ANATOMIA PALPATÓRIA II SEM

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ANATOMIA

PALPATÓRIA

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ANATOMIA PALPATÓRIA

OBJETIVO:

• CONHECIMENTO TOPOGRÁFICODE SUPERFÍCIE E FUNCIONAL

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OBJETIVO:

OBSERVAR O PACIENTE COMO UM TODO= HOLISMO. HOLISMO= PARA MEDICINA MANUAL REFERE-SE AO

SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO, A INTEGRAÇÃO CORPO TODO.

TRATAR O PACIENTE E NÃO DOENÇAS. LEVAR EM CONTA A CAUSA DO SINTOMA

•

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EXAMINAR A FUNÇÃO DOS DIFERENTES

TECIDOS QUE COMPÕEM AS PARTES MOVEIS.

TÉCNICAS BASEIAM-SE NO PRINCÍPIO DA TENSÃO SELETIVA.

CADA TECIDO SUA FUNÇÃO.

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FUNÇÕES DOS TECIDOS

• MOVIMENTAR OUTROS TECIDOS ESTRUTURAS MUSCULOTENDINOSAS .

• ESTRUTURAS CAPSULOLIGAMENTARES CONTROLAR ADM`S.

• BURSAS FACILITAR MOVIMENTO ATIVOS.

• ESTRUTURAS NERVOSAS O MOVIMENTO.

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ESTRUTURAS ATIVAS

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UNIDADES MUSCULOTENDINOSAS: CONTRÁTEIS, E PODEM SER TESTADAS .

TESTE: COLOCÁ-LAS EM TENSÃO

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ESTRUTURAS PASSIVAS

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BURSAS/ CÁPSULAS/ ESTRUTURAS NERVOSAS/

INERTES

TESTE: COLOCÁ-LAS EM ALONGAMENTO MÁXIMO

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CLASSIFICAÇÃO DE MOVIMENTO

MOVIMENTOS FISIOLÓGICOS: ATIVOS, PASSIVOS E CONTRA- RESISTIDOS.

MOVIMENTOS ACESSÓRIOS: ACOMPANHAM OS MOVIMENTOS CLÁSSICOS E SÃO ESSENCIAIS PARA UMA ADM NORMAL, SEM DOR EM SUA FUNÇÃO.

Ex: DESLIZAMENTO TÍBIA E FÍBULA SOBRE O TÁLUS, DURANTE A MARCHA.

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MOVIMENTOS ATIVOS

NÃO SEGUE O PRINCÍPIO DA TENSÃO SELETIVA.

- SÉRIE DE ESTRUTURAS COLOCADAS EM ESTRESSE

INFORMAÇÕES: ADM POSSÍVEL INTEGRIDADE DO APARELHO

MÚSCULOTENDINOSO Taylor 2005

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MOVIMENTOS PASSIVOSBONS PARA AVALIAR ESTRUTURAS INERTES: ATÉ FINAL ADM

NORMAL

• INTERROMPIDO PELA TENSÃO DAS ESTRUTURAS CAPSULO LIGAMENTARES, INFORMA:

ADM NORMAL ESTRUTURAS QUE INTERROMPEMMOVIMENTO

SENSAÇÃO FINAL DE UM MOVIMENTO

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MOVIMENTO PASSIVO

ADM NORMAL – DIFERENTE – ADM TEÓRICA.

INFORMA A ADM NORMAL E AS ESTRUTURAS ACOMETIDAS SENSAÇÕES FINAIS.

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SENSAÇÕES NO FINAL DA ADM:

1) SENSAÇÕES NORMAIS

2) SENSAÇÕES PATOLÓGICAS

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MOVIMENTOS PASSIVOS:

• CYRIAX DESCREVE A SENSAÇÃO NO FINAL DA ADM, INFORMA A ESTRUTURA QUE FREIA O MOVIMENTO.

1- SENSAÇÕES NORMAIS; A) PARADA DURA: CONTATO ÓSSEOARTIC. ÚMERO-CUBITALB) PARADA ELÁSTICA: CAPSULARROTAÇÃO EXTERNA

OMBRO, QUADRIL, CERVICALC) PARADA SUAVE: APROXIMAÇÃO DE TECIDOSFLEXÃO DE

JOELHO E FLEXÃO COTOVELO.

•

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MOVIMENTOS PASSIVOS: SENSAÇÃO PATOLÓGICA

A) PARADA ENDURECIDA: SENSAÇÃO MAIS DURA QUE HABITUALARTRITE EM ESTÁGIO NÃO IRRITÁVEL, CORPO EXTRANHO.

