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Análise de Análise de Investimentos Investimentos Curso Curso MBA em Engenharia MBA em Engenharia Financeira – TURMA Financeira – TURMA 2007 2007 Prof Eng Msc Roberto Bohlen Prof Eng Msc Roberto Bohlen INSTITUTO BRASILEIRO DE PÓS GRADUAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE PÓS GRADUAÇÃO IBPEX –GRUPO UNINTER IBPEX –GRUPO UNINTER

Análise de Investimentos Curso MBA em Engenharia Financeira – TURMA 2007 Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme INSTITUTO BRASILEIRO DE PÓS GRADUAÇÃO IBPEX

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Análise de Análise de InvestimentosInvestimentos

CursoCurso

MBA em Engenharia MBA em Engenharia Financeira – TURMA 2007Financeira – TURMA 2007 Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme

INSTITUTO BRASILEIRO DE PÓS GRADUAÇÃOINSTITUTO BRASILEIRO DE PÓS GRADUAÇÃOIBPEX –GRUPO UNINTERIBPEX –GRUPO UNINTER

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 2

CURRÍCULO RESUMIDOCURRÍCULO RESUMIDOCURRÍCULO RESUMIDOCURRÍCULO RESUMIDO

Engenheiro EletricistaEngenheiro Eletricista

MBA Internacional em Finanças pelo MBA Internacional em Finanças pelo

Instituto Superior de Pós graduaçãoInstituto Superior de Pós graduação

Mestre em Administração pela Mestre em Administração pela

Universidade PositivoUniversidade Positivo

Engenheiro EletricistaEngenheiro Eletricista

MBA Internacional em Finanças pelo MBA Internacional em Finanças pelo

Instituto Superior de Pós graduaçãoInstituto Superior de Pós graduação

Mestre em Administração pela Mestre em Administração pela

Universidade PositivoUniversidade Positivo

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 3

CURRÍCULO RESUMIDOCURRÍCULO RESUMIDOCURRÍCULO RESUMIDOCURRÍCULO RESUMIDO

Desde 1988, Consultor de Gestão Desde 1988, Consultor de Gestão

Empresarial Empresarial

Desde 2000, Diretor Administrativo e Desde 2000, Diretor Administrativo e

FinanceiroFinanceiro

Consultor Tecnico LegalConsultor Tecnico Legal

Desde 1988, Consultor de Gestão Desde 1988, Consultor de Gestão

Empresarial Empresarial

Desde 2000, Diretor Administrativo e Desde 2000, Diretor Administrativo e

FinanceiroFinanceiro

Consultor Tecnico LegalConsultor Tecnico Legal

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 4

METODOLOGIAMETODOLOGIAMETODOLOGIAMETODOLOGIA

AULAS SERÃO MINISTRADASAULAS SERÃO MINISTRADAS– Na forma expositiva / dialogadaNa forma expositiva / dialogada

AVALIAÇÕESAVALIAÇÕES– Serão realizadas avaliações parciais que Serão realizadas avaliações parciais que

comporão a nota final, podendo ser compostas comporão a nota final, podendo ser compostas de:de:

– Avaliação e apresentação de casesAvaliação e apresentação de cases– Atividades extra classe, com ou em Atividades extra classe, com ou em

apresentaçãoapresentação– Avaliação realizada pelo Professor Avaliação realizada pelo Professor

considerando, assiduidade e participaçãoconsiderando, assiduidade e participação

AULAS SERÃO MINISTRADASAULAS SERÃO MINISTRADAS– Na forma expositiva / dialogadaNa forma expositiva / dialogada

AVALIAÇÕESAVALIAÇÕES– Serão realizadas avaliações parciais que Serão realizadas avaliações parciais que

comporão a nota final, podendo ser compostas comporão a nota final, podendo ser compostas de:de:

– Avaliação e apresentação de casesAvaliação e apresentação de cases– Atividades extra classe, com ou em Atividades extra classe, com ou em

apresentaçãoapresentação– Avaliação realizada pelo Professor Avaliação realizada pelo Professor

considerando, assiduidade e participaçãoconsiderando, assiduidade e participação

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 5

PROGRAMAÇÃO AULASPROGRAMAÇÃO AULAS

DATASDATAS1.1. 13/03/2008 - 13/03/2008 -

2.2. 18/03/2008 - 18/03/2008 -

3.3. 25/03/2008 - 25/03/2008 -

4.4. 27/03/2008 - 27/03/2008 -

5.5. 01/04/200801/04/2008

6.6. 03/04/200803/04/2008

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 6

Sumário GeralSumário Geral

Origens e Análise de InvestimentosOrigens e Análise de InvestimentosFatores da Análise de Investimentos – Tripé: Fatores da Análise de Investimentos – Tripé:

Segurança, Rentabilidade, LiquidezSegurança, Rentabilidade, LiquidezMétodos Deterministicos da Análise de Métodos Deterministicos da Análise de

InvestimentosInvestimentosFluxo Incremental do ProjetoFluxo Incremental do ProjetoTécnicas de Análise de InvestimentosTécnicas de Análise de InvestimentosAlternativas Múltiplas de InvestimentosAlternativas Múltiplas de InvestimentosGarantias Paralelas nas OperaçõesGarantias Paralelas nas Operações

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 7

Sumário 1Sumário 1

Introdução a Gestão de InvestimentosIntrodução a Gestão de Investimentos– Conceitos básicos Conceitos básicos Valor do dinheiro no tempo Valor do dinheiro no tempo– Decisões de Investimento – métodos e critérios de avaliaçãoDecisões de Investimento – métodos e critérios de avaliação– Estrutura de fluxo de Caixa para projetos de InvestimentoEstrutura de fluxo de Caixa para projetos de Investimento

Moedas e MercadosMoedas e Mercados Gestão do RiscoGestão do Risco Investimentos:Investimentos:

