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FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGO COM DIFERENTES APLICAÇÕES DE NITROGÊNIO NA BASE CASCAVEL 2007

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FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG

QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGO COM DIFERENTES APLIC AÇÕES DE NITROGÊNIO NA BASE

CASCAVEL 2007

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FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG MAIRON TIAGO PIVA

QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGO COM DIFERENTES APLICA ÇÕES DE NITROGÊNIO NA BASE

Pré-Projeto apresentado a disciplina de TCC (Trabalho para Conclusão do Curso), do 7º Período de Agronomia da FAG (Faculdade Assis Gurgacz).

CASCAVEL 2007

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SUMÁRIO 1. ASSUNTO .......................................................................................................................4 2. TEMA...............................................................................................................................4 3. JUSTIFICATIVA...............................................................................................................4 4. PROBLEMA.....................................................................................................................5 5. OBJETIVO.......................................................................................................................6

6.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................................................6 6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................................6

7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................................7 8. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO......................................................................11 9. CRONOGRAMA ............................................................................................................17 10. REFERÊNCIAS ...........................................................................................................18

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1. ASSUNTO

Qualidade da farinha

2. TEMA

Qualidade da farinha de trigo, tratada com diferentes níveis de Nitrogênio na base.

3. JUSTIFICATIVA

O trigo é uma gramínea cultivada no mundo todo, globalmente ela se encontra na

segunda posição de cereais mais cultivados, atrás apenas do milho. O grão do trigo é um

alimento usado para fazer farinha, que é feito pão, é usado na alimentação animal,

também utilizado na fabricação de cervejas, dentre essas várias outras finalidades.

Conforme a CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento), na safra 2006/07 a

área plantada foi de 1,8 milhões de hectares, 25,6%, essa redução foi ocasionada pelas

condições climáticas adversas, e pelos baixo valor pago ao produto. Na safra 2007/08,

estima-se que a área plantada seja de 1,82 milhos de hectares,

Sabendo-se que o trigo é consumido em grande escala pela população e que ele é

classificado pela qualidade, e então direcionado ao seu destino. No caso da alimentação

humana, ele é mais utilizado na forma de farináceas, principalmente na fabricação de

pães. O trigo “tipo pão”, tem essa designação por ter maior quantidade de glúten.

Todavia este trabalho terá um intuito de verificar qual dos tratamentos terá uma

melhor qualidade na farinha. Conforme (Campanholli et al, 1992), mostrou que as farinhas

provenientes de parcelas com mais quantidade de nitrogênio aplicado na base, obtiveram

maiores teores de proteína e também maiores teores de glúten indicando que com a

aplicação de nitrogênio acarretou um aumento das proteínas formadoras de glúten.

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4. PROBLEMA

Na cultura do trigo, a farinha provida da moagem, grande parte é utilizada na

panificação, todavia estes testes de aplicação de nitrogênio na cultivar CD 114, que é um

trigo “tipo pão”, terá como finalidade ver se ocorre uma melhor qualidade na farinha, ou

seja, que tenha um maior teor de glúten.

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5. OBJETIVO

5.1 OBJETIVO GERAL

Avaliar a eficiência das aplicações de nitrogênio nos diferentes estágios vegetativo

da cultivar de trigo CD 114.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Aplicar o teste de Alveográfo, Falling number, cor, teor de glútenes, minerais e por

fim teste de umidade. Todos esses testes servirão de base para verificar a qualidade da

farinha desta cultivar para que obtenhamos um pão de qualidade.

- Identificar quais dos tratamentos das diferentes parcelas, teve o melhor resultado

em função da aplicação de nitrogênio na base.

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6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A história do trigo no Brasil teve iniciou-se em 1534, quando Martim Afonso de

Sousa trouxeram as primeiras sementes de trigo. Em 1912, o Ministério da Agricultura

criou o primeiro Campo Experimental de Trigo, no Rio Grande do Sul. Em 1918

premiando os sindicatos e cooperativas que dessem continuidade nos testes no próximo

ano.