( PARADA CAPSULAR ANTES FINAL DA ADM)

B) PARADA MUITO SUAVE: CORPO ESTRANHO LIMITANDO EXTENSÃO COTOVELO

C) ESPASMO MUSCULAR: FRATURA.

D) SENSAÇÃO DE VAZIO: SEM PARADA, MUITA DORBURSITE AGUDA

E) PARADA COM REBOTE: JOELHO, SUBLUXAÇÃO DE MENISCO

•

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MOVIMENTOS RESISTIDOS

• TESTA APENAS TECIDO MUSCULAR ( VENTRE, JUNÇÃO MUSCULOTENDINOSA, CORPO DO TENDÃO E SUA INSERÇÃO NO OSSO)

• DEVE SER ISOMÉTRICO/ ART. EM POSIÇÃO NEUTRA

COLOCA SOB TENSÃO ESTRUTURAS INERTES EM O TECIDO CONTRÁTIL REPOUSO

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MOVIMENTOS RESISTIDOS

• INFORMAM SOBRE FORÇA NORMAL DE CONTRAÇÃO

LESÃO = DOR ( COM OU SEM FRAQUEZA)

RUPTURA OU PROBLEMA NA ATIVAÇÃO NERVOSA DO MÚSCULO

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PÉ E TORNOZELO

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TESTE PASSIVO ARTICULAÇÃO TORNOZELO

1) FLEXÃO DORSAL( joelho leve// fletido) NORMAL: A) ADM: ÂNGULO DE 90º

B) SENSAÇÃO FINAL: LIGAMENTAR RÍGIDA

C) ESTRUTURAS LIMITANTES: TALOFIBULAR ANTERIOR, CONTATO TALO COM TÍBIA, CAPSULA POSTERIOR.

-

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TESTE PASSIVO ARTICULAÇÃO TORNOZELO

1) FLEXÃO PLANTAR : NORMAL: A) ADM: DORSAL PÉ ALINHADO COM TÍBIA

B) SENSAÇÃO FINAL: LIGAMENTAR RÍGIDA

C) ESTRUTURAS LIMITANTES: CONTATO CALCANHAR, LIGAMENTO TIBIOTALAR ANTERIOR.

-

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EXAME FUNCIONAL DO TORNOZELO E PÉ:

- PP: POSIÇÃO SUPINA

- DIFÍCIL: Nº DE ESTRUTURAS GRANDES, RÍGIDAS, CONDENSADAS EM UM PEQUENO VOLUME.

- ARTICULAÇÕES A EXAMINAR: TORNOZELO, SUBTALAR, MEDIOTARSIANAS.

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TORNOZELO E PÉ: REGIÃO LATERAL

BASE REFERÊNCIA DAS ESTRUTURAS

A) MALÉOLO LATERAL

B) BASE DO 5º METATARSO

C) 5ª ARTICULAÇÃO METATARSOFALANGEANA

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TORNOZELO E PÉ: REGIÃO LATERALA) MALÉOLOB) BASE DO 5ºC) OSSO CUBÓIDED) ASSOALHO DO SEIO TARSOF) ARCO PLANTARG) TALOFIBULAR ANTERIOR ( SUP.,FLEX. PLANTAR).H) TALOFIBULAR POSTERIOR ( tubérculo lateral do tálus ). I) CALCANEO FIBULARJ) TENDÃO FIBULAR CURTOK) TENDÃO FIBULAR LONGO•

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TORNOZELO E PÉ: REGIÃO MEDIALA) MALÉOLOB) NAVICULAR ( tuberosidade)C) SUSTENTÁCULO TÁLUSD) BASE DO 1º METATARSO.E) TENDÃO TIBIAL ANTERIORF) TENDÃO TIBIAL POSTERIORH) FLEXOR LONGO HÁLUXI) FLEXOR LONGO DOS DEDOSJ) DELTÓIDE: TIBIOTALAR, TIBIOCALCANEAR, TIBIONAVICULAR)

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TORNOZELO E PÉ: DORSAL

A) TIBIAL ANTERIOR CUN. MÉDIO E 1º METAB) EXTENSOR LONGO DEDOSC) EXTENSOR LONGO HÁLUXD) ARTÉRIA PEDIOSA: PULSO SENTIDO ENTRE SOBRE OS

TENDÕES . 5% É AUSENTE OU MUITO FINA.

