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ANCILOSTOMÍASES

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Page 1: ANCILOSTOMÍASES

ANCILOSTOMÍASES

Familia Ancylostomidae: Esses parasitos apresentam capsula bucal com órgãos de fixação representados pôr placas ou pôr dentes.

Espécies de interesse:

·Ancylostoma duodenale: parasita habitual do homem, possuindo dois pares de dentes na cápsula bucal sublinguais.

Morfologia: adultos - os machos tem a cor esbranquiçada, ligeiramente e uniformemente encurvado medindo 7 a 11 mm de comprimento, com bolsa copuladora bem desenvolvida. As fêmeas tem a mesma coloração do macho, medem 10 a 14 mm de comprimento, calibrosas, terminando em ponta romba e com espinho caudal.

Patogenia: Resultado das ações das formas larvárias e adultas sobre o organismo.

Ação patogênica das formas larvárias: passagem pelo tegumento cutâneo gerando prurido e infecções segundarias pelo inóculo de bactérias. Passagem pelos pulmões gerando lesões, hemorragia e irritabilidade.

Ação patogênica das formas adultas: ação espoliadora no intestino delgado com destruição do tecido intestinal gerando hemorragias, ações toxicas pelas excreções e secreções dos helmintos.

Sintomatologia: semelhante a outras helmintoses gerando um quadro de bronquite, dores torácicas, febre, tosse, irritabilidade, insônia, diarréias, dores abdominais, incapacidade física e mental na criança, edema de face, geofagismo, eosinofilia, anemia e pele amarelada.

Diagnóstico: encontro nas fezes de ovos e de vermes adultos.

Tratamento: tetracloroetileno, pamoato de pirantel, tiabendazol e mebendazole.

Profilaxia: identificação dos portadores e tratamento, proteção para os pés (uso de calçados), uso de fossas sépticas e tratamento de esgotos.

http://www2.inf.furb.br/sias/parasita/Textos/ancilostomiases.htm

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O QUE É ANCILOSTOMÍASE OU AMARELÃO

A ancilostomíase, popularmente conhecida como amarelão, é uma doença parasitária intestinal que causa diarreia moderada e dor abdominal. Infecções graves de amarelão podem ocasionar sérios problemas de saúde em recém-nascidos, crianças, mulheres grávidas e pessoas subnutridas. Amarelão ocorre principalmente em climas tropicais e sub-tropicais. Os vermes parasitas causadores da doença são Ancylostoma duodenale e Necator americanus.

Transmissão da ancilostomíase ou amarelão

Os ovos do parasita não são infecciosos, eles liberam larvas no solo que têm a capacidade de penetrar na pele. As infecções de amarelão são transmitidas principalmente pela pele em contato com o solo, mas também podem ocorrer pela ingestão de larva. As pessoas podem ser contaminadas pelo contato direto com solo contaminado, geralmente ao caminhar descalço, ou ao acidentalmente engolir solo contaminado.

Os vermes causadores do amarelão têm um ciclo de vida complexo, que começa e termina no intestino delgado. Fêmeas adultas do verme produzem milhares de ovos, os quais são excretados nas fezes. As larvas provenientes dos ovos são pouco visíveis e podem penetrar na pele, geralmente através dos pés descalços. Uma vez dentro do corpo, as larvas vão até os pulmões e de lá até a boca pelo trato respiratório. Uma vez na boca, elas são engolidas e eventualmente alcançam o intestino delgado. Essa jornada leva em trono de uma semana. No intestino delgado a larva se desenvolve em verme adulto, que gruda na parede do intestino e suga sangue.

Quem está sob risco de contrair ancilostomíase ou amarelão

Pessoas que têm contato direto com solo que contém fezes humanas em áreas onde o amarelão é comum estão sob o risco de contrair a doença. Uma vez que a transmissão do amarelão requer desenvolvimento da larva no solo, ela não acontece diretamente de pessoa para pessoa.

Sintomas de ancilostomíase ou amarelão

Coceira e ferida no local onde a pele tocou o solo são geralmente o primeiro sinal da infecção. Esses sintomas ocorrem quando a larva penetra a pele. Ainda que infecção leve possa não apresentar sintomas, infecções graves podem ocasionar anemia, dor abdominal, diarréia, perda de apetite e emagrecimento. Infecções graves crônicas podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento mental.

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Problemas de saúde sérios decorrentes de ancilostomíase ou amarelão

As consequências mais sérias do amarelão são o desenvolvimento de anemia e deficiência de proteínas ocasionadas pela perda de sangue. Quando crianças são continuamente infectadas por muitos vermes, a perda de ferro e proteínas retarda o crescimento e desenvolvimento mental, algumas vezes irreversivelmente. O amarelão também pode causar cansaço e dificuldade de respirar quando sob esforço. A doença severa pode ocasionar insuficiência cardíaca congestiva.