Em 1919 foi criada a Estação Experimental de Ponta Grossa, Paraná, a Estação

Experimental de Alfredo Chaves, várias dessas linhagens se destacaram e são

conhecidas como linhas Alfredo Chaves, fazendo parte do prospecto de linhagens que até

hoje cultivadas no Brasil. (CRIAREPLANTAR, 2006).

Conforme a (Abitrigo ,2005) o consumo per capita brasileiropodereia ter números

mais expressivos, são comsumidos 50 kg de farinha de trigo /ano em media, com o pao

responsável pela maior fatia que é de 4 %, ou seja, 27 kg/ per capita ano, massas 12 % ,

5,9 kg, biscoitos, 11%, o que representa 5,5 kg/ano, farinha de uso residencial, 10%, 5

kg/ano e em outras aplicações temos 12%, 6 kg/ ano.

Os testes de alveografia e farinografia são utilizados para avaliar as características

qualitativas da farinha. Embora o alveograma nos forneça dados relevantes para estimar

a qualidade da farinha, ele funciona basicamente em função do comportamento da

massa, e os gráficos expedidos pelo teste, e isso indica o percentual de amigo da amostra

que é danificado, também mede a absorção de águam e a granulométria. (MARTINELO,

2005)

A qualidade da panificação foi determinada a partir do teste de

panificação,conforme El-Dash (1978), em função da temperatura e consistência da

massa são controladas as absorção de água, e a quantidade de água são determinadas

instrumentalmente.

Composição química dos grãos dos cereais varia amplamente dependendo do

ambiente, solo e variedade. Para entender o comportamento do trigo e suas propriedades

tecnológicas, torna-se necessário o conhecimento básico dos principais constituintes do

grão. Dentre os constituintes do grão de trigo, as proteínas e carboidratos são os

principais componentes, em virtude de suas características especiais. (tabela 1).

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CLASSE VALOR MÍNIMO DA FORCA DO GLUTÉN VALOR MINIMO DO NUMERO DE QUEDA

Trigo Brando 50 200

Trigo Pão 180 200

Trigo Melhorador 300 250

Trigo para outros usos Qualquer <200

Trigo Durum - 250

Tabela 1. mostra as características mínimas de forca de glúten do numero de queda da farinha

A qualidade de grãos e farinhas de cereais é determinada por uma variedade de

características que assumem diferentes significados, dependendo da designação de uso

ou do tipo de produto. Essas características podem ser divididas em físicas, químicas,

enzimáticas e reológicas (RASPER, 1991 apud., NETO 2002).

De acordo com Cheftel (1985), os trabalhos que visam a qualidade do pão, tem um

enfoco maior no aumento da qualidade e quantidade de proteínas contida no mesmo,

principalmente visando aumentar o teor de aminoácidos (lisina), que é deficiente no trigo.

A qualidade de uma cultivar ou linhagem é resultado de uma série de fatores, como

característica genética, condições edafoclimáticas, técnicas de cultivo, colheita, secagem

e armazenamento, moagem e, por fim, no uso industrial a ser dado à farinha. Referidos

resultados influem na expressão da qualidade industrial da cultivar em estudo.

Dessa forma, para o moageiro, a qualidade significa matéria-prima uniforme em

tamanho e forma, alto peso específico, alto rendimento em farinha e baixos teores de

cinzas, coloração desejável do produto final e baixo consumo de energia elétrica durante

o processamento industrial.

Para o panificador, a farinha de boa qualidade segundo Neto (2002), deve possuir

alta capacidade de absorção de água, boa tolerância à mistura, glúten bem balanceada e

alta porcentagem de proteínas. Para o consumidor, o trigo de boa qualidade é aquele

capaz de produzir pães de grande volume, com texturas interna e externa adequadas, cor

clara e alta valor nutritivo.(HEINEMANN, 2006).

A qualidade do grão de trigo pode ser definida como resultado da interação que a

cultura sofre no campo, pelo efeito das condições de solo, do clima, da incidência de

pragas e moléstias, manejo da cultura, da cultivar, bem como das operações de colheita,

secagem, armazenamento, moagem e, por fim, do uso industrial a ser dado à farinha

(GUTKOSKI, 2002).

