94
ANEXO I Ementas das Disciplinas Obrigatórias e seus desmembramentos - Curso de Direito da UNIR – campus de Porto Velho Primeiro Período: Disciplina: Introdução ao Estudo do Direito Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31244 Pré-requisito: Não Exigido Curso: Direito Período: EMENTA Introdução. Sociedade e Direito. As diversas concepções de direito. Características da Ciência do Direito. Fundamento das Ciências. Direito subjetivo e direito objetivo. Direito natural e direito positivo. Conceito de justiça: o direito como exigência de justiça; acepção objetiva e subjetiva de justiça; sentido latíssimo, lato e estrito de justiça; características essenciais da justiça; espécies de justiça – comutativa, distributiva e social; virtudes anexas à justiça; outras formulações. A justiça comutativa: conceito de justiça comutativa; a “alteridade”,a “igualdade” na justiça comutativa; aplicações da justiça comutativa; ; outras formulações. A justiça distributiva: o conceito de justiça distributiva; a “alteridade ,o “devido” , e a “igualdade” na justiça distributiva; outras formulações. A justiça social: o conceito de justiça social; a “alteridade”, o “devido” e a igualdade” na justiça distributiva; aplicações da justiça distributiva; outras formulações. Justiça e equidade. Fontes do direito. Ordenamento jurídico. Norma jurídica. Relação jurídica. Fato jurídico em sentido amplo. Ato jurídico. Ato ilícito. Coerção e sanção. Caso fortuito e força maior. Causas de exclusão de ilicitude e abuso do direito. A aquisição do direito e o seu exercício. Formação da lei. Hierarquia e constitucionalidade das leis. Interpretação das leis. Lacunas no direito. Conflito de leis no tempo. Conflitos de leis no espaço. A integração do direito. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Ter o aluno conhecimento sobre fundamentos dos Direito, que lhe proporcione condições de estudar as disciplinas de natureza jurídica com uma visão norteada pela Ciência do Direito. JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA O estudo do Direito requer um preparo básico para a compreensão da Ciência do Direito e do direito positivo, razão da existência da presente disciplina. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da

ANEXO I - dcj.unir.br · NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense. RÁO, Vicente. O direito e a vida dos direitos. São Paulo: Resenha Universitária

  • Upload
    lephuc

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

ANEXO I

Ementas das Disciplinas Obrigatórias e seus desmembramentos - Curso de Direito da UNIR – campus de Porto Velho

Primeiro Período:

Disciplina: Introdução ao Estudo do Direito Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31244 Pré-requisito: Não Exigido Curso: Direito Período: 1º EMENTA Introdução. Sociedade e Direito. As diversas concepções de direito. Características da Ciência do Direito. Fundamento das Ciências. Direito subjetivo e direito objetivo. Direito natural e direito positivo. Conceito de justiça: o direito como exigência de justiça; acepção objetiva e subjetiva de justiça; sentido latíssimo, lato e estrito de justiça; características essenciais da justiça; espécies de justiça – comutativa, distributiva e social; virtudes anexas à justiça; outras formulações. A justiça comutativa: conceito de justiça comutativa; a “alteridade”,a “igualdade” na justiça comutativa; aplicações da justiça comutativa; ; outras formulações. A justiça distributiva: o conceito de justiça distributiva; a “alteridade ,o “devido” , e a “igualdade” na justiça distributiva; outras formulações. A justiça social: o conceito de justiça social; a “alteridade”, o “devido” e a igualdade” na justiça distributiva; aplicações da justiça distributiva; outras formulações. Justiça e equidade. Fontes do direito. Ordenamento jurídico. Norma jurídica. Relação jurídica. Fato jurídico em sentido amplo. Ato jurídico. Ato ilícito. Coerção e sanção. Caso fortuito e força maior. Causas de exclusão de ilicitude e abuso do direito. A aquisição do direito e o seu exercício. Formação da lei. Hierarquia e constitucionalidade das leis. Interpretação das leis. Lacunas no direito. Conflito de leis no tempo. Conflitos de leis no espaço. A integração do direito. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Ter o aluno conhecimento sobre fundamentos dos Direito, que lhe proporcione condições de estudar as disciplinas de natureza jurídica com uma visão norteada pela Ciência do Direito. JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA O estudo do Direito requer um preparo básico para a compreensão da Ciência do Direito e do direito positivo, razão da existência da presente disciplina. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da

sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA BETIOLI, Antonio Bento. Introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva, 2011. MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. São Paulo: RT. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas. MONTORO, Franco Montoro. Introdução à ciência do direito. São Paulo: RT. GUERRA FILHO, Willis Sampaio. Introdução à filosofia e à epistemologia jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense. RÁO, Vicente. O direito e a vida dos direitos. São Paulo: Resenha Universitária. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Lisboa: editora Presença. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: saraiva. NUNES, Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: saraiva. TELLES JÚNIOR, Godofreso. Iniciação à ciência do direito. São Paulo: saraiva.

Disciplina: Ciência Política e Teoria do Estado Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31242 Pré-requisito: Não Exigido Curso: Direito Período: 1º EMENTA Ser Social, Objeto, Método e Concepções. Estado e Historicidade. Estado, Nação e Revolução. Estado, Objetividade Científica e Positivismo. Jusnaturalismo e Direito Natural. Materialismo Histórico, Ideologia e Idealismo. Governo, Regime e Política. Sociedade Civil e Estado. Burocracia e Servidores. Estado e Força. Estado e a Teoria Geral Do Direito. Nação e Globalização. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Conhecer os sistemas políticos, as organizações e dos processos políticos. Conhecer a estrutura (e as mudanças de estrutura) e os processos de governo — ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Ter noções da teoria e prática da política e da análise dos sistemas políticos e do comportamento político. Conhecer as mais diversas formas de estruturas dos Estados. Analisar com senso

crítico os sistemas, as estruturas e os processos de mudança de governo. JUSTIFICATIVA A Ciência é a responsável pelo desenvolvimento social, político, econômico e tecnológico de uma nação. Se em uma nação tudo estiver voltado para sua educação, com certeza, a ciência deste país será a melhor do mundo e, consequentemente, este país será o mais desenvolvido. Com a Ciência Política não ocorre diferente; na educação, ela amadurece o pensamento sociopolítico no contexto formativo do estudante, funcionando como uma semente para uma sociedade madura sociopoliticamente falando. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, J.A.Guilhon. Da Crise do Governo à Crise do Presidencialismo. in MOISÉS et alli; 1985. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de Estado. Rio de Janeiro: Ed.Graal, 1983. BLAY, Eva Alterman. A Participação das Mulheres na Redemocratização. in FLEISCHER; 1988. BOTTOMORE, T.B. As Elites e a Sociedade (Elites and Society). Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1974. BRESSER, Luiz Carlos ,Pereira.Os Limites da "Abertura" e a Sociedade Civil. in FLEISCHER; 1988.

CALDEIRA, Teresa Pires. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930 à 1964). São Paulo: Ed. Alfa-Ômega Ltda, 1983. CAMPELLO de SOUZA, Maria do Carmo. A Nova República Brasileira: sob a Espada de Dâmocles. in STEPAN et alli ;1988. CARDOSO, Fernando Henrique. Dependência e Democracia. in FLEISCHER et alli ; 1988. HOBBES, Thomas. Leviatã, ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil. Col. Os Pensadores. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1979.

Disciplina: Filosofia Geral Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31239 Pré-requisito: Não exigido Curso: Direito Período: 1º EMENTA Aspectos Gerais da Filosofia. Significado da Filosofia. Clássicos gregos. Clássicos medievais. Principais filósofos contemporâneos. Teoria do conhecimento. Existencialismo. Introdução ao estudo da ética. A ação moral e a consciência. Os valores e a experiência moral. O dever, o bem e o direito. As grandes concepções da vida. A moral e a vida pessoal. As relações com o outro. A moral e a vida doméstica. A moral e a vida econômica. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Saber que existe um contexto filosófico em que se apóiam os demais saberes. Conhecer os principais teóricos da Filosofia. Compreender como a Filosofia pode infuenciar possitivamente os demais saberes. Aprender a usar a Filosofia para melhorar o conhecimento dos demais saberes. Proporcionar ao aluno conhecimento sobre o aspecto filosófico da ética capaz de possibilitá-lo a refletir, criticamente, durante suas atividades forenses num contexto de moralidade. JUSTIFICATIVA O operador do Direito deve sentir-se um agente social e, ao mesmo tempo, uma pessoa integrante do corpo social, daí, necessitar se conduzir sempre numa visão ética. Deve saber pensar com uma visão lógica, reflexiva e ética, na sua vida comum e no desempenho de usas atividades jurídicas. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico tanto quanto à ordem política, que prioriza a abordagem puramente tecnocrata, quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula,

preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. BIBLIOGRAFIA ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Ática. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna. PEGORARÉ, Olinto. Ética e Justiça. 4º ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret (Coleção obra prima de cada autor). DOMENECH, Antoni. De la ética a la política. De la razón erótica a la razón inerte. Barcelona: Ed. Crítica, PLATÃO, A República. São Paulo: Martins Claret: São Paulo (Coleção obra-prima de cada autor) VALLS, Álvaro L.M. O que é ética? São Paulo: Brasiliense (Coleção Primeiros Passos). WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret (Coleção obra-prima de cada autor). GALLO, SiÍvio. Ética e Cidadania: caminho da Filosofia. 1ª ed. . Campinas - SP: Papirus. LEÃO, Emmanuel Carneiro. O Desafio da Ética. Revista Brasileira de Filosofia.

Disciplina: Sociologia Aplicada ao Direito Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31136 Pré-requisito: Não exigido Curso: Direito Período: 1º EMENTA Esboço histórico. Observações comparativas entre Positivismo Jurídico e Escola Histórica. Domínio e objeto da Sociologia Jurídica. Conceito de sociologia jurídica aplicada ao Direito. Metodologia da Sociologia aplicada ao Direito. Direito como fato social. Tipologia jurídica, Direito e realidade, Direito e opinião pública. Macrossociologia Jurídica: agentes do direito positivo; sistema social e desvio de comportamento; crime e sua evolução; estrutura social e problema dos tóxicos; valores humanos e problema social; valor, poder, mudança social; democracia e mobilização social. Aspectos do pensamento sociológico jurídico contemporâneo. A sociologia jurídica no Brasil. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Saber da importância que tem a Sociologia na configuração do Direito. Entender o Direito como parte dos fatos sociais. Compreender a questão do valor, do fato e da norma sob a esfera sociológica. Refletir sobre os mais variados aspectos do pensamento sociológico jurídico atual. JUSTIFICATIVA O mundo do direito respira sociologia dentre outros aspectos do saber. Basta ver quanto a discussão dos fatos sociais têm mudado, nos últimos tempos, a imagem do Direito. Isso justifica o estudo e a aplicação da Sociologia no Curso de Direito.

FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. O estudo deve ser feito em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor, que deverá, apenas, estimular o questionamento. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre aspectos práticos da disciplina, procurando despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação, no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. BIBLIOGRAFIA CASTRO, Celso A. Pinheiro de. Sociologia do Direito. São Paulo: Atlas. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. Coleção a obra prima de cada autor. São Paulo: Martin Claret. ------------ Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes. PANCHUKANIS, E. B. Teoria geral do direito e marxismo. Tradução de Sílvio Donizete Chagas. São Paulo: Acadêmica. LEMOS FILHO, Arnaldo (et al.). Sociologia Geral e do Direito. Campinas: Editora Alínea. ROSA, Felipe Augusto de Miranda. Sociologia do Direito: o fenômeno jurídico como fato social. Rio de Janeio: Jorge Zahar. CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica (Você conhece?). Rio de Janeiro: Forense. EHRLICH, Eugen. Fundamentos da Sociologia do Direito. Brasília: UnB. FARIA, José Eduardo. Sociologia Jurídica. Rio de Janeiro: Forense.

Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Direito Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31240 Pré-requisito: Não exigido Curso: Direito Período: 1º

EMENTA Introdução. A Documentação como método de Estudo Pessoal. Diretrizes para a Leitura, Análise e Interpretação de Textos (noções). Diretrizes para a Realização de Seminário, artigos, ensaios e papers. Diretrizes para a Elaboração de uma Monografia Científica. A Internet como Fonte de Pesquisa. Observações Metodológicas Referentes ao Trabalhos de Pós-Graduação. A pesquisa na Ciência Social Noções). As normas da ABNT para trabalhos acadêmicos e científicos. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Ter o aluno uma noção suficiente do que seja o conhecimento acadêmico e científico, da metodologia e do seu emprego. Saber organizar selecionar a realização de trabalhos acadêmicos e científicos. Saber elaborar as várias formas de trabalhos científicos. Adquirir espontaneidade no trato das questões acadêmicas e científicas. Conhecer e aplicar as normas da ABNT, relativamente, aos trabalhos científicos. Saber transferir para o contexto das atividades cotidianas com senso lógico e metodológico. JUSTIFICATIVA O aluno há de ter noção metodológica não só para a feitura de seus relatórios e documentos de natureza jurídica e administrativa, como também, para organizar-se, com maior senso lógico, diante das atividades jurídicas. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas serão expositivas sobre o tema em questão, com utilização de recursos das novas tecnologias, para facilitar a ministração das aulas e o entendimento dos alunos. Para cada tópico do EMENTA serão solicitados exercícios para serem realizados em sala sob orientação do professor, para melhor fixação dos conceitos. Cada grupo de alunos elaborará um tipo de trabalho científico sobre tema pré-escolhido – esse trabalho será objeto de análise crítica, em sala de aula, em forma de seminário, com mediação do professor. Os tópicos do EMENTA serão ministrados pelo professor de forma a permitir a livre participação do aluno, de forma dialogada e crítica. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normatização da documentação no Brasil. Rio de Janeiro: IBBD. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Tradução: Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normatização de publicação técnico-científica. 4. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

ALVES, M.Como escrever teses e monografiaas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. REA, L. M.; PARKER, R.A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

Disciplina: Psicologia Aplicada ao Direito Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31241 Pré-requisito: Não exigido Curso: Direito Período: 1º EMENTA Diálogos entre o Direito e a Psicologia. A contribuição sociocultural na motivação do crime violento cometido pelo psicopata. A contribuição da psicologia policial ao gerenciamento de situações críticas: um diálogo entre a Psicanálise e a Polícia. Possibilidades e limites na implementação da medida socioeducativa de liberdade assistida. A perícia psicológica e seu papel como prova nos processos judiciais. O direito da criança e do adolescente à convivência familiar: uma questão de políticas públicas? Família, o melhor abrigo: da institucionalização à promoção e fortalecimento da família. Psicologia Jurídica nos Abrigos: uma Análise Sistêmica do Direito à Convivência Familiar e Comunitária. Formação do Autoconceito e da Auto-Estima em Crianças Institucionalizadas; Adoção: Considerações Psicológicas; Adoção: a Importância do Preparo Psicológico de Candidatos a Pais e Filhos Adotivos; Adoção e Homossexualidade; Estudo Fenomenológico Existencial de caso sobre os Motivos que os Adolescentes Alegam para Estarem em Conflito com a Lei; A Contribuição da Psicologia para a Formação dos Magistrados. Objetivos Educacionais Os alunos ao término da disciplina deverão ter plenas condições de estabelecer a relação entre o direito e a psicologia e suas aplicações nos mais diversos momentos pelos operadores do direito. Justificativa Analisando a relação histórica entre o direito e a psicologia, observa-se que já com o direito positivo, este observou a necessidade de parceria com campos do conhecimento que fornecessem subsídios específicos relativos às funções mentais do indivíduo autor de crimes. Para isso o direito estabeleceu parcerias com a psiquiatria e a psicologia, que colaboraram com os estudos da mente e subjetividade para aclarar o comportamento criminoso, auxiliando assim nas decisões judiciais. Atualmente observa-se a necessidade desta parceria em outros campos do direito, além do criminal. A psicologia pode auxiliar os profissionais jurídicos em vários contextos: varas de família, varas de infância e juventude, varas do trabalho, escritórios de advocacia, instituições de execução de penas, perícias, vitimologia, instituições de segurança pública, nos estudos sobre reformulação das leis, e até mesmo na formação dos profissionais de direito, dentre outras possibilidades.

A importância desta integração entre a psicologia e o direito reside no fato que a lei é elaborada por seres humanos, é seguida ou não por seres humanos e neste segunda caso, os fatos serão analisados por seres humanos. Isto é, o homem é autor, ator e juiz das leis. E o homem não segue o paradigma da linearidade da lei, pois ele é um ser complexo, que age em função de sua subjetividade. E a ciência responsável pelo estudo e intervenção junto ao comportamento humano é a psicologia. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Bibliografia Psicologia Jurídica - Temas de Aplicação Organizadoras: Maria Cristina Neiva de Carvalho e Vera Regina Miranda. Editora: Juruá Editora. Psicologia Jurídica II. Maria Cristina Neiva de Carvalho, Telma Fontoura e Vera Regina Miranda. Editora: Juruá Editora. CALLIGARIS, C. HELLO BRASIL! NOTAS DE UM PSICANALISTA EUROPEU VIA JANDO PELO BRASIL. SÃO PAULO, ESCUTA. GIDDENS,{ TRANSFORMAÇÃO DA INTIMIDADE, SEXUALIDADE, AMOR E ERRO TISMO NAS SOCIEDADES MODERNAS. SÃO PAULO, UNESP. 1993. GUIMARAES,Z DESVENDANDO AS MÁSCARAS SOCIAIS. RIO DE JANEIRO,JOR GE ZAHAR. SENNETT,R. O DECLÍNIO DO HOMEM PÚBLICO. SÃO PAULO, CIA DAS LETRAS 1988. REICH,W. PSICOPATOLOGIA E SOCIOLOGIA DA VIDA SEXUAL. SÃO PAULO,

GLOBAL, S/D REICH,W. PSICOLOGIA DE MASSA DO FASCISMO. REICH, W. ESCUTA ZÉ NINGUEM MOFFATT,ª PSICOTERAPIA DO ORIMIDO. IDEOLOGIA E TECNICA DA PSIQUIATRIA POPULAR. SÃO PAULO, CORTEZ, 1986. ROUANET,SP. TEORIA CRÍTICA E PSICALISE. SÃO PAULO,BTU 66,1989 PEREIRA, R.C. A SEXUALIDADE VISTA PELOS TRIBUNAIS. BELO HORIZONTE: DEL REY, 2000. PEREIRA. R.C. DIREITO DE FAMÍLIA: UMA ABORDAGEM PSICANALÍTICA, BELO HORIZONTE: DEL REY, 1001. FOUCAULT.M. VIGIAR E PUNIR: HISTÓRIA DA VIOLENCIA NAS PRISÕES, PE TRÓPOLIS: 2001.

Disciplina: Criminologia Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31245 Pré-requisito: Não exigido Curso: Direito Período: 1º EMENTA Criminologia: objeto e método. Conceito. Ramos da Criminologia. Etiologia criminal. Fenomenologia criminal. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Desenvolver uma visão crítica, científica e contextualizada das ciências criminais. Desenvolver uma visão crítica, histórica e científica da Criminologia. Compreender a importância da aplicação da Criminologia em diferentes campos de atuação. JUSTIFICATIVA O avanço das teorias criminais como da maximização penal, mesmo da abolição penal, tolerância zero, entre outras, obrigam a atualização constante dos avanços perpetrados pelas ciências criminais. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos.

As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. BIBLIOGRAFIA ALBERGARIA, Janson. Criminologia: teoria e Prática. Rio de Janeiro: Aide. BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e direito penal. Tradução Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Renavan. GASSIN, Raymond. Criminologie. 4ª ed. Paris. Dalloz, 1998 MANNHEIN, Hermann. Criminologia comparada. Tradutores J. F. Faria Costa e M. Costa Andrade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. vls I e II. MANTOVANI, Fernando. Il problema della criminalitá. Padova; Cedam, 1994. MOLINA, Antonio Garcia-Pablos e GOMES Luiz Flávio. Criminologia: introdução e seus fundamentos teóricos. São Paulo: Revistas dos Tribunais.

Disciplina: Direito e Semiótica Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31246 Pré-requisito: Não exigido Curso: Direito Período: 1º EMENTA Elementos das teorias: Semiótica Discursiva, Semiótica da Cultura, Semiótica Peirceana, Semiótica Jurídica; Elementos de Semiologia; Linguagem e Signos. Aplicação dos instrumentais metodológicos da Semiótica nas análises dos modos de manifestações dos textos jurídicos, dos recortes culturais e dos processos de produção ideológica própria do discurso jurídico.

