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: Tecnologias para o monitoramento de emissões em
processo de incineração André Lubke Brigatti
Supervisor de Mercado – SICK [email protected] / (11) 99660-5938
SICK BRASIL 2
:1 Sistemas de Análises de Gases Extrativos e Analisadores In-Situ;
:2 Sistemas de Análises de Gases Extrativos tipo Cold-Dry e Hot-Wet;
:3 Sistema de Condicionamento de Amostra;
:4 Tecnologias de Medição de Gases: IR, UV, Laser, FID, Paramagnético e Zircônio;
:5 Tecnologia Scattered Light para medição contínua de Material Particulado;
:6 Tecnologia ultrassônica para medição contínua de vazão;
:7 Sistema de Análise para monitoramento de emissões em processo de incineração;
:8 Certificações
Eng. André Lubke Brigatti
AGENDA
SICK BRASIL 3
:1 Sistemas de Análises de Gases Extrativos e Analisadores In-Situ
Eng. André Lubke Brigatti
Sistema de Análise Extrativo Analisadores In-Situ
Sonda de
Captação
Linha de
Transporte
SICK BRASIL 4 Eng. André Lubke Brigatti
Sistemas de Análise Extrativo:
1)A amostra do gás é retirada do
processo e condicionada para ser
analisada;
2)Possui mais consumíveis;
3)Podem ocorrer pequenos desvios
devido à condensação da umidade
existente no gás de amostra nos
Sistemas Cold-Dry;
4)Tempo de resposta depende do
sistema de condicionamento e da
distância entre o ponto de coleta e o
painel de análise;
5)Sistema composto de sonda de
amostragem, linha de transporte e painel
de condicionamento e análise;
Analisadores In-Situ:
1)Sem retirada de amostra;
2)Baixa manutenção necessária;
3)A análise é realizada nas mesmas
condições do processo, o gás é mantido acima
do ponto de orvalho evitando condensação;
4)Tempo de resposta muito rápido, entre 3 e 5
segundos, Ideal para sistemas de proteção;
5)Simples instalação;
X
:1 Sistemas de Análises de Gases Extrativos e Analisadores In-Situ
SICK BRASIL 5 Eng. André Lubke Brigatti
:2 Sistemas de Análises de Gases Extrativos tipo Cold-Dry e Hot-Wet
Sistema Extrativo Cold-Dry Sistema Extrativo Hot-Wet
Análise em Base Seca;
(amostra é resfriada e retirada a umidade)
Sistema de condionamento mais complexo;
Baixo custo inicial;
Análise em Base Úmida;
(amostra é mantida acima do ponto de orvalho)
Sistema de condicionamento simples;
Custo inicial mais elevado;
Principal aplicação em medições de
componentes condensáveis ou solúveis em
água (HF, HCL, NH3, SO2, SO3, THC, etc)
SICK BRASIL 6 Eng. André Lubke Brigatti
:3 Sistema de Condicionamento de Amostra
Para realizarmos uma análise eficiente, devemos
considerar os seguintes pontos para o
dimensionamento do Sistema de
Condicionamento:
Composição da amostra;
Componentes a serem analisados;
Pressão, Temperatura e Umidade da amostra;
Sólidos em suspensão;
Presença de componentes condensáveis e/ou
corrosivos;
Precisamos controlar em qual parte do sistema
ocorrem mudanças na amostra; (ex. mudança de
temperatura, pressão, condensação, etc.);
Grande parte dos problemas relacionados à
disponibilidade e confiabilidade dos Sistemas de
Análise de Gases estão relacionados ao Sistema
de Condicionamento !!
SICK BRASIL 7 Eng. André Lubke Brigatti
:3 Sistema de Condicionamento de Amostra
Dimensionamento da Sonda de Captação:
O ponto de amostragem deve ser determinado de
forma que represente a real composição do gás de
processo;
A sonda deve ser instalada com inclinação para
que a umidade condensada retorne ao processo;
O corte de 30 / 45 ºC na extremidade da sonda
visa diminuir a sucção dos sólidos em suspensão (Lei
de Stokes);
A sucção deve ser realizada próximo ao centro da
chaminé / tubulação;
Aumento da disponibilidade do sistema !!
