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Análise microbiológica do Ar http://www.biomax-mep.com.br/

Análise do ar

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A BIOMAX é especialista em Análise Microbiológica do Ar e fornece Laudos Técnicos detalhados para: Hospitais, Laboratórios, Industrias Farmacêuticas e Edifícios Comerciais.

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Page 2: Análise do ar

Para avaliar a qualidade e a poluição em ambientes climatizados artificialmente.

São realizadas as avaliações de acordo com a Resolução – RE no 9, de janeiro de 2003 da ANVISA.

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Para essa avaliação são coletadas amostras com um coletor devidamente calibrado, onde são utilizadas placas e deixadas para crescimento das colônias.

Todas as placas são contadas essas Unidades Formadoras de Colônias (U.F.C.), fotografadas e apresentados seus resultados em forma de Tabela.

Esses dados coletados da área interna são comparados com o ambiente externo, então se compara a eficiência do sistema de filtragem do ambiente climatizado.

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Q u a n t i f ic a ç ã o d e m ic r o o r g a n is m o s :

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Esse tipo de análise são contadas os números de partículas presentes no ambiente, conhecidas como aerodispersóides.

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P u r e z a d o a r :

In d ic a d o r d e r e n o v a ç ã o d e a r e x t e r n o :

Existe uma quantidade permitida de dióxido de carbono para cada ambiente, essa leitura é feita com um equipamento específico.

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São realizadas leituras com equipamento apropriados devidamente calibrados.

Todos os resultados são apresentados em forma de um relatório onde constam tabelas e figuras como a seguir:

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P a r â m e t r o s f í s ic o s d e t e m p e r a t u r a , u m id a d e e v e lo c id a d e d o a r :

Page 6: Análise do ar

Em meados dos anos 70, com a ocorrência da crise do petróleo e a conseqüente alta dos preços dos combustíveis, que culminaram em uma crise energética em nível mundial, houve uma mudança nos projetos de construção de novos edifícios. Observava-se a tendência em construir prédios cada vez mais fechados, com poucas aberturas para ventilação, e que, portanto, gastavam menos energia para a manutenção da circulação e da refrigeração do ar.

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Análise ambiental em locais com sistema de ar condicionado| História:

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Entretanto, essa nova tendência demandava a necessidade de automatização dos sistemas de ar condicionado que, diante dessa nova realidade, prezavam apenas pelo controle das variáveis temperatura e umidade relativa do ar interno, ignorando outros parâmetros envolvendo a qualidade do ar que, no que diz respeito à saúde dos ocupantes desses ambientes, possuem importância muito mais relevante.

A construção de prédios “hermeticamente” fechados solucionou o problema do consumo de energia, porém, a redução drástica da captação do ar externo, passou a ser responsável pelo aumento da concentração de poluentes químicos e biológicos no ar interno, pois a taxa de renovação do ar era insuficiente.

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Poluentes químicos  como o monóxido e o dióxido de carbono (CO e CO2), produzidos no interior dos estabelecimentos a partir de materiais de construção, materiais de limpeza, fumaça de cigarro, fotocopiadoras e pelo próprio metabolismo humano, e os poluentes biológicos, como fungos, protozoários, bactérias e ácaros, cuja proliferação era favorecida pela limpeza inadequada de carpetes, tapetes e cortinas, foram a causa do que se convencionou chamar de “Síndrome do Edifício Doente” (Sick Building Syndrome – SBS).

Esta síndrome, refere-se à relação entre causa e efeito das condições ambientais observadas em áreas internas, com reduzida renovação de ar, e agressão à saúde de seus ocupantes através de fontes poluentes de origem física, química e/ou microbiológica.

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Em 1982, a Organização Mundial de Saúde – OMS reconheceu a existência da Síndrome do Edifício Doente quando comprovou-se que a contaminação do ar interno de um hotel na Filadélfia foi responsável por 182 casos de pneumonia e pela morte de 29 pessoas.

Diz-se que um edifício está “doente” quando cerca de 20% de seus ocupantes apresentam sintomas transitórios associados ao tempo de permanência em seu interior, que tendem a desaparecer após curtos períodos de afastamento. Em alguns casos, a simples saída do local já é suficiente para que os sintomas desapareçam.

Exemplos desses sintomas são: irritação dos olhos, nariz, pele e garganta, dores de cabeça, fadiga, falta de concentração, e etc.