OBJETIVOS EDUCACIONAIS A disciplina de Direito e Semiótica tem o objetivo de introduzir o aluno do curso de Direito nos estudos dos signos da linguagem. Desse modo, por meio da Semiótica, a formação estará diretamente ligada à significação (semiose), numa abordagem e/ou contextualização sócio-histórica e cultural, visando para isso a incorporação de noções da filosofia, sociologia, antropologia, lógica e estética para análise, produção, argumentação e questionamentos dos modos e dos sentidos manifestados nos textos jurídicos.

JUSTIFICATIVA A globalização e a ramificação do direito o que leva a operadores do direito cada vez mais especializados, obrigam, os mesmos, a conviverem nos mais diversos mundos de transdiciplinaridade e interdisciplinaridade, assim eleva-se a importância da semiótica no sentido de preparar os juristas a entenderem a estética da linguagem de seus mais diversos interlocutores. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em

sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico tanto quanto à ordem política, que prioriza a abordagem puramente tecnocrata, quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. Realizar-se-ão trabalhos individuais e em grupo sobre os vários temas do conteúdo desta disciplina, em sala de aula, em forma de seminário e com a mediação do professor. Poderão ser objeto de estudo, análise e debates, em sala de aula, de documentários e artigos jornalísticos relevantes, para a compreensão da realidade econômica brasileira, procurando fazer as devidas ligações entre o teórico-histórico e o mundo real. O conteúdo programático deverá ser ministrado aproveitando-se a experiência pessoal dos alunos e sua percepção da sociedade onde vivem. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. BIBLIOGRAFIA ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Tradução da 1ª Edição brasileira coordenada e revista por Alfredo Bosi. Revisão da tradução e tradução dos novos textos Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BARROS, Diana L. Pessoa de. Teoria Semiótica do texto. São Paulo: Ática, 2001. _______. Estudos do discurso. In: FIORIN, José Luiz (org). Introdução à linguística II. São Paulo: Contexto, 2004. BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. 3ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva S.A., 1997. COULON, Alain. A Escola de Chicago. Campinas: Papirus, 1995. DISCINI, Norma. O estilo nos textos: história em quadrinhos, mídia, literatura. São Paulo: Contexto, 2003. FERRARA, Lucrécia D’Alessio. Comunicação Espaço Cultura. São Paulo: Annablume, 2008. ________, Lucrécia D’Aléssio. Olhar periférico: informação, linguagem, percepção. São Paulo: FAPESp, 1993. FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. 2. ed. São Paulo: Ática, 2001. _______, J. L. Semântica estrutural: o discurso fundador. In: LANDOWSKI, E; OLIVEIRA, A. C. (eds.). Do inteligível ao sensível: em torno da obra de A. J. Greimas. São Paulo: EDUC, 1995.

FLOCH, J. M. Sémiotique, marketing et communication. Sous les signes, les stratégies. 2. ed. Paris: Presses Universitaires de France, 1995. _____. Alguns conceitos fundamentais em semiótica geral. In: Documentos de estudo do Centro de Pesquisas Sociossemióticas. – 1 (2001) - . Tradução: Ana Dutra Pilar. Revisão: Ana Cláudia de Oliveira e Eric Landowski. São Paulo: Centro de Pesquisas Sociossemióticas, 2001. FONTANILLE, Jacques. Semiótica do Discurso. Tradução Jean Cristtus Portela. São Paulo: Editora Contexto, 2007. FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1996. GOMES, Pedro Gilberto. Comunicação social; filosofia; ética; política. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1997. _______, Algirdas Julien; COURTÉS, Joseph. Dicionário de Semiótica. Tradição Alceu Dias Lima et tal. São Paulo: Editora Contexto, 2008. _______, A. J.; COURTÉS, Joseph. Sémiotique. Dictionnaire raisonnée de la théorie du language. Paris, Hachette, 1986, v. 2, p. 48. In: VIII Caderno de Discussão do Centro de Pesquisas Sociossemióticas. São Paulo: Editora CPS, 2002. HABERMAS, Jurgen. Teoria da ação comunicativa. IN: GOMES, Pedro Gilberto. Comunicação. Comunicação social; filosofia; ética; política. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1997. _______, Jurgen. Consciência Moral e agir comunicativo. 2ª Edição. Tradução de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. _______, Jurgen. Sobre a estrutura de perspectivas do agir orientado para o entendimento mútuo. In: Consciência Moral e agir comunicativo. 2ª Edição. Tradução de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. LANDOWSKI, Eric. A Sociedade Refletida: ensaios de sociossemiótica. São Paulo: EDUC/Pontes, 1992. _______. O olhar comprometido. Revista Galáxia, n° 2. São Paulo: EDUC, 2001. _______. Sobre el contagio. In: LANDOWSKI, E.; DORRA, R.; OLIVEIRA, A. C. (eds.). Semiótica, estesis, estética. São Paulo: EDUC/Puebla: UAP, 1999. MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos Meios às Mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. Tradução: Ronald Polito e Sergio Alcides. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008. MARTIN-BARBERO, Jesús. In: MATTELART, Armand. História das Teorias da Comunicação. Tradução de Marcos Marcionilo. 2a. Edição. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. MÍLOVIC, Míroslav. Filosofia da Comunicação: para uma crítica da modernidade. Tradução do manuscrito em inglês de Verrah Chamma. Brasília: Plano Editora, 2002. SANTAELLA, Lucia. Matrizes da Linguagem e Pensamento: sonora visual verbal. Aplicações na hipermídia. 3ª Edição. São Paulo: Iluminuras: FAPESP, 2005. SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo. Bauru: EDUSC, 1999. In: BORDINI, Maria da Glória. Estudos culturais e estudos literários. Letras de Hoje. Porto Alegre, v. 41. n. 3, pp-11-22, setembro, 2006. _______, Andréa. El Marketing de la marca. Una aproximación semiótica. Barcelona, Espanha: Paidós, 1995. TRIVINHO, Eugênio. Novas Tecnologias de Comunicação. Linguagem Auto-Referencial. In: Caos e Ordem na Mídia, Cultura e Sociedade. Temática Caos e Ordem. São Paulo: EDUC, 1999. ZUIN, Aparecida Luzia A. O grafite da Vila Madalena: uma abordagem sociossemiótica. São Paulo: Academia Editorial, 2005. _____, Ap. L. A. Comunicação e Semiótica: da Teoria ao Texto. São Paulo: Academia Editorial, 2007. Segundo Período

Disciplina: Direito Constitucional I Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31250 Pré-requisito: DIR31242 Curso: Direito Período: 2º EMENTA 1. Direito Constitucional: Preliminares Epistemológicas da Disciplina; 2. O Constitucionalismo; 3. Poder Constituinte; 4. Constituição e Normas Constitucionais; 5. Supremacia da Constituição; 6. Mudança e Subsistência da Constituição; 7. Preâmbulo Constitucional; 8. Princípios Fundamentais; 9. Direitos e Garantias Fundamentais; 10. Nacionalidade; 11. Direitos Políticos e Partidos Políticos e Grupos de Pressão. 12. Estado federado. 13. Forma de governo. A República. 14. A organização do Estado brasileiro na Constituição. 15. Da intervenção. 16. Das regiões. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Delimitar o conteúdo, o objeto e o método do Direito Constitucional. Compreender a Constituição como sistema aberto de regras e princípios. Ter consciência de que é a CF marco norteador do ordenamento jurídico brasileiro. Conhecer as concepções formal e material da Constituição. Compreender o papel desenvolvido pela Teoria Constitucional dentro do ordenamento jurídico brasileiro, sua correspondência com os demais ramos do direito, estruturação e classificação das Constituições e as recentes tendências doutrinárias, compreender o papel e a natureza do poder constituinte, estudar a teoria dos direitos fundamentais e as garantias constitucionais brasileiras. JUSTIFICATIVA O operador do Direito, como um cidadão e como agente social deve se conduzir sempre consciente de que vive num Estado Democrático de Direito e que a Constituição Federal é o seu parâmetro maior e imprescindível. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. A disciplina ser ministrada sob uma ótica teórico-prática, devendo-se analisar e debater, em sala de aula, com a mediação do professor, julgados dos tribunais, mormente, os do STF, na posição de guardião da Constituição. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos.

As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA ALEXY, Robert. Teoria de la argumentación jurídica, Centro de Estudios Constitucionales, Madrid. BACHOF, Otto. Normas constitucionais inconstitucionais? Coimbra: Atlântida,. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,. ___________________.Dicionário de Direito Constitucional, São Paulo, Saraiva,. ___________________. Interpretação Constitucional. São Paulo: Celso Bastos Editor,. BARROSO, Luís Roberto. Aplicação e Concretização da Constituição. São Paulo: Saraiva,. __________________. Interpretação e Aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva,. ___________________. Constituição da República Federativa do Brasil anotada. São Paulo: Saraiva, 1998. __________________. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas -limites e possibilidades da Constituição brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 1990. BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: UnB, São Paulo: Polis, 1989. BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional, 4° ed, São Paulo, Malheiros, 1993. BULLOS, Uadi Lamego. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2011. CAETANO, Marcelo. Ciência Política e Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1995. CANOTILHO, J.J. Gomes. (org), MOREIRA, Vital (org). Constituição da República portuguesa. 3. ed., revista. Coimbra: Coimbra, 1993. ____________________. Direito Constitucional. 7 ed. Coimbra: Almedina, 1998. ____________________. Fundamentos da Constituição. Coimbra: Coimbra, 1991. ____________________. Constituição Dirigente e Vinculação do Legislador. Coimbra: Coimbra, 1982. CAPPELETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das leis no direito comparado. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1984. CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional, 11 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional, 15 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Disciplina: Direito Penal I (Teoria do Crime) Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31249 Pré-requisito: DIR31245 Curso: Direito Período: 2º EMENTA 1. Intrdoução. 2. A Norma Penal. 3. Aplicação da Lei Penal. 4. Do Crime. 5. Da Conduta. 6. Da Tipicidade. 7. Da Tentativa. 8. Da Antijuridicidade. 9. Da Culpabilidade. 10. Do Concurso de Pessoas. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Ter um conhecimento específico e adequado sobre a parte geral do Código Penal,

propiciando-lhe suporte jurídico-penal para a necessária compreensão dos demais aspectos do Direito Penal. JUSTIFICATIVA O operador do Direito há de conhecer, de forma sistematizada, os aspectos positivos e doutrinários do regramento que possibilita punir os ilícitos criminais, o que é básico em toda a sociedade civilizada. É, pois, indispensável o estudo do Direito Penal no Curso do Direito FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. A disciplina, assim, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA BATISTA, Nilo. Concurso de agentes. Rio de Janeiro: Lumen Juris.

BATISTA, Weber Martins. O furto e o roubo no Direito e no processo penal. Rio de Janeiro: Forense. BITENCOURT, César Roberto. Manual de Direito Penal-parte geral. São Paulo: saraiva. CALHAU, Lélio Braga. Desacato. Belo Horizonte: Mandamentos. DAL PIERO, Fabrizzio Bonela; VINICIUS, Marcus. Camuflagem e o padrão ideal para as forças policiais brasileiras, in http//ceante.org.noticia5.htm . DI PRIERO, Maria Sílvia. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas. EL HIRECHE, Gamil Föppel. Análise criminológica das organizações criminosas. Rio de Janeiro, Lumen júris. FEITOSA, Denilson. Direito processual penal. Niterói, Impetus. FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. São Paulo: TR. JESUS, Damásio de. Teoria do domínio do fato no concurso de pessoas. São Paulo: Saraiva. LASSO, José Alaya. Direitos humanos e aplicação da lei: Alto Comissariado das Nações Unidas.

Disciplina: Direito Administrativo I Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31247 Pré-requisito: DIR31244 Curso: Direito Período: 2º EMENTA Direito Administrativo. Princípios básicos da Administração. Princípios de Direito Administrativo. Estado Governo e Administração Pública. Organização administrativa – Órgãos, cargos e agentes públicos. Poderes administrativos. Atos administrativos. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Saber teoria e legislação básicas do Direito Administrativo nacional. Saber enquadrar situações do cotidiano administrativo no contexto do Direito Administrativo. Criar condições para que o profissional do Direito possa ampliar conhecimentos para compreender a visão sistêmica do Direito Administrativo, das instituições, dos servidores públicos nesse contexto, mediante o estudo da análise de cenários e perspectivas da Administração Pública. JUSTIFICATIVA O operador do Direito, certamente, deparar-se-á com a administração da coisa pública; com interesses da Administração Pública, o que impõe a ele conhecimentos sobre Direito Administrativo. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas

polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA BASTOS Celso Ribeiro. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas. GASPARIN, Diógenes. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: AIDE. MARCELO, Alexandrino. Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Impetus. MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito Administrativo Brasileiro. 20ª. ed. São Paulo: Malheiros. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva. ALVES, Benedito Antonio; GOMES, Sebastião Edílson; AFFONSO, Antonio Geraldo. Lei de responsabilidade fiscal comentada e anotada. São Paulo: J. de Oliveira. CINTRA DO AMARAL, Antonio Carlos. Ato administrativo, licitações e contratos administrativos. São Paulo: Malheiros. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Discricionariedade e controle jurisdicional. Rio de Janeiro: Malheiros. ZANCANER, Weida. Da convalidação e da invalidação dos atos administrativos. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Direito Civil I (Parte Geral) Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31248 Pré-requisito: DIR31244 Curso: Direito Período: 2º EMENTA Introdução ao Direito Civil. Pessoas. Bens. Fato Jurídico. Prescrição e Decadência. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Conhecerá os termos inicial e final da vida civil e jurídica para o Direito. Saber que a personalidade civil e jurídica são elementares para a experiência humana no plano social; Conhecerá os conceitos de bens jurídicos e saberá distingui-los; conhecerá os fatos jurídicos

e suas consequências em cada situação concreta. Ser capaz de reconhecer e aplicar os institutos de direito civil. JUSTIFICATIVA O Código Civil é a Lei Comum de todas as pessoas, o que implica que todas as pessoas manuseiem-no e o conheçam. A Parte Geral do Código Civil tem o significado de servir de suporte a todos os aspectos especializados da Lei Civil; o que justifica a existência dessa disciplina no Curso de Direito. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. A disciplina, assim, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e cultuurais BIBLIOGRAFIA

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. V. 1. São Paulo: Saraiva. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. V. 1. São Paulo: Saraiva. FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito Civil – Teoria Geral. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V.1. São Paulo: Saraiva. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil - parte geral. V. 1. São Paulo: Saraiva. PEREIRA, Caio Mário. Instituições de Direito Civil. V. 1. Rio de Janeiro: Forense RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. V. 1. São Paulo: Saraiva. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. V. 1. São Paulo: Atlas. AZEVEDO, Antonio Junqueira (Coord.) Comentários ao Código Civil. Vs. 1 e 2. São Paulo: Saraiva. DINIZ, Maria Helena. Código Civil anotado. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Hermenêutica Jurídica Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31251 Pré-requisito: DIR31246 Curso: Direito Período: 2º EMENTA De acordo com o filósofo alemão Heidegger, a Filosofia é, ou deveria ser, Hermenêutica. Como o direito é uma ciência filosófica, é, também, ou ao menos, deveria ser, Hermenêutica. Ainda conforme Paul Ricoeur , Hermenêutica é “toda a disciplina que procede por interpretação”. Compreenda-se “interpretação” como sendo o discernimento de um sentido oculto num sentido aparente, ou seja, a arte da hermenêutica possibilita que maus entendidos sejam evitados. O que significa compreender? (Schleiermacher). Hermenêutica não é, se concordarmos com Gadamer, um método para se chegar a verdade, pois não se restringe à ciência, mas à experiência. Pretende-se então, com a hermenêutica jurídica, descobrir a diferença entre o comportamento do historiador jurídico e do jurista diante de um texto e, principalmente, oferecer uma orientação que oportunize ao jurista realizar a sua própria experiência hermenêutica.

OBJETIVOS EDUCACIONAIS A disciplina tem por objetivo introduzir o aluno ao estudo ciência da interpretação do Direito. A matéria abordada na disciplina Direito e Semiótica terá um papel relevante no que tange à interpretação do direito e suas várias possibilidades, assim o acadêmico deverá interpretar o direito dentro, não só das regras tradicionais, mas diante da possibilidade subjetiva de interpretação. JUSTIFICATIVA A razão de ser da ciência do Direito é possibilitar que todos tenham a aplicação da Justiça dentro dos critérios que preservem os direitos humanos e a dignidade da pessoa humana. Assim a exegese tem fator preponderante no desenvolvimento do estudo do direito, que é, por sua natureza, eminentemente subjetivo, no tocante à interpretação. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos,

proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, plauto F. . Método e hermenêutica material do direito. CAMARGO, Margarida M.L. Hermenêutica e argumentação: uma contribuição ao estudo do direito. COSTA, Dilvanir J. Curso de hermenêutica jurídica. Diniz, Maria Helena. As lacunas do direito. FRANÇA, R. Limongi. Hermenêutica jurídica. FREITAS, Juarez. Interpretação sistemática do direito. GUERRA FILHO, Willis. Introdução à filosofia e à epistemologia jurídica. LEAL, Rogério G. hermenêutica e direito. MARQUES, ª Roteiro de hermenêutica jurídica. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e interpretação do dirieto. STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica em crise.

Disciplina: Antropologia Jurídica Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31243 Pré-requisito: DIR31136 Curso: Direito Período: 2º EMENTA Estudo do Direito sob o ponto de vista Antropológico: A natureza da ação jurídica. A constituição dos campos de estudo e pesquisa - o alcance e o universo de estudo da Antropologia Jurídica. Análise de processos, resoluções, disputas e situações de conflito em diferentes sociedades e/ou contextos culturais específicos e diferenciados, a partir da perspectiva interpretativa. A disciplina enfoca o modo antropológico de pensar o Direito, enfatizando as relações entre saber e conhecimento, sociedade, Estado de Direito, democracia,

direitos humanos, justiça e controle social. OBJETIVOS EDUCACIONAIS A disciplina tem por objetivo introduzir o aluno ao estudo da Antropologia – do “Olhar Antropológico” e da Antropologia Jurídica. À constituição dos campos de estudo e pesquisa da Antropologia jurídica. Propiciar fundamentação teórica básica à compreensão dos processos sociais presente nas organizações jurídicas através do estudo e discussão das principais correntes Antropológicas; com esse olhar, estabelecer correlações entre direito, justiça, lei e costumes nas sociedades primitivas a partir de textos antropológicos clássicos. JUSTIFICATIVA A pessoa humana contemporânea, como nunca, precisa conhecer a si mesma e ao contexto comunitário e social de origem e em que vive ou trabalha. O(A) operador(a) do Direito necessita ter essa consciência, a tal ponto internalizada, que possa sobrepor a qualquer ímpeto ou impulso contrário ao respeito à dignidade humana. Imprescindível pois, o conhecimento da Antropologia ao(à) operador(a) do Direito. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. BIBLIOGRAFIA DAVIS, Shelton. H. Antropologia do Direito.Rio de Janeiro: Zahar,1973 SHIRLEY,Robert W. Antropologia Jurídica. São Paulo:Saraiva,1987. DAMATTA,Roberto. Relativisando: Uma introdução “a Antropologia Social. Rio de Janeiro:Rocco,1987. GERRTZ, Clifford. Um Jogo absorvente: notas sobre a briga de galos balinesa. In: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro:Zahar,1978.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000. LIMA, Kant de & NOVAES, Regina Reyes (Org.). Antropologia e Direitos Humanos (Vol.1). Niterói/ Rio de Janeiro: EdUFF, 2005. MALINOWSKI, Bronislaw. Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília?São Paulo: Ed. UnB/ Imprensa Oficial do Estado,2003. MAUSS, Marcel . Ensaio sobre a Dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: EDUSP, MONTERO, Paula. Da doença a desordem: a magia na umbanda. Rio de Janeiro: Graal,1995. ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo? (Coleção Primeiros Passos,124). São Paulo: Brasiliense,1994 UZIEL, Anna Paula. “Homossexualidade e parentalidade: ecos de uma conjugação” In HEILBORN, Maria Luiza (Org.). Família e Sexualidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006, pp. 87-117. Terceiro Período

Disciplina: Direito Constitucional II Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31138 Pré-requisito: DIR31242 Curso: Direito Período: 3º EMENTA Da organização dos poderes. Do Poder Legislativo. Do Poder Executivo. Do Poder Judiciário. Das funções essenciais à justiça. Da defesa do Estado e das instituições democráticas. Da Ordem Econômica e Financeira. 8. Da Ordem Social. Controle de Constitucionalidade. Ações Constitucionais. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Conhecer a Constituição Federal, seus princípios e normas. Ter consciência de que é a CF marco norteador do ordenamento jurídico brasileiro. JUSTIFICATIVA O operador do Direito, como um cidadão e como agente social deve se conduzir sempre consciente de que vive num Estado Democrático de Direito e que a Constituição Federal é o seu parâmetro maior e imprescindível. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade.