Fluxo da
Amostra
SICK BRASIL 8 Eng. André Lubke Brigatti
:3 Sistema de Condicionamento de Amostra
Dimensionamento da Linha de Transporte:
A linha de transporte pode ser aquecida ou não;
Linhas de transporte devem ser disponibilizadas
em campo de forma que não ocorra a formação de
sifão, onde possa haver acúmulo de condensado /
sólidos;
O diâmetro da linha de transporte deve ser
dimensionado de acordo com o comprimento da linha
(considerando-se a perda de carga) e o tempo de
resposta necessário para o sistema;
Raio de Curvatura Mínimo
Linha de sem Aquecimento
(PFA, PVDF, INOX)
Linha Aquecida
Suporte de Fixação
SICK BRASIL 9 Eng. André Lubke Brigatti
:3 Sistema de Condicionamento de Amostra
Tempo de Resposta do Sistema:
O tempo de resposta do sistema é determinado
através da soma do tempo de resposta do analisador
e o tempo de atualização da amostra;
O tempo de resposta pode ser otimizado se:
Ruduzir a pressão da amostra;
Diminuir a distância entre o ponto de coleta e o
analisador;
Aumentarmos a velocidade da amostra
(utilizando uma bomba mais potente ou by-pass)
Usualmente o tempo de resposta de um sistema Hot-Wet é menor quando comparado à um sistema Cold-Dry
devido à simplicidade do sistema de condicionamento de amostra. No sistema Hot-Wet o volume de amostra no
condicionamento é menor.
SICK BRASIL 10 Eng. André Lubke Brigatti
:3 Sistema de Condicionamento de Amostra
Sistema de Filtragem:
Podemos utilizar pré-filtros na extremidade da
sonda de captação para retenção inicial dos sólidos
em suspenção na amostra;
Os filtros devem ser limpos periodicamente visando
aumentar a vida útil e disponibilidade do sistema
(Rotina de Blow-Back);
Os filtros influenciam de forma negativa no tempo
de resposta do sistema;
Blow-Back
SICK BRASIL 11 Eng. André Lubke Brigatti
:3 Sistema de Condicionamento de Amostra
Resfriador de Gases (Sistema Cold-Dry):
O resfriador de gases é utilizado para a retirada da
umidade da amostra afim de proteger o analisador de
gases e realizar a medição em Base Seca;
A Bomba Peristáltica é responsável pela retirada do
condensado sem que a amostra seja contaminada;
NOTA: No Sistema Hot-Wet não é utilizado resfriador,
sendo que a amostra é mantida aquecida acima do
ponto de orvalho em todo o sistema;
SICK BRASIL 12 Eng. André Lubke Brigatti
:3 Sistema de Condicionamento de Amostra
Sistema Hot-Wet
Sistema Cold-Dry
Módulo de I/O
Unidade de
Controle do FID
Analisador IR Hot-Wet
e Zircônio (O2)
Controle de
Aquecimento
Bomba
Aquecida
Válvulas
Unidade Catalítica
(Ar Zero p/ FID)
Analisador FID
Analisador IR
Cold-Dry
Analisador IR
Cold-Dry
Controle do
Sistema
Bomba
Resfriador de
Amostra
Reservatório de
Condensado
Ventilação
SICK BRASIL 13 Eng. André Lubke Brigatti
:4 Tecnologias de Medição de Gases: IR, UV, Laser, FID, Paramagnético e Zircônio
N2 N2 N2
Gearmotor
A/Dconverter
Microprocessor
DisplayRS232C Interface
Analog outputs
Measuringamplifier
Stepmotor
Interferencefilter wheel
Sample gas Sample gas front rearabsorption volume
IR source
Pressure-balancingcapillary
Membrane capacitor
DetectorCuvette
Synchronousmotor
Modulationwheel
Measuring side
Reference side
SICK BRASIL 14 Eng. André Lubke Brigatti
:4 Tecnologias de Medição de Gases: IR, UV, Laser, FID, Paramagnético e Zircônio
SICK BRASIL 15 Eng. André Lubke Brigatti
:4 Tecnologias de Medição de Gases: IR, UV, Laser, FID, Paramagnético e Zircônio
Measuring
gas pump
Measuring gas
Gas outlet
Flow
0.5 ltr/hr
ZrO2
electrolyte
tube
Capillary
Condensate
Differential
pressure
Célula Paramagnética
Célula de Zircônio
SICK BRASIL 16 Eng. André Lubke Brigatti
:5 Tecnologia Scattered Light para medição contínua de Material Particulado
Reflection
Refraction
Diffraction
Lig
ht
Absorption
Princípio Ótico:
Quando uma luz incide em uma partícula
física, são gerados efeitos de disperção de
luz.
