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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE VÍTOR MELÍCIAS REGULAMENTO INTERNO ANO LECTIVO 2006/2007

REGULAMENTO INTERNOmoodle.apvm.net/file.php/1/Documentos/documentos_orient...Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias Regulamento Interno em 29 de Junho de 2001 e no ano de 2003/2004

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  • AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE VÍTOR MELÍCIAS

    REGULAMENTO INTERNO

    ANO LECTIVO 2006/2007

  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno

    INDICE

    ............................................................................................................................................................ 7

    Artigo 8º - Assembleia de Agrupamento ................................................................................................. 7

    Artigo 9º - Composição ............................................................................................................................. 7

    Artigo 10º - Competências ......................................................................................................................... 7

    Artigo 11º - Funcionamento ...................................................................................................................... 8

    Artigo 12º - Processo Eleitoral .................................................................................................................. 8

    Artigo 13º - Mandatos .............................................................................................................................. 10

    SECÇÃO II – CONSELHO EXECUTIVO ........................................................................................................ 10

    Artigo 14º - Conselho Executivo ............................................................................................................. 10

    Artigo 15º - Composição ......................................................................................................................... 11

    Artigo 16º - Funcionamento .................................................................................................................... 11

    Artigo 17º - Competências ...................................................................................................................... 11

    Artigo 19º - Processo Eleitoral ................................................................................................................ 12

    Artigo 20º - Homologação ....................................................................................................................... 15

    Artigo 21º - Assessorias técnico-pedagógicas ..................................................................................... 15

    Artigo 29º - Conselho Administrativo ..................................................................................................... 19

    Artigo 30º - Composição .......................................................................................................................... 19

    Artigo 31º - Competências ....................................................................................................................... 19

    Artigo 32º - Funcionamento .................................................................................................................... 19

    CAPÍTULO III - COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO ............................................................. 20

    CAPÍTULO IV - ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO ..................................................................................................................... 20

    Artigo 35º - Estruturas de Orientação Educativa .................................................................................. 21

    39.3- Coordenador de Ano ...................................................................................................................... 30

    CAPÍTULO V - PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE EDUCATIVA .................................................... 38

    CAPÍTULO VI - OUTRAS ESTRUTURAS E SERVIÇOS E RESPECTIVO FUNCIONAMENTO ....... 53

    CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES COMUNS ........................................................................................ 55

    ARTIGO 71º - CONVOCATÓRIAS PARA REUNIÕES .......................................................................................................... 55

    ARTIGO 72º - ACTAS DE REUNIÕES .......................................................................................................................... 56

    ARTIGO 73º - REGIMENTOS INTERNOS ....................................................................................................................... 56

    ARTIGO 74º - PUBLICITAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO CONSELHO PEDAGÓGICO .................................................................... 56

    ARTIGO 75º - PUBLICITAÇÃO DOS PARECERES DA ASSEMBLEIA ........................................................................................ 56

    ARTIGO 76º - VISITAS DE ESTUDO ............................................................................................................................ 56

    CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS ............................................................................... 56

    Artigo 78º - Inscrições ............................................................................................................................. 57

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno

    Artigo 79º - Prioridades ........................................................................................................................... 57

    Artigo 80º - Horários dos jardins-de-infância ........................................................................................ 58

    Artigo 86º - Uso de medicamentos ......................................................................................................... 60

    Artigo 87º - Organização e funcionamento ............................................................................................ 60

    Artigo 88º - Matrículas no Ensino Básico .............................................................................................. 60

    Artigo 89º - Constituição de turmas/grupos .......................................................................................... 61

    Artigo 90º - Horários das Escola de 1º CEB ........................................................................................... 61

    Artigo 91º - Acompanhamento das crianças à sala de aula ................................................................. 61

    Artigo 92º - Vigilância nos recreios ........................................................................................................ 62

    Artigo 93º - Visitas de estudo .................................................................................................................. 62

    Artigo 94º - Ausências dos Docentes ..................................................................................................... 62

    CAPÍTULO IX - DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................. 63

    ARTIGO 96º - DISPOSIÇÕES FINAIS ........................................................................................................................... 63

    ARTIGO 97º - REGIME SUBSIDIÁRIO .......................................................................................................................... 63

    ARTIGO 98º - OMISSÕES ....................................................................................................................................... 63

    ARTIGO 99º - ENTRADA EM FUNCIONAMENTO DO REGULAMENTO INTERNO .......................................................................... 63

    ARTIGO 100º - REVISÃO DO REGULAMENTO INTERNO ................................................................................................... 63

    ARTIGO 101º - NORMAS TRANSITÓRIAS ..................................................................................................................... 63

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno

    CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS

    Artigo 1º - IntroduçãoO Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias localizado na cidade de Torres Vedras, a norte do rio Sizandro,

    serve as localidades de Boavista-Olheiros, Paúl, Ribeira de Pedrulhos, Fonte Grada, Ponte do Rol e

    Gondruzeira. É composto pela escola sede, seis estabelecimento de ensino pré-escolar e seis do primeiro ciclo.

    Foi constituído no final do ano escolar de 2002/2003, ao abrigo do disposto no Decreto

    Regulamentar n.º 12/2000 de 29 de Agosto, com respeito pelos princípios constantes

    no Decreto Lei nº115 - A/98 de 4 de Maio alterado pela Lei n.º 24/99 de 22 de Abril.

    O patrono deste agrupamento, Frei Vítor José Melícias Lopes, nasceu em 25 de Julho de 1938, na

    freguesia do Ramalhal, concelho de Torres Vedras. Para além das funções inerentes ao sacerdócio, é

    actualmente o presidente da União das Misericórdias Portuguesas, da Confederação Internacional das

    Misericórdias e desempenha inúmeros cargos em Portugal e no estrangeiro, fundamentalmente nas áreas

    da solidariedade social, ensino e junto de instituições de utilidade pública sem fins lucrativos. Para além

    das actividades de apoio e sensibilização que tem dedicado às classes mais desfavorecidas, é de realçar,

    paralelamente, o seu papel em prol da população timorense.

    Artigo 2º - Objecto e âmbito de aplicação do Regulamento Interno

    Regulamento Interno é “um documento onde se define o regime de funcionamento da Escola, de cada um dos

    seus órgãos de administração e gestão e das estruturas de orientação educativa, bem como os direitos e os

    deveres dos membros da comunidade escolar”1

    Este Regulamento Interno aplica-se a todos os estabelecimentos de educação e ensino integrados no

    agrupamento, a todos os seus órgãos, estruturas e serviços, bem como a toda a comunidade escolar: alunos,

    pessoal docente, pessoal não docente, pais e encarregados de educação, e a todos os cidadãos que, de uma

    forma ou outra possam utilizar as instalações escolares.

    Artigo 3º - Conselho Municipal de Educação2

    O Conselho Municipal de Educação é uma instância de coordenação e consulta que tem por objectivo

    promover, a nível municipal, a coordenação da política educativa, articulando a intervenção, no âmbito do

    sistema educativo, dos agentes educativos e dos parceiros sociais interessados, analisando e acompanhando o

    funcionamento do referido sistema e propondo as acções consideradas adequadas à promoção de maiores

    padrões de eficiência e eficácia do mesmo.

    No Conselho Municipal de Educação de Torres Vedras não existe actualmente nenhum representante do nosso

    agrupamento.

    Artigo 4º - Autonomia“Autonomia é o poder reconhecido à escola pela administração educativa de tomar decisões no domínios

    estratégico, pedagógico, administrativo, financeiro e organizacional, no quadro do seu projecto educativo e em

    1 “Autonomia e Gestão das Escolas”, Ministério da Educação, Janeiro de 1998.2 Decreto-Lei nº 7/2003 de 15 de Janeiro

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internofunção das competências e dos meios que lhe estão consignados”.

    O projecto educativo, o regulamento interno e o plano anual de actividades constituem instrumentos do

    processo de autonomia das escolas.

    Artigo 5º - Princípios Orientadores da Administração das Escolas

    5.1 — A administração das escolas subordina-se aos seguintes princípios orientadores:a) Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às

    características específicas dos vários níveis de educação e de ensino;

    b) Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa;

    c) Representatividade dos órgãos de administração e gestão da escola, garantida pela eleição democrática de

    representantes da comunidade educativa;

    d) Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo;

    e) Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e

    informação;

    f) Transparência dos actos de administração e gestão.