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José Lima José Lima -- 200520054444

Contorno ÓsseoContorno Ósseo Calcificações Tumorações Calo Ósseo Irregularidade na

Osteogênese

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FÍBULA E TÍBIA

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FÍBULA

A) MALÉOLOB) CABEÇA FÍBULAC) MOBILIDADE DA FÍBULA: ANTERO – POSTERIORD) MOBILIDADE DA FÍBULA: CÉFALO- CAUDAL

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FÍBULA

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JOELHO

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JOELHO

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• RELEVOS ÓSSEOS: 90º FLEXÃOA) PATELA: BORDAS, ÁPICE E BASE.B) INTERLINHA ARTICULARC) TUBEROSIDADE TÍBIAD) CÔNDILO MEDIALE) CÔNDILO LATERALF) CABEÇA FÍBULAG) TUBÉRCULO DE GERDY OU INFRACONDILARH) FACE ARTICULAR PATELAI) FACE ARTICULAR PATELA

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• RETINÁCULO MEDIAL E LATERAL

• CORPO ADIPOSO INFRAPATELAR

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• RETINÁCULO MEDIAL E LATERAL

• CORPO ADIPOSO INFRAPATELAR

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• LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL

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REGIÃO MEDIAL LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL- BANDA LARGA E ACHATADA, INSERÇÃO EPICÔNDILO

FEMORAL MEDIAL E TÍBIA.- 90º JOELHO + RE EMPURRAR JOELHO MEDIAL

PATA DE GANSO- INSERÇÃO COMUM SEMITENDINOSO, GRÁCIL E SARTÓRIO.- ABAIXO E POR TRÁS CÔNDILO MEDIAL.- PERNA CRUZADA, MÃO SOBRE TUBER. TÍBIA FLEXÃO E ROTAÇÃO INTERNA JOELHO + PLANTI.

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• LIGAMENTO COLATERAL LATERAL

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• LIGAMENTO COLATERAL LATERAL

- ESTRUTURA ARREDONDADA, CABEÇA FÍBULA AO EPICÔNDILO LATERAL FÊMUR.

- PÉ APOIADO, FAZER ABDUÇÃO E R.E QUADRIL

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MECANISMO EXTENSOR: EXTENSÃO RESISTIDA.A) VASTO MEDIAL B) VASTO LATERALC) RETO FEMORALD) LIGAMENTO PATELARE) SENTADO: PATELA MAIS LIVRE, MOBILIZAR.F) PÓLO INFERIOR PATELA: LIGAMENTO

INFRAPATELAR

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REGIÃO LATERO-POSTERIORTENDÃO BÍCEPS FEMORAL: CABEÇA FÍBULA. - FLEXÃO RESISTIDA.TRATO BANDA ILIOTIBIAL: BANDA ACHATADA,

ENTRE BÍCEPS E VASTO LATERAL.- FLEXÃO RESISTIDA.

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• TRATO BANDA ILIOTIBIAL

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• TENSOR DA FÁSCIA LATA

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BIOMECANICA DO QUADRIL

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• TRIÂNGULO FEMORAL MEDIAL OU TRÍGONO DE SCARPA ADUTOR LONGO E SARTÓRIO

1- LIG. INGUINAL2- ILIOPSOAS3- ARTÉRIA FEMORAL4- PECTÍNEO5- ADUTOR LONGO 6- GRÁCIL

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• TRIÂNGULO FEMORAL LATERAL

• - FASCIA LATA• - SARTÓRIO

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PALPAÇÃO OSSOS DA BACIA LESÕES ILÍACAS

1- EIAS

2- EIPS

3- EIPI

4- CRISTA ILÍACA

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MOVIMENTOS ILÍACO

1- ANTERIORIDADE

2- POSTERIORIDADE

3- ABERTURA

4- FECHAMENTO

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ANTERIORIDADE- RETO ANTERIOR.- ADUTORES ( GRÁCIL ).- SACRO LOMBAR

CONSEQUÊNCIAS ( DORES A DISTÂNCIA )- TENSÃO ISQUIOS - TENSÃO QUADRADO LOMBAR.- RECURVATUN JOELHO ( OSGOOD // TEND. ROTULIANA )- PERNA MAIS LONGA- RI QUADRIL.

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POSTERIORIDADE- RETO ABDOMINAL- ISQUIOS- PSOAS MENOR- OBTURADOR INTERNO

COSEQUÊNCIAS ( DORES A DISTÂNCIA ):- FLEXUM DE JOELHO- SÍNDROME PATELAR- DOR ADUTORES TIPO PUBALGIA (PÚBIS ALTO).- PERNA MAIS CURTA- RE QUADRIL.