Diagnóstico de ancilostomíase ou amarelão

A infecção é diagnosticada ao identificar os ovos do verme em exame de fezes.

Tratamento para ancilostomíase ou amarelão

O amarelão é geralmente tratado por 1 a 3 dias com medicação prescrevida pelo médico. Os remédios são eficientes e parecem ter poucos efeitos colaterais. O médico pode decidir repetir o exame de fezes depois do tratamento. Suplemento de ferro pode ser prescrevido caso o paciente tenha anemia.

Prevenção de ancilostomíase ou amarelão

Para prevenção deve-se evitar andar descalço ou entrar em contato com o solo em áreas onde o amarelão é comum.

http://www.copacabanarunners.net/amarelao.html

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ANCILOSTOMOSE

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde relativos a 2002, 1,3 bilhão de pessoas no planeta (sobretudo nas regiões tropicais e subtropicais) estão infectadas pelo ancilostoma e 65 mil morrem devido à anemia associada à doença.

Popularmente conhecida como amarelão, a enfermidade tornou-se célebre graças a Monteiro Lobato, quando este criou o personagem Jeca Tatu - caipira considerado por todos preguiçoso e idiota, mas que ao se descobrir doente de amarelão, trata-se, cura-se e torna-se fazendeiro rico.

A ancilostomose é causada por três tipos de vermes:

O Necator americanus e outros dois do gênero Ancylostoma

O A. duodenalis

O A. ceylanicum.

As espécies se diferenciam pelas estruturas formadas por quitina (mesma substância das conchas dos caracóis), semelhantes a dentes.

A fêmea, de acordo com a espécie, põe entre quatro e 30 mil ovos por dia. Esses ovos são liberados nas fezes, se as condições climáticas forem propícias, eclodem e entre cinco e dez dias tornam-se larvas infectantes.

A infecção ocorre quando a larva atravessa a pele do indivíduo por meio do contato direto com solo contaminado (por exemplo, ao se andar descalço na terra).

De ciclo complexo, o verme se estabelece no intestino delgado, onde prende seus "dentes" na parede intestinal e passa a sugar o sangue de sua vítima.

O parasito também pode ser ingerido com água ou alimentos contaminados, o que facilita o seu ciclo.

Dependendo da quantidade de vermes, o infectado pode ou não desenvolver a doença. Esta é detectada quando o sangue perdido devido à infecção começa a interferir na vida do enfermo.

Os primeiros sintomas são a palidez (o que caracteriza o nome popular de amarelão), desânimo, dificuldade de raciocínio, cansaço e fraqueza.

Tudo causado pela falta de ferro (anemia) no organismo.

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Com o tempo, a situação pode progredir e se agravar, aparecendo dores musculares, abdominais e de cabeça, hipertensão, sopro cardíaco, tonturas e ausência das menstruações nas mulheres.

A ancilostomose é particularmente perigosa para as grávidas, pois pode afetar o desenvolvimento do feto, e para as crianças, retardando (por vezes de modo irreversível) seu desenvolvimento mental e físico.

Muito dificilmente a ancilostomose é fatal. Para tratá-la, basta a administração de remédios. No entanto, o tratamento não torna o paciente imune à doença, conseqüentemente, uma vez curado, se este entrar em contato novamente com as larvas da ancilostomose, voltará a infectar-se.

A melhor maneira de evitar a ancilostomose se dá por meio de medidas sanitárias e de educação, tais como construir redes de saneamento básico, evitar contato direto com solos onde a incidência da doença é alta, lavar bem e com água potável frutas, verduras e legumes e beber somente água tratada.

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ANCYLOTOMATIDAE

Ancylastomatidae é um dos mais importantes famílias de nematoda cujos estágios parasitários ocorrem em mamíferos, inclusive em humanos, causando ancilostamatides.

Geralmente desencadeia um processo patológico de curso crônico, mas que pode resultar em conseqüências até fatais.

Dentre mais de 100 espécies de Ancylastomatidae descritas, apenas três são agentes etiológicos das ancilostomatoses humanas: ancylostamaduodenale, necatar americanus e ancylostoma cylanicum.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Os ancilastamotideas têm ampla distribuição geográfica. O A. duodenale, considerado como ancilostama do velho mundo. O N. americanus, conhecido como ancilostoma do novo mundo, ocorre em regiões tropicais onde predominam temperaturas altas.

