do curriculum formal são necessários um conjunto de espaços lectivos com

características e equipamentos apropriados às práticas pedagógicas adoptadas, a forma como os restantes

espaços da escola são organizados e geridos pode ter um impacto significativo na ocorrência de

oportunidades de aprendizagem informal, encorajar alunos e docentes a permanecer mais tempo na escola

e a participar activamente no projecto educativo e portanto contribuir para criar uma atitude de

aprendizagem.

Neste sentido devem ser promovidas condições para o desenvolvimento de actividades de aprendizagem de âmbito informal, não confinadas exclusivamente ao espaço da sala de aula, a par do investimento na criação de espaços interiores e exteriores para uso de toda a comunidade escolar (espaços sociais e de convívio), que funcionem como lugares de encontro informal e de actividades extra-curriculares.

A diversidade de actividades de natureza colaborativa, exploratória e experimental previstas no curriculum, implica a presença de espaços e equipamentos que permitam a sua realização dentro e fora do período lectivo.

2.2 MODELO CONCEPTUAL DE ORGANIZAÇÃO ESPACIO-FUNCIONAL

O modelo de intervenção seguido no Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário propõe a reorganização do espaço escolar a partir da articulação dos diferentes sectores funcionais que o compõem, de modo a garantir condições para o seu funcionamento integrado e permitir a abertura à comunidade exterior em períodos pós-lectivos.

Os sectores funcionais considerados referem-se a (ver esquema abaixo):

(1) Núcleo de aprendizagem formal; (2) Núcleo de biblioteca/centro de recursos; (3) Núcleo de espaços desportivos; (4) Núcleo de espaços sociais e de convívio; (5) Núcleo de recepção, gestão/administração e atendimento geral; (6) Núcleo de direcção; (7) Núcleo de docentes;

(8) Núcleo de funcionários; (9) Núcleo de formação de adultos e certificação de competências

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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Pretende-se que o espaço escolar no seu todo se estabeleça como um elemento difusor de um ambiente de aprendizagem.

Para o efeito propõem-se que os vários sectores funcionais da escola sejam articulados através de um percurso - learning street – constituindo uma sucessão de espaços (interiores e exteriores) de valência diversificada, relacionados com diferentes situações de aprendizagem (formal e/ou informal) e integrando: (1) áreas para a exibição de trabalhos/conteúdos didácticos de âmbito permanente e/ou temporário; (2) áreas para exposição de acervos museológicos (espaço da memória e do conhecimento); (3) áreas para apoio a actividades extra-curriculares (clubes) e (4) áreas para estudo informal da comunidade educativa.

Este percurso deve ser facilmente legível e identificável e os espaços que lhe estão associados devem dispor de boas condições de acessibilidade visual, potenciando condições de vigilância natural.

O investimento na promoção de um “ambiente de aprendizagem” requer ainda a divulgação e disponibilização de “ferramentas” de aprendizagem a par do reforço de mensagens que possam ser descodificadas facilmente e portanto assimiladas pelos alunos. Neste sentido torna-se importante assumir o centro de recursos, e em particular a zona destinada a biblioteca, como o “coração” da escola: um espaço física e visualmente acessível à comunidade escolar a partir da entrada. A mensagem veiculada a partir da condição de centralidade simbólica é a de um espaço de “trabalho” p a u t a d o pela presença de “livros”, aberto, confortável e onde todos são bem-vindos. A visibilidade funciona aqui para fomentar a sua utilização pela comunidade e difundir uma prática de aprendizagem.

Semelhante estratégia deve ser aplicada nas áreas destinadas ao ensino das ciências, das tecnologias e das artes, i.e. às zonas laboratoriais ou oficinais. Ao pretender difundir uma cultura cientifica, tecnológica e/ou artística na escola é importante que estes espaços sejam “transparentes” de modo a que a comunidade

escolar não só tenha conhecimento da sua existência mas que possa tirar partido da sua presença, i.e.

“ver e participar no que se passa lá dentro” e deste modo estimular a atenção e o interesse dos alunos para este tipo de aprendizagem.

Do mesmo modo ao expor os trabalhos dos alunos pelos espaços de circulação e de maior visibilidade está-se a divulgar as suas capacidades, premiar o seu esforço e empenho.

2.3. SECTORES FUNCIONAIS

1. Núcleo de aprendizagem formal

Constituído por espaços para ensino não específico (e.g. salas de aula), espaços para ensino específico (e.g. laboratórios, oficinas, estúdios) e espaços de apoio (e.g. salas de pequenos grupos):

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SALAS DE AULA

A diversidade de modelos de aprendizagem previstos no curriculum formal, implica espaços de “sala d e aula” flexíveis, i.e. com dimensão, configuração, equipamento fixo (calhas técnicas, quadro, meios audiovisuais) e mobiliário com capacidade adaptativa para permitir responder a diferentes tipos de práticas pedagógicas, designadamente:

Aprendizagens centradas na exposição e na apresentação de conteúdos (aprendizagem

passiva);

Aprendizagens centradas na recolha de informação, discussão, decisão, experimentação/simulação (aprendizagem activa e interpessoal);

Aprendizagens suportada em meios informáticos;

ESPAÇOS ESPECÍFICOS

Espaços destinados ao ensino experimental das ciências (laboratórios + salas de preparação/trabalho); das tecnologias (oficinas + espaços de arrumo / apoio; laboratórios informáticos / salas TIC) e das artes.

2. Núcleo de biblioteca / centro de recursos

(exibindo forte condição de centralidade – física e simbólica – no espaço da escola)

No modelo de reorganização do espaço escolar adoptado é atribuído à biblioteca um lugar de evidência sendo assumida como o “coração” da escola: um espaço que se destaca pela sua centralidade física e simbólica. A mensagem que se procura veicular é a de um espaço de “trabalho” pautado pela presença de “livros”, aberto, confortável e onde todos são bem vindos. O investimento na acessibilidade física e visual funciona aqui para fomentar a sua utilização e difundir uma prática de aprendizagem.

A par da sua localização privilegiada no conjunto do espaço escolar coincidente com o centro funcional e simbólico da escola, os espaços destinados a biblioteca respondem aos princípios de funcionalidade, de dimensionamento e de conforto ambiental propostos pelo programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Procura-se associar ao espaço da biblioteca uma grande flexibilidade, de modo a possibilitar uma utilização variada alargada à comunidade e a pessoas com mobilidade condicionada e necessidades educativas especiais e a adaptar-se no tempo a novas solicitações decorrentes do crescimento populacional e de alterações curriculares e tecnológicas; mediante alterações pouco dispendiosas.

3. Núcleo de espaços desportivos

Os espaços destinados a educação física e ao desporto devem permitir uma variedade de actividades bem como a utilização alargada à comunidade, pelo que devem ser posicionados em zonas com fácil acesso do exterior e capacidade de autonomização face à restante área da escola. Integram o ginásio, pavilhão polidesportivo (remodelação quando existente), campos cobertos e descobertos, e zona de balneários; Deve ser previsto o acesso independente para abertura à comunidade, com possibilidade de total separação dos demais espaços da escola;

4. Núcleo de espaços sociais e de convívio

Este núcleo constitui o ponto de concentração de actividades sociais e de convívio, devendo ser encarado como uma zona de utilização alargada a toda a comunidade escolar. No conjunto do espaço escolar, deve estar posicionado em zonas de grande centralidade e na convergência de percursos frequentes. É constituído por (1) núcleo de alunos; (2) sala polivalente; (3) loja de conveniência; (4) bar/cantina.

NÚCLEO DE ALUNOS

Este núcleo constitui-se como uma área de permanência encerrada (com eventual possibilidade de prolongamento para o exterior) destinado a:

Apoiar a socialização - convívio e encontro - no espaço da escola em condições de

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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bem-estar e segurança;

Encorajar alunos e docentes a permanecer mais tempo na escola;

Contribuir para a criação de uma atitude de cidadania;

Fomentar uma cultura de aprendizagem através da disponibilização de espaços de estudo informal.

Procura-se associar aos espaços deste núcleo uma grande flexibilidade funcional, de modo a possibilitar uma utilização variada (polivalente) ao longo do período lectivo, em particular nos intervalos entre blocos de aulas, intervalos do almoço ou entre turnos, bem como após o encerramento das actividades lectivas, incluindo fins-de- semana e períodos de férias. As actividades previstas para estes espaços incluem o encontro/convívio, as refeições informais, os jogos de mesa, o apoio a estudo informal, trabalhos de grupo e actividades extra-curriculares. Sempre que possível a loja de conveniência, agrupando as áreas de livraria/papelaria e reprografia, deverá estar integrada neste núcleo. Sempre que possível deve ser considerado o seu prolongamento para o exterior, preferencialmente protegido por cobertura, de modo a criar uma zona para convívio “ruidoso”, com capacidade para a instalação de jogos de mesa (e.g. ténis de mesa, matraquilhos). A Associação de Estudantes deve estar localizada na confluência da área nuclear com visibilidade directa a partir desta. Nestes espaços deve ser dada particular atenção às condições de conforto ambiental, nomeadamente ao nível de: acústica, de modo a controlar o ruído interno resultante do uso e das características específicas dos seus utilizadores preferenciais – os alunos.

ESPAÇO POLIVALENTE Permite a realização de assembleias e outros eventos de âmbito alargado bem como a utilização por alunos para efeitos de convívio; Dada a sua utilização pontual, nem sempre se justifica a construção de um espaço com características de auditório (com custos de construção, equipamento e manutenção elevados), podendo estas actividades serem suportadas em espaços multifuncionais i.e. reconvertíveis, com base em estratégias de flexibilidade (e.g. divisórias amovíveis; palco e/ou bancadas removíveis;). Deve estar posicionado em zona com fácil acesso do exterior e capacidade de autonomização face à restante área da escola. ESPAÇO DE ALIMENTAÇÃO Caracterizado pela existência de zonas específicas de bar e cantina / cozinha de acordo com a regulamentação actual, garantindo a sua polivalência.

5. Núcleo de recepção, gestão / administração e atendimento geral

Os espaços de recepção, gestão/administração (secretaria) e de atendimento geral representam a face pública da escola e como tal é importante que estes espaços sejam visualmente agradáveis e transmitam sinais que permitam reconhecer o ambiente e a “visão” da escola.

Nos espaços administrativos, onde se estabelece o contacto com a face institucional da escola, é desejável a inexistência de barreiras entre as várias áreas funcionais dos sectores de atendimento e os utilizadores. Paralelamente recomenda-se a utilização de salas em open space pelos serviços administrativos evitando compartimentações estanques. Estes espaços devem estar associados a zona de arquivos.

A localização de painéis informativos e “quiosques” informáticos para acesso a informação diversa bem como a criação de condições para a exposição de materiais diversos são aspectos que devem ser considerados.

6. Núcleo de direcção

Os espaços destinados à direcção da escola devem estar posicionados em zonas de grande centralidade, promovendo a sua visibilidade e ao mesmo tempo permitindo à equipa com responsabilidades directas no funcionamento da escola o acesso facilitado às várias zonas da escola. Devem integrar: Gabinetes de

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trabalho; Salas de reunião articulados com os gabinetes de trabalho; Áreas de recepção e atendimento. 7. Núcleo de docentes

O contacto docente-aluno em ambiente de sala de aula ou de tutoria constitui apenas uma parte da actividade profissional do docente. O planeamento e preparação de aulas e de trabalhos experimentais, a avaliação do trabalho dos alunos, a transmissão de informação aos encarregados de educação bem como a participação em acções de formação contínua complementam a sua actividade docente (PPAF). A escola deve providenciar espaços onde os docentes possam desenvolver as actividades de PPAF, reunir e socializar com colegas e relaxar/descontrair nos intervalos entre aulas. Para o efeito torna-se necessário dotar este núcleo de:

Espaços de pausa (sala de professores) centralizada relativamente ao edifício, atractiva e

sossegada, equipada com mobiliário confortável e TIC (computadores e acesso a internet);

Gabinetes de trabalho organizados por departamento ou área (núcleo disciplinar), dotados de postos de trabalho individualizáveis e com possibilidade de personalização (práticas de trabalho individual), acesso a TIC e capacidade de arrumo de materiais de docência; é aconselhável a proximidade do centro de recursos;

Salas de r e u n i ã o /formação d e d o c e n t e s (práticas de trabalho colaborativo)

articulados com os gabinetes de trabalho posicionados de modo a fomentar a interacção entre docentes e entre estes e os alunos;

Áreas para atendimento de pais e encarregados de educação;

Instalação sanitária

8. Núcleo de funcionários

Os espaços destinados aos funcionários da escola devem integrar: Sala de pausa com copa: área de vestuário; instalação sanitária

9. Núcleo destinado a formação de adultos e certificação de competências

Os espaços destinados a actividades de formação de adultos e certificação de competências - Centro Novas Oportunidades (CNO) - devem estar posicionados em zonas com fácil acesso do exterior e capacidade de autonomização face à restante área da escola. Devem integrar: Gabinetes de trabalho; Salas de reunião articulados com os gabinetes de trabalho; áreas de recepção e atendimento.

2.4. NÍVEIS DE HIERARQUIZAÇÃO FUNCIONAL

A reorganização do espaço escolar baseia-se na definição de dois anéis que se intersectam no núcleo de Núcleo social e de convívio (ver figura acima)

ANEL 1

O primeiro anel, directamente acessível pela entrada / recepção, integra os sectores que permitem ser utilizados pela comunidade exterior em períodos pós-lectivos, nomeadamente os núcleos de:

(1) Formação de adultos e certificação de competências (CNO); (2) Biblioteca / centro de recursos; (3) Espaços Sociais e de Convívio: espaço de conhecimento e da memória, sala polivalente /

auditório, bar/cantina e espaços de apendizagem informal;

(4) Áreas desportivas.

ANEL 2

O segundo anel articula os espaços lectivos, a direcção, e o núcleo de docentes.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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PARQUE ESCOLAR

ESCOLAS SECUNDÁRIAS E EB 2,3

ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DAS BIBLIOTECAS

2008

BIBLIOTECAS ESCOLARES PARA O ENSINO SECUNDÁRIO Orientações para a instalação das bibliotecas Considerações A qualidade da biblioteca escolar depende essencialmente da sua integração efetiva no Projeto Educativo da Escola, no Regulamento Interno e da utilização que os professores e alunos fizerem dela. Mas tudo isto exige uma equipa preparada e motivada, um plano de ação e um fundo documental adaptado às necessidades da escola e, como é evidente, de uma estrutura física bem dimensionada e capaz de corresponder às exigências específicas do sistema de ensino e, em última análise, às necessidades dos seus utilizadores privilegiados – os alunos. A planificação e construção do espaço podem condicionar, desde logo, o sucesso ou insucesso do projeto. (…) Tendo sempre presente que, em termos gerais, deve corresponder aos princípios enunciados pelo Programa da Rede de Bibliotecas Escolares e aos condicionalismos de ordem organizacional e pedagógica que o sistema de ensino vai criando, devem ser considerados, na sua multiplicidade, vários requisitos, dos quais destacamos 1. Localização 2. Iluminação 3. Insonorização 4. Energia e redes de comunicação 5. Acessibilidade 6. Segurança 7. Área de construção 8. Organização do espaço 9. Mobiliário e equipamentos 1. Localização • Em função do contexto global da escola: deve ficar localizada numa zona central e de fácil acesso a partir das salas de aula, longe das zonas mais ruidosas e do sector administrativo, da direcção da escola, bem como da sala de professores; • Em função da orientação espacial e dos microclimas locais: a orientação deve privilegiar uma boa iluminação natural e prevenir variações térmicas exageradas ou grau de humidade excessivo no espaço interior; • Em função do acesso do exterior – sendo a biblioteca um equipamento cultural que, em muitos casos, é único na localidade onde se insere, deveria ser rentabilizado o investimento realizado, permitindo o acesso fácil a partir do exterior pelos restantes membros da comunidade e a sua fruição aos fins de semana, devendo, por isso, procurar uma localização que, para cumprir este objetivo, enunciado desde o princípio no Programa da RBE, não implique recursos humanos acrescidos, custos exagerados ou organização complexa. 2. Acessibilidade • Deve localizar-se preferencialmente no rés-do-chão e permitir o acesso fácil, a partir do exterior, a pessoas portadoras de incapacidade física. 3. Flexibilidade • Prever a possibilidade de adaptações resultantes do crescimento populacional e, essencialmente, de alterações curriculares e tecnológicas; • Considerar a circulação externa e interna dos utilizadores de modo a salvaguardar possíveis distúrbios ou falhas de segurança Resumindo: • Localização central • Rés-do-chão • Respeito pelos incapacitados • Evitar as zonas ruidosas e/ou recorrendo a soluções construtivas que resolvam o problema • Flexibilidade