A disciplina ser ministrada sob uma ótica teórico-prática, devendo-se analisar e debater, em sala de aula, com a mediação do professor, julgados dos tribunais, mormente, os do STF, na posição de guardião da Constituição. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário e do aspecto concreto. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA ALEXY, Robert. Teoria de la argumentación jurídica, Centro de Estudios Constitucionales, Madrid. BACHOF, Otto. Normas constitucionais inconstitucionais? Coimbra: Atlântida,. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,. ___________________.Dicionário de Direito Constitucional, São Paulo, Saraiva,. ___________________. Interpretação Constitucional. São Paulo: Celso Bastos Editor,. BARROSO, Luís Roberto. Aplicação e Concretização da Constituição. São Paulo: Saraiva,. ______________. Interpretação e Aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva,. ______________. Constituição da República Federativa do Brasil anotada. São Paulo: Saraiva, 1998. ______________. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas -limites e possibilidades da Constituição brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 1990. BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: UnB, São Paulo: Polis, 1989. BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional, 4° ed, São Paulo, Malheiros, 1993. BULLOS, Uadi Lamego. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2011. CAETANO, Marcelo. Ciência Política e Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1995. CANOTILHO, J.J. Gomes. (org), MOREIRA, Vital (org). Constituição da República portuguesa. 3. ed., revista. Coimbra: Coimbra, 1993. ____________________. Direito Constitucional. 7 ed. Coimbra: Almedina, 1998. ____________________. Fundamentos da Constituição. Coimbra: Coimbra, 1991. ____________________. Constituição Dirigente e Vinculação do Legislador. Coimbra: Coimbra, 1982. CAPPELETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das leis no direito comparado. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1984.

CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional, 11 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional, 15 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Disciplina: Direito Civil II (Obrigações) Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31139 Pré-requisito: DIR31248 Curso: Direito Período: 3º CONTEÚDO DA DISCIPLINA Introdução ao Direito das Obrigações. Obrigação. Modalidades das Obrigações. Transmissão das Obrigações. Adimplemento e Extinção Das Obrigações. Inadimplemento das Obrigações E Efeitos. OBJETIVOS EDUCACIONAIS O aluno conhecerá as teorias disciplinadoras das obrigações. Saberá os vários tipos de obrigações. Conhecerá de adimplemento e inadimplemento das obrigações. Saberá diferenciar cada tipo de obrigação e usá-los adequadamente. JUSTIFICATIVA O contexto obrigacional permeia todos os planos da atividade humana. Daí, a disciplina relativa à teoria geral das obrigações se imprescindível na formação do operador do Direito. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. A disciplina, assim, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e

temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. V. 2. São Paulo: Saraiva. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. V. 2. São Paulo: Saraiva. FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito Civil –Obrigações. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V.2. São Paulo: Saraiva. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil - parte geral. V. 2. São Paulo: Saraiva. PEREIRA, Caio Mário. Instituições de Direito Civil. V. 2. Rio de Janeiro: Forense RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. V. 2. São Paulo: Saraiva. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. V. 2. São Paulo: Atlas. AZEVEDO, Antonio Junqueira (Coord.) Comentários ao Código Civil. Vs. 1 e 2. São Paulo: Saraiva. DINIZ, Maria Helena. Código Civil anotado. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Direito Penal II (Teorias das Penas) Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31140 Pré-requisito: DIR31249 Curso: Direito Período: 3º EMENTA Das Penas. Teorias das Penas. Aplicação das Penas. Circunstâncias Agravantes e Atenuantes. Concurso de Crimes. Suspensão Condicional da Pena. Livramento Condicional. Dos Efeitos da Condenação. Das Medidas de Segurança. Da Ação Penal. Da Extinção da Punibilidade. OBJETIVOS EDUCACIONAISO Ter um conhecimento específico e adequado da teoria necessária para a compreensão e aplicação do Código Penal, relativamente aos crimes especificamente falando. JUSTIFICATIVA O operador do Direito há de conhecer, de forma sistematizada, os aspectos positivos e doutrinários do regramento que possibilita punir os ilícitos criminais, o que é básico em toda a sociedade civilizada. É, pois, indispensável o estudo do Direito Penal no Curso do Direito FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. A disciplina, assim, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que serão debatidos, em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir-se de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, As aulas hão de ser no sentido de estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, com atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, do debate, da pesquisa bibliográfica física e virtual e complementação das aulas via internet, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA BATISTA, Nilo. Concurso de agentes. Rio de Janeiro: Lumen Juris. BATISTA, Weber Martins. O furto e o roubo no Direito e no processo penal. Rio de Janeiro: Forense. BITENCOURT, César Roberto. Manual de Direito Penal-parte geral. São Paulo: saraiva. CALHAU, Lélio Braga. Desacato. Belo Horizonte: Mandamentos. DAL PIERO, Fabrizzio Bonela; VINICIUS, Marcus. Camuflagem e o padrão ideal para as forças policiais brasileiras, in http//ceante.org.noticia5.htm . DI PRIERO, Maria Sílvia. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas. EL HIRECHE, Gamil Föppel. Análise criminológica das organizações criminosas. Rio de Janeiro, Lumen júris.

FEITOSA, Denilson. Direito processual penal. Niterói, Impetus. FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. São Paulo: TR. JESUS, Damásio de. Teoria do domínio do fato noo concurso de pessoas. São Paulo: Saraiva. LASSO, José Alaya. Direitos humanos e aplicação da lei: Alto Comissariado das

Disciplina: Direito Administrativo II Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31141 Pré-requisito: DIR31242 Curso: Direito Período: 3º EMENTA Licitação. Contratos Administrativos. Serviços Públicos. Bens Públicos. Restrições do Estado sobre a Propriedade Privada. Responsabilidade Extracontratual do Estado. Controle da Administração Pública. Improbidade Administrativa. Processo Administrativo. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Saber teoria e legislação básicas do Direito Administrativo nacional. Saber enquadrar situações do cotidiano administrativo no contexto do Direito Administrativo. Criar condições para que o profissional do Direito possa ampliar conhecimentos para compreender a visão sistêmica do Direito Administrativo, das instituições, dos servidores públicos nesse contexto, mediante o estudo da análise de cenários e perspectivas da Administração Pública. JUSTIFICATIVA O operador do Direito, certamente, deparar-se-á com a administração da coisa pública; com interesses da Administração Pública, o que impõe a ele conhecimentos sobre Direito Administrativo. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da

sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA BASTOS Celso Ribeiro. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas. GASPARIN, Diógenes. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: AIDE. MARCELO, Alexandrino. Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Impetus. MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito Administrativo Brasileiro. 20ª. ed. São Paulo: Malheiros. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva. ALVES, Benedito Antonio; GOMES, Sebastião Edílson; AFFONSO, Antonio Geraldo. Lei de responsabilidade fiscal comentada e anotada. São Paulo: J. de Oliveira. CINTRA DO AMARAL, Antonio Carlos. Ato administrativo, licitações e contratos administrativos. São Paulo: Malheiros. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Discricionariedade e controle jurisdicional. Rio de Janeiro: Malheiros. ZANCANER, Weida. Da convalidação e da invalidação dos atos administrativos. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Direito Internacional Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31252 Pré-requisito: DIR31242 Curso: Direito Período: 3º EMENTA Tratados Internacionais. Normas de Direito Internacional. Direito Internacional e Constituição. Contemporaneidade do Direito Internacional. Globalização e Direito Internacional. Direito Interno versus Direito Internacional. Relações Internacionais. Direito de Integração. Direito Comunitário. Direitos Humanos no Plano Internacional. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Formar profissionais aptos a viver e defender os valores e princípios gerais do direito, objetivando a justiça, a ética, a moral, a equidade, a igualdade e a liberdade; assumir cargos técnicos jurídicos nas diversas carreiras públicas ou privadas, sensíveis aos movimentos sociais e à dinâmica do direito, com raciocínio jurídico e reflexão crítica; desenvolver a reflexão

científica motivadora da produção de conhecimentos jurídicos ensejadores de novos processos de criação do direito; contribuir criativamente para o desenvolvimento da sociedade tocantinense e brasileira, procurando adaptar inovações jurídico-tecnológicas, às necessidades e exigências do seu desenvolvimento e expansão pessoal e comunitária. JUSTIFICATIVA Apresentar aos acadêmicos a noção sobre o direito internacional, sua relação com o direito constitucional e o direito interno; Compreender como se celebram tratados internacionais; Interpretar e aplicar normas internacionais, com condições de conhecer as regras que solucionam conflitos de fontes; Compreender o Direito de Integração e o Direito Comunitário. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Esta disciplina deve ter uma função educativa especial para o aluno como pessoa humana: o professor, ao ministrar a disciplina, há de conduzir o aluno a se sentir parte integrante (ativa e passivamente) da humanidade e assim, submetido a todo o contexto de igualdade, reciprocidade, dignidade e respeito humano; fazendo-o compreender que se respeitar o seu semelhante como um ser de igual dignidade, estará preservando e cuidando da sua própria dignidade. Esta disciplina há de ser ministrada, sobretudo, visando a conscientizar os alunos de que todos nós, igualmente, somos pessoas humanas e como tais marcadas existencialmente pela dignidade humana. Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Professor e alunos com a ajuda de Departamento de Ciências Jurídicas deverão promover palestras de especialistas em Direitos Humanos ou de profissionais de ONGs, órgãos e entidades destinadas à defesa dos Direitos Humanos, a serem ministradas à turma, em que se valorize debates de natureza interdisciplinar. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais.

BIBLIOGRAFIA · ARIOSI, Mariângela. Conflitos entre tratados internacionais e leis internas: o Judiciário e a Nova Ordem Internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. · BAHIA, S.J.C. Tratados internacionais no direito brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2000. · BARRAL, Welber. Direito internacional: normas e práticas. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2006. . BOSON, Gerson de Brito Mello. Constitucionalização do direito internacional. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. · CACHAPUZ DE MEDEIROS, Antônio Paulo. O poder de celebrar tratados. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1995. · ________. Desafios do Direito Internacional Contemporâneo. Fundação Alexandre de Gusmão, 2007. . CAMPOS, João Mota de. Manual de Direito Comunitário. São Paulo: Juruá, 2006. · CANÇADO TRINDADE, A. A. O direito internacional em um mundo em transformação. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 2003. . CHOUKR, Hassan Fauzi, AMBOS, Kai. Tribunal Penal Internacional. São Paulo: RT, 2002. · COUTO, Estêvão Ferreira. A relação entre o interno e o internacional: concepções cambiantes de soberania, doutrina e jurisprudência dos tribunais superiores no Brasil. 13 de setembro de 2001. Dissertação para a obtenção do grau de mestre em Relações Internacionais. Universidade de Brasília, Brasília. · DALLARI, Pedro B. A. Constituição e tratados internacionais. São Paulo: Saraiva, 2003. . DEUTSCH, Karl. Análise das Relações Internacionais. Brasilia: EDUNB, 1982. · FRAGA, Mirtô. O conflito entre tratado internacional e norma de direito interno: estudo analítico da situação do tratado na ordem jurídica brasileira. Rio de Janeiro: Forense, 1997. · MARTINS, Pedro Baptista. Da unidade do direito e da supremacia do direito internacional. Rio de Janeiro: Forense, 1998. · MELLO, Celso D. A. Direito internacional da integração. Rio de Janeiro: Renovar, 1996; Direitos Humanos: · PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo: Saraiva, 2006. · RAMOS, André Carvalho. Teoria geral dos direitos humanos na ordem internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2005. · REZEK, Francisco. Direito dos Tratados. Rio de Janeiro: Forense, 1984. · TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Proteção internacional dos direitos humanos no Brasil. 2ª ed. Brasília: Ed . UnB, 2000. · SOARES, Guido Fernando e Silva. A proteção internacional do meio ambiente. Barueri: Manole, 2003.

Disciplina: Teoria Geral do Processo Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31148 Pré-requisito: DIR31244 Curso: Direito Período: 3º EMENTA Teoria Geral do Processo: conceito, finalidade, abrangência. Desenvolvimento do direito processual: evolução da doutrina processual e revisão científica do direito processual na segunda metade do século XIX; autonomia e publicização do direito processual; unitarismo e dualismo na ciência do processo; elaboração de uma teoria geral do processo; tendência unificadora e suas manifestações doutrinárias e legislativa; trilogia estrutural do processo: jurisdição, ação e processo. Jurisdição: funções básicas do Estado: legislação, administração e jurisdição; características da jurisdição em confronto com a legislação; critérios de distinção entre jurisdição e administração; caracterização do ato jurisdicional; elementos da jurisdição e

poderes jurisdicionais; princípios fundamentais da jurisdição; extensão da jurisdição; jurisdição e suas divisões; jurisdição contenciosa e voluntária; tese revisionista sobre o conceito de jurisdição voluntária; jurisdição e arbitragem. Poder Judiciário. Organização Judiciária. Ministério Público. Advocacia: pública e privada. Defensoria Pública. Problemática da ação: evolução do conceito de ação e doutrina a respeito; teoria da ação segundo Bulow; ação como emanação dos direitos da personalidade; teoria de Degenkolb e Plósz; ação como direito concreto à tutela jurídica; ação como direito potestativo; relatividade do conceito de ação; ação como direito abstrato de agir; Couture e a teoria da ação; teoria da ação segundo Ugo Rocco; teoria das condições da ação; condições da ação civil; condições da ação penal; questões sobre o exercício da ação; classificação das ações – ação civil, reclamatória trabalhista e ação penal. Problema do processo: principais teorias sobre a natureza jurídica do processo; processo como contrato; processo como quase contrato; processo como serviço público; processo como instituição; processo como situação jurídica; processo como relação jurídica; relação jurídica processual – características; caracterização da relação processual; pressupostos processuais – de existência e de validade; questões sobre processo. Defesa do réu: conceito processual de exceção; objeto processual. Conteúdo do processo: problemática do mérito; mérito e lide; lide civil e lide trabalhista; lide total e lide parcial; o mérito em matéria penal; questões sobre o mérito; conceito substancial de exceção; questões preliminares e prejudiciais; ponto comum e distinções entre questões preliminares e prejudiciais; antecipação de tutela e tutela específica. Composição subjetiva do processo (noções). Morfologia do processo: distinção entre processo e procedimento; princípios fundamentais do processo e do procedimento; tipologia do processo; processo coletivo. Disciplina normativa do processo: norma jurídica processual; fontes do direito processual; interpretação e integração da norma processual; limitações espaciais e temporais à aplicação da norma processual. Dinâmica do processo: impulso processual; fatos, atos e negócios jurídicos processuais – prazos e caducidades, tempos processuais; revelia e preclusão; perfeição e eficácia dos atos processuais. Prova (noções). Sentença (noções). Liquidação de sentença (noções). Cumprimento da sentença (noções). Recursos (noções). Coisa julgada. Execução. Justiça como provimento do Poder Judiciário. Objetivos educacionais Ter conhecimento básico sobre o contexto processual, que servirá como suporte para o estudo do direito processual, nos seus vários aspectos. Conhecer as teorias que fundamentaram, desenvolveram e construíram o processo no seu percurso histórico. Conhecer as instituições que dinamizam a Justiça no Brasil. Conhecer a disciplina formal do processo. Sedimentar princípios constitucionais do devido processo legal. Introduzir noções rudimentares de organização judiciária. Firmar a compreensão de processo como uma série de atos lógicos. Introduzir noções de novas formas de composição de conflitos. Justificativa O direito processual é um instrumento de garantia constitucional do direito do cidadão. É pautado em formalidades que dão sustentação a essa garantia. Precisa pois, ser alicerçado em uma teoria geral que lhe dá justificação e a teorização necessária para o estudo do direito processual. É, assim, a teoria Geral do Processo, indispensável ao estudo do direito formal. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada.

A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia ALVIM, José Eduardo Carreira. Elementos de Teoria Geral do Processo. Rio de Janeiro: Forense. COELHO, Fábio Alexandre. Teoria geral do processo. São Paulo: Juarez de Oliveira. COLUCCI, Maria Glória Lins da Silva e ALMEIDA, José Maurício Pinto. Lições de teoria geral do processo. Curitiba: Juruá. CUNHA, Mauro et AL. Guia para o estudo da teoria geral do processo. Porto Alegre: Sagra. CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pelegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria geral do processo. São Paulo: Malheiros. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense. CANABARRO, A. Estrutura e dinâmica do processo judiciário. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. CARNEIRO, Athos Gusmão. Jurisdição e competência. São Paulo: Saraiva. LEAL, Rosemiro Pereira. Teoria Geral do Processo: primeiros estudos. São Paulo: Síntese. NERY, Nelson Jr. Princípios do Processo Civil na Constituição Federal. S.Paulo: RT. 4º PERÍODO

Disciplina: Direito Civil III (Contratos)

Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31144 Pré-requisito: DIR31248 Curso: Direito Período: 4º EMENTA Teoria Geral do Contrato. Contratos em espécie. Dos Atos Unilaterais. Dos Títulos de Créditos. Da Responsabilidade Civil. Das Preferências e Privilégios Creditórios. Objetivos Educacionais O aluno conhecerá as teorias disciplinadoras dos contratos. Saberá conformar as obrigações com os vários tipos de contratos, como instrumentos geradores de obrigações. Saberá reconhecer os contornos das obrigações contratuais e extracontratuais. Conhecerá, em uma visão conjunta, as normas disciplinadoras do contrato, da declaração unilateral de vontade e do ato ilícito, conservando a sistemática adotada pela atual ciência jurídica. Interpretará os textos normativos, de modo a harmonizá-los à evolução social, atendendo, assim, à realidade socioeconômica, sem olvidar a doutrina e a jurisprudência afirmadoras das diretrizes orientadoras dos contratos e da teoria das obrigações. Justificativa O contexto obrigacional permeia todos os planos da atividade humana. Os contratos persistem, através dos tempos como instrumentos de validade democrática a propiciar a pessoa humana a satisfazer seus interesses na órbita social. Daí, a disciplina relativa a essa disciplina rse imprescindível na formação do operador do Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos.