– Renda FixaRenda Fixa– Mercados FuturosMercados Futuros– Mercados de AçõesMercados de Ações– Mercado de opçõesMercado de opções– Fundos de InvestimentoFundos de Investimento

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 8

Introdução a gestão de Introdução a gestão de InvestimentosInvestimentos

Valor do dinheiro no tempoValor do dinheiro no tempo– Regime de Capitalização - Composta ou Regime de Capitalização - Composta ou

exponencialexponencial

Aplicação 01Aplicação 01Qual o capital que em 5 anos , aplicado a uma Qual o capital que em 5 anos , aplicado a uma taxa de juros compostos de 12%a.a. monta taxa de juros compostos de 12%a.a. monta R$.20.000,00.R$.20.000,00.

niCM )1( niCM )1(

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 9

Introdução a gestão de Introdução a gestão de InvestimentosInvestimentos

Aplicação 02Aplicação 02

Em que prazo um empréstimo de R$.60.000,00 Em que prazo um empréstimo de R$.60.000,00 pode ser quitado por meio de um único pode ser quitado por meio de um único pagamento de R$.130.000,00, se a taxa de juros pagamento de R$.130.000,00, se a taxa de juros for de 2%a.m.for de 2%a.m.

Aplicação 03Aplicação 03

A que taxa de juros um capital de R$.13.000,00 A que taxa de juros um capital de R$.13.000,00 pode obter um valor de R$.30.000,00, tendo um pode obter um valor de R$.30.000,00, tendo um período de aplicação de 6 mesesperíodo de aplicação de 6 meses

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 10

Introdução a gestão de Introdução a gestão de InvestimentosInvestimentos

O Princípio da Equivalência de capitaisO Princípio da Equivalência de capitaisDois capitais com datas de vencimento Dois capitais com datas de vencimento determinadas serão equivalentes quando levados determinadas serão equivalentes quando levados para uma mesma data a uma mesma taxa de para uma mesma data a uma mesma taxa de juros, tiverem valores iguaisjuros, tiverem valores iguais

0 1 2 3 4 5 6

800 1000

ii = 10% = 10%

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 11

Introdução a gestão de Introdução a gestão de investimentosinvestimentos

Aplicação 04Aplicação 04– Uma compra pode ser paga a vista por R$.1.500,00 ou financiada Uma compra pode ser paga a vista por R$.1.500,00 ou financiada

por meio de uma entrada de 30% e mais dois pagamentos por meio de uma entrada de 30% e mais dois pagamentos mensais, sendo o segundo 50% maior que o primeiro. Sabendo mensais, sendo o segundo 50% maior que o primeiro. Sabendo que o início do pagamento se dará ao final de um período de que o início do pagamento se dará ao final de um período de carência de 4 meses e que a taxa de juros aplicada é de 5%a.m., carência de 4 meses e que a taxa de juros aplicada é de 5%a.m., Calcular o valor dos pagamentos mensaisCalcular o valor dos pagamentos mensais

Aplicação 05Aplicação 05– Uma pessoa tem uma dívida de R$.5.000,00 com vencimento em Uma pessoa tem uma dívida de R$.5.000,00 com vencimento em

dois anos e outra de R$.7.000,00 com vencimento em seis anos. dois anos e outra de R$.7.000,00 com vencimento em seis anos. Pretende saldar seus débitos através de um só pagamento ao fim Pretende saldar seus débitos através de um só pagamento ao fim de 4 anos. Considerando uma taxa de juros efetiva de 10% ªa.a., de 4 anos. Considerando uma taxa de juros efetiva de 10% ªa.a., qual o valor do pagamentoqual o valor do pagamento

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 12

Introdução a gestão de Introdução a gestão de investimentosinvestimentos

Taxa de Juros nominais e EfetivaTaxa de Juros nominais e Efetiva– Taxa nominalTaxa nominal é uma taxa referencial em que os juros são é uma taxa referencial em que os juros são

incorporados ao capitalincorporados ao capital– Taxa efetivaTaxa efetiva é a aplicada com base no valor emprestado é a aplicada com base no valor emprestado

Aplicação 06Aplicação 06– Um empréstimo contraído de R$.30.000,00 deve ser pago Um empréstimo contraído de R$.30.000,00 deve ser pago

em uma parcela de R$.38.000,00, no prazo de 1 mês. Na em uma parcela de R$.38.000,00, no prazo de 1 mês. Na contratação foi paga tarifa de serviços bancários de 5% contratação foi paga tarifa de serviços bancários de 5% sobre o valor do empréstimo. Quais as taxas nominais e sobre o valor do empréstimo. Quais as taxas nominais e efetivasefetivas

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 13

Introdução a gestão de Introdução a gestão de investimentosinvestimentos

Equivalência entre taxasEquivalência entre taxas– São equivalentes quando incidindo sobre um mesmo São equivalentes quando incidindo sobre um mesmo

capital durante o mesmo prazo produzem montantes capital durante o mesmo prazo produzem montantes iguaisiguais

– Taxa efetiva anual de 42,576% a.a.Taxa efetiva anual de 42,576% a.a.– Taxa efetiva mensal de 3,000% a.m.Taxa efetiva mensal de 3,000% a.m.