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• Previsão do crescimento populacional • Acesso pela comunidade local 4. Insonorização • A escola é, por definição, um espaço onde o ruído é frequente e agride quem se dispõe a um trabalho de reflexão e produção de informação que é o da biblioteca, nesse sentido deve ser considerado o tratamento acústico em todas as áreas da BE, recorrendo aos procedimentos técnicos mais comumente usados nestas circunstâncias, de modo a evitar o ruído do exterior e, por outro lado, controlar o ruído interno resultante da sua utilização e das características específicas dos seus utilizadores preferenciais – os alunos. 5. Iluminação • Iluminação natural – deve ser garantida a iluminação natural de forma indireta impedindo a entrada directa do sol no espaço da biblioteca. (…) Uma boa iluminação natural e uma relação visual com o exterior são imprescindíveis a um espaço que se quer aprazível, mas a entrada direta do sol dever ser evitada, de modo a não obrigar a utilização de cortinas de difícil enquadramento e manutenção. A área multimédia deve estar organizada de modo a que os monitores não recebem luz direta ou estejam em contra luz. (…) Resumindo: A BE exige um espaço bem dimensionado em função do número de utilizadores previstos, bem como do clima específico da região onde se insere. Sendo um espaço com características especiais, pela sua natureza e tipo de utilização, deve constituir, por si só, motivação para a sua fruição, devendo, por isso, ser encarada a utilização de materiais e soluções técnicas que a isolem do ruído exterior, do frio e calor bem como da humidade excessiva. 1 A biblioteca pode ser um bom exemplo de utilização ecológica dos materiais e de soluções amigas do ambiente que promovem a qualidade de vida, recorrendo a soluções construtivas específicas, a sistemas de controlo da humidade e sistemas de controlo da temperatura. (…) 7. A segurança dos utilizadores e dos documentos/equipamentos deve ser equacionada segundo vários aspetos, referimos aqui aqueles que nos parecem evidentes e que não vemos aplicados na maioria das BE: • Sentido da abertura das portas e respectivo dimensionamento • Portas de emergência e janelas funcionais • Utilização de materiais não comburentes e incombustíveis • Sistemas de combate a incêndios (sensores, aspersão automática), extintores estrategicamente colocados e adequados ao tipo de materiais existentes e sinalética de apoio aos utilizadores em situações de emergência. (…) 8. Organização do espaço (…) Assim consideramos as seguintes áreas: 1. Área Nuclear: a. Zona de acolhimento Zona destinada ao atendimento e ao serviço de empréstimo, localizada junto à entrada. Tendo em conta a racionalização dos recursos humanos, deverá situar-se de modo a constituir um posto de observação e apoio ao funcionamento geral. Nesta zona devem localizar-se os postos de consulta do catálogo e os expositores de novidades e informações. Junto à porta de acesso, no exterior, para além da sinalização do espaço, deverá ser instalado um expositor com condições para afixar o horário de funcionamento da biblioteca e anunciar actividades. b. Zona de leitura informal Zona para leitura informal de revistas, jornais e álbuns. Concebida de forma atrativa e relaxante, pode também proporcionar a leitura de obras de ficção num ambiente mais descontraído. Localizada próximo da entrada, esta zona poderá funcionar como um convite à utilização da biblioteca. c. Zona de consulta da documentação em qualquer suporte No seu conjunto, esta zona acomoda o fundo documental da biblioteca escolar, com exceção dos periódicos e dos álbuns que devem estar disponíveis na zona de leitura informal. (…) d. Zona de consulta e produção multimédia Esta zona será dotada de material informático (computadores, scanners, impressoras, webcams, máquinas fotográficas e câmaras de filmar digitais) de modo a permitir o acesso à Internet, à rádio e á televisão, bem como a possibilidade de produção de documentos impressos (desde textos a cartazes, etc.), áudio, audiovisuais e multimédia. Os computadores serão detentores de hardware, software e características que permitam a produção referida.

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Esta zona, para além das mesas de computador, deverá possuir mesas para o trabalho de grupo. 2. Área da gestão e do tratamento documental Esta área destina-se ao trabalho da equipa e ao tratamento documental, devendo estar em contacto visual com a área nuclear através de uma parede de vidro. 3. Área de utilização polivalente – sala de apresentação multimédia, de conferências, de debates e de actividades de apoio curricular em grupo ou em turma. Esta sala deve ter uma entrada independente e um acesso a partir da área nuclear. Nas situações em que a dupla entrada seja completamente impossível a sala deverá ficar próxima da área de entrada da biblioteca de modo a que os seus utilizadores não perturbem o normal funcionamento da biblioteca. 4. Área de armazenamento 5. Área de exposições – área de circulação e de acesso à área nuclear e exterior a esta. (…) 10. Organização do espaço 11. Mobiliário e equipamentos por área As características gerais do mobiliário a adoptar neste espaço devem ser distintas do selecionado para as salas de aula (modelo, material e cor), dado que as funções são diferentes. Logo junto à entrada devem ser considerados cabides, suportes para chapéus-de-chuva, bancos corridos ou outros dispositivos para colocação de mochilas. Para a colocação/exposição de livros só são adequadas as estantes abertas (sem portas) que permitem o livre acesso à documentação. As prateleiras devem ser sempre amovíveis e equipadas com cerra-livros. É essencial incluir em cada estante suportes para sinalização do seu conteúdo: placas de sinalização frontal e visor de prateleira. É desejável que seja considerada a opção de sinalização lateral. As estantes ou outros suportes - em número mínimo igual ao necessário para o fundo documental inicial recomendado em cada caso (quadros 5 e 6) - devem ser adequadas ao material que suportam. Na zona de leitura informal são de considerar expositores apropriados para periódicos, caixas para álbuns, sofás ou banquetas e almofadas (consoante as idades) e mesas de apoio. Para a arrumação de outro tipo de materiais (jogos, calculadoras,...) torna-se útil dispor de alguns armários fechados, de preferência com portas de vidro. Este tipo de armários também são necessários para apoio organizativo (trabalho técnico e gestão). (…) 1. Área de exposições – exterior à área nuclear a. Placares para exposição de cartazes, cartolinas, etc. b. Mesas e armários vitrine para exposição de materiais de acesso reservado c. Sistemas de iluminação d. Terminais de rede/Internet/wireless e. Terminal para televisão f. Tomadas eléctricas 2. Área Nuclear a. Zona de acolhimento: i. Três terminais de rede local/Internet /wireless ii. Linha telefónica para as comunicações internas e externas iii. Tomadas eléctricas iv. Fotocopiadora/impressora/scanner ligada à rede local/wireless v. Balcão de atendimento vi. Estantes para novidades e placares informativos vii. Armário para armazenamento do “miolo” do material não livro: cdroms, DVD, cd-audio, videocassetes, etc. viii. Bloco de cacifos para pastas e equipamento individual b. Zona de leitura informal: i. Estantes para arquivo e exposição de periódicos ii. Caixa de álbuns iii. Mesas de apoio iv. Maples individuais (…) c. Zona de consulta de documentação - esta zona deve estar organizada nas seguintes subzonas: - zona de referência, na transição da zona de acolhimento para a zona de consulta da documentação. Esta zona deverá possuir um ou mais terminais de rede/Internet de modo a permitir a consulta do catálogo. - zona do fundo documental (ficção e não ficção). Esta zona deverá possuir terminais de rede/Internet de modo a permitir a consulta do catálogo e a consulta de cd-roms, DVD, vídeo cassetes e internet i. Terminais de rede/wireless/Internet (em função do número máximo de utilizadores previstos)

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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ii. Terminais de televisão iii. Tomadas para corrente eléctrica ao longo das paredes/pavimento de modo a permitir ligar computadores, material portátil áudio, vídeo e informático iv. Computadores de mesa ou portáteis v. Leitores portáteis de DVD vi. Leitores portáteis áudio vii. Estantes simples e duplas com 5 e/ou 6 prateleiras para livros viii. Arquivos rotativos para dossiers ix. Estantes para arquivo e exposição de material áudio e audiovisual para consulta e visionamento presencial x. Mesas para trabalho individual e de grupo de acordo com as faixas etárias dos utilizadores xi. Cadeiras de acordo com as faixas etárias dos utilizadores d. Zona multimédia i. Terminais de rede/wireless/Internet ii. Terminais de televisão iii. Tomadas eléctricas iv. Computadores para consulta, produção e comunicação multimédia com disco, memória ram e placa gráfica e software adequados a estas funções, bem como monitores de 17” v. Monitor de televisão vi. Máquinas fotográficas digitais vii. Camcorders digitais / webcams viii. Gravadores digitais ix. Leitores gravadores de cd-roms/DVD x. Digitalizadores xi. Impressoras a cores xii. Mesas para computadores xiii. Mesas para trabalho de grupo xiv. Cadeiras adequadas para cada um dos tipos de mesas 3. Área polivalente i. Terminais de rede/Internet ii. Terminal de televisão iii. Tomadas eléctricas iv. Projector de vídeo/PC v. Écran de parede vi. Impressora a cores vii. Computador de mesa ou portátil viii. Mesas individuais ou duplas ix. Cadeiras (…)

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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PARQUE ESCOLAR

MANUAL DE PROJETO – INSTALAÇÕES TÉCNICAS

PREÂMBULO (…) 1. INTRODUÇÃO (…) 2. OBJETIVOS Como objetivos principais consideram-se os seguintes: • Segurança e fiabilidade das instalações em termos de exploração e de manutenção; • Flexibilidade e durabilidade das Instalações no tempo, por forma a responder adequadamente aos vários programas de ensino que venham a ser preconizados pelo Ministério de Educação; • Flexibilidade de adequação das Instalações às condições de exploração de cada local, tendo em vista o controlo efetivo sobre situações de emergência e racionalização dos meios humanos dedicados à exploração; • Redução de consumos de energia por seleção de fontes de luz de alto rendimento e elevada eficiência luminosa e seleção criteriosa dos equipamentos de AVAC; • Obtenção de níveis de conforto adequados à escola (tendo em conta as condições de utilização da própria da escola e o fim para que se destina, formação de pessoas) aliados à maximização da eficiência energética do edifício. (…) 3. ESTRUTURA DO DOCUMENTO (…) Nota 1: As soluções apresentadas em projeto deverão ponderar sempre três fatores: custo inicial, custo de manutenção e custo de exploração. O equilíbrio destes três vetores preconiza a melhor solução de projeto/execução, sem que fique comprometida a verba prevista. As soluções de projeto deverão ser justificadas com os respetivos cálculos. Os custos de manutenção e de exploração têm de ser suportados pela Escola, verificando-se normalmente uma grande escassez de recursos. Assim, deve- se ter em atenção os custos de energia que a escola terá que pagar, mas também preconizar a instalação de equipamentos robustos não só no seu funcionamento como também na sua resistência ao uso, ao ambiente e nalgumas situações, ao vandalismo, sem aumentar demasiado os custos de instalação. (…) A – DOCUMENTO-BASE

1. GENERALIDADES (…)

1.3.Contituição da escola Apesar da diversidade existente, podemos apontar dois tipos distintos de edifícios escolares: • Edifício compacto com 1 ou mais pisos • Edifícios (blocos) separados integrados num recinto escolar (denominado Escola do tipo Pavilhonar) Esta separação é especialmente relevante na conceção dos vários sistemas, nomeadamente, na produção de energia térmica, nas infraestruturas de distribuição de energia, comunicações, para além das outras especialidades. Em termos de tipificação de espaços nos recintos escolares, de acordo com o documento “Programa de m o d e r n i z a ç ã o das escolas do e n s i n o secundário, Agosto de 2007” da Parque-Escolar, podemos apontar: • Espaços de ensino (trabalho assistido por docentes) • Salas de apoio (trabalho autónomo dos alunos / não assistido por docentes) • Áreas destinadas ao ensino - aprendizagem informal • Áreas destinadas a apoiar atividades letivas complementares (“clubes”) e a exibição de trabalhos/conteúdos didáticos • Áreas destinadas a docentes • Espaço polivalente • Áreas sociais e de convívio • Áreas Desportivas • Entrada / Receção

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• Áreas de gestão e de atendimento • Biblioteca / Centro de Recursos • Cozinha • Refeitório/Bar • Instalações Sanitárias • Circulações • Balneários • Zonas Técnicas • Espaços Exteriores 1.4. Constituição dos projetos de instalações técnicas (…) • Segurança Integrada: – Deteção de Incêndios; – Deteção de Intrusão; – Deteção de Gás; – CCTV; – Sinalética; – Extinção de Incêndios (a extinção automática dos t e t o s ventilados ou hottes da cozinha poderá vir incluída e contabilizada nestes sistemas); – Alimentação de Retentores de portas corta-fogo; – Selagens corta-fogo. (…) 2 . S U S T E N T A B I L I D A D E E E F I C I Ê N C I A E N E R G É T I C A (…) Assim n o âmbito da Sustentabilidade e Eficiência Energética e também da Qualidades do Ar Interior são promovidas as seguintes medidas: • Isolamento da e n vo l ve n t e exterior (tendo em a t e n ç ã o o referido no ponto 3.1.1.2 respeitante a edifícios existentes); • Envidraçados com fator solar apropriado e seu ensombreamento; • Promoção de ventilações naturais; • Na utilização de ventilações mecânicas, obrigatoriedade de instalação de recuperadores de calor; • Obrigatoriedade de alta eficiência energética de todos os equipamentos e sistemas ativos (ex: sistemas de AVAC, aparelhos de iluminação, etc.); • Utilização de energias renováveis (Solar Térmica e Solar Fotovoltaica).

(…) 3.2.1. SALAS DE AULA (Normal)

Pressupostos: 25 alunos e professor, e uma área aproximada de 50 m2

• Climatização e Ventilação — Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do cap.“AVAC”. — Aquecimento: Sim — Ventilação: Sim • Instalações Elétricas

— Quadro Elétrico: Sim (ver “Sistemas Gerais”) O quadro fornece toda a energia elétrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, Quadro Interativo, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elétrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20 % de reservas não equipadas Corte remoto a partir da receção/GTC. No caso de existência de iluminação de segurança no interior da sala, esta deverá ser inibida por atuação do telecomando da i luminação de segurança antes do corte remoto do Quadro Elétrico. Potência prevista: 10 KVA, trifásico (valor de referência, o qual deverá ser confirmado de acordo com a solução de projeto preconizada pela climatização e ventilação). N.º de circuitos: 1 – Iluminação 3 – Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (1 circuito por parede)

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1 – Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1 – Tomadas de energia dedicadas à alimentação do Quadro Interativo 1 – Alimentação do vídeo projetor (…) — Iluminação Normal Relativamente a este tema, deverá consultar-se o capítulo “Iluminação Interior”. Nível recomendado: 500 lux Tipo de Luminárias: Secção retangular (monolâmpada) equipadas com lâmpadas fluorescentes T5/16mm com u m a potência de 49W, equipadas com balastro eletrónico multipotência, componente ótico/refletor de s e ç õ e s parabólicas em a l u m í n i o mate ou e s p e c u l ar com m í n i m o de 99,99% de pureza (de alta reflexão), com características que garantam durabilidade mecânica e química aumentando a proteção às sujidades, em versão para montagem saliente, suspensa ou de encastrar conforme o tipo de teto preconizado (…) Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito à entrada da mesma, por interruptor ou comutador de lustre. 1 comando para a iluminação entre o vídeo projetor e a parede de projeção. 1 comando para a iluminação entre o vídeoprojetor e a parede oposta à parede de projeção. (…) — Sistema de Chamada Prevê-se a colocação de um botão de chamada na parede, atrás do professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que de- verá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”. (…) — Tomadas Tomadas de Energia: 3 tomadas simples na parede por de trás do professor ou na parede contígua a esta; 3 tomadas duplas por parede (do lado dos alunos); 1 tomada dupla na parede por trás do professor, para o Quadro Interativo; 1 tomada simples no teto (videoprojetor). (…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…) 3.2. 2. Salas Das Tecnologias De Informação E Comunicação (Salas Tic) Nota 14: Considerar 14 postos de trabalho (…) • Climatização e Ventilação — Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. — Aquecimento: Sim — Ventilação: Sim

• Instalações Elétricas — Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) O quadro fornece toda a energia elétrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas e alimentações específicas, circuito de iluminação normal e de segurança, Quadro Interativo, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elétrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20 % de reservas não equipadas Corte remoto a partir da receção/GTC, depois da acuação do telecomando da iluminação de segurança no sentido da sua inibição Potência prevista 10 KVA, trifásico (valor de referência, o qual d e v e r á ser confirmado de acordo com a solução de projeto preconizada para climatização e ventilação). N.º de circuitos: 1 - Iluminação 5 – Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (máximo de 6 tomadas por circuito)

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1 – Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1 – Tomadas de energia dedicadas à alimentação do Quadro Interativo 1 – Alimentação do vídeo projetor (…) — Sistema de Chamada: Prevê-se a colocação de um botão de chamada na parede atrás do professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que deverá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar a capítulo “Sistema de Chamada”. — Tomadas Tomadas De Energia: 3 tomadas simples na parede por trás do professor ou na parede contígua a esta 1 tomada dupla por posto de trabalho (do lado dos alunos) 1 tomada dupla na parede por trás do professor para o Quadro Interativo 1 tomada simples no teto (videoprojector) Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o professor 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o Quadro Interativo 1 tomada RJ45 simples por posto de trabalho 1 tomada RJ45 simples no teto (videoprojector) 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulação junto ao teto (reserva para antena wireless) (…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…) 3.2.3. SALAS DE ARTES (Desenho, EVT, ET e EV)

Pressupostos: 25 alunos e professor, e uma área aproximadamente de 75 m2, ou 90 m2 no caso da sala EV.

