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ICMS-RJ Comentado - Atualização 2010 Prof. Pedro Diniz 1 Alteração para ajustar o texto da primeira edição do livro ICMS-RJ Comentado com o conteúdo previsto para o concurso constante do Edital SEFAZ de 21.01.10. Prezado Adquirente Para contemplar o edital do novo concurso foram consolidadas as correções do material que consta da primeita edição neste arquivo. O conteúdo completo do edital deve ser atingido pela leitura de outros arquivos disponíveis para download na página da internet da Editora Ferreira, a seguir relacionados: 1) adendo_icms_rj_comentado.pdf (acesso no link de atualização da 2ª edição); 2) adendo_de_atualizacao_2.pdf; 3) adendo_de_atualizacao_3.pdf; 4) atualizacao_ICMS_RJ_pedro_diniz_junho_2008.pdf 5) adendo_icms-rj_comentado.pdf (apenas parte do Simples Nacional). Capítulo 1 – Introdução Pg. 2 carta magna (1532 1215) Pg. 19 - Completar comentário no final da página As demais prestações não onerosas são dispensadas do pagamento do ICMS, mas por disposição prevista apenas em Lei Complementar.

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    Alterao para ajustar o texto da primeira edio do livro ICMS-RJ Comentado com o

    contedo previsto para o concurso constante do Edital SEFAZ de 21.01.10.

    Prezado Adquirente Para contemplar o edital do novo concurso foram consolidadas as correes do material que consta da primeita edio neste arquivo. O contedo completo do edital deve ser atingido pela leitura de outros arquivos disponveis para download na pgina da internet da Editora Ferreira, a seguir relacionados:

    1) adendo_icms_rj_comentado.pdf (acesso no link de atualizao da 2 edio);

    2) adendo_de_atualizacao_2.pdf; 3) adendo_de_atualizacao_3.pdf; 4) atualizacao_ICMS_RJ_pedro_diniz_junho_2008.pdf 5) adendo_icms-rj_comentado.pdf (apenas parte do Simples

    Nacional). Captulo 1 Introduo Pg. 2 carta magna (1532 1215) Pg. 19 - Completar comentrio no final da pgina As demais prestaes no onerosas so dispensadas do pagamento do ICMS, mas por disposio prevista apenas em Lei Complementar.

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    Pg. 23 alterar comentrios Alnea a) O convnio a ser celebrado dever fixar alquotas uniformes em todo o pas para cada tipo de combustvel e lubrificante, inclusive para as operaes internas, mas poder haver diferenciaes por tipo de combustvel ou lubrificante. At o momento nada foi acordado sobre o tema. Alnea b) Este convnio poder definir que a cobrana do ICMS deva ocorrer com base em alquotas especficas (fixadas sobre os volumes R$ X,XX por cada litro de combustvel), ao invs das "ad-valorem", utilizadas pela legislao do ICMS at a presente data. Pg. 24 alterar texto dos dois primeiros pargrafos No campo do ICMS temos cinco Leis Complementares principais, destinadas a atender tais reservas. As mais importantes so a LC 24/75 e a LC 87/96, para administrar, respectivamente, a competncia compartilhada e promover o regramento para a posterior de instituio do imposto pelas UFs. Juntam-se a estas as leis 63/90 e 116/03, a primeira para tratar da participao dos municpios na receita do ICMS e a segunda para atender, entre outros objetivos, ao previsto no inciso I do Art. 146, dirimindo os conflitos de competncia que poderiam surgir na imposio do ICMS e do ISS. Em complemento, surge a LC 123/06, para regrar o tratamento beneficiado para os pequenos empresrios, previsto na alnea d do inciso III do Art. 146 da CF. As Leis Complementares 87/96 e 123/06 j sero objeto de nossa ateno detalhada... que a elas se subordina Pg. 26 - modificar texto penltimo comentrio nesta data que o Convnio se considera confirmado e validado aprovado. Pg. 27 alterar comentrio do par nico art. 8 Esto previstas ainda sanes mais graves, relacionadas ao bloqueio de transferncias, mas estas no so aplicadas, inclusive por conta das limitaes posteriormente introduzidas pela CF de 88, em especial a que consta do Art. 160. - alterao do comentrio art. 10 Os convnios trataro ainda de regras gerais (prazos, limites etc.) nos casos de outros tipos de tratamento concedidos unilateralmente por cada unidade federada, quando destinados a parcelar, extinguir ou excluir crditos tributrios de seus contribuintes. complementar com incluso do Art. 15 da LC 24 e comentrio

    Art. 15 O disposto nesta lei no se aplica s indstrias instaladas ou que vierem a instalar-se na Zona Franca de Manaus, sendo vedado s demais unidades da Federao determinar a excluso

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    de incentivo fiscal, prmio ou estmulo concedido pelo Estado do Amazonas.

    Para beneficiar o desenvolvimento da regio amaznica, o Estado do Amazonas tem liberdade para conceder, unilateralmente, qualquer benefcio fiscal para as indstrias localizadas na ZFM. Pg. 33 mudar parte 3 do quadro acrescentando a 123/06 Leis Complementares 24/75, 116/03 e 123/06 - A primeira determina as formas pelas quais os Estados e o DF celebraro convnios entre si, para concesso de favores fiscais, a segunda dispe sobre os servios sujeitos incidncia do ISS, de competncia municipal, em sua interseco com o ICMS, e a ltima determina sistema opcional de tratamento para as micro e pequenas empresas. mudar parte 7 do quadro Leis Ordinrias Estaduais 4.056/02 e 5.147/07 - Autoriza o Poder Executivo a instituir, no mbito do Executivo Estadual, o Fundo de Combate Pobreza e s Desigualdades Sociais (Adicional do ICMS) e dispe sobre a aplicao do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte no estado do RJ. Mudar parte 10 Decretos Estaduais 2.473/79 e 25.228/99 - Decretos que regulamentam o Processo Administrativo Tributrio e o parcelamento de crditos tributrios no Estado do Rio de Janeiro. Pg. 34 nova redao do quarto pargrafo para corrigir meno da lei da ME estadual: Alm dessas Leis sobre tributao, relativamente ao ICMS, temos outra importante Lei Estadual, com o nmero 4.056/02, que se destina a instituir o Fundo Estadual de Combate Pobreza. Pg. 35 alterar penltimo pargrafo no final ...cada rgo. Neste caso, classificam-se como normas de regulamentao. alterar ltimo pargrafo no final ...pelos rgos julgadores e demais rgos da administrao). Pg. 36 Quadro diviso de impostos, o ICMS est com parntese (U) deve ser trocado para (E).

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    Captulo 2 Incid e No Incid Pg. 45 comentrio topo Complementar com: A imunidade na remessa continua, mas exigido o ICMS pela operao de entrada, na outra UF. Pg. 48 item A7: alterar incio comentrio mais uma hiptese de incidncia na entrada explicitada pela legislao complementar. Pg. 51 - Item A12: alterar final comentrio Na outra situao, temos a mercadoria cujo trnsito deve estar sempre acompanhado de passe, sem que esta obrigao tenha sido obedecida. No primeiro caso a infrao se aplica a quem receber e no baixar o passe, no segundo a mera inexistncia justifica a presuno. - Item A13: alterar comentrio No caso do novo gerador, relacionado com a extrao de petrleo, a passagem pelo ponto de medio (ver o 10) determina o momento de ocorrncia do FG. - Item B1: Adicionar ao final do comentrio intermedirio Entretanto, determinante a existncia de relao contratual entre um prestador e um tomador de servios. Se o transporte for executado pelo titular da mercadoria, por exemplo, no haver incidncia. - Item B2: alterar comentrio A LC introduziu a onerosidade como condio necessria para definir a ocorrncia do FG, o que no estava previsto no Convnio 66/88. Pg. 53 - 1: alterar final comentrio Conforme demonstrado no quadro abaixo, o contribuinte dever possuir inscries diversas para cada um dos conjuntos de atividade. - Alterar quadro: rea contgua (ativ. integrada ou no) substituir ind, com e serv por industrializao, utilizao e consumo Pg. 55 comentrio inicial incluir A redao da LC 87 ( 3 do Art. 12) fala em desembarao aduaneiro (ato final do despacho) e no em despacho aduaneiro. 9 alterar o final do comentrio ... determinada pelo Captulo V da Lei (em especial o art. 23).

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    Pg. 57 - 11 alterar comentrio No caso de venda ordem, ao invs da regra geral legal, que determina o momento da transmisso da propriedade como o da ocorrncia do FG, o momento, nos termos do RICMS, fixado pelo incio da circulao da mercadoria. Adicionar ao final: O procedimento consta do Art. 158 do Livro VI do Regulamento do ICMS. Pg. 58 alterar final do comentrio do inciso V .... Na redao da Lei do RJ fica explicitado o alcance da no incidncia, desconsiderando a eventual negociao posterior do bem ou mercadoria com terceiros, efetuada pelo agente financeiro, que dever ser tributada. Pela redao do inciso VII do art. 3 da LC 87, o tratamento fiscal sobre esta operao no fica bem definido. As empresas entendem que esta tambm desonerada, mas as UFs interpretam que somente a operao de retomada desonerada, e no a operao de venda subsequente. Pg. 60 mudar texto do comentrio no inciso VIII Nestes dois ltimos incisos foi includa limitao que restringe a desonerao para os casos de movimentao de bens em virtude de mudana societria com a sada de mercadorias apenas dentro do territrio do RJ, inexistente na Lei Complementar. Pg. 61 alterar final comentrio inciso XIV Na legislao do RJ no so consideradas as decises do STJ que classificam as sadas de bens do ativo fixo (caso em que o bem alienado ou transferido), em geral, como sendo hiptese de no incidncia. - alterar comentrio do inciso XVI As sadas de artigos funerrios em conjunto com a prestao de servios funerrios, desde que executadas por empresas do ramo, no se sujeitam incidncia do ICMS (explicitada sujeio ao ISS, conforme o item 25.01 da LC 116/03). Aqui tambm so trs os requisitos. Pg. 62 - Incluir comentrio adicional no inciso XXI: Recentemente, esta disposio, convergente com a Smula n 152 do STJ, passou a receber tratamento divergente na jurisprudncia, no julgamento de recurso especial das seguradoras do RJ contra a cobrana efetuada pelo Governo do Estado (a smula foi revogada em 2007).