As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. V. 3. São Paulo: Saraiva. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. V. 3. São Paulo: Saraiva. FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito Civil –Contratos. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V.3. São Paulo: Saraiva. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil - parte geral. V. 3. São Paulo: Saraiva. PEREIRA, Caio Mário. Instituições de Direito Civil. V. 3. Rio de Janeiro: Forense RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. V. 3. São Paulo: Saraiva. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. V. 3. São Paulo: Atlas. AZEVEDO, Antonio Junqueira (Coord.) Comentários ao Código Civil. Vs. 1, 2 e 3. São Paulo: Saraiva. DINIZ, Maria Helena. Código Civil anotado. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Direito Penal III (Crimes em Espécies) Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31145 Pré-requisito: DIR31249 Curso: Direito Período: 4º EMENTA 1. Dos crimes contra a pessoa. 2. Dos crimes contra o patrimônio. 3. Dos crimes contra a propriedade intelectual. 4. Dos crimes contra liberdade do trabalho. 5. Dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos. 6. Dos crimes contra os costumes. Objetivos Educacionais Ter um conhecimento específico e adequado do Código Penal, relativamente aos crime especificados na ementa, propiciando-lhe suporte jurídico-penal para a necessária compreensão e sistematização dos demais aspectos do Direito Penal. Justificativa O operador do Direito há de conhecer, de forma sistematizada, os aspectos positivos e doutrinários do regramento que possibilita punir os ilícitos criminais, o que é básico em toda a sociedade civilizada. É, pois, indispensável o estudo do Direito Penal no Curso do Direito Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em

sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia BATISTA, Nilo. Concurso de agentes. Rio de Janeiro: Lumen Juris. BATISTA, Weber Martins. O furto e o roubo no Direito e no processo penal. Rio de Janeiro: Forense. BITENCOURT, César Roberto. Manual de Direito Penal-parte geral. São Paulo: saraiva. CALHAU, Lélio Braga. Desacato. Belo Horizonte: Mandamentos. DAL PIERO, Fabrizzio Bonela; VINICIUS, Marcus. Camuflagem e o padrão ideal para as forças policiais brasileiras, in http//ceante.org.noticia5.htm . DI PRIERO, Maria Sílvia. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas. EL HIRECHE, Gamil Föppel. Análise criminológica das organizações criminosas. Rio de Janeiro, Lumen júris. FEITOSA, Denilson. Direito processual penal. Niterói, Impetus. FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. São Paulo: TR. JESUS, Damásio de. Teoria do domínio do fato noo concurso de pessoas. São Paulo: Saraiva. LASSO, José Alaya. Direitos humanos e aplicação da lei: Alto Comissariado das

Disciplina: Direito Ambiental I

Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31146 Pré-requisito: DIR31250 Curso: Direito Período: 4º EMENTA Direitos materiais difusos: introdução; direitos difusos; direitos coletivos stricto sensu; direitos individuais homogêneos. Política nacional do meio ambiente: introdução; visão antropocêntrica do direito constitucional ambiental; definição legal de meio ambiente; classificação do meio ambiente; princípio do direito ambiental na Constituição federal; responsabilidade pelos danos causados ao meio ambiente. Bens ambientais: introdução; classificação dos bens quanto à titularidade: bem público e bem particular; distinção entre bens públicos e bens difusos; os bens ambientais; piso vital mínimo; os bens ambientais atribuídos a entes federados; a natureza jurídica do bem ambiental e o direito de propriedade; bens ambientais e segurança nacional. Objetivos Educacionais Criar condições para que o operador do Direito possa: Ampliar conhecimentos para identificar os principais aspectos éticos, filosóficos, históricos, culturais e políticos para a compreensão do tema do Direito Ambiental. Construir, a partir da vivência pessoal, uma elaboração conceitual pluridisciplinar do Direito Ambiental Analisar de modo crítico a relação entre a proteção do Meio Ambiente e a ação do operador do Direito. Fortalecer atitudes para: Interagir com os diversos atores sociais e institucionais que atuam na proteção e defesa do meio ambiente. Justificativa O Direito Ambiental cumprem uma trajetória de afirmação de saúde, existência e vida. Isso deve-se extrair da lógica da vida humana e da própria Constituição Federal Brasileira; e é o que se tem afirmado, decisivamente, no direito internacional (Direito de todas as Nações) desde a Declaração Universal dos Direitos do Homem, documento que encerra toda a luta da civilização pela vida, liberdade e justiça social. Diante disso, a questão do meio ambiente se põe como prioritária na agenda das democracias contemporâneas, por constituir verdadeira ameaça à normalidade da existência e da vida no Planeta, diante da violência crescente ao meio ambiente, debitada até ao próprio Estado, cuja crise está a exigir uma reconceitualização de modelos. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em

sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Actos autorizativos jurídicos públicos e responsabilidade por danos ambientais. Boletim da Faculdade de Direito, Coimbra, vol. 69, p. 10-15, 1993. Separata. LEITE, José Rubens Morato. Dano Ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial. São Paulo: RT. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Estudos de Direito Ambiental. São Paulo: Malheiros. LANFREDI, Geraldo. Política Ambiental. São Paulo: RT. LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental: do indivíduo ao coletivo extrapatrimonial. São Paulo: RT. LIBERATO, Ana Paula. Direito socioambiental em debate. Curitiba: Juruá. SEGUIN, Elida. O direito ambiental: nossa casa planetária. Rio de Janeiro: Forense. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. São Paulo: Malheiros. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública. 3.ª ed. São Paulo: RT.

Disciplina: Direitos Humanos Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31142 Pré-requisito: DIR31250 Curso: Direito Período: 4º EMENTA Diretos Humanos no plano internacional - Noções introdutórias sobre Diretos Humanos: evolução histórica; fundamentos; características; fontes; dignidade humana – conteúdo; dever positivo e dever negativo em Kant; classificação dos direitos humanos – gerações e dimensões e a diferença entre dimensão e gerações; universalismo e relativismo dos direitos humanos; princípios dos direitos humanos; direitos humanos como princípios gerais do direito e como

norma, a força vinculante dos direitos humanos. Sistema global de proteção dos Direitos Humanos: estrutura normativa do sistema global de proteção internacional de DH – Carta das Nações (1945); Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948); Pacto Internacional dos Direitos Civil e Políticos e respectivo Protocolo Facultativo; Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e respectivo Protocolo Facultativo; Convenção Internacional sobre a Eliminação de todas as formas de Discriminação Racial; Convenção sobre a Eliminação de todas as formas de discriminação contra a Mulher; Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, desumanos ou degradantes; Convenção sobre os Direitos da Criança; Convenção Internacional sobre a Proteção dos direitos de todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de suas Famílias; Convenção sobre os Direitos das Pessoas com deficiência; O Tribunal Penal Internacional e a Convenção para a Prevenção e Repressão do crime de Genocídio; Mecanismos globais não convencionais de proteção dos direitos humanos. Sistemas Regionais de Proteção dos Direitos Humanos: Sistema Interamericano de proteção dos Direitos Humanos. Direitos Humanos no Brasil Aspectos históricos dos Direitos Humanos. Sistema brasileiro de proteção dos Direitos Humanos. Política Nacional de Direitos Humanos. Proteção dos direitos das minorias no Brasil. Direitos Humanos e a visão do STF. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Criar condições para que o operador do Direito possa: Ampliar conhecimentos para identificar os principais aspectos éticos, filosóficos, históricos, culturais e políticos para a compreensão do tema dos Direitos Humanos. Construir, a partir da vivência pessoal, uma elaboração conceitual pluridisciplinar dos Direitos Humanos. Analisar de modo crítico a relação entre a proteção dos Direitos Humanos e a ação do operador do Direito. Fortalecer atitudes para: Interagir com os diversos atores sociais e institucionais que atuam na proteção e defesa dos Direitos Humanos. JUSTIFICATIVA Os Direitos Humanos cumprem uma trajetória de autodeterminação, que se afirmou decisivamente na metade do século XX, com a emblemática Declaração Universal dos Direitos do Homem, documento que encerra toda a luta da civilização pela liberdade e a justiça. Diante disso, o problema se põe como prioritário na agenda das democracias contemporâneas, constituindo verdadeira ameaça à normalidade institucional, diante da violência crescente, debitada até ao próprio Estado, cuja crise está a exigir uma reconceitualização de modelos. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Esta disciplina deve ter uma função educativa especial para o aluno como pessoa humana: o professor, ao ministrar a disciplina, há de conduzir o aluno a se sentir parte integrante (ativa e passivamente) da humanidade e assim, submetido a todo o contexto de igualdade, reciprocidade, dignidade e respeito humano; fazendo-o compreender que se respeitar o seu semelhante como um ser de igual dignidade, estará preservando e cuidando da sua própria dignidade. Esta disciplina há de ser ministrada, sobretudo, visando a conscientizar os alunos de que todos nós, igualmente, somos pessoas humanas e como tais marcadas existencialmente pela dignidade humana. Os alunos deverão, dentre as suas atividades, elaborar projetos em que proponham, formas de solucionar a situação vivida pelas pessoas humanas tratadas nessa disciplina. Esses projetos versarão sobre pontos relativos à problemática humana vivida, concretamente, sociedade. Isso tem a finalidade de buscar levar cada um, de per si, a refletir e a se preocupar com essa situação humana. Essa disciplina, também, tem o objetivo de formação de uma mentalidade humanizada.

Os projetos mencionados elaborados pelos alunos devem se encadernados, em capa dura, cor vermelha e depositados, para consulta, em 2 (duas) vias, na Biblioteca da UNIR, pelo Chefe do departamento de Ciências Jurídicas, no mesmo prazo de entrega dos Diários de Classe à DIRCA. Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula Professor e alunos com a ajuda de Departamento de Ciências Jurídicas deverão promover palestras de especialistas em Direitos Humanos ou de profissionais de ONGs, órgãos e entidades destinadas à defesa dos Direitos Humanos, a serem ministradas à turma, em que se valorize debates de natureza interdisciplinar. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. BIBLIOGRAFIA BRANDÃO, Adelino. Direito racial brasileiro: teoria e prática. São Paulo: Juarez de Oliveira. BERND, Zilá. Racismo e anti-racismo. São Paulo: Moderna. BRISSAC, Chantal. Quem é você, mulher? São Paulo: Mercuryo. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. 3. ed. São Paulo: Saraiva. DELMAS-MARTY, Mireille. A imprecisão do Direito: do Código Penal aos Direitos Humanos. São Paulo: Manole, 2005. DOTTI, René Ariel. Declaração universal dos direitos do homem: 50 anos e notas da legislação brasileira: Curitiba: J. M.. FARIA, Jose Eduardo. Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva. GOMES, J. B. B. Ação afirmativa e princípio constitucional da igualdade: o Direito como instrumento de transformação social. A experiência dos EUA. Rio de Janeiro: Renovar. LAFER, C. Reconstrução dos Direitos Humanos: um diálogo como pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 2. ed. São Paulo: Max Limonad, 2003.

Disciplina: Direito Processual Constitucional Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31253 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 4º EMENTA Teoria processual e Constituição. A visão liberal dos mecanismos constitucionais. A teoria constitucional contemporânea e os instrumentos de proteção jurídica. A jurisdição constitucional; O devido processo legal; Garantias gerais de proteção jurídica; Controle de constitucionalidade. Habeas Corpus; Mandado de Segurança Individual e Coletivo; Mandado de Injunção; Habeas Data; Ação Popular. Objetivos educacionais Consolidar os ensinamentos ministrados em DCO I e DCO II visando estabelecer Dar continuidade aos estudos de Direito Constitucional, com o objetivo de proporcionar ao corpo discente uma visão globalizada do Direito Constitucional. Avaliar a Constituição sobre o prisma processual com um estudo pormenorizado de seus instrumentos de proteção jurídica, bem como, acentuar a importância do devido processo legal. Aprofundar estudos no tocante aos direitos e garantias individuais que permeiam o texto constitucional, analisando a legislação complementar que dá o embasamento à aplicabilidade destes instrumentos.

Justificativa A matéria justifica-se pois serão tratadas as ações mais contundentes do Direito brasileiro. É de suma importância o aprendizado dos remédios constitucionais, bem como, do controle de constitucionalidade para todos os operadores do direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive.

Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia BARROSO, José Roberto. Interpretação e aplicação da constituição. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999 BARROSO, José Roberto. O direito constitucional e a efetividade das suas normas. 4. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 11. ed, São Paulo: Malheiros, 2001. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. Coimbra: Almedina, 1998. CORREA, Marcus Orione Gonçalves. Direito Processual Constitucional. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. LIMA, Francisco Gérson Marques de. Fundamentos constitucionais do processo. São Paulo: Malheiros, 2002. MIRANDA, Jorge. Manual de direito constitucional. 6. ed. Coimbra: Coimbra, T. I, 1997. NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do Processo Civil na Constituição Federal. 8ª ed. Saraiva: São Paulo, 2004. SARLET, Ingo. A eficácia dos direitos fundamentais. 2. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. SILVA, José Afonso. Aplicabilidade das normas constitucionais. 3. ed. 3. tir. rev. ampl. e atual. São Paulo: Malheiros, 1999. __________. Curso de direito constitucional positivo. 17. ed. rev. e atual. nos termos da Reforma Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2000. TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2003.

Disciplina: Direito da Cidade e Planejamento Estratégico I Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31254 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 4º EMENTA 1. Teorias da Cidade. 2. As Escolas alemã, francesa e anglo-saxônica. 3. Direito da Cidade como direito da transformação social. 4. Transformação dominial das terras brasileiras. 5. Propriedade: vicissitudes e peculiaridades. 6. Releituras da teoria possessória. 7. Função social da Cidade. 8. Estatuto da Cidade. 9. Gestão democrática das cidades. 10. Plano Diretor. 11. Direito de superfície. 12. Concessão do direito real de uso. 13. Edificação e parcelamento compulsórios. 14. Direito de preempção. 15. Urbanização consorciada. 16. Imposto predial progressivo. 17. Outorga onerosa e transferência do direito de construir. 18. Usucapião especial

urbano. 19. Concessão especial para fins de moradia. 20. Estudo do impacto de vizinhança. 21. Consórcio imobiliário. 22. Principais aspectos do planejamento estratégico. Objetivos Educacionais A globalização e a transformação das cidades através do desenvolvimento ou crescimento trás novos elementos ao Direito e devido sua peculiaridade merece um estudo específico tornando os acadêmicos conhecedores de sua conformação e capazes de solucionar os problemas que envolvam os mais diversos aspectos do ambiente urbano. Justificativa A explosão demográfica em todos os continentes, a crescente verticalização das cidades, os conflitos agrários, o meio ambiente, o Plano Diretor o viés canalizador do desenvolvimento devem ser de domínio do operador do direito que muitas vezes é chamado para imiscuir-se no intrincado ramo do direito das cidades. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade.

Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia ALBUQUERQUE, Ana Rita. Da função social da posse. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2002 COUTINHO, Ronaldo e BONIZZATO, Luigi. Direito da Cidade: novas concepções sobre as relações jurídicas no espaço urbano. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007 FACHIN, Luiz Edson. A função social da posse e a propriedade contemporânea. Porto Alegre: Sérgio Fabris, 1988 FALCÃO, Joaquim de Arruda. Conflitos de direito de propriedade. Rio de Janeiro : Forense, 1984 FERNANDES, Edésio. (org.). Direito Urbanístico e Política Urbana no Brasil. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. ______. (org.). Direito Urbanístico. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. FREITAG, Bárbara. Teorias da cidade. Campinas: Papirus, 2006 GRAZIA, Grazia de (org.). Plano Diretor: Instrumento de Reforma Urbana. Rio de Janeiro: FASE, 1990. GRAZIA, Grazia de. “Reforma Urbana e o Estatuto da Cidade”. In: Gestão Urbana e de Cidades. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro/Lincoln Institute of Land Policy, 2001. (CD rom) HARVEY, David. A justiça social e a cidade. São Paulo : Hucitec, 1980 IBAM. Projeto plano de avaliação do Programa Favela-Bairro: a vertente do poder público. Rio de Janeiro: FINEP/SMH-RJ, 1996. LIMA, Ruy Cirne. Pequena história territorial do Brasil: sesmarias e terras devolutas. 5. ed. Goiania: UFG, 2002 LIRA, Ricardo César Pereira. Campo e cidade no ordenamento jurídico brasileiro. Rio de Janeiro: Riex, 1991. ______. Elementos de direito urbanístico. Rio de Janeiro: Renovar, 1997 LOPES, Rodrigo. A cidade internacional: o planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. MARÉS, Carlos Frederico. A função social da terra. Porto Alegre: Sérgio Fabris, 2003 MARTINS, Maria Lúcia Refinetti. Os desafios da gestão municipal democrática - Belém 1997-2000: desenhando a cidade do terceiro milênio. São Paulo: Instituto Pólis, 2000. PESSOA, Álvaro (coord.). Direito Urbanístico: uma visão sócio-jurídica. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro: IBAM, 1981. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento estratégico público ou privado: guia para projetos em organizações de governo ou de negócio. São Paulo: Atlas, 2011. REZENDE, Denis Alcides e CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. Planejamento estratégico municipal: empreendedorismo participativo, cidades, prefeituras e organizações públicas. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação e territórios em São Paulo, 1870-1930. São Paulo: Studio Nobel, 1997. SAULE Jr, Nelson. Novas Perspectivas do Direito Urbanístico: Ordenamento Constitucional da Política Urbana Aplicação e Eficácia do Plano Diretor. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor, 1997. ______. Novas Perspectivas do Direito Urbanístico Brasileiro. Ordenamento Constitucional da Política Urbana. Aplicação e Eficácia do Plano Diretor. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1997. SILVA, José Afonso da. Direito Urbanístico Brasileiro. São Paulo: Malheiros Editores, 1995 TEIXEIRA, José Guilherme Braga. O Direito Real de Superfície. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1993. TORRES, Marcos Alcino de Azevedo. A propriedade e a posse: um confronto em torno da

função social. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2007 Quinto Período

Disciplina: Direito Civil IV (Posse e Propriedade) Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31151 Pré-requisito: DIR31249 Curso: Direito Período: 5º EMENTA Generalidades. Conceito. Posse. Propriedade. Direitos reais sobre coisas alheias de uso, gozo e fruição. Direitos reais de garantia. Objetivos Educacionais O aluno conhecerá as teorias disciplinadoras da posse e dos direitos reais. Saberá distinguir a realidade jurídica da posse e da propriedade. Compreenderá a posse e a propriedade como instrumento de realização da dignidade humana. Compreenderá, em uma visão conjunta, as normas disciplinadoras da posse e da propriedade. Interpretará os textos normativos, de modo a harmonizá-los à evolução social, atendendo, assim, à realidade socioeconômica, sem olvidar a doutrina e a jurisprudência afirmadoras das diretrizes orientadoras da posse e dos direitos reais. Justificativa O contexto da posse e dos direitos reais permeia todos os planos da atividade humana. A propriedade persiste, através dos tempos, como instrumento de validade democrática a propiciar à pessoa humana satisfazer seus interesses na órbita individual e social. Daí, a disciplina “Direitos das Coisas” ser imprescindível na formação do operador do Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos.

O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. V. 4. São Paulo: Saraiva. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. V. 4. São Paulo: Saraiva. FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito Civil –Contratos. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V.4. São Paulo: Saraiva. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil - parte geral. V. 3. São Paulo: Saraiva. PEREIRA, Caio Mário. Instituições de Direito Civil. V. 4. Rio de Janeiro: Forense RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. V. 4. São Paulo: Saraiva. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. V. 4. São Paulo: Atlas. AZEVEDO, Antonio Junqueira (Coord.) Comentários ao Código Civil: todos os volumes. São Paulo: Saraiva. DINIZ, Maria Helena. Código Civil anotado. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Direito Penal IV (Crimes em Espécies) Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31152 Pré-requisito: DIR31249 Curso: Direito Período: 5º EMENTA 1. Dos crimes contra a família. 2. Dos crimes contra a incolumidade pública. 3. Dos crimes contra a paz pública. 4. Dos crimes contra a fé pública. 5. Dos crimes contra a administração pública. 6. Dos crimes contra o sistema financeiro, lei 7492/86. 7. Dos crimes de informática. 8. Dos crimes de prencoceito de raça e cor. 9. Da interceptação de comunicação telefonica lei 9296/96. 10. Lei de combate ao crime organizado. 11. Leis 9034/95 e 10217/201. 12. Lei de abuso a autoridade 9455/97. 13. Estatuto da criança e do adolescente - aspectos penais. 14. Dos crimes de lavagem de bens e valores. 15 Da delação premiada. 16. Lei execução penal. Objetivos Educacionais Ter um conhecimento específico e adequado do Código Penal, relativamente aos crime especificados no EMENTA, propiciando ao aluno suporte jurídico-penal para a necessária compreensão e sistematização do Direito Penal.

Justificativa O operador do Direito há de conhecer, de forma sistematizada, os aspectos positivos e doutrinários do regramento que possibilita punir os ilícitos criminais, o que é básico em toda a sociedade civilizada. É, pois, indispensável o estudo do Direito Penal no Curso do Direito Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia BATISTA, Nilo. Concurso de agentes. Rio de Janeiro: Lumen Juris. BATISTA, Weber Martins. O furto e o roubo no Direito e no processo penal. Rio de Janeiro:

Forense. BITENCOURT, César Roberto. Manual de Direito Penal-parte geral. São Paulo: saraiva. CALHAU, Lélio Braga. Desacato. Belo Horizonte: Mandamentos. DAL PIERO, Fabrizzio Bonela; VINICIUS, Marcus. Camuflagem e o padrão ideal para as forças policiais brasileiras, in http//ceante.org.noticia5.htm . DI PRIERO, Maria Sílvia. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas. EL HIRECHE, Gamil Föppel. Análise criminológica das organizações criminosas. Rio de Janeiro, Lumen júris. FEITOSA, Denilson. Direito processual penal. Niterói, Impetus. FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. São Paulo: TR. JESUS, Damásio de. Teoria do domínio do fato noo concurso de pessoas. São Paulo: Saraiva. LASSO, José Alaya. Direitos humanos e aplicação da lei: Alto Comissariado das

Disciplina: Direito Processual Civil I Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31153 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 5º EMENTA Princípios e conceitos fundamentais; fundamentos históricos e constitucionais. Disposições gerais do CPC; a jurisdição e a ação; as partes e os procuradores; competência; atos processuais; Formação, suspensão e extinção do processo. Tutela de conhecimento: teoria geral; procedimento sumaríssimo (juizados especiais) e procedimento sumário. Procedimento ordinário: petição inicial; resposta do réu; revelia; providências preliminares; julgamento conforme o estado do processo; provas; audiências. Sentença e coisa julgada. O processo nos tribunais: uniformização de jurisprudência; declaração de inconstitucionalidade; homologação de sentença estrangeira. Recursos: apelação; agravos; embargos; recursos inominados; recurso especial; recurso extraordinário. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Objetivos educacionais Saber o rito processual básico do Cívil. Conhecer, do ponto de vista do direito objetivo os contextos da ação e da jurisdição. Conhecer os órgãos da Justiça à luz da lei escrita. Distinguir o seja processo e procedimento sob a ótica legal. Saber distinguir os fatos jurídicos objetos do processo de conhecimento e do procedimento ordinário. Justificativas O direito processual civil se trata, em essência, de um conjunto de regras e teorias que uniformizam a atuação do Estado como distribuidor da Justiça, visando a um provimento jurídico igualitário e justo àqueles que buscam a tutela de seus direitos. Daí, a importância do direito processual para o estudante de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar.

