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1 ANEXO 9 Programa de Fiscalização e Monitoramento Ambiental NOVEMBRO – 2011 E2923 V. 10 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized

ANEXO 9 -  · Ir para o “ FIM” Comunica ... Realiza vistoria in loco para verificar a pertinência da denúncia Denúncia não verídica . Atividades do Processo

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ANEXO 9

Programa de Fiscalização e Monitoramento Ambiental

NOVEMBRO – 2011

E2923 V. 10

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

Pub

lic D

iscl

osur

e A

utho

rized

2

Macroprocesso: Fiscalização e Qualidade Ambiental

Processo: Fiscalização

MACROPROCESSO : FISCALIZAÇÃO

DLIAMProtocoloComissão de

Julgamento de InfraçãoEQUIPE DE FISCALIZAÇÃOCOORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO

ÍNICIO

Solic itações de órgãos internos

ou externos

11. Receber denúncia por telefone e/ou o Ofício e encaminhar a equipe de fiscalização competente.

Ofício/Ficha-denuncia

Denúncias

Denúncias

12. Verificar o teor da denúncia e tomar as

medidas cabíveis para o atendimento

Dependendo da urgência da denúncia a equipe age de imediato.

13. Realizar vistoria in loco para apurar os fatos

relatados na denúncia

Denúncia verídica ?

14. Elaborar o Relatório de Fiscalização relatando os fatos e comunicar à chefia

imediata

Não

Relatório de Visita

15. Analisar os fatos e aplicar as sanções

administrativas pertinentes.

No caso da notificação , o fiscal entrega o documento estabelecendo prazo para atendimento aos termos da notificação, caso não seja cumprida a notificação no tempo determinado, o fiscal retorna ao local e lavra o auto de infração. No caso do auto de infração, o fiscal entrega o documento que consta a descrição dos danos causados, embasamento legal, valor da multa, data limite para o pagamento/ apresentação da defesa. O auto de infração poderá ser acompanhado por termos (Termos de embargo, de apreensão, de doação, de recolhimento, de inutilização , de soltura, de fiel depositário) e as devidas notificações.

Sim

Notificação ou Auto de Infração

Houve pagamento

16. Receber comprovante de pagamento

17. Analisar o processo e emitir Parecer de

Julgamento.

Tomar as demais providências:

a) Termo de desembargo de atividades mediante Termo de Compromisso ou Regularização Ambiental)

b) Termo de Liberação de bens apreendidos mediante assinatura de Termo de Compromisso de Fiel Depositário. No caso de veículos, encaminha o Termo de Fiel Depositário ao DETRAN para proceder a alienação do bem.

Apresentou defesa

18. Receber defesa, juntar ao processo

Comprovante de

pagamento

Defesa

19. Verificar a tempestividade da defesa

observando o prazo constante no auto

Defesa Tempestiva ?

20. Realizar julgamento à revelia do autuado

Não

21. Verificar a pertinência da defesa apresentada

22. Elaborar Parecer de Julgamento aplicando a

decisão conforme a legislação vigente.

Não pagou e Não apresentou Defesa

A

A

Emissão de autorização para comercialização e transporte de pescado

1. Receber o requerimento e autuar o processo

2. Analisar o processo e emitir Parecer

Processo Deferido ?

3. Comunica ao requerente e arquiva o processo

F

Não

4. Encaminhar o processo para emissão da

autorizaçãoSim5. Emitir a autorização

6. Colher a assinatura do Presidente e entrega uma

via da autorização ao requerente

F

FIM

F

F

Sim

23. Obter a aprovação do Presidente.

24. Elaborar notificação extrajudicial assinada pelo Presidente comunicando a

decisão ao infrator

Plano de Fiscalização

Notificação extrajudicial

O autuado terá 05 dias para efetuar o pagamento da multa ou 20 dias para entrar com recursoSe não pagar a multa nem apresentar recurso dentro do prazo, providenciar a inclusão na dívida ativa do Estado .Caso apresente recurso, este será analisado pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente

7. Receber demandas das unidades internas do

Naturatins

8. Elaborar Plano para atendimento às demandas

O Plano é elaborado em conjunto com as Gerências Regionais

9. Definir equipe de fiscalização

10. Executar o Plano de fiscalização por meio de

vistoria in loco

Demandas Internas

Requerimento Padrão

3

Formulário de Levantamento de Processo

MAPEAMENTO DE PROCESSOS

Macroprocesso:

Fiscalização e Qualidade Ambiental Processo:

Fiscalização

Participantes da Reunião Unidade Organizacional Data do Levantamento

Vide lista de presença no Anexo II

Vide lista de presença no Anexo II

14/09/2011

Descrição do processo (objetivo): Acompanhar e controlar o uso dos recursos naturais em conformidade à legislação vigente.