(…) • Climatização e Ventilação — Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. — Aquecimento: Sim — Ventilação: Sim • Instalações Eléctricas — Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) O quadro fornece toda a energia elétrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, Quadro Interativo, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro eléctrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20% de reservas não equipadas Corte remoto a partir da recepção/GTC. No caso de existência de iluminação de segurança no interior da sala, esta deverá ser inibida por atuação do telecomando da iluminação de segurança antes do corte remoto do Quadro Eléctrico. Potência prevista: 10 KVA, trifásico (valor de referência, o qual deverá ser confirmado de acordo com a solução de projecto preconizada pela climatização e ventilação). N.º de circuitos: 1- Iluminação 2- Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (1 circuito por parede) 1- Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1- Tomadas de energia dedicadas à alimentação do Quadro Interactivo 1- Alimentação do vídeo projector (…) — ILUMINAÇÃO NORMAL Relativamente a este tema, deverá consultar-se o capítulo “Iluminação Interior”. Nível recomendado: 500 lux (…)

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Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito à entrada da mesma, por interruptor ou comutador de lustre. 1 comando para a iluminação entre o vídeo projector e a parede de projeção; 1 comando para a iluminação entre o vídeo projector e a parede oposta à parede de projecção. (…) — SISTEMA DE CHAMADA Prevê-se a colocação de um botão de chamada na parede, atrás ao professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que deverá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”. (…) — TOMADAS Tomadas de Energia: 3 tomadas simples na parede por trás do professor ou na parede contígua a esta; 4 tomadas duplas na parede da sala do lado da luz natural; 2 tomadas duplas em calha por cima da bancada encostada à parede; 1 tomada dupla na parede por trás do professor, para o Quadro Interativo 1 tomada simples no tecto (videoprojector); Nas salas onde se preveja a instalação de uma mufla (cuja potência pode chegar aos 14 kW) deverá ser considerada uma alimentação trifásica e uma alimentação ao respectivo ventilador. Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o professor; 2 tomadas RJ45 simples ,em calha, por cima da bancada encostada à parede 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o Quadro Interativo; 1 tomada RJ45 simples no tecto (videoprojetor); 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulação, junto ao tecto (reserva para antena wireless). — SEGURANÇA Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…) 3.2.4. LABORATÓRIOS

Pressupostos: 25 alunos e professor, e uma área aproximada de 80 m2. (…) • Climatização e Ventilação — Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. — Aquecimento: Sim — Ventilação: Sim

• Instalações Eléctricas — Quadro Eléctrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) O quadro fornece toda a energia eléctrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, alimentações específicas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro eléctrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20 % de reservas não equipadas Potência prevista: Trifásico, de acordo com os equipamentos previstos, para uma potência mínima de 10 kVA N.º de circuitos: 1- Iluminação 3- Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (1 circuito por parede) 1- Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1- Alimentação do vídeo projetor n- os necessários para utilização dos alunos, de acordo com o “layout” do espaço (em alguns casos alimentações a Quadros Eléctricos de bancadas, etc.) (…)

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— Sistema de chamada Prevê-se a colocação de um botão de chamada junto ao professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que deverá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”. — Tomadas Tomadas de Energia: 3 tomadas simples junto ao professor; A distribuir, tomadas e alimentações, de acordo com o “layout” do espaço 1 tomada simples no teto (videoprojetor) Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples perto das tomadas de energia que servem o professor. (…) 1 tomada RJ45 simples no teto (videoprojetor) 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulação junto ao teto (reserva para antena wireless) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…) 3.2.5. SALA DE APOIO/PREPARAÇÃO DO LABORATÓRIO • Climatização e Ventilação

Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. Aquecimento: Sim Ventilação: Sim Prever para a “Hotte Fixa” conduta para a exaustão (com características adequadas à função), directamente para a cobertura, com um diâmetro de 250 mm. Prever para o armário de reagentes conduta para exaustão (com características adequadas à função), diretamente para a cobertura, com um diâmetro de 125 mm. • Instalações Elétricas

— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) O quadro fornece toda a energia elétrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elétrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20 % de reservas não equipadas Potência prevista: Trifásico, de acordo com os equipamentos previstos, para uma potência mínima de 10 kVA. N.º de circuitos: 1- Iluminação 2- Tomadas de energia para uso geral 1- Alimentação da Hotte Fixa n- Alimentação para equipamento relevante (exemplo: armário de reagentes, etc.) (…) Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito à entrada da mesma, por interruptor ou comutador. Caso a sala de preparação sirva dois laboratórios (duas portas), deverá prever-se um comutador de escada. — Iluminação de Segurança No mínimo, 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Sistema de Chamada Prevê-se a colocação de um botão de chamada, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que deverá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”.

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(…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico, se aplicável (…) 3.2.7. GESTÃO E ATENDIMENTO/SECRETARIA • Climatização e Ventilação

Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim • Instalações Elétricas

— Quadro Eléctrico As instalações elétricas destes espaços serão alimentadas por Quadro Parcial dedicado a espaços administrativos da Escola os quais pelo programa da Parque Escolar terão que estar agrupados. (…) Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. — Iluminação de Socorro 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, dependente da configuração e da área do espaço, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.8. SALAS DE REUNIÕES • Climatização e Ventilação Sistema de Arrefecimento: Sim Sistema de Aquecimento: Sim Sistema de Ventilação: Sim • Instalações Elétricas

— Quadro Eléctrico As instalações elétricas destes espaços serão alimentadas por Quadro Parcial dedicado a espaços administrativos da Escola os quais pelo programa da Parque Escolar terão que estar agrupados. (…) — Iluminação de Segurança 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, dependente da configuração e da área do espaço, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico 3.2.9. Gabinetes de Trabalho para Professores

• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim

• Instalações Elétricas — Quadro Elétrico: Não (…) Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. (…) — Iluminação de Segurança

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1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, dependente da configuração e da área do espaço, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetor de fumos Intrusão: Detetor volumétrico 3.2.10. Biblioteca (…) Nota 24: Para projetar as infraestruturas necessárias a este espaço deverá consultar-se o documento “Rede Nacional de Bibliotecas Escolares”.

• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim (…)

Comando Iluminação: O comando de iluminação é local na zona da receção, ou em quadro de comando próprio. — Iluminação de Socorro A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.11. Sala Polivalente

• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim

• Instalações Elétricas

— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia elétrica de que o espaço necessita, alimentação de equipamentos específicos, circuitos de tomadas e alimentações específicas, circuitos de iluminação normal e de emergência, e sistema de climatização e ventilação do espaço, no caso de este ser para uso exclusivo. 20 % de reservas não equipadas Potência prevista: A adequada ao espaço e sua utilização N.º de circuitos: Em número adequado - Iluminação 5- Tomadas de energia na zona do palco; 1- Circuito trifásico de energia na zona do palco; 1- Para o vídeoprojetor colocado no teto ou suspenso; 1- Para alimentação do “ecran” de projeção; 1- circuito trifásico para alimentação das bancadas retrácteis – motores – terminando em caixas terminais na parede em que as bancadas são recolhidas;

1- Tomadas de energia para limpeza. (…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro utilizado deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…)

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3.2.14. Reprografia • Climatização e Ventilação

Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim

• Instalações Elétricas

— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia elétrica de que o espaço necessita, circuitos de tomadas e alimentações especificas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, e sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. 20 % de reservas não equipadas Potência prevista: De acordo com os equipamentos a prever N.º de circuitos: 1 - Iluminação Cada fotocopiadora deve ter um circuito dedicado Em número adequado para restantes equipamentos (…) — Iluminação de Segurança 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetor de fumos Intrusão: Detetor volumétrico 3.2.15. Áreas sociais de convívio dos professores

• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim (…)

— Iluminação de Segurança 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…) 3.2.16. ÁREAS SOCIAIS DE CONVÍVIO DE FUNCIONÁRIOS

• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Sim Ventilação: Sim (…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…)

3.2.17. ÁREAS SOCIAIS DE CONVÍVIO DE ALUNOS • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Sim Ventilação: Sim • Instalações Elétricas

— Quadro Elétrico: Não — Caminho de Cabos: Não acessíveis aos utilizadores — Iluminação Relativamente a este tema, deverá consultar-se o capítulo “Iluminação Interior”. Nível recomendado: 200 lux (…)

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— Iluminação de Segurança 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…) 3.2.18. Cafetaria (Bar) • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efectuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo 9. Aquecimento: Sim Ventilação: Sim

• Instalações Elétricas

— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia eléctrica que o bar necessita, alimentação para equipamentos específicos, circuitos de tomadas, circuitos de iluminação normal e de emergência, e sistema de climatização e ventilação. (…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…) 3.2.19. GINÁSIO / PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO

• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Não Ventilação: Sim, de preferência natural

• Instalações Elétricas

— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia eléctrica de que o espaço necessita. (…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos e por feixe (BEAM - Detector de feixe linear) Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.21. Cozinha • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim, e de acordo com o especificado no capítulo “AVAC” Aquecimento: Sim, e de acordo com o especificado no capítulo “AVAC” Ventilação: Sim, e de acordo com o especificado no ver capítulo “AVAC” • Instalações Elétricas

— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia eléctrica de que a cozinha necessita, alimentação para equipamentos específicos, circuitos de tomadas, circuitos de iluminação normal e de emergência, e sistema de climatização e ventilação da cozinha (…) — Iluminação de Segurança

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A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos / Detetores termovelocimétricos, nas zonas aplicáveis Extinção automática na zona de confeção. Gás: Detetores adequados ao gás utilizado Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.22. REFEITÓRIO (…) Aquecimento: Sim Ventilação: Sim

(…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.23. PORTARIA • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim, de preferência natural

(…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detectores de fumos Intrusão: Detectores volumétricos (…) 3.2.24. ARRECADAÇÕES / ARQUIVO • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Não Ventilação: Sim, de preferência natural

(…) — Iluminação De Socorro Arrecadações: Não Arquivo: Sim (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.25. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS / BALNEÁRIOS • Climatização e Ventilação

Arrefecimento: Não Aquecimento: Instalações sanitárias - Não Balneários - Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. Ventilação: Sim, de preferência natural (…) — Iluminação de Segurança

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1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta do espaço, no mínimo, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de segurança”. — Diversos Nas instalações sanitárias, deverá ser considerada a alimentação a secadores de mãos. A instalação sanitária de pessoas de mobilidade reduzida, obedecerá à legislação em vigor, com sinalização local (luminosa e acústica), só podendo ser desactivada por botão de pressão no interior, e que simultaneamente replique a activação de alarme para a receção. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”. 3.2.26.CIRCULAÇÕES • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Por princípio, não Ventilação: Natural (…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. A distribuição de blocos autónomos deverá ter em conta as saídas dos espaços de ensino. Os aparelhos de iluminação de socorro utilizados deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…) — Iluminação de Segurança A iluminação de segurança deverá ser permanente em circulações, instalações sanitárias e balneários, garantida através de blocos autónomos, alimentados por baterias com uma autonomia de pelo menos uma hora, equipados com autoteste e sistema de comando centralizado, e que possuam pictogramas, sendo inibido o seu funcionamento após o encerramento da Escola. Iluminação Exterior Deverá realizar-se o levantamento do estado da iluminação exterior existente na Escola, por forma a avaliar a possibilidade do seu aproveitamento (…) — Rede de Terras O sistema de terras que se pretende instalar na escola é do tipo terra única. A maior parte das intervenções a efectuar nas escolas, é de recuperação de edifícios, pelo que se torna necessário proceder ao reconhecimento das condições existentes, por forma a preconizar-se a solução mais adequada. Uma vez que se prevê a utilização de pára-raios do tipo ionizante, excluem-se soluções do tipo “Gaiola de Faraday”, mesmo em edifícios novos. (…) — Rede “Wireless” A rede “wireless” tem como objetivo servir o espaço escolar coberto, à exceção de instalações sanitárias, balneários, salas de arrumos, etc. Preconiza-se igualmente uma cobertura “wireless” também em espaços exteriores, como esplanadas, desde que adjacentes aos edifícios. Esta infraestrutura deverá ser realizada pelo interior dos edifícios. Contudo, há espaços na escola que pela sua especificidade de utilização carecem de um reforço de cobertura da rede “wireless”, e que são as seguintes: Áreas de Ensino Informal e o espaço de Convívio dos Alunos. (…) — Sistema de Chamada de Emergência O sistema de chamada de emergência preconizado para as instalações sanitárias para pessoas com mobilidade reduzida, deverá cumprir com o Decreto- Lei n.º 163/2006, 8 de Agosto – Condições de acessibilidade a satisfazer no projecto e na construção de espaços públicos, equipamentos coletivos e edifícios públicos e habitacionais.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

63

(…)O sistema consiste num cordão de chamada (colocado à altura prevista no Decreto-Lei atrás citado) e num botão de cancelamento colocados no interior das instalações sanitárias, num sinalizador exterior, e num painel de sinalização e de emissão sonora colocado na receção aonde está permanentemente um funcionário. (…)

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

64

3 . 4 . R E F E R E N C I A L

ÁÁ RR EE AA AA AA VV AA LL II AA RR :: OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO EE GGEESSTTÃÃOO..

DDIIMMEENNSSÃÃOO:: Construído. SSUUBBÁÁRREEAA:: Infraestruturas.

PP EE RR ÍÍ OO DD OO DD EE

AA VV AA LL II AA ÇÇ ÃÃ OO

22 00 11 33 // 22 00 14

REF

EREN

TES

EXTERNOS

Administração central

Lei nº 49/2005 de 30 de agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo.

Lei nº51/2012 de 5 de setembro – Estatuto do Aluno e Ética Escolar.

Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro – Estatuto da Carreira Docente.

Decreto -Lei n.º 137/2012 de 2 de julho - .Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensino Básico e Secundário.

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto – Critérios a utilizar pelos Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar, quanto à escolha das instalações e do equipamento didático.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto – Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar.

Lei n.º 23/2006 de 23 de junho – Regime Jurídico do Associativismo Jovem.

Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro – Regime Jurídico de Segurança contra Incêndios.

Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro – Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndios em Edifícios.

Investigação

Sammons, Hillman e Mortimore (1995), citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola.

Ana Maria Botelho de Lima, Elaine Sueli da Silva Pinto e Renatha Cristina Fraga do Nascimento, Infraestrutura escolar e a relação com o processo de aprendizagem.

“INOVAÇÂO E QUALIDADE EM ESPAÇOS ESCOLARES” – PROGRAMA - Descrição das características, particularidades, referencias e requisitos dos Projetos.

PARQUE ESCOLAR - ESCOLAS SECUNDÁRIAS E EB 2,3 - ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2008.