    5.2 — No quadro dos princípios referidos no número anterior e no desenvolvimento da autonomia da escola, deve considerar-se:a) A integração comunitária, através da qual a escola se insere numa realidade social concreta, com

    características e recursos específicos;

    b) A iniciativa dos membros da comunidade educativa, na dupla perspectiva de satisfação dos objectivos do

    sistema educativo e da realidade social e cultural em que a escola se insere;

    c) A diversidade e a flexibilidade de soluções susceptíveis de legitimarem opções organizativas diferenciadas

    em função do grau de desenvolvimento das realidades escolares;

    d) O gradualismo no processo de transferência de competências da administração educativa para a escola;

    e) A qualidade do serviço público de educação prestado;

    f) A sustentabilidade dos processos de desenvolvimento da autonomia da escola;

    g) A equidade, visando a concretização da igualdade de oportunidades.

    Artigo 6º - Caracterização do Agrupamento

    6.1. – Constituição do AgrupamentoEste agrupamento engloba a Escola Básica 2.3 Padre Vítor Melícias (sede do Agrupamento), seis escolas do

    1ºCiclo e seis Jardins-de-Infância, pertencentes às freguesias de S. Pedro e Santiago, Santa Maria e Ponte do

    Rol, do concelho de Torres Vedras.

    A escola-sede foi construída entre os anos de 1998 e 1999, tendo o Pavilhão Gimnodesportivo, sido concluído

    em Janeiro de 2003. Fisicamente a escola-sede é constituída por um bloco, com dois pisos, cercada de amplos

    espaços; um Campo de Jogos; uma zona arborizada de pinhal e um Pavilhão Gimnodesportivo. A localização

    destes espaços é no sentido do comprimento (Este/Oeste) e implementada em socalcos.

    Com 16 salas de aulas, entrou em funcionamento no ano lectivo de 1999/2000 com 9 turmas. Foi inaugurada

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internoem 29 de Junho de 2001 e no ano de 2003/2004 entrou em Agrupamento com os seguintes estabelecimentos

    de ensino: Jardim-de-infância e CAIC da Boavista-Olheiros; Jardim-de-infância da Fonte Grada, Ponte do Rol,

    Paúl e EPEI de Ribeira de Pedrulhos; E.B.1 de Boavista-Olheiros, E.B.1 de Paúl, E.B.1 de Fonte Grada, E.B.1

    Ribeira de Pedrulhos, E.B.1 de Ponte do Rol e da Gondruzeira.

    6.2. – Oferta Educativa

    Educação Pré-escolarCom uma componente educativa de 5 horas diárias, oferece como componente de apoio à família, as

    actividades: ballet, música e inglês que têm como entidades promotoras as Juntas de Freguesia. De uma

    maneira geral, estas actividades funcionam das 15h 30m às 18h 30m, sendo que nas interrupções lectivas

    funcionam apenas na primeira semana, enquanto decorrem as avaliações.

    1º Ciclo do Ensino BásicoCom uma componente lectiva de 5 horas diárias, funcionam em regime normal cinco estabelecimento de ensino

    e um em regime de desdobramento: duplo da manhã e duplo da tarde. As actividades de enriquecimento

    curricular dos estabelecimentos de ensino que funcionam em regime normal terminam às 17h 30m, no regime

    duplo da tarde estas iniciam-se às 9h e terminam às 12h e no regime duplo da manhã as actividades

    prolongam-se até às 17h 30m. Em todos os estabelecimentos de ensino funcionam as seguintes actividades:

    Apoio ao Estudo, Expressão Musical, Expressão Físico-Motora e Inglês. Estas actividades são promovidas pela

    Câmara Municipal de Torres Vedras, em parceria com as Juntas de Freguesia e Associações de Pais.

    A componente de apoio à família, igualmente promovida pela Câmara Municipal de Torres Vedras em parceria

    com as Juntas de Freguesia, inicia-se após as 17h 30m e funciona em regime de A.T.L. Neste espaço,

    desenvolvem -se actividades de carácter lúdico, mantendo-se as sua funções nas interrupções lectivas, de

    acordo com as necessidades das famílias.

    2º e 3º Ciclos do Ensino BásicoA oferta educativa para estes níveis de ensino é a área de Comunicação e Tecnologia e destina-se a todas as

    turmas do 5º ao 8º ano de escolaridade.

    Surge da necessidade de dotar os nossos alunos das competências básicas no domínio das novas tecnologias

    de informação aplicadas à língua materna e sempre que possível num contexto de interdisciplinaridade, estando

    devidamente integrado no Projecto Educativo e aprovada pela Assembleia.

    Existe igualmente uma turma de Percursos Curriculares Alternativos para o 8º ano de escolaridade, de acordo

    com o Despacho Normativo nº1/2006 de 6 de Janeiro.

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno

    Artigo 7º - Regime de funcionamento do Agrupamento 3

    Níveis de ensino Regime de funcionamentoPré-escolar Regime normal

    1º CicloRegime normal

    Regime duplo da manhãRegime duplo da tarde

    2º e 3º Ciclo Regime diurno

    CAPÍTULO II - ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO

    Salvo em casos devidamente fundamentados e mediante parecer favorável da Assembleia de Escola ou do

    Agrupamento de Escolas, não pode verificar-se o desempenho simultâneo de mais de um cargo ou função,

    sempre que daí resulte a designação da mesma pessoa em mais de um órgão de administração e gestão.

    SECÇÃO I – ASSEMBLEIA DE AGRUPAMENTO

    Artigo 8º - Assembleia de Agrupamento 4

    A Assembleia é o órgão de participação e representação da comunidade educativa, responsável pela

    definição das linhas orientadoras da actividade da Escola, com respeito pelos princípios consagrados na

    Constituição da República e na Lei de Bases do Sistema Educativo.

    Artigo 9º - Composição 5

    O número total de membros que compõem a Assembleia é de 12, distribuídos da seguinte forma:

    Pessoal Docente Pessoal Não DocenteOutros representantes da comunidade

    Autarquia Associação de Pais61) 2 22) 22)

    1) Os representantes do corpo docente serão, preferencialmente, docentes dos quadros em exercício de funções nos estabelecimentos de

    ensino do Agrupamento, distribuído da seguinte forma: um docente da educação pré-escolar, um docente do 1ºciclo do ensino básico e os

    restantes são docentes do 2º e 3º ciclos do ensino básico

    2) Nomeados pelas respectivas entidades. Artigo 10º - Competências

    a) Eleger o respectivo presidente de entre os seus membros docentes;

    b) Aprovar o Regulamento Interno da Escola;

    3 Despacho 12 591/2006 de 6 de Junho

    4 Art. 8º - DL 115-A/98, alterado pela Lei 24/99

    5 Art. 9º - DL 115-A/98, alterado pela Lei 24/99

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internoc) Aprovar o Projecto Educativo do agrupamento, acompanhar e avaliar a sua execução;

    d) Emitir parecer sobre o Plano Anual de Actividades, verificando a sua conformidade com o Projecto

    Educativo e apreciar os relatórios periódicos e finais sobre a sua execução;

    e) Apreciar os relatórios periódicos e o relatório final de execução do Plano Anual de Actividades;

    f) Apreciar os resultados processo de avaliação interna da Escola e analisar os respectivos resultados;

    g) Requerer aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento da instituição educativa;

    h) Dirigir recomendações aos restantes órgãos, com vista ao desenvolvimento do Projecto Educativo e ao cumprimento do Plano Anual de Actividades;

    i) Promover e incentivar o relacionamento com a comunidade educativa;

    j) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento;

    k) Apreciar o relatório de contas da gerência;

    l) Arbitrar os conflitos entre os diversos órgãos da escola;

    m) Acompanhar a realização do processo eleitoral para o Conselho Executivo, designando uma Comissão de

    três dos seus membros para proceder à verificação dos requisitos relativos aos candidatos, à constituição

    das listas e ao apuramento final dos resultados da eleição;

    n) Destituir o Conselho Executivo, no final do ano escolar, por deliberação de mais de 2/3 dos seus membros, em caso de manifesta desadequação da respectiva gestão, fundada em factos provados e informações

    devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro da Assembleia;

    o) Aprovar as propostas de contratos de autonomia, ouvido o Conselho Pedagógico;

    p) Elaborar o seu regimento interno, nos primeiros 30 dias do seu mandato;

    Artigo 11º - Funcionamento

    a) A Presidência da Assembleia será assegurada por um docente, a eleger pelos seus membros.

    b) O Presidente do Conselho Executivo e o Presidente do Conselho Pedagógico participam nas reuniões da Assembleia, sem direito a voto.

    c) A assembleia reúne ordinariamente uma vez por período, e extraordinariamente sempre que seja convocada pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de 1/3 dos seus membros em

    efectividade de funções ou por solicitação do Presidente do Conselho Executivo.

