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Álgebra Li

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Page 1: Álgebra Li

Notas de Aula - 30/11/2009

Profo: José Sérgio Domingues

Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Curso de Licenciatura Plena em Matemática

Page 2: Álgebra Li

Sumário

1 Diagonalização de Matrizes 1

2 Diagonalização de Operadores 2

3 Formas Bilineares e Quadráticas Reais 43.1 Formas Bilineares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3.2 Matriz de uma Forma Bilinear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

3.3 Forma Bilinear Simétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

3.4 Formas Quadráticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

4 Forma Canônica de Jordan 8

5 Teorema Espectral 105.1 Operadores Auto-Adjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

5.2 Teorema Espectral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

6 Referências 11

Page 3: Álgebra Li

1 Diagonalização de Matrizes

De�nição 1.1. Dizemos que uma matriz A, de ordem n, é diagonalizável, se existem

matrizes P e D tais que A = PDP−1, ou equivalente, D = P−1AP , em que D é uma

matriz diagonal.

Teorema 1.2. Seja A uma matriz de ordem n que tem n autovetores L.I (V1, V2, ..., Vn),

associados a λ1, λ2, ..., λn, respectivamente. Então, as matrizes

P = [V1 V2 ... Vn] e D =

λ1 0 · · · 0

0 λ2 0 0

... 0 · · · ...

0 · · · 0 λn

são tais que D = P−1AP , ou seja, A é diagonalizável. Reciprocamente, se A é diagonal-

izável, então ela possui n autovetores L.I.

Exemplo 1.3. Encontre as matrizes P e D, sendo A =

1 −1

−4 1

e veri�que que

A = PDP−1.

Os autovalores encontrados são λ1 = −1 e λ2 = 3. Seus respectivos autoespaços

associados são W1 = {(α, 2α) | α ∈ R} = {α(1, 2) | α ∈ R} e W2 = {(α,−2α) | α ∈R} = {α(1, −2) | α ∈ R}.

Observe que V1 = (1, 2) e V2 = (1, −2) são autovetores L.I. Portanto, de acordo com

o Teorema 1.2, temos que

P =

1 1

2 −2

e D =

−1 0

0 3

.

Além disso, P−1 =

12

14

12−1

4

e A = PDP−1.

Teorema 1.4. Autovalores distintos possuem autovetores associados linearmente inde-

pendentes (L.I).

Corolário 1.5. Se V é um espaço vetorial de dimensão n e T : V → V é um operador

linear que possui n autovalores distintos, então V possui uma base cujos vetores são todos

autovetores de T.

1

Page 4: Álgebra Li

Em outras palavras, o corolário nos garante que, se conseguirmos encontrar tantos

autovalores distintos quanto for a dimensão do espaço, podemos garantir a existência de

uma base de autovetores.

2 Diagonalização de Operadores

De�nição 2.1. Dizemos que o operador linear T : V → V é um operador diagonalizável

se existe uma base de V cujos elementos são autovetores de T.

Portanto, de acordo com o corolário acima, para veri�car se um operador linear é di-

agonalizável, basta mostrar que a matriz associada a esse operador possui n autovalores

distintos.

Exemplo 2.2. Veri�que que T : R3 → R3 dado por T (x, y, z) = (3x−3y−4z, 3y+5z,−z),

não é diagonalizável.

A matriz associada a esse operador linear em relação à base canônica é

A = [T ]αα =

3 −3 −4

0 3 5

0 0 −1

portanto, o seu polinômio característico é dado por det(A − λI3) e seus autovalores são

as soluções da equação característica det(A− λI3). Para o nosso exemplo, temos

A− λI3 =

3 −3 −4

0 3 5

0 0 −1

λ 0 0

0 λ 0

0 0 λ

=

3− λ −3 −4

0 3− λ 5

0 0 −1− λ

Então, P (λ) = 0 ⇐⇒ det(A− λI3) = (3− λ)2(−1− λ) = 0 ⇐⇒ λ1 = 3 e λ2 = −1.