PARQUE ESCOLAR - MANUAL DE PROJETO – INSTALAÇÕES TÉCNICAS.

INTERNOS

Contexto local

Regulamento Interno do Agrupamento.

Regulamento da BE/CRE.

Regulamento Específico de Educação Física.

Regulamentos de salas específicas e laboratórios.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

65

E L E M E N T O S

C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S

P I S T A S A

I N V E S T I G A R

Espaços para Atividades Letivas

Adequação Os espaços estão apropriados à realização das tarefas que habitualmente aí

ocorrem.

Discurso dos atores: - Professores - Alunos - Assistentes Operacionais - Educação Especial Fotografias

Conforto Os espaços dispõem das condições físicas necessárias para o bem-estar da

comunidade educativa.

Manutenção

As estruturas responsáveis preocupam-se em garantir o bom estado de conservação dos espaços e equipamentos.

Os membros da comunidade escolar zelam pelo bom estado de conservação dos espaços e equipamentos.

As estruturas responsáveis preocupam-se em garantir o bom estado de higiene e limpeza dos espaços e equipamentos.

Os membros da comunidade escolar zelam pelo bom estado de higiene e limpeza dos espaços e equipamentos.

Acessibilidade Os espaços garantem o acesso autónomo por pessoas com mobilidade

reduzida.

Espaços para Atividades Não Letivas

Adequação Os espaços estão apropriados à realização das tarefas que habitualmente

aí ocorrem.

Discurso dos atores: - Professores - Alunos - Pessoal não Docente. - Educação Especial - Enc. de Educação Fotografias

Conforto Os espaços dispõem das condições físicas necessárias para o bem-estar da

comunidade educativa.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

66

E L E M E N T O S

C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S

P I S T A S A

I N V E S T I G A R

Manutenção

As estruturas responsáveis preocupam-se em garantir o bom estado de conservação dos espaços e equipamentos.

Os membros da comunidade escolar zelam pelo bom estado de conservação dos espaços e equipamentos.

As estruturas responsáveis preocupam-se em garantir o bom estado de higiene e limpeza dos espaços e equipamentos

Os membros da comunidade escolar zelam pelo bom estado de higiene e limpeza dos espaços e equipamentos.

Acessibilidade Os espaços garantem o acesso autónomo por pessoas com mobilidade reduzida.

Segurança

Existência Existe um Plano de Emergência, para cada uma das escolas do Agrupamento,

devidamente aprovado pelas autoridades competentes.

Existem normas específicas de segurança para as diferentes valências.

Existe vigilância dos espaços e infraestruturas.

Discurso dos atores

Observação in loco

Observação

documental

Fotografias

Divulgação Os diferentes elementos da comunidade educativa têm conhecimento do Plano de Emergência.

Adequação Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de

atividades respeitando as condições de segurança do público-alvo.

A sinalética está colocada de acordo com os respetivos Planos de Emergência.

Cumprimento As normas e procedimentos de segurança são cumpridos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

67

4. METODOLOGIA

No âmbito de uma dinâmica de investigação analítica, optou-se por fazer uma

abordagem quantitativa, elaborando como principal instrumento de recolha de informação

(pistas a investigar) o Inquérito por Questionário - IQ (anexo 1), sendo este “definido como

uma interrogação particular acerca de uma situação englobando indivíduos, com o objetivo

de generalizar” (Ghiglione & Matalon, 2001, pp. 7-8) e, simultaneamente, permitindo a

“recolha de dados constituído por um conjunto mais ou menos amplo de perguntas e

questões que se consideram relevantes de acordo com as caraterísticas e dimensão do que

se deseja observar” (Hoz, 1985, p.58)

A equipa construiu nove questionários específicos dirigidos, respetivamente, a

professores (anexo 2), a alunos do 1º ciclo (anexo 3), a alunos do 2º ciclo (anexo 4), a

alunos do 3º ciclo (anexo 5), a alunos do secundário (anexo 6), a assistentes operacionais

(anexo 7), a assistentes técnicos (anexo 8), a professores com alunos do Educação

Especial (anexo 9) e a assistentes operacionais que acompanharam alunos da Educação

Especial (anexo 10).

No que diz respeito à construção dos questionários, estes foram estruturados segundo

as escalas de Likert (Quadro 1).

Quadro 1

Escalas

De Frequência De Opinião

1 Nunca DT Discordo Totalmente

2 Raramente D Discordo

3 Às vezes SO Não Tenho Opinião

4 Muitas vezes C Concordo

5 Sempre CT Concordo Totalmente

Na construção dos questionários procurou-se elaborar questões adequadas e relevantes

de modo a que os inquiridos dessem respostas de acordo com as seguintes caraterísticas:

questão fixa (fechada), em que o respondente elegeu uma das alternativas

apresentadas (escala de Likert);

questão aberta, em que o respondente teve oportunidade de manifestar a sua opinião,

permitindo recolher sugestões para posteriores estudos exploratórios.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

68

À aplicação do questionário, responderam:

65 professores (Quadro 2, Gráfico 1), cujos resultados se apresentam no anexo

11.

Quadro 2

PROFESSORES

Escola Nº %

Barranha 16 24,6

Secundária 49 75,4

Totais 65 100 Gráfico 1

49

16

0 10 20 30 40 50 60

Barranha

Secundária

775 alunos (Quadro 3, Gráfico 2) do 3º ao 10º anos, cujos resultados se apresentam

nos anexos 12 (1º ciclo), 13 (2º ciclo), 14 (3º ciclo), 15 (CV) e 16 (10º ano).

Quadro 3

ALUNOS

Ano Género Total

F M Nº %

3º 17 11 28 4,5

4º 26 23 49 7,9

5º 44 39 83 13,4

6º 35 38 73 11,8

7º 64 74 138 22,2

8º 55 62 117 18,8

9º 78 80 158 25,4

CV 4 10 14 2,3

10º 54 61 115 18,5

Totais 377 398 775 125

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

69

Gráfico 2

28

49

83

73

138

117

158

14

115

0 50 100 150 200

CV

10º

23 assistentes operacionais (Quadro 4, Gráfico 3), cujos resultados se

apresentam no anexo 17.

Quadro 4

ASSISTENTES OPERACIONAIS

Escola Nº %

Barranha 9 39,1

Secundária 14 60,9

Totais 23 100

Gráfico 3

9

14

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Barranha

Secundária

7 assistentes técnicos, cujos resultados se apresentam no anexo 18.

3 professores que trabalharam com os alunos da Educação Especial, cujos

resultados se apresentam no anexo 19.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

70

7 assistentes operacionais que acompanharam os alunos da Educação

Especial, cujos resultados se apresentam no anexo 20.

Nos anexos acima referidos, os valores correspondentes aos itens cuja escala utilizada

foi a de opinião, encontram-se a sombreado aqueles que representam mais de um terço de

respostas negativas (Discordo Totalmente e Discordo), dentro do universo de respondentes

que manifestaram opinião (Discordo Totalmente, Discordo, Concordo e Concordo

Totalmente). Este critério serviu de referência para a análise dos resultados, constante no

ponto 5 deste relatório.

Relativamente aos itens do Critério Segurança, cuja escala utilizada foi a de frequência,

o tratamento de dados foi executado no programa Excel (anexo 21), com recurso a:

distribuição de frequências – registo do número de ocorrências por item e cálculo

das respetivas percentagens;

medidas de tendência central – utilização da média aritmética e da mediana;

medidas de dispersão – aplicação, na análise de resultados, do desvio padrão, o

qual evidenciou o grau de consenso. Nesse sentido, utilizou-se os critérios

definidos por Morgado (2003):

Quadro 5

Medidas de Dispersão

Valor do desvio-padrão Nível de consenso

0,00 a 0,29 Consenso alto

0,30 a 0,59 Consenso moderado/alto

0,60 a 0,89 Consenso moderado/baixo

Mais de 0,90 Consenso baixo

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

71

5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS

SALAS DE AULA

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

As salas de aula não são apropriadas para as atividades

letivas quanto:

→ ao número de alunos existentes na turma (2º ciclo);

→ à disposição das mesas (2º ciclo).

As salas de aula não dispõem de boas condições no que diz

respeito:

→ ao mobiliário (Pré-Escolar e 1º ciclo);

→ à acústica (Pré-Escolar e 1º ciclo);

→ à ventilação.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das

salas de aulas no que diz respeito:

→ aos equipamentos (2º ciclo).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

das salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos (2º ciclo).

As salas de aula não são apropriadas para as atividades

letivas quanto:

→ ao número de alunos existentes na turma;

→ à disposição das mesas.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das

salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

das salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

72

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

As salas de aula não são apropriadas para as atividades

letivas quanto:

→ aos equipamentos tecnológicos e educativos (6º ano);

→ ao número de alunos existentes na turma (4º ano);

→ à iluminação (4º e 6º anos).

As salas de aula não dispõem de boas condições no que diz

respeito:

→ ao mobiliário (6º ano);

→ à temperatura (6º ano);

→ à ventilação (4º e 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das

salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço (4º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza das salas de aulas no que

diz respeito:

→ aos equipamentos (4º ano).

As salas de aula não são apropriadas para as atividades

letivas quanto:

→ ao número de alunos existentes na turma (9º ano);

→ aos equipamentos tecnológicos e educativos (9º ano).

As salas de aula não dispõem de boas condições no que diz

respeito:

→ ao mobiliário (8º, 9º e 10º anos);

→ à temperatura (8º, 9º e 10º anos);

→ à ventilação (8º, 9º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das

salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço (CV, 8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (CV, 3º ciclo e 10º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza das salas de aulas no que diz

respeito:

→ ao espaço (9º ano);

→ aos equipamentos (9º ano).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

73

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

das salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

das salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço (CV, 3º ciclo e 10º ano);

→ aos equipamentos (CV, 3º ciclo e 10º ano).

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das

salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e

limpeza das salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação das salas de aulas no que diz

respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de conservação

das salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das

salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e

limpeza das salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

74

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

das salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ os equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

das salas de aulas no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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Comentários Relevantes – Sala de aula

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola da Barranha

Acesso muito irregular ao sinal da

Internet;

Falta de espaço entre a mesa do

professor e as dos alunos;

Má localização dos cabides em algumas

salas de aula;

Piso das salas em mau estado.

O chão não é adequado às salas.

Falta de aquecimento das salas no

Inverno;

Mobiliário velho;

Paredes a necessitar de pintura;

Salas muito quentes no Verão;

Salas pequenas.

Equipamentos que não funcionam em

algumas salas (ex.: 13, 17 e 19);

Dificuldade de acesso à Internet;

Mesas e paredes riscadas.

Escola Secundária

Colocar papel fosco nas janelas dos

pisos térreos;

Acesso muito irregular ao sinal da

Internet;

Dificuldade em utilizar CD’s e

programas;

Falta de espaço entre a mesa do

professor e as dos alunos;

Má localização dos cabides em algumas

salas de aula;

Piso das salas em mau estado.

Número insuficiente de mesas;

As mesas e cadeiras não são adequadas

à estatura de muitos alunos;

Chão degradado em algumas salas;

Equipamentos que, frequentemente,

não funcionam;

Aquecimento desligado;

Lixo debaixo das mesas;

Mau ângulo de visão para o quadro.

Nota Na Escola da Barranha, procedeu-se à substituição de vidros durante o ano letivo de 2013/2014.

Na Escola Secundária, a sala 58 foi intervencionada no decorrer do ano letivo 2013/2014, sendo colocado piso vinílico.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

76

LABORATÓRIOS DE FÍSICA E QUÍMICA

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos laboratórios de Física e Química no que diz respeito:

→ ao espaço.

Alunos

Os laboratórios de Física e Química não são apropriadas para

as atividades laboratoriais quanto:

→ ao equipamento e material laboratorial (10º ano).

Os laboratórios de Física e Química não dispõem de boas

condições no que diz respeito:

→ à temperatura (8º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

laboratórios de Física e Química no que diz respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (8º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos laboratórios de Física e Química no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 10º anos);

→ aos equipamentos (10º ano).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

77

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

laboratórios de Física e Química no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos laboratórios de Física e Química no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Comentários Relevantes – Laboratórios de Física e Química

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola Secundária

Material insuficiente.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

78

LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

Os laboratórios de Biologia e de Geologia não dispõem de

condições no que diz respeito:

→ ao mobiliário;

→ à temperatura.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos laboratórios de Biologia e de

Geologia no que diz respeito:

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Alunos

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 10º anos).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

79

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Comentários Relevantes – Laboratórios de Biologia e Geologia

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola Secundária

No Inverno, é difícil trabalhar devido ao

frio (Laboratório 1);

Bancos desconfortáveis.

Pouco material de laboratório;

Bancos desconfortáveis;

Bancos e mesas muito altos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

80

SALA DE EDUCAÇÃO VISUAL / EVT

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

A sala de EVT não é apropriada para as atividades letivas

quanto:

→ à disposição das mesas;

→ à iluminação.

A sala de EVT não dispõe de boas condições no que diz

respeito:

→ à ventilação.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

da sala de EVT no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Alunos

A sala de Educação Visual não é apropriada para as

atividades letivas quanto:

→ ao equipamento e material necessário para as práticas

que aí ocorrem (9º ano);

→ equipamentos tecnológicos e educativos (9º ano).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

81

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

A sala de EVT não dispõe de boas condições no que diz

respeito:

→ ao mobiliário (6º ano);

→ à temperatura (6º ano);

→ à ventilação (6º ano).

A sala de Educação Visual não dispõe de boas condições no

que diz respeito:

→ ao mobiliário (8º ano);

→ à ventilação (8º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala

de Educação Visual no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 9º anos);

→ aos equipamentos (8º e 9º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

sala de Educação Visual no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 9º anos);

→ aos equipamentos (8º e 9º anos).

Assistentes

Operacionais

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação da sala de EVT no que diz

respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala

de EVT no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala

de Educação Visual no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 82: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

82

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza da sala de EVT no que diz

respeito:

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e

limpeza da sala de EVT no que diz respeito:

→ ao espaço.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

sala de EVT no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e

limpeza da sala de Educação Visual no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

sala de Educação Visual no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Comentários Relevantes – Sala de Educação Visual / EVT

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola da Barranha

Falta de armários;

Internet com funcionamento irregular;

Falta de som audiovisual.

Escola Secundária

Sala pouco ventilada;

Pouco espaço para guardar as capas;

Móveis e mesas a necessitar de

intervenção;

Pouco espaço entre as mesas;

Bancas entupidas;

Falta de niveladores nas mesas.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

83

SALA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

A sala de Educação Tecnológica não é apropriada para as

atividades letivas quanto:

→ ao número de alunos existente na turma.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala

de Educação Tecnológica no que diz respeito:

→ ao espaço.

Alunos

A sala de Educação Tecnológica não dispõe de boas

condições no que diz respeito:

→ ao mobiliário (8º ano);

→ à temperatura (8º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala

de Educação Tecnológica no que diz respeito:

→ ao espaço (8º ano);

→ aos equipamentos (8º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:

→ ao espaço (8º ano);

→ aos equipamentos (8º ano).

Page 84: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

84

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os professores não zelam pelo bom estado de conservação da

sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala

de Educação Tecnológica no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e

limpeza da sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Comentários Relevantes – Sala de Educação Tecnológica

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola Secundária

Sala pouco ventilada;

Móveis e mesas a necessitar de

intervenção;

Melhorar o material;

Internet com serviço irregular.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

85

SALAS DE INFORMÁTICA / TIC

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

As salas de Informática não são apropriadas para as

atividades letivas quanto:

→ ao número de alunos existentes na turma;

→ aos equipamentos tecnológicos e educativos.

As salas de Informática não dispõem de boas condições no

que diz respeito:

→ à ventilação.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação das salas de Informática no que

diz respeito:

→ Ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das

salas de Informática no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

86

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza das salas de Informática no

que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

das salas de Informática no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Alunos

As salas de Informática não são apropriadas para as

atividades letivas quanto:

→ ao número de alunos existentes na turma (9º e 10º

anos);

→ aos equipamentos tecnológicos e educativos (9º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das

salas de Informática no que diz respeito:

→ ao espaço (9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (9º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 9º anos);

→ aos equipamentos (9º ano).