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    Pg. 65 - incluir comentrio topo entre os dois pargrafos. Relativamente s prestaes de servios de comunicao e transporte, efetuadas pelas pessoas que gozam de imunidade, devem ser observadas as restries constitucionais ( 2 a 4 do Art. 150). Pg. 66 trocar comentrio art. 42 No havendo o cumprimento da condio (suspensiva ou resolutria) constante do instrumento concessivo, o imposto passa a ser devido desde o momento inicial, quando ocorreu a efetiva operao ou prestao beneficiada com a iseno. Pg. 67 incluir mais uma hiptese de iseno: operaes de sada de produtos da cesta bsica (feijo, arroz, acar refinado e cristal, leite lquido ou em p, caf torrado ou modo, sal de cozinha etc.) promovidas por estabelecimentos varejistas diretamente ao consumidor nas demais operaes internas aplica-se reduo da BC para atingir carga tributria de 7%. Pg. 68 desconsiderar toda a disposio sobre cesta bsica. Captulo 3 BC Alquotas Pg. 75 - Corrigir o texto do item 1.1.7: O correto desembarao aduaneiro, e no desembarque aduaneiro. Pg. 80 corrigir Quadro BC importao valores da primeira coluna: Ao invs de 18% e 19%, utilizar 15 e 16%, tendo em vista a alquota especial de importao do RJ. Pg. 82 - grfico IPI x ICMS coluna integra IND-IND (A. Fixo) IND-COM (A. Fixo) IND-COM (uso consumo) IND-CONS. FINAL

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    Pg. 83 alterar comentrios sobre 1 do Art. 5 Por definio da Lei Estadual, nas vendas a crdito ou por carto de crdito prprio, efetuadas diretamente entre o varejista e o consumidor final, poder ser excluda da BC a parcela do percentual de acrscimo financeiro referente variao da TR. Desse modo, a parcela referente ao percentual de juros que exceder este percentual ser includa na BC. Em todos os demais casos (por exemplo, uma indstria vendendo com acrscimos financeiros), os encargos financeiros integrais cobrados pelos contribuintes, sem intermediao de empresa financeira, fazem parte da BC. Pg. 85 incluso no incio do comentrio item 1.2.4 A legislao complementar... Pg. 91 incluir quadro

    Reajustamento de valor Tipo de contrato Alquota aplicvel Lanamento de dbito

    Prvio contrato Alquota de sada sobre

    diferena Ms de reajuste

    Sem prvio contrato Alquota de sada, com acrscimos desde a data

    inicial Ms da sada original

    Pg. 93 - Quadro O valor correto da reduo de 61,12%. Pg. 94 - Os nmeros dos incisos do art. 14 esto trocados: Inciso III inciso VI a) Inciso IV inciso XXI Inciso V inciso III - inserir comentrio ao inciso VI-a) sobre nota do RICMS No RICMS este inciso acompanhado de Nota que confere iseno do ICMS nos casos de fornecimento de energia para consumo residencial de energia eltrica at a faixa de consumo de 50 (cinqenta) quilowatts/hora mensais e at a faixa de consumo de 200 (duzentos) quilowatts hora/mensais, quando gerada por fonte termoeltrica em sistema isolado.

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    Pg. 95 - O nmero do inciso VI inciso V. - Alterar Comentrio inciso V: As operaes e prestaes interestaduais destinadas a contribuintes situados no RJ so quase todas praticadas com a alquota de 12% (exceto a de 4% citada anteriormente). - Alterar comentrio inciso VIII Outra alquota mais gravosa a que se aplica prestao de quaisquer servios de comunicao, no valor de 25%, em desrespeito ao princpio da seletividade no ICMS, ou seja, com gradao de acordo com a essencialidade dos bens ou servios. Pg. 97 - Nova redao dos incisos XIII, b, e XXV, dada pela Lei n 5.037/07.

    XXI (b) - Em operaes com leo diesel, quando consumido no transporte de passageiros por nibus urbano, bem como no transporte de passageiros do sistema hidrovirio (aquavirio), regularmente concedido e/ou permitido pelo Poder Concedente Estadual ou pelo Poder Concedente Municipal que tenha estabelecido convnio com a Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro e com o Departamento de Trnsito Rodovirio DETRO ou com rgo representante do Poder Concedente Municipal para efeitos de regulamentao a ser estabelecida pela mencionada Secretaria: 6% (seis por cento). XXV em operao com Gs Natural Veicular GNV quando consumido por empresa concessionria ou permissionria de transporte coletivo de passageiros por nibus ou por veculo hidrovirio (aquavirio) regularmente concedido e/ou permitido pelo Poder Concedente Estadual ou pelo Poder Concedente Municipal que tenha estabelecido convnio com a Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro e com o Departamento de Trnsito Rodovirio DETRO ou com rgo representante do Poder Concedente Municipal para efeitos de regulamentao a ser estabelecida pela mencionada secretaria: 6% (seis por cento).

    - Nova redao do inciso IV a), dada pela Lei n 4.533/05 a) Quando a operao de importao for realizada atravs do Aeroporto Internacional Tom Jobim e de outros aeroportos internacionais do Estado do Rio de Janeiro a alquota ser de 13% (treze por cento)

    - alterao do comentrio (ou de 13%, no caso das mercadorias importadas por qualquer um dos aeroportos internacionais localizados no RJ).

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    Pg. 98 trocar comentrio do 3 Quando a alquota interna for inferior regular (18%) ela ser tambm aplicada nas operaes interestaduais com destino a no contribuintes do ICMS, ao invs da definio do inciso II. adicionar ao comentrio do 5 Alm da diminuio da alquota, o poder executivo reduziu a alquota final do QAV para 3%. Pg. 99 alterar quadro alquota importao aeroportos Pelo aeroporto tom Jobim pelos aeroportos internacionais. - alterar final pgina Relacionamos a seguir as disposies da Lei 4.056/02, de 30 de dezembro de 2002, j alterada pelas Leis 4.086/03, de 13 de maro de 2003 e pelas Leis Complementares Estaduais 115/06, 120/08 e 122/08, de 14/12/06, 28/12/07 e 15/12/08, respectivamente. Pg. 100 - alterar final comentrio art. 2 A cobrana ocorrer nas operaes internas, contemplando ainda as hipteses de fatos geradores pela entrada, como a importao e o diferencial de alquotas. Pg. 101 Excluir do quadro de atividades a de fornecimento de alimentao, por estar dispensada de incidncia, na forma da Lei do FECP. Pg. 102 incluir o inciso IX ao art. 3 IX - Fundo Estadual de Habitao de Interesse Social, criado pela Lei n 4.962/2006. - alterar 1 1 Os recursos provenientes deste Fundo sero aplicados nas reas de nutrio, habitao, educao, sade, atividade fsica para idosos e pessoas portadoras de deficincia, reforo da renda familiar, saneamento e outros programas de relevante interesse social, incluindo aes suplementares nas referidas reas, e, desde que sua implementao venha a suprir ou compensar deficincias, podero contemplar gastos com pessoal e outras despesas correntes das funes Educao, Sade e Assistncia Social.

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    Pg. 103 - alterar comentrio Segundo o Art. 3 e seus cinco pargrafos, a utilizao prioritria dos recursos deve estar vinculada com atividades de combate pobreza e interesse social. - acrescentar 3 pargrafos O Governo do Estado do Rio de Janeiro dever destinar, no mnimo, 10% (dez por cento) dos recursos do Fundo de que trata a presente Lei Complementar para serem aplicados no Fundo Estadual de Habitao de Interesse Social, devendo 7,5% (sete e meio por cento) deste percentual ser aplicado no exerccio de 2009 e atingindo-se sua totalidade no exerccio de 2010. ( 3) Os gastos com pessoal nas aes que utilizem recursos do Fundo ficam limitados a 20% (vinte por cento) do total constante no oramento anual. ( 4) Os recursos provenientes deste Fundo na rea de habitao obedecero o que prescreve a Lei n 5.149, de 10/11/07, que introduz o 3 ao artigo 3 da Lei n 4.056/2002. ( 5) Pg. 106 Exerccio 3 , opo B trocar para R$ 47.385,06 Pg. 107 - Exerccio 03: No quadro de componentes, o valor na linha inicial de R$ 37.500,00, e no R$ 30.000,00. Pg. 108 alterar comentrio topo No nosso caso temos ento que considerar a alquota de 12%, que se aplicaria nas operaes internas com o tipo de mquina importada. Entretanto, este valor deve ser adicionado do 1% referente ao FECP. Teremos a seguinte operao: = 41.225 (1 - 0,13) = 47.385,06. Na questo, foi considerada a alquota de 12% porque esta menor do que a de importao, conforme entendimento no diretamente explicitado na legislao. - Questo 4 alterar comentrios Mas como complicador, a opo indica uma mercadoria cuja tributao seletiva, exatamente no mesmo percentual das sadas interestaduais para as regies sul e sudeste (exceto ES). Pelo comando do 3 do Art. 14, a alquota a efetivamente aplicada internamente. Finalmente temos uma operao simples, interna com a alquota regular, de 18%, o que indica uma totalizao (0%+12%+18%) compatvel com a opo (A), que a nossa resposta. Foram desconsiderados os adicionais do FECP, j que o enunciado fala apenas na alquota do ICMS.

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    Captulo 4 Sujeio Passiva Pg. 113 - alterar o comentrio do art. 17, 1. Incluir no final da primeira frase: ...empresa de transporte ou de comunicao. Pg. 114 - alterar pargrafo inicial Os trs pargrafos anteriores tratam das sadas efetuadas pelos produtores rurais e destinadas para a cooperativa s quais estejam associados, e das operaes entre cooperativas e cooperativas centrais. Pela legislao do RJ, a responsabilidade pelo pagamento do imposto fica transferida para os destinatrios. Trata-se de caso de diferimento, pois a responsabilidade decorre da postecipao do momento do lanamento e pagamento. - Alterao legal e comentrios: trocar 5 por 6 Introduzir na frente do comentrio: O 5 do art. 17 foi revogado pela Lei n 5.037/07. Por meio da Lei n 5.076/07 foi includo o 6 cuja redao igual do pargrafo revogado. - Item 1.2.1 incluir comentrio Na ausncia de comando expresso da Lei Complementar 87/96, a legislao do ICMS-RJ apresenta disposies prprias sobre as pessoas que so colocadas na condio de responsvel pelo pagamento, de forma integral (pessoal) ou solidria, respectivamente nos artigos 18 e 19. Pg. 117 introduzir ttulo antes do art. 20 1.2.3 - Responsabilidade em Geral Pg. 118 Tabela - alterar artigo que fala da solid do substitudo DESTINATRIOS DE MERCADORIAS COM SUBSTITUIO TRIBUTRIA, SEM RETENO DO IMPOSTO (art. 25) Pg. 119 Tabela - alterar os substitutos ultra-operantes subsequentes, inclusive em relao ao diferencial de alquotas. - incluir novo item de ST Adquirente ou destinatrio de mercadoria, pelas operaes subsequentes. Pg. 119-131 Item 2 do captulo 4 substituir integralmente o texto em virtude de mudana da lei do ICMS - bloco 1 - considerar a resoluo 80/04 que se encontra em fls. 579 as 582 da primeira edio

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    Pg. 132 - substituir decreto no item 2.3.2 Decreto 39.959/06 41.175/07 - substituir redao inciso II II - no caso do inciso II do artigo 1, o preo mximo, ou nico, de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou, na falta desse preo, o montante formado pelo valor da operao ou prestao prpria realizada pelo contribuinte substituto, neste valor includo o valor do IPI, acrescido do frete e carreto, seguro e outros encargos cobrados ou transferveis aos adquirentes ou tomadores de servio, adicionado da parcela resultante da aplicao, sobre o referido montante, da margem de valor agregado, relativa s operaes ou prestaes subseqentes, determinada pela legislao; - Final - excluir texto do 5 e grfico Trocar por Os seis pargrafos deste artigo reproduzem as disposies presentes nos pargrafos do art. 24 da Lei do ICMS. Pg. 133 - alterar referncias - comentrios iniciais

    O Ttulo II do Livro II trata da definio da BCR por meio de margem de agregao, que ser considerada para fins de clculo do imposto retido. Nos artigos 5 e 6 so repetidos os dispositivos sobre BC previstos no Art. 24 da Lei 2.657/96.