• Para λ1 = 3, temos:

(A− 3I3)v = 0 ⇐⇒

0 −3 −4

0 0 5

0 0 −4

x

y

z

=

0

0

0

⇐⇒

−3y − 4z = 0

5z = 0

− 4z = 0

⇐⇒ x = α e y = z = 0.

Portanto,

W1 = {(α, 0, 0) | α ∈ R} = {α(1, 0, 0) | α ∈ R}

2

Page 5: Álgebra Li

• Para λ2 = −1, temos:

(A+I3)v = 0 ⇐⇒

4 −3 −4

0 4 5

0 0 0

x

y

z

=

0

0

0

⇐⇒

4x − 3y − 4z = 0

4y + 5z = 0

0 = 0

⇐⇒ x = α16

, y = −54α e z = α.

Portanto,

W2 = {( α16

, −54α, α) | α ∈ R} = {α( 1

16, −5

4, 1) | α ∈ R}

Neste caso, temos apenas dois autovetores L.I para T , e portanto não existe uma

base de R3 constituída só de autovetores de T . Isto signi�ca este operador não é

diagonalizável.

Exemplo 2.3. Mostre que T : R2 → R2 onde T (x, y) = (−3x + 4y, −x + 2y), é

diagonalizável.

De acordo com o que estudamos anteriormente, para mostrar que T é diagonalizável,

basta veri�car que a matriz associada a este operador linear possui o número de autoval-

ores distintos igual a 2, pois neste caso, V = R2 e dim(R2) = 2.

Pois bem, em relação à base canônica α, temos que A = [T ]αα =

−3 4

−1 2

. Logo,

det(A− λI2) = 0 ⇐⇒ det

−3− λ 4

−1 2− λ

= 0 ⇐⇒ (−3− λ)(2− λ) + 4 = 0

⇐⇒ λ2 + λ− 2 = 0 ⇐⇒ λ1 = 1 e λ2 = −2.

Como a matriz A possui dois autovalores distintos, pelo Corolário 1.5, V = R2

possui uma base formada por autovetores de T . E portanto, pela De�nição 2.1, T é

diagonalizável.

Exemplo 2.4. No exemplo anterior, vimos que λ1 = 1 6= λ2 = −2. O leitor pode veri�car

que dois autovetores linearmente independentes associados a λ1 e λ2 são, respectivamente,

V1 = (1, 1) e V2 = (4, 1). Pelo Corolário 1.5, uma base de V = R2 é β = {V1, V2}.Vamos encontrar [T ]ββ e observar de que tipo ela será.

3

Page 6: Álgebra Li

T (V1) = T (1, 1) = (−3 + 4, −1 + 2) = (1, 1) = 1 · V1 + 0 · V2

T (V2) = T (4, 1) = (−3 · 4 + 4 · 1, −4 + 2 · 1) = (−8, −2) = 0 · V1 − 2 · V2

Portanto, concluímos que

[T ]ββ =

1 0

0 −2

que é uma matriz diagonal, onde a diagonal principal é formada exatamente pelos auto-

valores de T .

Isso não ocorreu por acaso, na realidade, a de�nição formal de operador diagonalizável,

vem da idéia de a partir de um operador linear T : V → V , conseguirmos encontrar uma

base β de V na qual a matriz do operador nesta base ([T ]ββ) seja uma matriz diagonal,

que é a forma mais simples possível de se representar um operador.

3 Formas Bilineares e Quadráticas Reais

3.1 Formas Bilineares

De�nição 3.1. Seja V um espaço vetorial real. Uma forma bilinear é uma aplicação

B : V XV → R de�nida por (v, w) 7→ B(v, w) tal que:

i. Para w �xado, B(v, w) é uma forma linear em v, isto é,

B(v1 + v2, w) = B(v1, w) + B(v2, w) e B(av, w) = aB(v, w)

ii. Para v �xado, B(v, w) é uma forma linear em w, isto é,

B(v, w1 + w2) = B(v, w1) + B(v, w2) e B(v, aw) = aB(v, w)

Exemplo 3.2. O produto usual de números reais, de�nido por P : R X R → R com

(x, y) 7→ xy.