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RELEVOS QUADRIL

1- EIAS ORIGEM SARTÓRIO E TENSOR FÁSCIA LATA.2- PREGA INGUINAL3- VENTRE RETO FEMORAL

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• SACRO

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SACRO

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SACRO

BASE SACRO

PROCESSO ESPINHOSO DE S1

PROCESSO ESPINHOSA DE S2

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• EIPS

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TESTES LESÕES ILÍACAS

1- TESTE COMPARATIVO DAS CRISTAS ILÍACAS 2- TFP: TESTE DE FLEXÃO EM PÉ ( DE MITCHELL)

3- TESTE COMPARATIVO ENTRE: EIPS X EIAS

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SACROTRÊS MOVIMENTOS PRINCIPAIS SACRO-ILÍACO

1- MOVIMENTO DE NUTAÇÃO

2- MOVIMENTO CONTRA-NUTAÇÃO

3- ROTAÇÃO OU INCLINAÇÃO LATERAL.

RELAÇÃO DURA-MATER ENTRE SACRO E OCCIPITAL

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COLUNA LOMBAR

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Coluna LomboColuna Lombo--SacraSacra Ângulo Sèze Horizontalização

Sacro

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Coluna LombarColuna Lombar Perfil Espondilolistese

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COLUNA LOMBARMECÂNICA COLUNA VERTEBRAL TEM SISTEMA

ARTICULAR ORGANIZADO FORMANDO UMA DUPLA FUNCIONAL, COMO:

01- DINÂMICA: ARTIC. INTERAPOFISÁRIAS POSTERIOR.

02- ESTÁTICO: COMPLEXO DISCO-CORPO.

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LOMBAR PALPAÇÃO

1- PROCESSO ESPINHOSO2- TRANSVERSAS MESMO NÍVEL FACETAS.3- CICATRIZ UMBILICAL L34- CRISTAS ILÍACAS L4, L55- BASE SACRA.6- ÚLTIMAS COSTELA T127- ESPINHOSO TRANSVERSAL

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• POSIÇÃO DE NEUTRALIDADE

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• POSIÇÃO DE FLEXÃO

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• POSIÇÃO DE EXTENSÃO

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PLEXO LOMBO SACRO

SOLTAR PSOAS.

LIBERAR DIAFRAGMA.

MANIPULAR TORACO-LOMBAR.

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• INCLINAÇÃO LATERAL

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TESTES ESPECÍFICOS ENCURTAMENTO MUSCULAR

1- PSOAS

2- PIRAMIDAL

3- QUADRADO LOMBAR ENCURTAMENTO DOS DOIS4- ISQUIOS-TIBIAIS

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MOVIMENTOS LOMBAR

1- FLEXÃO CORPO VERTEBRAL INCLINA PARA FRENTE.

2- EXTENSÃO CORPO VERTEBRAL INCLINA POSTERIOR.

3- INCLINAÇÃO LATERAL

4- ROTAÇÃO

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COLUNA TORÁCICA

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COLUNA TORÁCICA

1- PROCESSOS ESPINHOSOS2- T1, T2 ÂNGULO SUPERIOR ESCÁPULA3- T3, EXTREMIDADE MEDIAL ESPINHA ESCÁPULA4- T7, T8 ÂNGULO INFERIOR ESCÁPULA5- PROCESSO TRANSVERSO ( DOIS DEDOS DO ESPINHOSO)

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ESTERNO

GREGO STEREOS= SÓLIDO, DUROMANÚBRIOCORPO DO EXTERNOPROCESSO XIFÓIDE

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• PROCESSO MASTÓIDE

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COLUNA CERVICAL

MAIS MÓVEL TODA COLUNA.MOBILIDADE SACRIFICA ROBUSTES.CABEÇA DE 4 A 5 Kg, MASSA GRAVITACIONAL

SEMPRE EM MOVIMENTO.TENDÊNCIA SEMPRE ANTERIOR C.GTENSÃO PERMANENTE SUPERFÍCIES ARTICULARES

POSTERIORES.ESFORÇOS MMSS NUCA.FRIO, POSTURAS, PSIQUISMO.........

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COLUNA CERVICAL

C1 MOVE SEMPRE NA DIREÇÃO OCCIPITAL.