    No Artigo 7 repetida a sistemtica de fixao das margens atravs do levantamento de preos ( 7 do Art. 24 da Lei). Pg. 135 - alterar texto art. 14 O recolhimento do ICMS retido pelo contribuinte substituto dever ser realizado at o dia 9 do ms subseqente ao da sada da mercadoria. (art. 14 do Livro II do RICMS) O disposto no caput no se aplica s operaes com cimento, cujo prazo de recolhimento do imposto retido por substituio tributria ser at o dia 10 do ms subseqente ao da sada da mercadoria. ( 1) Os percentuais de margem de valor agregado, referentes s mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria, so os constantes do Anexo I. ( 2) Pg. 136 - alterar referncia item 2.3.5 Por garantia constitucional fica determinado que os contribuintes podem ter seu imposto restitudo no caso da no ocorrncia do fato gerador subseqente. O Ttulo IV do Livro II complementa as disposies do art. 27 da Lei 2.657/96.... Pg. 137 alterar referncia pargrafo 1 Os pargrafos 2 e 3 repetem o disposto nos pargrafos do art. 27 da Lei do ICMS.

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    Pg. 139 complementar redao do comentrio ao caput do art. 21 do Livro II com o texto abaixo: Esta obrigao decorre de acordo entre a unidade federada onde se localiza e o estado do RJ. As regras mais detalhadas de pagamento do ICMS retido esto previstas na Resoluo n 80/04. Pg. 147 substituir o art. 36 Quando nova espcie de mercadoria for submetida ao regime de substituio tributria, devero ser adotados os seguintes procedimentos: (Art. 36) I - levantamento do estoque no dia anterior ao da entrada da mercadoria no regime de substituio tributria, que dever ser lanado no livro Registro de Inventrio, com anotao de quantidades e valores: 1 - pelo distribuidor ou atacadista: pelo preo de aquisio mais recente da mercadoria; 2 - pelo varejista: pelo preo de venda a consumidor, da referida mercadoria no dia anterior ao da implantao do regime de substituio tributria. II - clculo do imposto: 1 - pelo distribuidor ou atacadista: mediante a aplicao da alquota vigente nas operaes internas, sobre o valor do estoque apurado na forma do item 1 do inciso I, acrescido da margem de valor agregado prevista no Anexo I; 2 - pelo varejista: mediante a aplicao da alquota vigente nas operaes internas sobre o valor do estoque referido no item 2 do inciso I; 3 - pela Microempresa (ME) e pela Empresa de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, mediante aplicao da alquota vigente nas operaes internas sobre o valor adicionado mercadoria em estoque, calculado conforme a margem de valor agregado prevista no Anexo I. III - pagamento do imposto, calculado na forma do inciso II, em quota nica ou em at 06 (seis) parcelas mensais, iguais e consecutivas, mediante pedido de parcelamento dirigido repartio fiscal de circunscrio do contribuinte, com vencimentos na forma que dispuser a legislao. O pagamento em cota nica dever ser efetuado at a data fixada para o pagamento da 1 parcela. ( 1) O pagamento do imposto a que se refere este artigo ser feito mediante DARJ em separado, emitido no Portal de Pagamentos da SEFAZ na Internet. ( 2) No caso de atraso no pagamento de cada uma das parcelas acarretar cobrana de atualizao monetria e dos acrscimos moratrios previstos na legislao. ( 3) Nas hipteses referidas nos itens 1 e 2 do inciso II do caput, o contribuinte que possua saldo credor apurado em seu livro RAICMS no perodo, poder deduzi-lo do valor do imposto devido nos termos desses itens. ( 4) Pg. 148 alterar comentrio final Quando uma nova mercadoria for includa no regime da ST os contribuintes substitudos devem atender ao disposto no Art. 36. Como no haver mais

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    tributao na sada subseqente, o contribuinte efetua o levantamento das quantidades da mercadoria em estoque (critrios de valorao diferentes para o substitudo intermedirio e para o substitudo final) e promove o prvio recolhimento antecipado do imposto de ST sobre a mesma. O contribuinte enquadrado no regime normal poder descontar deste pagamento o eventual saldo credor que possuir, ficando tambm os optantes dos regimes diferenciados dispensados de efetuar este pagamento de ajuste do estoque. Pg. 149 - paragr. 2 do art. 36-A foi revogado pelo Decreto 42.015/09. - alterar comentrio final art. 36-A Por outro lado, quando a mercadoria excluda do Regime, voltando sistemtica de tributao regular, os contribuintes devem seguir as disposies do Art. 36-A. Inicialmente deve ser escriturado o estoque das mesmas no Registro de Inventrio, admitindo-se o aproveitamento dos crditos do imposto normal e do imposto retido, calculados de forma proporcional pelos valores das ltimas entradas. A partir da excluso o contribuinte dever efetuar a tributao da mercadoria pelo regime normal. - Alterar lei no inciso II do art. 37

    I - seja alterado o percentual de margem de valor agregado, observados os limites mximos estabelecidos na Lei n 5.171, de 21 de dezembro de 2007;

    Pg. 150 - alterar comentrio art. 38 O artigo reproduz as disposies legais sobre dispensa de reteno do ICMS em algumas operaes (normalmente nas primeiras etapas), mesmo quando a mercadoria esteja sujeita ao regime de substituio ultra-operante. - Incluir art. 39

    Aplica-se a substituio tributria na hiptese de remessa de mercadoria a outro estabelecimento do mesmo titular em operaes internas e interestaduais com peas, partes e acessrios para veculos automotores de que trata os Anexos I e II deste Livro, exceto se o destinatrio for estabelecimento industrial, ainda que por equiparao, nos termos do 6 da clusula primeira do Protocolo ICMS 41/2008. (art. 39)

    Pg. 151 Ttulo 2.3.12 - ANEXO

    Mudar anexo novo

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    Anexo I

    1. gua mineral, gasosa ou no, ou potvel, cerveja, chope, refrigerante e outras bebidas, e gelo (Protocolo ICMS 11/91) - margens de 40% a 140%

    2. Cigarros e outros derivados do fumo (Convnio ICMS 37/94)- margem de 50%3. Cimento (Protocolo ICM 11/85) - margem de 20% 4. Energia eltrica no destinada comercializao ou industrializao (Convnio ICMS 83/00) - valor da operao de que decorrer a entrada da mercadoria

    5. Filme fotogrfico, cinematogrfico e slides (Protocolo ICM 15/85) - margem de 40%

    6. Disco, virgem ou gravado, fonogrfico ou qualquer outro disco, fita magntica e qualquer outro suporte, virgem ou no, para reproduo ou gravao de som, imagem ou outros fenmenos diferentes do som e da imagem (Protocolo ICM 19/85) - margens de 25% e 35,80%

    7. Aparelhos de barbear; lminas de barbear; isqueiros de bolso, a gs, no recarregveis (Protocolo ICM 16/85) - margens de 30% e 41,23%

    8. Lmpada eltrica e eletrnica; reator e "starter" (Protocolo ICM 17/85) - margens de 40% e 52,10%

    9. Peas, partes e acessrios para veculos automotores (Protocolo ICMS 41/08) - margens de 26,50% a 52,10%

    10. Pilhas e baterias de pilha, eltricas; acumuladores eltricos (Protocolo ICM 18/85) - margens de 40% a 52,10%

    11. Pneumticos cmaras de ar e protetores de borracha (Convnio ICMS 85/93) - margens de 32% a 60%

    12. Produtos farmacuticos, medicamentos e outros, tais como: soros e vacinas, exceto para uso veterinrio (Protocolo ICMS 68/07) - Preo de tabela sugerido pelo rgo competente para a venda a consumidor e, na falta deste preo, o valor correspondente ao preo mximo de venda a consumidor sugerido ao pblico pelo estabelecimento industrial.

    13. Raes tipo "pet" para animais domsticos (Protocolo ICMS 26/04) - margens de 46% a 58,62%

    14. Sorvetes de qualquer espcie, inclusive sanduches de sorvetes e preparados para fabricao de sorvete em mquina (Protocolo ICMS 20/05) - margens de 70% a 328%

    15. Telhas, cumeeiras e caixas dgua de cimento, amianto, fibrocimento ou polietileno (Protocolo ICMS 32/92) - margem de 30%

    16. Tinta, verniz, solvente, diluente, removedor e mercadorias correlatas (Convnio ICMS 74/94) - margens de 35% a 46,67%

    17. Veculos automotores (Convnio ICMS 132/92) - margem de 30% ou valor correspondente ao preo de venda a consumidor constante da tabela estabelecida por rgo competente (ou sugerido ao pblico) ou, na falta desta, a tabela sugerida pelo fabricante, acrescido do valor do frete, do IPI e dos acessrios

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    18. Veculos de duas rodas motorizados (Convnio ICMS 52/93) - margem de 34% ou valor correspondente ao preo de venda a consumidor constante da tabela estabelecida por rgo competente (ou sugerido ao pblico) ou, na falta desta, a tabela sugerida pelo fabricante, acrescido do valor do frete, do IPI e dos acessrios

    19. Aparelhos celulares (Convnio ICMS 135/06) - margem de 35% 20. Bicicletas e outros ciclos sem motor; suas partes e acessrios (Protocolo ICMS 57/09) - 45% e 57,53%

    21. Brinquedos (Protocolo ICMS 58/09) - margens de 44% e 56,44% 22. Colchoaria (Protocolo ICMS 59/09) - margens de 65,86% e 80,19% 23. Ferramentas (Protocolo ICMS 60/09) - 37% e 48,84% 24. Papelaria (Protocolo ICMS 61/09) - 29,89% a 49,38% 25. Produtos eletrnicos, eletroeletrnicos e eletrodomsticos (Protocolo ICMS 62/09) - margens de 25,91% a 66,69%

    26. Acar, excetuados o refinado e o cristal (Operaes internas) - 4,78% e 15% 27. gua, adicionada de acar ou de outros edulcorantes ou aromatizada (Operaes internas) - 36,67% e 50%

    28. gua sanitria, detergente, produtos de limpeza e conservao domstica (Operaes internas) - 18,44% e 30%