Page 87: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

87

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das

salas de Informática no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

das salas de Informática no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Comentários Relevantes – Salas de Informática / TIC

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola Secundária

Computadores sem internet (3º ciclo);

Sala quente e escura (3º ciclo);

Alguns computadores danificados (3º

ciclo);

Poucos computadores (3º ciclo);

Vírus frequentes (3º ciclo).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

88

SALAS DE APOIO AO ESTUDO / INFORMÁTICA

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

A sala de Apoio ao Estudo/Informática não é apropriada

para as atividades letivas quanto:

→ à disposição das mesas na sala;

→ aos equipamentos tecnológicos e educativos;

→ à iluminação.

A sala de Apoio ao Estudo/Informática não dispõe de boas

condições no que diz respeito:

→ à temperatura;

→ à ventilação.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação da sala de Apoio ao

Estudo/Informática no que diz respeito:

→ aos equipamentos.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza da sala de Apoio ao

Estudo/Informática no que diz respeito:

→ aos equipamentos.

Page 89: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

89

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

A sala de Apoio ao Estudo/Informática não é apropriada

para as atividades letivas quanto:

→ ao número de alunos existente na sala (6º ano);

→ à disposição das mesas na sala (6º ano);

→ aos equipamentos tecnológicos e educativos (6º ano);

→ à iluminação (6º ano).

A sala de Apoio ao Estudo/Informática não dispõe de boas

condições no que diz respeito:

→ ao mobiliário (6º ano);

→ à temperatura (6º ano);

→ à ventilação (6º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação da sala de Apoio ao

Estudo/Informática no que diz respeito:

→ aos equipamentos (6º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza da sala de Apoio ao

Estudo/Informática no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano).

→ aos equipamentos (6º ano).

Page 90: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

90

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os professores não zelam pelo bom estado de conservação da

sala de Apoio ao Estudo/Informática no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala

de Apoio ao Estudo/Informática no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza da sala de Apoio ao

Estudo/Informática no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e

limpeza da sala de Apoio ao Estudo/Informática no que diz

respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

sala de Apoio ao Estudo/Informática no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 91: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

91

Comentários Relevantes – Sala de Apoio ao Estudo/Informática

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Barranha

Os computadores deveriam estar

ligados à internet, para trabalho.

Sala pouco ventilada;

Renovação do equipamento informático;

Mesas e cadeiras com disposição

inadequada ao tipo de trabalho aí

desenvolvido.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

92

SALA DE EDUCAÇÃO MUSICAL

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

A sala de Educação Musical não é apropriada para as

atividades letivas quanto:

→ ao número de alunos existentes na turma;

→ à disposição das mesas na sala.

A sala de Educação Musical não dispõe de boas condições no

que diz respeito:

→ ao mobiliário;

→ à acústica.

Alunos

A sala de Educação Musical não dispõe de boas condições no

que diz respeito:

→ à ventilação (6º ano).

Assistentes

Operacionais

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação da sala de Educação Musical no

que diz respeito:

→ aos equipamentos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

93

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala

de Educação Musical no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e

limpeza da sala de Educação Musical no que diz respeito:

→ ao espaço.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

sala de Educação Musical no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Comentários Relevantes – Sala de Educação Musical

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Barranha

Má visibilidade para o quadro, em

alguns lugares;

As cadeiras deveriam ser mais

confortáveis;

Deveria haver mais instrumentos;

A sala é pequena para 28 alunos;

O barulho do recreio perturba a aula.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

94

BIBLIOTECA / CRE

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

A Biblioteca Escolar /CRE não dispõe de boas condições no

que diz respeito:

→ à acústica.

Alunos

A Biblioteca Escolar/CRE não é apropriada ao

desenvolvimento do trabalho individual e/ou de pares

quanto:

→ aos recursos tecnológicos (4º e 6º anos).

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da

Biblioteca Escolar/CRE no que diz respeito:

→ ao espaço.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Biblioteca Escolar/CRE no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Assistentes

Técnicos

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

95

Comentários Relevantes – Biblioteca / CRE

Edifícios Professores Assistentes

Operacionais

Assistentes

Técnicos Alunos

Escola da Barranha

Renovar o mobiliário e os equipamentos

tecnológicos;

Mobiliário com mais conforto (só

existem quatro cadeiras almofadadas).

Não deveriam funcionar os apoios

educativos individuais neste local;

Aspirador para os equipamentos.

Melhores computadores (2º Ciclo);

Mais computadores (2º Ciclo);

Arranjar os sofás (2º Ciclo);

Ausência de Internet (2º Ciclo);

Mais livros (2º Ciclo);

Melhores filmes (2º Ciclo).

Escola Secundária

O espaço é reduzido (3º Ciclo);

Há barulho (3º Ciclo);

São necessárias mais mesas para

estudo (3º Ciclo);

Falta de obras juvenis (3º Ciclo);

Falta de livros de apoio escolar e de

manuais (10º ano);

Falta de dicionários de Inglês/Inglês

(10º ano);

Frequentemente, há computadores

ocupados com aulas (10º ano);

Deveria ser permitida a utilização dos

computadores nos intervalos (3º Ciclo e

10º ano);

Deveria haver mais e melhores

computadores (3º Ciclo).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

96

AUDITÓRIO

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

O Auditório não dispõe de boas condições no que diz

respeito:

→ à temperatura;

→ à ventilação.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do

Auditório no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do

Auditório no que diz respeito:

→ ao espaço.

Alunos

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do

Auditório no que diz respeito:

→ ao espaço (8º ano).

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do

Auditório no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do

Auditório no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Assistentes

Técnicos

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

97

Comentários Relevantes - Auditório

Edifícios Professores Assistentes

Operacionais

Assistentes

Técnicos Alunos

Escola Secundária

Espaço demasiado pequeno para o

número de alunos;

Todos os equipamentos deveriam

funcionar;

Deveria haver microfone para as

palestras;

Os professores deveriam estar mais

atentos para que os alunos não

colocassem os pés nas cadeiras da

frente.

Espaço demasiado pequeno para o

número de alunos (3º ciclo e 10º

ano);

Problemas no som (10º ano);

Cadeiras estragadas (3º ciclo e 10º

ano).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

98

CANTINA

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Alunos

A Cantina não é um espaço apropriado ao desempenho da

sua função quanto:

→ ao número de alunos que a frequenta (6º ano);

→ à disposição das mesas (6º ano);

→ ao mobiliário (6º ano);

→ à iluminação (6º ano).

A Cantina não dispõe de boas condições no que diz respeito:

→ Ao mobiliário (conforto) (6º ano);

→ à temperatura (6º ano);

→ à acústica (6º ano);

→ à ventilação (6º ano).

A Cantina não é um espaço apropriado ao desempenho da

sua função quanto:

→ à disposição das mesas (8º ano).

A Cantina não dispõe de boas condições no que diz respeito:

→ Ao mobiliário (conforto) (9º e 10º anos);

→ À acústica (9º ano);

→ à ventilação (8º ano).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

99

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação da Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos( 6º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza da Cantina no que diz

respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (6º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço (9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (9º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).

Assistentes

Operacionais

A Cantina não é um espaço apropriado ao desempenho da

sua função quanto:

→ ao número de alunos que a frequenta.

A Cantina não dispõe de boas condições no que diz respeito:

→ Ao mobiliário (conforto);

→ à temperatura.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

100

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza da Cantina no que diz

respeito:

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Cantina no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Assistentes

Técnicos

Comentários Relevantes - Cantina

Edifícios Professores Assistentes

Operacionais

Assistentes

Técnicos Alunos

Escola da Barranha

Fazer uma intervenção ao nível da

ementa e da qualidade dos produtos;

Falta de higiene por parte da empresa

que a explora.

Deveria ter mais mesas e cadeiras (2º

ciclo);

Qualidade da comida: “A comida é fraca” (1º e 2º ciclos).

Escola Secundária

Os últimos a comer não têm pão e fruta (3º ciclo);

Qualidade da comida: “A comida é fraca” (3º ciclo).

Nota No ano letivo de 2013/2014, foi efetuada uma grande intervenção nas cozinhas, ao nível dos equipamentos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

101

BAR/SALA DE CONVÍVIO (ALUNOS)

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado

quanto:

→ aos jogos disponíveis;

→ ao mobiliário.

A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições

no que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto);

→ à temperatura;

→ à acústica.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala

de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado

quanto:

→ ao número de alunos que a frequenta;

→ aos jogos disponíveis;

→ aos recursos áudio;

→ ao mobiliário;

→ à iluminação.

A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições

no que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto);

→ à acústica.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação da Sala de Convívio dos alunos no

que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala

de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 102: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

102

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado

quanto:

→ ao número de alunos que a frequenta (4º e 6º anos);

→ aos jogos disponíveis (4º e 6º anos);

→ aos recursos áudio (4º e 6º anos);

→ ao mobiliário (4º e 6º anos);

→ à iluminação (6º ano).

A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições

no que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto) (4º e 6º anos);

→ à temperatura (6º ano);

→ à acústica (4º e 6º anos);

→ à ventilação (6º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação da Sala de Convívio dos alunos no

que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (6º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala

de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (6º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (6º ano).

A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado

quanto:

→ ao número de alunos que a frequenta (8º, 9º e 10º

anos);

→ aos jogos disponíveis (8º, 9º e 10º anos);

→ aos recursos áudio (9º ano);

→ ao mobiliário (9º e 10º anos);

→ à iluminação (9º ano).

A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições

no que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto) (8º, 9º e 10º anos);

→ à ventilação (8º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala

de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço (9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (9º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 10º anos);

→ aos equipamentos (9º e 10º anos).

Page 103: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

103

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado

quanto:

→ aos jogos disponíveis;

→ aos recursos áudio;

→ ao mobiliário;

→ à iluminação.

A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições

no que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto);

→ à temperatura.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação da Sala de Convívio dos alunos no

que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala

de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza da Sala de Convívio dos

alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado

quanto:

→ Ao número de alunos que a frequenta;

→ aos jogos disponíveis;

→ aos recursos áudio;

→ ao mobiliário.

A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições

no que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto);

→ à temperatura;

→ à acústica;

→ à ventilação.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala

de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

104

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Assistentes

Técnicos

A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado

quanto:

→ Ao número de alunos que a frequenta;

→ aos jogos disponíveis;

→ aos recursos áudio;

→ ao mobiliário.

A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições

no que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto);

→ à temperatura

→ à acústica;

→ à ventilação.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação da Sala de Convívio dos alunos no

que diz respeito:

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala

de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da

Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 105: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

105

Comentários Relevantes – Bar/Sala de Convívio

Edifícios Professores Assistentes

Operacionais

Assistentes

Técnicos Alunos

Escola da Barranha

A “sala de fole” veio beneficiar as

condições para os mais novos;

Espaço pouco acolhedor.

Mais mesas de ténis de mesa;

O espaço deveria ser maior (3º e 4º

anos);

Deveria ter mais equipamentos (3º e

4º anos);

Computadores com Internet (3º, 4º,

5º e 6º anos);

Falta de regras na utilização dos

computadores (3º e 4º anos).

Maior controle por parte dos

funcionários (3º e 4º anos);

Mais computadores (3º e 4º anos);

Não se ouve o som dos filmes (5º e 6º

anos);

A televisão é pequena (5º e 6º anos);

Mais jogos nos computadores (5º e 6º

anos).

Escola Secundária Espaço pouco acolhedor.

Deveria ter mais

mesas e bancos,

sofás fixos,

jogos e

televisão.

Mesa de ténis de mesa em mau

estado (3º Ciclo);

Cadeiras e mesas insuficientes e

pouco confortáveis ((3º Ciclo e10º

ano);

È pequena (3º Ciclo e 10º ano);

Deveria estar aberta até às 18h30m

(3º Ciclo);

Poderia ser mais acolhedora (3º

Ciclo);

Deveria ter mais jogos (3º Ciclo e 10º

ano).

Nota No ano letivo de 2013/2014, na Escola Secundária, a sala de convívio foi decorada com quadros pintados por alunos do

curso profissional de Apoio à Infância.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

106

WC’s

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

Os WC’s não são apropriados quanto:

→ ao número de sanitários;

→ ao mobiliário.

Os WC’s não dispõem de boas condições no que diz respeito:

→ à ventilação.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos WC’s no que diz respeito:

→ ao espaço.

Alunos

Os WC’s masculinos não são apropriados quanto:

→ ao número de sanitários (4º, 5º e 6º anos);

→ ao mobiliário (4º, 5º e 6º anos);

→ à iluminação (5º e 6º anos).

Os WC’s masculinos não dispõem de boas condições no que

diz respeito:

→ aos sanitários (4º, 5º e 6º anos);

→ à ventilação (4º, 5º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos WC’s masculinos no que diz

respeito:

→ ao espaço (4º, 5º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º, 5º e 6º anos).

Os WC’s masculinos não são apropriados quanto:

→ ao número de sanitários (8º, 9º e 10º anos);

→ ao mobiliário (8º, 9º e 10º anos);

→ à iluminação (CV, 9º e 10º anos).

Os WC’s masculinos não dispõem de boas condições no que

diz respeito:

→ aos sanitários (CV, 3º Ciclo e 10º ano);

→ à ventilação (3º Ciclo e 10º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos WC’s masculinos no que diz

respeito:

→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);

→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).

Page 107: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

107

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos WC’s masculinos no que diz respeito:

→ ao espaço (4º, 5º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º, 5º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos WC’s masculinos no que

diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (5º e 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos WC’s masculinos no que diz respeito:

→ ao espaço (4º, 5º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º, 5º e 6º anos).

-------------------------------------------------------------------------

Os WC’s femininos não são apropriados quanto:

→ ao número de sanitários (3º, 4º, 5º e 6º anos);

→ ao mobiliário (3º, 4º e 6º anos);

→ à iluminação (4º e 6º anos).

Os WC’s femininos não dispõem de boas condições no que diz

respeito:

→ aos sanitários (3º, 4º, 5º e 6º anos);

→ à ventilação (3º, 4º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos WC’s femininos no que diz

respeito:

→ ao espaço (3º, 4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (3º, 4º e 6º anos).

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos WC’s masculinos no que diz respeito:

→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);

→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos WC’s masculinos no que

diz respeito:

→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);

→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos WC’s masculinos no que diz respeito:

→ ao espaço (CV, 3º Ciclo e 10º ano);

→ aos equipamentos (CV, 3º Ciclo e 10º ano).

-------------------------------------------------------------------------

Os WC’s femininos não são apropriados quanto:

→ ao número de sanitários (CV, 3º Ciclo e 10º ano);

→ ao mobiliário (CV, 8º, 9º e 10º anos);

→ à iluminação (8º e 10º anos).

Os WC’s femininos não dispõem de boas condições no que diz

respeito:

→ aos sanitários (CV, 3º Ciclo e 10º ano);

→ à ventilação (CV, 3º Ciclo e 10º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos WC’s femininos no que diz

respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).

Page 108: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

108

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos WC’s femininos no que diz respeito:

→ ao espaço (3º, 4º, 5º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º, 5º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos WC’s femininos no que

diz respeito:

→ ao espaço (3º, 4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (3º, 4º, 5º e 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos WC’s femininos no que diz respeito:

→ ao espaço (3º, 4º, 5º e 6º anos);

→ aos equipamentos (3º, 4º, 5º e 6º anos).

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos WC’s femininos no que diz respeito:

→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);

→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos WC’s femininos no que

diz respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos WC’s femininos no que diz respeito:

→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);

→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).

Assistentes

Operacionais

Os WC’s não são apropriados quanto:

→ ao número de sanitários;

→ ao mobiliário;

→ à iluminação.

Os WC’s não dispõem de boas condições no que diz respeito:

→ Aos sanitários;

→ à ventilação.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos WC’s no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 109: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

109

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Técnicos

Os professores e o pessoal não docente não zelam pelo bom

estado de conservação dos WC’s no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores e o pessoal não docente não zelam pelo bom

estado de higiene e limpeza dos WC’s no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos..

Page 110: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

110

Comentários Relevantes – WC’s

Edifícios Professores Assistentes

Operacionais

Assistentes

Técnicos Alunos

Escola da Barranha

Os WC’s para professores são

insuficientes e impróprios.

As tampas deveriam ser lavadas

com o mesmo esmero das loiças

sanitárias.