    Artigo 12º - Processo Eleitorala) O pessoal docente e não docente é eleito, respectivamente, por todo o pessoal docente e não docente em

    exercício efectivo de funções nos estabelecimentos de ensino/educação do agrupamento;

    b) A Assembleia de Agrupamento em exercício, estabelece em reunião, as datas da realização dos actos

    eleitorais, bem como os locais de funcionamento das assembleias eleitorais, a hora do início e fim da

    votação, assim como os locais onde será publicitada/afixada a documentação relacionada com os

    processos eleitorais.

    c) O pessoal docente e não docente reúne-se, separadamente, em assembleia, (convocada para o efeito pelo

    Presidente da Assembleia do Agrupamento) para sortear a composição das mesas que presidirão às

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internorespectivas assembleias eleitorais e aos escrutínios, as quais serão constituídas por um presidente e dois

    secretários;

    d) As assembleias eleitorais do pessoal docente e não docente serão convocadas pelo Presidente da

    Assembleia de Agrupamento, com a antecedência mínima de 15 dias;

    e) O Conselho Executivo entregará às mesas eleitorais os respectivos cadernos eleitorais, até 6 dias úteis

    antes do dia do acto eleitoral, os quais deverão ser datados, rubricados e afixados de imediato pelos

    respectivos presidentes;

    f) O prazo de reclamação sobre os cadernos eleitorais é de 48 horas a contar da sua afixação;

    g) As listas serão entregues até 7 dias antes do dia do acto eleitoral, ao Presidente da Assembleia de

    Agrupamento, que as datará, rubricará e fará afixar de imediato nos locais definidos para o efeito;

    h) O processo eleitoral realiza-se por sufrágio directo, secreto e presencial;

    i) A urna manter-se-á aberta por um período de 8 horas, a menos que tenham votado todos os eleitores;

    j) No final da votação, a mesa procederá à contagem dos votos, registando os resultados bem como os

    acontecimentos ocorridos durante o acto eleitoral, que entenda relevantes, em acta, que afixará;

    k) O prazo de reclamações do processo eleitoral é de 48 horas após a afixação dos resultados;

    l) Qualquer elemento da comunidade educativa poderá solicitar a impugnação do acto eleitoral com

    fundamento em ilegalidade ou vício do processo eleitoral;

    m) A impugnação prevista no número anterior é assinada pelo reclamante e entregue no prazo atrás referido na

    alínea k;

    n) O Presidente da Assembleia em exercício convocará uma reunião extraordinária da Assembleia de

    Agrupamento, para apreciação da impugnação/reclamação apresentada, no prazo máximo de 5 dias após a

    apresentação do referido pedido;

    o) A Assembleia decidirá por maioria absoluta dos votos dos membros, desde que estes digam respeito a pelo

    menos dois terços dos membros em efectividade de funções;

    p) Em caso de provimento do pedido de impugnação/reclamação, deve, a Assembleia, na reunião atrás

    referida, declarar a nulidade do acto eleitoral, fundamentando, em acta, os pressupostos da sua deliberação;

    q) Na situação prevista na alínea anterior, o Presidente da Assembleia, em exercício, manda repetir o acto

    eleitoral no prazo de 5 dias úteis;

    r) O resultado do processo eleitoral é enviado ao Director Regional de Educação de Lisboa, acompanhado de

    toda a documentação, nos 5 dias subsequentes ao acto eleitoral, produzindo efeito a partir desse momento.

    (art. 43º, ponto 4, RAAG, anexo ao Decreto – Lei 115-A / 98 alterado pela Lei 24/ 99).

    12.1- Pessoal Docente

    a) As listas a propor à eleição são constituídas por 6 docentes efectivos e por igual número de suplentes, subscritas por um mínimo de 10 docentes e rubricadas pelos respectivos candidatos, que assim

    manifestarão a sua concordância.

    b) A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da

    média mais alta de Hondt;

    c) Apresentando-se à eleição uma única lista, esta considera-se eleita, se obtiver pelo menos, 50% mais 1 de pelo menos 60% de votos dos eleitores.

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno

    12.2- Pessoal não docentea) As listas a propor à eleição são constituídas por 2 não docentes efectivos e por igual número de suplentes,

    subscritas por um mínimo de 5 não docentes e rubricadas pelos respectivos candidatos, que assim

    manifestarão a sua concordância;

    b) A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da

    média mais alta de Hondt;

    c) Apresentando-se à eleição uma única lista, esta considera-se eleita, se obtiver pelo menos, 50% mais 1 de

    pelo menos 60% de votos dos eleitores.

    12.3 - Outros representantes da comunidadea) Os representantes dos pais e encarregados de educação são indicados em Assembleia-geral de Pais e

    Encarregados de Educação do Agrupamento, sob proposta das respectivas organizações representativas.

    b) Os representantes da Câmara Municipal e das Juntas de Freguesia serão designados pela Autarquia.

    Artigo 13º - Mandatosa) O mandato dos membros da Assembleia tem a duração de três anos;

    b) Os resultados da eleição para a Assembleia produzem efeitos após comunicação ao Director Regional de Educação.6

    c) Os membros da Assembleia são substituídos no exercício de cargo se, entretanto, perderem a qualidade

    que determinou a respectiva eleição ou designação;

    d) As vagas resultantes da cessação de mandato de membros eleitos são preenchidas pelo primeiro suplente da lista a que pertencia o candidato titular do mandato;

    e) Os representantes substituídos das organizações serão designados pelas mesmas;

    f) O pessoal docente e não docente a quem tenha sido aplicada pena disciplinar superior a repreensão, não pode ser eleito nos dois, três e cinco anos seguintes ao termo do cumprimento da sanção, consoante lhe

    tenha sido aplicada respectivamente pena de multa, suspensão ou inactividade.

    O disposto na alínea anterior não é aplicável ao pessoal docente e não docente reabilitado nos termos do

    disposto no artigo 84º do Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e

    Local.

    SECÇÃO II – CONSELHO EXECUTIVO

    Artigo 14º - Conselho Executivo

    O Conselho Executivo é o órgão responsável pela gestão pedagógica, cultural, administrativa e financeira da

    Escola.

    6 nº4 do artigo 43º da Lei nº 24/99 de 22 de Abril

    - 10 -

  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento InternoArtigo 15º - Composição 7

    a) O Conselho Executivo é formado por um Presidente e três vice-presidentes, sendo obrigatoriamente um

    vice-presidente representante do ensino pré-escolar e outro do 1º CEB;

    b) Os candidatos a Presidente do Conselho Executivo são obrigatoriamente docentes dos quadros em

    exercício de funções na escola, com pelo menos cinco anos de serviço e qualificação para o exercício

    de administração escolar;

    c) Os candidatos a Vice-Presidente devem ser docentes dos quadros, em exercício de funções na escola a

    cujo Conselho Executivo se candidatam, e sempre com pelo menos três anos de serviço e

    preferencialmente qualificados para o exercício de outras funções educativas;

    d) O Presidente do Conselho Executivo exerce as suas funções em regime de exclusividade, com

    faculdade de leccionação de uma turma;

    e) Os Vice-Presidentes, em conjunto, terão a redução prevista na lei vigente.

    Artigo 16º - FuncionamentoNos primeiros 30 dias do seu mandato, o Conselho Executivo deve elaborar o seu próprio regimento, o qual

    fixará as funções a atribuir a cada um dos seus elementos.

    Reúne-se pelo menos uma vez por mês, e dessa reunião será lavrada acta.

    O Conselho Executivo estabelecerá entre si quem secretariará a reunião.