Vamos veri�car as duas propriedades para demonstrar que esta aplicação é bilinear.

i. P (x1 + x2, y) = (x1 + x2)y = x1y + x2y = P (x1, y) + P (x2, y)

P (ax, y) = axy = a(xy) = aP (x, y)

4

Page 7: Álgebra Li

ii. P (x, y1 + y2) = x(y1 + y2) = xy1 + xy2 = P (x, y1) + P (x, y2)

P (x, ay) = xay = a(xy) = aP (x, y)

Exemplo 3.3. Seja V um espaço vetorial com produto interno 〈, 〉. O operador linear

B : V X V → R de�nido por (v, w) 7→ 〈v, w〉 é uma forma bilinear pelas propriedades

de produto interno.

3.2 Matriz de uma Forma Bilinear

Seja V um espaço vetorial e B : V X V → R uma forma bilinear. Se α = {v1, ..., vn} é

uma base de V , podemos associar a B uma matriz ([B]αα), denominada matriz da forma

bilinear B, na base α, da seguinte forma:

Como α é base de V , tomando v, w ∈ V podemos escrever

v = x1v1 + ... + xnvn

e

w = y1v1 + ... + ynvn.

Então,

B(v, w) = [x1 ... xn] ·

B(v1, v1) · · · B(v1, vn)

... . . . ...

B(vn, v1) · · · B(vn, vn)

·

y1

...

yn

Portanto,

B(v, w) = [v]′α · [B]αα · [w]α

Exemplo 3.4. Seja B : R2 X R2 → R a forma bilinear dada por B(v, w) = −x1y1 +

2x2y1 +5x2y2 onde v = (x1, x2) e w = (y1, y2). Então, se α = {e1, e2} é a base canônica

de R2, temos:

B(e1, e1) = B((1, 0), (1, 0)) = −1 · 1 + 2 · 0 · 1 + 5 · 0 · 0 = −1

B(e2, e1) = B((0, 1), (1, 0)) = −0 · 1 + 2 · 1 · 1 + 5 · 1 · 0 = 2

B(e1, e2) = B((1, 0), (0, 1)) = −1 · 0 + 2 · 0 · 0 + 5 · 0 · 1 = 0

B(e2, e2) = B((0, 1), (0, 1)) = −0 · 0 + 2 · 1 · 0 + 5 · 1 · 1 = 5

5

Page 8: Álgebra Li

Então,

[B]αα =

B(e1, e1) B(e1, e2)

B(e2, e1) B(e2, e2)

=

−1 0

2 5

e

B(v, w) = [x1 x2] · −1 0

2 5

·

y1

y2

= [v]′α · [B]αα · [w]α

Exemplo 3.5. Seja M =

−2 0 0

4 2 0

0 0 2

. É possível associar a M uma forma bilinear

B : R3 X R3 → R de�nida por

B((x1, x2, x3), (y1, y2, y3)) = [x1 x2 x3] ·

−2 0 0

4 2 0

0 0 2

·

y1

y2

y3

Então,

B((x1, x2, x3), (y1, y2, y3)) = −2x1y1 + 4x2y1 + 2x2y2 + 2x3y3.

3.3 Forma Bilinear Simétrica

De�nição 3.6. Uma forma bilinear B : V X V → R é denominada forma bilinear

simétrica se B(v, w) = B(w, v), ∀ v, w ∈ V .

Exemplo 3.7. B(v, w) = 〈v, w〉, onde 〈, 〉 é um produto interno em V .