É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil, v.1. São Paulo: Malheiros. GRECO FILHO, Direito processual civil brasileiro, v. 1. São Paulo: Saraiva. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Forense. WATANABE, Kazuo. Da cognição no processo civil. São Paulo: Central de Publicações Jurídicas. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil, v. 1. São Paulo: saraiva. ALVIM, J. E. Carreira. Código de processo civil reformado. Belo Horizonte: Del Rey. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado. São Paulo: Saraiva. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo: saraiva.

Disciplina: Direito Processual Penal I Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31154 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 5º EMENTA 1. Sociedade e Tutela Jurídica 2. Direito Material e Direito Processual 3. A Tutela Penal e o Processo 4. Da Justiça Penal 5. Do Procedimento e do Processo 6. Conceito, conteúdo e Denominação do Processo Penal 7.Princípios Gerais do Direito Processual 8. Tutela

Constitucional do Processo 9. Da Norma Processual Penal 10. Fontes da Norma processual Penal 11. Interpretação da Lei Processual 12. Eficácia da Lei Processual no Tempo e no Espaço 13. Evolução Histórica do Direito Processual Penal Brasileiro 14. Policia judiciária 15. Inquérito Policial 16. Da Ação Penal 17. Jurisdição 18. Competência 19. Das Questões Incidentes 20. Das Medidas Assecuratórias. Objetivos Educacionais Conhecer, do ponto de vista do direito objetivo e doutrinário as regras e institutos do direito processual penal em toda a sua extensão. Conhecer os ritos e atos processuais que realizam o direito processual penal. Distinguir os diversos procedimentos e saber aplicá-los. Compreender o direito processual penal numa ótica crítica do direito. Conhecer o direito processual penal numa visão dinâmica, que possa conduzir o aluno a contextualizar a teoria estudada à prática do direito. Justificativa O direito processual penal se trata, em essência, de um conjunto de regras e teorias que uniformizam a atuação do Estado como distribuidor da Justiça penal, visando a um provimento jurídico igualitário e justo àqueles que buscam a tutela de seus direitos. Daí, a importância do direito processual penal para o estudante de Direito. Justifica-se a disciplina em razão da necessidade de o aluno do Curso de direito ter uma convivência com a legislação processual, como instrumento de garantias de direitos. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, o equivalente a um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. A disciplina, há de ser ministrada sob uma ótica teórico-prática. O estudo deve, de preferência, ser feito, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. É essencial que o professor paute o cumprimento dessa disciplina em discussão de casos julgados pelos tribunais, numa análise crítica, em debate com livre participação dos alunos, valorizando a interdisciplinariedade. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá, no contexto do diálogo, do debate e da livre manifestação no processo de aprendizagem, aproveitar a experiência pessoal, cultural e a percepção que o aluno tem da sociedade onde vive. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com

seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. Suscitar no aluno o interesse de ler artigos jurídicos e de outra área do saber, como forma de atualização constante do conhecimento e de visualizar as novas tendências jurídico-doutrinárias, legislativas e culturais. Bibliografia CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. São Paulo: Lúmen Júris. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. São Paulo: Saraiva. TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva. FERNANDES, Antonio Scarance. Processo Penal Constitucional. São Paulo: RT. GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva. MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas. MIRABETE, Julio Fabrini. Código de Processo Penal comentado e com jurisprudências. São Paulo: Atlas. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Mandado de Segurança e “Habeas Corpus”. São Paulo: Rideel ltda.

Disciplina: Prática Social (Voluntariado) Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31255 Pré-requisito: Não Exigido Curso: Direito Período: 5º EMENTA Atividades de prática social (voluntariado): Tem por objetivo despertar nos acadêmicos as noções referentes ao voluntariado de uma maneira geral, não há que se falar em atividade jurídica e sim envolvimento nas mais diversas atividades voluntariadas que podem ser prestadas nos mais diversos ambientes, tais como: creches, hospitais, escolas, asilos, entre outros, desde que seja comprovada o cumprimento da carga horária através de documeno do órgão para o qual foi prestado o voluntariado e devidamente acompanhado pelo Coordenador da Pratica. Objetivos Educacionais Despertar nos acadêmicos a importância do voluntariado, não muito em voga no Brasil, mas hoje em dia, muito considerado, quando da avaliação curricular para qualquer cargo. Assim os acadêmicos serão impelidos a se voluntariarem nas mais diversas entidades voltadas à filantropia. Justificativas O voluntariado é um componente fundamental na experiência de vida que todos operadores do direito devem vivenciar, para extrair lições que serão muito úteis na sua vida cotidiana e profissional, além de desenvolver o aspecto humanitário. Frequência Mínima

A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM A metodologia é professor e aluno aplicarem o aprendido em sala em conjunto; é o trabalho em parceria; é o aluno seguir o modelo prático que é o professor na lide do profissional do Direito. Avaliação da prática social A avaliação será contínua e durante todo o período do estágio. Dever-se-á observar o desempenho do aluno, no grupo de trabalho e individualmente. No critério de avaliação deve-se considerar, rigorosamente, a assiduidade, a pontualidade e a observância ás regras de trato social. Bibliografia

CORULLÓN, Mónica Beatriz Galiano; FILHO, Barnabé Medeiros . Voluntariado na Empresa Gestão eficiente da participação cidadã. Editora Peirópolis, 2002. 144p. CORULLÓN, Mónica. Trabalho Voluntário. Publicado pelo Conselho da Comunidade Solidária, 1996. DAL RIO, Maria Cristina. O Trabalho Voluntário - uma questão contemporânea e um espaço para o aposentado. Editora Senac, 2004. DOHME, Vania. Voluntariado equipes produtivas - Como liderar ou fazer parte de uma delas. São Paulo: Editora Mackenzie, 2001. 210p. DOMENEGHETTI, Ana Maria. Gestão do Trabalho Voluntário em Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Esfera, 2001. 184p. JUNQUEIRA, Luciano A. Prates. Voluntariado e a Gestão das Políticas Sociais. Organizador: Perez, Clotilde. Editora Futura, 2002. 390p. ROUCO, Juan Jose; RESENDE, Marisa. A Estratégica Lúdica com CD - jogos didáticos para a formação de gestores de voluntariado. Editora Peirópolis, 2003. 135p.

Disciplina: Direito Ambiental II Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31256 Pré-requisito: DIR31247 Curso: Direito Período: 5º EMENTA Competência em matéria ambiental. Licenciamento ambiental e estudo prévio de impacto ambiental. Zoneamento ambiental e espaços especialmente protegidos. Flora e aspectos de defesa. Fauna e aspectos de defesa. Recursos hídricos. Poluição sonora. Poluição visual. Poluição atmosférica. Poluição por resíduos sólidos. Direito de antena. Agrotóxicos. Poluição por atividades nucleares. Patrimônio genético. Meio ambiente cultural. Meio ambiente artificial. Zoneamento industrial e parcelamento do solo. Meio ambiente do trabalho. Recursos minerais. Auditoria ambiental no direito brasileiro. Noções do direito processual ambiental. Direito criminal ambiental. Tutela jurídica do ecoturismo. Agropecuária sustentável em face do direito ambiental brasileiro. Tutela jurídica da energia vinculada ao direito ambiental brasileiro. O direito ambiental e as terras indígenas. Objetivos Educacionais Criar condições para que o operador do Direito possa: Ampliar conhecimentos para identificar os principais aspectos éticos, filosóficos, históricos, culturais e políticos para a compreensão do tema do Direito Ambiental. Construir, a partir da vivência pessoal, uma elaboração conceitual

pluridisciplinar do Direito Ambiental Analisar de modo crítico a relação entre a proteção do Meio Ambiente e a ação do operador do Direito. Fortalecer atitudes para: Interagir com os diversos atores sociais e institucionais que atuam na proteção e defesa do meio ambiente. Justificativa O Direito Ambiental cumprem uma trajetória de afirmação de saúde, existência e vida. Isso deve-se extrair da lógica da vida humana e da própria Constituição Federal Brasileira; e é o que se tem afirmado, decisivamente, no direito internacional (Direito de todas as Nações) desde a Declaração Universal dos Direitos do Homem, documento que encerra toda a luta da civilização pela vida, liberdade e justiça social. Diante disso, a questão do meio ambiente se põe como prioritária na agenda das democracias contemporâneas, por constituir verdadeira ameaça à normalidade da existência e da vida no Planeta, diante da violência crescente ao meio ambiente, debitada até ao próprio Estado, cuja crise está a exigir uma reconceitualização de modelos. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula Professor(a) e alunos(as) com a ajuda de Departamento de Ciências Jurídicas deverão promover palestras de especialistas em Meio Ambiente ou de profissionais de ONGs, órgãos e entidades destinadas à defesa do Meio Ambiente, a serem ministradas à turma, em que se valorize debates de natureza interdisciplinar. Esta disciplina deve ter uma função educativa especial para o aluno como pessoa humana: o professor há de conduzir o aluno a se sentir parte integrante da biodiversidade e da natureza; fazendo-o compreender que se preservar e cuidar da natureza, estará cuidando da sua saúde, preservando a sua própria vida e contribuindo para a conservação sadia de sua própria espécie. Esta disciplina há de ser ministrada, sobretudo, visando a conscientizar os alunos de que o ser humano é parte integrante da biodiversidade e, portanto, do meio ambiente. Os alunos deverão, dentre as suas atividades, elaborar projetos em que proponham, formas de solucionar a problemáticas ambientais locais. Esses projetos versarão sobre pontos relativos a situações em desacordo com as normas ambientais e viam a propor uma solução protetiva. Isso tem a finalidade de buscar levar cada um, de per si, a refletir e a se preocupar com essa situação humana e do meio ambiente. Essa disciplina, também, tem o objetivo de formação de uma mentalidade humanizada. Os projetos mencionados elaborados pelos alunos devem se encadernados, em capa dura, cor vermelha e depositados, para consulta, em 2 (duas) vias, na Biblioteca da UNIR, pelo Chefe do departamento de Ciências Jurídicas, no mesmo prazo de entrega dos Diários de Classe à DIRCA.

Bibliografia FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Actos autorizativos jurídicos públicos e responsabilidade por danos ambientais. Boletim da Faculdade de Direito, Coimbra, vol. 69, p. 10-15, 1993. Separata. LEITE, José Rubens Morato. Dano Ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial. São Paulo: RT. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Estudos de Direito Ambiental. São Paulo: Malheiros. LANFREDI, Geraldo. Política Ambiental. São Paulo: RT. LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental: do indivíduo ao coletivo extrapatrimonial. São Paulo: RT. LIBERATO, Ana Paula. Direito socioambiental em debate. Curitiba: Juruá. SEGUIN, Elida. O direito ambiental: nossa casa planetária. Rio de Janeiro: Forense. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. São Paulo: Malheiros. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública. 3.ª ed. São Paulo: RT.

Disciplina: Direito da Cidade e Planejamento Estratégico II Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31257 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 5º EMENTA Cidade. Economia de mercado e cidade. Fordismo e processo de urbanização no século XX. Estado e planejamento urbano. Metropolização. III Revolução Industrial (*1970). Revolução Tecnológica. Paradigma da Flexibilidade, novas configurações e demandas espaciais. Redes: fluxos e fixos. Globalização e fragmentação: conceituações. Cidade global-informacional. Relações urbano-rural e cidade-região-território-espaços globais. Efeitos da globalização para as metrópoles. Desigualdade, diversidade e complexidade. Meio-ambiente e questão urbana na III Revolução Industrial. Questão Ambiental. Externalidades. Políticas públicas, mercado e movimentos sociais. Desenvolvimento sustentável. Estudos de casos com ênfase na rede urbana-metropolitana brasileira. Aspectos práticos do Planejamento Estratégico. Objetivos Educacionais Na continuidade dos estudos do direito da cidade e planejamento estratégico o acadêmico deverá aprofundar seus estudos através de soluções apresentadas de casos reais. Justificativa A explosão demográfica em todos os continentes, a crescente verticalização das cidades, os conflitos agrários, o meio ambiente, o Plano Diretor o viés canalizador do desenvolvimento devem ser de domínio do operador do direito que muitas vezes é chamado para imiscuir-se no intrincado ramo do direito das cidades. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a

interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas à legislação pertinente. Bibliografia BECKER,B.K. et.al. (ORGS). Geografia e Meio Ambiente no Brasil. São Paulo:Editora Hucitec, 1995. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo:Paz e Terra, 1999. __________,M. O Poder da Identidade. São Paulo:Paz e Terra, 1999. CASTRO, I. E. de et al (ORGS.). Questões Atuais da Reorganização do Território. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1996. GONÇALVES, M. F. (ORG.) O novo Brasil urbano: impasses, dilemas, perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1995. GOTTDIENER, M. A Produção Social do Espaço Urbano. São Paulo:EDUSP,1997. HARVEY, D. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 1992. LOJKINE, J.. O Estado capitalista e a Questão Urbana. São Paulo:Martins Fontes, 1997. LOPES, Rodrigo. A cidade internacional: o planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. PORTO-GONÇALVES, C. W.. A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 2006. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento estratégico público ou privado: guia para projetos em organizações de governo ou de negócio. São Paulo: Atlas, 2011. REZENDE, Denis Alcides e CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. Planejamento estratégico municipal: empreendedorismo participativo, cidades, prefeituras e organizações públicas. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. RIBEIRO, L.C. de Q. (ORG.) Metrópoles: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito. São Paulo:Fundação Perseu Abramo; Rio de Janeiro: FASE, 2004. SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Editora Hucitec, 1994. SASSEN, S. As Cidades na Economia Mundial. São Paulo:Studio Nobel, 1998.

Sexto Período

Disciplina: Direito Penal V (Legislação Esparsa) Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31159 Pré-requisito: DIR31249 Curso: Direito Período: 6º EMENTA 1. Lei dos Crimes Hediondos (Lei n. 8.072/1990). 2. Lei de Tóxicos. 3. Lei dos Crimes de Imprensa (Lei n. 5.250/1967). 4. Lei das Contravenções Penais (Decreto-Lei n. 3.688/1941). 5. Lei de Sonegação Fiscal (Lei n. 8.137/1990). 6. Lei dos Crimes Ambientais (Lei n. 9.605/1998). 7. Dos Crimes de Trânsito (Lei 9.503/1997). 8. Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Contra as Relações de Consumo (Leis 8.137/1990 e 9.249/1995). 9. Genocídio (Lei n. 2.889/1956). 10. Lei do Crime de Tortura (Lei n. 9.455/1997). 11. Estatuto do Desarmamento (Lei n. 10.826/2003). Demais Leis Extravagantes. Objetivos Educacionais

Ter um conhecimento específico e adequado das leis extravagantes penais especificadas no EMENTA e demais leis penais não constante do Código Penal, propiciando ao aluno suporte jurídico-penal para a necessária compreensão e sistematização do Direito Penal. Justificativa O operador do Direito há de conhecer, de forma sistematizada, os aspectos positivos e doutrinários do regramento que possibilita punir os ilícitos criminais, o que é básico em toda a sociedade civilizada. É, pois, indispensável o estudo do Direito Penal no Curso do Direito Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Bibliografia BATISTA, Nilo. Concurso de agentes. Rio de Janeiro: Lumen Juris. BATISTA, Weber Martins. O furto e o roubo no Direito e no processo penal. Rio de Janeiro: Forense. BITENCOURT, César Roberto. Manual de Direito Penal-parte geral. São Paulo: saraiva. CALHAU, Lélio Braga. Desacato. Belo Horizonte: Mandamentos. DAL PIERO, Fabrizzio Bonela; VINICIUS, Marcus. Camuflagem e o padrão ideal para as forças policiais brasileiras, in http//ceante.org.noticia5.htm . DI PRIERO, Maria Sílvia. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas. EL HIRECHE, Gamil Föppel. Análise criminológica das organizações criminosas. Rio de Janeiro, Lumen júris. FEITOSA, Denilson. Direito processual penal. Niterói, Impetus. FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. São Paulo: TR. JESUS, Damásio de. Teoria do domínio do fato noo concurso de pessoas. São Paulo: Saraiva. LASSO, José Alaya. Direitos humanos e aplicação da lei: Alto Comissariado das

Disciplina: Direito Processual Civil II Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31160 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 6º EMENTA

Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e de jurisdição voluntária na legislação codificada. Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e de jurisdição voluntária na

legislação extravagante.

Objetivos educacionais Conhecer, do ponto de vista do direito objetivo e doutrinário a execução em toda a sua extensão. Conhecer o rito da execução e ser capaz de processá-la. Justificativas O direito processual civil se trata, em essência, de um conjunto de regras e teorias que uniformizam a atuação do Estado como distribuidor da Justiça, visando a um provimento jurídico igualitário e justo àqueles que buscam a tutela de seus direitos. Daí, a importância do direito processual para o estudante de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas sobre o Código de Processo Civil. Bibliografia DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil, v.1. São Paulo: Malheiros. GRECO FILHO, Direito processual civil brasileiro, v. 1. São Paulo: Saraiva. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Forense. WATANABE, Kazuo. Da cognição no processo civil. São Paulo: Central de Publicações Jurídicas. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil, v. 1. São Paulo: saraiva. ALVIM, J. E. Carreira. Código de processo civil reformado. Belo Horizonte: Del Rey. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado. São Paulo: Saraiva. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo: saraiva.

Disciplina: Direito Processual Penal II Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31258 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 6º EMENTA 1. Direito Processual Penal, A norma processual penal 2. A Justiça Penal e Litígio Penal; 3. Inquérito Policial 4. Ação Penal 5. Jurisdição Penal 6. Competência Penal 7. Processo e Procedimento, Procedimentos em Espécies 8. Citação, Intimação e Notificação 9. Defesa Contra Injunção Penal 10. Prova Penal 11. Nulidades Processuais 12. Prisão 13. Liberdade Provisória com Fiança e sem Fiança 14. Sentença Penal 15. Coisa Julgada. Objetivos Educacionais

Conhecer, do ponto de vista do direito objetivo e doutrinário as regras e institutos do direito processual penal em toda a sua extensão. Conhecer os ritos e atos processuais que realizam o direito processual penal. Distinguir os diversos procedimentos e saber aplicá-los. Justificativa O direito processual penal se trata, em essência, de um conjunto de regras e teorias que uniformizam a atuação do Estado como distribuidor da Justiça penal, visando a um provimento jurídico igualitário e justo àqueles que buscam a tutela de seus direitos. Daí, a importância do direito processual penal para o estudante de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas sobre o Código de Processo Penal. Bibliografia CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. São Paulo: Lúmen Júris. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. São Paulo: Saraiva. TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva. FERNANDES, Antonio Scarance. Processo Penal Constitucional. São Paulo: RT. GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva. MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas. MIRABETE, Julio Fabrini. Código de Processo Penal comentado e com jurisprudências. São Paulo: Atlas. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Mandado de Segurança e “Habeas Corpus”. São Paulo: Rideel ltda.