A relação entre a luz dispersa e a
concentração de particulados é determinada
através da calibração isocinética.
Volume de medição
Detetor
Emiss
or
de luz
SICK BRASIL 17 Eng. André Lubke Brigatti
:5 Tecnologia Scattered Light para medição contínua de Material Particulado
Parametrização (correlação) do Medidor de Particulado
( Análise Isocinética - VDI 2066 )
A atenuação ou dispersão da luz dependem de diferentes parametros de aplicação: tamanho e densidade da partícula, dispersão das partículas no processo, cor da partícula, entre outros.
A parametrização é realizada com curva de regressão determinada através da comparação gravimétrica:cc2E2 + cc1E + cc0
A curva de regressão é implementada no DUSTHUNTER
mg/
m3
mA (Atenuação /
Dispersão)
0 Fig.: Curva de Regressão
SICK BRASIL 18 Eng. André Lubke Brigatti
:6 Tecnologia ultrassônica para medição contínua de vazão
cosp
ABvc
Lt
cosp
BAvc
Lt
BAAB
ptt
Lv
1-
1
cos2
Tempos de
trânsito:
vp - velocidade média no feixe
tAB,tBA - tempos de trânsito
L - comprimento do feixe de medição
a - ângulo de instalação
c - velocidade do som
Princípio de Medição: Diferença de tempo de trânsito
CAviaQ
Qi.a.= vazão [m³/h i.a.]
v = velocidade [m/s]
A = área da tubulação [m²]
C = fator de calibração ou perfil de
fluxo
SICK BRASIL 19 Eng. André Lubke Brigatti
:7 Sistema de Análise para monitoramento de emissões em processo de incineração
Camara de
Combustão
Precipitador
Eletrostático
Lavador
de Gases
Chaminé
Filtro de
carvão
COMBUSTÃO PRECIPITADOR
ELETROSTÁTICO
DeNOx SCR Filtro de
Carvão CEMS
SICK BRASIL 20 Eng. André Lubke Brigatti
:7 Sistema de Análise para monitoramento de emissões em processo de incineração
Sistema de Aquisição
de Dados
SISTEMA DE MONITORAMENTO CONTÍNUO DE GASES ( CEMS )
- CO, NOx, SO2, HCL, NH3, CO2, THC, O2, H2O, HG;
- Concentração de Particulado;
- Vazão dos Gases;
- Temperatura e Pressão dos Gases;
- Sistema de Aquisição de Dados (opcional);
Aplicação - Sistema Extrativo Hot-Wet:
Analisador Extrativo IR: CO, NOx (NO + NO2), SO2, NH3, CO2 e H2O
(hot-wet)
Analisador ZIRCÔNIO: O2
(hot-wet)
Analisador PARAMAGNÉTICO: O2
(cold-dry)
Analisador FID: THC
Analisador In-Situ LASER: HCL
Analisador Extrativo: HG
≠ % H2O
SICK BRASIL 21 Eng. André Lubke Brigatti
:7 Sistema de Análise para monitoramento de emissões em processo de incineração
RANGES TÍPICOS DE MEDIÇÃO
HCL 0 ... 20 mg/Nm3
NH3 0 ... 20 mg/Nm3
SO2 0 ... 100 mg/Nm3
CO 0 ... 200 mg/Nm3
Nox 0 ... 200 mg/Nm3
THC 0 ... 10 mg/Nm3
O2 0 ... 21 % Vol
CO2 0 ... 25 % Vol
H2O 0 ... 40 % Vol
HG 0 ... 45 µg/Nm3
PARTICULADO 0 ... 10 mg/Nm3
VAZÃO 0 ... 300.000 m3/h
(para normalização)
PRESSÃO 800 ... 1.200 hPa
TEMPERATURA 0 ... 300 ºC
Sistema de Aquisição
de Dados
SICK BRASIL 22 Eng. André Lubke Brigatti
:7 Sistema de Análise para monitoramento de emissões em processo de incineração