Normativos (internos e externos): CF/88 Art. 225 Lei Federal 6938/81 Lei Federal 9433/97 Lei Estadual 1307/2002 e Decreto 1432/2005 Código florestal – Lei 4771/65 e suas alterações Lei Florestal do Estado – 771/95 - Decreto 838/99 – Lei Estadual 1236/2001 Resolução COEMA nº 07 /2005 Resolução CONAMA 302 e 303/2002 Resolução CONAMA 237/97 Resolução CONAMA 01/86 Resolução CONAMA 357/2005 Resolução CONAMA 430/2011 IN Naturatins 01/2005 IN Naturatins 08/2008

Sistema utilizado:

Sistema Integrado de Controle Ambiental – SICAM ARCGIS – Análise de imagens de satélite Base Cartográfica Digital Contínua – GEOTOCANTINS SINAT – Sistema Integrado Naturatins Google Earth Posicionamento Geográfico - TrackMaker Spring – Processamento de Imagens – Desenvolvido pelo INPE Planilhas Eletrônicas

IN Naturatins 03/2009 IN MMA 112/2006 IN MMA 06/2006 Lei Estadual 2796/2011 Lei Estadual 261/91 e Decreto 10459/94 Lei Federal 9605/98 Decreto Federal 6514/2008 Lei Estatual Complementar 13/97 Portaria Naturatins/IBAMA 001/2007

Periodicidade: Por demanda espontânea e provocada

Volume médio: • 25 julgamentos de autos de infração

(mês) • 50 denúncias atendidas do linha

verde (mês) 0800-631155 • 30 ações de fiscalização (mês) • 4 processos de doação de bens

apreendidos avaliados por mês

Tempo médio de análise por processo:• 1 dia

• 10 minutos por atendimento

• 3 dias • 1 dia

Quantidade de empregados envolvidos no processo: 27 fiscais 1 atendente linha verde 6 técnicos nas comissões 8 Pessoal de Apoio

Qualificação necessária: Nível médio, conhecimentos sobre as legislações ambientais específicas, conhecimentos de engenharia civil, conhecimentos em informática básica, conhecimentos de relações interpessoais, atendimento ao público.

Indicadores

Indicadores utilizados no processo: Não há

O que mede:

----------------------------------------------

Fórmula de cálculo:

--------------------------------------

Agentes Básicos do Processo

Fornecedores do processo • Sociedade • MPU e MPE • Órgãos do governo • Unidades Setoriais da

Naturatins • Instituições requerentes de

doação de bens apreendidos

• Programação de fiscalizações de rotina

• Equipe de fiscalização • Pescadores e comerciantes

de pescado.

Entradas do processo • Denuncias por telefone • Ofícios • Memorandos • Plano de ação das fiscalizações

rotineiras • Processo administrativo de auto de

infração • Requerimento de comercio e

transporte de pescado

Saídas do processo

• Autos de infração • Notificações • Termos de: embargo, apreensão,

doação, recolhimento, inutilização, soltura, liberação de bens apreendidos, fiel depositário,

• Pareceres de avaliação de bens apreendidos

• Termos de entrega • Termos de entrega e autorização de

transporte • Parecer de julgamento de auto de

infração • Carteira de pesca amadora ( licença) • Autorização para comercialização e

transporte de pescado

Clientes do processo • Sociedade • MPU e MPE • Órgãos do governo • Unidades Setoriais da Naturatins • Instituições requerentes de doação de

bens apreendidos • Administrados das ações de

fiscalização(Pessoas/Empresas Autuadas)

• Pescadores e comerciantes de pescado.

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

Emissão de autorização para comercialização e transporte de pescado

Requerimento e documentação Protocolo

1) Receber o requerimento e documentação e autuar o processo

Recebe o requerimento com a devida documentação, autua o processo e encaminha para a CFISC

Processo autuado CFISC

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

Processo DFISQ/CFISC 2) Analisar e emitir Parecer

Recebe o processo, analisa e emite Parecer deferindo ou não o pleito Parecer

Processo Indeferido

3) Comunicar ao requerente e arquivar o processo

Comunica ao requerente o indeferimento do pleito e arquiva o processo.

Ir para o “FIM”

Comunica

Processo

Requerente

Arquivo

Processo Deferido

CFISC 4) Encaminhar o processo para emissão da autorização

Encaminha o processo com parecer favorável para DLIAM para emissão da autorização

Processo DLIAM

Processo DLIAM 5) Emitir a autorização

Receber o processo e emitir a autorização, devolvendo o processo à CFISC. Processo com autorização CFISC

Processo CFISC

6) Colher a assinatura do Presidente e entregar uma via da autorização ao requerente

Recebe o processo com autorização em duas vias, colhe a assinatura do Presidente, entrega uma via ao requerente e arquiva o processo.

Ir para o “FIM”

1 via da autorização

Processo

Requerente

Arquivo

Plano de Fiscalização

Demandas internas CFISC 7) Receber demandas das unidades internas do Naturatins

Recebe solicitações de ações de fiscalização das unidades internas.

8) Elaborar Plano para atendimento às demandas

Elabora Plano de Fiscalização, em conjunto com as Gerências Regionais, para atendimento ás demandas recebidas.

Plano de Fiscalização

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

9) Definir a equipe de fiscalização

De acordo com a localização das ações de fiscalização solicitadas, define a equipe de fiscais para o atendimento.

Equipe definida

Equipe de Fiscalização

10) Executar o Plano de Fiscalização por meio de vistoria in loco

A equipe designada realiza as ações previstas no Plano.

Ir para o passo “15”

Denúncias

Denúncias

Solicitações de órgãos internos ou externos

DFISQ/CFISC

11) Receber denúncia por telefone ou ofício e encaminhar à equipe de fiscalização competente

Recebe denúncia por telefone ou ofício e encaminha à equipe de fiscalização competente, de acordo com a região. Nota: no caso de denúncia por telefone, registra no SICAM e imprime a ficha-denúncia

Ficha-denúncia ou Ofício

Equipe de fiscalização

Ficha-denúncia e/ou Ofício

Equipe de Fiscalização

12) Verificar o teor da denúncia e tomar as medidas cabíveis para o atendimento

Recebe a ficha-denúncia ou Ofício, verifica o teor e toma as medidas cabíveis para o atendimento.