MORFOLOGIA

Ancilostoma duodenale: adultos machos e fêmeas bilindriformes, com a extremidade anterior curvada dorsalmente; cápsula bucal profunda, com dois pares de dentes ventrais na margem interna da boca e um par de lancetos ou dentes triangulares subventrais no fundo da cápsula bucal. Manchas medindo 8 a 11 mm de comprimento por 400 (m de largura; extremidade posterior com bolsa capsuladora bem desenvolvida, gubernáculo bem evidente. Fêmeas com 10 a 18 mm de comprimento por (m de largura; abertura genital (vulva) no terço posterior do corpo;

Ancylastoma ceylanicum: Adultos com morfologia geral semelhante à de A. duodenale, mas com detalhes que facilitam distingui-lo: apresenta cápsula bucal com dois pares de dentes ventrais. Manchas com 8 mm de comprimento por 360 (m de largura.

Necator americanus: adultos de forma cilíndrica, com extremidade cefálica bem recurvada dorsalmente; cápsula bucal profunda, com duas lâminas cortantes, semilunares, na margem interna da boca, com um dente longo, ou cone dorsal. Manchas menor do que a fêmeas, medindo 5 a 9 mm de comprimento por 300 (m de largura, com abertura genital próxima ao terço anterior do corpo.

CICLO BIOLÓGICO

Os ovos das ancilastamotídeos depositados pelas fêmeas, no intestino delgado do hospedeiro, são eliminados para o meio exterior através das fezes. No meio exterior as ovas necessitam, principalmente boa oxigenação, alta umidade e temperatura elevada.

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No ambiente externo recém-eclodida, apresenta movimentos serpentiformes e se alimentam de matéria orgânica, passando então a se transformar em larva de terceiro estádio, denominada larva infectante. É a única forma dos ancilostomatídeos infectante para o hospedeiro.

Vias de transmissão ou infecção penetram tanto por via oral como transcutânea, apesar de alguns autores admitirem que a via oral é mais efetiva.

PATOGENIA E PATOLOGIA

Sintomas provocados por ancilostomose. Sinais abdominais podem ser evidentes após a chegada dos parasitas ao intestino, dos epigástrica, diminuição do apetite, indigestão, cólica, indisposição, náuseas, vômitos, flatulência, às vezes, pode ocorrer diarréia sanguinolenta, ou não, e menos freqüente, constipação.

A ancilostomose crônica causa anemia por deficiência de ferro.

Em casos fatais por A. duodenal, os exames pest mortem revelam jejunite e jejumoilíte, com ulcerações, severas hemorragias, supuração, necrose, gangrena e raramente peritonite filvino-purulenta.

IMUNOLOGIA

Embora os anticorpos ocorram na fase "aguda" da enfermidade, são incapazes de conferir uma sólida imunidade às reinfecções. No entanto em condições naturais, crianças acima seis anos e jovens até 15 anos, são mais freqüentemente parasitados, reduzindo aos 20 e 30 anos; e mais tarde, já na velhice, o parasitismo pode prevalecer novamente.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da ancilostomose pode ser analisado sob o ponto de vista coletivo ou individual. Em ambos os casos o diagnóstico de certeza será alcançado pelo exame parasitológico de fezes.

EPIDEMIOLOGIA

Quanto aos casos humanos de ancilostomose por A. ceylanicum, a epidemiologia desta enfermidade deve assumir mais importância em regiões enzóoticas, pois a espécie, embora ocorra no homem, é um parasita de caninos e felinos.

Quanto a ancilostomose por A. duodenale e N. americanus ocorre preferencialmente em crianças com mais de seis anos, adolescentes e em indivíduos mais velhos, independente do sexo. Neles, os parasitas podem sobreviver por até 18 anos. Nos pacientes, o A. duodenale e o N. americanus produzem em média, diariamente, 22 mil e 9 mil ovos.

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CONTROLE

Em áreas endêmicas, a aplicação de medidas preventivas, tecnicamente efetivas para o controle das ancilostomoses são: engenharia sanitária (saneamento básico), educação sanitária e suplementação alimentar de Ferro e proteínas.

A estas medidas também se associa o uso de anti-helmíntico embora seja mais de uso curativo, tem seu merecido valor.

TRATAMENTO

A terapêutica, que também é uma medida de controle, do tipo curativo atualmente e usado vermífugas à base de pirimidinos e benzimidazóis têm sido os mais indicados. Este último e mais eficiente.

http://www.nuclear.radiologia.nom.br/inicio.htm

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• ANCILOSTOMOSE OU AMARELÃO

Agente causador: Ancylostoma duodenale e Necator americanus.

Transmissão: Através da penetração de larvas dos vermes pela pele ou ingestão de ovos do parasita através de água e alimentos contaminados.

Ciclo: No intestino, a fêmea adulta põe ovos que são eliminados pelas fezes. No solo formam-se larvas que podem atravessar a pele humana. As larvas caem na circulação, chegam ao coração, pulmões, atravessam a parede dos alvéolos, sobem a árvore respiratória, chegam à faringe e são deglutidas chegando ao intestino e formam vermes adultos.