CERVICAL INFERIOR FLEXÃO LATERAL CAUSA INCLINAÇÃO MESMO LADO.

CERVICAL: ROT. E FLEXÃO LATERAL MESMO LADO.

AVALIAR SEMPRE EM PÉ.

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BIOMECÂNICA COLUNA CERVICAL

CERVICAL SUPERIOR C1 A C2.CERVICAL INFERIOR C3 A C7.C2, VÉRTEBRA ACOMODATIVA, CHARNEIRA.OS MOVIMENTOS DE INCLINAÇÃO E ROTAÇÃO

CORPO VERTEBRAL, ESTÃO SEMPRE ACOMPANHADOS DOS MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO MOVIMENTOS CONJUGADOS.

- LESÕES DISCAIS C7 A C4. - LESÕES ARTICULARESC2 A C4.

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COLUNA CERVICAL ALTA

01- PALPAÇÃO PROCESSO TRANSVERSO, C1, EM PÉ.

02- PALPAÇÃO PROCESSO TRANSVERSO, C2, DEITADO.

03- TRANSLAÇÃO ANTERO – POSTERIOR.

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COLUNA CERVICAL

ATLAS, RAMO ASCENDENTE MANDÍBULA E MASTÓIDE.

C2, ÂNGULO MANDÍBULA, LOBO DA ORELHA, 4 A 5 mm ABAIXO APÓFISES DO MASTÓIDE.

- ESPINHA É BÍFIDA E PALPÁVEL C4, MENTO E OSSO HIÓIDE. C6, CARTILAGEM TIREÓIDE, CRICÓIDE.C7, DESAPARECE NA EXTENSÃO1ª COSTELA FOSSA SUPRACLAVICULAR

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• PROCESSO TRANSVERSO ÁXIS

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• PROCESSO ESPINHOSO ÁXIS

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CLAVÍCULA: OSSO MAIS PROEMINENTE MEDIAL-------------- CONVEXA

TERÇO LATERAL- -CÔNCAVA EXTR. LATERAL--- ACHATADA ( ACRÔMIO)

ART. ACRÔMIO CLAVICULAR

LIGAMENTO ACRÔMIO CLAVICULAR SUPERIOR

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ANATOMIA PALPATÓRIA CLAVÍCULA: PALPAÇÃO

1- MEDIAL É CONVEXA, LATERAL CÔNCAVA.

2- ACRÔMIO: EXTREMIDADE ACROMIAL. - LIGAMENTO ACROMIO CLAVICULAR

3- PROCESSO CORACÓIDE ATRAS PARTE CÔNCAVA - CABEÇA CURTA BÍCEPS E CORACOBRAQUIAL.

4- TUBEROSIDADE MENOR ÚMERO - 1cm ABAIXO PROCESSO CORACÓIDE

5- SULCO BICIPITAL CABEÇA LONGA BÍCEPS.

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1ª COSTELA

1- PALPAÇÃO DA 1ª COSTELA SENTADO - INSPIRAÇÃO SOBE / DESCE.

2- TESTE CINESIOLÓGICO - ADUÇÃO DO MS, COM INCLINAÇÃO DA CABEÇA.

M. ESCALENO ANTERIOR E MÉDIO. M. ELEVADOR DA ESCÁPULA M. ESCALENO POSTERIOR, 2ª COSTELA.

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CINTURA ESCAPULAR

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• CINTURA ESCAPULAR

Articulação Acromio-clavicular:•É uma articulação. sinovial plana que aumenta a amplitude de É uma articulação. sinovial plana que aumenta a amplitude de movimento do úmero;movimento do úmero;•Posição de Repouso: braço ao lado;Posição de Repouso: braço ao lado;•Posição de aproximação máxima: abdução a 90°.Posição de aproximação máxima: abdução a 90°.

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Articulação Acromio-clavicular:•É uma articulação. sinovial plana que aumenta a amplitude de É uma articulação. sinovial plana que aumenta a amplitude de movimento do úmero;movimento do úmero;•Posição de Repouso: braço ao lado;Posição de Repouso: braço ao lado;•Posição de aproximação máxima: abdução a 90°.Posição de aproximação máxima: abdução a 90°.

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Articulação escapulotorácica:•Não é uma articulação verdadeira mas é parte integrante do complexo do ombro.