Nota: dependendo da urgência da denúncia,a equipe de fiscalização age de imediato

Ficha-denúncia e/ou Ofício

Equipe de Fiscalização

13) Realizar vistoria in loco para apurar os fatos relatados na denúncia

Realiza vistoria in loco para verificar a pertinência da denúncia

Denúncia não verídica

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

14) Elaborar o Relatório de Visita relatando os fatos e comunicar à chefia imediata

Elabora o Relatório de Visita relatando os fatos relacionados com a não pertinência da denúncia e o encaminha à chefia da equipe.

A chefia da equipe toma conhecimento e adota os seguintes procedimentos:

a) Caso a denúncia tenha vindo por Ofício, elabora resposta também por Ofício comunicando ao interessado a não pertinência da denúncia;

b)Caso a denúncia tenha sido recebida por telefone (0800), registra a resposta no SICAM.

Ir para o “FIM”

Relatório de visita Chefia imediata

Denúncia verídica

Equipe de fiscalização

15) Analisar os fatos e aplicar as sanções administrativas pertinentes.

Com base na legislação, o fiscal verifica a tipificação da infração constatada, podendo notificar e/ou emitir o Auto de Infração.

Notas:

a) No caso da notificação, o fiscal entrega o documento estabelecendo prazo para atendimento aos termos da notificação. Caso não seja cumprida a notificação no tempo determinado, o fiscal retorna ao local e lavra o Auto de Infração.

b) No caso Auto de Infração, o fiscal entrega o documento em que consta a descrição dos danos causados, embasamento legal, valor da multa, data limite para o pagamento/ apresentação da defesa. O Auto de Infração poderá ser acompanhado por termos (Termos de embargo, de apreensão, de doação, de recolhimento, de inutilização, de soltura, de fiel depositário) e as devidas notificações.

Notificação ou Auto de Infração

Empreendedor

Houve pagamento

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

Comprovante de pagamento

CFISC

(Coordenadoria)

16) Receber comprovante de pagamento.

Recebe o comprovante de pagamento do autuado, anexa o comprovante ao processo e encaminha à Comissão de Julgamento de Auto de Infração.

Processo com Comprovante de pagamento

Comissão de Julgamento

Processo Comissão de julgamento de

infração

17) Analisar o processo e emitir o Parecer de Julgamento.

Recebe o processo e emite o Parecer de Julgamento e, ainda, toma as seguintes providências:

a) Termo de desembargo de atividades mediante Termo de Compromisso ou Regularização Ambiental; ou

b) Termo de Liberação de bens apreendidos mediante assinatura de Termo de Compromisso de Fiel Depositário.

Nota: No caso de veículos, encaminha o Termo de Fiel Depositário ao DETRAN para proceder à alienação do bem.

Ir para o “FIM”

Parecer de Julgamento

Apresentou defesa

Defesa DFISQ/CFISC

(Coordenadoria)

18) Receber defesa

Recebe a defesa do Autuado, anexa ao processo e encaminha à Comissão de Julgamento de Auto de Infração.

Processo com defesa

Comissão de Julgamento

Comissão de julgamento de infração

19) Verificar a tempestividade da defesa observando o prazo constante no Auto

Verifica a tempestividade da defesa, de acordo com o prazo estabelecido no Auto de Infração.

Não tempestiva

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

20) Realizar julgamento à revelia do autuado

Realiza o Julgamento à revelia do autuado, pela não apresentação da defesa em prazo regulamentar ou pelo não pagamento e não apresentação de defesa.

Ir para o passo “22”

Defesa Tempestiva

Processo Comissão de julgamento de infração

21) Verificar a pertinência da defesa apresentada

Recebe e analisa toda documentação constante no processo, verificando a pertinência da defesa apresentada

22) Elaborar Parecer de Julgamento aplicando a decisão conforme a

legislação vigente.

Os pareceres emitidos devem ser aprovados pelo Presidente.

Parecer de Julgamento Presidente

Parecer de Julgamento Presidente

23) Obter a aprovação do Presidente

Submeter o Parecer de Julgamento à aprovação do Presidente.

Parecer de Julgamento aprovado

24) Elaborar notificação extrajudicial comunicando a decisão ao infrator

A notificação é assinada pelo Presidente e entregue pelo Protocolo

O autuado terá cinco dias para efetuar o pagamento da multa ou 20 dias para entrar com recurso. Se não pagar a multa e nem apresentar recurso dentro do prazo, providenciar a inclusão do autuado na dívida ativa do Estado.