Aplicação 07Aplicação 07– Calcular a os montantes aplicando-se as taxas acima Calcular a os montantes aplicando-se as taxas acima

para um valor aplicado de R$.1.000,00, indicar se as para um valor aplicado de R$.1.000,00, indicar se as taxas são equivalentestaxas são equivalentes

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Introdução a gestão de Introdução a gestão de investimentosinvestimentos

Fluxo de caixa do projetoFluxo de caixa do projeto• Fluxo de Caixa é uma representação gráfica das Fluxo de Caixa é uma representação gráfica das

entradas e saídas de caixa de uma alternativa de entradas e saídas de caixa de uma alternativa de investimento. Assim temos as componentes principais investimento. Assim temos as componentes principais representadas no diagrama abaixo:representadas no diagrama abaixo:

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Introdução a gestão de Introdução a gestão de investimentosinvestimentos

Série Uniforme de pagamentosSérie Uniforme de pagamentosCAPITALIZAÇÃO:CAPITALIZAÇÃO: é o Montante ”M” de uma série de é o Montante ”M” de uma série de

n pagamentos periódicos de igual valorn pagamentos periódicos de igual valor

1.1. Pagamentos efetuados no final do períodoPagamentos efetuados no final do período

2.2. Pagamentos efetuados no inicio do Pagamentos efetuados no inicio do

períodoperíodo

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Pagamentos efetuados no final Pagamentos efetuados no final do períododo período

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 17

Pagamentos efetuados no final Pagamentos efetuados no final do períododo período

O montante portanto é a soma dos n termos de O montante portanto é a soma dos n termos de uma progressão geométrica cujo primeiro termo uma progressão geométrica cujo primeiro termo é “P” e a razão (1+i). Aplicando a fórmula da é “P” e a razão (1+i). Aplicando a fórmula da soma dos termos de uma PG temos.soma dos termos de uma PG temos.

1)1(

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MPi

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 18

Pagamentos efetuados no final Pagamentos efetuados no final do períododo período

Série de pagamento periódicos uniformesSérie de pagamento periódicos uniformes

1)1()1('

1)1()1(' n

n

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MP

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C

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AulaAula

0202

20082008

AulaAula

0202

20082008

Análise de InvestimentosAnálise de Investimentos

CursoCurso

MBA em Engenharia MBA em Engenharia Financeira – TURMA 2007Financeira – TURMA 2007 Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 20

Introdução a gestão de Introdução a gestão de InvestimentosInvestimentos

Aplicação 08Aplicação 08

Determinar o número de prestações necessárias para Determinar o número de prestações necessárias para pagar um financiamento de R$.1.200,00. As prestações pagar um financiamento de R$.1.200,00. As prestações são iguais e consecutivas no valor de R$.120,00 cada. A são iguais e consecutivas no valor de R$.120,00 cada. A taxa de juros efetiva de 3%a.m.taxa de juros efetiva de 3%a.m.

mesesnn

xii

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n

n

n

n

87,830,1log)03,1log(3,1)03,1(

03,0)03,01(

1)03,01(00,12000,200.1

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1)1(

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 21

Introdução a gestão de Introdução a gestão de InvestimentosInvestimentos

Aplicação 09Aplicação 09

Quanto você acumularia ao fim de 15 meses se, no final Quanto você acumularia ao fim de 15 meses se, no final de cada mês, depositasse R$.350,00 em uma aplicação de cada mês, depositasse R$.350,00 em uma aplicação que rende juros efetivos de 5%a.m.que rende juros efetivos de 5%a.m.

50,552.7$.57856,2100,350

05,0

1)05,01(00,350

1)1( 15

RS

i

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n

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 22

Introdução a gestão de Introdução a gestão de InvestimentosInvestimentos

Aplicação 10Aplicação 10Quantos depósitos mensais de R$.500,00 você Quantos depósitos mensais de R$.500,00 você deveria realizar para acumular um capital deveria realizar para acumular um capital aproximado de R$.12.000,00, em uma aplicação aproximado de R$.12.000,00, em uma aplicação com juros efetivos de 2% a.m.com juros efetivos de 2% a.m.

79,1948,1log02,1log:.48,1)02,1(

02,0

1)02,01(00,50000,000.12

1)1(

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xi

iPC

n

nn

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 23

Introdução a gestão de Introdução a gestão de InvestimentosInvestimentos

Aplicação 11Aplicação 11– Uma pessoa dispõe de seis títulos de R$.1.000,00 com Uma pessoa dispõe de seis títulos de R$.1.000,00 com

vencimentos mensais e consecutivos, vencendo o vencimentos mensais e consecutivos, vencendo o primeiro deles no prazo de 30 dias. Desejando trocá-los primeiro deles no prazo de 30 dias. Desejando trocá-los hoje por uma quantia em dinheiro e considerando juros de hoje por uma quantia em dinheiro e considerando juros de 3% a.m., qual o valor presente daqueles títulos3% a.m., qual o valor presente daqueles títulos

19,417.5$.41719,500,000.1

03,0.)03,01(

1)03,01(00,000.1

.)1(

1)1(6

6

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ii

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n

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 24

Introdução a gestão de Introdução a gestão de InvestimentosInvestimentos

Aplicação 12Aplicação 12Uma empresa comprou hoje um equipamento no Uma empresa comprou hoje um equipamento no valor de R$.100.000,00 e deve pagá-lo em 4 valor de R$.100.000,00 e deve pagá-lo em 4 prestações anuais, iguais e consecutivas, prestações anuais, iguais e consecutivas, vencendo-se a primeira 1 ano após a compra.Qual vencendo-se a primeira 1 ano após a compra.Qual o valor dessas prestações considerando uma taxa o valor dessas prestações considerando uma taxa de juros de 10%a.a.de juros de 10%a.a.

08,547.31$.3154708,000,000.100

1)10,01(

10,0.)10,01(00,000.100

1)1(

.)1(4

4

RPxP

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n

n

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 25

AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS

Sistema de amortização Constante (SAC) Sistema de amortização Constante (SAC) – No sistema de amortização constante (SAC), a No sistema de amortização constante (SAC), a

amortização é feita em parcelas iguais e, portanto, os amortização é feita em parcelas iguais e, portanto, os valores dos juros e das prestações são decrescentesvalores dos juros e das prestações são decrescentes

PERÍODO PRESTAÇÃO AMORTIZAÇÃO JUROS SALDO DEVEDOR 0 10.000,00 1 3.000,00 2.000,00 1.000,00 8.000,00 2 2.800,00 2.000,00 800,00 6.000,00 3 2.600,00 2.000,00 600,00 4.000,00 4 2.400,00 2.000,00 400,00 2.000,00 5 2.200,00 2.000,00 200,00 0

Totais 13.000,00 10.000,00 3.000,00

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AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS

Sistema de Amortização Francês (SAF)Sistema de Amortização Francês (SAF)– No sistema de amortização francês (SAF), o devedor faz o No sistema de amortização francês (SAF), o devedor faz o

desembolso de modo que o valor das prestações seja desembolso de modo que o valor das prestações seja uniforme durante todo o prazo de amortização.uniforme durante todo o prazo de amortização.