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No Brasil o controle de qualidade das farinhas e a comercialização é feita sem a

discriminação da característica e do tipo e sem finalidade específica, razão por que há

necessidade de adequação das farinhas disponíveis, para otimização dos processos de

produção. (SMANHOTTO, 2006).

Uma farinha para ter potencial qualitativo para produção de Paes, é aquela que

possa uniformemente produzir um produto final com qualidade, todavia isso não aconteça

serão adicionados aditivos para que se tenha uma qualidade maior no produto final.

Esses aditivos visam melhorar sabor, longevidade e qualidade do produto. (QUEJI, 2006).

No trigo a qualidade pode ser definida por condições do solo, clima, incidência de

praças, manejo, cultivar. Existem no Brasil cultivares com alta eficiência no teor de glúten,

que são chamadas de melhoradoras, tudo isso resulta das avaliações físicas, reológicas e

funcionais para determinar as diferentes misturas, para que as proporções de diferentes

tipos de trigo e farinhas, sejam as ideais para sua finalidade final (PAGNUSSATT, 2006).

Na farinha suas qualidades reologicas dependem da qualidade e quantidade de

proteínas presente nos grãos, o teor de proteína é conseqüência de aspectos

agronômicos, todavia a qualidade da proteína é característica genotípica da cultivar.

A aplicação de nitrogênio pode ter um acréscimo de 18 a 47% da produtividade na

cultura do trigo, causando um melhor desenvolvimento da cultura, também há redução no

abortamento de perfilhos, aumentando a produtividade.

Na nutrição mineral da cultura do trigo, o nitrogênio é o que responde

quantitativamente na produção, a deficiência de nitrogênio pode reduzir a

evapotranspiração e a eficiência do uso da água na cultura do trigo e também pode afetar

a interceptação da radiação, diminuindo a eficiência do uso da radiação (TRINDADE,

2006).

O período critico do suprimento do nitrogênio no trigo, é a partir da emergência ate

o 7º perfilho, já na parte intermediaria do ciclo, o nitrogênio é de suma importância no

aumento de espigas e grãos, todavia na parte final o nitrogênio tem função de determinar

o numero de colmos por área. (TAKAHASHI, 2005)

No solo a forma de nitrogênio mais disponível é proveniente da decomposição da

matéria orgânica, a ação microbiana libera o nitrogênio em forma amoniacal (NH4),

devido a alta exigência, deve-se complementar a suplementação na cultura, para que se

obtenha bons resultados.

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As proteínas que formam o glúten, as gliadina e a glutenina, amido, lipídio e outros

mais componentes, são de suma importância para garantir êxito no teor de qualidade

destas farinhas para produção de Paes. (DIAS, 2006).

O suprimento adequado de nutrientes em sistemas de cultivo de trigo pode ser

alcançado por meio de duas estratégias: da adoção de práticas culturais mais eficientes

ou da obtenção de cultivares mais responsivas na captação e utilização do nutriente

(MONASTERIO, 2001).

O nitrogênio tem grande função na cultura do trigo, ele faz parte da composição de

substâncias que são determinantes na qualidade de funções fisiológicas, um exemplo é a

síntese protéica. O parcelamento da adubação nitrogenada, parte na semeadura e o resto

em cobertura, aumentaram a disponibilidade de N no solo nos estádios de maior

demanda destes nutrientes pelas culturas de milho e trigo. (YANO & TAKAHASHI, 2005).

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7. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

7.1 Parte de Campo

O experimento será conduzido no período de maio a setembro de 2007, no

campo experimental do CEDETEC da Faculdade Assis Gurgacz. O solo da área

experimental foi classificado como Latossolo Vermelho – escuro (LE).

A cultivar utilizada neste trabalho será a CD 114, possuindo qualidade industrial

Pão. Esta possui ciclo médio/precoce com espigamento nos 69 dias e maturação em 125

dias, sendo moderadamente resistente ao acamamento. Antes do plantio as sementes

serão tratadas com inseticida Imidacloprido (na dose de 100 ml/100 kg de sementes do

produto comercial Gaucho), e para fungicida com Triadimenol (na dose de 270 ml/100 kg

de sementes do produto comercial NATIVO).