    29. lcool para uso domstico, farmacutico ou industrial (Operaes internas) - 18,44% e 30%

    30. Alimento ou preparaes alimentcias, inclusive extratos, essncias e concentrados de mate e preparaes base destes extratos, essncias ou concentrados base de mate e bebida pronta base de mate (chs prontos para o consumo) (Operaes internas) - 13,89% e 25%

    31. Azulejo, loua sanitria e de cozinha (Operaes internas) - 23% e 35% 32. Bala, bombom, caramelo, pastilha, drope, chocolate, goma de mascar e guloseimas semelhantes e ovo de pscoa (exceto preparados para fabricao de sorvete em mquina) (Operaes internas) - 23% e 35%

    33. Biscoitos, bolachas, waffles e wafers (Operaes internas) - 13,89 % e 30% 34. Ferro para construo civil (Operaes internas) - 18,48% e 20% 35. Inseticida domstico (Operaes internas) - 23% e 35% 36. Lentes de contato (Operaes internas) - 36,67% e 50% 37. Operaes relativas a vendas por sistema de marketing direto porta-a-porta a consumidor final (Operaes internas) - 30% e 40%

    38. Vinagre para uso alimentar (Operaes internas) - 18,44% e 30% Pg. 152 - texto depois dos anexos O Anexo III apresenta o lay-out de formatao dos registros constantes do arquivo da GIA-ST. O Anexo IV (substituiu o antigo Anexo II-A) se destina a discriminar as margens de valor agregado dos medicamentos e demais produtos farmacuticos constantes do Anexo I. Apresenta as margens de acordo com a classificao dos produtos com base na tributao federal do PIS e da COFINS (listas negativa, positiva e neutra). incluir texto O Decreto 41.175/08 determina ainda que fica temporariamente suspensa a aplicao do regime de substituio tributria para as demais mercadorias constantes dos itens do Anexo nico da Lei n 2.657/96.

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    Pg. 159 alterar quadro

    LOCAL DA OPERAO NAS ENTRADAS INTERESTADUAIS

    Diferencial de Alquotas - Estabelecimento do Destinatrio

    Energia e Petrleo no destinados industr. ou comercializao

    - Local onde estiver localizado o adquirente (LOE) - Local do RJ onde ocorrer a entrada (LC)

    Pg. 160 alterar comentrio da alnea (a) Caso geral, nas hipteses de servios de comunicao relacionados com a transmisso onerosa de som e imagens para o usurio, o local onde a etapa do servio de comunicao estiver sendo executada. - incluir comentrio 2 final pgina Para que a regra de destinao do ICMS sobre o ouro que perde a destinao imune seja conferido ao Estado de extrao preciso que a sua origem esteja sempre identificada na documentao. No havendo identificao, passa a prevalecer a regra da alnea a do inciso I. Pg. 165 trocar artigo da lei alterado Aplicando a frmula encontramos: BCR = (8.000 + 800) x 1,50 = 13.200,00. Deve ser observado que o valor do IPI se adiciona neste segundo clculo, por fora do disposto no inciso II do Art. 22 24 da Lei 2.657/96. Captulo 5 Compensao Pg. 169 - Incluir comentrio no final da introduo Entre os regimes diferenciados de apurao do imposto destaca-se o que foi definido para as micro e pequenas empresas por meio da Lei Complementar 123/06, que hoje prevalece entre a maior parte dos contribuintes sujeitos ao ICMS. Pg. 171 aumentar comentrio art. 32 O conceito de imposto devido ou cobrado significa dizer que basta que o valor do ICMS tenha sido apresentado tributao, no havendo necessidade de que se comprove o seu efetivo recolhimento. Pg. 172 - alterar comentrio inciso III Pode ainda ser instituda cobrana por estimativa fixa, na forma do regime para as pessoas fsicas contribuintes, ou varivel, como no caso do Simples Nacional.

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    Pg. 181 corrigir redao quadro A INDSTRIA SE Pg. 184 - comentrio sobre pargrafos 7 e 8 Deve ser feita a anulao no momento da sada entrada e estorno quando uma mercadoria em estoque for beneficiada com este tratamento. Pg. 185 Final do comentrio inicial tambm prevista a utilizao dos crditos de natureza especial discriminados em Leis e decretos Estaduais, em alguns casos, sem contar com a aprovao do CONFAZ. - Reduo de aves 95% trocar final Vedados outros crditos por vedados os demais crditos relacionados a tais sadas Pg. 193 alterar comentrio art. 39 O calendrio de pagamento do imposto das empresas sujeitas ao regime normal fixado pelo Poder Executivo. As microempresas e EPPs recolhem em datas definidas pelo penltimo algarismo da inscrio. Alguns segmentos econmicos, principalmente os prestadores de servio e grandes arrecadadores, possuem datas diferenciadas de pagamento. Pg. 196 Alterar texto item 3. Com base na autorizao prevista no 5 do Art. 33 da Lei 2.657/96, foram criados regimes diferenciados para as micro e pequenas empresas pessoas fsicas no contribuintes, para os prestadores de servio de transporte rodovirio intermunicipal de passageiros, entre outros. - acrescentar no final texto introduo Desde o segundo semestre de 2007 est em vigor o tratamento unificado para as micro e pequenas empresas, denominado de Simples Nacional. A Lei n 3.342/99 no mais se aplica, em virtude da introduo do regime de pagamento unificado presente no Simples Nacional. Por esta razo, o Ttulo I do Livro V foi modificado pelo Decreto n 40.901/07, que instituiu um regime de pagamento por faixa de faturamento apenas para pessoa fsica contribuinte rudimentar. Foram modificados os arts. 1 a 13 (mantido pagamento fixo para pessoa fsica rudimentar) e revogados os arts. 14 ao 25. - alterar item 3.2 para 3.3 - INCLUIR bloco 2 do arquivo adendo_icms-rj_comentado.pdf Pg. 197 - Alterar numero item 3.4 - Transporte Intermunicipal de Passageiros - Alterar introd item O primeiro Este regime de pagamento...

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    Pg. 198 - Alterar numero item 3.5 Empresas de Transporte Intermunicipal Aquavirio Pg. 199 Alterar numero item 3.6 - Atividade de Fornecimento de Alimentao Pg. 201 - Alterar numero item 3.7 - Refino de Sal para Alimentao e Produo de Carbonato de Sdio Pgs. 203-214 Desconsiderar em virtude do encerramento do regime (substitudo pelo Simples) Pg. 203 incluir novo regime de tributao 3.8 - Servio de Transporte Ferrovirio e Metrovirio

    Estes prestadores de servio de transporte tambm possuem um regime especial de pagamento do ICMS, obrigatrio e distinto do regime normal, institudo por meio da Lei n 2.869/97. O pagamento, obrigatrio, feito a partir do clculo de 5% sobre o valor da prestao de servio de transporte intermunicipal.

    A empresa prestadora de servio de transporte ferrovirio e metrovirio de passageiros, nos termos do inciso II, do artigo 2 da Lei Complementar n 87, de 13 de setembro de 1996, prestado exclusivamente no Estado do Rio de Janeiro, dever, em substituio ao regime de apurao do Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios, previsto no "caput" do artigo 33 da Lei n 2.657, de 26 de dezembro de 1996, pagar, at o dia 10 (dez) do ms seguinte ao da prestao, o referido imposto por estimativa, mediante a aplicao da alquota de 5 % (cinco por cento) sobre o valor da prestao do Servio, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilizao. (art. 22)

    Fica vedado o aproveitamento de quaisquer crditos fiscais na apurao do Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios, calculado na forma preconizada no "caput" deste artigo. ( 1) O regime de apurao previsto neste artigo aplica-se exclusivamente hiptese de incidncia tributria consubstanciada na prestao do servio de transporte ferrovirio e metrovirio de passageiros, no afastando a incidncia, dentre outros, do ICMS na importao de mercadoria ou bem, tampouco quando da entrada no estabelecimento da mercadoria proveniente de outro Estado da Federao, destinada ao consumo ou ativo fixo. ( 2) O contribuinte de que trata esta Lei fica dispensado do cumprimento das obrigaes acessrias, exceto com relao inscrio, entrega de declarao destinada apurao dos

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    ndices de participao dos municpios e demais documentos de interesse econmico-fiscal e comprovao do recolhimento do tributo at o dia 30 (trinta) do ms seguinte ao da sua competncia, perante a Administrao Fazendria. ( 3) Aplicam-se ao contribuinte submetido ao regime de que trata este artigo, no que lhe for cabvel, bem como no que no conflitar com o disposto no caput e demais pargrafos dos artigos 4, 5 e 7 da Lei n 2.778, de 29 de agosto de 1997. ( 4)

    Pg. 203 Incluir Bloco 3 com disposies sobre Simples Nacional Pg. 217 Final introduo sobre o regime de pagamento das micro e pequenas empresas do Rio de Janeiro do Simples Nacional. Pg. 220 linha final o saldo de R$ 3.000 e no de 2 mil Pg. 221 Trocar todo texto da questo 04 para adaptar ao simples nacional 4. (FCC/DF - 2001) A EMPRESA ENQUADRADA NO REGIME DO SIMPLES NACIONAL COMO MICROEMPRESA (adaptada): A) no poder ser excluda do regime B) poder ser desenquadrada e reenquadrada mediante requerimento fiscalizao C) somente poder ser excluda do regime por iniciativa do fisco D) pode ultrapassar os limites estabelecidos para enquadramento no regime, mediante expressa autorizao do fisco estadual ou do DF E) ser excluda do regime se abrir filial no Estado do Rio de Janeiro.

    O tratamento para as micro e pequenas empresas no RJ passou a ser feito apenas por meio da legislao unificada do SIMPLES NACIONAL, previsto na Lei Complementar 123/06. As condies para entrada no regime, que opcional, so diversas, relacionadas com faturamento e restries diversas.

    Sem prejuzo do direito da empresa renunciar aos benefcios do regime mesmo que atenda ao conjunto de requisitos para seu enquadramento, aps a entrada no regime a empresa dever verificar se as condies de admissibilidade continuam a ser observadas. Se alguma condio vier a ser descumprida, dever se desenquadrar.

    Deixando de atender estas condies e no fazendo a auto-excluso do regime, a excluso ser promovida de ofcio. Alm desta hiptese, a ocorrncia de alguma das irregularidades previstas no art. 29 da LC 123/06, tambm implicar na excluso do regime. Vejamos qual ento a reposta que atende ao solicitado pela banca nesta questo, adaptada de prova anterior.

    A opo (A) afirma que no poder mais sair do regime a microempresa que nele tenha ingressado. No procede a vedao, nem para o interesse do contribuinte (excluso voluntria de um regime opcional) nem para a administrao tributria (excluso de ofcio por interesse da fazenda pblica).

    A opo (B) prev a possibilidade de enquadramento e reenquadramento, mediante solicitao do contribuinte ao fisco. uma opo que no possui erro aparente. Fica guardada como a nossa resposta.