Exemplo 3.8. B : R2 X R2 → R dada por B(v, w) = −x1y1 + 3x2y1 + 3x1y2 + 2x2y2,

onde v = (x1, x2) e w = (y1, y2) (Veri�que!).

Exemplo 3.9. Vamos encontrar a matriz da forma bilinear acima, utilizando a base

canônica α, [B]αα.

No exemplo acima, V = R2 =⇒ α = {e1, e2} é uma base de V . Logo,

B(e1, e1) = B((1, 0), (1, 0)) = −1 · 1 + 3 · 0 · 1 + 3 · 1 · 0 + 2 · 0 · 0 = −1

B(e1, e2) = B((1, 0), (0, 1)) = −1 · 0 + 3 · 0 · 0 + 3 · 1 · 1 + 2 · 0 · 1 = 3

6

Page 9: Álgebra Li

B(e2, e1) = B((0, 1), (1, 0)) = −0 · 1 + 3 · 1 · 1 + 3 · 0 · 0 + 2 · 1 · 0 = 3

B(e2, e2) = B((0, 1), (0, 1)) = −0 · 0 + 3 · 1 · 0 + 3 · 0 · 1 + 2 · 1 · 1 = 2

Então,

[B]αα =

B(e1, e1) B(e1, e2)

B(e2, e1) B(e2, e2)

=

−1 3

3 2

Observação 3.10. Observe que a matriz da forma bilinear que encontramos acima é

simétrica.

Teorema 3.11. Uma forma bilinear B : V X V → R é simétrica se, e somente se, [B]αα

é uma matriz simétrica.

Observação 3.12. A demonstração do teorema acima é trivial, e �ca a cargo do leitor.

3.4 Formas Quadráticas

De�nição 3.13. Seja V um espaço vetorial real e B : V X V → R uma forma bilinear

simétrica. A função Q : V → R de�nida por Q(v) = B(v, v) é chamada forma quadrática

associada a B.

Exemplo 3.14. Seja B : R3 X R3 → R dada por B(v, w) = x1y1 + 2x2y2 + 3x3y3 +

x1y2 + x2y1, onde v = (x1, x2, x3) e w = (y1, y2, y3). Facilmente, veri�ca-se que B é

uma forma bilinear simétrica de R3.

A forma quadrática associada associada a B é a função

Q(v) = B(v, v) = x21 + 2x2

2 + 3x23 + x1x2 + x2x1

= x21 + 2x2

2 + 3x23 + 2x1x2

Exemplo 3.15. Associada ao produto interno usual de Rn, B : Rn X Rn → R com

B(v, w) = x1y1 + x2y2 + ... + xnyn (que obviamente é uma forma linear simétrica) está

a forma quadrática Q(v), dada por

Q(v) = B(v, v) = x21 + x2

2 + ... + x2n

7

Page 10: Álgebra Li

4 Forma Canônica de Jordan

Partição de uma Matriz em Blocos: Particionar uma matriz A qualquer em blocos,

signi�ca dividir esta matriz em submatrizes.

Exemplo 4.1. Se A =

1 −2 π√

3

6 −7 2 −1

−7 −3 −9 0

, uma das possíveis subdivisões de A é

A =

1 −2 π√

3

6 −7 2 −1

−7 −3 −9 0

=

A11 A12

A13 A14

,

onde,

A11 =(

1 −2 π

), A12 =

( √3

), A13 =

6 −7 2

−7 −3 −9

e A14 =

−1

0

,

são os blocos da subdivisão da matriz original A.

Já estudamos que nem todo operador linear T : V → V é diagonalizável, ou seja,

nem sempre existe uma base β de V tal que a matriz [T ]ββ é diagonal. Entretanto, para

várias aplicações, é su�ciente que exista uma base β tal que a matriz [T ]ββ tenha uma forma

bem próxima da forma diagonal. Essa forma é denominada forma canônica de Jordan.