Ir para o “FIM”

Notificação extrajudicial Infrator

Não pagou e Não apresentou Defesa

Retornar para o passo “20”

FIM

Pontos Críticos

Ponto crítico do processo: 1) Demora no atendimento do 0800;

Justificativas: 1) O sistema envia a ligação para o palácio do governo e só então vem para a

Naturatins; 2) O horário de funcionamento do 0800 é em horário comercial (não é 24h)3) O 0800 não aceita ligações de telefones celulares. 4) O 0800 não aceita ligações de algumas regiões próximas às divisas

estaduais;

Principais problemas Causas Sugestões de melhorias

De Pessoal (Ex.: perfil, quantidade, capacitação etc.):

1) Morosidade no atendimento das denúncias; 2) Dificuldade e ineficiência na execução das

atividades do processo 3) Más condições de trabalho, espaço físico

insuficiente, remuneração não acompanha os demais profissionais correlatos (piso salarial de determinadas profissões, Ex: engenheiros)

De Pessoal: 1) Insuficiência de pessoal; 2) Falta de capacitação do pessoal 3) Perfil inadequado para execução das atividades 4) Falta de Motivação;

De Pessoal: 1) Redimensionamento da necessidade de pessoal

após a melhoria dos processos ; 2) Realizar um programa de capacitação

específica; 3) Selecionar pessoal com perfil adequado para

atividade a ser desempenhada. 4) Criação de quadro próprio da Naturatins com

implantação de Plano de Cargos Carreira e Remuneração;

5) Realização de concursos públicos para cargos efetivos.

De Estrutura Organizacional (Ex.: superposição, atribuições, indefinição etc.):

1) Estrutura Organizacional inadequada DFISQ

De Estrutura Organizacional: 1) Agências vinculadas à DFISQ não constam no

organograma atual da Naturatins 2) Agências regulamentadas apenas por portaria,

vinculadas à Coordenadoria de Fiscalização desenvolvendo também ações de Monitoramento.

3) Atividades das Agências concentradas na figura do Gerente (Monitoramento, Fiscalização e atividades Administrativas

De Estrutura Organizacional: 1) Revisão da Estrutura organizacional da

DFISQ, definição e implantação efetiva das Gerências Regionais.

De Processo (Ex.: retrabalho, gargalos, morosidade, lacuna, informação etc.):

1) Grande Volume de débitos gerados pelo não pagamento das multas aplicadas nos autos de infração.

2) Morosidade no julgamento dos autos de infração e na avaliação de doação de bens apreendidos

3) Dificuldade na destinação de determinados bens apreendidos

De Processo: 1) Falta de medidas mais efetivas para a cobrança

dos débitos. 2) Sobrecarga de trabalho e conflito de papéis dos

integrantes da comissão de julgamento de autos de infração e comissão de avaliação de doação de bens apreendidos.

3) Restrições legais e ou do processo de destinação de bens apreendidos

De Processo: 1) Aplicação das medidas cabíveis para cobrança

e recebimento dos débitos, tais como: inclusão na dívida ativa, cobrança judicial, e etc.

2) Criação da comissão permanente da comissão de julgamento de autos de infração e comissão de avaliação de doação de bens apreendidos, composta por profissionais com dedicação exclusiva.

3) Promover a destinação de bens apreendidos por meio de leilões.

De Sistema (Ex.: integração, integridade, falta de informação, ausência, etc.):

1) Denuncias recebidas no 0800 ficam em aberto sem finalização no SICAM;

2) Falta de controle da finalização das ações de notificações.

De Sistema: 1) Falta de rotina para execução dessa atividade; 2) Falta de privilégio de acesso no SICAM para

finalização das denuncias pelos fiscais. 3) Falta de informações sistematizadas do

cumprimento das notificações expedidas

De Sistema: 1) Estabelecimento e difusão da rotina de

execução; 2) Fornecimento do privilégio do devido acesso

ao SICAM pelos fiscais. 3) Programar no SICAM as funcionalidades de

alertar o prazo de vencimento das notificações, o atendimento pelo autuado e retorno pela equipe de fiscalização.

Outros: 1) Estrutura física inadequada para execução das

atividades do setor 2) Dificuldade na execução das atividades que

utilizem meios de transportes 3) Falta de segurança dos fiscais no desempenho

de suas funções

Outros: 1) As Gerências Regionais estão instaladas em

residências alugadas e nem sempre oferecem condições adequadas para a realização das atividades

2) Meio de transportes obsoletos, insuficientes e inadequados para execução das atividades

3) Execução das atividades em locais insalubres e sem reforço de segurança e sem direito ao porte de arma.

Outros: 1) Programar a construção de sedes próprias e

apropriadas para o funcionamento das Gerências Regionais

2) Aquisição de mais e novos meios de transportes (carros, caminhonetes, barcos com cobertura) apropriados para as atividades e adequação dos existentes para a execução das atividades.

3) Realização de cursos de defesa pessoal, disponibilização de equipamentos de proteção individual apropriados ao desempenho de suas atividades de acordo com o grau de periculosidade do local/situação a ser visitado. Concessão de porte de arma a exemplo dos outros órgãos de proteção ambiental

Macroprocesso: Fiscalização e Qualidade Ambiental Processo: Monitoramento MACROPROCESSO : MONITORAMENTO

CMONITDFISQ InspetorProtocolo

ÍNICIO

1. Receber a Documentação do

requerente e juntar ao processo existente

Req uerimen to Pad rão co m os

devi dos do cu men tosOfí cio s

3. Verificar se a demanda é de monitoramento e despacha à CMONIT

Rel ató rios do s Pro gramas, Projetos

e Ati vid ad es

RENOVAÇÃO DELO E AA

11. Dá o de acordo no despacho da CMONIT e providencia a emissão do

Ato

10. Marcar e Executar a Vistoria, elaborar o

Relatório de Atividade

5. Analisar os documentos, elaborar o Relatório de

Atividade (análise processual)

MONITORAMENTO DE ATIVIDADE E

EMPREENDIMENTOS

24. Analisar os relatórios das atividades ambientais

Essas atividades e /ou ações foram propostas no estudo ambiental.