– Assim a amortização é crescente e os juros e decrescentes.Assim a amortização é crescente e os juros e decrescentes.

PERÍODO PRESTAÇÃO AMORTIZAÇÃO JUROS SALDO DEVEDOR 0 10.000,00 1 2.637,97 1.637,97 1.000,00 8.362,03 2 2.637,97 1.801,77 836,20 6.560,26 3 2.637,97 1.981,95 656,02 4.578,31 4 2.637,97 2.180,14 457,83 2.398,17 5 2.637,97 2.398,17 239,80 0

Totais 13.189,85 10.000,00 3.189,85

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AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO (SAA)SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO (SAA)– No Sistema de Amortização Americano (SAA), o valor No Sistema de Amortização Americano (SAA), o valor

do empréstimo é pago de uma só vez ao final do prazo do empréstimo é pago de uma só vez ao final do prazo de amortização, e os juros são pagos no final de cada de amortização, e os juros são pagos no final de cada período de capitalizaçãoperíodo de capitalização

PERÍODO PRESTAÇÃO AMORTIZAÇÃO JUROS SALDO DEVEDOR 0 10.000,00 1 1.000,00 1.000,00 10.000,00 2 1.000,00 1.000,00 10.000,00 3 1.000,00 1.000,00 10.000,00 4 1.000,00 1.000,00 10.000,00 5 10.000,00 10.000,00 1.000,00 0

Totais 15.000,00 10.000,00 5.000,00

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AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS

SISTEMA PRICESISTEMA PRICE– Esse sistema é uma variação do sistema francês é conhecido Esse sistema é uma variação do sistema francês é conhecido

também como “Tabela Price”. No sistema price, a taxa de juros é também como “Tabela Price”. No sistema price, a taxa de juros é dada em termos nominais, geralmente em períodos anuais, mas os dada em termos nominais, geralmente em períodos anuais, mas os juros são calculados em bases mensais pelo regime de capitalização juros são calculados em bases mensais pelo regime de capitalização simples, o que resulta numa taxa efetiva maior do que a taxa simples, o que resulta numa taxa efetiva maior do que a taxa nominal.nominal.

– De acordo com os dados para as tabelas anteriores, verificamos que De acordo com os dados para as tabelas anteriores, verificamos que a taxa de juros seria expressa em período anual, de 120%a.a., mas a taxa de juros seria expressa em período anual, de 120%a.a., mas os cálculos seriam realizados com a taxa proporcional de 10% a.m. os cálculos seriam realizados com a taxa proporcional de 10% a.m. o que traduziria uma taxa efetiva de o que traduziria uma taxa efetiva de

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 29

Inflação e ReajustamentoInflação e Reajustamento

INFLAÇÃO/DEFLAÇÃOINFLAÇÃO/DEFLAÇÃO– Pode-se definir inflação, de forma simplista, como Pode-se definir inflação, de forma simplista, como

sendo o aumento generalizado de preços, que sendo o aumento generalizado de preços, que provoca a redução do poder aquisitivo da moeda. provoca a redução do poder aquisitivo da moeda. Se ocorrer o contrário, a redução generalizada de Se ocorrer o contrário, a redução generalizada de preços, chama-se deflação.preços, chama-se deflação.

IPC-FIPE – Índice de Preços ao Consumidor da FIPEIPC-FIPE – Índice de Preços ao Consumidor da FIPEIPC-FIPE – Índice de Preços ao Consumidor da FIPEIPC-FIPE – Índice de Preços ao Consumidor da FIPE

ICV-DIEESE ICV-DIEESE Índice De Índice De custo de vida do Dieesecusto de vida do DieeseICV-DIEESE ICV-DIEESE Índice De Índice De custo de vida do Dieesecusto de vida do Dieese

IPA (60%) Índice de preços por atacado, IPA (60%) Índice de preços por atacado, IPC (30%) Índice de preços ao consumidor IPC (30%) Índice de preços ao consumidor (RJ+SP) e(RJ+SP) e INCC (10%) Índice Nacional de Custos da INCC (10%) Índice Nacional de Custos da Construção.Construção.

IPA (60%) Índice de preços por atacado, IPA (60%) Índice de preços por atacado, IPC (30%) Índice de preços ao consumidor IPC (30%) Índice de preços ao consumidor (RJ+SP) e(RJ+SP) e INCC (10%) Índice Nacional de Custos da INCC (10%) Índice Nacional de Custos da Construção.Construção.