A semeadura do trigo foi realizada com a semeadoura de fluxo continuo (marca

comercial Marchesan), na ultima quinzena de maio de 2007, com espaçamento entre

linhas de 15 cm, e profundidade de 3 cm e a densidade de 350 sementes aptas por metro

quadrado. A adubação do plantio com NPK será realizada com a formulação concentrada

08 – 16 – 16, utilizando 250 kg/ha.

Após a emergência da cultura, os tratamentos de nitrogênio serão feitos em

cobertura na fonte amídica (uréia), pois esta é a mais utilizada na agricultura brasileira e

possui maior concentração de N (45% de N).

A cultura recebera as doses em um único período antes do perfilhamento, no

plantio terá incorporação de 4 kg/ha de N, porém as doses testadas serão as de

cobertura. Os tratamentos de nitrogênio serão distribuídos na seguinte forma:

Testemunha – 0kg/ha de N; Tratamento 1 – 30kg/ha de N; Tratamento 2 – 60kg/ha de N;

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Tratamento 3 – 90kg/ha de N; Tratamento 4 – 120kg/ha de N. Os tratos fitossanitários

deverão ser orientados pela assistência técnica da “Bayer”, utilizando para o controle de

daninhas o herbicida Iodosulfurom-metílico (na dose 70g/ha do produto comercial

Hussar), com 0,3% da calda de óleo mineral (Hoefix). Para o controle de pragas será

utilizado inseticida Triflumuron (na dose de 60 ml/ha do produto comercial Certero). No

controle de doenças será utilizado o fungicida Trefloxistrobina (na dose de 650 ml/ha do

produto comercial Nativo), o número de aplicações de cada produto será decidido

conforme a necessidade que a planta oferecer ao longo do ciclo.

7.2 Parte de Análise Reológica da farinha

As analises realógicas serão feitas no laboratório de trigo que se localiza nas

dependências da Faculdade Assis Gurgacz, utilizando mesclas de farinhas retiradas no

campo experimental.

7.2.1 As características avaliadas na farinha do ex perimento serão

7.2.1.1 Alveografia

FIGURA 1 Equipamento Alveografo do laboratório de trigo da FAG.

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A qualidade da farinha em relação à tenacidade (P), à estensibilidade (L) e à força

do glúten (W) será determinada segundo o método n 54-30 da AACC (1999, p. 1-8), em

um Alveografo de chopin (FIGURA 01), alveoconsistografo “CHOPIN” modelo 171,

pesando-se 250g de farinha e seguindo o procedimento de mistura e preparo da massa.

Com a massa, foram feitos cinco pequenos discos de circunferência e espessura

uniformes, os quais, posteriormente, foram inflados sob pressão constante de uma

quantidade de ar suficiente para a formação de uma bolha de massa até a sua extensão

total e conseqüente ruptura. A pressão da bolha será medida por um manômetro

registrador, no qual será feita a leitura do teste. Sendo a força do glúten expressa em 10 -4

Joules.

7.2.1.2 Numero de quedas (Falling Number)

FIGURA 2 - Equipamento Falling Number do laboratório de trigo da FAG.

Tem por finalidade verificar a atividade da enzima alfa-milase a fim de detectar

danos causados pela germinação na espiga, conforme Figura 02. Será determinada a

atividade da alfa-milase em amostras quadruplicadas para cada cultivar pelo método 56-

81B da AACC, com sete gramas de amostra, corrigida para 14% de umidade, adicionada

de 25 ml de água destilada e agitada manualmente energicamente entre 20 e 30 vezes,

antes de ser colocada no Falling Number. Os resultados serão expressos em segundos.

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7.2.1.3 Teor de glúten:

FIGURA 3 - Equipamento Glutomatic do laboratório de trigo da FAG.

