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Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches - Penamacor
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deESCOLAS RIBEIRO SANCHES - PENAMACOR11|M
aio de
2011
APOIO
4ªEdição
22 DE JUNHO DE 20114ª Feira das EnergiasRenováveisO Agrupamento de Escolas Ri-
beiro Sanches de Penamacor, vailevar a efeito a “4ª Feira das Ener-gias Renováveis” a decorrer no dia22 de Junho de 2011. Será constitu-ída por vários stands, de forma a sepoder mostrar o que de melhor sefaz em cada uma das empresas.
T al como nas edições anterio-res, esta 4ª Feira irá contar com a pre-sença de empresas da área de reno-me no panorama Nacional eInternacional (18 no ano de 2010).Será divulgada através da comuni-cação social e através da publicidadeprópria do evento. A Feira visa sen-sibilizar a comunidade escolar e lo- Escola Sede
A PALAVRA...
Família e educaçãosão os dois alicerces fun-damentais para a constru-ção do carácter e da per-sonalidade de qualquerser humano. Esta é umaverdade intemporal. Masa realidade está em cons-tante mudança, o que nãovem acontecendo namesma intensidade comas estruturas familiar eeducacional. Novos tem-pos e novas exigênciasexigem novas posturas ementalidades, principal-mente dentro de nossoslares e nas nossas esco-las. Ao falar sobre as re-lações familiares nestestempos de jornadas detrabalho cada vez maisextensas e desregradas,em tempos de disponibi-lidade “24 por 7” (24horas por dia, sete dias porsemana) para grandeparte dos profissionais,Içami Tiba levanta o se-guinte questionamento:“O trabalho comprome-te tantas horas que é pre-ciso mudar o sistema deeducação. Ninguém pro-íbe que os pais trabalhem,mas é preciso que, mes-mo assim, cobrem maisdos filhos. Não se levatrabalho para casa? En-tão é preciso levar os fi-lhos para o trabalho.” Nãonos podemos esquecerque os filhos são parasempre.
Da DirectoraMaria HelenaPinto
Pelo quinto ano consecutivo aEscola Ribeiro Sanches de Penamacoraderiu ao Projecto do Parlamento dosJovens. A nossa escola participou comalunos do Ensino Básico e Secundá-rio, tendo como temas: “Violência emmeio escolar” e “Que futuro para a edu-cação”, respectivamente. Os alunosdemonstraram interesse e dinâmicaneste projecto e conseguiram reflec-tir e argumentar a defesa das suasideias nas sessões de escola e numaoutra sessão, designada de SessãoDistrital.
O grupo de alunos que compõemcada lista desde cedo demonstraraminteresse e empenho pelo projecto,propondo variadas considerações esugestões ao longo dos debates rea-lizados. No dia vinte e oito de Feve-reiro realizou-se a sessão Distrital doensino Básico em Penamacor, quedecorreu de uma forma organizada emetódica tendo sido apresentadas edebatidas as ideias de todas as 20escolas envolvidas. No dia um deMarço, foi a vez de Idanha-a-Novaorganizar a sessão Distrital do projec-
PROJECTOParlamento dos Jovens
cal para estas temáticas (o númerode visitantes no ano anterior rondouos 2000) e intensificar a relação en-tre Escola-Empresa.
Pe rante o referenciado, convi-damos todos os interessados a vi-sitar a Feira.O Coordenador dos CursosProfissionaisLu ís Eduardo Neves d’Almeida
to, que abrangeu 13 escolas. A ses-são atingiu os objectivos propostos
e houve grande participação eenvolvimento de todos os presentes.
O projecto de recomendação maisvotado foi o da nossa escola.