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    A opo seguinte afirma que a excluso procedimento restrito, apenas no interesse do fisco. No atende ao enunciado como vimos adiante. S estaria correta se o regime no fosse opcional, e sim compulsrio.

    Na letra (D), a afirmao versa sobre a possibilidade de permanncia da microempresa no regime, nos casos em que o limite de faturamento for ultrapassado, desde que exista autorizao do fisco estadual ou do DF. Em relao ao Simples Nacional, existe at a previso de que a ultrapassagem do regime no implique a imediata excluso do contribuinte, respeitando a forma de tributao uniforme em cada ano-calendrio, conforme a previso do 9 do art. 3 da Lei Complementar. Entretanto, alm de ser provisria, tal dispensa de excluso independe de qualquer autorizao dos estados e do DF, como condicionantes (at porque estariam sendo desprezados os interesses da Unio e dos municpios).

    A ltima opo trata de uma vedao que se aplica de forma proporcional. A simples abertura de outra filial no Estado do RJ (ou at mesmo em outra UF) configura duplicidade de estabelecimentos, mas no invalida a permanncia no regime, desde que o faturamento dos estabelecimentos no ultrapasse o limite de R$ 2.400.000,00 (teto do regime). a regra que se pode depreender das limitaes previstas no 4 do art. 3 da LC 123/06.

    Como as demais opes no atendem ao pedido no enunciado, a opo (B) mesmo a nossa resposta. Captulo 6 - Obrigaes Acessrias Pg. 226 - Mudar texto inicial Pg. 227 Nova redao art. 50 e seu pargrafo Nos casos de perda ou extravio de livros e documentos fiscais, o contribuinte fica obrigado a comprovar o montante das operaes ou prestaes de servios escrituradas ou que deveriam ter sido escrituradas nos referidos livros, para efeito de verificao do pagamento do imposto. (art. 50) Se o contribuinte, no prazo determinado na intimao, observadas as regras fixadas no Regulamento, deixar de fazer a comprovao, ou no puder faz-la, e, bem assim, nos casos em que a comprovao for considerada insuficiente ou inidnea, o valor das operaes ou das prestaes de servios ser arbitrado pelo Fiscal de Rendas nos termos do art. 75, deduzindo-se, do montante devido, os recolhimentos efetivamente comprovados pelo contribuinte ou pelos registros da repartio. (pargrafo nico) Pg. 228 Acrescentar dois pargrafos ao art. 54 O disposto no 1 deste artigo tambm se aplica ao imposto devido pelo contribuinte e informado em sua escrita fiscal por meio Sistema Pblico de Escriturao Digital (SPED) ou qualquer outro meio previsto na legislao, na forma estabelecida pelo Poder Executivo. ( 4) A declarao destinada apurao dos ndices de participao dos municpios no produto da arrecadao do ICMS somente ser computada na apurao se apresentada pelo contribuinte na forma e no prazo estabelecidos em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. ( 5)

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    Pg. 237 - Incluir comentrio no final da apresentao do item 3. A Resoluo 2.861/97 apresenta os procedimentos que envolvem o cadastramento dos contribuintes do ICMS, fazendo parte da emenda programtica. Como se trata de diploma com muitas disposies ficar disponvel no site da editora. Pg. 238 Incluir pargrafos ao art. 43 e 43-A e 43-B

    A inscrio: ( 4) a) poder ser concedida por prazo certo ou indeterminado, sem prejuzo do disposto no 1; b) ser denegada, se constatada a falsidade de dados declarados ao Fisco e nas demais hipteses previstas em ato do Secretrio de Estado de Fazenda, na forma do art. 46. A falta de regularidade na inscrio no cadastro inabilita o contribuinte prtica de operaes ou prestaes de que trata esta Lei. ( 5) Da deciso que indeferir ou que cancelar a inscrio caber recurso, conforme disciplinada em ato do Secretrio de Estado de Fazenda, na forma do art. 46. ( 6)

    Sem prejuzo dos demais requisitos estabelecidos em ato do Secretrio de Estado de Fazenda, na forma do art. 46, a Secretaria de Estado de Fazenda poder exigir do interessado, antes de deferir o pedido de inscrio: (art. 43-A) I - o preenchimento de requisitos especficos, conforme o tipo societrio adotado, a atividade econmica a ser desenvolvida, o porte econmico do negcio e o regime de tributao; II - a apresentao dos documentos adiante indicados, conforme a atividade econmica a ser praticada, que permitam a comprovao: a) da identidade e da residncia dos scios ou diretores; b) da capacidade financeira dos scios ou diretores para o exerccio da atividade pretendida.

    Fica facultado SEFAZ, por meio de resoluo, exigir requisitos e documentos adicionais, em virtude da atividade, porte ou regime de tributao.

    A Secretaria de Estado de Fazenda, no caso de atividades de refino e distribuio de combustveis, poder exigir a prestao de garantia do cumprimento das obrigaes tributrias, em razo: (art. 43-B) I - de antecedentes fiscais ou criminais que desabonem as pessoas fsicas ou jurdicas envolvidas, assim como suas sociedades coligadas ou controladas, ou ainda seus scios ou diretores; II - de dbitos fiscais definitivamente constitudos em nome da empresa, de suas sociedades coligadas ou controladas, assim como de seus scios ou diretores.

    Na atividade de combustveis alm da disciplina regular, ficar a SEFAZ autorizada a solicitar garantias, em virtude de antecedentes fiscais desabonadores e existncia de dbitos pretritos.

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    As espcies de garantia admissveis, bem como as normas necessrias operacionalizao do disposto neste artigo sero estabelecidas em ato do Secretrio de Estado de Fazenda, na forma do art. 46. ( 1) Sem prejuzo do disposto no caput, ser exigida a prestao de garantia consubstanciada em depsito em dinheiro, carta de fiana ou arrolamento de bens e direitos que integrem o patrimnio do contribuinte, sempre que a soma dos crditos tributrios de sua responsabilidade, relativos a tributos estaduais, exceda a cinquenta por cento do seu patrimnio conhecido. ( 2) No interesse da Administrao Fazendria poder ser exigida a substituio da garantia ofertada por outras, bem como o reforo daquela que se tornar insuficiente. ( 3) A garantia, quando prestada na forma do arrolamento de bens e direitos, dever recair preferencialmente sobre bens imveis. ( 4) A existncia de arrolamento, nos termos deste artigo, dever ser informada, na certido, acerca da situao do contribuinte em relao aos tributos estaduais. ( 5) Em substituio ou complemento garantia prevista neste artigo, poder a Secretaria de Estado de Fazenda aplicar, ao contribuinte ou responsvel, regime especial para o cumprimento das obrigaes tributrias. ( 6) Concedida a inscrio, a supervenincia de qualquer dos fatos mencionados no caput ou no 1 deste artigo ensejar a exigncia de garantia, sujeitando o contribuinte ao cancelamento de sua inscrio, caso no a oferea no prazo fixado, observando-se o disposto no 6 do art. 43. ( 7)

    Pg. 239 - incluir NF-e e Danfe art. 6 XXVII - Nota FiscalE letrnica - NF-e; XXVIII - Documento Auxiliar da Nota Fiscal E letrnica - DANFE; XXIX - outros documentos institudos mediante regimes especiais concedidos por convnios, ajustes ou legislao especfica. Pg. 240 alterar comentrio do art. 7 Trocar Resumo de movimento dirio por Excesso de Bagagem Pg. 268 - incluir mais um documento fiscal 5.11 - Nota Fiscal Eletrnica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica (DANFE)

    Nesta seo so apresentadas as disposies sobre a utilizao da Nota Fiscal Eletrnica, nos termos do Ajuste SINIEF 07/05.

    Em substituio Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A poder a Secretaria de Estado de Fazenda, na forma e condies por ela estabelecidas, determinar a obrigatoriedade de emisso de Nota Fiscal Eletrnica - NF-e. (art. 69-A)

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    Para efeito do disposto no caput e do o inciso XXVII do artigo 6, considera-se Nota Fiscal Eletrnica - NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existncia apenas digital, com o intuito de documentar operaes e prestaes, cuja validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e autorizao de uso pela administrao tributria da unidade federada do contribuinte, antes da ocorrncia do fato gerador. ( 1) Para a emisso da Nota Fiscal Eletrnica - NF-e o contribuinte dever estar previamente credenciado e autorizado pela Secretaria de Estado de Fazenda, nos termos de disciplina por ela estabelecida. ( 2)

    Para acobertar o trnsito de mercadoria, alm da Nota Fiscal - NF-e, o remetente dever emitir o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica - DANFE, na forma e condies estabelecidas pela Secretaria de Estado de Fazenda. (art. 69-B) Nos termos do RICMS, a emisso do DANFE ser regulada pelas condies

    estabelecidas por resoluo da SEFAZ. Pg. 276 - adicionar pargrafos ao art. 70

    A Secretaria de Estado de Fazenda poder, na forma e condies por ela estabelecidas, determinar a obrigatoriedade da Escriturao Fiscal Digital - EFD dos livros fiscais previstos nos incisos I, II, III, IV, IX e Xdo caput deste artigo. ( 1) A Escriturao Fiscal Digital - EFD compe-se da totalidade das informaes fiscais, em meio digital, necessrias apurao dos impostos referentes s operaes e prestaes praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse da administrao tributria. ( 2) Para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurdica da EFD, as informaes a que se refere o 2. sero prestadas em arquivo digital com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP-Brasil). ( 3) Fica vedado ao contribuinte obrigado EFD a escriturao dos livros Registro de Sadas, Registro de Entradas, Registro de Inventrio e Registro de Apurao do ICMS de forma diversa. ( 4) Aos contribuintes obrigados EFD ou optantes por este meio de escriturao, em relao aos livros fiscais a que se refere o 1. deste artigo, no se aplicam as disposies dos artigos 72, 73, 74, 76, 77, 78 e do artigo 75, e, se aplicam no que couber, as demais determinaes do Livro VI do RICMS/00. ( 5)

    Nos cinco pargrafos includos pelo Decreto 41.747/09 fica autorizado o Poder Executivo a a exigir a utilizao da Escriturao Digital dos livros de Entradas, Sadas, Inventrio e Apurao do ICMS.

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    Pg. 310 - incluir item 8 no 3 8 - s prestaes de servios de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros, quando o bilhete de passagem for emitido por sistema eletrnico de processamento de dados. Captulo 7 Procedimentos Especiais Pg. 372 alterar ttulo item 24 Importao de Mercadorias e Servios Bens Captulo 8 Administrao Tributria Pg. 403 Alterar redao incisos XVIII XIX e XX

    XVIII - se deixar de entregar, quando obrigado, no prazo previsto na legislao, o documento destinado informao e apurao do ICMS, no inferior a R$ 200,00 (duzentos reais), por documento, por ms ou frao de ms de atraso, a cada intimao no cumprida, e calculada sobre o valor das operaes de sada ou prestaes efetuadas no perodo.