SICK BRASIL 23 Eng. André Lubke Brigatti
:7 Sistema de Análise para monitoramento de emissões em processo de incineração
SICK BRASIL 24 Eng. André Lubke Brigatti
:7 Sistema de Análise para monitoramento de emissões em processo de incineração
Medidor de
Particulados
Pressão
Temperatura
Sonda Sistema
Extartivo
‘
Medidor de
Vazão
Medidor de
Vazão
Bocais para Análise
Isocinética
SICK BRASIL 25 Eng. André Lubke Brigatti
:8 Certificações
:De um ponto de vista europeu um CEMS deve atender as normas:
- EN15267
- EN14181
:EN 15267 Certificação de um CEMS
- EN 15267-1 - Princípios Gerais
- EN 15267-2 - A avaliação inicial do sistema de gestão da qualidade do fabricante AMS e
vigilância pós-certificação para o processo de fabricação
- EN 15267-3 - Os critérios de desempenho e procedimentos de teste para sistemas
automatizados de medição de monitorização das emissões de fontes estacionárias
SICK BRASIL 26 Eng. André Lubke Brigatti
:8 Certificações
: Procedimento geral de teste de desempenho de um CEMS pela EN15267
: Dois sistemas de medição devem medir e reagir de forma "idêntica”;
: Testes de laboratório devem ocorrer primeiro;
- Sensibilidades Cruzadas;
- Linearidade;
- Influência da temperatura, pressão do ar ambiente;
: Teste de campo só pode ser iniciado após um teste de laboratório bem sucedido:
- Disponibilidade;
- Desvios de zero e escala;
- Função de calibração;
- Intervalo de manutenção;
SICK BRASIL 27 Eng. André Lubke Brigatti
:8 Certificações
: Instituto certificador gera um relatório performance
: Relatório de performance é apresentado ao Comitê Federal para Controlo de Emissões (BLAI)
: Avaliação do relatório por membros da (BLAI)
- Se positivo - Certificação QAL1
- Se negativo – Novo teste ou não certificação
: Instituto de teste, bem como o fabricante do instrumento não têm nenhuma influência sobre a
decisão do BLAI !!
15: SICK MAIHAK GmbH 15
EN15267 Approval Process for a modern AMS
Performance Testing
: General procedure of performance testing for AMS
- Test institute generates a perfomance report
- Performance report will be presented to the
Federal States Committee for Immission Control (BLAI)
“Bund/Länder-Arbeitsgemeinschaft für Immissionsschutz”
- Evaluation by members of BLAI
▪ If positive QAL1 Certification
▪ If negative Retesting or no certification
- Test institute as well as instrument manufacturer have no influence on to the
decision by BLAI!
SICK BRASIL 28 Eng. André Lubke Brigatti
:8 Certificações
: Norma Europeia EN 14 181 - Garantia de qualidade de CEMS
: Estabelece normas para
- QAL1 = Ensaio de homologação para provar a adequação geral de um CEMS
- QAL2 = Teste funcional e de calibração inicial no local
- QAL3 = Controle da qualidade da medida (mensal, trimestral ...)