Masculino:

Falta de papel higiénico e de

sabonete;

Falta de papel para limpar as mãos;

Poucos WC’s;

Portas que não fecham (falta de

privacidade);

Mau cheiro.

Feminino:

Falta de papel higiénico e de

sabonete;

Poucos WC’s;

Portas que não fecham (falta de

privacidade);

Durante o período de aulas, os WC’s

não deveriam estar fechados;

Mau cheiro.

Escola Secundária

Deveria ter mais

mesas e bancos,

sofás fixos,

jogos e

televisão.

Masculino:

Falta de papel higiénico e de

sabonete;

Portas sem fecho;

Poucos WC’s.

Feminino:

Falta de papel higiénico e de

sabonete;

Falta de papel para limpar as mãos;

Durante o período de aulas, os WC’s

não deveriam estar fechados;

Page 111: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

111

BALNEÁRIOS

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

Os Balneários masculinos não são apropriados quanto:

→ ao número de alunos que os frequentam (6º ano);

→ ao mobiliário (4º e 6º anos);

→ à iluminação (4º e 6º anos).

Os Balneários masculinos não dispõem de boas condições no

que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto) (4º e 6º anos);

→ à temperatura do ambiente (4º e 6º anos);

→ à temperatura da água (6º ano);

→ à acústica (6º ano);

→ à ventilação (4º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos Balneários masculinos no que

diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos Balneários masculinos no que diz respeito:

→ ao espaço (4º, 5º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

Os Balneários masculinos não são apropriados quanto:

→ ao número de alunos que os frequentam (3º Ciclo e

10º ano);

→ ao mobiliário (3º Ciclo e 10º ano);

→ à iluminação (9º ano).

Os Balneários masculinos não dispõem de boas condições no

que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto) (3º Ciclo e 10º ano);

→ à temperatura do ambiente (7º, 9º e 10º anos);

→ à temperatura da água (3º Ciclo e 10º ano);

→ à acústica (8º, 9º e 10º anos);

→ à ventilação (3º Ciclo e 10º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos Balneários masculinos no que

diz respeito:

→ ao espaço (8º e 9º anos);

→ aos equipamentos (8º e 9º anos).

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos Balneários masculinos no que diz respeito:

→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);

→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).

Page 112: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

112

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos Balneários masculinos no

que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (6º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos Balneários masculinos no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

-------------------------------------------------------------------------

Os Balneários femininos não são apropriados quanto:

→ ao número de alunos que os frequentam (6º ano);

→ ao mobiliário (4º e 6º anos);

→ à iluminação (4º e 6º anos).

Os Balneários femininos não dispõem de boas condições no

que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto) (4º e 6º anos);

→ à temperatura do ambiente (4º e 6º anos);

→ à temperatura da água (4º, 5º e 6º anos);

→ à acústica (6º ano);

→ à ventilação (4º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos Balneários femininos no que

diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos Balneários masculinos no

que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 9º anos);

→ aos equipamentos (8º e 9º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos Balneários masculinos no que diz respeito:

→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);

→ aos equipamentos (CV, 3º Ciclo e 10º ano).

-------------------------------------------------------------------------

Os Balneários femininos não são apropriados quanto:

→ ao número de alunos que os frequentam (8º, 9º e 10º

anos);

→ ao mobiliário (8º, 9º e 10º anos);

→ à iluminação (10º ano).

Os Balneários femininos não dispõem de boas condições no

que diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto) (8º, 9º e 10º anos);

→ à temperatura do ambiente (8º, 9º e 10º anos);

→ à temperatura da água (8º, 9º e 10º anos);

→ à acústica (8º, 9º e 10º anos);

→ à ventilação (8º, 9º e 10º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos Balneários femininos no que

diz respeito:

→ aos equipamentos (9º ano).

Page 113: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

113

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos Balneários femininos no que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos Balneários femininos no

que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos Balneários femininos no que diz respeito:

→ ao espaço (4º 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos Balneários femininos no que diz respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos Balneários femininos no

que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 9º anos);

→ aos equipamentos (9º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos Balneários femininos no que diz respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).

Page 114: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

114

Comentários Relevantes - Balneários

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola da Barranha

Masculino:

A temperatura da água é muito

variável;

Deveria haver mais chuveiros;

Os balneários deveriam ser maiores;

Deveria haver mais bancos.

Feminino:

A temperatura da água é muito

variável;

Deveria haver mais chuveiros;

Os balneários deveriam ser maiores;

Deveria haver mais bancos e cabides.

Escola Secundária

Masculino:

Os balneários deveriam ser maiores e

melhores;

A temperatura da água é muito

variável;

Deveria haver mais bancos e cabides;

Falta de ventilação;

Atraso de alguns alunos das turmas

anteriores.

Feminino:

Os balneários deveriam ser maiores;

A temperatura da água é muito

variável;

Fraca pressão da água dos chuveiros;

Deveria haver mais bancos e cabides.

Nota No ano letivo 2013/2014, os balneários e os corredores de acesso foram intervencionados.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

115

GINÁSIO

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

O Ginásio não dispõe de boas condições no que diz respeito:

→ à temperatura;

→ à acústica;

→ à ventilação.

Alunos

O Ginásio não é apropriado para as atividades letivas quanto:

→ à iluminação (4º e 6º anos).

O Ginásio não dispõe de boas condições no que diz respeito:

→ ao mobiliário (6º ano);

→ à temperatura (6º ano);

→ à acústica (6º ano);

→ à ventilação (6º ano).

Assistentes

Operacionais

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação do Ginásio no que diz respeito:

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de conservação do

Ginásio no que diz respeito:

→ ao espaço.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do

Ginásio no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 116: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

116

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza do Ginásio no que diz

respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e

limpeza do Ginásio no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do

Ginásio no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Comentários Relevantes - Ginásio

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola da Barranha

Alguns alunos não zelam pelos

equipamentos.

Os bancos devem ser substituídos e as

paredes pintadas;

Deveria ser maior;

As lâmpadas deveriam ter protetores;

Deveria haver mais bancos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

117

PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO / GINÁSIO

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

O Pavilhão Gimnodesportivo não é apropriado para as

atividades letivas:

→ dado o número de alunos existentes na turma;

→ no que diz respeito às aulas práticas.

O Pavilhão Gimnodesportivo não dispõe de boas condições no

que diz respeito:

→ ao mobiliário;

→ à temperatura;

→ à acústica;

→ à ventilação.

O Ginásio não é apropriado para as atividades letivas:

→ dado número de alunos existentes na turma;

→ no que diz respeito às aulas práticas.

O Ginásio não dispõe de boas condições no que diz respeito:

→ ao mobiliário;

→ à temperatura;

→ à acústica;

→ à ventilação.

A sala para aulas teóricas não é apropriada para as atividades

letivas:

→ dado o número de alunos existentes na turma;

→ no que diz respeito às aulas teóricas.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

118

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

A sala para aulas teóricas não dispõe de boas condições no

que diz respeito:

→ ao mobiliário;

→ à temperatura;

→ à acústica;

→ à ventilação.

Alunos

O Ginásio não é apropriado para as atividades letivas:

→ dado número de alunos existentes na turma (10º

ano);

→ ao material necessário à prática da disciplina de

Educação Física (9º ano).

O Ginásio não dispõe de boas condições no que diz respeito:

→ à temperatura (10º ano);

→ à ventilação (10º ano).

A sala para aulas teóricas não é apropriada para as atividades

letivas:

→ dado o número de alunos existentes na turma (8º, 9º

e 10º anos);

→ no que diz respeito às aulas teóricas (9º e 10º anos);

→ quanto aos equipamentos tecnológicos e educativos

(8º, 9º e 10º anos);

→ quanto à iluminação (9º ano).

A sala para aulas teóricas não dispõe de boas condições no

que diz respeito:

→ ao mobiliário (8º, 9º e 10º anos);

→ à temperatura (8º, 9º e 10º anos);

→ à ventilação (9º e 10º anos).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

119

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do

Pavilhão Gimnodesportivo no que diz respeito:

→ ao espaço (9º ano);

→ aos equipamentos (9º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do

Pavilhão Gimnodesportivo no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 9º anos);

→ aos equipamentos (8º e 9º anos).

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do

Pavilhão Gimnodesportivo no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do

Pavilhão Gimnodesportivo no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

120

Comentários Relevantes – Pavilhão Gimnodesportivo

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola Secundária Escurecer os vidros para um melhor

desempenho em Educação Física.

Os coletes deveriam ser lavados com

mais frequência;

Reduzidas dimensões da sala teórica;

O Ginásio deveria ser maior;

Material insuficiente;

Há muita humidade;

Infiltrações de água;

Linhas do pavilhão pouco definidas.

Nota

No ano letivo 2013/2014, o Pavilhão Gimnodesportivo foi alvo de uma significativa intervenção:

Substituição da cobertura do corpo da entrada;

Recuperação dos interiores (zonas de circulação, gabinete dos professores e parede do Ginásio);

Pintura exterior.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

121

CAMPO DE JOGOS

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

O Campo de Jogos não é apropriado para as atividades letivas

quanto:

→ ao material necessário à prática da disciplina de

Educação Física.

Alunos

O Campo de Jogos não é apropriado para as atividades letivas

quanto:

→ ao piso (6º ano).

O Campo de Jogos não é apropriado para as atividades letivas

quanto:

→ ao piso (8º, 9º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do

Campo de Jogos no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 10º anos);

→ aos equipamentos (10º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza do Campo de Jogos no que

diz respeito:

→ ao espaço (8º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do

Campo de Jogos no que diz respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).

Page 122: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

122

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação do Campo de Jogos no que diz

respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de conservação do

Campo de Jogos no que diz respeito:

→ ao espaço.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do

Campo de Jogos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza do Campo de Jogos no que

diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e

limpeza do Campo de Jogos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do

Campo de Jogos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do

Campo de Jogos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do

Campo de Jogos no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 123: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

123

Comentários Relevantes- Campo de Jogos

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola da Barranha

O Campo de Jogos está degradado

devido à sua utilização fora das

atividades letivas.

Redes danificadas;

Equipamento insuficiente e danificado;

Piso irregular.

Escola Secundária

Melhorar o piso;

Mais limpeza na caixa de areia;

Vedação em mau estado;

Balizas em mau estado;

Reavivar as marcações.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

124

ESPAÇOS EXTERIORES

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

Os espaços exteriores não são apropriados:

→ para a ocupação dos tempos livres;

→ quanto ao mobiliário;

→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares.

Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:

→ estudar.

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os espaços exteriores não são apropriados:

→ para a ocupação dos tempos livres;

→ quanto ao mobiliário;

→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares.

Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:

→ estudar.

Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de

conservação dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Alunos

Os espaços exteriores não são apropriados:

→ para ocupação dos tempos livres (6º ano);

→ quanto ao mobiliário (4º e 6º anos);

→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares

(6ºano).

Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:

→ estudar (4º e 6º anos).

Os espaços exteriores não são apropriados:

→ quanto ao mobiliário (10º ano);

→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares

(9ºano).

Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:

→ estudar (9º e 10º anos).

Page 125: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

125

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

Os alunos não se preocupam a garantir o bom estado de

conservação dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).

Assistentes

Operacionais

Os espaços exteriores não são apropriados:

→ dado o número de alunos que os frequentam;

→ para a ocupação dos tempos livres;

→ quanto ao mobiliário;

→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares.

Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:

→ estudar;

→ conviver/brincar;

→ passear.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos espaços exteriores no que diz

respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 126: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

126

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Assistentes

Técnicos

Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:

→ estudar.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 127: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

127

Comentários Relevantes – Espaços Exteriores

Edifícios Professores Assistentes

Operacionais

Assistentes

Técnicos Alunos

Escola da Barranha

No corredor central, um dos lados

deveria ser tapado por causa da chuva.

Mais assistentes

operacionais

para controlar os

espaços

exteriores nos

intervalos

Mais mesas e bancos;

Mais caixotes do lixo;

O espaço é pequeno;

Faltam funcionários no recreio;

Não há um local para jogar futebol.

Escola Secundária

Deveria haver uma cobertura até ao

pavilhão gimnodesportivo;

Mais mesas e bancos;

Mais caixotes do lixo.

Nota

No ano letivo 2013/2014, foi instalada uma mesa de ping-pong próximo aos balneários exteriores.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

128

ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO INTERIORES

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

Os espaços de circulação interiores não são apropriados:

→ quanto ao número de alunos que os frequentam.

Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas

condições quanto:

→ à temperatura;

→ à acústica;

→ à ventilação.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os espaços de circulação interiores não são apropriados:

→ quanto ao número de alunos que os frequentam.

Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas

condições quanto:

→ à acústica.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Alunos

Os espaços de circulação interiores não são apropriados:

→ dado o número de alunos que os frequentam (6º ano).

Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas

condições quanto:

→ à temperatura (6º ano);

→ à acústica (6º ano);

→ à ventilação (6º ano).

Os espaços de circulação interiores não são apropriados:

→ dado o número de alunos que os frequentam (8º, 9º e

10º anos).

Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas

condições quanto:

→ à temperatura (8º ano);

→ à acústica (9º ano);

→ à ventilação (8º e 9º anos).

Page 129: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

129

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos espaços de circulação

interiores no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (6º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (6º ano).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos espaços de circulação

interiores no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (6º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 9º anos);

→ aos equipamentos (8º e 9º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço (8º e 10º anos);

→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).

Assistentes

Operacionais

Os espaços de circulação interiores não são apropriados:

→ quanto ao número de alunos que os frequentam.

Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas

condições quanto:

→ à temperatura;

→ à acústica;

→ à ventilação.

Page 130: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

130

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Comentários Relevantes – Espaços de circulação interiores

Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos

Escola da Barranha

Utilização excessiva dos espaços

interiores como recreio.

São necessários mais caixotes para o

lixo;

Mais bancos.

Escola Secundária

Evitar a concentração de alunos do 3º

Ciclo no mesmo pavilhão;

Utilização excessiva dos espaços

interiores como recreio.

Dificuldades na entrada e saída dos

pavilhões;

A porta dos pavilhões deveria ser aberta

logo após o toque de entrada.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

131

ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO EXTERIORES

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

Os espaços de circulação exteriores não são apropriados:

→ dado o número de alunos que os frequentam.

Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas

condições no que diz respeito:

→ à proteção das diferentes condições climatéricas.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas

condições no que diz respeito:

→ à proteção das diferentes condições climatéricas.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Alunos

Os espaços de circulação exteriores não são apropriados:

→ dado o número de alunos que os frequentam (6º ano).

Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas

condições no que diz respeito:

→ à proteção das diferentes condições climatéricas (4º e

6º anos).

Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas

condições no que diz respeito:

→ à proteção das diferentes condições climatéricas (8º,

9º e 10º anos).

Page 132: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

132

Escola da Barranha Escola Secundária

Alunos

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos espaços de circulação

exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos espaços de circulação

exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (6º ano);

→ aos equipamentos (4º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (4º e 6º anos);

→ aos equipamentos (4º e 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (10º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);

→ aos equipamentos (9º e 10º anos).

Assistentes

Operacionais

Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas

condições no que diz respeito:

→ à proteção das diferentes condições climatéricas.

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos espaços de circulação

exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço.

Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas

condições no que diz respeito:

→ à proteção das diferentes condições climatéricas.

Page 133: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

133

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Assistentes

Técnicos

Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas

condições no que diz respeito:

à proteção das diferentes condições climatéricas.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:

→ ao espaço;

→ aos equipamentos.

Page 134: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

134

Comentários Relevantes – Espaços de circulação exteriores

Edifícios Professores Assistentes

Operacionais

Assistentes

Técnicos Alunos

Escola da Barranha

Quando está a chover, os alunos

recorrem à Biblioteca e fazem desta

uma sala de convívio.

Mais espaços cobertos;

Mais iluminação;

Deveriam ser maiores;

Coberto gasto.

Escola Secundária

Dificuldades de circulação quando

chove;

Deveria existir uma cobertura desde a

Portaria até ao Pavilhão A1.

Nota No ano letivo 2103/2014, foram colocadas várias rampas de acesso aos pavilhões.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

135

ESPAÇOS VERDES

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos espaços verdes.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços verdes.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços verdes.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços verdes.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços verdes.

Alunos

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos espaços verdes (4º e 6º

anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços verdes (4º e 6º anos).

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos espaços verdes (4º e 6º

anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços verdes (4º e 6º anos).

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços verdes (3º ciclo e 10º ano).