Filipe Dias
Sessão do ensino básico
O Halloween é uma festa co-memorativa celebrada no dia 31de Outubro, véspera do dia deTodos os Santos. Ela é realiza-da em grande parte dos paísesocidentais, porém é mais repre-sentativa nos Estados Unidos.Neste país, levada pelos imi-grantes irlandeses, ela chegouem meados do século XIX. Ahistória desta data comemora-tiva tem mais de 2500 anos.Surgiu entre o povo celta, queacreditava que no último dia doVerão (31 de Outubro), os es-píritos saíam dos cemitériospara tomar posse dos corposdos vivos. Para assustar estesfantasmas, os celtas colocavam,nas casas, objectos assustado-res como, por exemplo, cavei-ras, ossos decorados, abóbo-ras enfeitadas entre outros. Ascrianças também participamnesta festa. Com a ajuda dospais, usam fantasias assustado-ras e batem de porta em portana vizinhança, dizendo a frase“doçura ou travessura”. Felizes,terminam a noite de 31 de Ou-tubro, com sacos cheios de gu-loseimas, chocolates e doces.
Na nossa Escola tambémfestejámos o Halloween edecorámo-la a rigor…
Joana Borrego, MónicaSantos, Sílvia Tavares
e Tânia Borges
Nos dias 2 e 3 de Dezembro anossa turma participou na Palestrade Sensibilização “Educação Sexu-al” no âmbito do Projecto da Edu-cação para a Saúde e dinamizadapelos Técnicos de Saúde: EnfermeiraEugénia Castilho, Dr. Luís Nuno, Dr.ªAssunção Rocha, Dr.ª SusanaFreixieiro, Dr.ª Rita Crisóstomo e Dr.ªFilomena Xavier. Nela foram abor-dadas as IST (Infecções Sexualmentetransmissíveis), as suas consequên-cias e os métodos de prevenção.
8ºC
Gazeta do Interior11|Maio de 201120 Agrupamento
História do diadas bruxas
No dia 1 de Dezembro co-memorou-se o Dia Mundial daLuta contra a Sida e na nossaEscola o mesmo foi assinaladono dia 2 de Dezembro com acriação de um laço humanovermelho (trouxemos peças deroupa vermelhas) no campo dejogos. As várias turmas elabo-raram uma frase sobre o tema efoi construído um placard comas frases das várias turmas. Éum dia que tem que serrelembrado pois a SIDA é umaepidemia à escala mundial econtinua a fazer vítimas portodo mundo.
8ºC
Dia Mundialda Luta contraa Sida
A origem da árvore de Natalé mais antiga que o próprio nas-cimento de Jesus Cristo, ficandoentre o segundo e o terceiro milé-nio a.C.. Naquela época, uma gran-de variedade de povos indo-eu-ropeus que se estavam a expandirpela Europa e Ásia consideravamas árvores uma expressão da ener-gia de fertilidade da Mãe Nature-za, por isso lhes prestavam culto.A árvore de Natal moderna sur-giu na Alemanha e as suas primei-ras referências datam do séculoXVI. Foi a partir do século XIXque a tradição chegou à Inglater-ra, França, Estados Unidos, Por-to Rico e depois, já no século XX,se tornou tradição na Espanha ena maioria da América Latina.
No tempo do Rei Herodes,três reis magos chegaram doOriente a Jerusalém: Belchior, queera um ancião, Gaspar, um jovembranco, e Baltazar, um homemnegro e de barba. Ao chegarem,os reis magos anunciaram aopovo de Jerusalém que havianascido o rei dos judeus emBelém. Ainda que todo o povose tenha alarmado, Herodes deu-lhes permissão para viajar atéBelém na busca do menino e, pelocaminho, uma estrela os guiou atéao berço onde estava o bebé comsua mãe. Os três reis ficaram ale-gres ao vê-lo e ofereceram-lhe osseus presentes: ouro, incenso emirra. Depois disso, regressaramà sua terra por outro caminho,com medo da reacção deHerodes. Desde então, o dia 6 deJaneiro é celebrado em muitospaíses pela chegada dos reismagos. Neste dia, é considera-da uma tradição dar presentes àscrianças que tenham tido bomcomportamento e carvão aos queforam maus durante o ano.