    A penalidade aplicada como um percentual que varia de 0,25% a 1,5%, de acordo com o valor da sada ou prestao. .....

    XIX - se deixar de entregar, no prazo estabelecido na legislao, o documento destinado apurao dos ndices de participao dos municpios ou se indicar no documento dado incorreto ou omitir informao, no inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais), por documento, por ms ou frao de ms de atraso, e calculada sobre o valor das operaes de sada ou prestaes de servio realizadas no perodo.

    A penalidade aplicada como um percentual que varia de 0,25% a 1,5%, de acordo com o valor da sada ou prestao.

    XX - se deixar de entregar, no prazo estabelecido, documento, formulrio, ou arquivo em mdia eletrnica exigido pela legislao, no inferior a R$ 250,00 (duzentos e cinqenta reais), por documento, formulrio ou arquivo em mdia eletrnica, por ms ou frao de ms de atraso, e calculada sobre o valor das operaes de sada ou prestaes de servio a que se referir o documento, formulrio, ou arquivo em mdia eletrnica.

    A penalidade aplicada como um percentual que varia de 0,25% a 1,5%, de acordo com o valor da sada ou prestao. Pg. 405 Alterar redao inciso XXXIII

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    XXXIII - de R$ 200,00 (duzentos reais) se indicar no documento, formulrio ou arquivo em mdia eletrnica, exceto aquele destinado apurao dos ndices de participao dos municpios de que trata o inciso XIX, dado incorreto ou omitir informao de forma a causar embarao ao controle fiscal, por dado incorreto ou informao omitida, no superior a 10% (dez por cento) do valor total das sadas efetuadas no perodo a que se referir o dado ou a informao;

    Pg. 406 Acrecentar dois incisos ao art. 59 L) Por infrao relativa falta de informaes de terceiros

    LXXXIII - 1% (um por cento) do valor das operaes ou prestaes, no inferior a R$ 1.000,00 (mil reais), por contribuinte, se a administradora de carto de crdito ou de dbito ou similar deixar de entregar as informaes sobre as operaes ou prestaes de servio realizadas pelos estabelecimentos de contribuintes cujos pagamentos sejam feitos por seus sistemas de crdito, dbito ou similar, no local, na forma ou no prazo previstos na legislao tributria; LXXXIV - R$ 1.000,00 (mil reais), por contribuinte, se a administradora de shopping center, de centro comercial ou de empreendimento assemelhado deixar de entregar as informaes que disponha a respeito de contribuintes localizados no seu empreendimento, inclusive sobre o valor locatcio, no local, na forma ou no prazo previstos na legislao tributria ou em intimao especfica.

    Pg. 409 - Incluir mais um comentrio em relao ao 15. As providncias para a abertura de representaes criminais esto indicadas na Resoluo Conjunta SER/PGJ 14/06, integrante da ementa programtica. Pg. 410 - Corrigir comentrio 16

    Os valores em reais presentes nos incisos do Art. 59 devem ser reajustados pela variao da UFIR. Os valores previstos para o ano de 2010 devem ser reajustados de acordo com a variao da UFIR, considerando a data de entrada em vigor da disposio sobre a penalidade e a UFIR atual (R$ 2,0183 para todo o exerccio de 2010). - Incluir dois pargrafos ao art. 59

    Constatada a omisso de receitas, o imposto ser calculado pela maior alquota aplicvel a mercadoria comercializada ou pelo servio prestado pelo contribuinte, desconsiderados quaisquer benefcios ou diferimentos. ( 19) Presume-se como decorrente da operao ou prestao sujeita maior alquota, dentre as praticadas pelo contribuinte, a receita omitida, na hiptese de a omisso ser constatada a partir de informaes obtidas junto a terceiros. ( 20)

    - Incluir outro artigo

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    Fica o Poder Executivo autorizado a expedir notificao com assinatura eletrnica para aplicao de penalidade relativa ao no cumprimento de obrigaes do ICMS no prazo previsto na legislao ou cumpridas com atraso. (art. 59-A) O Poder Executivo baixar os atos necessrios ao cumprimento do disposto neste artigo. (pargrafo nico)

    Pg. 411 alterar comentrio art. 62 ... do art. 59 e nos artigos anteriores seguintes... - Alterar texto item 1.2.5 excluindo disposies: fica somente o texto seguinte No se aplica mais a majorao da penalidade em virtude da reincidncia nas infraes. O Art. 63 foi revogado pela Lei 5.076/07, de 17/08/07. Pg. 414 - Nova redao do caput do Art. 67 pela lei 5076/07.

    O sujeito passivo poder saldar o seu dbito com reduo sobre o valor da multa calculada nos seguintes percentuais: (art. 67)

    - adicionar ao comentrio do art. 67 A disposio aplica-se a todos os tributos estaduais. Pg. 416 Alterar caput 2 do 75

    O Fiscal de Rendas arbitrar o valor das operaes ou das prestaes nos seguintes casos: ( 2)

    Pg. 417 - trocar 4 a 7 pelos novos

    Quando somente conhecido o valor das sadas efetuadas no perodo, o imposto ser calculado com base naquele valor, pela maior alquota aplicvel e considerando-se crdito de 40% (quarenta por cento) daquele valor. ( 4) Quando no conhecido o valor das sadas efetuadas no perodo, o imposto devido ser determinado pelo Fiscal de Rendas, mediante a utilizao de uma das seguintes alternativas de base de clculo: I - um inteiro e cinco dcimos do valor das sadas referentes ao ltimo perodo em que o contribuinte manteve escriturao de acordo com as leis comerciais e fiscais; II - um dcimo da soma dos valores do ativo circulante, realizvel a longo prazo e permanente, existentes no ltimo balano patrimonial conhecido, dividida pela quantidade de estabelecimentos operacionais na pessoa jurdica; III - cinco dcimos do valor do capital, inclusive a sua correo monetria contabilizada como reserva de capital, constante do ltimo balano patrimonial conhecido ou registrado nos atos de constituio ou alterao da sociedade, dividido pela quantidade de seus estabelecimentos operacionais; IV - trs dcimos do valor do patrimnio lquido constante do ltimo balano patrimonial conhecido, dividido pela quantidade de estabelecimentos operacionais na pessoa jurdica;

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    V - um inteiro e cinco dcimos do valor das compras de mercadorias efetuadas no prprio ou em outro ms; VI - um inteiro e cinco dcimos da soma, no prprio ou em outro ms, dos valores da folha de pagamento dos empregados e das compras de matrias-primas, produtos intermedirios e materiais de embalagem; VII - um inteiro e oito dcimos da soma dos valores devidos no ms a empregados; VIII - cinco inteiros do valor mensal do aluguel devido; IX - trs inteiros da soma dos valores a receber e dos recebimentos no perodo; X - cinco centsimos do valor de mercado do imvel utilizado pelo contribuinte; XI - quatro dcimos do valor de mercado dos veculos em nome do contribuinte e de seus scios ou titular. ( 5)

    De acordo com as alteraes introduzidas pela Lei 5.356/08, o Fiscal de Rendas poder arbitrar o ICMS com base em qualquer uma das formas de estimativas previstas neste artigo.

    Na hiptese de arbitramento prevista no 5: I - ser adotada a alternativa, dentre as possveis, que resultar maior imposto devido; II - no sero considerados benefcios, diferimentos ou quaisquer tratamentos especiais; III - somente ser considerado crdito, na razo de 40% (quarenta por cento) na alternativa constante do inciso I; IV - os valores de perodos distintos daquele a que se referir o arbitramento sero ajustados pela variao da UFIR-RJ. ( 6)

    No levantamento fiscal pode ser usado quaisquer meios indicirios, tais como, consumo de energia eltrica, gua, gs, valor das operaes efetuadas em perodos idnticos, bem como aplicados coeficientes mdios de lucro bruto ou de valor acrescido e de preos unitrios, considerados o processo produtivo, a atividade econmica, a localizao e a categoria do estabelecimento. ( 7)

    Para chegar ao valor a ser arbitrado por meio de levantamento, a autoridade utilizar os meios previstos neste pargrafo, como indcios legais. - incluir pargrafos 8 a 11

    O levantamento fiscal pode ser renovado sempre que sejam apurados dados no considerados em sua elaborao inicial. ( 8)

    A diferena apurada por meio de levantamento fiscal considera-se operao ou prestao tributada, salvo prova em contrrio. ( 9)

    Caber ao sujeito passivo, por meio do contraditrio, provar que as diferenas apuradas no se referem operaes ou prestaes tributadas.

    O imposto devido sobre a diferena apurada em levantamento fiscal ser calculado mediante aplicao da mdia das alquotas vigentes no perodo referido no levantamento. ( 10)

    Havendo mais de uma alquota vigente no perodo a que se referir o levantamento, ser utilizada a mdia das mesmas.

    A aplicao do disposto neste artigo dar-se- segundo as normas estabelecidas pelo Secretrio de Estado da Fazenda. ( 11)

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    Pg. 418 - Nova redao do Art. 80 pela lei 5076/07

    As disposies contidas nos artigos 60 a 62 e 64 a 77 desta Lei aplicam-se, no que couber, aos demais tributos estaduais. (art. 80)

    adicionar ao comentrio Pela nova redao, ficam ampliadas para os demais tributos estaduais as disposies dos arts. 65, 66, 67 e 68. Pg. 421 Sistema Especial de Controle - Adicionar mais um comentrio ao art. 5 do Livro XVI. No caso do inciso II temos as hipteses que implicam na imposio do arbitramento do valor das operaes e/ou prestaes. Pg. 433 - Adicionar mais um comentrio ao art. 166. O Decreto 25.228/99 dispe sobre o parcelamento dos crditos tributrios no RJ, consta da ementa programtica. Pg. 436 - Comentrio final As impugnaes no suspendem interrompem o fluxo da mora. Em caso.... Pg. 437 alterar quadro no suspendem x no interrompem Pg. 439 Alterar posio do quadro para depois do 1 do Art. 185 Depois do 2 fazer quadro com atualizao aps depsito em caso de pagamento compulsrio

    RESTITUIO DE IMPOSTOS RECOLHIDOS COMPULSORIAMENTE

    Devoluo do valor atualizado desde a data do pagamento indevido

    Pg. 441 - Includos incisos no art. 189 do Decreto Lei 05/75 (CTE). VII - as empresas administradoras de cartes de crdito ou dbito, relativamente s operaes ou prestaes de servio realizadas por contribuinte do imposto; VIII - as empresas administradoras de shopping centers ou assemelhados; IX - as empresas de informtica e profissionais autnomos que desenvolvem programas aplicativos para uso em equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF e para emisso de documentos fiscais e escriturao de livros fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados;