Disciplina: Direito Empresarial I Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31162 Pré-requisito: DIR31248 Curso: Direito Período: 6º EMENTA

1. Historia do Comércio e do Direito Empresarial. 2. Fontes do Direito Empresarial. 3. Empresário e Empresa. 4. Teoria dos Atos de Comércio x Teoria da Empresa. 5. Empresa e Titulo de Estabelecimento. – Empresário – Sociedade Empresarial. 6. Estabelecimento – Aviamento – Clientela. 7. Ponto Empresarial. 8. Nome Empresarial. 9. Registro de Empresa. 10. Livros Empresarias. 11. Sociedades Empresarias. 12. Contratos Mercantis. Objetivos Educacionais O aluno conhecerá os termos inicial e final da vida empresarial e jurídica para o Direito; haverá de saber que a personalidade jurídica da empresa é elementar para a experiência empresarial no plano social; Conhecerá os conceitos e teorias sobre o comércio e a empresa; saberá distinguir o plano jurídico civil, do empresarial; distinguirá os vários institutos do direito empresarial e saberá adequá-los à situação concreta.

Justificativa O Direito empresarial é um plano jurídico que, de alguma forma alcança a todas as pessoas; o que implica que todas as pessoas manuseiem-no e o conheçam; o que justifica a existência dessa disciplina no Curso de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Bibliografia COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva.- -------------- Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, v. 1,2 e 3. FABRETTI, Camargo Láudio. Direito de Empresa no Novo Código Civil. São PAulo: Atlas. PAZZAGLINI FILHO, Marino; CATANESE, Andrea Di Fuccio. Direito de Empresa no Novo Código Civil. São Paulo: Atlas. ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das Sociedades Comerciais. São Paulo: Saraiva. DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 12 ed. São Paulo: Saraiva. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. 2 ed. São Paulo: Atlas. v.1. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2007. v.1 e 2.

Disciplina: Prática Jurídica de Direito Administrativo (Real ou Simulada) - NPJ Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31163 Pré-requisito: DIR31247 E DIR 31141 Curso: Direito Período: 6º EMENTA Atividades de prática jurídica real na área do direito administrativo. Essa prática deve envolver atividades judiciais e extra-judiciais de natureza administrativa. As atividades simuladas na área do direito administrativo constitui-se de estudo e discussão de casos e de processos judiciais reais; simulação de audiências e assistência de audiências reais; elaboração de peças processuais. Visitação a instituições da área jurídica Administrativa. Atividades de prática jurídica simulada na área do Direito Administrativa: As atividades simuladas na área do direito administrativo constituem-se de estudo e discussão de casos e de processos judiciais reais; simulação de audiências e assistência de audiências reais; elaboração de peças processuais; visitação técnica a instituições da área jurídica de operacionalidade no âmbito do direito administrativo; trabalhos simulados de prática jurídica de direito administrativo sob orientação de professor. Conhecimento sobre o exercício profissional dos diversos operadores jurídicos, na área específica.

Atividades de prática jurídica real na área do direito administrativo: a prática jurídica real de direito administrativo se constituirá de atividades de natureza judiciária e jurídico-administrativa na área do direito administrativo, em órgão público ou em entidade privada, previamente, conveniados com a UNIR, para o fim específico de realização do estágio curricular. O órgão ou entidade a ser conveniado há de preencher os requisitos técnicos para o cumprimento do estágio mencionado, na conformidade da legislação específica pertinente. Objetivos Educacionais Orientar os estagiários na elaboração e aprimoramento de peças jurídicas necessárias ao exercício profissional na área do direito administrativo, em todas as esferas institucionais. Proporcionar uma compreensão dinâmica e crítica das principais atividades judiciais e jurídico-administrativas, bem como, sua relação com as demais áreas do Direito. Estimular o pensamento crítico e autônomo para a interpretação e aplicação do direito administrativo, considerando o contexto social vigente, bem como as orientações doutrinárias e jurisprudenciais. Habilitar o aluno estagiário para a para o exercício judicial e jurídico-administrativo Justificativas O estágio curricular é o liame mágico que une a teoria ensinada em sala de aula e o mundo da realidade prática. Num mundo tão competitivo como é o atual, imprescindível é a prática orientada da profissão, que a própria escola deve proporcionar. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM A metodologia é professor e aluno aplicarem o aprendido em sala em conjunto; é o trabalho em parceria; é o aluno seguir o modelo prático que é o professor na lide do profissional do Direito. Avaliação da prática real e simulada cível A avaliação será contínua e durante todo o período do estágio. Dever-se-á observar o desempenho do aluno, no grupo de trabalho e individualmente, na elaboração de peças processuais de natureza cível. Considerar-se-á, ainda, o grau de zelo, a observância dos requisitos legais para elaboração das peças e o desempenho do aluno nas discussões e pesquisas (bibliográfica e jurisprudencial) realizadas para a seleção dos argumentos jurídicos, segundo cada caso concreto. No critério de avaliação deve-se considerar, rigorosamente, a assiduidade, a pontualidade e a observância ás regras de trato social. A cada dia de aula, o aluno será avaliado pelo professor, que usará para tal o formulário de avaliação constante no Anexo V do Projeto Pedagógico. A atribuição de notas pelas atividades realizadas pelo aluno estará prevista no Regulamento de Estágio Jurídico Curricular. Maiores detalhes sobre a avaliação constará no Regulamento de Estágio Jurídico Curricular. Bibliografia MEIRELES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros. ARAGÃO, Alexandre Santos. Direito dos serviços públicos. Rio de Janeiro: Forense. MELLO, Celso Antônio bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros.

OLIVEIRA. Cláudio Brandão de. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva. MORAES, Germana de Oliveira. Controle jurisdicional da Administração Pública. São Paulo: Dialética. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense.

Disciplina: Direito Civil V (Família) Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31158 Pré-requisito: DIR31248 Curso: Direito Período: 6º EMENTA Direito de Família à luz do Código Civil. Do Casamento. Das relações de parentesco. Do regime de bens entre cônjuges. Do usufruto e da administração dos bens dos filhos menores. Dos Alimentos. Do Bem de família. Da União Estável. Da Tutela e da curatela. Objetivos Educacionais O aluno conhecerá as teorias disciplinadoras o direito de família. Saberá distinguir a realidade jurídica relativamente aos vários institutos do contexto da família. Compreenderá essa área do direito como instrumento de composição sócio-jurídica e de realização da dignidade humana. Interpretará os textos normativos, de modo a harmonizá-los à evolução social, atendendo, assim, à realidade sócio-jurídico-econômica, sem olvidar a doutrina e a jurisprudência afirmadoras das diretrizes orientadoras desse aspecto do direito civil. Justificativa O contexto do direito da família permeia todos os planos básicos da vida humana. A família persiste, através dos tempos, como instrumento de validade democrática a propiciar à pessoa humana satisfazer seus interesses na órbita individual e social. Daí, o estudo do direito de família ser imprescindível na formação do operador do Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas)da carga horária da disciplima, pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Bibliografia DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. V. 5. São Paulo: Saraiva. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. V. 5. São Paulo: Saraiva. FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito Civil –Contratos. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. V.5. São Paulo: Saraiva.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil - parte geral. V. 5. São Paulo: Saraiva. PEREIRA, Caio Mário. Instituições de Direito Civil. V. 5. Rio de Janeiro: Forense RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. V. 5. São Paulo: Saraiva. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. V. 5. São Paulo: Atlas. AZEVEDO, Antonio Junqueira (Coord.) Comentários ao Código Civil: todos os volumes. São Paulo: Saraiva. DINIZ, Maria Helena. Código Civil anotado. São Paulo: Saraiva. Sétimo Período

Disciplina: Direito Processual Civil III Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31165 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 7º EMENTA Tutela executiva: teoria geral; execução em geral - partes, competência, título executivo, responsabilidade patrimonial, liquidação da sentença; as diversas espécies de execução na legislação codificada e na legislação extravagante. Embargos ao devedor. Remição. Suspensão e extinção do processo. Objetivos educacionais Conhecer, do ponto de vista do direito objetivo e doutrinário formas especiais de provimento judicial em toda a sua extensão pertinente ao EMENTA. Conformar a teoria estudada com a prática do direito. Justificativas O direito processual civil se trata, em essência, de um conjunto de regras e teorias que uniformizam a atuação do Estado como distribuidor da Justiça, visando a um provimento jurídico igualitário e justo àqueles que buscam a tutela de seus direitos. Daí, a importância do direito processual para o estudante de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas sobre o Código de Processo Civil. Bibliografia DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. São Paulo: Malheiros. GRECO FILHO, Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Forense. WATANABE, Kazuo. Da cognição no processo civil. São Paulo: Central de Publicações Jurídicas. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil. São Paulo: Saraiva. ALVIM, J. E. Carreira. Código de processo civil reformado. Belo Horizonte: Del Rey. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado. São Paulo: Saraiva. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Direito Processual Penal III

Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31166 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 7º EMENTA 1. Recursos; 2. Apelação; 3. Recurso em sentido estrito 4. Protesto por novo Júri 5. Embargos declaratórios 6. Agravo Inominado; 7. Carta Testemunhável 8. Recurso de Ofício; 9. Recurso Ordinário Constitucional; 10. Recurso Criminal Ordinário Constitucional 11. Correição Parcial; 12. Revisão Criminal 13. Recurso Extraordinário 14. Habeas Corpus. Objetivos Educacionais Conhecer, do ponto de vista do direito objetivo e doutrinário as regras e institutos do direito processual penal em toda a sua extensão. Conhecer os ritos, atos e instrumentos processuais que realizam o direito processual penal. Distinguir os diversos procedimentos e saber aplicá-los. Justificativa O direito processual penal se trata, em essência, de um conjunto de regras e teorias que uniformizam a atuação do Estado como distribuidor da Justiça penal, visando a um provimento jurídico igualitário e justo àqueles que buscam a tutela de seus direitos. Daí, a importância do direito processual penal para o estudante de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas sobre o Código de Processo Penal. Bibliografia CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. São Paulo: Lúmen Júris. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. São Paulo: Saraiva. TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva. FERNANDES, Antonio Scarance. Processo Penal Constitucional. São Paulo: RT. GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva. MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas. MIRABETE, Julio Fabrini. Código de Processo Penal comentado e com jurisprudências. São Paulo: Atlas. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Mandado de Segurança e “Habeas Corpus”. São Paulo: Rideel.

Disciplina: Direito Empresarial II Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31167 Pré-requisito: DIR31248 Curso: Direito Período: 7º EMENTA 1. Titulo de Crédito Evolução Histórica. 2. Título de Crédito e o Novo Código Civil. 3. Títulos de Crédito em Geral. 4. Declarações Cambiais. 5. Saque ou emissão. 6. Aceite. 7. Circulação Cambial. 8. Aval. 9. Vencimento e Pagamento. 10. Protesto Cambial. 11. Multiplicação e anulação do Título Cambial. 12. Ação Cambial. 13. Cheque. 14. Duplicata Mercantil e de

Serviço. 15. Conhecimento de depósito e Warrant. 16. Outros Títulos de Crédito. 17. Das Preferências e Privilégios Creditórios. Objetivos Educacionais O aluno conhecerá os termos inicial e final da vida empresarial e jurídica para o Direito; haverá de saber que a personalidade jurídica da empresa é elementar para a experiência empresarial no plano social; Conhecerá os conceitos e teorias sobre o comércio e a empresa; saberá distinguir o plano jurídico civil, do empresarial; distinguirá os vários institutos do direito empresarial e saberá adequá-los à situação concreta. Justificativa O Direito empresarial é um plano jurídico que, de alguma forma alcança a todas as pessoas; o que implica que todas as pessoas manuseiem-no e o conheçam; o que justifica a existência dessa disciplina no Curso de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas à legislação pertinente. Bibliografia COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva.- -------------- Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, v. 1,2 e 3. FABRETTI, Camargo Láudio. Direito de Empresa no Novo Código Civil. São PAulo: Atlas. PAZZAGLINI FILHO, Marino; CATANESE, Andrea Di Fuccio. Direito de Empresa no Novo Código Civil. São Paulo: Atlas. ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das Sociedades Comerciais. São Paulo: Saraiva. DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. 2 ed. São Paulo: Atlas. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2007.

Disciplina: Direito do Trabalho Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31173 Pré-requisito: DIR31244 Curso: Direito Período: 7º EMENTA Evolução Histórica. O Trabalho e a Sociedade. Institutos e Consolidação Das Leis Trabalhistas. Identificação das situações e Direitos Sociais. Regime de Trabalho, Férias, Anotações E Contribuições. Acidentes e Licenças. Objetivos Educacionais

Possibilitar a compreensão da origem e fundamentos das normas trabalhistas. Estudar e discutir as normas especiais de proteção do trabalhador. Compreender os princípios e fundamentos do Direito Coletivo do Trabalho, confrontando-os com as normas gerais e especiais. Analisar, criticamente, as normas de Direito Coletivo do Trabalho e as tendências de flexibilização. Debater sobre os direitos difusos e coletivos no contexto do Direito do Trabalho. Capacitar o aluno para aplicar as leis trabalhistas no plano profissional. Justificativa O direito do trabalho foi o bálsamo jurídico instituído, após tanta arbitrariedade sofrida pela pessoa humana, na qualidade de trabalhador; é um instrumento que cria uma relação igualitária entre o capital e a força de trabalho; é a proteção jurídica que resgata a dignidade humana no contexto da relação de trabalho. Isso justifica a presença da disciplina “Direito do Trabalho” no Curso de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. As aulas serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. Serão usados vídeos, e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. Bibliografia MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Ed. São Paulo: Atlas. NASCIMENTO. Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva. SUSSEKIND, Arnaldo. Curso de direito do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. SãoPaulo: Saraiva. KUMMEL, Marcelo Barroso. As Convenções da OIT e o Mercosul. São Paulo: LTr. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas. PLÁ RODRIGUEZ, Américo. Princípios de direito do trabalho. São Paulo: LTr. SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR. GOMES, Orlando e GOTTSCHALK, Edson. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Forense. RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de Direito do Trabalho. Curitiba: Ed. Juruá. CORTEZ, Julpiano Chaves. Prática Trabalhista – Cálculos. S. Paulo: LTr.

Disciplina: Prática Jurídica Cível (Real ou Simulada) - NPJ Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31169 Pré-requisito: DIR31153 E DIR31160 Curso: Direito Período: 7º EMENTA Atividades de prática jurídica simulada na área Cível: As atividades simuladas na área Cível constituem-se de estudo e discussão de casos e de processos judiciais reais; simulação de audiências e assistência de audiências reais; elaboração de peças processuais; visitação técnica a instituições da área jurídica de operacionalidade no âmbito Cível; trabalhos simulados de prática jurídica Cível sob orientação de professor. Conhecimento sobre o exercício profissional dos diversos operadores jurídicos, na área específica. Atividades de prática jurídica real na área Cível: a prática jurídica real Cível se constituirá de atividades de natureza jurídica e administrativa na área Cível, em órgão público ou em entidade privada, previamente, conveniados com a UNIR, para o fim específico de realização do estágio curricular. O órgão ou entidade a ser conveniado há de preencher os requisitos técnicos para o cumprimento do estágio mencionado, na conformidade da legislação específica pertinente. Objetivos Educacionais Orientar os estagiários na elaboração e aprimoramento de peças jurídicas necessárias ao exercício profissional na área Cível, em todas as esferas institucionais. Proporcionar uma compreensão dinâmica e crítica das principais atividades jurídicas cíveis, bem como, sua relação com as demais áreas do Direito. Estimular o pensamento crítico e autônomo para a interpretação e aplicação da legislação Cível, considerando o contexto social vigente, bem como as orientações doutrinárias e jurisprudenciais. Habilitar o aluno estagiário para a para o exercício jurídico-cível. Justificativas O estágio curricular é o liame mágico que une a teoria ensinada em sala de aula e o mundo da realidade prática. Num mundo tão competitivo como é o atual, imprescindível é a prática orientada da profissão, que a própria escola deve proporcionar. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM A metodologia é professor e aluno aplicarem o aprendido em sala em conjunto; é o trabalho em parceria; é o aluno seguir o modelo prático que é o professor na lide do profissional do Direito. Avaliação da prática real e simulada cível A avaliação será contínua e durante todo o período do estágio. Dever-se-á observar o desempenho do aluno, no grupo de trabalho e individualmente, na elaboração de peças processuais de natureza cível. Considerar-se-á, ainda, o grau de zelo, a observância dos requisitos legais para elaboração das peças e o desempenho do aluno nas discussões e pesquisas (bibliográfica e jurisprudencial) realizadas para a seleção dos argumentos jurídicos, segundo cada caso concreto. No critério de avaliação deve-se considerar, rigorosamente, a assiduidade, a pontualidade e a observância ás regras de trato social. A cada dia de aula, o aluno será avaliado pelo professor, que usará para tal o formulário de avaliação constante no Anexo V do Projeto Pedagógico.

A atribuição de notas pelas atividades realizadas pelo aluno estará prevista no Regulamento de Estágio Jurídico Curricular. Maiores detalhes sobre a avaliação constará no Regulamento de Estágio Jurídico Curricular. Bibliografia SODRE, Ruy de Azevedo. O advogado seu estatuto e a ética profissional. São Paulo: LTr. MONTENEGRO, Cesar. Dicionário de prática processual civil. São Paulo: Sugestões Literárias. SANTOS, Ulderico Pires. Teoria e prática das ações cíveis. Rio de Janeiro: Forense. RAITANI, Francisco. Prática do processo civil. São Paulo: Saraiva. PALAIA, Nelson. Técnica da petição inicial. Editora Acadêmica. ------------ Técnica da contestação. Editora Acadêmica. CASTRO FILHO, José Olímpio de. Prática forense. Rio de Janeiro: Forense. NIESS, Pedro Henrique Távaro. Teoria e prática do processo civil do conhecimento. São Paulo: Saraiva. ARAUJO JUNIOR, G. C. de. Práticas no Processo Civil. São Paulo: Atlas. CASELLA, J. E. Manual de Prática Forense. São Paulo: Saraiva. MONTENEGRO FILHO, M. Recursos Cíveis na Prática. São Paulo: Atlas.