Esta análise é baseada segundo o método 38-10 da AACC, em amostras

quadruplicadas para cada cultivar, pesando-se dez gramas de farinha, adicionando 5,25

ml de água destilada e após feita a mistura deixando repousar por dez minutos. Passando

este período, será colocada a massa em equipamento Glutomatic, para lavagem do

amido por cinco minutos, obtendo-se o glúten úmido, expresso em porcentagem. O

material úmido será levado a um secador de glúten, para a secagem, obtendo-se o glúten

seco, expresso em porcentagem. Por este teste, será determinado a qualidade funcional

de uma farinha de trigo, ou seja, a capacidade que esta tem em formar uma massa

viscoelastica depende das propriedades físico-químicas de suas proteínas,

particularmente das proteínas do glúten.

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7.2.1.4 Colorimetria:

FIGURA 4 - Equipamento Colorimetro do laboratório de trigo da FAG.

È realizado por leitura direta, sem a necessidade de preparação da amostra,

dando o resultado em diversas faixas de cores, no sistema “L”, “a” e “b”.

Onde :

L = mede intensidade e varia de 0 a 100 (quanto mais próximo de 100 mais

clara é a farinha), 0 é preto total e 100 branco total.

a + = tonalidade predominante para vermelho

a - = tonalidade predominante para verde

b + = tonalidade predominante para amarelo

b - = tonalidade predominante para azul

7.2.1.5 Umidade

O método usado para a determinação de conteúdo de umidade da farinha é o de

estufa com circulação forçada de ar a 130ºC durante 1hora (método 44-15 A da AACC,

1995).

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7.2.1.6 Minerais da farinha

Será pesado exatamente, cerca de 3 g de farinha cujo teor de cinzas e inferior a

1%,coloca-se os cadinhos na entrada da mufla, deixe os inflamar, quando a chama

desaparecer transferir os cadinhos para o interior da mufla. Após a incineração, retirar os

cadinhos da mufla e esfriar sobre uma placa de amianto durante 1 minuto. Coloca-los no

dessecador ate a temperatura ambiente e pesar a 0,1 mg.

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8. CRONOGRAMA

ATIVIDADES ABR. 2007

MAI. 2007

JUN.

2007

JUL.

2007

AGO. 2007

SET. 2007

OUT. 2007

NOV. 2007

DEZ.

2007

Leitura de referências

X X X X X X X X

Definição do assunto/tema

X X

Justificativa X Formulação do Problema

X

Elaboração dos Objetivos

X

Fundamentação Teórica

X

Encaminhamento metodológico

X

Redação final X Entrega do trabalho

X

Defesa em banca X

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9. REFERÊNCIAS

GUTKOSKI, L.C., ANTUNES, E., ROMAN, I.T. Avaliação do grau de extração de

farinhas de trigo e de milho em moinho tipo colonia l. Boletim Ceppa , Curitiba, v.17,

n.2, p.153-166, 1999.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de Defesa

Agropecuária. Regras para análise de sementes . Brasília, 1992. 365p.

MITTELMANN A., Herança de caracteres do trigo relacionados à qual idade de

panificação . Brasília, 2000. P. 02

FRIZZONE, J. A. Efeito de diferentes níveis de irrigação e adubaçã o nitrogenada

sobre componentes de produtividade da cultura do tr igo . Pesquisa Agropecuária

Brasileira, Brasília, v.31, n.6, p.425-434, 1996.

SMANHOTTO, A. et al. Características físicas e fisiológicas na qualidad e industrial

de cultivares e linhagens de trigo e triticale. Campina grande, 2006.

YANO, G. T., TAKAHASHI, H. W., Avaliações de fontes de nitrogênio e épocas de

aplicação para o cultivo do trigo. 2005.

VIEIRA, M. I. O Trigo. Disponível em:http:// www.ruralnews.com.br/agricultura/graos/trigo.htm. Acesso em: 03 de maio. 2007.

CUNHA, G. R. et al. Tecnologia para Produzir Trigo no Rio Grande do Sul . Porto

Alegre: Assembléia Legislativa. Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo.

Embrapa Trigo, 2000.