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    X - quaisquer outras entidades ou pessoas que a Lei designe, em razo de seu cargo, ofcio, funo, ministrio, atividade ou profisso. - adicionar ao comentrio As pessoas indicadas nos incisos VII a IX foram includas em tal condio pela Lei 5.075/07. Pg. 446 Art. 204 - Corrigir redao - guarda do mesmos. Captulo 9 - PAT Pg. 453-454 - Trocar textos do item 1.2.2, manter apenas o art. 213! Far-se- a intimao: (art. 214) I - pessoalmente, por servidor competente, na repartio ou fora dela, provada com a assinatura do sujeito passivo, seu mandatrio ou preposto, ou, no caso de recusa, com declarao escrita de quem o intimar; II por via postal ou telegrfica, com prova de recebimento no domiclio tributrio do sujeito passivo; III por meio eletrnico, na forma de regulamento do Poder Executivo; IV por edital, publicado uma nica vez no Dirio Oficial do Estado do Rio de Janeiro e afixado durante pelo menos 10 (dez) dias, em dependncia do rgo designada por ato oficial e ser de livre acesso ao pblico, onde se encontra o processo; quando resultar improfcuo um dos meios de intimao previstos nos Incisos I a III deste Artigo. A nova redao do art. 214 prev quatro formas de intimao dos interessados, indicando que a ltima forma s ser aplicada quando demonstrada a impossibilidade de utilizao de qualquer uma das trs primeiras. Os meios de intimaes previstos nos incisos I e II deste Artigo no esto sujeitos ordem de preferncia, mas s podem ser utilizados quando resultar improfcuo o inciso III. ( 1) A adoo da intimao por meio eletrnico depender de prvio consentimento do sujeito passivo. ( 2) A intimao eletrnica passa a ser prevista no PAT do RJ, se houver aceitao de tal sistemtica pelo sujeito passivo. Advindo tal consentimento, a intimao pessoal ou por aviso postal s poder ser utilizada em caso da intimao eletrnica no se mostrar possvel. Para fins de intimao, considera-se domiclio tributrio do sujeito passivo, do seu representante legal, ou do mandatrio devidamente constitudo: (art. 215) I o endereo postal por ele fornecido, para fins cadastrais, Administrao Tributria; II o endereo eletrnico a ele atribudo pela Administrao Tributria.

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    O endereo eletrnico somente ser implementado com expresso consentimento do sujeito passivo e a Administrao Tributria informar-lhe- as normas e condies de sua utilizao e manuteno. (pargrafo nico) No que se refere ao procedimento de intimao, a indicao de um endereo eletrnico, atendidos os requisitos previstos no nico, acarreta a eqioparao do mesmo a um domiclio fiscal. Considera-se feita intimao: (art. 216) I na data da cincia do intimado ou da declarao de quem fizer a intimao, no caso do inciso I do art. 214; II na data do recebimento ou, se omitida, 15 (quinze) dias aps a data da expedio da intimao no caso do inciso II do art. 214; III se por meio eletrnico, 15 (quinze) dias contados da data registrada: a) no comprovante de entrega no endereo eletrnico atribudo ao sujeito passivo, na forma do art. 215, inciso II; b) no meio magntico ou equivalente utilizado pelo sujeito passivo; IV 15 (quinze) dias aps a publicao do edital, se este for o meio utilizado. No artigo 216 temos as datas em que se considera efetivada a cincia dos atos e decises pelo sujeito passivo ou interessado. Esta disposio tem importncia porque estipula o incio da contagem para que a parte responda aos comandos decorrentes da intimao.

    Forma de Intimao Data da Intimao

    Pessoal Data Cincia ou de declarao de recusa

    Postal ou Telegrfica Data recebimento ou 15 dias aps emisso, se recebido

    mas omitida data

    Eletrnica

    a) data do comprovante de entrega ao endereo

    eletrnico b) data registrada no meio

    magntico utilizado

    Edital 15 dias aps a publicao do

    Edital no DOE Na hiptese de duplicidade de intimaes, prevalecer a que ocorrer primeiro. ( 1) O interessado ter vista dos autos no rgo que promoveu a sua intimao. ( 2) Pg. 463 - Eliminar os 2 a 8 do Art. 250. Colocar comentrio Os pargrafos 2 a 8 foram revogados pela Lei 5.367/08, e atualmente fica dispensado o depsito obrigatrio (recurso de instncia) exigido para interposio do recurso voluntrio, em virtude de julgado do STF que impede tal cobrana, como afronta ao princpio da isonomia.

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    Pg. 464 - corrigir parte final do comentrio do art. 251 O recurso de ofcio ser dispensado (no ser julgado) pela Cmara do Conselho de Contribuintes se o valor excludo for diminuto ou a deciso for decorrente de erro de fato. Observe-se que o recurso ser sempre interposto pelo julgador de primeira instncia, mesmo quando este souber que caso de dispensa. Pg. 470 - Alterar texto dos artigos 270 e 271 O Conselho de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro poder, por iniciativa de seus membros ou do Representante-Geral da Fazenda, aprovar proposta de enunciado de smula de suas reiteradas e uniformes decises. (art. 270) Ser objeto de enunciado de smula o julgamento tomado por unanimidade ou por maioria absoluta, pelos membros que integram o Conselho Pleno, em pelo menos cinco julgamentos concordantes, proferidos cada um em ms diferente. ( 1) A incluso da matria objeto de julgamento no enunciado de smula do Conselho de Contribuintes ser deliberada pelo voto de, pelo menos, dois teros de seus membros efetivos, aps parecer do Representante-Geral da Fazenda, no prazo de 30 dias, contados de sua solicitao pelo Presidente do Conselho de Contribuintes. ( 2) O enunciado de smula que for aprovado pelo Conselho Pleno ser submetido ao Secretrio de Estado de Fazenda. ( 3) A proposta de enunciado de smula que for rejeitada pelo Conselho Pleno no poder ser reapresentada nos trs meses que se seguirem sua rejeio. ( 4) Aps a aprovao do Secretrio e publicao no Dirio Oficial do Estado do Rio de Janeiro, o enunciado de smula ter efeito vinculante em relao a todos os rgos da Secretaria de Estado de Fazenda. ( 5) A nova redao do art. 270 detalha a forma pela qual as smulas administrativas sero aprovadas no mbito da segunda instncia do contencioso. Segundo o 5 tais smulas vincularo toda a atividade administrativa da SEFAZ. O enunciado de smula poder ser revisto ou cancelado por propostas de um dos membros do Conselho Pleno ou do Representante-Geral da Fazenda, obedecidos os procedimentos previstos para a sua edio. (art. 271) A revogao de enunciado de smula produzir efeitos na data de sua publicao no Dirio Oficial do Estado do Rio de Janeiro. (pargrafo nico) Pg. 475 Art. 8 - Incluir texto + representada

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    Pg. 477 - comentrio do art. 15 Princpio da informalismo trocar por princpio da economicidade Pg. 479 alterar comentrio art 25 Foram + re definidos Pg. 482 Art. 37 - substituir texto -preposto por Pg. 495 Adicionar mais um comentrio ao Art. 92. O prazo para apresentao de recurso contra declarao de intempestividade, de 5 dias, no foi corrigido no RPAT, aps a publicao da Lei 2.207/93, que diminuiu este prazo, originalmente previsto no Art. 253 do CTE. Pg. 508 Art. 160 - corrigir texto - Superintendente - estadual Pg. 511 - alterar opo d) d) a jurisprudncia firmada pelo Conselho de Contribuintes ser objeto de smula, que ter carter vinculante, apenas no mbito dos rgos de julgamento de primeira e de segunda instncias administrativas. Pg. 512 - alterar comentrio da resposta da opo d) A anlise das opes anteriores indica que esta ltima deve ser a alternativa incorreta. Vejamos o seu contedo. O tema da assertiva a smula, emitida para firmar jurisprudncia administrativa no mbito do Conselho de Contribuintes, aps aprovao pelo Conselho Pleno e pelo Secretrio de Fazenda. Na Legislao do Estado do Rio de Janeiro foi institudo em 2009 novo comando que passou a conferir s smulas carter vinculante. Ocorre que a nova redao do 5 do art. 270 a vinculao no se restringe aos julgamentos dos rgos de primeira e de segunda instncia administrativa. A utilizao das smulas passou a vincular toda a administrao tributria

    EMPRESA FAZ CONSULTA

    JULGAMENTODA DIVISO DE CONSULTA

    JULGAMENTOSUPERINT.

    TRIBUTAO

    Cumpre deciso em 15 dias

    forma processo

    adm. tributrio

    Descumpre deciso

    Procedimento de Ofcio

    Cumpre deciso em 15 dias

    Descumpre deciso

    RECURSOVOLUNTRIO

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    do Estado do Rio de Janeiro. O grau de amplitude do carter vinculante, indicado nesta opo final, no corresponde ao previsto na legislao. Captulo 10 - IPVA Pg. 519 - Caractersicas d) SELETIVO Com a EC 42/03, a seletividade do IPVA pode ser regularmente instituda no Estado do Rio de Janeiro, apesar da CF prever apenas a diferenciao das alquotas (ou seja, a seletividade no princpio constitucional. Pg. 520 - incluir mais um pargrafo nos comentrios iniciais A Lei 5.430/09, de abril de 2009, fez alteraes mais profundas, relativas ao campo de incidncia do imposto. - Alterar art. 1 e comentrio O Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores Terrestres, devido anualmente, tem como fato gerador a propriedade de veculo automotor terrestre por proprietrio domiciliado ou residente no Estado do Rio de Janeiro. (Art. 1) Pela definio dada pela Lei 5.430/09, a incidncia se relaciona com a propriedade de veculo automotor terrestre, por pessoa domiciliada ou residente no RJ. No mais relevante, para fins de incidncia, o registro do veculo no rgo de trnsito. Fica explicitada, tambm, a no incidncia do IPVA no estado do Rio de Janeiro, sobre os veculos automotores aerovirios e aquavirios, cuja tributao sempre se mostrou de difcil efetivao (por motivos operacionais e em virtude de decises do judicirio). - eliminar 1 Pg. 521 Trocar pargrafo segundo por pargrafo nico Pg. 524 - alterar inciso III e comentrio III - tratores e mquinas agrcolas; Estes veculos (trator, colheitadeira, semeadeira etc) possuem motor e trao, mas no se destinam a locomover pessoas e cargas. Aplica-se tambm aos veculos de transporte de mercadorias dos produtores e das cooperativas (cf. 2). - inciso IV revogado pela Lei 5.430/09. - inciso VIII revogado pela Lei 5.430/09. Pg. 525 - Alterar Incisos XIII, XIII-A e XIV revogados pela Lei 5.430/09 Pargrafo nico passa a ser primeiro Incluir 2.