Disciplina: Direito Civil VI (Responsabilidade Civil) Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31164 Pré-requisito: DIR31248 Curso: Direito Período: 7º EMENTA Direito das sucessões. Transmissão da herança. Herança jacente. Modalidades de sucessão. Aceitação da herança. Renúncia. Exclusão do herdeiro. Petição de herança. Sucessão do ausente. Sucessão legítima. Sucessão Testamentária. Sucessão necessária. Inventário. Partilha. Garantia dos quinhões hereditários. Nulidade da partilha. Objetivos Educacionais O aluno conhecerá as teorias disciplinadoras o direito de sucessão. Saberá distinguir a realidade jurídica relativamente aos vários institutos do contexto da sucessão. Compreenderá essa área do direito como instrumento de composição sócio-jurídica e de realização da dignidade humana no que tange ao patrimônio. Interpretará os textos normativos, de modo a harmonizá-los à evolução social, atendendo, assim, à realidade sócio-jurídico-econômica, sem olvidar a doutrina e a jurisprudência afirmadoras das diretrizes orientadoras desse aspecto do direito civil. Justificativa O contexto do direito da sucessão permeia os planos básicos da vida humana. A família persiste, através dos tempos, como instrumento de validade democrática a propiciar à pessoa humana satisfazer seus interesses na órbita individual e social e o direito sucessório é o legado material deixados aos sucessores. Daí, o estudo do direito sucessório ser imprescindível na formação do operador do Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em

sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas)da carga horária da disciplima, pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Bibliografia DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva. FARIAS, Cristiano Chaves de. Direito Civil –Contratos. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil - parte geral. São Paulo: Saraiva. PEREIRA, Caio Mário. Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. São Paulo: Saraiva. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. São Paulo: Atlas. AZEVEDO, Antonio Junqueira (Coord.) Comentários ao Código Civil: todos os volumes. São Paulo: Saraiva. DINIZ, Maria Helena. Código Civil anotado. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Economia Política Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: SOC31054 Pré-requisito: Não exigido Curso: Direito Período: 7º EMENTA Noções Gerais. Os métodos da ciência econômica. As Escolas econômicas quanto aos métodos. Evolução histórica do pensamento econômico. Desenvolvimento histórico da economia com as demais ciências. Produção: fatores de produção; organização e técnica de produção. Circulação de riquezas: a troca e seus instrumentos; comércio e os meios de transporte; preços, funções e variações; moeda – origem e conceito; natureza – funções e espécies de moedas; outros fenômenos monetários; sistemas monetários e de emissão – Lei de Gresham; inflação-deflação; axiomas sobre variações monetárias; crédito; institutos de crédito; troca internacional. Repartição da riqueza: distribuição das riquezas; renda e terra; o salário; o juro; a parte de empresário; a parte do Estado. Consumo das riquezas: consumo; população; intervenção do Estado na Economia. Globalização e economia nacional. Desenvolvimento Econômico e papel do Direito Tendências contemporâneas em economia política. OBJETIVOS EDUCACIONAIS Compreender o conceito de Economia e como a Economia influencia o Direito. Conhecer e distinguir as várias teorias econômicas. Saber como a Economia e o Direito no desenvolvimento do Estado e da sociedade. JUSTIFICATIVA O mundo, hoje, orbita em torno do grande capital; Todos os países do mundo pois, disputam o grande capital e dele depende para por em prática suas políticas de desenvolvimento. Mas, todos os passos do Estado e da sociedade são regulados pelo Direito. Com isso têm necessidade

de fazer uma composição entre A Economia e o Direito. Isso justifica o estudo da Economia Política no Curso de Direito. FREQUÊNCIA MÍNIMA A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. O professor deverá estimular, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico tanto quanto à ordem política, que prioriza a abordagem puramente tecnocrata, quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário. Será usado data show e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. Realizar-se-ão trabalhos individuais e em grupo sobre os vários temas do conteúdo desta disciplina, em sala de aula, em forma de seminário e com a mediação do professor. Poderão ser objeto de estudo, análise e debates, em sala de aula, de documentários e artigos jornalísticos relevantes, para a compreensão da realidade econômica brasileira, procurando fazer as devidas ligações entre o teórico-histórico e o mundo real. O conteúdo programático deverá ser ministrado aproveitando-se a experiência pessoal dos alunos e sua percepção da sociedade onde vivem. As aulas, além dos recursos tecnológicos, poderão constituir de análise de casos com seminários temáticos, aulas expositivas com data show, apresentação de assuntos por alunos, oficinas, comentário sem sala de aula sobre fatos atuais ligados ou não, ao conteúdo específico da disciplina, estimular os alunos a questionarem sobre os fatos expostos, estudo de casos com diálogo aberto e livre, atualização constante da bibliografia, recomendação de sites e revistas especializados, estimulação do diálogo aberto, o debate, a pesquisa bibliográfica física e virtual, valorizando, sempre, a interdisciplinariedade. BIBLIOGRAFIA GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo: Saraiva. FUSFELD, D. R. - A era do economista. São Paulo: Saraiva. VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos da Economia. São Paulo: Saraiva. VICECONTE, Paulo E. V., Introdução a Economia. São Paulo: Frase. FURTADO, Milton Braga. Síntese da Economia Brasileira. RJ: LTC. SINGER, Paul. Curso de Introdução a Economia Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária. NAPOLEONI, Claudio. Curso de Economia Política. Rio de Janeiro: Graal. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia São Paulo: Atlas ALMEIDA, Elizabeth Accioly P. Mercosul & União Européia. Curitiba: Juruá SITEs Banco Central do Brasil: www. bcb.gov.br

Dieese- Banco de dados macroeconômicos: www. Dieese.org.br Economia –wikipedia, a enciclopédia livre: www.wikipedia.org. FGVDADOS: www.fgvdados.fgv.br Fundação Instituto de Pesquisa Econômica – FIPE: www.fipe.org.br IBGE – instituto Brasileiro de Geografia e estatística: www.ibge.gov.br IPEADATA: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: www.ipeadata.gov.br Oitavo Período

Disciplina: Direito Processual Civil IV Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31170 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 8º EMENTA Tutela cautelar: teoria geral; ações cautelares jurisdicionais e administrativas; ações cautelares nominadas e inominadas. Objetivos educacionais Conhecer, do ponto de vista do direito objetivo e doutrinário formas especiais de provimento judicial em toda a sua extensão pertinente ao EMENTA. Conformar a teoria estudada com a prática do direito. Justificativas O direito processual civil se trata, em essência, de um conjunto de regras e teorias que uniformizam a atuação do Estado como distribuidor da Justiça, visando a um provimento jurídico igualitário e justo àqueles que buscam a tutela de seus direitos. Daí, a importância do direito processual para o estudante de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas sobre o Código de Processo Civil. Bibliografia DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. São Paulo: Malheiros. GRECO FILHO, Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Forense. WATANABE, Kazuo. Da cognição no processo civil. São Paulo: Central de Publicações Jurídicas. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil. São Paulo: Saraiva. ALVIM, J. E. Carreira. Código de processo civil reformado. Belo Horizonte: Del Rey. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado. São Paulo: Saraiva. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Direito Processual Penal IV

Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31171 Pré-requisito: DIR31148 Curso: Direito Período: 8º EMENTA 1.Execução da pena: uma introdução. 2. Execução da pena e Estado de Direito. 3. O Sistema da Lei de Execução Penal – Lei n° 7.210/84 4. Do Processo de execução penal. 5. Do Regime disciplinar diferenciado – Lei n° 10.792/03 6. Dos recursos em sede de execução da pena. Objetivos Educacionais Conhecer, do ponto de vista do direito objetivo e doutrinário as regras e institutos do direito processual penal em toda a sua extensão. Conhecer os ritos, atos e instrumentos processuais que realizam o direito processual penal. Distinguir os diversos procedimentos e saber aplicá-los. Justificativa O direito processual penal se trata, em essência, de um conjunto de regras e teorias que uniformizam a atuação do Estado como distribuidor da Justiça penal, visando a um provimento jurídico igualitário e justo àqueles que buscam a tutela de seus direitos. Daí, a importância do direito processual penal para o estudante de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas sobre o Código de Processo Penal. Bibliografia CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. São Paulo: Lúmen Júris. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. São Paulo: Saraiva. TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva. FERNANDES, Antonio Scarance. Processo Penal Constitucional. São Paulo: RT. GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado. JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva. MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas. MIRABETE, Julio Fabrini. Código de Processo Penal comentado e com jurisprudências. São Paulo: Atlas. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Mandado de Segurança e “Habeas Corpus”. São Paulo: Rideel ltda.

Disciplina: Direito Tributário I Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31156 Pré-requisito: DIR31138 Curso: Direito Período: 8º EMENTA Direito Tributário - O Fenômeno Tributário. O Sistema Tributário: Direito Tributário Constitucional. A Teoria da Relação Jurídica Tributária e do Crédito Tributário. A

Administração Tributária. Estudo dos Impostos do Sistema Tributário Vigente – Visão das Principais Taxas e Contribuições Especiais. Contribuição de Melhoria e Empréstimo Compulsório. Processo tributário. Objetivos educacionais Compreender as generalidades e princípios do Direito Tributário; formas de constituição do tributo; classificação e identificação dos principais tributos Federais, Estaduais, municipais e especiais. Compreender mais sobre obrigação tributária, bem como sobre o processo administrativo e judicial fiscal. Aproximar a legislação e a doutrina na solução de casos concretos, fomentando o debate e a reflexão sobre questões relacionadas à forma pela qual o Estado exige tributos dos contribuintes e responsáveis tributários. Justificativa É imperativa a necessidade de o acadêmico de um Curso de Direito estudar o direito tributário. Toda a receita do Estado se compõe tendo como base a arrecadação tributária e as suas decorrências. Imperioso é pois, o conhecimento desse aspecto do direito ao operador do direito. A disciplina de direito tributário é fundamental para a correta noção do Estado em sua atividade de administração tributária, abrangendo os limites e as condições normativas da política fiscal, justificando-se pela necessária relação com o Fisco. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. O professor poderá usar diversos recursos disponíveis em tecnologia para promover uma maior interação de seus participantes com a sociedade em que está inserida. O professor poderá usar, até 20% da carga horária da disciplina, a tecnologia da educação a distância, mediada pela internet como fonte de interação e comunicação, do computador como recurso pedagógico, oportunizando uma melhor interação entre teoria e prática. Poderá, ainda, desenvolve a estimulação da troca de correspondência eletrônica, atividades complementares e uso de objetos de aprendizagem. Bibliografia ROSA JÚNIOR, Luiz Emygdio Franco da. Manual de Direito Financeiro e Direito Tributário. Rio de Janeiro: Renovar. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. Rio de Janeiro: Renovar. AMARO, Luciano. Direito Tributário brasileiro. São Paulo: Saraiva. CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 25. São Paulo: Malheiros. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, (atualizado por Mizabel de Abreu Derzi). COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. Rio de Janeiro:Forense. PONTES, Helenilson Cunha. Princípio da Proporcionalidade e o Direito Tributário. São Paulo: Dialética. SANCTIS, Fausto Martins de. Direito Penal Tributário – Aspectos Relevantes. Campinas: Bookseller. SANTI, Eurico Marcos Diniz de(Coordenação). Curso de Direito Tributário e Finanças Públicas. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Prática Jurídica Penal (Real ou Simulada) - NPJ Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31259 Pré-requisito: DIR31154, DIR31258 E DIR31166 Curso: Direito Período: 8º EMENTA Atividades de prática jurídica simulada na área Penal: As atividades simuladas na área Penal constituem-se de estudo e discussão de casos e de processos judiciais reais; simulação de audiências e assistência de audiências reais; elaboração de peças processuais; julgamento simulado de casos; visitação técnica a instituições da área jurídica de operacionalidade no âmbito criminal; trabalhos simulados de prática jurídica penal sob orientação de professor. Conhecimento sobre o exercício profissional dos diversos operadores jurídicos, na área específica. Atividades de prática jurídica real na área Penal: a prática jurídica real penal se constituirá de atividades de natureza jurídica e administrativa na área criminal, em órgão público ou em entidade privada, previamente, conveniados com a UNIR, para o fim específico de realização do estágio curricular. O órgão ou entidade a ser conveniado há de preencher os requisitos técnicos para o cumprimento do estágio mencionado, na conformidade da legislação específica pertinente. Objetivos Educacionais Orientar os estagiários na elaboração e aprimoramento de peças jurídicas necessárias ao exercício profissional na área do Direito Penal, em todas as esferas institucionais. Proporcionar uma compreensão dinâmica e crítica das principais atividades jurídicas criminais, bem como, sua relação com as demais áreas do Direito. Estimular o pensamento crítico e autônomo para a interpretação e aplicação da legislação penal, considerando o contexto social vigente, bem como as orientações doutrinárias e jurisprudenciais. Habilitar o aluno estagiário para a para o exercício jurídico-criminal. Justificativas O estágio curricular é o liame mágico que une a teoria ensinada em sala de aula e o mundo da realidade prática. Num mundo tão competitivo como é o atual, imprescindível é a prática orientada da profissão, que a própria escola deve proporcionar. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM A metodologia é professor e aluno aplicarem o aprendido em sala em conjunto; é o trabalho em parceria; é o aluno seguir o modelo prático que é o professor na lide do profissional do Direito. Avaliação da prática real e simulada penal A avaliação será contínua e durante todo o período do estágio. Dever-se-á observar o desempenho do aluno, no grupo de trabalho e individualmente, na elaboração de peças processuais de direito penal. Considerar-se-á, ainda, o grau de zelo, a observância dos requisitos legais para elaboração das peças e o desempenho do aluno nas discussões e pesquisas (bibliográfica e jurisprudencial) realizadas para a seleção dos argumentos jurídicos, segundo cada caso concreto. No critério de avaliação deve-se considerar, rigorosamente, a assiduidade, a pontualidade e a observância ás regras de trato social.

A cada dia de aula, o aluno será avaliado pelo professor, que usará para tal o formulário de avaliação constante no Anexo V do Projeto Pedagógico. A atribuição de notas pelas atividades realizadas pelo aluno estará prevista no Regulamento de Estágio Jurídico Curricular. Maiores detalhes sobre a avaliação constará no Regulamento de Estágio Jurídico Curricular. Bibliografia DEVECHI, Antonio. Exame de ordem: prática penal. Curitiba: Juruá. ESCOBAR, Fernanda Maria Zichia; VANZOLINI, Maria Patrícia. Como se preparar para a 2ª fase – penal Exame de Ordem. São Paulo: Método. FREITAS, Douglas Philllips; CRISTÒVAM, Jose Sergio da Silva (coords.) Novo manual do aprovado. 2ª ed. Florianópolis: Voxlegem. GRINOVER, Ada Pellegrini. Recursos no processo penal: teoria geral dos recursos, recursos em espécie, ações de impugnação, reclamação aos tribunais. São Paulo: Revista dos Tribunais. ---------------- As nulidades no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais. NUCCI, Guilherme de Souza; NUCCI, Naila Cristina Ferreira. Prática forense penal. São Paulo: RT. SILVA, Jorge Vicente. Manual da sentença penal condenatória. Curitiba: Juruá. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Direito Processual do Trabalho Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31178 Pré-requisito: DIR31148 E DIR31173 Curso: Direito Período: 8º EMENTA Do Processo de Conhecimento. Dos Recursos. Tutela Antecipada. Da Consignação em Pagamento. Perícias e Cálculos Trabalhistas. Objetivos Educacionais Capacitar o aluno a atuar perante o Judiciário com desenvoltura e eficiência técnica. Familiarizar o aluno com a legislação, manuseio da CLT. Raciocinar juridicamente com os conceitos, princípios, procedimentos técnico-jurídicos relativamente à sentença e aos recursos em matéria trabalhista. Conhecer os diferentes diplomas normativos aplicáveis à execução trabalhista, formas de liquidação de sentença e execução, recursos e meios de impugnação próprios da execução trabalhista. Justificativa O direito processual trabalhista se trata, em essência, de um conjunto de regras e teorias que uniformizam a atuação do Estado como distribuidor da Justiça trabalhista, visando a um provimento jurídico igualitário e justo àqueles que buscam a tutela de seus direitos laborais. Daí, a importância do direito processual do trabalho para o estudante de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala

de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas sobre o Código de Processo Civil e legislação trabalhista. Realizar abordagens temáticas desenvolvidas de forma contextualizada, através de aulas expositivas e dialogadas, em que se valorize o debate de acordo com a realidade prática, considerando interesses, participação e convicção no sentido de provocar e desenvolver o pensamento jurídico crítico. Bibliografia LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: LTr. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho. São Paulo: Atlas. -------------- Comentários à CLT. São Paulo: Atlas. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: Saraiva. SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. São Paulo: Método. CARRION, Valentin.CLT. São Paulo: Saraiva. TOSTES MALTA, Christóvão Piragibe. Prática do Processo trabalhista. São Paulo: LTr. SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. São Paulo: Método. PINTO, José Augusto Rodrigues. Execução Trabalhista. São Paulo: Ltr. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antônio. A prova no processo do trabalho. São Paulo: Ltr. SAAD, Eduardo Gabriel. Direito processual do trabalho. São Paulo: LTR.

Disciplina: Direito Civil VII (Sucessões) Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31260 Pré-requisito: DIR31248 Curso: Direito Período: 8º EMENTA Sucessão. Direito das Sucessões: transmissão da herança. Aceitação e renúncia da herança. Herança jacente e vacante. Capacidade para suceder. Indignidade e deserdação. Sucessão legítima. A ordem de vocação hereditária. A concorrência sucessória. Direito de representação. Sucessão testamentária. Testamento. O codicilo. Capacidade testamentária. As disposições testamentárias. O testamenteiro.Testamentos especiais. Ineficácia e revogação dos atos de última vontade. Legados: conceito, características, efeitos e caducidade. Limites à liberdade de testar. Herdeiros necessários. Redução das liberalidades testamentária. Direito de acrescer entre herdeiros e legatários. Substituições. O fideicomisso. Inventário e partilha. O inventariante. Colação. Sonegados. Pagamento das dívidas do espólio. Garantia dos quinhões hereditários. Nulidade da partilha. Objetivos Educacionais Capacitar o graduando para o adequado exercício da atividade profissional, despertando o senso crítico, os princípios éticos e humanísticos necessários a instrumentalização e solução das demandas judiciais e extrajudiciais no campo do Direito das Sucessões. Justificativa Fator primordial de estudo dentro do Direito Civil é o direito das sucessões, eis que é fato notório a complexidade de que se reveste e a importância de destaque na seara familiar, não como um estudante do direito furtar-se ao seu conhecimento. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina.

ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes a EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. As aulas serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. Serão usados vídeos, e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. Bibliografia BEVILAQUA, Clóvis. Direito das Sucessões. 3ª ed. rev.e acrec. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1938. BRASIL. Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2005. ________. Código de Processo Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2005. ________. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. ________. Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo: Saraiva, 2004. CAHALI, Francisco José. Família e sucessões no código civil de 2002: acórdãos, sentenças, pareceres, normas administrativas e projetos legislativos. São Paulo: Saraiva, 2005. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Direito das Sucessões. São Paulo: Saraiva, 2003. GAMA, Guilherme Calmon Nogueira da. Direito Civil – Sucessões. São Paulo: Atlas, 2003. LEITE, Eduardo de Oliveira. Comentários ao Novo Código Civil – Sálvio de Figueiredo Teixeira (coord.). Rio de Janeiro: Forense, 2003. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. Direito das Sucessões. São Paulo: Saraiva, 2004. NEVARES, Ana Luiza Maia. A tutela sucessória do cônjuge e do companheiro na legalidade constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. PEREIRA, Rodrigo da Cunha; HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Direito das Sucessões e o Novo Código Civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. v. 7. São Paulo: Saraiva, 1993. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. Direito das Sucessões. São Paulo: Atlas, 2005. WALD, Arnoldo. Curso de Direito Civil Brasileiro. Direito das Sucessões. São Paulo: Saraiva, 2005.

Disciplina: Direito Empresarial III Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31265 Pré-requisito: DIR31248 Curso: Direito Período: 8º EMENTA

1. Disposições Comuns a Recuperação Judicial e a Falência. 2. Da Recuperação Judicial. 3. Da Convolação da Recuperação Judicial em Falência. 4. Da Falência. 5. Da Recuperação

Extra Judicial. 6. Dos crimes Falimentares. 7. Da Propriedade Industrial. 8. Processo falimentar.

Objetivos Educacionais O aluno conhecerá os termos inicial e final da vida empresarial e jurídica para o Direito; haverá de saber que a personalidade jurídica da empresa é elementar para a experiência empresarial no plano social; Conhecerá os conceitos e teorias sobre o comércio e a empresa; saberá distinguir o plano jurídico civil, do empresarial; distinguirá os vários institutos do direito empresarial e saberá adequá-los à situação concreta. Justificativa O Direito empresarial é um plano jurídico que, de alguma forma alcança a todas as pessoas; o que implica que todas as pessoas manuseiem-no e o conheçam; o que justifica a existência dessa disciplina no Curso de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos; a natureza desses casos deverão ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas à legislação pertinente. Bibliografia COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva.- -------------- Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, v. 1,2 e 3. FABRETTI, Camargo Láudio. Direito de Empresa no Novo Código Civil. São PAulo: Atlas. PAZZAGLINI FILHO, Marino; CATANESE, Andrea Di Fuccio. Direito de Empresa no Novo Código Civil. São Paulo: Atlas. ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das Sociedades Comerciais. São Paulo: Saraiva. DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. 2 ed. São Paulo: Atlas. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2007.