As esculturas e quadros queenfeitavam os templos para en-sinar os fiéis, além das represen-tações teatrais semilitúrgicas queaconteciam durante a missa deNatal serviram de inspiração paraque se criasse o presépio, quehoje é uma tradição em muitos pa-íses. A tradição católica diz queo presépio surgiu no século XIII,quando São Francisco de Assisquis celebrar um Natal o maisrealista possível e, com a permis-são do Papa, montou um presé-pio de palha, com uma imagemdo Menino Jesus, um boi e umjumento vivos perto dela. Nes-se cenário foi celebrada em 1223a missa de Natal. O sucesso dessarepresentação do presépio foitanta que rapidamente se esten-deu por toda a Itália. Logo seintroduziu nas casas nobreseuropeias e de lá foi descendo atéas classes mais pobres.
Luís Gonçaloe Mário Carvalho
Curiosidadessobre o Natal...
PALESTRA DE SENSIBILIZAÇÃO
Educação Sexual
Como sabemos, o Ano 2010 é oAno Europeu de combate à Pobrezae à Exclusão Social. É com este pontode partida que este projecto se inicia.O combate à Pobreza tem que estar bempatente nos nossos valores, valoresesses que devem estar acima de to-dos os interesses, sejam eles pesso-ais, religiosos, políticos ou quaisqueroutros.
O combate à Pobreza é e deve deser um problema de todos, de toda aSociedade Civil, Estado, Organismos,Instituições Sociais, Escolas, Cidadãosem comum. Assim propomos uma ÉticaHumanista, uma Ética que assenta empilares de dignidade humana, queentenda as vítimas da pobreza e daexclusão social, que faça essas pes-soas com direitos e deveres, com umadignidade própria que deve ser res-peitada e assegurada.
Só assim será possível construiruma sociedade justa, baseada na igual-dade de todos e para todos.
Contudo surge então neste pro-jecto o papel da escola.
Como sabemos o problema dapobreza e da exclusão social das cri-anças está a aumentar cada vez mais,no total, estima-se que 2 milhões dePortugueses encontram-se em situa-ção de Pobreza, das quais umas 300mil são crianças.
Como sabemos o nosso concelhoé considerado o mais envelhecido epobre de Portugal, verificando-se cadavez mais o abandono por parte dosjovens em busca de trabalho para osgrandes centros urbanos.
Verificamos constantemente umelevado número de casos de famíliasvulneráveis e disfuncionais, vivendocom enorme escassez de rendimentos,originando casos de violência, álco-ol, toxicodependência e por conse-quente perda dos verdadeiros valo-
res de família.As crianças que crescem neste
ambiente vêem dificultada a possibi-lidade de participarem positivamentena vida da sociedade.
Estudos apontam para uma estreitacorrelação entre o crescimento na po-breza e a probabilidade do insucessoescolar, problemas de saúde, gravidezna adolescência, comportamentosanti-sociais, desemprego e dependên-cia total a longo prazo dos esquemasde Protecção Social.
Considerados estes efeitos devas-tadores nas oportunidades das crian-ças, enfrentando cada vez mais difi-culdades na integração Social, logolevando-os para o abandono escolar.
Surge então o trabalho da escolano combate a este flagelo, a envol-vência de toda a comunidade escolarna resolução e fomentação de valores:
- A justiça como fundamento;- A igualdade como regra de con-
vivência;- A partilha como expressão de
Solidariedade;- A proximidade como forma de ser
COMBATE À POBREZA
A Escola em AcçãoSolidária
deESCOLAS RIBEIRO SANCHES - PENAMACOR
humano;
Pretendemos com isto criar umnovo projecto de cidadania nas esco-las, sensibilizando para a erradicaçãoda pobreza como um objectivo priori-tário e quotidiano para todos os cida-dãos. É nas escolas que devemos de-senvolver toda uma cultura deigualdade, de sensibilização, desubsidiariedade e integralidade.
Se seguirmos este caminho, con-tribuímos certamente de uma formafavorável, para o crescimento Socialsaudável das nossas crianças.
Neste momento este porjecto en-contra-se implementado na nossa es-cola, tendo identificadas as familiasmais carênciadas do Concelho dePenamacor, e que estamos a analisarpossíveis formas de ajuda. Sendo queuma das familias já aguarda uma res-posta às problemáticas analisadas noterreno, todo este processo é de totalsigilo, uma vez que envolve sujeitos,quer eles alunos da escola, quer res-tantes famliares, daí a total reserva deinformação.