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços verdes (3º ciclo e 10º ano).

Assistentes

Operacionais

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de conservação dos espaços verdes.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços verdes.

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços verdes.

Page 136: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

136

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o

bom estado de higiene e limpeza dos espaços verdes.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços verdes.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços verdes.

Assistentes

Técnicos

Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos

espaços verdes.

Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza

dos espaços verdes.

Comentários Relevantes – Espaços verdes

Edifícios Professores Assistentes

Operacionais

Assistentes

Técnicos Alunos

Escola da Barranha

Mais flores, árvores e relva;

Poucos espaços verdes;

Os espaços verdes estão pouco

cuidados.

Escola Secundária

Mais árvores e plantas.

Page 137: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

137

SALA DOS PROFESSORES

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

A Sala de Professores não é um espaço adequado quanto:

→ ao mobiliário.

A Sala dos Professores não dispõe de boas condições no que

diz respeito:

→ ao mobiliário (conforto).

A Sala de Professores não é um espaço adequado quanto:

→ aos equipamentos tecnológicos.

Comentários Relevantes – Sala dos Professores

Edifícios Professores

Escola da Barranha

Melhor acessibilidade e facilidade de circulação junto à estante dos livros de ponto;

Acesso irregular à Internet.

Escola Secundária

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

138

SALA DOS DIRETORES DE TURMA

Escola da Barranha Escola Secundária

Professores

A sala de Diretores de Turma não é um espaço adequado

quanto:

→ ao número de Diretores de Turma que a frequenta;

→ à disposição das mesas;

→ aos equipamentos tecnológicos;

→ ao atendimento dos Encarregados de Educação

(privacidade);

→ à iluminação.

A sala de Diretores de Turma não dispões de boas condições

quanto:

→ ao mobiliário (conforto);

→ à temperatura;

→ à acústica;

→ à ventilação.

A sala de Diretores de Turma não é um espaço adequado

quanto:

→ ao número de Diretores de Turma que a frequenta;

→ à disposição das mesas;

→ aos equipamentos tecnológicos;

→ ao atendimento dos Encarregados de Educação

(privacidade);

→ ao mobiliário.

A sala de Diretores de Turma não dispões de boas condições

quanto:

→ ao mobiliário (conforto).

Comentários Relevantes – Sala dos Diretores de Turma

Edifícios Professores

Escola da Barranha Número de computadores insuficientes;

O espaço para atendimento dos Encarregados de Educação tem poucas condições;

Dimensão reduzida da sala;

Melhorar aspeto geral. Escola Secundária

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

139

SALA DO PESSOAL NÃO DOCENTE

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

A sala do pessoal não docente não é um espaço apropriado

quanto:

→ ao número de Assistentes Operacionais que a

frequenta;

→ ao equipamento;

→ ao mobiliário.

A sala de pessoal não docente não dispões de boas condições

quanto:

→ ao mobiliário (conforto);

→ à temperatura;

→ à acústica;

→ à ventilação.

A sala do pessoal não docente não é um espaço apropriado

quanto:

→ ao equipamento.

Comentários Relevantes – Sala do pessoal não docente

Edifícios Assistentes Operacionais

Escola da Barranha

A sala poderia ter melhores condições;

Deveria haver uma banca com água.

Escola Secundária

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

140

SECRETARIA

Escola da Barranha Escola Secundária

Assistentes

Técnicos

A Secretaria não dispões de boas condições quanto:

→ à temperatura.

Comentários Relevantes – Secretaria

Edifícios Assistentes Técnicos

Escola Secundária

Page 141: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

141

SEGURANÇA

Escola da Barranha

Professores

Os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados no início do ano letivo.

Professores - Barranha

0

2

6

4 4

0

1

2

3

4

5

6

7

1 2 3 4 5

Alunos

Média ≈ 3,6

Mediana = 3,5

Desvio Padrão ≈ 0,99

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,6

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 1,43

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Page 142: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

142

Escola da Barranha

Assistentes

Operacionais

Os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados no início do ano letivo.

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e baixo nos professores e nos alunos.

Metade dos professores afirma que Muitas Vezes ou Sempre os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente

explicados; 56% dos alunos vão no mesmo sentido; 63% dos assistentes operacionais afirmam que Às Vezes.

Em síntese, podemos constatar que, no essencial, os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados.

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,6

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 0,86

Page 143: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

143

Escola da Barranha

Professores

O controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente.

Professores - Barranha

1 1

6

8

00

2

4

6

8

10

1 2 3 4 5

Alunos

36

66 64

22

40

0

10

20

30

40

50

60

70

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,3

Mediana = 3,5

Desvio Padrão ≈ 0,85

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,5

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 1,31

Page 144: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

144

Escola da Barranha

Assistentes

Operacionais

O controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente.

Assistentes Operacionais - Barranha

0 0

4

2 2

0

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e nos assistentes operacionais e baixo nos alunos.

Metade dos professores afirma que Muitas Vezes o controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente; mais de metade

dos alunos (57%) responde Muitas Vezes ou Sempre; metade dos assistentes operacionais afirma que Às Vezes.

Em síntese, podemos constatar a existência de algumas falhas no controlo de entrada e saída da Escola.

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,8

Mediana = 3,5

Desvio Padrão ≈ 0,83

Page 145: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

145

Escola da Barranha

Professores

Os espaços interiores da Escola possuem vigilância permanente.

Professores - Barranha

01

7 7

1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Alunos

57

2330

64

54

0

10

20

30

40

50

60

70

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,5

Mediana = 3,5

Desvio Padrão ≈ 0,71

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,4

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,27

Page 146: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

146

Escola da Barranha

Assistentes

Operacionais

Os espaços interiores da Escola possuem vigilância permanente.

Assistentes Operacionais - Barranha

0 0

3 3

2

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

1 2 3 4 5

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e nos assistentes operacionais e baixo nos alunos.

A quase totalidade dos professores (88%) afirma que Às Vezes ou Muitas Vezes os espaços interiores da Escola possuem vigilância

permanente; quase metade dos alunos (48%) responde Muitas Vezes ou Sempre; 57% dos assistentes operacionais vão no mesmo sentido.

Em síntese, podemos constatar a perceção geral de que a vigilância dos espaços interiores não é permanente.

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,9

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,78

Page 147: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

147

Escola da Barranha

Professores

Os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.

Professores - Barranha

0

54

6

1

0

1

2

3

4

5

6

7

1 2 3 4 5

Alunos

28 34

59

43

63

0

10

20

30

40

50

60

70

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,2

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 0,95

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,3

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,35

Page 148: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

148

Escola da Barranha

Assistentes

Operacionais

Os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.

Assistentes Operacionais - Barranha

0

2

3

1

2

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

1 2 3 4 5

Síntese Descritiva

Nível de consenso baixo nos professores, nos alunos e nos assistentes operacionais.

Mais de metade dos professores (75%) afirma que Raramente ou Às Vezes os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente;

mais de metade dos alunos (54%) responde Nunca, Raramente ou Às Vezes; nos assistentes operacionais, mais de metade (63%) vão no

mesmo sentido.

Em síntese, podemos concluir que a vigilância dos espaços exteriores é muito irregular.

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,4

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,11

Page 149: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

149

Escola da Barranha

Professores

Cumpro as normas e procedimentos de segurança.

Professores - Barranha

0 0 1

11

3

0

2

4

6

8

10

12

1 2 3 4 5

Alunos

9 12

31

8093

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1 2 3 4 5

Média ≈ 4,1

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,50

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 4,0

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 1,06

Page 150: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

150

Escola da Barranha

Assistentes

Operacionais

Cumpro as normas e procedimentos de segurança.

Assistentes Operacionais - Barranha

0

2

0

3 3

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

1 2 3 4 5

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/alto nos professores e baixo nos alunos e nos assistentes operacionais.

A quase totalidade dos professores (93%) afirma que Muitas Vezes ou Sempre cumpre as normas e procedimentos de segurança; os alunos

(78%) e os assistentes operacionais (75%) respondem no mesmo sentido.

Em síntese, podemos concluir que há uma perceção geral no sentido do cumprimento das normas e procedimentos de segurança.

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,9

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 1,17

Page 151: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

151

Escola da Barranha

Professores

As normas específicas de segurança para os diferentes espaços estão afixadas em locais visíveis.

Professores - Barranha

12

5

7

00

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Alunos

44

28

4752

56

0

10

20

30

40

50

60

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,2

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 0,91

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,2

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,44

Page 152: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

152

Escola da Barranha

Assistentes

Operacionais

As normas específicas de segurança para os diferentes espaços estão afixadas em locais visíveis.

Assistentes Operacionais - Barranha

2 2

0

4

00

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5

Síntese Descritiva

Nível de consenso baixo nos professores, nos alunos e nos assistentes operacionais.

Mais de metade dos professores (53%) afirma que Nunca, Raramente ou Às Vezes as normas específicas de segurança para os diferentes

espaços estão afixadas em locais visíveis; os alunos têm a mesma perceção (53%); metade dos assistentes operacionais (50%) responde

Nunca ou Raramente.

Em síntese, podemos concluir que há uma perceção geral no sentido da não colocação, em locais visíveis, de algumas normas específicas de

segurança para os diferentes espaços.

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 2,8

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,30

Page 153: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

153

Escola da Barranha

Professores

Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as

condições de segurança.

Professores - Barranha

0

2

67

1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Alunos

15

45

21

7077

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,4

Mediana = 3,5

Desvio Padrão ≈ 0,79

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,7

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 1,23

Page 154: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

154

Escola da Barranha

Assistentes

Operacionais

Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as

condições de segurança.

Assistentes Operacionais - Barranha

2 2

0

4

00

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos e nos assistentes operacionais.

Metade dos professores afirma que Raramente ou Às Vezes os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de

atividades respeitando as condições de segurança; 65% dos alunos respondem Muitas Vezes ou Sempre; os assistentes operacionais (50%)

respondem Nunca ou Raramente.

Em síntese, podemos concluir que não existe concordância. Enquanto a maioria dos alunos entende que os equipamentos, espaços e

infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as condições de segurança, os professores e os assistentes

operacionais acham que nem sempre.

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 2,8

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,30

Page 155: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

155

Escola da Barranha

Professores

Tenho conhecimento da existência de um Plano de Emergência.

Professores - Barranha

SIM

62%

NÃO

38%

Alunos

Alunos - Barranha

NÃO

17%

SIM

83%

Page 156: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

156

Escola da Barranha

Assistentes

Operacionais

Tenho conhecimento da existência de um Plano de Emergência.

Assistentes Operacionais - Barranha

SIM

100%

NÃO

0%

Síntese Descritiva

A totalidade dos assistentes operacionais respondentes tem conhecimento da existência de um Plano de Emergência. A maioria dos

professores e a grande maioria dos alunos vão no mesmo sentido.

Page 157: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

157

Escola Secundária

Professores

Os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados no início do ano letivo.

Professores - Secundária

1 1

8

17 17

0

5

10

15

20

1 2 3 4 5

Alunos

5144

143 147 147

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1 2 3 4 5

Média ≈ 4,1

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,92

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,6

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 1,22

Page 158: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

158

Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados no início do ano letivo.

Assistentes Operacionais - Secundária

0

2

6

3 3

0

1

2

3

4

5

6

7

1 2 3 4 5

Assistentes

Técnicos

Assistentes Técnicos

0 0

1

3

1

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

1 2 3 4 5

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,5

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 0,98

Média = 4

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,63

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Page 159: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

159

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes técnicos e baixo nos professores, nos alunos e nos assistentes operacionais.

Metade dos professores afirma que Muitas Vezes o controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente; mais de metade

dos alunos (57%) responde Muitas Vezes ou Sempre.; metade dos assistentes operacionais afirma que Às Vezes.

Em síntese, podemos constatar a existência de algumas falhas no controlo de entrada e saída da Escola.

Page 160: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

160

Escola Secundária

Professores

O controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente.

Professores - Secundária

0 1

6

28

12

0

5

10

15

20

25

30

1 2 3 4 5

Alunos

49

152

38

155138

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1 2 3 4 5

Média ≈ 4,1

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,68

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,6

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 1,17

Page 161: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

161

Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

O controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente.

Assistentes Operacionais - Secundária

0 0

4

6

4

0

1

2

3

4

5

6

7

1 2 3 4 5

Assistentes

Técnicos

Assistentes Técnicos

0 01

4

00

1

2

3

4

5

1 2 3 4 5

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média = 4

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,76

Média = 3,8

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,40

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Page 162: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

162

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/alto nos assistentes técnicos, moderado/baixo nos professores e nos assistentes operacionais e baixo nos

alunos.

A grande maioria dos professores (85%) e dos assistentes técnicos (80%) afirma que Muitas Vezes ou Sempre o controlo de entrada e saída

na Escola é assegurado de forma eficiente; mais de metade dos alunos (55%) e dos assistentes operacionais (71%) também respondem

Muitas Vezes ou Sempre.

Em síntese, podemos constatar a existência de consenso no controlo de entrada e saída da Escola, assegurado de forma eficiente.

Page 163: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

163

Escola Secundária

Professores

Os espaços interiores da Escola possuem vigilância permanente.

Professores - Secundária

1

12

22

9

2

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5

Alunos

131

5680

187

76

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,0

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 0,85

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,2

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,17

Page 164: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

164

Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os espaços interiores da Escola possuem vigilância permanente.

Assistentes Operacionais - Secundária

0

2

4

7

1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Assistentes

Técnicos

Assistentes Técnicos

0 0

3

2

00

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

1 2 3 4 5

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média = 3,5

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,82

Média = 3,4

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 0,49

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

165

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/alto nos assistentes técnicos, moderado/baixo nos professores e nos assistentes operacionais e baixo nos

alunos.

Mais de metade dos professores (68%) e dos alunos (60%) afirma que Às Vezes ou Muitas Vezes os espaços interiores da Escola possuem

vigilância permanente; a totalidade dos assistentes técnicos responde Às Vezes ou Muitas Vezes; 79% dos assistentes operacionais vão no

mesmo sentido.

Em síntese, podemos constatar a perceção geral de que a vigilância dos espaços interiores não é permanente.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

166

Escola Secundária

Professores

Os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.

Professores - Secundária

1

1720

6

10

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5

Alunos

8295

164

126

61

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1 2 3 4 5

Média ≈ 2,8

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 0,79

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,0

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,23

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

167

Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.

Assistentes Operacionais - Secundária

2 2

6

4

00

1

2

3

4

5

6

7

1 2 3 4 5

Assistentes

Técnicos

Assistentes Técnicos

0 0

2 2

00

0,5

1

1,5

2

2,5

1 2 3 4 5

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 2,9

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 0,99

Média = 3,5

Mediana = 3,5

Desvio Padrão ≈ 0,50

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

168

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/alto nos assistentes técnicos, moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos e nos assistentes

operacionais.

A grande maioria dos professores (82%) afirma que Raramente ou Às Vezes os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.

Mais de metade dos alunos (65%) responde Nunca, Raramente ou Às Vezes. Nos assistentes operacionais, mais de metade (71%) vão no

mesmo sentido. A totalidade dos assistentes técnicos responde Às Vezes ou Muitas Vezes.

Em síntese, podemos concluir que a vigilância dos espaços exteriores é muito irregular.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

169

Escola Secundária

Professores

Cumpro as normas e procedimentos de segurança.

Professores - Secundária

19

0 0

4

22

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5

Alunos

20 23

107

161

212

0

50

100

150

200

250

1 2 3 4 5

Média = 4,4

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,65

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 4,0

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 1,06

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

170

Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Cumpro as normas e procedimentos de segurança.

Assistentes Operacionais - Secundária

0 0

2

5

7

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2 3 4 5

Assistentes

Técnicos

Assistentes Técnicos

0 0

1

2

3

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

1 2 3 4 5

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 4,4

Mediana = 4,5

Desvio Padrão ≈ 0,72

Média ≈ 4,3

Mediana = 4,5

Desvio Padrão ≈ 0,75

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Page 171: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

171

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/baixo nos professores nos assistentes operacionais e nos assistentes técnicos e baixo nos alunos.

A quase totalidade dos professores (91%) afirma que Muitas Vezes ou Sempre cumpre as normas e procedimentos de segurança; os alunos

(72%), os assistentes operacionais (86%) e os assistentes técnicos (83%) respondem no mesmo sentido.