    Artigo 17º - Competências 8

    a) Submeter à aprovação da Assembleia o Projecto Educativo da escola, ouvido o Conselho Pedagógico;

    b) Elaborar e submeter à aprovação da Assembleia o Regulamento Interno da escola;

    c) Elaborar e submeter à aprovação da Assembleia as propostas de celebração de contratos de autonomia.

    d) No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao

    Conselho Executivo, em especial:

    e) Definir o regime de funcionamento do agrupamento de escolas;

    f) Elaborar o projecto de orçamento, de acordo com as linhas orientadoras definidas pela Assembleia;

    g) Elaborar o Plano Anual de Actividades e aprovar o respectivo documento final, de acordo com o parecer vinculativo da Assembleia;

    h) Elaborar os relatórios periódicos e final de execução do Plano Anual de Actividades;

    i) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários;

    j) Distribuir o serviço docente e não docente;

    k) Designar os Directores de Turma;

    l) Planear e assegurar a execução das actividades no domínio da acção social escolar;

    m) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como outros recursos educativos;

    7 Art. 16º DL 115-A/98, alterado pela Lei 24/99

    8 Ofício circular nº27 – DREL, 17 de Abril de 2006; Art. 3º do DL 100/2003, alterado pelo DL 82/2004

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internon) Seleccionar, em nome dos interesses do agrupamento de escolas, a melhor assistência, os melhores

    serviços e fornecedores no que concerne ao abastecimento nas suas múltiplas vertentes (bufete,

    reprografia, secretaria, informática, audiovisuais, etc.);

    o) Impedir, pelos meios ao seu alcance, a entrada nos estabelecimentos de ensino de pessoas que, pela

    sua atitude e porte, perturbem o funcionamento das actividades escolares ou se tornem

    inconvenientes para a acção educativa;

    p) Garantir a liberdade de expressão a todos os sectores da escola, com respeito pelas normas democráticas;

    q) Assegurar o funcionamento de um sistema eficaz de comunicação e informação entre todos os

    sectores dos estabelecimentos de ensino;

    r) Promover e acompanhar as iniciativas de carácter cultural e desportivo que contribuam para o

    desenvolvimento integral dos alunos;

    s) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e

    instituições de formação, autarquias e colectividades;

    t) Proceder à selecção e recrutamento de pessoal docente e não docente, salvaguardando o regime legal de concursos e os critérios definidos em Conselho Pedagógico, em conformidade com o ponto 6

    do artigo 5º da Lei nº23/2004 de 22/07;

    u) Elaborar o seu regimento interno nos primeiros trinta dias do mandato;

    v) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei.

    Artigo 18º - Competências específicas do Presidente do Conselho Executivo

    a) Representar o Agrupamento;

    b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente, designadamente em matéria

    disciplinar;

    c) Proceder à avaliação do pessoal docente, ouvida a Comissão de Avaliação do Desempenho, e do

    pessoal não docente;

    d) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos;

    e) Coordenar as actividades decorrentes das competências próprias da direcção executiva;

    f) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na Lei; nomeadamente as constantes no

    Ofício Circular nº27 de 17 de Abril de 2006 – DREL e no despacho 23731/06 de 2 de Novembro e no

    Regulamento Interno.

    g) Delegar as suas competências num vice-presidente por si designado.

    Artigo 19º - Processo EleitoralTodos os actos eleitorais decorrem segundo o art. 43º do Decreto - Lei 115-A/98:

    1. Os candidatos constituem-se em lista, apresentando um programa de acção;

    2. Os candidatos, constituídos em lista, poderão realizar sessões de esclarecimento do seu programa de

    acção para os diversos sectores da assembleia eleitoral;

    3. Os candidatos a presidente do Conselho Executivo são obrigatoriamente docentes dos quadros, em

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internoexercício de funções na escola, com pelos menos cinco anos de serviço e qualificação para o exercício

    de funções de administração e gestão escolar, de acordo com o nº 4 do art. 19º, RAAG – Decreto-Lei

    115-A/98;

    4. Os membros do Conselho Executivo são eleitos em Assembleia Eleitoral;

    5. A assembleia eleitoral para o Conselho Executivo é convocada pelo Presidente do Conselho Executivo

    em exercício, com a antecedência mínima de 15 dias, referindo o local de funcionamento, a hora do início

    e fim da votação, assim como os locais onde será publicitada/afixada a documentação relacionada com o

    processo eleitoral.

    6. A Assembleia Eleitoral integrará o pessoal docente e não docente, em exercício efectivo de funções nos

    estabelecimentos de ensino/educação do agrupamento e representantes dos pais e encarregados de

    educação;

    7. O pessoal docente e não docente reúne-se, separadamente, em assembleia, (convocada para o efeito

    pelo Presidente do Conselho Executivo) para sortear a composição da mesa que presidirá à respectiva

    assembleia eleitoral e ao escrutínio, a qual será constituída por um presidente e três secretários (sendo

    um dos secretários um membro do pessoal não docente);

    8. A participação dos pais e encarregados de educação na Assembleia Eleitoral corresponderá a dois por

    ano de escolaridade, distribuídos da seguinte forma; dois do pré-escolar, oito do primeiro ciclo, quatro do

    segundo ciclo e seis do terceiro ciclo, num total de 20.

    9. A escolha dos representantes dos pais e dos Encarregados de Educação prevista na alínea anterior,

    compete à Assembleia de Pais e Encarregados de Educação de cada estabelecimento de ensino, que

    reunirá para o efeito, sendo enviada à escola sede fotocópia da respectiva acta, para que esses nomes

    constem dos cadernos eleitorais;

    10. A Assembleia em exercício designa três dos seus membros efectivos que constituirão uma comissão de

    acompanhamento do processo eleitoral, para a direcção executiva;

    11. O número de candidatos a indicar por lista é de quatro elementos devendo ser indicado, expressamente o

    candidato a Presidente do Conselho Executivo;

    12. Os candidatos rubricarão as listas, manifestando assim a sua concordância.

    13. As listas candidatas às eleições e os respectivos programas de acção serão entregues ao Presidente do

    Conselho Executivo em exercício, até 7 dias úteis, antes do acto eleitoral, que, no mesmo dia, as enviará

    à comissão de acompanhamento do processo eleitoral;

    14. A comissão, designada para o efeito, procede à verificação dos requisitos relativos aos candidatos,

    delibera no prazo de 48 horas após a apresentação da lista e tornará pública a deliberação, através da

    afixação da acta da reunião da comissão.

    15. O presidente da mesa eleitoral afixará as listas de candidatos nos locais definidos para o efeito, até 5 dias

    úteis antes do dia do acto eleitoral;

    16. O Conselho Executivo entregará à mesa eleitoral os cadernos eleitorais, até 6 dias dias úteis antes do dia

    do acto eleitoral, os quais deverão ser datados, rubricados e afixados de imediato pelo respectivo

    presidente;

    17. O prazo de reclamação sobre os cadernos eleitorais é de 48 horas a contar da data da sua afixação;

    18. Qualquer elemento da comunidade educativa poderá solicitar a impugnação do processo eleitoral, com

    fundamento em ilegalidade ou vício do processo eleitoral;

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno19. A impugnação prevista no número anterior é assinada pelo reclamante e entregue no prazo atrás referido

    no ponto 17;

    20. A comissão de acompanhamento do processo eleitoral reunirá para apreciação da reclamação/

    impugnação apresentada, no prazo máximo de 5 dias após a apresentação do referido pedido;

    21. Em caso de provimento do pedido de impugnação/reclamação, deve, a Comissão de Acompanhamento,

    na reunião atrás referida, declarar a nulidade do acto eleitoral ou das listas apresentadas,

    fundamentando, em acta, os pressupostos da sua deliberação;

    22. As deliberações da comissão de acompanhamento serão publicitadas, delas cabendo recurso com efeito

    suspensivo, a interpor no prazo de 5 dias, para o respectivo director regional de Educação, que decidirá

    no prazo de 10 dias.