Dependendo da necessidade identificada pelo inspetor, poderá ser realizada uma vistoria.

Relatório conforme ? Não

25. Elaborar um Parecer Técnico informando a não

conformidade e estabelecendo prazo para

regularização

1

26. Elaborar um Parecer Técnico conclusivo

atestando a conformidade

Sim

Verifica a possibilidade registrar o Parecer Técnico no SICAM

BIOMA AMAZÔNICO

18. Realizar a análise digital e analógica

19. Verificar se o imóvel está inserido no bioma

Imóvel inserido ?20. Elaborar Despacho

indeferindo a emissão do Ato Administrativo

Parcialmente

Totalmente

No caso de renovação de Licença de Operação - LO e Auto ri zação Ambiental - AA, será cob rado o FUA.No caso de Declaração do Bioma Amazônico, se não houver registro anterior, será formalizado um novo processo.

Boleto d e pagamento do FUA

2. Receber comprovante de pagamento do Responsável

Técnico

No caso da LO e da AA o processo só será encaminhado mediante a comprovação do pagamento do FUA

Se o documento for da região de Palmas é distribuído a um inspetor da própria coo rdenação.

Se for de outra região o documento é encaminhado para essa região ou região mais próxima desde que haja disponibilidade de inspetor.

No caso dos Ofícios distribui à unidade regional pe rtinente que realiza vistoria em conjunto com a equipe de fiscalização, elabora Relatório de Atividade (Visto ria) e Parece r Técnico, se necessá rio.

O parecer é registrado no SICAM, quando possível e disponibilizado ao requerente no processo .

Dependendo do t ipo de pendência, verifica na ocasião a conveniência e oportunidade de marcar uma vistoria.

Esgotado o prazo e não realizada a regularização, realiza a vistoria junto com a equipe de fiscalização para aplicação das medidas cabíveis .

4. Analisar a demanda e distribuir os documentos

A Coordenação Elabora a minuta de Ofício em resposta ao Sol icitante, envia junto com os devidos anexos em meio físi co e minuta por e-mail ao Gabinete da Presidência, que numera, colhe a assinatura do Presidente e envia o Ofício e anexos ao solicitante, por AR, via Protocolo

Documentação conforme?

Relatório Favorável ?Sim

Sim

6. Elaborar Ofício de Pendências com prazo para

cumprimento e enviar ao RT, via e-mail

Não

8. Junta os documentos de regularização apresentados

pelo RT ao processo

7. Toma ciência e assina o oficio de pendência

9. Distribui ao técnico que fez a primeira análise

Caso a pendência não seja cumprida ,nem justifi cada, é reali zada uma vistoria em conjunto com a equipe de fiscalização, para que sejam tomadas as medidas cabíveis.

Não

12. Elaborar Ofício de Pendências com prazo para

cumprimento e enviar ao RT, via e-mail

13. Toma ciência e assina o oficio de pendência

14. Junta os documentos de regularização apresentados

pelo RT ao processo

15. Verificar o cumprimento da pendência

16. Verificar o cumprimento da pendência, elaborar

Parecer Técnico favorável

17. despacha à DFISQ

A DLIAM emite o Ato, colhe a assinatura do

Presidente juntando ao

processo duas vias do Ato

No caso de renovação de LO e AA ou Bioma Amazônico,o Protocolo disponibiliza uma via do Ato para o empreendedor

Nos casos de indeferimento o empreendedor é apenas informado.

21. Elaborar Parecer Técnico Favorável

27. Juntar o Parecer técnico ao processo e disponibilizar no processo uma cópia ao

requerente

22. Emitir a Declaração no SICAM e colher a

assinatura do Presidente23. Arquivar o Processo

1

FIM

Formulário de Levantamento de Processo

MAPEAMENTO DE PROCESSOS

Processo:

Fiscalização e Qualidade Ambiental Subprocesso:

Monitoramento

Participantes da Reunião Unidade Organizacional Data do Levantamento

Vide lista de presença no Anexo II

Vide lista de presença no Anexo II

14/09/2011

Descrição do processo (objetivo): Verificar o cumprimento das ações previstas nos programas, projetos e medidas mitigadoras dos impactos ambientais causados pela implantação dos empreendimentos ou atividades que utilizam os recursos naturais, conforme estabelecido na legislação ambiental vigente.

Normativos (internos e externos): CF/88 Art. 225 Lei Federal 6938/81 Lei Federal 9433/97 Lei Estadual 1307/2002 e Decreto 1432/2005 Código florestal – Lei 4771/65 e suas alterações Lei Florestal do Estado – 771/95 - Decreto 838/99 – Lei Estadual 1236/2001 Resolução COEMA nº 07 /2005 Resolução CONAMA 302 e 303/2002 Resolução CONAMA 237/97 Resolução CONAMA 01/86 Resolução CONAMA 357/2005

Sistema utilizado:

Sistema Integrado de Controle Ambiental – SICAM ARCGIS – Análise de imagens de satélite Base Cartográfica Digital Contínua – GEOTOCANTINS ENVI – sistema de registro de imagens SINAT – Sistema Integrado Naturatins Google Earth Posicionamento Geográfico - TrackMaker Spring – Processamento de Imagens – Desenvolvido pelo INPE

Resolução CONAMA 430/2011 IN Naturatins 02/2003 IN Naturatins 01/2005 IN Naturatins 08/2008 IN MMA 112/2006 IN MMA 06/2006 Lei Estadual 2796/2011 Lei Estadual 261/91 e Decreto 10459/94