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    O disposto no inciso III deste artigo aplica-se tambm aos veculos destinados ao transporte de produtos das propriedades rurais para as cooperativas e destas para as centrais, desde que devidamente registradas em rgo competente da Secretaria de Estado de Fazenda. ( 2)

    Pg. 527 - alterar texto inicial alquotas ... que variam de 1% 0,5% a 5% - alterar

    I revogado pela Lei 5.430/09. - incluir

    II-A - 3% (trs por cento) para automveis de passeio e camionetas bi-combustveis, movidos a lcool e/ou gasolina;

    - alterar V - 1% (um por cento) para caminhes, caminhes-tratores e veculos de transporte de passageiros a taxmetro pertencentes a pessoas jurdicas;

    Pg. 528 - Incluir mais uma alquota

    VIII - 0,5% (meio por cento) para veculos destinados exclusivamente locao, de propriedade de pessoa jurdica com atividade de locao devidamente comprovada os termos da legislao aplicvel, ou na sua posse em virtude de contrato formal de arrendamento mercantil ou propriedade fiduciria;

    - Renomear o inciso VIII para X. Pg. 530 - alterar O artigo 14 foi revogado pela Lei 5.430/09. - Alterar art. 15 e pargrafo 1

    Do produto da arrecadao do imposto e seus respectivos acrscimos, 50% (cinquenta por cento) constituem receita do Estado e 50% (cinquenta por cento) do municpio onde estiver registrado e licenciado o veculo, observado o disposto na Lei Federal n 11.494, de 20 de junho de 2007. (art. 15) Na hiptese do art. 1, pargrafo nico, item 1, in fine (veculo localizado em situao irregular), considerar-se- o municpio em que se verificar o fato. ( 1)

    Pg. 531 Alterar inciso II art 17 II - revogado pela Lei 5.430/09. Pg. 532 Item 5.11 - Trocar tudo por comentrio As antigas obrigaes acessrias relativas ao IPVA, previstas nos arts. 21 a 23, relacionadas com os dados cadastrais dos veculos em cadastro prprio, foram revogadas pela Lei 5.430/09, dado que o cadastro de veculos

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    terrestres (agora os nicos sujeitos incidncia) j administrado pelo Poder Executivo Estadual, por meio do rgo de trnsito. Pg. 534 Eliminar art. 23 e incisos Pg. 537 Linha final ....do nico do Art. 1 Pg. 538 Exerccios IPVA Trocas no segundo, quarto e quinto pargrafos de texto da pgina ..... no inciso I do nico do Art. 1 ..... no inciso II do nico do Art. 1 ..... no inciso III do nico do Art. 1 Pg. 539 Alterar comentrio A opo (c) trata de....submarina. Sabemos que ocorre incidncia sobre embarcaes e a dispensa de pagamento por iseno se restringe aos casos de utilizao da embarcao pelo pescador profissional, na atividade pesqueira e as que possuam mais de 30 anos de fabricao. As embarcaes citadas na opo sofrem incidncia regular. Com a nova lei, qualquer tipo de embarcao passa a no sofrer incidncia do IPVA, o que invalida a assertiva. Pg. 540 Alterar primeiro texto Na opo (C) temos a resposta, num presente originalmente dado pela banca. claro que um veculo no dotado de fora motriz prpria sempre ficou fora do campo de incidncia do IPVA, no devendo pagar o tributo. Com a nova lei do RJ, a no incidncia prevalece, e a alternativa continua sendo a nossa resposta incorreta, como nos pede o enunciado. Captulo 11 - ITD Pg. 543 Colocar comentrio adicional incio item 4 A Lei Estadual 5.440/09 alterou diversos dispositivos sobre a tributao do ITD no Estado do Rio de Janeiro. Pg. 544 Alterar inciso IV art. 1

    IV - a aquisio de bem ou direito em excesso pelo herdeiro, cnjuge ou companheiro, na partilha, em sucesso causa mortis, dissoluo de sociedade conjugal ou alterao do regime de bens.

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    Pg. 548 alterao dos incisos VIII e IX

    VIII - a transmisso causa mortis de bens e direitos integrantes de monte-mor cujo valor total seja inferior a 5.000 (cinco mil) UFIRs-RJ, vigente data da avaliao, judicial ou administrativo. IX - a doao, em dinheiro, de valor que no ultrapasse a quantia equivalente a 1.200 (um mil e duzentos) UFIRs-RJ por ano. X - a transmisso, por doao, de imvel destinado construo de habitaes de interesse social e, quando ocupados por comunidades de baixa renda, seja objeto de regularizao fundiria e urbanstica.

    - incluso de novos incisos

    XI - a doao, pelo Poder Pblico a particular, de bem imvel inserido no mbito de programa habitacional destinado a pessoas de baixa renda ou em decorrncia de calamidade pblica. XII a transmisso causa mortis de imvel de residncia cujo valor no ultrapassar 25.800 (vinte e cinco mil e oitocentos) UFIRs-RJ, desde que os herdeiros beneficiados nele residam e no possuam outro imvel.

    - nova redao pargrafo nico

    O requerimento de reconhecimento das isenes previstas nos incisos X e XI devero ser instrudos com a manifestao conclusiva de rgo tcnico a ser definido em decreto, o qual disciplinar, ainda, o procedimento adequado aferio da localizao do imvel doado, bem como o preenchimento das condies da iseno. (pargrafo nico)

    Pg. 549 - Alterar texto introdutrio sujeio indireta Em relao responsabilidade, encontramos trs hipteses, relacionadas nos arts. 6, 7 e 21. Em relao responsabilidade pelo pagamento do ITD, encontramos trs hipteses, relacionadas nos arts. 6, 7 e 21. Ser pessoal, no caso do art. 6, e solidria nos dois outros. - alterar comentrio art. 6 Nas transmisses no onerosas em que o pagamento imposto no for pago, consideram-se responsveis solidrios o inventariante (causa-mortis) e o doador (doaes). -alterar caput do art. 21

    Os oficiais de Registro Pblico, os tabelies, escrives e demais serventurios de ofcio respondem solidariamente com o contribuinte, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles e perante eles, em razo de seu ofcio, quando se impossibilite a exigncia do cumprimento da obrigao principal do contribuinte. (art. 21)

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    Pg. 550 Incluir pargrafo nico art 8

    O lanamento do imposto ocorre com a emisso do documento de arrecadao, exceto na hiptese de inventrio processado pelo rito convencional, em que o lanamento do imposto ocorre com a inscrio do clculo a que se refere o artigo 13 desta lei. (pargrafo nico)

    Altera inciso I do art. 9 I - o doador, ou se nele ocorrer a abertura da sucesso, nos termos da legislao civil;

    Pg. 551 Renomear nico art. 10 para primeiro e incluir segundo e comentrios

    Entende-se por valor real o valor corrente de mercado do bem ou direito. ( 1)

    No antigo imposto sobre a transmisso de bens imveis a regra prevista no Art. 38 do CTN determina que a BC o valor venal. A Lei Ordinria do RJ utiliza uma terminologia distinta, valor real, mas segundo a disposio presente no pargrafo nico o comando semelhante do CTN o valor corrente de mercado.

    Na hiptese de transmisso de bens imveis, o contribuinte poder optar por reduo na base de clculo em 14.098 (quatorze mil e noventa e oito) UFIRs-RJ do valor total, desde que renuncie ao direito de impugnar, na esfera administrativa, a base de clculo definida. ( 2)

    Foi introduzido um novo tipo de tratamento que permite a reduoda BC caso o contribuinte aceite o lanamento do tributo abdicando do rireito de fazer impugnao ao valor lanado pelo fisco. O valor a ser abatido, pela aplicao da UFIR de 2010, chega a R$ 28.400,00 (considerando a UFIR de R$ 2,0183). Acaba funcionando como uma forma adicional de iseno. Pg. 552 - acrescentar pargrafo nico ao art. 13

    No caso de imvel, o valor da base de clculo no ser inferior: (pargrafo nico) I - em se tratando de imvel urbano ou direito a ele relativo, ao fixado para o lanamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU; II - em se tratando de imvel rural ou direito a ele relativo, ao valor total do imvel declarado pelo contribuinte para efeito de lanamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR.

    - alterar art. 14, pargrafo e comentrios O imposto de transmisso causa mortis e por doao ser lanado pela autoridade fazendria mediante arbitramento da base de clculo, nas seguintes hipteses: (art. 14) I - no inventrio sob o rito sumrio; II - nas escrituras pblicas de inventrio e partilha por morte, separao ou divrcio; III - nos casos de doao; IV - em qualquer outra hiptese que no a prevista no artigo 13 desta Lei.

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    Prof. Pedro Diniz 39

    Nos outros casos de transmisso (excetuada a causa mortis pelo rito ordinrio), a base de clculo ser definida pela autoridade fiscal, por meio de arbitramento.

    No caso de imvel, o valor da base de clculo no ser inferior: (pargrafo nico) I - em se tratando de imvel urbano ou direito a ele relativo, ao fixado para o lanamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano IPTU, desde que o imvel no tenha sido alvo de ocupao irregular por terceiros e no tenha havido contestao do valor do imvel pelo contribuinte por estar superestimado; II - em se tratando de imvel rural ou direito a ele relativo, ao valor total do imvel declarado pelo contribuinte para efeito de lanamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR.

    Foi introduzida disposio para definir um valor mnimo para a base de clculo, na hiptese dos bens imveis, aproveitando os valores que servem de base ao lanamento dos impostos sobre a propriedade urbana e rural. Pg. 553 - Alterar parag nico do art. 17

    Fica permitido, nos termos e condies estabelecidas em Resoluo do Secretrio de Estado de Fazenda, o pagamento parcelado em UFIR-RJ em at 24 (vinte e quatro) vezes. (pargrafo nico)

    - alterar incisos do art. 18

    I - na transmisso causa mortis, cujo inventrio se processe sob o rito convencional, dentro de 90 (noventa) dias, a contar da intimao da deciso homologatria do clculo;

    Nas transmisses causa mortis o contribuinte deve pagar o imposto depois de procedida a avaliao dos bens e feita a cincia da homologao do clculo judicial, no prazo mximo de 90 dias.

    II - ... III - na doao de bem imvel ou direito a ele relativo, objeto de instrumento lavrado em outro Estado, antes da apresentao no Registro Pblico competente situado no territrio fluminense;

    Para as doaes de imveis e direitos cujo instrumento for lavrado em outras UFs temos um prazo especial.

    IV - na hiptese do artigo 1, inciso IV, desta lei, dentro de 30 (trinta) dias contados da cincia da homologao da partilha de bens; Nos casos de excesso, o pagamento deve ser feito 30 dias depois da

    homologao judicial da partilha. V - nos casos no especificados, decorrentes de atos judiciais, dentro de 30 (trinta) dias contados da sua cincia pelo contribuinte.

    Nos demais casos de transmisso, em que esta for determinada atravs de ato judicial, o prazo de pagamento ser de 60 dias.

    Pg. 554 - nova redao e comentrio do 1 art 18

    Quando o inventrio se processar sob a forma de rito sumrio, o imposto de transmisso causa mortis ser lanado por declarao do contribuinte, nos 90 (noventa) dias subsequentes

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    intimao da homologao da partilha ou da adjudicao, no podendo ultrapassar esse prazo para o pagamento. ( 1)

    Apesar da redao da lei, a forma de lanamento do imposto por ofcio, mediante arbitramento da base de clculo, como visto