IGP-DI – Índice geral de preços - IGP-DI – Índice geral de preços - Disponibilidade internaDisponibilidade internaIGP-DI – Índice geral de preços - IGP-DI – Índice geral de preços - Disponibilidade internaDisponibilidade interna

IGP-M – Índice geral de preços do mercadoIGP-M – Índice geral de preços do mercado IGP-M – Índice geral de preços do mercadoIGP-M – Índice geral de preços do mercado

INPC-IBGE – Índice nacional de preços ao INPC-IBGE – Índice nacional de preços ao consumidor da FundIBGEconsumidor da FundIBGE

INPC-IBGE – Índice nacional de preços ao INPC-IBGE – Índice nacional de preços ao consumidor da FundIBGEconsumidor da FundIBGE

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Inflação e ReajustamentoInflação e Reajustamento

Reajustamento de preços através de um Reajustamento de preços através de um valor basevalor base

• O valor base é o valor original (capital). O reajuste de O valor base é o valor original (capital). O reajuste de um valor, com a utilização de um número índice, é feito um valor, com a utilização de um número índice, é feito mediante a equação a seguir:mediante a equação a seguir:

VR=valor reajustado, VR=valor reajustado, VB = valor base, VB = valor base, In = Índice do período que se quer atingir, In = Índice do período que se quer atingir, Ib = Índice base (data do Capital).Ib = Índice base (data do Capital).

ondeI

IVBxVR

b

n , ondeI

IVBxVR

b

n ,

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Perfil do InvestidorPerfil do Investidor

ConservadoresConservadores– Manutenção do poder de compra, aplicam em Manutenção do poder de compra, aplicam em

investimentos considerados segurosinvestimentos considerados segurosPoupadoresPoupadores

– Acompanham o mercado temerosos de perder o Acompanham o mercado temerosos de perder o poder de compra – consultam “especialistas”poder de compra – consultam “especialistas”

CrédulosCrédulos– Aqueles que acreditam fielmente em seu Aqueles que acreditam fielmente em seu

investimento não avaliam corretamente o riscoinvestimento não avaliam corretamente o risco

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Perfil do InvestidorPerfil do Investidor

JogadoresJogadores– Sua maior preocupação é arriscar / não visam a Sua maior preocupação é arriscar / não visam a

melhor opçãomelhor opçãoArrojadosArrojados

– São os que aproveitam melhor o mercadoSão os que aproveitam melhor o mercado– Costumam ser estudiosos e observadoresCostumam ser estudiosos e observadores– Assumem riscos de forma controladaAssumem riscos de forma controlada– Características: Objetividades, flexibilidade, Características: Objetividades, flexibilidade,

mente aberta e são intuítivosmente aberta e são intuítivos

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 33

Causas de erros de investidoresCausas de erros de investidores

Pouca experiência e desconhecimento do Pouca experiência e desconhecimento do mercadomercado– Podem ser corrigidos através de estudos, dedicação e Podem ser corrigidos através de estudos, dedicação e

consulta a profissionaisconsulta a profissionaisProblemas de origem emocional / psicológicaProblemas de origem emocional / psicológica

– Insegurança, aversão a mudanças, teimosia, preguiça, Insegurança, aversão a mudanças, teimosia, preguiça, apego, sentimento de inferioridade, necessidade de auto-apego, sentimento de inferioridade, necessidade de auto-afirmação, exibicionismo, egocentrismo, mania de afirmação, exibicionismo, egocentrismo, mania de perseguição, compulsão ao jogo ( não admitem que têm)perseguição, compulsão ao jogo ( não admitem que têm)

Os dois anteriores juntosOs dois anteriores juntos

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 34

InvestidoresInvestidores

Investidor Irracional Investidor Irracional “ “Ilusão de controle”Ilusão de controle” “ “São otimistas em suas escolhas”São otimistas em suas escolhas”

ControlandoControlando1.1. Enfrentar o medoEnfrentar o medo2.2. Evitar o excesso de credulidade e de ceticismoEvitar o excesso de credulidade e de ceticismo3.3. Procurar informar-seProcurar informar-se4.4. Esquecer os dogmasEsquecer os dogmas5.5. Jamais ser arroganteJamais ser arrogante6.6. Aprender a dar passos evitando a tentação de dar Aprender a dar passos evitando a tentação de dar

saltossaltos7.7. Procurar ter disciplina Procurar ter disciplina

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Moedas Moedas (24/10/2007)(24/10/2007)

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 36

MoedasMoedas

USDolarUSDolar

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 37

MoedasMoedas

EUROEURO

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 38

Moedas CotaçõesMoedas Cotações

Yen JaponêsYen Japonês

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 39

MoedasMoedas

Peso ArgentinoPeso Argentino

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Gestão de RiscosGestão de Riscos

Risco em nosso dia a diaRisco em nosso dia a diaO custo de OportunidadeO custo de Oportunidade

Sou conservador, posso fugir Sou conservador, posso fugir completamente do risco?completamente do risco?

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 41

Gestão de riscosGestão de riscos

Tipos de RiscoTipos de Risco

– Risco de créditoRisco de crédito – ou de perda do total investido – ou de perda do total investido– Risco de RentabilidadeRisco de Rentabilidade – Flutuação do valor do – Flutuação do valor do

investimentoinvestimento– Risco de liquidezRisco de liquidez – possibilidades e condições – possibilidades e condições

de resgate ou vendade resgate ou venda

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 42

Tabela de níveis de liquidezTabela de níveis de liquidez

Empresas própriasEmpresas própriasPropriedades ruraisPropriedades ruraisCasaCasaTerrenos urbanosTerrenos urbanosApartamentosApartamentosImóveis ComerciaisImóveis ComerciaisTítulos de empresas (debêntures)Títulos de empresas (debêntures)

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 43

Tabela de níveis de liquidezTabela de níveis de liquidez

Títulos BancáriosTítulos BancáriosAções ( 2ª. Linha)Ações ( 2ª. Linha)Ouro (certificados)Ouro (certificados)Acóes ( 1ª. Linha)Acóes ( 1ª. Linha)Cotas de FundosCotas de FundosCaderneta de PoupançaCaderneta de PoupançaDinheiroDinheiro

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 44

Relação Risco x RetornoRelação Risco x Retorno

““O retorno que se pode conseguir em O retorno que se pode conseguir em diversos investimentos, é diretamente diversos investimentos, é diretamente proporcional ao risco que se corre”proporcional ao risco que se corre”

O negócio próprio – mais arriscadoO negócio próprio – mais arriscadoDo que a poupança – menos arriscadoDo que a poupança – menos arriscado

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 45

Risco GeraisRisco Gerais

Risco de gestãoRisco de gestãoRisco do negócioRisco do negócioRisco do mercadoRisco do mercado

........