    23. O processo eleitoral realiza-se por sufrágio directo, secreto e presencial;

    24. A urna manter-se-á aberta por um período de 8 horas, a menos que tenham votado todos os eleitores;

    25. No final da votação, os elementos da mesa procederão à contagem dos votos, na presença da comissão

    de acompanhamento, registando os resultados bem como os acontecimentos ocorridos durante o acto

    eleitoral, que entenda relevantes, em acta, que afixará;

    26. O prazo de reclamação do processo eleitoral é de 48 horas após a afixação dos resultados;

    27. Considera-se eleita a lista que obtenha maioria absoluta, 50% dos votos entrados na urna mais um,

    sendo que estes representem pelo menos 60% do número total de eleitores;

    28. Quando nenhuma lista sair vencedora nos termos do número anterior, realiza-se um segundo escrutínio,

    no prazo máximo de cinco dias úteis, entre as duas listas mais votadas, sendo considerada eleita a lista

    que reunir maior número de votos entrados nas urnas;

    30. Apresentando-se a sufrágio uma única lista, esta considera-se eleita se se verificar o referido no ponto 28.

    Se não se verificar o previsto no referido ponto, haverá um segundo escrutínio, no prazo máximo de 5

    dias, sendo a lista eleita, por qualquer número de votos entrados

    31.O Presidente da Assembleia, após confirmação da regularidade do processo eleitoral, procederá à

    homologação dos resultados eleitorais, conferindo posse aos membros do Conselho Executivo nos 30

    dias subsequentes à eleição;

    32.Os resultados do acto eleitoral e data de posse serão comunicados ao Director Regional de Educação;

    33.O mandato dos membros do Conselho Executivo tem a duração de três anos;

    34.O mandato dos membros do Conselho Executivo pode cessar:

    34.1. No final do ano escolar, quando assim for deliberado por mais de dois terços dos membros

    da Assembleia em efectividade de funções, em caso de manifesta desadequação da

    respectiva gestão, fundada em factos provados e informações, devidamente

    fundamentados, apresentados por qualquer membro da assembleia;

    34.2. A todo o momento, por despacho do Director Regional de Educação, na sequência de

    processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanções disciplinares;

    34.3. A requerimento do interessado, dirigido ao Presidente da Assembleia, com a antecedência

    mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados, entre os quais, a

    colocação noutra escola;

    35.A cessação do mandato do Presidente, ou de dois membros eleitos do Conselho Executivo, determina a

    abertura de um novo processo eleitoral para este órgão. Caso cesse o mandato de apenas um dos Vice-

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento InternoPresidentes, os restantes membros do Conselho Executivo cooptarão o seu substituto que reúna as

    condições do n.º 5 do art. 19º do RAAG anexo Decreto-Lei 115-A/98;

    36.Os candidatos a quem tenha sido aplicada a pena disciplinar superior a repreensão escrita, não podem ser

    eleitos ou designados nos 2, 3 ou 5 anos seguintes ao termo do cumprimento da sanção, consoante lhe tenha

    sido aplicada respectivamente pena de multa, suspensão ou inactividade, salvo reabilitação (art. 84º do

    Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e Local).

    Artigo 20º - HomologaçãoNos termos do nº4 do artigo 43º da Lei nº 24/99 de 22 de Abril, os resultados da eleição para o Conselho

    Executivo, produzem efeitos após comunicação ao Director Regional de Educação.

    Artigo 21º - Assessorias técnico-pedagógicas

    a) Para apoio à actividade do Conselho Executivo e mediante propostas deste, a Assembleia pode autorizar a constituição de assessorias técnico-pedagógicas, para as quais serão designados docentes

    em exercício de funções na escola e cujas competências serão definidas anualmente pelo Conselho

    Executivo;

    b) Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são definidos

    por despacho do Ministro da Educação, de acordo com a população escolar e o tipo e regime de

    funcionamento da escola.

    c) Os docentes a desempenhar funções de assessoria usufruem de redução da componente lectiva, de acordo com o despacho 13555/98.

    d) Para assessorar o Conselho Executivo são nomeados docentes para o desempenho do cargo de assessores de acordo com as necessidades do agrupamento, cujas competências serão definidas

    anualmente;

    e) Face às características do agrupamento de escolas, há, em regime de permanência, um assessor para a área da informática, responsável pelo sistema informático de todo o agrupamento e respectivo apoio

    aos docentes dos vários estabelecimentos de ensino.

    SECÇÃO III – CONSELHO PEDAGÓGICO

    Artigo 22º - Conselho Pedagógico

    O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da Escola, nos domínios pedagógico

    e didáctico, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e

    não docente.

    Artigo 23º - ComposiçãoO Conselho Pedagógico é composto, no máximo por 20 elementos:

    a) O Presidente do Conselho Executivo

    b) Dois Coordenadores do Conselho de Docentes, titulares de turma do1º Ciclo, (um para o 1º e 2º ano e

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internooutro para o 3º e 4º ano);

    c) Coordenador do Conselho de Docentes do pré-escolar;

    d) Coordenador do Conselho de Docentes do 1º ciclo

    e) O Coordenador de cada departamento:

    - Língua Portuguesa

    - Línguas Estrangeiras

    - Ciências Sociais e Humanas

    - Matemática e Ciências Físico-Naturais

    - Educação Artística e Tecnológica

    - Educação Física e Desporto Escolar

    f) Coordenador dos Directores de Turma;

    g) Coordenador do departamento de Educação Especial;9

    h) Representante das Áreas Curriculares Não Disciplinares;9

    i) Representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação;

    j) O coordenador do Centro de Recursos; 9

    k) Um Representante do pessoal não docente;

    23.1 - Eleição do PresidenteO Presidente do Conselho Pedagógico será eleito no início do mandato, no mês de Setembro, de entre todos os

    docentes com assento neste órgão, sendo assegurada, também, a sua substituição nas faltas e impedimentos.

    Artigo 24º - Início de funçõesO mandato do Conselho Pedagógico é de 3 anos.

    Os membros do Conselho Pedagógico entrarão em funções ou continuarão o exercício do seu mandato, a 1 de

    Setembro de cada ano lectivo.

    Os membros do Conselho Pedagógico que forem designados, entrarão em funções imediatamente após essa

    designação.

    Artigo 25º - Cessação de funçõesA cessação de funções de qualquer membro docente do Conselho Pedagógico, a pedido do interessado ou de

    pelo menos 2/3 dos membros docentes do órgão de apoio a que pertence, carece de parecer do Conselho

    Pedagógico baseado na fundamentação do(s) interessado(s).

    Artigo 26º - Competências 10

    a) Eleger o respectivo presidente de entre os seus membros docentes;

    b) Elaborar a proposta do Projecto Educativo da escola;

    c) Aprovar o Projecto Curricular de Agrupamento;

    d) Apresentar propostas para a elaboração do Plano Anual de Actividades e pronunciar-se sobre o

    9 Art. 11 Dec. Reg. Nº 10/99

    10 Art. 26º DL 115-A/98, alterado pela Lei 24/99; Nº3, art. 2º, DL 6/2001; Art. 22º Lei 30/2002

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internorespectivo projecto;

    e) Pronunciar-se sobre a proposta de Regulamento Interno;

    f) Pronunciar-se sobre as propostas de celebração de contrato de autonomia;

    g) Elaborar o plano de formação e de actualização do pessoal docente e não docente em articulação com o respectivo centro de formação de associação de escolas, e acompanhar a respectiva execução;

    h) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico;

    i) Definir, de acordo com as orientações do currículo nacional, os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade sob proposta dos conselhos de docentes (1ºciclo) e dos departamentos curriculares

    e conselho de directores de turma (2º e 3º ciclos);

    j) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, bem como as respectivas estruturas programáticas;

    k) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar;

    l) Adoptar os manuais escolares, ouvidos os Departamentos Curriculares e os Conselhos de Docentes;

    m) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito da escola e/ou em articulação com instituições ou estabelecimentos de ensino superior ou não, vocacionados para

    a formação e a investigação;

    n) Incentivar e apoiar iniciativas de índole formativa e cultural;

    o) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração de horários;

    p) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a constituição de turmas;

    q) Dar parecer sobre a retenção dos alunos que ultrapassem o limite de faltas que se encontram abrangidos pela escolaridade obrigatória;

    r) Ratificar as propostas de retenções repetidas; (Despacho Normativo 50/2005);

    s) Aprovar os Planos de Acompanhamentos que serão aplicados no ano lectivo seguinte (Despacho Normativo 50/2005)

    t) Aprovar o Projecto Pedagógico de sala/Jardim-de-infância (elaborado de acordo coma as Orientações Curriculares – Despacho 5220/97);

    u) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente de acordo com o disposto na legislação aplicável;

    v) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação do desempenho dos docentes;

    w) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e recomendações;

    x) Definir os requisitos para a contratação de pessoal não docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável (Lei 23/2004), e tendo em conta os seguintes critérios:

    1º- Qualificação e experiência específica na função, por ordem sequencial de prioridade, no nosso

    Agrupamento, em Escolas, em Jardins-de-infância, em áreas de trabalho afins e Empresas.

    2º- Área de residência, por ordem sequencial de prioridade, Boavista/Olheiros; em segundo lugar, na cidade de Torres Vedras; em terceiro lugar, na Z.I.P. da Escola; em quarto lugar no

    Concelho de Torres Vedras e em quinto lugar noutros locais.