Quadro Clínico: O verme se alimenta de sangue, há anemia, fraqueza, emagrecimento, desânimo, pele cor amarelada (amarelão). Pode surgir perversão do apetite como hábito de comer terra, dores abdominais, vômito, diarreia e às vezes disenteria.

Profilaxia:

* Higiene alimentar

* Uso de calçado

* Instalações sanitárias adequadas

* Saneamento básico

* Educação sanitária

* Tratamento dos doentes

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ANCILOSTOMÍASE: AMARELÃO

A ancilostomose é uma helmintíase que pode ser causada tanto pelo Ancylostoma duodenale como pelo Necatur americanus. Ambos são vermes nematelmintes (asquelmintes), de pequenas dimensões, medindo entre 1 e 1,5 cm. A doença pode também ser conhecida popularmente como "amarelão", "doença do jeca-tatu", "mal-da-terra", "anemia-dos-mineiros, "opilação", etc.

As pessoas portadoras desta verminose são pálidas, com a pele amarelada, pois os vermes vivem no intestino delgado e, com suas placas cortantes ou dentes, rasgam as paredes intestinais, sugam o sangue e provocam hemorragias e anemia.

A pessoa se contagia ao manter contato com o solo contaminado por dejetos. As larvas filarióides penetram ativamente através da pele (quando ingeridas, podem penetrar através da mucosa). As larvas têm origem nos ovos eliminados pelo homem.

Ciclo de Vida

Os vermes adultos vivem no intestino delgado do homem. Depois do acasalamento, os ovos são expulsos com as fezes (a fêmea do Ancylostoma duodenale põe até 30 mil ovos por dia, enquanto que a do Necator americanus põe 9 mil). Encontrando condições favoráveis no calor (calor e umidade), tornam-se embrionados 24 horas depois da expulsão.

A larva assim originada denomina-se rabditóide. Abandona a casca do ovo, passando a ter vida livre no solo. Depois de uma semana, em média, transforma-se numa larva que pode penetrar através da pele do homem, denominada larva filarióide infestante.

Quando os indivíduos andam descalços nestas áreas, as larvas filarióides penetram na pele, migram para os capilares linfáticos da derme e, em seguida, passam para os capilares sanguíneos, sendo levadas pela circulação até o coração e, finalmente, aos pulmões.

Depois, perfuram os capilares pulmonares e a parede dos alvéolos, migram pelos bronquíolos e chegam à faringe. Em seguida, descem pelo esôfago e alcançam o intestino delgado, onde se tornam adultas.

Outra contaminação é pela larva filarióide encistada (pode ocorrer o encistamento da larva no solo) a qual, se é ingerida oralmente, alcança o estado adulto no intestino delgado, sem percorrer os caminhos descritos anteriormente.

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Ciclo de vida detalhado

1- As larvas penetram ativamente através da pele, atingem a circulação e executam uma viagem semelhante àquela realizada pelas larvas da lombriga, migrando do coração para os alvéolos pulmonares.

2- Dos alvéolos, seguem para os brônquios, traquéia, laringe, faringe, esôfago, estômago e intestino delagado, local em que se transformam em adultos.

3- Após acasalamento no intestino, as fêmeas iniciam a posturas dos ovos, que, misturados as fezes, são eliminados paara o solo. A diferença em relação à ascaridíase é que, neste caso, os ovos eclodem no solo e liberam uma larva.

4- Em solo úmidos e sombrios, as larvas permanecem vivas e se alimentam. Sofrem muda na cutícula durante esse período.

Sintomas

No local da penetração das larvas filarióides, ocorre uma reação inflamatória (pruriginosa). No decurso, pode ser observada tosse ou até pneumonia (passagem das larvas pelos pulmões). Em seguida, surgem perturbações intestinais que se manifestam por cólicas, náuseas e hemorragias decorrentes da ação espoliadora dos dentes ou placas cortantes existentes na boca destes vermes. Estas hemorragias podem durar muito tempo, levando o indivíduo a uma anemia intensa, o que agrava mais o quadro.

Poderão ocorrer algumas complicações, tais como: caquexia (desnutrição profunda), amenorréia (ausência de menstruação), partos com feto morto e, em crianças, transtornos no crescimento.

Prevenção e Tratamento

As principais medidas de prevenção consistem na construção de instalações sanitárias adequadas, evitando assim que os ovos dos vermes contaminem o solo; uso de calçados, impedindo a penetração das larvas pelos pés. Além do tratamento dos portadores, é necessária uma ampla campanha de educação sanitária. Caso contrário, o homem correrá sempre o risco de adquirir novamente a verminose.

No tratamento dos doentes, o remédio clássico é o befênio; também são eficazes o pirantel, mebendazol e tiabendazol.