- AST = Teste anual e controle de calibração
: Calibração renovada a cada 3 ou 5 anos
: Os esquemas de certificação europeus para BS EN 15267-3 e QAL1 da BS EN 14181 são
considerados equivalentes
SICK BRASIL 29 Eng. André Lubke Brigatti
:8 Certificações
: SICK AG : Dr. M. Boness (March 2009) 3
QAL1QAL2
3/5 years QAL 3
AST
EN 15267
Instrument
Certification
Calibration
Independent Lab
Purchase
Installation
On-going
Quality Assurance
Zero and Span
Plant Operator
Time
Linearity Check
Calibration Check
Independent Lab
1 Year
European Legislation– AMS Lifecycle
10 - 15 year cycle
EN15267
Certificação do
Instrumento
Tempo
Ciclo de 10 – 15 anos
1 ano
Calibração
Laboratório
Independente
Teste de Linearidade
Teste de Calibração
Laboratório Independente
Instalação
Compra
Garantia de Teste
zero e span
Operador da Usina
(em andamento)
SICK BRASIL 30 Eng. André Lubke Brigatti
:8 Certificações
Nível Aplicação Principais dados
QAL 1 Qualidade do equipamento
Ensaios de laboratório
Ensaios de campo
Avaliação das incertezas
Realizado por laboratórios acreditados
QAL 2
Correta instalação calibração e
funcionalidade
Ensaio de funcionalidade
Comparação com métodos de referencia
Função de calibração
Ensaio de variabilidade
Cálculo da incerteza
Realizado por laboratórios acreditados
QAL 3 Demonstração da qualidade em
operação normal
Derivação de zero e span
Validade do range
AST
Avaliar o correto funcionamento
e validade da função calibração
e ensaio de variabilidade Mini QAL 2
SICK BRASIL 31 Eng. André Lubke Brigatti
:8 Certificações
:EUA - EPA tem uma série de requisitos de controle de teste similares ao EN14181, todos
especificados no 40 CFR Part 60 - Amendments to Standards of Performance for New Stationary
Sources; Monitoring Requirements; Final Rule:
:Os equipamentos que compõem o CEMS tem de atender aos requisitos descritos nos
Performance Specification (PS)
SICK BRASIL 32 Eng. André Lubke Brigatti
:8 Certificações
: Certificação inicial
: Relative Accuracy Testing (RATA) e Bias Test - comparação dos dados de medição do CEMS
contra medição com método de referência EPA. Se detectado pequenas diferenças, deve ser
feito um ajuste de todos os dados coletados subsequentes até o próximo RATA.
: Verificação da Linearidade - injeção de gás padrão no sistema de medição em três níveis ao
longo da faixa de medição.
: Outros testes para certificação:
- teste de 7 dias para determinação do erro de calibração;
- teste do tempo de resposta;
- verificações de vazamento;
- verificações de interferência de fluxo
: Validação do sistema de Aquisição de Dados (DAHS)
SICK BRASIL 33 Eng. André Lubke Brigatti
:8 Certificações
: Frequência de teste para manter QA / QC
- Diariamente check do erro de calibração - injeção de gás padrão zero e up scale –
Diariamente verificação das interferências - verificação da funcionalidade de monitores de
fluxo
- "Annual" Relative Testing Precisão (RATA) - comparação de dados CEMS medição com
métodos de referência EPA.
- Trimestralmente check da linearidade - injeção de gás padrão no sistema de medição em
três níveis ao longo da faixa de medição;
- Verificações de vazamento
SICK BRASIL Eng. André Lubke Brigatti 34
: É importante que uma tonelada de uma fonte seja igual a uma tonelada de emissões em
qualquer fonte.
: Obrigado pela atenção André Lubke Brigatti
Supervisor de Mercado – SICK [email protected]
(11) 99660-5938