Teremos ainda como objectivos,no final do ano lectivo, culminar a pri-meira fase deste projecto com umaacção de sensibilização, para a qualteremos o prazer de convidar perso-nalidades, que se envolvem e repre-sentam instituições de carisma soci-al, que nos falarão do tema queabordamos.
Este projecto encontra-se sob aalcada de um professor – mentor domesmo, Jorge Micaelo, de um coor-denador do projecto, Renato Silva ecoordenadores de equipa que coor-denam as várias equipas que estão atrabalhar nas possiveis soluções,Soraia Costa, Ana Carreto, VanessaSerraninho, como responsaveis pelacoordenação de equipas.
Renato Silva CPR2
Como sabemos onosso concelho éconsiderado o maisenvelhecido e pobrede Portugal,verificando-se cadavez mais oabandono por partedos jovens embusca de trabalhopara os grandescentros urbanos
Projecto educação para a saúde
Gazeta do Interior11|Maio de 201021 Agrupamento
Nesta escola está a ser de-senvolvido o Plano da Matemá-tica II do qual consta, entreoutros objectivos,
“Envolver os Encarregadosde Educação ao nível da parti-cipação em actividades deMatemática inseridas no PlanoAnual de Actividades.”
De modo a dar cumpri-mento ao objectivo definido,durante a última semana deaulas do segundo período, naaula de Matemática ou Estu-do Acompanhado (aula dadaem parceria por dois professo-res de Matemática) realizou-se um “Mat-paper”. Estiveramenvolvidos todos os alunos dos2º e 3º ciclos.
Encarregados de Educaçãoe alunos realizaram vários de-safios matemáticos em conjun-to participando de forma activano processo de ensino-apren-dizagem. Com esta actividadefoi possível a promoção demomentos de partilha devivências extremamenteenriquecedores para todos osintervenientes.
Teresa Gonçalves
MatPaper
Participaram nos dois cam-peonatos do SuperTmatik,Quiz Matemática e CálculoMental, todos os alunos dos2º e 3º ciclos.
Os objectivos dos Campe-onatos:
- Fomentar o interessepela prática do cálculo mental;
- Desenvolver destrezasnuméricas e de cálculo;
- Reforçar a componen-te lúdica na aprendizagem damatemática;
- Detectar e divulgar ta-lentos na área do Cálculo Men-tal;
- Promover o convívioentre Alunos, Professores erestante comunidade escolar.
- Fomentar o interessepela aprendizagem da Matemá-tica;
- Contribuir para a aqui-sição, consolidação e amplia-ção de conhecimentos mate-máticos;
No quadro seguinte cons-tam os nomes dos representan-tes da nossa escola, nos dife-rentes escalões, na FinalNacional.
A final Nacional online de-correrá de 10 a 24 Maio de 2011.
Aos apurados desejamosBoa Sorte!
Teresa Gonçalves
Cálculoe matemáticana RibeiroSanches
deESCOLAS RIBEIRO SANCHES - PENAMACOR
Nós, alunas do 12ºano, Ciênci-as e Tecnologias, confrontadas comos desafios da Área curricular deProjecto, procurámos desenvolvertemáticas que fossem pertinentes noactual contexto social econsequentemente trouxessem mais-valias à comunidade. Pensámos,debatemos ideias e considerámosduas temáticas: Inteligência Emoci-onal e da Violência nas Relações, emcolaboração com o Projecto Educa-ção para a Saúde e a CáritasDiocesana da Guarda no contexto doprojecto 100 Muralhas, que em boahora a nós se associaram. Alertarpara questão das emoções e a pro-blemática das violências, constituiuobjectivos primordiais do nosso tra-balho. Também as suas eventuaiscorrelações não ficaram alheias donosso horizonte. Todavia, cedocompreendemos dois aspectosfulcrais: não eram tarefas fáceis e oseu impacto só resultaria se fossemsendo trabalhadas com a comunida-de. Vai daí, pusemos mãos à obra e,ao mesmo tempo que íamos cons-truindo o projecto, fomos dinamizan-do acções, aproveitando datas, con-vidando especialistas, formando einformando Nesse sentido, comemo-ráramos o Dia Internacional da Eli-minação da Violência Contra a Mu-lher, o Dia Europeu da Vítima, e o Diade S. Valentim, promovemos jogosde inteligência emocional para os
ÁREA DE PROJECTO DO 12º ANO
Violências e Emoçõesem Trabalho de Projectomais novos, dinamizamos uma pa-lestra sobre violência em geral, con-vidando técnicos que trabalham comvítimas, bem como uma ex-vítima deviolência doméstica e um ex-alcoó-lico, e fomentámos outra sobre vio-lência em contexto escolar.Concomitantemente, criámos 2blogues de divulgação e debate, osquais convidamos a visitar nos en-dereços: http://quemcalaconsente12a.blogspot.com/ e http://inteligenciaemocional12.blogspot.com.