De�nição 4.2. Uma matriz J , nxn, está na forma canônica de Jordan, se ela é da

forma

J =

Jλ10 · · · 0

0 Jλ2· · · 0

... ... . . . ...

0 0 · · · Jλk

, em que Jλj

=

λj 0 · · · 0 0

1 λj · · · 0 0

... ... . . . ... ...

0 0 · · · λj 0

0 0 · · · 1 λj

para j = 1, ..., k. Jλjé chamado bloco de Jordan.

8

Page 11: Álgebra Li

Exemplo 4.3. A =

2 0 0 0

1 2 0 0

0 1 2 0

0 0 0 2

está na forma canônica de Jordan e é formada

por dois blocos de Jordan, o primeiro sendo 3x3 e o segundo 1x1.

Exemplo 4.4. B =

5 0 0 0

1 5 0 0

0 0 −3 0

0 0 1 −3

está na forma canônica de Jordan e é formada

por dois blocos de Jordan, ambos 2x2.

Exemplo 4.5. C =

−4 0 0 0

1 −4 0 0

0 1 −4 0

0 0 1 −4

está na forma canônica de Jordan e é for-

mada por apenas um bloco de Jordan.

Exemplo 4.6. D =

7 0 0 0

0 7 0 0

0 0 7 0

0 0 0 7

está na forma canônica de Jordan e é formada

por 4 blocos 1x1.

Exemplo 4.7. E =

2 0 0 0

1 2 0 0

0 1 2 0

0 0 1 −1

não está na forma canônica de Jordan. Pois

como os elementos da diagonal principal não são iguais, ela teria que ser formada por

pelo menos dois blocos de Jordan e [−1] deveria ser um bloco de Jordan 1x1.

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Page 12: Álgebra Li

5 Teorema Espectral

5.1 Operadores Auto-Adjuntos

De�nição 5.1. Sejam U e V espaços vetoriais sobre R. Indicaremos por L(U, V ) o

conjunto das transformações lineares de U em V e se U = V , o conjunto dos operadores

lineares de U será denotado por L(U).

De�nição 5.2. Seja V um espaço vetorial euclidiano. Um operador T ∈ L(V ) se diz

auto-adjunto se

〈T (v), w〉 = 〈v, T (w)〉

para quaisquer v, w ∈ V .

Exemplo 5.3. Seja T ∈ L(R2) dado por T (x, y) = (ax + by, bx + cy). Vamos mostrar

que T é um operador auto-adjunto.

〈T (x, y), (z, y)〉 = 〈(ax + by, bx + cy), (z, y)〉 = axz + byz + bxt + cyt.

Por outro lado,

〈(x, y), T (z, y)〉 = 〈(x, y), (az + bt, bz + ct)〉 = axz + bxt + byz + cyt.

Portanto, 〈T (x, y), (z, y)〉 = 〈(x, y), T (z, y)〉 e consequentemente, T é um operador

auto-adjunto.

5.2 Teorema Espectral

Teorema 5.4 (Espectral). Para todo operador auto-adjunto T ∈ L(V ), sendo V um es-

paço vetorial de dimensão �nita e munido de produto interno, existe uma base ortonormal

{v1, v2, ..., vn} ⊂ V formada por autovetores de T .

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Page 13: Álgebra Li

6 Referências

[1] BOLDRINI, J. L (et al.). Álgebra Linear, 3a edição. Editora Harbra ltda. São Paulo, 1980.

[2] CALLIOLI, H. e ROBERTO C. Álgebra Linear e Aplicações - Nova Edição.

[3] LIMA, E.L. Álgebra Linear, 7a edição - Coleção Matemática Universitária - IMPA.

[4] LANG, S. Álgebra Linear - Editora Edgar Blucher Ltda, SP.

[4] SANTOS, R.J. Introdução à Álgebra Linear - Editora UFMG - Belo Horizonte.

[5] SANTOS, R.J. Álgebra Linear e Aplicações - Editora UFMG - Belo Horizonte.

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