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Análise de InvestimentosAnálise de Investimentos

CursoCurso

MBA em Engenharia MBA em Engenharia Financeira – TURMA 2007Financeira – TURMA 2007 Prof.Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf.Eng Msc Roberto Bohlen Seleme

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MercadosMercados

Formas dadas ao dinheiroFormas dadas ao dinheiro1.1. EscamboEscambo– Famílias trocavam seus excedentes – frutas cereais, Famílias trocavam seus excedentes – frutas cereais,

leite, gado etc..leite, gado etc..2.2. Aldeias passaram a utilizar mercadorias como Aldeias passaram a utilizar mercadorias como

CommoditiesCommodities – (Amêndoas na índia, milho na – (Amêndoas na índia, milho na Guatemala, cevada na Assíria e Babilônia, cocos em Guatemala, cevada na Assíria e Babilônia, cocos em ilhas do Pacífico, chá na Mongólia, chocolate entre os ilhas do Pacífico, chá na Mongólia, chocolate entre os astecas, arroz no sudeste asiático, manteiga e astecas, arroz no sudeste asiático, manteiga e bacalhau na Noruega, sal no Mediterrâneo)bacalhau na Noruega, sal no Mediterrâneo)

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MercadosMercados

Formas dadas ao dinheiroFormas dadas ao dinheiro3.3. Valorização dos Valorização dos MetaisMetais– Facilidade de armazenamento e conservaçãoFacilidade de armazenamento e conservação4.4. 3000 a.C. os mesopotâmios usam 3000 a.C. os mesopotâmios usam lingotes de lingotes de

metal padronizadometal padronizado para troca de produtos para troca de produtos5.5. 640 a.C. Primeira moeda cunhada pelos Lídios 640 a.C. Primeira moeda cunhada pelos Lídios

(Turquia), espalhou-se pelo mundo fazendo (Turquia), espalhou-se pelo mundo fazendo surgir os comerciantes de produtos e surgir os comerciantes de produtos e profissionais especializados que estabeleciam profissionais especializados que estabeleciam preçospreços pelo trabalho pelo trabalho

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MercadosMercados

Formas dadas ao dinheiroFormas dadas ao dinheiro6.6. Dinheiro com instrumento da democracia, Grécia, Dinheiro com instrumento da democracia, Grécia,

500 a.C., possibilitando a poupança e 500 a.C., possibilitando a poupança e acumulação de riquezas, cria novos mercados e acumulação de riquezas, cria novos mercados e rotas comerciaisrotas comerciais

7.7. 269 a.C. romanos introduziram 269 a.C. romanos introduziram moedas de prata moedas de prata Denário equivalente ao Dolar (atualmente). Denário equivalente ao Dolar (atualmente). Principal fonte – impostos – financiar exércitos Principal fonte – impostos – financiar exércitos século II a.C. + número funcionários públicos – século II a.C. + número funcionários públicos – geram inflação – descontentamento e quedageram inflação – descontentamento e queda

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MercadosMercados

Formas dadas ao dinheiroFormas dadas ao dinheiro8.8. Idade média séculos V à XIV, economia medieval, Idade média séculos V à XIV, economia medieval,

pagamento de impostos em safras e serviços pagamento de impostos em safras e serviços agrícolas – agrícolas – retrocesso econômico e comercialretrocesso econômico e comercial

9.9. Século XIV – Atividades bancárias no norte da Século XIV – Atividades bancárias no norte da Itália, cidades de Florença e Veneza, utilizam Itália, cidades de Florença e Veneza, utilizam letras de câmbio nominativas letras de câmbio nominativas (comerciantes (comerciantes judeus e árabes) que poderiam ser trocadas em judeus e árabes) que poderiam ser trocadas em diversos lugares gerando: Aumento da liquidez, diversos lugares gerando: Aumento da liquidez, da segurança, da velocidade de transporte de da segurança, da velocidade de transporte de valores e pagamentosvalores e pagamentos

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MercadosMercados

Formas dadas ao dinheiroFormas dadas ao dinheiro10.10. Século XV –Renascimento, ressurge um sistema Século XV –Renascimento, ressurge um sistema

monetário, ajudando a integrar rotas comerciais. monetário, ajudando a integrar rotas comerciais. Diminui o poder da igreja, aumento do comércio Diminui o poder da igreja, aumento do comércio internacional – Ciências no campo da medicina, internacional – Ciências no campo da medicina, matemática e astronomia despontam. Consolida-matemática e astronomia despontam. Consolida-se um sistema financeiro internacional –Roma, se um sistema financeiro internacional –Roma, Veneza, Milão, Florença, Genebra, Londres, etc..Veneza, Milão, Florença, Genebra, Londres, etc..

11.11. Desenvolvimento de grandes corporações: Desenvolvimento de grandes corporações: Companhia da Indias (holandesa), Companhia de Companhia da Indias (holandesa), Companhia de Jesus (espanhola)Jesus (espanhola)

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MercadosMercados Formas dadas ao dinheiroFormas dadas ao dinheiro

12.12. Bolsa de Valores – Bugres – Bélgica Século XIIBolsa de Valores – Bugres – Bélgica Século XII13.13. Bolsa de Paris – Luis XV – 1.141 – regulam.1.304Bolsa de Paris – Luis XV – 1.141 – regulam.1.30414.14. Bolsa de Fundos Públicos de Londres em 1.698Bolsa de Fundos Públicos de Londres em 1.69815.15. Entre 1500 e 1800 – séculos de ouro – as Entre 1500 e 1800 – séculos de ouro – as

Américas fornecem 70% ouro e 85% prataAméricas fornecem 70% ouro e 85% prata16.16. Revolução Industrial fim do século XVIII – Revolução Industrial fim do século XVIII –

evolução dos meios de produção e produtos e evolução dos meios de produção e produtos e distribuição inglesa prosperam – desenvolvimento distribuição inglesa prosperam – desenvolvimento de novas tecnologias entre elas o telégrafo - de novas tecnologias entre elas o telégrafo - fomenta o mercado de fomenta o mercado de açõesações

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MercadosMercados Formas dadas ao dinheiroFormas dadas ao dinheiro

17.17. Grã-Bretanha derrota Napoleão tornando-se Grã-Bretanha derrota Napoleão tornando-se modelo para o mundo através de um banco modelo para o mundo através de um banco nacional centralizado.nacional centralizado.

