André HanauerPortfolio

IdentidadeVisual

Feira de Econo-mia Solidária

Assinatura visual desenvolvida na Universidade Feevale, na

disciplina de Projeto I (Design Social), juntamente com Bruno

Lorenz, Willian Berwanger, Felipe do Prado e Luiz Chaves

(Outubro-Novembro/2010).

Projeto desenvolvido para a Feira de Economia Solidária da Universidade Feevale, grupo de artesãos que vendem seus produtos em eventos mensais na instituição. A feira é com-posta de pessoas buscando renda extra e outras cuja única fonte de renda vem do artesa-nato. Até então, a única “identi-dade” que o grupo possuía vinha da padronização das

mesas, usando toalhas da mesma cor verde em todas as bancas. Foi então desenvolvida uma identidade visual a partir da coleta da caligrafia dos pró-prios artesãos e a criação de um símbolo que fosse facil-mente replicável por todos (até manualmente) em seus traba-lhos.

Assinatura visual (aplicação vertical e horizontal) desenvolvida para a feira. Para o símbolo buscou-se um elemento simples, de alta pregnância, capaz de ser facilmente reconhecido e reproduzido pelos artesãos nas suas mais diver-sas habilidades e materiais (madeira, tecido, pintura etc). A tipografia foi cons-truída a partir da coleta da escrita à mão dos próprios artesãos, reforçando a ideia do artesanato e do coletivo.

Algumas páginas do manual da marca desenvolvido, explicando de

maneira clara aos artesãos como seria a melhor forma de utilizar a

marca, tipografia padrão e combina-ções de cores.

Registro fotográfico da feira antes do desenvolvimento da identidade visual, onde o único aspecto que a caracteri-

zava era o uso das toalhas verdes, aspecto que foi pedido a ser mantido.

Redesign de assinatura visual desenvolvido na Universidade

Feevale, na disciplina de Laboratório de Criatividade,

juntamente com Gabriel Hugenthobler e Gláucia Schütz

(Julho/2011).

Exercício proposto na discipli-na de Laboratório de Criativi-dade (2011/1), que consistia no redesign de uma assinatura visual previamente criada por outro colega para um escritó-rio de design fictício, estrutura-do pelo mesmo. Nesse traba-lho foram colocados em práti-ca técnicas de briefing e conta-tos iniciais com clientes, desenvolvimento e criação pro-

priamente ditos (brainstorm, seis chapéus, painéis semânti-cos, mindmaps, ideação, sele-ção e otimização de alternati-vas), apresentação final para o cliente e a defesa da solução proposta, além de requesitos e cuidados especiais ao desen-volver o redesign de uma assi-natura visual já existente.Inova

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Assinatura visual a ser redesenhada. Foi requisitado que se mantivesse a "identidade" já idealizada na marca,

identificado como o padrão cromático e a morfologia do símbolo.

Símbolo e logotipo finais (e suas construções). A empresa consiste em um escritório de design de produto e gráfico (programação visual, sinalização e branding principalmen-te) com 3 anos de atuação no mercado, que transparece jovialidade e tecnologia em seus trabalhos.

Aplicação da assinatura visual em envelopes e no papel timbrado.

Aplicações

João RicardoRedesign de assinatura visual do fotógrafo publicitário João Ricardo, de Novo Hamburgo

(Julho/2011).

Redesign de assinatura visual desenvolvida para o fotógrafo João Ricardo, de Novo Ham-burgo. O trabalho foi proposto após identificada carências da assinatura anterior referente a aplicação, legibilidade e acaba-mento. O símbolo, já bastante difundido entre seus clientes, foi apenas adequado a um traçado que garantisse melhor desempenho nas mais varia-

das aplicações e reduções. O logotipo foi reposicionado e redimensionado a fim de pro-porcionar uma maior legibili-dade.

Assinatura visual antiga (acima) e o símbolo redesenhado (abaixo). Foi mantido o padrão cromático anterior, adequando apenas a forma do símbo-lo e enquadrando-o em uma moldura quadrada de bordas arredondadas.

Aplicações em positivo e negativo. Para aplicações verticais, optou-se pela utilização do símbolo apenas.

Construção da assinatura visual, proporções e margem de segurança (acima) e ajuste do kerning do logoti-po (abaixo), que consiste em uma modificação da fonte Helvetica Neue Light.

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Produto

WoofySpeakerbox desenvolvido na HAMK University of Applied

Sciences (Hämeenlinna, Finländia), na disciplina de

Design Basics (Abril--Maio/2010).

Trabalho realizado durante o intercâmbio de graduação em Design Industrial, na HAMK University. Entre os vários cursos realizados, o Design Basics propôs a criação de um produto que incorporasse as qualidades de um produto a outro, concedendo-o proprie-dades e diferenciando-o dos concorrentes (inspirado pelo livro “Das Coisas Nascem

Coisas”, de Bruno Munari). Foi então trabalhado a acústica e a morfologia de violinos aplicado a caixas de som de computa-dores. O conceito busca adicio-nar ao produto qualidades sonora através da construção e escolha de materiais e evocar ao usuário maior vínculo com o objeto através do design emo-cional.

Vistas ortogonais da forma do produto.

Construção geométrica da face frontal do produto.

Etapa de ideação sobre a forma, de uma aplicação mais literal a uma

mais abstrata do tema.

Migra #01Mochila desenvolvida na

Universidade Feevale, na disciplina de Projeto II (Design Sustentável), juntamente com

Bruno Lorenz e Willian Berwanger (Maio-Junho/2011).

Neste trabalho foi projetada uma mochila com foco no Eco-design. Através de análises de similares, estudos de diretri-zes do Ecodesign, conceitua-ção, geração de alternativas, seleção, otimização e prototi-pagem, foi desenvolvido uma mochila fabricada com ban-ners de comunicação visual descartados. A modelagem reduziu o número de peças do

produto para menos da metade em relação aos concorrentes, pois o corpo (três bolsos e o tampo frontal) são compostos de uma única peça, obtida basicamente através de dobras e algumas costuras.

Aplicação da marca em mate-riais de uso corporativo.

Além do produto, foi criada uma marca própria para a produção da mochila, chamada de Migra, exercitando

assim todo o processo envolvido no desenvolvimento de uma identidade corporativa, desde a escolha do nome (e pesquisa de disponibilidade no INPI), estudos de forma,

cores e tipografia.

Desenho técnico do produto final. O produto foi avaliado em um custo de produção inferior a R$ 25, utilizando para a construção do corpo apenas material descartado, em um total de 16 peças (em comparação a 40-60 peças nos similares analisados).

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Obrigado pela atençãoPortfolio de André Luís HanauerAcadêmico de Design da Universidade Feevale

andrehanauer@gmail.com(51) 9112.5694