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Lig. Coraco-acromialLig. Coraco-acromialLig. Coracoumeral Lig. Coracoumeral

Lig. TrapezóideLig. Trapezóide

Lig.capsularLig.capsular

Lig. Acromio-clavicularLig. Acromio-clavicularLig. ConóideLig. Conóide

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CINEMÁTICA E CINÉTICACINEMÁTICA E CINÉTICA

INFRAESPINHOSO, REDONDO MENOR E SUBESCAPULAR

•aumento linear nos potenciais de ação de 0 a 115° de elevação• Em abdução, um pico inicial de atividade apareceu com 70° de elevação•A ação combinada dos músculos infraespinhoso, redondo menor é de rotação lateral do úmero•A função rotatória medial do subescapular age como um guiador horizontal da cabeça do úmero, assim como em estabilizar e coaptar a articulação

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Supra espinhalSupra espinhal

SubescapularSubescapularInfraespinhalInfraespinhal

Redondo menorRedondo menor

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CINTURA ESCAPULARESCÁPULA:• ÂNGULO SUPERIOR• ÂNGULO INFERIOR • BORDAS (AXILAR, SUPERIOR, VERTEBRAL)• ESPINHA DA ESCÁPULA• ACRÔMIO• PROCESSO CORACÓIDE• LIG. ACROMIOCLAVICULAR• TUB. MENOR ÚMERO CCB, PM E CORACO.• SULCO BICIPITAL CLB• TUB. MAIOR ÚMERO INFRA .

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CINTURA ESCAPULAR - ESCÁPULA:

1- ESPINHA DA ESCÁPULA

2- FOSSA SUPRA-ESPINHAL BRAÇO 90º - SUPRAESPINHOSO - CLAVÍCULA + ESPINHA JUNÇÃO

MUSCULOTENDINOSO DO SUPRA.3- INFRA-ESPINHAL

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OMBRO-ÚMERO:TUBÉRCULO MAIORTUBÉRCULO MENORSULCO BICIPITALTENDÃO BÍCEPS /SUPRAESPINHOSOCABEÇA UMERAL

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COTOVELO

EPÍFISE DISTAL ÚMERO EXTREMIDADE PROXIMAL ULNA OLÉCRANO

PROCESSO CORONÓIDE

O COTOVELOArticulação ulnoumeral ou troclear:

•É uma artic. sinovial classificada como uma articulação em dobradiça uniaxial; •Posição de Repouso: cotovelo flexionado a 70° e o antebraço supinado 10°; •Posição de aproximação máxima: extensão com supinação.

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O COTOVELO Articulação radioumeral:

•É uma artic. sinovial classificada como uma articulação em dobradiça uniaxial;

•Posição de Repouso: cotovelo completamente estendido e o antebraço completamente supinado;

•Posição de aproximação máxima: cotovelo flexionado a 90° e o antebraço supinado 5°.

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O COTOVELO Articulação radioulnar superior:

•É uma artic. sinovial classificada como uma articulação de eixo uniaxial;

•Posição de repouso: 35° de supinação e 70° de flexão de cotovelo;

•Posição de aproximação máxima: 5° de supinação.

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O COTOVELO

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O COTOVELO

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O COTOVELO

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PUNHO

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PUNHO:PROCESSO ESTILÓIDE DA ULNA

PROCESSO ESTILÓIDE RÁDIO

ARTICUL. RÁDIOCÁRPICO

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CARPO:ESCAFÓIDE SEMILUNARPIRAMIDALPISIFORMETRAPÉZIOTRAPEZÓIDECAPITATOHAMATO

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PALPAÇÃO:1-PROCESSO ESTILÓIDE DA ULNA.2-PISIFORME, DESVIO RADIAL3-BASE DO 5º METATARSO.4-PROCESSO ESTILÓIDE RÁDIO.5-OSSO ESCAFÓIDE, DESVIO MEDIAL.6- TABAQUEIRA ANATÔMICA

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TÚNEL CARPO:– LIMITES ÓSSEOS:ULNAR: PISIFORME E HAMATORADIAL: ESCAFÓIDE E TRAPÉZIO.

LIGAMENTO TRANSVERSO:NERVO MEDIANOFLEX. LONGO POLEGARFLEXOR RADIAL CARPOFLEX. SUPERFICIAL DEDOSFLEX. PROFUNDO DEDOS

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TÚNEL DE GUYON

– PAREDES: FORMADO PELO PISIFORME E GANCHO DO HAMATO.

– TETO: LIGAMENTO PISO – HAMATO.

– CONTÉM: NERVO E ARTÉRIA ULNAR

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• TÚNEL GUYON

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ANATOMIA PALPATÓRIA II SEM