    3º- Habilitações literárias, por ordem sequencial de prioridade: mais que a escolaridade obrigatória; a

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internoescolaridade obrigatória e menos que a escolaridade obrigatória, que implica a eliminação.

    Y) Exercer as demais competências previstas na lei.

    Artigo 27º - Funcionamentoa) O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja

    convocado pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros

    em efectividade de funções ou sempre que um pedido de parecer da assembleia ou da direcção

    executiva o justifique;

    b) Entre os dias 1 e 30 de Setembro, o Conselho Pedagógico deverá rever o seu próprio regimento;

    c) Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre provas de

    exame e avaliação global, apenas poderão participar os membros docentes;

    Artigo 28º - Reuniões do Conselho Pedagógico

    28.1 - Convocatórias

    a) As reuniões serão convocadas pelo Presidente com a antecedência mínima de 48 horas, sem prejuízo das actividades lectivas, devendo constar da convocatória a respectiva ordem de trabalhos, a afixar na

    Sala de Professores e enviar por e-mail a cada membro.

    b) As datas das reuniões devem, sempre que possível, constar de uma calendarização anual, a afixar na sala de professores, sem prejuízo de eventuais alterações por manifesta conveniência de serviço.

    c) As reuniões extraordinárias serão convocadas pelo presidente, por sua iniciativa ou a requerimento de pelo menos 2/3 dos membros do Conselho Pedagógico e realizar-se-ão em dia e hora que menos

    prejudiquem o funcionamento das actividades lectivas. Os seus membros deverão ser convocados

    individualmente com a antecedência mínima de 48 horas.

    d) Os assuntos julgados de interesse a agendar para as reuniões do Conselho Pedagógico devem ser presentes ao Presidente, até às 12 horas do dia anterior ao da realização da respectiva reunião.

    e) A título excepcional, poderão ser agendados assuntos no próprio dia, no início da reunião, pelo

    Conselho Pedagógico.

    28.2 - Número mínimo de presenças

    a) As reuniões poderão realizar-se, estando presentes, 50% mais um, dos seus membros.

    b) A duração das reuniões ordinárias ou extraordinárias não deverá exceder 3 horas, excepto por concordância de pelo menos, 2/3 dos seus membros. Não se tendo esgotado a ordem de trabalhos, os

    membros do Conselho Pedagógico avaliarão da necessidade de prolongar ou adiar a reunião.

    28.3 - Deliberaçõesa) As deliberações e recomendações são tomadas por votação nominal.

    b) As deliberações e recomendações são aprovadas por maioria, tendo o presidente, em caso de empate, voto de qualidade, sendo permitidas abstenções, desde que não seja para emitir pareceres.

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno28.4 - Secretariado

    a) As reuniões serão secretariadas em regime de rotatividade pelos professores que integram o Conselho Pedagógico, excluindo o Presidente ou de quem as suas vezes fizer.

    b) A leitura e aprovação da acta de cada reunião serão feitas no início da reunião seguinte, excepto quando se tratar da última reunião do ano escolar, em que a acta será lida e aprovada em reunião

    expressamente convocada para o efeito, ou no final da reunião.

    c) Das reuniões será elaborado um resumo das conclusões e medidas de execução imediata, que será

    entregue ao Presidente no prazo de 24 horas, para afixação na sala de professores.

    28.5 - Faltas

    a) As faltas às reuniões do Conselho Pedagógico ficam registadas em acta.

    b) O registo de faltas e respectiva informação à Secretaria será da responsabilidade do Presidente. As faltas dadas por membros docentes a uma reunião do Conselho Pedagógico equivalem a um bloco de

    90 minutos.

    SECÇÃO IV – CONSELHO ADMINISTRATIVO

    Artigo 29º - Conselho Administrativo

    O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira da escola, nos termos da

    legislação em vigor.

    Artigo 30º - Composiçãoa) O Conselho Administrativo é composto pelo Presidente do Conselho Executivo, pelo Chefe dos Serviços

    de Administração Escolar e por um dos Vice-Presidentes do Conselho Executivo, para o efeito

    designado pelo Presidente;

    b) O Conselho Administrativo é presidido pelo Presidente do Conselho Executivo.

    Artigo 31º - Competências

    a) Aprovar o projecto de orçamento anual do Agrupamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pela Assembleia;

    b) Elaborar o relatório de contas da gerência;

    c) Autorizar a realização de despesas e o respectivo pagamento;

    d) Fiscalizar a cobrança de receitas;

    e) Verificar a legalidade da gestão financeira;

    f) Zelar pela actualização do cadastro patrimonial;

    g) Exercer as demais competências que lhe estão legalmente atribuídas.

    Artigo 32º - Funcionamentoa) O Conselho Administrativo reúne:

    1. Ordinariamente, uma vez por mês;

    2. Extraordinariamente, sempre que o Presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internode um dos restantes membros;

    b) Das reuniões será lavrada uma acta, secretariada pelo Chefe dos Serviços Administrativos.

    c) O mandato do Conselho Administrativo é coincidente com o mandato do Conselho Executivo;

    d) Nas faltas ou impedimento do Presidente, este será substituído por um dos Vice-presidentes que não

    tenham assento no Conselho Administrativo.

    CAPÍTULO III - COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO

    Artigo 33º - Coordenador de estabelecimento

    a) A coordenação de cada estabelecimento de educação ou de ensino integrado num agrupamento de escolas é assegurada por um coordenador.

    b) Nos estabelecimentos em que funcione a sede do agrupamento, bem como nos que tenham menos de três lugares docentes em exercício efectivo de funções, não há lugar à criação do cargo referido no

    número anterior. Nestas situações, as funções de ligação entre o Conselho Executivo e o

    estabelecimento de ensino, serão asseguradas pelo(s) docentes existentes.

    c) O coordenador deve ser um docente dos quadros, em exercício de funções no estabelecimento, sendo eleito por 3 anos, pela totalidade dos docentes em exercício efectivo de funções no mesmo

    estabelecimento.

    d) A eleição do coordenador deverá efectuar-se, preferencialmente, no período pré-lectivo, em reunião de conselho de docentes do Estabelecimento em causa, ou logo que se verifique a colocação da totalidade

    ou de pelo menos 2/3 dos docentes no estabelecimento em causa;

    Artigo 34º - Competências

    a) Coordenar as actividades educativas do estabelecimento de ensino em articulação com a direcção executiva;

    b) Cumprir e fazer cumprir as decisões da direcção executiva e exercer as competências que por esta lhe forem delegadas;

    c) Veicular as informações relativas a pessoal docente e não docente e aos alunos;d) Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos interesses locais e da

    autarquia nas actividades educativas;

    e) Reunir mensalmente com a direcção executiva.

    CAPÍTULO IV - ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

    SECÇÃO I - ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA

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  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento InternoArtigo 35º - Estruturas de Orientação Educativa

    São estruturas que colaboram com o Conselho Pedagógico e com o Conselho Executivo e são responsáveis:

    a) Pela coordenação das actividades a desenvolver pelos docentes, no domínio científico-pedagógico e com os alunos;

    b) Pelo acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem e pela interacção da escola com a família.

    Artigo 36º - Normas de funcionamento comuns das Estruturas de Orientação Educativa

    a) As estruturas de orientação educativa são coordenadas por um docente eleito de entre os seus membros, por um período de três anos.

    b) O mandato dos coordenadores de cada uma das estruturas de orientação educativa pode cessar, a todo o tempo, por decisão fundamentada do presidente do conselho executivo, ouvido o conselho

    pedagógico ou o interessado no final do ano lectivo;

    c) Nos primeiros 30 dias subsequentes ao início do mandato procede-se à elaboração/revisão do

    respectivo regimento interno, donde constam as respectivas regras de organização interna e de

    funcionamento (Dec. Reg. 10/99);

    d) As reuniões só poderão ser realizadas fora das horas lectivas com excepção das reuniões de avaliação de final de período e deverão ser calendarizadas, com periodicidade mensal no início do ano lectivo.

    e) Poderão sempre que a situação o justifique, ser realizadas reuniões extraordinárias, convocadas pelo coordenador, pelo presidente do conselho executivo, ou ainda por 2/3 dos seus membros. Estas

    deverão ser sempre convocadas individualmente, com pelo menos 48 horas de antecedência.

    f) A convocatória das reuniões e a respectiva ordem de trabalhos será afixada na sala de professores e/ou enviada por e-mail para os interessados

    g) O registo de faltas e respectiva informação aos Serviços Administrativos será da responsabilidade do Coordenador em questão.

    h) As faltas dadas a uma reunião equivalem a 2 tempos.

    i) A duração das reuniões ordinárias ou extraordinárias não deverá exceder 3 horas, excepto por concordância de, pelo menos 2/3 dos seus membros. Não se tendo esgotado a ordem de trabalhos, os

    membros do Conselho avaliarão da necessidade de prolongar ou adiar a reunião.

    j) As reuniões realizar-se-ão com o mínimo de 50% mais um, do total dos seus membros.