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Outros fatores associados à Síndrome do Edifício Doente são a elevação da taxa de absenteísmo (trabalhador que falta ao trabalho) e a redução na produtividade e na qualidade de vida do trabalhador, diante de sua exposição a um ambiente inadequado à ocupação. Desta forma, a qualidade do ar de ambientes interiores assumiu importante papel não só em questões relativas à Saúde Pública, como também, no que diz respeito à Saúde Ocupacional.

No Brasil, a necessidade de se combater a SBS tornou-se evidente quando, em abril de 1998, o então Ministro das Comunicações, Sérgio Motta, faleceu após ter seu quadro clínico agravado em função de fungos alojados em dutos do sistema de climatização.

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Em agosto de 1998, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, órgão regulamentador do sistema de saúde, então publica, para todos os ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, a obrigatoriedade de elaborar e manter um plano de manutenção, operação e controle dos sistemas de condicionamento de ar.

A partir de março de 1999, inicia-se o treinamento dos técnicos das Vigilâncias Sanitárias estaduais com o objetivo de sistematizar e implantar o processo de fiscalização com a elaboração de uma rotina de procedimentos de verificação.

Apesar de todo o esforço empreendido pela Anvisa, faltava ainda criar critérios que avaliassem a adequação dos procedimentos.

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Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos de referência:

R esolução-R E nº 176, de 24 de outubro de 2000, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, do Ministério da Saúde em que estabelece critérios e metodologias de análise para avaliar a qualidade do ar interior de uso coletivo e relaciona as principais fontes poluentes químicas e biológicas

P ortaria nº 3.523/GM , de 28 de agosto de 1998, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, do Ministério da Saúde em que estabelece procedimentos de verificação visual do estado de limpeza e manutenção da integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização para garantir a qualidade do ar e saúde de todos que utilizam do sistema.

N o r m a s e d o c u m e n t o s d e r e f e r ê n c ia :

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Esses ensaios, denominados ensaios de avaliação ambiental, têm por objetivo traçar um diagnóstico das condições ambientais dos locais visitados no momento da realização das coletas e determinarão a existência ou ausência de riscos à saúde dos usuários.

O número de coletas em cada tipo de estabelecimento variou em função de sua área construída, ou seja, quanto maior o estabelecimento, maior o número de coletas. Esse procedimento visa dar maior confiabilidade estatística à análise, de forma que possamos ter resultados que expressem a situação real do estabelecimento no momento das coletas.

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1. C o n t a m in a ç ã o M ic r o b io ló g ic a : Os ensaios desta categoria visam determinar o nível de

contaminação microbiológica do ar interior, através da contagem de colônias de fungos existentes nas amostras coletadas, e comparar se o ar do interior do estabelecimento apresenta nível de contaminação maior ou menor do que o ar externo.

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1. C o m p a r a ç ã o c o m P a d r ã o d e N o r m a l id a d e ( I /E ) :

P arâmetro: I /E £ 1,5 Através de comparações do ar externo e interno.

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2 . C o n t a m in a ç ã o Q u ím ic a : Esta categoria de ensaios tem por objetivo verificar o nível de

contaminação do ambiente interno por poluentes de natureza química.

a. C o n c e n t r a ç ã o d e D ió x id o d e C a r b o n o ( C O 2 )

P arâmetro: C oncentração de C O2 £ 1.000 ppm b. C o n c e n t r a ç ã o d e A e r o d is p e r s ó id e s

( M a t é r ia P a r t ic u la d a ) :P arâmetro: C oncentração de M atéria P articulada £ 80 mg/m3 A contagem

de aerodispersóides presentes no ar ambiental é um bom indicador da eficiência dos filtros e do acúmulo de sujidades no interior dos dutos dos sistemas de climatização artificiais.

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3 . P a r â m e t r o s F ís ic o s d e C o n f o r t o ( T e m p e r a t u r a , U m id a d e R e la t iv a e V e lo c id a d e d o A r )

P arâmetros: 23ºC £ Temperatura (T ) £ 26ºC 40% £ U midade R elativa (U R ) £ 65% V elocidade do A r (V ar) £ 0,25m/s Acredita-se que a realização desta análise traga benefícios para

toda a sociedade, com o levantamento de dados com foco na melhoria da qualidade de vida do cidadão que freqüenta estabelecimentos com ambiente controlado.

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A BIOMAX é especializada em Análise da Qualidade e Poluição do Ar em Ambientes Climatizados Artificialmente em Ambientes Públicos:

Nossos principais clientes estão nos seguintes Setores: Alimentação humana Saúde (Hospitais e Clínicas) Farmacêuticas Embalagens Nutrição Animal Condomínios Hotelaria Zootécnicas (Granjas, haras, estábulos etc)

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M e r c a d o d e A t u a ç ã o :