18.18. Até a 1ª.GGuerra o ouro era o lastro para moedas Até a 1ª.GGuerra o ouro era o lastro para moedas sob domínio do Banco da Inglaterra.sob domínio do Banco da Inglaterra.

1.1. Libra esterlinaLibra esterlina2.2. IndustrializaçãoIndustrialização3.3. Comércio mundialComércio mundial

19.19. Estados Unidos se destacam neste período Estados Unidos se destacam neste período através de banqueiros e industriais, Rockfeller e através de banqueiros e industriais, Rockfeller e FordFord

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 54

MercadosMercados

Formas dadas ao dinheiroFormas dadas ao dinheiro20.20. Final da 1ª. Guerra – ouro começou a ser Final da 1ª. Guerra – ouro começou a ser

abandonado como reserva monetáriaabandonado como reserva monetária21.21. A Inglaterra enfraquecida pelo esforço de guerra A Inglaterra enfraquecida pelo esforço de guerra

perde lugar para os E.U.A. que introduz o dólarperde lugar para os E.U.A. que introduz o dólar22.22. Após a segunda grande guerra consolida-se o Após a segunda grande guerra consolida-se o

dólar e o modelo capitalista nos países mais ricosdólar e o modelo capitalista nos países mais ricos23.23. Alguns países adotam o comunismo Alguns países adotam o comunismo

abandonando-o nos anos 80/90abandonando-o nos anos 80/90

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Modelo CapitalistaModelo Capitalista

Adam Smith define capitalismo – 1776Adam Smith define capitalismo – 1776– Socialismo:Socialismo: Maior igualdade na distribuição de Maior igualdade na distribuição de

renda e benefíciosrenda e benefícios– Capitalismo:Capitalismo: Os benefícios são distribuídos de Os benefícios são distribuídos de

acordo com o esforço e capacidade demonstrados acordo com o esforço e capacidade demonstrados por cada indivíduo ou corporaçãopor cada indivíduo ou corporação• Indivíduos com capacidade criativa (liberdade)Indivíduos com capacidade criativa (liberdade)• EficiênciaEficiência• Resultados aos acionistasResultados aos acionistas

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Modelo CapitalistaModelo Capitalista

Modelo Capitalista eficienteModelo Capitalista eficiente– Transparência na divulgação das contas e atividades de Transparência na divulgação das contas e atividades de

suas empresassuas empresas– Existência de mercados financeiros e de capitais Existência de mercados financeiros e de capitais

eficienteseficientes– Países delegam poderes e independência às suas Países delegam poderes e independência às suas

autoridades monetárias que tem como funções básicas o autoridades monetárias que tem como funções básicas o controle dos instrumentos monetários e fiscais:controle dos instrumentos monetários e fiscais:

• Taxas de juros, regime de flutuação do câmbio, quantidade de Taxas de juros, regime de flutuação do câmbio, quantidade de dinheiro em circulação, regulamentação das atividades dinheiro em circulação, regulamentação das atividades bancáriasbancárias

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DinheiroDinheiro

EscamboEscambo CommoditiesCommodities Ouro – PrataOuro – Prata PlásticoPlástico Impulsos eletrônicosImpulsos eletrônicos

Tamanho de rebanhosTamanho de rebanhos Posse de terras ou Posse de terras ou

imóveisimóveis Controle de armas ou de Controle de armas ou de

exércitosexércitos Acumulação de moedasAcumulação de moedas Rotas comerciaisRotas comerciais Posse de máquinas e Posse de máquinas e

instrumentosinstrumentos Domínio de informaçõesDomínio de informações

CO

NH

ECIM

EN

TO

CO

NH

ECIM

EN

TO

CO

NH

ECIM

EN

TO

CO

NH

ECIM

EN

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VELO

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E D

A L

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PRECEITOS INTANGÍVEISPRECEITOS INTANGÍVEISPRECEITOS INTANGÍVEISPRECEITOS INTANGÍVEIS

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Mercado FinanceiroMercado Financeiro

Pessoas Pessoas FísicasFísicas

ee

Pessoas Pessoas JurídicasJurídicas

Pessoas Pessoas FísicasFísicas

ee

Pessoas Pessoas JurídicasJurídicas

PoupadoresPoupadores

BancosBancos(Fundos)(Fundos)

BancosBancos(Fundos)(Fundos)

IntermediáriosIntermediários

Pessoas Pessoas Físicas, Físicas,

JurídicasJurídicas

ee

GovernoGoverno

Pessoas Pessoas Físicas, Físicas,

JurídicasJurídicas

ee

GovernoGoverno

TomadoresTomadores

DepósitosDepósitos Emprés-Emprés-

timostimos

Juros Juros líquidoslíquidos

SpreadSpread(TxAdm)(TxAdm)

Juros Juros

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Mercado FinanceiroMercado Financeiro

Mercado FinanceiroMercado FinanceiroForma diretaForma direta

– CDB’sCDB’sForma IndiretaForma Indireta

– Fundos de InvestimentoFundos de Investimento

Financiam setores da Financiam setores da economia e setor economia e setor

públicopúblico

Mercado de CapitaisMercado de Capitais– DebênturesDebêntures– Commercial papersCommercial papers