    Artigo 37º - Estruturas de Orientação Educativa para articulação curricular

    37.1 - Conselho de Docentes

    37.1.1 - ComposiçãoNa educação pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básico a articulação curricular é assegurada por Conselhos de

    - 21 -

  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento InternoDocentes, constituídos, respectivamente, pela totalidade dos Educadores de Infância e pelos Professores do 1º

    ciclo, do Agrupamento de Escolas.

    37.1.2 - Competências do Conselho de Docentes11

    a) Planificar e adequar à realidade da escola a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível

    nacional;

    b) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas;

    c) Assegurar, de forma articulada com as outras estruturas de orientação educativa do Agrupamento, a adopção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo quer

    das componentes de âmbito local do currículo;

    d) Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas

    destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;

    e) Elaborar propostas curriculares diversificadas em função da especificidade de grupos de alunos;

    f) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens;

    g) Promover a articulação da prática pedagógica da educação pré-escolar com o 1º ciclo do ensino básico;

    h) Identificar necessidades de formação dos docentes;

    i) Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e o seu contexto;

    j) Propor a aquisição de material didáctico/audiovisual, bibliografia ou outro de natureza pedagógica;

    k) Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com serviços especializados de apoio educativo na gestão adequada de recursos e na adopção de medidas pedagógicas destinadas a

    melhorar as aprendizagens;

    l) Assegurar a concretização das decisões do Conselho Pedagógico e do Conselho Executivo;

    m) Participam na elaboração e avaliação do Plano Anual de Actividades, tendo em vista a concretização do Projecto Educativo da Escola;

    n) Proceder à aferição de critérios de avaliação dos alunos, garantindo a sua coerência e equidade;

    o) Propor ao Conselho Pedagógico os manuais a adoptar;p) Elaborar o seu regimento interno.

    37.1.3 - Eleição do Coordenador do Conselho de DocentesA coordenação do Conselho de Docentes é realizada por docentes profissionalizados do quadro, eleitos de

    entre os docentes que os integram e que possuam, preferencialmente, formação especializada em organização

    e desenvolvimento curricular ou em supervisão pedagógica e formação de formadores. Esta eleição terá lugar

    quando estejam colocados 2/3 dos seus membros, sendo o mandato de 3 anos, podendo ser reeleito.

    37.1.4 - Competências do Coordenador de Conselho de Docentes12

    11 Art. 4º, Dec. Reg. Nº10/99

    12 Art. 5º, Dec. Reg. Nº10/99

    - 22 -

  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno

    a) Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes que integram o Conselho de Docentes;

    b) Assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a adequação dos seus objectivos e conteúdos à situação concreta da escola ou do Agrupamento de

    escolas;

    c) Promover a articulação com outras estruturas ou serviços do Agrupamento, com vista ao

    desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica;

    d) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adopção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos;

    e) Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia do Agrupamento;

    f) Promover a realização de actividades de investigação, reflexão e de estudo, visando a melhoria da

    qualidade das práticas educativas;

    g) Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas do Conselho de Docentes e informar os docentes das decisões tomadas nas reuniões do Conselho Pedagógico;

    h) Promover, em articulação com os Coordenadores de ano, a adopção de critérios pedagógicos por ano

    de escolaridade, visando a uniformidade na avaliação dos alunos;

    i) Convocar e coordenar as reuniões ordinárias do Conselho de Docentes;

    j) Apresentar ao Conselho Executivo um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido.

    37.2 - Departamentos CurricularesOs Conselhos de Departamento reunirão de acordo com a seguinte estrutura:

    a) Departamento de Língua Portuguesa (disciplina de Língua Portuguesa);

    b) Departamento de Línguas Estrangeiras (disciplinas de Inglês e Francês, ou outras Línguas estrangeiras);

    c) Departamento de Matemática e Ciências Físico-Naturais (disciplina de Matemática, Ciências da

    Natureza, Ciências Naturais, Físico-Químicas);

    d) Departamento de Ciências Sociais e Humanas (disciplinas de História e Geografia de Portugal, História, Geografia, Desenvolvimento Pessoal e Social, Tecnologias de Informação e Comunicação, Educação

    Moral e Religiosa Católica e de outras confissões. A actual oferta de escola, com a designação de

    Comunicação e Tecnologia será integrada neste departamento);

    e) Departamento de Educação Artística e Tecnológica (disciplinas de Educação Visual e Tecnológica, Educação Visual, Educação Musical e Educação Tecnológica)

    f) Departamento de Educação Física e Desporto Escolar (disciplina de Educação Física).

    37.2.1. Competências dos Departamentos Curriculares13

    a) Colaborar na construção do Projecto Educativo do Agrupamento;

    b) Colaborar na elaboração e execução do plano de Formação dos Professores do Agrupamento, bem

    como do Plano Anual de Actividades;

    13 Art. 4º, Dec. Reg. Nº10/99

    - 23 -

  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internoc) Promover a cooperação entre os docentes, adequando o currículo aos interesses e necessidades

    específicas dos alunos;

    d) Apoiar os professores em profissionalização;

    e) Inventariar as necessidades em equipamento e material didáctico e promover a interdisciplinaridade,

    assim como o intercâmbio de recursos com outras escolas;

    f) Planificar e programar as actividades lectivas e não lectivas;

    g) Elaborar critérios de avaliação discente bem como pareceres sobre os programas, métodos e

    organização curricular;

    h) Estabelecer critérios de avaliação comuns aos elementos do departamento curricular;

    i) Elaborar ou rever o seu regimento, em Setembro, antes do início das aulas;

    37.2.2. Eleição do Coordenador do Departamento a) A eleição do Coordenador do Departamento realizar-se-á durante o mês de Julho sempre que a

    estabilidade do departamento o permitir. Nesta reunião devem estar presentes pelo menos 2/3

    dos seus membros, devendo a escolha ser feita, preferencialmente, de entre os professores

    profissionalizados do departamento que se manterão na Escola no ano lectivo seguinte e que

    evidenciem competência para o desempenho do cargo.

    b) A duração do mandato será de três anos.

    c) As horas de redução da componente não lectiva para o Coordenador do Departamento serão estabelecidas de acordo com os critérios definidos em Conselho Pedagógico e com a legislação

    em vigor.

    37.2.3. Competências do Coordenador de Departamento14

    a) Representar os respectivos professores no Conselho Pedagógico e transmitir fielmente as posições do respectivo departamento;

    b) Informar correctamente os professores do seu departamento das decisões do Conselho Pedagógico;

    c) Assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a adequação dos seus objectivos e conteúdos à situação concreta do Agrupamento de Escolas;

    d) Fomentar a articulação com outras estruturas ou serviços do Agrupamento de Escolas, com vista ao

    desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica;

    e) Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes que integram o departamento curricular

    f) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adopção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos;

    g) Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia do Agrupamento de Escolas;

    h) Promover a realização de actividades de investigação, reflexão e de estudo, visando a melhoria da

    14 Art. 5º, Dec. Reg. Nº10/99

    - 24 -

  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internoqualidade das práticas educativas;

    i) Apresentar ao Conselho Executivo um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido;

    j) No caso, de no Departamento, não existir um docente directamente responsável pelas instalações e material, o Coordenador deverá fazer o levantamento periódico do material indispensável à consecução

    dos conteúdos programáticos e fazer a requisição do mesmo na secretaria. As requisições de material

    serão feitas apenas pelo Coordenador;

    k) Promover a articulação com outras estruturas ou serviços da escola, ou do Agrupamento de Escolas,

    com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica.

    l) Em caso de ausência prolongada do Coordenador de Departamento realizar-se-á uma nova eleição.

    37.3 – Representantes de DisciplinaPara coadjuvar os Coordenadores dos Departamentos Curriculares existem representantes de disciplina eleitos

    anualmente de entre os professores que fazem parte do grupo disciplinar, de acordo com os seguintes critérios:

    a) Existência de três ou mais docentes no respectivo grupo disciplinar;

    b) Rotatividade;c) O representante de disciplina não pode ser da mesma disciplina do coordenador de departamento.