Periodicidade: Por demanda espontânea

Volume médio: 40 processos/mês

Tempo médio de análise de um processo: 15 dias

Quantidade de empregados envolvidos no processo: 10 empregados

Qualificação necessária: Eng. Agrônomo, Eng. Florestal, Eng. Ambiental, Eng. de Minas, Eng. Elétrico Geógrafo, Geólogo, Biólogo

Indicadores

Indicadores utilizados no processo: Não há

O que mede:

------------------------------------------

Fórmula de cálculo:

-------------------------------

Agentes Básicos do Processo

Fornecedores do processo Consultores Técnicos (PF e PJ) MPU e MPE Poder Judiciário Empreendedores

Entradas do processo Relatórios dos Programas, Projetos e Atividades Ofícios do MPU e MPE Requerimento Padrão

Saídas do processo Pareceres Técnicos Relatórios Técnicos Declarações Laudos de Vistoria Despachos Nota Técnicas Ofícios de Pendências

Clientes do processo Requerentes (PF e PJ) Empreendedores

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

- Relatórios dos Programas, Projetos e Atividades

- Ofícios de Órgãos Externos

- Requerimento Padrão com os devidos documentos

Protocolo

1) Receber a Documentação do requerente e juntar ao processo existente

Recebe a documentação e junta ao processo existente

No caso de renovação de Licença de Operação – LO e Autorização Ambiental –AA, será cobrado o FUA.

No caso de Declaração do Bioma Amazônico, se não houver registro anterior, será formalizado um novo processo.

Nota: O boleto para pagamento do FUA será gerado pelo Protocolo

Boleto de Pagamento do FUA, se houver

RT

Comprovante de pagamento

Protocolo

2) Receber comprovante de pagamento do Responsável Técnico

O pagamento é comprovado pelo RT mediante a apresentação do recibo de pagamento e encaminha os processos à DFISQ.

Nota: No caso da LO e da AA o processo só será encaminhado mediante a comprovação do pagamento do FUA.

Documentos e comprovante de pagamento

DFISC

DFISQ

3) Encaminhar as demandas referentes a monitoramento para a CMONIT

Verifica o tipo de demanda e enviar os documentos para a DFISQ/CMONIT para triagem e distribuição aos inspetores.

Nota: Se o documento for da região de Palmas é distribuído a um inspetor da própria coordenação.

Se for de outra região o processo é encaminhado para essa região ou região mais próxima desde que haja disponibilidade de inspetor.

Processos DFISQ/CMONIT

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

CMONIT

4) Analisar a demanda e distribuir os documentos

Analisa a demanda e distribui os documentos de acordo com a região.

Nota: Se o documento for da região de Palmas é distribuído a um inspetor da própria Coordenação;

- Se for de outra região o processo é encaminhado para essa região ou região mais próxima desde que haja disponibilidade de inspetor;

- No caso dos ofícios, distribui á unidade regional pertinente, que realiza a vistoria em conjunto com a equipe de fiscalização, elabora Relatório de Atividade (vistoria) e Parecer Técnico, se necessário;

- A Coordenação elabora a minuta de ofício em resposta ao solicitante, envia junto com os devidos anexos em meio físico e minuta por e-mail ao Gabinete da Presidência, que numera, colhe a assinatura do Presidente e envia o oficio e anexos ao solicitante, por AR, via protocolo.

Documentos Inspetores

RENOVAÇÃO DE LO E AA

Documentos Inspetor 5) Analisar os documentos, elaborar Relatório de Atividade (análise processual)

Analisa se os documentos exigidos pela legislação foram apresentados . Relatório de Atividade

Documentação não conforme

6) Elaborar Ofício de Pendências com prazo para cumprimento

Elabora Ofício de Pendências, estabelecendo prazo para cumprimento, junta ao processo e encaminha ao Coordenador

Processo e Oficio de Pendências

CMONIT

Processo com Ofício de

Pendências CMONIT

7) Dar ciência e despachar ao Protocolo

Dá ciência ao Diretor e encaminha ao Protocolo para dar conhecimento das pendências ao RT

Processo com

Ofício de pendências

Protocolo

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

Documentos de regularização Protocolo

8) Receber os documentos de regularização apresentados pelo RT e juntar ao processo

Recebe do RT a documentação destinada à regularização das pendências e encaminha juntamente com o processo à CMONIT

Processo CMONIT

Processo CMONIT

9) Distribuir o processo ao técnico que fez a 1ª análise

Distribui ao técnico que fez a 1ª análise para verificação da regularização das pendências

Retornar ao passo “5”

Processo Técnico que fez a 1ª análise

Documentação conforme

10) Marcar e executar a vistoria e elaborar o Relatório de Atividade

Marca e realiza a Vistoria e elabora o Relatório de Atividade Relatório de Atividade

Relatório não favorável

11) Elaborar Ofício de Pendências, com prazo para cumprimento e enviar ao RT, via e-mail

Elabora Ofício de Pendências estabelecendo o prazo para regularização das pendências e encaminha ao RT, via e-mail

Ofício de Pendências via e-mail

RT

Processo com Oficio de

Pendências CMONIT

12) Dar ciência ao Diretor e despachar para o Protocolo

Dá conhecimento ao Diretor e encaminha ao Protocolo Processo Protocolo

Processo Protocolo 13) Receber os documentos de regularização apresentados pelo RT e juntar ao

processo

Recebe os documentos de regularização e junta ao processo Processo

Técnico que fez a 1ª análise

Processo Técnico 14) Verificar cumprimento da pendência, elaborar Parecer Técnico favorável

Verifica se a pendência foi regularizada e elabora Parecer Técnico favorável Processo CMONIT

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

Processo CMONIT 15) Despachar à DFISC

Toma conhecimento e despacha à DFISC Processo DFISC

16) Dar o de acordo no Despacho da CMONIT e providenciar a emissão do Ato

O Diretor dá o de acordo no Despacho do Coordenador e envia o processo à DLIAM para emissão do ATO.