No mês de Maio faremos a apre-sentação pública do produto destesprojectos à nossa comunidade, par-ticiparemos no V Encontro Regio-nal de Trabalhos de Área de Pro-jecto, promovido pela Universidadeda Beira Interior e ainda num encontrotransfronteiriço, no pavilhãomultiusos de Vilar Formoso, comexposição e apresentação públicados trabalhos a entidades civis, re-ligiosas, e a título individual, emconjunto com as outras escolas queintegram o projecto “100 Muralhas”.Estarão também as CáritasDiocesanas Ciudad Rodrigo, Guar-da e Salamanca. Personalidades ilus-tres da região darão também o seucontributo e proceder-se-á àcerimónia de “Investidura” dos “Em-baixadores da Raia”.
Alunas do 12ºano(Áreacurricular de Projecto)
NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RIBEIRO SANCHESBiblioteca escolarNo Agrupamento de Escolas
Ribeiro Sanches existem duas bibli-otecas, uma na escola-sede, outra naEB e JI de Penamacor, ambas inte-gradas na Rede de Bibliotecas Es-colares. O papel da biblioteca esco-lar tem vindo a alterar-se nos últimosanos, deixando de ser mero depósi-to de materiais informativos. Actu-almente tem uma participação acti-va na construção do conhecimento,estabelecendo uma relação dinâmi-ca de apoio ao trabalho das váriasdisciplinas e à promoção da leitura.A importância das tarefas desenvol-vidas pelas bibliotecas escolareslevou a uma reorganização dos re-cursos humanos por parte do Minis-tério da Educação, tendo sido cria-do há dois anos o lugar de professorbibliotecário a tempo inteiro,coadjuvado por uma equipaeducativa.
As bibliotecas escolares têm umplano de acção a médio prazo, quese concretiza ano a ano através do
Plano de Actividades e este prevêum vasto conjunto de iniciativas.Destacam-se as acções de formaçãodos utilizadores, a dinamização doPlano Nacional de Leitura, a celebra-ção de efemérides em colaboraçãocom as várias disciplinas, exposi-ções, feiras do livro, as parcerias coma comunidade local...
A organização interna implicaainda um rol de funções que não sãovisíveis aos utilizadores, como aselecção de materiais a adquirir, a suacompra, o tratamento documental, ocatálogo, o trabalho burocrático re-lativo à tutela, presença emreuniões...mas que organizam e fa-cilitam a missão da biblioteca.
O trabalho desenvolvido tem umbalanço positivo. O reconhecimen-to do papel da biblioteca traduz-seno aumento do número de solicita-ções de colaboração com docentese disciplinas, no acréscimo deutilizadores, bem como no númerode requisições para empréstimo
domiciliário, na adesão às activida-des programadas... mas muito há que
continuar a fazer.Antonieta Salgueiro
Não à violência
O grupo de trabalho
Semana da Leitura na BE da EB2,3S Ribeiro Sanches
A melhor Fotografia
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Gazeta do Interior11|Maio de 201122 Agrupamento deESCOLAS RIBEIRO SANCHES - PENAMACOR
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A minha arte|Filipa Caraça 11ºA
A minha experiência|Renato Silva CPR 2
Não à violência|Renato Silva CPR 2
A melhor Fotografia Mural Mural Mural
Romeu BorregoJI da Aldeia do Bispo
Carina 3ºanoEB1 Salvador