    Dada a especificidade de cada grupo disciplinar, as competências do representante de disciplina constarão do

    Regimento Interno do Departamento a que pertencem.

    Artigo 38º - Estruturas de Orientação Educativa para organização, acompanhamento e avaliação das actividades da turma

    38.1 - Coordenação de Turma A organização, o acompanhamento e a avaliação das actividades a desenvolver na sala com as crianças, na

    Educação Pré-Escolar, ou na turma com os alunos de 1º,2º e 3ºCEB e, tal com está referido no artº 6 do

    Decreto Regulamentar nº 10/99, são da responsabilidade dos respectivos:

    - Educadores de infância, na Educação Pré-Escolar;

    - Professores titulares de turma, no 1º CEB.- Directores de turma no 2º e 3º CEB.

    38.1.1 - Coordenação de Turma na Educação Pré-EscolarCompete aos educadores de infância:

    a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida

    democrática numa perspectiva de educação para a cidadania;

    b) Planificar as actividades tendo em conta o nível de desenvolvimento das crianças;

    c) Promover as melhores condições de aprendizagem em articulação com a família;

    d) Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade;

    e) Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem;

    f) Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características individuais, - 25 -

  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Internoincutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas;

    g) Desenvolver a Expressão e a Comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo;

    h) Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;

    i) Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança, designadamente, no âmbito da

    saúde individual e colectiva;

    j) Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades, promovendo a melhor

    orientação e encaminhamento da criança;

    k) Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva

    colaboração com a comunidade.

    38.1.2 - Coordenação de turma no ensino básico (art. 6º do Dec. Reg. 10/99)Aos professores do 1ºCEB titulares de turma e ao conselho de turma nos 2º e 3º ciclos, compete:

    a) Analisar a situação da turma e identificar características dos alunos a ter em conta no processo de ensino e aprendizagem e na elaboração do Projecto Curricular de Turma;

    b) Planificar o desenvolvimento das actividades a realizar com os alunos em contexto de sala de aula;

    c) Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos, promovendo a articulação com os respectivos serviços especializados de apoio educativo, em ordem à

    sua superação;

    d) Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;

    e) Adoptar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos;f) Conceber e delinear actividades em complemento do currículo proposto;

    g) Preparar informação adequada a disponibilizar aos pais e encarregados de educação, relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos

    O disposto nos números anteriores não prejudica o exercício de outras competências que lhes estejam

    atribuídas na lei ou neste Regulamento Interno.

    38.1.2.1 - Considerações Específicas dos Conselhos de Turma

    a) O CT é constituído por todos os professores da turma e um representante dos pais e encarregados de

    educação da turma, sob a presidência do DT, com as seguintes salvaguardas:

    b) Quando o CT se reunir por questões de natureza disciplinar, é presidido pelo Presidente do Conselho Executivo, ou por quem as suas vezes fizer, sendo convocado, também, o delegado de turma, o

    representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação. Nestas reuniões não podem

    participar as partes lesadas/ofendidas, sejam elas alunos ou professores;

    c) Quando o CT se reunir para tratar de assuntos relacionados com exames e avaliação final de cada

    período escolar apenas participam os seus membros docentes.

    38.1.2.2 - Reuniões

    - 26 -

  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno

    A - Convocatórias

    a) As reuniões ordinárias serão convocadas pelo Presidente do Conselho Executivo com a antecedência mínima de 5 dias, sem prejuízo das actividades lectivas, sendo o calendário afixado na sala de

    Professores.

    b) Os critérios de organização do calendário das reuniões ordinárias deverão ser definidas no início do ano lectivo pelo Conselho Pedagógico.

    c) As reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente do Conselho Executivo por sua iniciativa, ou sob proposta do próprio DT ou de pelo menos 2/3 dos professores da turma. Realizar-se-ão em dia e

    hora sem prejuízo das actividades lectivas. Os seus membros serão convocados individualmente com a

    antecedência mínima de 48 horas.

    d) O Conselho de Turma reúne-se no início do ano lectivo e, pelo menos, uma vez por período. Reúne-se extraordinariamente sempre que for necessário adequar o Projecto Curricular de Turma ou por outro

    motivo de natureza pedagógica ou disciplinar que o justifique.

    B - Número mínimo de presenças As reuniões ordinárias ou extraordinárias só poderão realizar-se quando estiverem presentes 50% mais um dos

    docentes, salvaguardando-se as situações previstas na lei.

    C - SecretariadoO secretário é designado pelo Conselho Executivo, sendo indicado o seu nome no respectivo calendário das

    reuniões. Na ausência do secretário, compete ao DT indicar o seu substituto de acordo com o CPA.

    A leitura e aprovação da acta serão feitas no final de cada reunião. A acta será entregue, após a reunião, pelo

    DT ao Presidente do Conselho Executivo.

    Devem ficar registadas em acta e devidamente justificadas as seguintes situações:

    a) Número de níveis inferiores a três superior a 50%;

    b) Descidas ou subidas acentuadas;

    c) Qualquer tomada de posição por parte de algum dos elementos do Conselho de Turma.

    38.2 - Director de Turma

    38.2.1. - Designaçãoa) A designação do DT é da competência do Conselho Executivo tendo em conta a legislação em vigor.

    b) O DT deve ser, preferencialmente, um professor que leccione a totalidade dos alunos da turma.

    c) A Direcção de Turma a atribuir aos professores deverá privilegiar a continuidade pedagógica no

    exercício destas funções.

    d) Os tempos de redução da componente lectiva do DT estão de acordo com a legislação em vigor.

    38.2.2 - Início de Funções Os DT iniciam funções no início do ano escolar ou logo após a sua nomeação, se esta ocorrer depois daquela

    data.

    - 27 -

  • Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias

    Regulamento Interno38.2.3 - Cessação de funçõesA cessação de funções do DT, desde que de forma devidamente fundamentada, será feita:

    1. Pelo Conselho Executivo (por sua iniciativa);

    2. Por proposta do interessado, ou de pelo menos 2/3 dos professores da turma desde que devidamente fundamentada. Deve proceder-se imediatamente à sua substituição.

    Nota: O Coordenador dos DT deve fornecer ao DT toda a documentação vigente considerada indispensável

    para o desempenho das suas funções.

    38.2.4 - Funções Gerais Sem prejuízo das competências referidas no artigo 7º do Decreto Regulamentar 10/99, ao Director de Turma compete:

    a) Estabelecer a ligação triangular Escola - Família - Meio;

    b) Proceder à articulação, do Projecto Curricular de Turma e à emissão de parecer sobre a sua adequação

    pedagógica;

    c) Acompanhar a progressão das actividades inerentes à concretização dos projectos;

    d) Analisar, em colaboração com o Conselho de DT, os problemas de integração dos alunos na escola e

    no trabalho escolar bem como as relações interpessoais;

    e) Dar execução às orientações do Conselho Pedagógico, propondo as alterações que a prática aconselha;

    f) Dar parecer sobre todas as questões de natureza pedagógica e disciplinar que dizem respeito à turma;

    g) Incentivar as condições que conduzam à existência de um diálogo permanente com alunos, pais (ou Encarregados de Educação) e professores, tendo em vista a solução de dificuldades pessoais e

    escolares;

    h) Providenciar para que sejam assegurados aos professores da turma os meios e documentos de trabalho necessários ao desempenho das actividades próprias da acção educativa;

    i) Informar os alunos e Encarregados de Educação sobre número de aulas previstas e dadas (Despacho nº 13 599/2006) e sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada

    disciplina/área disciplinar e áreas curriculares não disciplinares (Despacho Normativo 18/2006);

    j) Dar a conhecer, aos pais e encarregados de educação, o plano de recuperação, na primeira semana do 2º período (art. 2º, ponto 6 do Despacho Normativo Nº 50/2005)

    k) Dar ao Conselho Executivo, ao Conselho de DT ou ao Conselho Pedagógico parecer sobre todas as questões que digam respeito à turma;

    l) Coordenar e dirigir as reuniões dos Conselhos de Turma (ordinárias e extraordinárias);m) Colaborar com a Acção Social Escolar;

    n) Garantir aos Encarregados de Educação uma informação actualizada acerca da integração dos alunos

    na comunidade educativa, das actividades que frequentam, do aproveitamento escolar e da

    assiduidade.

    o) P