Nota:A DLIAM emite o Ato, colhe a assinatura do Presidente juntando ao processo duas vias do Ato

Processo com duas vias do Ato Protocolo

Processo Protocolo

17) Entregar uma via do Ato e arquivar o processo

Entrega uma via do Ato ao requerente e arquiva o processo

Ir para o FIM

Via do ato

Processo

Requerente

Arquivo

BIOMA AMAZÔNICO

Processo Novo ou Existente

18) Realizar a análise digital e analógica

Realiza a análise física do processo e a análise digital nos sistemas específicos, verificando se o imóvel esta inserido parcialmente ou totalmente no bioma

Parcialmente inserido

19) Elaborar Despacho e Parecer Técnico

Elabora Parecer Técnico e Despacho deferindo a emissão do Ato Administrativo Despacho e Parecer Técnico

20) Emitir a Declaração no SICAM

Emite a Declaração no sistema e colhe a assinatura do Presidente

Nota: A Declaração é emitida em duas vias, juntadas ao processo ficando uma via disponível para o requerente

Retornar ao passo “17”,

Processo com duas vias da Declaração

Protocolo

Totalmente inserido

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

21) Elaborar Despacho indeferindo a emissão do Ato Administrativo

Elabora Despacho indeferindo a emissão do Ato Administrativo e disponibiliza ao requerente

Ir para o FIM

Despacho de indeferimento Requerente

MONITORAMENTO DE ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS

22) Analisar os relatórios das atividades ambientais

Analisa os relatórios das atividades ambientais apresentados pelos empreendedores Nota: Essas atividades e/ou ações foram propostas no estudo ambiental.

Dependendo da necessidade identificada pelo inspetor, poderá ser realizada uma vistoria.

Relatório não conforme

23) Elaborar um Parecer Técnico informando a não conformidade e estabelecendo prazo para regularização

Elabora um Parecer Técnico relatando as não conformidades do relatório em estudo.

Nota: O Parecer é registrado no SICAM, quando possível, e enviado ao requerente via e-mail ou disponibilizado em papel.

Dependendo do tipo de pendência, verifica na ocasião a conveniência q oportunidade de marcar uma Vistoria.

Esgotado o prazo e não realizada a regularização, realiza a vistoria junto com a equipe de fiscalização para aplicação das medidas cabíveis.

Retornar ao passo “1”

Parecer Técnico Requerente

Relatório conforme

24) Elaborar um Parecer Técnico conclusivo atestando a conformidade

Elabora Parecer Técnico conclusivo validando a conformidade

Nota : Verifica a possibilidade registrar o Parecer Técnico no SICAM

Parecer Técnico conclusivo

Atividades do Processo

Entrada Executor Atividade Saída Destino

25) Junta o Parecer Técnico ao processo e disponibilizar uma cópia ao requerente.

Envia uma cópia do Parecer Técnico ao requerente, via e-mail e o processo com duas vias do Parecer ao Protocolo

Retornar ao passo “17”

Cópia do Parecer Técnico

Processo

Requerente

Protocolo

FIM

Pontos Críticos

Ponto crítico do processo: 1) Não efetividade das ações de monitoramento.

Justificativas: 1) Desconhecimento das ações a serem monitoradas por falta de informações

das áreas de licenciamento e por insuficiência do quadro de pessoal.

Principais problemas Causas Sugestões de melhorias

De Pessoal (Ex.: perfil, quantidade, capacitação etc.):

1) Profissionais sem o devido conhecimento sobre a legislação específica e procedimentos;

2) Execução de atividades por profissionais sem a devida especialização;

3) Baixa motivação do corpo funcional; 4) Gestores sem capacitação para o cargo ocupado.

De Pessoal: 1) Falta de Programa de qualificação e capacitação; 2) Insuficiência de Pessoal com formação em

determinadas áreas; 3) Má condições de trabalho, espaço físico

insuficiente, remuneração não acompanha os demais profissionais correlatos (piso salarial de determinadas profissões, Ex: engenheiros);

4) Falta de seleção de um perfil apropriado para gestão.

5) Falta de um Programa de capacitação gerencial.

De Pessoal: 1) Criação de programa sistemático de

qualificação e capacitação; 2) Realização de concursos públicos para cargos

efetivos. 3) Inserir nos processos seletivos todas as

formações necessárias à execução das atividades da Instituição;

4) Criação de quadro próprio do Naturatins com implantação de Plano de Cargos Carreira e Remuneração compatível com o piso salarial de determinadas profissões em órgãos correlatos;

5) Melhorar as condições atuais de trabalho pela aquisição/construção de nova sede para o Naturatins;

6) Definir o perfil profissional adequado par ao exercício de cargos gerenciais;

7) Criação de programa de capacitação específico para os gestores.