Em síntese, podemos concluir que há uma perceção geral no sentido do cumprimento das normas e procedimentos de segurança.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

172

Escola Secundária

Professores

As normas específicas de segurança para os diferentes espaços estão afixadas em locais visíveis.

Professores - Secundária

14

1416

6

0

5

10

15

20

1 2 3 4 5

Alunos

78 73

162

130

89

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,5

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,94

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,1

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,27

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

173

Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

As normas específicas de segurança para os diferentes espaços estão afixadas em locais visíveis.

Assistentes Operacionais - Secundária

1

5

1

4

3

0

1

2

3

4

5

6

1 2 3 4 5

Assistentes

Técnicos

Assistentes Técnicos

1 1

2

1

00

0,5

1

1,5

2

2,5

1 2 3 4 5

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,2

Mediana = 3,5

Desvio Padrão ≈ 1,32

Média = 2,6

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,02

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Page 174: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

174

Síntese Descritiva

Nível de consenso baixo nos professores, nos alunos, nos assistentes operacionais e nos assistentes técnicos.

Menos de metade dos professores (46%) afirma que Nunca, Raramente ou Às Vezes as normas específicas de segurança para os diferentes

espaços estão afixadas em locais visíveis. Nos alunos, mais de metade (59%) responde no mesmo sentido. 43% dos assistentes operacionais

responde Nunca ou Raramente. 60% dos assistentes técnicos responde Às Vezes ou Muitas Vezes.

Em síntese, podemos concluir que há uma perceção geral no sentido da não colocação, em locais visíveis, de algumas normas específicas de

segurança para os diferentes espaços.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

175

Escola Secundária

Professores

Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as

condições de segurança.

Professores - Secundária

0 0

12

25

8

0

5

10

15

20

25

30

1 2 3 4 5

Alunos

170

3756

173

94

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

1 2 3 4 5

Média ≈ 3,9

Mediana = 4

Desvio Padrão ≈ 0,67

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,4

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,11

Page 176: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

176

Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as

condições de segurança.

Assistentes Operacionais - Secundária

1 1

5

3 3

0

1

2

3

4

5

6

1 2 3 4 5

Assistentes

Técnicos

Assistentes Técnicos

1 1

2

1

00

0,5

1

1,5

2

2,5

1 2 3 4 5

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Média ≈ 3,5

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,15

Média = 2,6

Mediana = 3

Desvio Padrão ≈ 1,02

1 – Nunca

2 – Raramente

3 – Às Vezes

4 – Muitas Vezes

5 - Sempre

Page 177: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

177

Síntese Descritiva

Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos, nos assistentes operacionais e nos assistentes técnicos.

Mais de metade dos professores (73%) afirma que Muitas Vezes ou Sempre os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o

desenvolvimento de atividades respeitando as condições de segurança; metade dos alunos responde no mesmo sentido; mais de metade dos

assistentes operacionais (54%) e dos assistentes técnicos (80%) responde Nunca, Raramente ou Às Vezes.

Em síntese, podemos concluir que não existe concordância. Enquanto a maioria dos professores e dos alunos entende que os equipamentos,

espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as condições de segurança, os assistentes técnicos e os

assistentes operacionais acham que nem sempre.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

178

Escola Secundária

Professores

Tenho conhecimento da existência de um Plano de Emergência.

Professores - Secundária

SIM

76%

NÃO

24%

Alunos

Alunos - Secundária

NÃO

47% SIM

53%

Page 179: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

179

Escola Secundária

Assistentes

Operacionais

Tenho conhecimento da existência de um Plano de Emergência.

Assistentes Operacionais - Secundária

SIM

93%

NÃO

7%

Assistentes

Técnicos

Assistentes Técnicos

SIM

40%

NÃO

60%

Síntese Descritiva

A grande maioria dos professores e dos assistentes operacionais tem conhecimento da existência de um Plano de Emergência; a maioria dos

alunos vai no mesmo sentido; a maioria dos assistentes técnicos não tem conhecimento da existência de um Plano de Emergência.

Page 180: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

180

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS – EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROFESSORES

SALA DE AULA Comentários relevantes

Os espaços de circulação não são amplos. Falta de material didático;

Falta uma banca com água e

fogão;

Faltam painéis em cortiça.

Os espaços de circulação não permitem uma boa

acessibilidade.

SALA DE TRABALHO DO ENSINO ESPECIAL Comentários relevantes

A sala de trabalho do Ensino Especial não tem uma boa

acessibilidade em relação ao espaço escolar. Falta de equipamento para as

atividades socialmente úteis que

visam o desenvolvimento da

autonomia, a realização de

atividades domésticas e para os

ateliers de expressões.

A sala de trabalho do Ensino Especial não está dividida por

áreas consoante as especificidades a trabalhar.

A sala de trabalho do Ensino Especial não está equipada com o

material necessário, de acordo com as atividades a

desenvolver.

BIBLIOTECA

A biblioteca não possui um fácil acesso a partir das salas de aula.

A localização da biblioteca não permite um fácil acesso a pessoas portadoras de incapacidade

física.

BAR/BUFETE Comentários relevantes

O bufete não possui uma boa acessibilidade para pessoas com

mobilidade condicionada.

Balcão demasiado alto.

O balcão do bufete não permite uma boa visibilidade.

O balcão do bufete não permite um fácil atendimento.

PAPELARIA Comentários relevantes

A papelaria não possui uma boa acessibilidade para pessoas

com mobilidade condicionada. Balcão demasiado alto.

O balcão da papelaria não permite uma boa visibilidade.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

181

ÁREA ADMINISTRATIVA

A secretaria não possui uma boa acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada.

Na secretaria existem barreiras entre as várias áreas de atendimento e os utilizadores.

ESPAÇOS EXTERIORES

O espaço exterior não está concebido de forma funcional.

As escadas entre plataformas não possuem uma rampa alternativa.

Os degraus não estão construídos em material antiderrapante.

Os degraus não apresentam um ligeiro pendente.

Em rampas e escadas não há corrimões de ambos os lados.

Não existem sistemas de identificação dos locais.

Não existem sistemas de orientação.

Não existem sistemas de informação.

Não existem sistemas de direção.

Não existem sistemas de comunicação para pessoas com capacidade visual diminuída.

ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO INTERIORES Comentários relevantes

O espaço de circulação interior não está concebido de forma funcional.

Difícil acesso aos andares

superiores.

O espaço de circulação interior não é seguro.

O espaço de circulação interior não é acessível.

As escadas entre pisos não são seguras.

Nas escadas não há corrimões de ambos os lados.

Não existem plataformas elevatórias entre os diferentes pisos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

182

ASSISTENTES OPERACIONAIS

SALA DE AULA Comentários relevantes

O mobiliário não está adaptado às necessidades específicas dos

alunos de mobilidade condicionada. Os professores deviam estar

mais atentos ao lixo colocado no

chão, nomeadamente aparas de

lápis e comida.

Os espaços de circulação não são amplos.

Os espaços de circulação não permitem uma boa acessibilidade.

PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO

O pavilhão não é apropriado para as atividades letivas quanto ao material específico para a prática da

disciplina de Educação Física por parte dos alunos com necessidades educativas especiais.

O pavilhão não dispõe de boas condições no que diz respeito à circulação dos alunos com necessidades

educativas especiais.

BIBLIOTECA

A biblioteca não possui um fácil acesso a partir das salas de aula.

A localização da biblioteca não permite um fácil acesso a pessoas portadoras de incapacidade

física.

BAR/BUFETE

O balcão do bufete não permite uma boa visibilidade.

1. ESPAÇOS EXTERIORES

As escadas entre plataformas não são seguras.

As escadas entre plataformas não possuem uma rampa alternativa.

Os degraus não estão construídos em material antiderrapante.

Os degraus não apresentam um ligeiro pendente.

Em rampas e escadas não há corrimões de ambos os lados.

Não existem sistemas de orientação.

Não existem sistemas de direção.

Não existem sistemas de comunicação para pessoas com capacidade visual diminuída.

Page 183: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

183

ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO INTERIORES

As escadas entre pisos não são seguras.

Nas escadas não há corrimões de ambos os lados.

Não existem plataformas elevatórias entre os diferentes pisos.

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS PARA PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA

Comentários

relevantes

As instalações sanitárias não possuem uma boa ventilação.

Existe pouco espaço na

zona da sanita.

As instalações sanitárias não possuem lavatório com apoios.

As instalações sanitárias não possuem maca rebatível.

As instalações sanitárias não possuem uma mangueira de parede.

As instalações sanitárias não estão providas de sinalização luminosa

destinada a pessoas com mobilidade reduzida.

As instalações sanitárias não estão providas de sinalização acústica

destinada a pessoas com mobilidade reduzida.

As instalações sanitárias não estão providas de aparelhos de

iluminação de socorro, com autonomia energética para uma hora.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

184

6. PROPOSTA DE REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS

Tendo por base o relatório de avaliação disponibilizado pela Equipa de Autoavaliação, propomos

à Direção do Agrupamento e ao Conselho Pedagógico, a dinamização de um processo de análise e de

reflexão sobre os resultados expostos neste documento, junto do corpo docente, do corpo discente, dos

assistentes operacionais e dos assistentes técnicos. No sentido de contribuir para a implementação

deste processo, disponibilizamos as grelhas de análise e de reflexão A e B.

No processo de avaliação da subárea Infraestruturas, esta solicitação integra-se na produção de

juízos de valor, ou seja, no confronto entre a realidade (reconstruída no resumo) e o referencial

(situação ideal).

Nos anexos 22 e 23 são disponibilizadas listas de verificação de instalações que poderão

constituir uma base de trabalho, quer para os diferentes Diretores de Instalações quer para os

responsáveis pelas Infraestruturas.

Page 185: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

185

GRELHA DE ANÁLISE E DE REFLEXÃO A – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: INFRAESTRUTURAS Tendo por base o referencial e a leitura dos dados apresentados no relatório, preencha os seguintes quadros:

ESPAÇO: ___________________________________________________________________________

ES

CO

LA

DA

BA

RR

AN

HA

PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS

POTENCIALIDADES CONSTRANGIMENTOS

ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAR

Da análise efetuada anteriormente, destaque possíveis estratégias que o Agrupamento deverá implementar para aproveitar as potencialidades e colmatar os constrangimentos

Page 186: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

186

GRELHA DE ANÁLISE E DE REFLEXÃO B – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: INFRAESTRUTURAS

Tendo por base o referencial e a leitura dos dados apresentados no relatório, preencha os seguintes quadros:

ESPAÇO: ___________________________________________________________________________

ES

CO

LA

SE

CU

ND

ÁR

IA

PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS

POTENCIALIDADES CONSTRANGIMENTOS

ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAR

Da análise efetuada anteriormente, destaque possíveis estratégias que a Escola deveria implementar para aproveitar as potencialidades e colmatar os constrangimentos

Page 187: Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora - …agrupamento-sra-hora.net/ficheiros/d3432250Ezo52ET0OC.pdf2 A equipa de autoavaliação, Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

187

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fazendo um breve balanço, consideramos que a adesão ao Projeto PAR foi importante porque

permitiu melhorar a organização do trabalho, dando novos horizontes e um enquadramento mais

adequado ao processo de autoavaliação.

O contexto do atual Agrupamento e a perspetiva de uma nova Direção, no início do próximo ano

letivo, com horizonte temporal de trabalho mais alargado e com ideias próprias sobre o processo de

autoavaliação, faz com que a continuação desta equipa deixe de ter sentido. Mesmo admitindo uma

identificação com a metodologia que adotamos nestes últimos três anos (Referencialização), uma futura

equipa de autoavaliação necessita de uma orgânica diferente que vá ao encontro da nova realidade do

Agrupamento em termos de representatividade das cinco escolas.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

188

«A finalidade da avaliação e a origem da sua exigência é a melhoria da prática levada a cabo nas

escolas. A avaliação não constitui um simples apêndice, um adorno, um acrescento colocado no final

do processo, se houver tempo, oportunidade e vontade. Também não constitui um fim em si mesma.

Não se avalia por avaliar, ou para avaliar, mas para melhorar a qualidade da nossa prática educativa.

Daí a importância de garantir condições que permitam aproveitar a avaliação para alcançar esta

finalidade de melhorar. Porque o mais importante, a meu ver, não é avaliar, nem sequer avaliar bem,

mas antes pôr a avaliação ao serviço dos valores educativos e das pessoas que deles mais necessitam.»

(Miguel Ángel Santos Guerra, 2002).

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MORTIMORE et al (1995), citado e apresentado por LIMA, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola, Fundação Manuel Leão, 2008.

MACBEATH, J., Meuret, D., Schratz, M. & Jakobsen, L. B. (2005). A História de Serena.

Viajando rumo a uma Escola melhor. Porto, Edições ASA.

CORREIA, Serafim, Auto-avaliação de Escola: a construção de referenciais, in, Revista Ozarfaxinars, nº 17.

FREITAS, Maria João, Um percurso de Referencialização na autoavaliação de escola, in, Revista Elo- Centro de Formação Francisco de Holanda.

GHIGLIONE, R. & MATALON, B.: O Inquérito - Teoria e Prática (2001).

SANTOS GUERRA, Miguel Ángel (2002), Como num espelho – Avaliação qualitativa das

escolas, in Azevedo, Joaquim (org.), Avaliação Das Escolas – Consensos e Divergências, Asa, pp. 11-31.

LIMA, Ana Maria Botelho de, Elaine Sueli da Silva Pinto e Renatha Cristina Fraga do

Nascimento, Infraestrutura escolar e a relação com o processo de aprendizagem.

“INOVAÇÂO E QUALIDADE EM ESPAÇOS ESCOLARES” – PROGRAMA - Descrição das características, particularidades, referencias e requisitos dos Projetos.

PARQUE ESCOLAR - ESCOLAS SECUNDÁRIAS E EB 2,3 - ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2008.

PARQUE ESCOLAR - MANUAL DE PROJETO – INSTALAÇÕES TÉCNICAS.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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LEGISLAÇÃO CONSULTADA

Lei nº 49/2005 de 30 de agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo.

Lei nº51/2012 de 5 de setembro – Estatuto do Aluno e Ética Escolar.

Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro – Estatuto da Carreira Docente.

Decreto -Lei n.º 137/2012 de 2 de julho - .Regime Jurídico de Autonomia,

Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensino Básico e Secundário.

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto – Critérios a utilizar pelos Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar, quanto à escolha das instalações e do

equipamento didático.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto – Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de Estabelecimentos de Educação Pré-

Escolar. Lei n.º 23/2006 de 23 de junho – Regime Jurídico do Associativismo Jovem.

Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro – Regime Jurídico de Segurança contra Incêndios.

Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro – Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndios em Edifícios.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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ANEXOS

ANEXO 1

IQ – Inquérito por questionário.

ANEXO 2

Questionário aos professores.

ANEXO 3

Questionário aos alunos do 1º Ciclo.

ANEXO 4

Questionário aos alunos do 2º Ciclo.

ANEXO 5

Questionário aos alunos do 3º Ciclo.

ANEXO 6

Questionário aos alunos do Secundário.

ANEXO 7

Questionário aos assistentes operacionais

ANEXO 8

Questionário aos assistentes técnicos.

ANEXO 9

Questionário aos professores com alunos da Educação Especial.

ANEXO 10

Questionário aos assistentes operacionais que acompanharam alunos da

Educação Especial.

ANEXO 11

Questionário aos professores - resultados.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

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ANEXO 12

Questionário aos alunos do 1º Ciclo - resultados.

ANEXO 13

Questionário aos alunos do 2º Ciclo - resultados.

ANEXO 14

Questionário aos alunos do 3º Ciclo - resultados.

ANEXO 15

Questionário aos alunos do Curso Vocacional - resultados.

ANEXO 16

Questionário aos alunos do 10º Ano - resultados.

ANEXO 17

Questionário aos assistentes operacionais - resultados

ANEXO 18

Questionário aos assistentes técnicos - resultados.

ANEXO 19

Questionário aos professores com alunos da Educação Especial - resultados.

ANEXO 20

Questionário aos assistentes operacionais que acompanharam alunos da

Educação Especial - resultados.

ANEXO 21

Questionário – resultados dos itens referentes ao critério Segurança.

ANEXO 22

Lista de verificação de ocorrências – geral.

ANEXO 23

Lista de verificação de ocorrências – Pré-Escolar.