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Mercado de CapitaisMercado de Capitais

Pessoas Pessoas FísicasFísicas

ee Pessoas Pessoas JurídicasJurídicas

Pessoas Pessoas FísicasFísicas

ee Pessoas Pessoas JurídicasJurídicas

EmpresaEmpresaEmpresaEmpresaCompraCompra

TítulosTítulos

PrincipalPrincipal++

JurosJuros

LucrosLucros

ResultadoResultadoTotalTotal

CaptadoCaptado

Crescimento Crescimento das atividades das atividades da empresada empresa

CaptadoCaptado

Crescimento Crescimento das atividades das atividades da empresada empresa

AtividadeAtividade

EmpresarialEmpresarial

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AlavancagemAlavancagem

Empresa:Empresa:– Aumenta a quantidade de suas atividades com Aumenta a quantidade de suas atividades com

capital de terceiroscapital de terceirosInvestidor:Investidor:

– Compra títulos da empresa, corre o Compra títulos da empresa, corre o risco de risco de créditocrédito se a empresa ficar insolvente se a empresa ficar insolvente

Alavancagem eficiente Alavancagem eficiente gerenciamento da gerenciamento da empresa eficiente empresa eficiente rentabilidade maior rentabilidade maior

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AlavancagemAlavancagemObtenção de créditoObtenção de crédito

Exemplos de alavancagem:Exemplos de alavancagem:– A simples obtenção de créditoA simples obtenção de crédito

• Compras a prazoCompras a prazo• Aquisição de estoquesAquisição de estoques• Produtos no comércio – matérias primas – insumosProdutos no comércio – matérias primas – insumos

– ExemploExemplo• Produz a um custo de R$.100,00/unid Capital próprio de Produz a um custo de R$.100,00/unid Capital próprio de

R$.100.000,00 – produz 1000 um/mês – vende à R$.100.000,00 – produz 1000 um/mês – vende à R$.120,00/unid - ciclo de 1 mês – Faturamento de R$.120,00/unid - ciclo de 1 mês – Faturamento de R$.120.000,00/mês R$.120.000,00/mês retorno 20%/Capital Próprio retorno 20%/Capital Próprio

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 63

AlavancagemAlavancagemObtenção de créditoObtenção de crédito

– ExemploExemplo• Alavanca R$.200.000,00 com juros de 5% a.m, Alavanca R$.200.000,00 com juros de 5% a.m,

podendo produzir 3.000 unid/mêspodendo produzir 3.000 unid/mês• Lucro Operacional Bruto = Lucro Operacional Bruto =

Receita – Custo de fabricação – custo financeiroReceita – Custo de fabricação – custo financeiroLOB= (3.000x120,00)-(3000x100,00)-(200.000 x 5%)LOB= (3.000x120,00)-(3000x100,00)-(200.000 x 5%)

LOB= 360.000 – 300.000 – 10.000LOB= 360.000 – 300.000 – 10.000LOB= R$.50.000,00LOB= R$.50.000,00

Retorno de 50% sobre capital próprioRetorno de 50% sobre capital próprioRendimento superior aos juros pagos pelo empréstimoRendimento superior aos juros pagos pelo empréstimo

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AlavancagemAlavancagemVenda de AçõesVenda de Ações

Objetivo do mercado de ações é canalizar Objetivo do mercado de ações é canalizar poupança para produzir riquezaspoupança para produzir riquezas– Mercado Primário de açõesMercado Primário de ações– Mercado secundário de açõesMercado secundário de ações

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 65

Mercado Primário de AçõesMercado Primário de Ações

Bancos de InvestimentoBancos de Investimento

Corretoras de ValoresCorretoras de Valores

Distribuidoras de valoresDistribuidoras de valores

EmpresaEmpresaAções VendidasAções Vendidas

Ações nãoAções nãoVendidasVendidas

Cliente CCliente C

Cliente BCliente B

Cliente ACliente A

DividendosDividendos

Dividendos

Dividendos

DividendosDividendos

IPOIPOSubscriçãoSubscrição

UnderwritingUnderwritingC.V.M. e BCentralC.V.M. e BCentral

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Prof Eng Msc Roberto Bohlen SelemeProf Eng Msc Roberto Bohlen Seleme 66

Mercado Secundário de AçõesMercado Secundário de Ações

CorretoraCorretoraAA

CorretoraCorretoraFF

CorretoraCorretoraBB

CorretoraCorretoraCC

CorretoraCorretoraEE

CorretoraCorretoraDD

OperadorOperador AA

OperadorOperador FF

OperadorOperador BB

OperadorOperador EE

OperadorOperador CC

OperadorOperador DD

MercadoMercado

BOLSABOLSA

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Mercado Secundário de AçõesMercado Secundário de Ações

CorretoraCorretoraAA

BOLSABOLSA

ClienteClienteDevedor ADevedor A

ClienteClienteDevedor BDevedor B

ClienteClienteCredor BCredor B

ClienteClienteCredor ACredor A

Recebem créditos menos corretagemRecebem créditos menos corretagem

Pagam débitos mais corretagemPagam débitos mais corretagem

Paga Saldo devedorPaga Saldo devedor

OuOu

Recebe saldo credorRecebe saldo credor

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InvestimentosInvestimentos

Investimentos em renda fixaInvestimentos em renda fixaMercado de açõesMercado de açõesMercados FuturosMercados FuturosMercado de OpçõesMercado de OpçõesFundos de investimentosFundos de investimentos

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FinalizandoFinalizando

DisciplinaDisciplina

ANÁLISE DE INVESTIMENTOSANÁLISE DE INVESTIMENTOS

ProfessorProfessor

ROBERTO BOHLEN SELEMEROBERTO BOHLEN SELEMEMsc em ADMINISTRAÇÃOMsc em ADMINISTRAÇÃO

E-mailE-mail [email protected]@fatecinternacional.com.br