De Estrutura Organizacional (Ex.: superposição, atribuições, indefinição etc.): 1) Estrutura Organizacional inadequada.

De Estrutura Organizacional: 1) Concentração das atividades de monitoramento

em uma única Coordenação

De Estrutura Organizacional: 1) Criação de Diretoria de Monitoramento com 3

coordenações correlatas às agendas azul, verde e marrom.

De Processo (Ex.: retrabalho, gargalos, morosidade, lacuna, informação etc.): 1) Não cumprimento de determinadas atribuições

(Monitoramento estratégico de: quantidade e qualidade de recursos hídricos, recursos florestais, ar, solo );

2) Procedimentos informais e sem padronização; 3) As normas legais vigentes no Estado não

atendem às alterações efetuadas em nível Federal .

De Processo: 1) Falta de planejamento, de infraestrutura e de

recursos humanos e financeiros; 2) Ausência de manualização das atividades e

procedimentos ; 3) Desatualização dos instrumentos legais.

De Processo: 1) Implantação de laboratórios próprios; 2) Investimento em infraestrutura; 3) Redimensionamento de Pessoal necessário;4) Disponibilização de recurso financeiro

exclusivo para a atividade. 5) Estabelecimento e Documentação de Padrões

para os procedimentos; 6) Atualização e revisão dos instrumentos legais

do COEMA e IN NATURATINS.

De Sistema (Ex.: integração, integridade, falta de informação, ausência, etc.): 1) SICAM não atende plenamente às atividades de

monitoramento; 2) Morosidade na transmissão de informações

entre as unidades; 3) Fonte de dados esparsas e de pouca

confiabilidade.

De Sistema: 1) SICAM não permite a emissão de Pareceres

Técnicos de Monitoramento; 2) Falta de integração dos sistemas da Sede e das

Agências; 3) Ausência de Banco de Dados para

armazenamento de informações sensíveis.

De Sistema: 1) Implementação de tais funcionalidades; 2) Possibilidade de criação e envio de processos

digitais ou de digitalização dos processos físicos com reconhecimento OCR;

3) Criação de sistema online com login e senha para interação com os clientes externos para atualização e acompanhamento dos processos;

4) Criação de Banco de Dados seguro e interface para manutenção dos dados, com a devida capacitação e orientação aos responsáveis de forma a garantir a atualização contínua e permanente dos dados.

Outros: 1) Prejuízo nas atividades de Monitoramento ; 2) Dificuldade na execução das atividades que

utilizem meios de transportes; 3) Ambiente inadequado às atividades; 4) Morosidade e baixa qualidade na execução dos

processos de trabalho.

Outros: 1) Falta de precisão na resolução das imagens de

satélites; 2) Meio de transportes obsoletos, insuficientes e

inadequados para execução das atividades; 3) Espaço físico insuficiente, ambiente insalubre,

problemas de acessibilidade, mobiliário inadequado;

4) Insuficiência ou desatualização do Parque Tecnológico e dos equipamentos eletrônicos (equipamentos de informática, máquinas fotográficas, gps e softwares obsoletos e insuficientes, ausência de laboratórios para execução das atividades inerentes às atribuições da diretoria, etc) .

Outros: 1) Aquisição de imagens atualizadas e em alta

resolução; 2) Aquisição de mais e novos meios de transportes

(carros, caminhonetes, barcos com cobertura) e adequação dos existentes para a execução das atividades;

3) Revisão do layout atual e/ou aquisição/construção de uma nova sede.

4) Reforma das áreas de uso comum (banheiros, auditório... etc).

5) Adequação das áreas para acesso de pessoas com necessidades especiais (visitantes e funcionários)

6) Ampliar e Modernizar o parque tecnológico e demais equipamentos.

ORÇAMENTO DOS PROGRAMAS DA AISA_PDRIS (Consolidação das Propostas constando no volume de anexos)

Programas de Ação

Valor

(R$

milhões)

Ações Previstas Resultados almejados Responsável

pela Implementação

Programa de Comunicação

Social

3 � Segurança nas estradas � Cuidados durante as obras � DSTs para operários das obras

Canais e comunicação permanentes e legítimos SEINFRA

Programa de Educação

Ambiental e Responsabilidade Social

1,8 � Alunos e professores � Trabalhadores das obras � Populações frágeis

Consciência ambiental e ética, atitudes, técnicas e comportamentos. SEINFRA

Programa de Gestão da

Faixa de Domínio das Rodovias

1,2 � Levantamento sistemático das

ocorrências socioambientais Segurança nas estradas e

Justiça com invasores SEINFRA

Programa de

Monitoramento Ambiental de obras

1,5 � Controles de campo por

amostragem Boas Práticas ambientais nas

obras NATURATINS

Programa de Melhoria

Continua da AISA

0,5 � Gestão da Qualidade

� Análise Prospectiva

Indicadores de Sustentabilidade SEPLAN

Programa de

Fortalecimento do Naturatins

7 � Consultoria e Capacitação

gerencial � Plano de TIC, � Reequipamento informático.

Atendimento das Metas de Licenciamento e Conservação NATURATINS

Programa de Capacitação

em Gestão Socioambiental

3 � Gestores municipais, � Comités e colegiados � Instâncias e executoras

estaduais

Competências de Gestão e de Captação de Recursos NATURATINS

TOTAL 18

O programa será replicado para todas as obras do pdris durante todo o período de 6 anos de execução do projeto.