Disciplina: Medicina Legal Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31184 Pré-requisito: Não Exigido Curso: Direito Período: 8º EMENTA Introdução ao Estudo da Medicina Legal. Perícia e Peritos. Identificação Médico- Legal e Criminal. Lesões Corporais Leves, Graves e Gravíssimas. Homicídios, suicídios e acidentes. Crimes Sexuais. Diagnósticos legais. Determinação médico-forense do sexo. Impotência

sexual. Genética. Doenças hereditárias: fundamentos genéticos. Tanatologia forense e diagnóstico médicoforense da morte. Infanticídio. Traumatologia. Lesões-classificação. Asfixiologia. Psiquiatria e psicologia forense. Incapacidade civil por transtornos de conduta. Fármaco-dependências: conceito, causas e classificação. Objetivos Educacionais Familiarizar o aluno com o contexto médico-legal. Proporcionar conhecimentos sobre aspectos doutrinários da Medicina Legal. Capacitar o aluno para a realização das perícias médico-legais mais frequentes. Habilitar o aluno a reconhecer aspectos médico-legais, éticos e bioéticos, relacionados com o exercício profissional. Oportunizar o aluno a reconhecer e avaliar a responsabilidade profissional do médico. Habilitar o aluno a reconhecer e avaliar deveres e direitos do médico, nas relações com paciente, colegas e sociedade. Capacitar o aluno para a elaboração de texto de natureza médico-legal e a interpretar documentação técnica específica. Saber interagir criticamente face aos diferentes contextos periciais; Quesitar de maneira adequada e pertinente ao caso. Justificativa A necessidade de habilitar o estudante do Curso de Direito na área da medicina que prover suporte técnico aos ramos criminais do Direito. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Aulas expositivas serão de manifestação livre dos alunos sempre fortificadas pelo debate acadêmico. trabalhos sobre o tema tratado. Estudo de crimes de repercussão nacional e local e análise de laudos periciais. Direcionamento de trabalhos em grupos e ou individuais de forma que o aluno possa exercitar a pesquisa científica, doutrinária e experimental, valorizando a interdiciplinariedade. Estudo de caso fictício, verídicos e julgados, compreendendo todo o conteúdo já assimilado. Análise do conteúdo de filmes e livros com foco na matéria, arguição oral para avaliação do conhecimento. Serão utilizados como recurso: Data-Show e os recursos da nova tecnologia. O professor deverá promover visitação técnica dos alunos de perícia ao IML, visando a que o estudante tenha uma visão real do objeto desta disciplina. Bibliografia FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. --------------- Fundamentos de Medicina Legal., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. CROCE, Delton Júnior. Manual de Medicina Legal. São Paulo: Saraiva. GOMES, Hélio. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. MARANHÃO, Odon Ramos, Curso Básico de Medicina Legal. São Paulo: Malheiros. BENFICA, Francisco Silveira. Medicina Legal. São Paulo: Livraria do Advogado. FÁVERO, Flamínio. Medicina Legal . Belo Horizonte:Villa Rica. GRECO, Rogério. Medicina Legal à Luz do Direito Penal e do Direito Processual Penal. Rio de Janeiro: Impetus. ALCANTARA, HR Perícia medica Judicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. www.medicinalegal.com.br www.rbml.com.br www.rbdm.com.br Nono Período

Disciplina: Direito do Consumidor Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31175 Pré-requisito: DIR31248 Curso: Direito Período: 9º EMENTA Introdução ao direito do consumidor. Bases constitucionais do código de defesa do consumidor. A relação de consumo. Conceito de consumidor e fornecedor. Princípios fundamentais do direito do consumidor. A boa-fé objetiva no direito comum e no direito do consumidor. Vulnerabilidade e hipossuficiência do consumidor. Política nacional das relações de consumo. Direitos básicos do consumidor. Proteção da vida, saúde e segurança. Revisão dos contratos. Inversão do ônus da prova. Desconsideração da personalidade jurídica do fornecedor. Responsabilidade do fornecedor de serviços públicos. – Princípio da continuidade e serviços públicos essências. Práticas abusivas Bancos de dados e cadastro de consumidores. Disposições gerais: consumidores por equiparação. Oferta: Caráter vinculante e efeitos. Publicidade: aspectos gerais, vedação da publicidade e enganosa e abusiva. Interpretação do contrato do consumo. Teoria da confiança. Invalidade das cláusulas abusivas. Contratos de adesão. Direito administrativo do consumidor. Competência para fiscalização e promoção da defesa do consumidor. Sanções administrativas. O sistema nacional de defesa do consumidor. A atuação do ministério público, da defensoria pública e dos PROCONS. Convenção coletiva de consumo. Defesa do consumidor em juízo. Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos. Ações coletivas. Coisa julgada. Objetivos Educacionais Conduzir o aluno a entender as variáveis antropológicas, psicológicas e sociológicas que afetam o Comportamento do Consumidor e das implicações desse comportamento no plano jurídico. Compreender a especificidade do direito consumerista e a sua afinidade com os direitos humanos. Conhecer as regras e princípios jurídicos jurídicas que conformizam a proteção do consumidor e saber aplicá-los. Justificativa A abrangência do direito do consumidor é inavaliável e incomensurável. Porque esse direito extrapola a esfera das obrigações para ir ao plano existencial, numa realidade contextualizada pelos direitos humanos. Além disso, todas as pessoas são consumidoras, o que reflete a importância da disciplina. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Bibliografia FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. São Paulo: Atlas. ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo: Saraiva.

BITTAR,Carlos Alberto.Direito do consumidor. Rio de Janeiro: Forense Universitária. GRINOVER, Ada Pellegrini, et al. código brasileiro de defesa do consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro: Forense Universitária. MARQUES, Cláudia de Lima. Contratos no Código de defesa do consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais. NUNES, Rizzato. Curso de direito do consumidor : com exercícios. São Paulo: Saraiva. BENJAMIN, Antônio Herman; MIRAGEM, Bruno; MARQUES, Claudia Lima. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais. MIRAGEM, Bruno. Direito do Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais. BRAGA NETTO, Felipe Peixoto. Manual de Direito do Consumidor: a luz da jurisprudência do STJ. 2 ed. Salvador: Juspovm. NUNES, Rizzatto. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Saraiva.

Disciplina: Prática Jurídica Trabalhista (Real ou Simulada) - NPJ Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31180 Pré-requisito: DIR31173 E DIR31178 Curso: Direito Período: 9º EMENTA Atividades de prática jurídica simulada na área trabalhista: As atividades simuladas na área trabalhista constituem-se de estudo e discussão de casos e de processos judiciais reais; simulação de audiências e assistência de audiências reais; elaboração de peças processuais; visitação técnica a instituições da área jurídica de operacionalidade no âmbito trabalhista, acompanhado do professor e de técnicos especializados dos órgãos visitados; trabalhos simulados de prática jurídica trabalhista sob orientação de professor. Conhecimento sobre o exercício profissional dos diversos operadores jurídicos e judiciais, na área específica. O detalhamento do conteúdo desta disciplina far-se-á no Plano de Ensino do professor. Atividades de prática jurídica real na área trabalhista: a prática jurídica real trabalhista se constituirá de atividades de natureza judicial e jurídico-administrativa na área trabalhista, em órgão público ou em entidade privada, previamente, conveniados com a UNIR, para o fim específico de realização do estágio curricular, de acordo com a regulamentação do estágio curricular. O órgão ou entidade a ser conveniado há de preencher os requisitos técnicos para o cumprimento do estágio mencionado, na conformidade da legislação específica pertinente. Objetivos Educacionais Orientar os estagiários na elaboração e aprimoramento de peças jurídicas necessárias ao exercício profissional na área do Direito trabalhista, em todas as esferas institucionais. Proporcionar uma compreensão dinâmica e crítica das principais atividades jurídicas criminais, bem como, sua relação com as demais áreas do Direito. Estimular o pensamento crítico e autônomo para a interpretação e aplicação da legislação penal, considerando o contexto social vigente, bem como as orientações doutrinárias e jurisprudenciais. Habilitar o aluno estagiário para a para o exercício jurídico-trabalhista. Justificativas O estágio curricular é o liame mágico que une a teoria ensinada em sala de aula e o mundo da realidade prática. Num contexto mundial tão competitivo como é o atual, imprescindível é a

prática orientada da profissão, qua a sociedade e o mercado de trabalho está a exigir e que a própria escola deve proporcionar como instituição formadora. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM A metodologia é professor e aluno aplicarem o aprendido em sala em conjunto; é o trabalho em parceria; é o aluno seguir o modelo prático que é o professor na lide do profissional do Direito. Relativamente à Prática Simulada Trabalhista, as atividades serão desenvolvidas fazendo-se distribuição de casos concretos à turma. Após a distribuição dos casos concretos será feita breve preleção sobre o tema em discussão. Em seguida, a peça processual será elaborada pelos acadêmicos, mediante supervisão do professor. Serão elaboradas, ainda, peças simuladas compreendendo os recursos e a execução trabalhistas. Far-se-ão Também aulas, especialmente, para elucidação da prática processual. As visitas técnicas aos órgãos do judiciário e de outros necessários à efetivação da Justiça serão com professor da disciplina acompanhado de técnico especialista do órgão visitado. O programa de atividades do estagiário constará do Regulamento de Estágio Jurídico Curricular aprovado pelo Conselho do Departamento de Ciências Jurídicas. O Plano de Ensino do professor deverá estar formalizado de acordo com esse regulamento. Relativo à Prática Real trabalhista, o aluno estagiário desenvolverá as atividades programadas no órgão do estágio. Essa programação constará do Regulamento de Estágio Jurídico Curricular aprovado pelo Conselho do Departamento de Ciências Jurídicas. O Plano de Ensino do professor deverá estar formalizado de acordo com esse regulamento. Avaliação da prática real e simulada trabalhista A avaliação será contínua e durante todo o período do estágio. Dever-se-á observar o desempenho do aluno, no grupo de trabalho e individualmente, na elaboração de peças processuais trabalhistas. Considerar-se-á, ainda, o grau de zelo, a observância dos requisitos legais para elaboração das peças e o desempenho do aluno nas discussões e pesquisas (bibliográfica e jurisprudencial) realizadas para a seleção dos argumentos jurídicos, segundo cada caso concreto. No critério de avaliação deve-se considerar, rigorosamente, a assiduidade, a pontualidade e a observância ás regras de trato social. A cada dia de aula, o aluno será avaliado pelo professor, que usará para tal o formulário de avaliação constante no Anexo V do Projeto Pedagógico. A atribuição de notas pelas atividades realizadas pelo aluno estará prevista no Regulamento de Estágio Jurídico Curricular. Maiores detalhes sobre a avaliação constará no Regulamento de Estágio Jurídico Curricular. Bibliografia MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Atlas. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Saraiva. PINTO, José A. Rodrigues. Processo Trabalhista de Conhecimento. São Paulo: LTr. CARRION, Valetin. Comentários à CLT. São Paulo: RT.

GIGLIO, Wagner D. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr. MALLET, Estevão. Procedimento Sumaríssimo Trabalhista. São Paulo: LTr. MALTA, Cristóvão P. Toste. Prática Processual Trabalhista. São Paulo: LTr. PINTO, José A. Rodrigues. Processo Trabalhista de Conhecimento. São Paulo: LTr. PINTO, José Augusto Rodrigues. Processo Trabalhista de Conhecimento. São Paulo: LTr. CORTEZ, Julpiano Chaves. Prática trabalhista - cálculos. São Paulo: LTr.

Disciplina: Direito Tributário II Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31261 Pré-requisito: DIR31138 Curso: Direito Período: 9º EMENTA Estudo do Impostos do Sistema Tributário Vigente – Visão das Principais Taxas e Contribuições Especiais. Notícia sobre a Contribuição de Melhoria e sobre o Empréstimo Compulsório. Objetivos Educacionais Proporcionar ao aluno o conhecimento dos principais tributos componentes do sistema tributário brasileiro vigente, com referência aos sistemas anteriores. Justificativa Todo operador do Direito deve ter uma visão bem clara do sistema tributário vigente em seu país, para que quando requisitados nesta área jurídica possam desempenhar com desenvoltura suas atividades. Faz-se necessário uma abordagem prática do sistema tributário nacional. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes a EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. As aulas serão dialogadas, com a participação livre ou provocada dos alunos, proporcionando questionamentos, discussão de temas específicos e debate sobre temas polêmicos, propiciando o confronto de opiniões e visando o aprofundamento dos aspectos teóricos. Serão usados vídeos, e todos os recursos tecnológicos necessários para apresentação de aulas e temas específicos, realização de debates e de exercícios práticos, em sala de aula, preferencialmente, em grupos. Bibliografia CALMON, Sacha. Curso de Direito Tributário, Ed. Forense, RJ _______ Comentários à Constituição de 1988 – Sistema Tributário. Ed. Forense, RJ, 1990

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário, Ed. Malheiros, SP. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro, Ed. Forense, RJ. DENARI, Zelmo. Curso de Direito Tributário, Ed. Forense. RJ. (A bibliografia específica de cada tributo, de caráter monográfico, será indicada pelo professor no inicio de cada unidade).

Disciplina: Direito da Criança, do Adolescente e do Idoso Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31168 Pré-requisito: DIR31142 Curso: Direito Período: 9º EMENTA Direito da Criança e do Adolescente: fontes, princípios e conceitos fundamentais; Problemas e Temas Relevantes; Fundamentos Históricos e Constitucionais. Doutrinas Jurídicas de Proteção. O Estatuto da Criança e do Adolescente: dos direitos fundamentais. A Justiça da Infância e da Juventude. Perda e Suspensão do Poder Familiar. A Família Substituta. Conselhos. Comunicação Compulsória de Maus tratos ao Conselho Tutelar. Produtos de Venda Proibida a Crianças e Adolescentes. A Criança, o Adolescente e o Ato Infracional. A atuação do Ministério Público. Intervenção e Prevenção. Abuso e Negligência na Infância e Adolescência. A Criança e o Direito Alternativo. Aspecto sociológico do Idoso na sociedade de Ontem e de Hoje. Estatuto do Idoso. Entidades de Proteção do Idoso. Proteção Judicial do Idoso. Objetivos Educacionais Criar condições para que o operador do Direito possa: Ampliar conhecimentos para identificar os principais aspectos éticos, filosóficos, históricos, culturais e políticos para a compreensão do tema dos Direitos Humanos da criança, do adolescente e do idoso. Construir, a partir da vivência pessoal, uma elaboração conceitual pluridisciplinar dos Direitos Humanos. Analisar de modo crítico a relação entre a proteção dos Direitos Humanos humanos infanto-juvenil e do idoso e a ação do operador do Direito. Fortalecer atitudes para: Interagir com os diversos atores sociais e institucionais que atuam na proteção e defesa dos Direitos Humanos da criança, do adolescente e do idoso. Justificativa Os Direitos Humanos cumprem uma trajetória de autodeterminação, que se afirmou decisivamente na metade do século XX, com a emblemática Declaração Universal dos Direitos do Homem, documento que encerra toda a luta da civilização pela liberdade e a justiça. Diante disso, o problema se põe como prioritário na agenda das democracias contemporâneas, constituindo verdadeira ameaça à normalidade institucional, diante da violência crescente, debitada até ao próprio Estado, cuja crise está a exigir uma reconceitualização de modelos. Nesse contexto se insere o direito da criança, do adolescente e do idoso recepcionando todo o direito e doutrinas internacionais dos direitos humanos, para valorizar e respeitar a pessoa humana em fases especiais de sua vida. Daí, a necessidade do estudo dessa disciplina no Curso de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Esta disciplina deve ter uma função educativa especial para o aluno como pessoa

humana: o professor, ao ministrar a disciplina, há de conduzir o aluno a se sentir parte integrante (ativa e passivamente) da humanidade e assim, submetido a todo o contexto de igualdade, reciprocidade, dignidade e respeito humano; fazendo-o compreender que se respeitar o seu semelhante como um ser de igual dignidade, estará preservando e cuidando da sua própria dignidade. Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos; a natureza desses casos deverá ser pertinentes ao EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. Esta disciplina há de ser ministrada, sobretudo, visando a conscientizar os alunos de que a criança, o adolescente e o idoso são pessoas humanas e como tais marcadas existencialmente pela dignidade humana. Os alunos deverão, dentre as suas atividades, elaborar projetos em que proponham, formas de solucionar a problemática da criança, do adolescente e do idoso. Esses projetos versarão sobre pontos relativos à situação desumana vivida por essa parte da sociedade. Isso tem a finalidade de buscar levar cada um, de per si, a refletir e a se preocupar com essa situação humana. Essa disciplina, também, tem o objetivo de formação de uma mentalidade humanizada. Os projetos mencionados elaborados pelos alunos devem se encadernados, em capa dura, cor vermelha e depositados, para consulta, em 2 (duas) vias, na Biblioteca da UNIR, pelo Chefe do departamento de Ciências Jurídicas, no mesmo prazo de entrega dos Diários de Classe à DIRCA. Professor e alunos com a ajuda de Departamento de Ciências Jurídicas deverão promover palestras de especialistas em Direitos da criança, do adolescente e do idoso ou de profissionais de ONGs, órgãos e entidades destinadas à defesa dos Direitos Humanos, a serem ministradas à turma, em que se valorize debates de natureza interdisciplinar. Os alunos deverão fazer visitações a entidades de proteção e atendimento de crianças, adolescentes e idosos, para melhor poder alinhar os conhecimentos teóricos com a prática de tratamento desses seres humanos. Bibliografia MACIEL, Kátia Regina ferreira Lobo Andrade. Curso de direito da criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Lumen Juris. PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da criança e do adolescente: uma proposta interdisciplinar. Rio de Janeiro: Renovar. FISCHIMANN, Roseli e BIASOLI-ALVES, Zélia Maria Mendes (Org.). Crianças e adolescentes: construindo uma cultura de tolerância. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. WAKSMAN, Renata dejtiar et al. Crianças e adolescentes seguros. São Paulo: Publifolha. ROSATO, Luciano Alves et al. Estatuto da Criança e do Adolescente comentado. São Paulo: RT. ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Atlas. MUSSEN, Paul Henry et al. Tradução de Maria Lúcia G. leite Rosa. Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo: Editora Harbra. PINHEIRO, Neide Maria. Estatuto do idoso comentado. Campinas-SP: Sevanda. STUART-Hamilton, Ian. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. A psicologia do

envelhecimento. Porto Alegre-RS: Artmed. BRAGA, Pérola Melissa V. Direitos do idoso: de acordo com o estatuto do idoso. São Paulo: Quartier latin.

Disciplina: Direito Eleitoral Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31262 Pré-requisito: DIR31250 Curso: Direito Período: 9º EMENTA Instituições do Direito Eleitoral. Sufrágio. O voto. A qualificação e a inscrição. O voto secreto. Plebiscito. O referendum. O voto e a iniciativa popular. A representação política. As eleições. Os partidos políticos. O processo eleitoral. As inelegibilidades. Inelegibilidade e segurança nacional. Propaganda eleitoral. Justiça eleitoral. Processo e julgamento dos crimes eleitorais. Direito eleitoral e partidário. Organização da justiça eleitoral e do ministério público eleitoral. Dinâmica do procedimento eleitoral. Processo eleitoral. Ações judiciais eleitorais. Recursos eleitorais. Objetivos Educacionais O aluno deverá dominar os principais aspectos que envolvem o Direito Eleitoral e Partidário para poder atuar frente aos principais momentos políticos por que passa toda nação democrática. Justificativa A democracia sem o Direito Eleitoral sofreria de anomalias, por isto é importante que todo operador do direito detenha os conhecimentos basilares e processuais que envolvem tão importante ramo do direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos; a natureza desses casos deverão ser pertinentes à EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Peças processuais devem ser mostradas em slides e comentadas com os alunos com referências intensivas à legislação pertinente. Bibliografia CANDIDO, Joel Jose. Direito Eleitoral Brasileiro. 13ª edição. São Paulo: Edipro, 2008. GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. RAMAYANA, Marcos. Direito Eleitoral. 8ª edição. Rio de Janeiro: Impetus, 2008. Bibliografia Complementar COSTA, Elcias Ferreira da. Direito Eleitoral: Legislação, Doutrina e Jurisprudência. 2ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 1994. FERREIRA, Pinto. Código Eleitoral Comentado. 4ª edição. São Paulo: Saraiva, 1997.

Disciplina: Monografia I

Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31176 Pré-requisito: Não Exigido Curso: Direito Período: 9º EMENTA Projeto, pesquisa e elaboração do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, dentro das regras da metodologia científica; o aluno será acompanhado por professor orientador, nos aspectos formais e materiais. Na conformidade da legislação específica. Podendo iniciar a pesquisa, ainda, nesse período. O tema objeto da monografia, preferencialmente, envolverá outras áreas do saber, além do jurídico, mormente, economia, Filosofia, Ciência Política, Antropologia, sociologia e Psicologia, em virtude da grande influência que têm, hoje, sobre o Direito lato e stricto sensu e para estimular e consolidar a interdisciplinariedade no contexto do trabalho de conclusão de curso. Objetivos Educacionais Encaminhar e acompanhar o aluno no processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, na modalidade monografia jurídica, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT e legislação específica pertinente no âmbito da UNIR, sob a supervisão de um professor orientador. Justificativa O que difere o universitário de qualquer outra pessoa no seio social é que ele (o universitário) pensa de forma lógica, sistematizadamente e, quando necessário, de forma metódica. Isso porque no decorrer do curso universitário, o aluno é levado a pensar elaborando conhecimento. A disciplina “Monografia”é, então, o instrumento de balizamento, de fechamento do curso, em que o aluno tem a oportunidade de demonstar a evolução de sua forma de pensar, saindo do plano do conhecimento comum para o do conhecimento científico. Isso justifica a disciplina “Monografia” no curso de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM A orientação do TCC será feita por professor orientador e co-orientador, se houver necessidade, na conformidade da legislação específica pertinente. A orientação versará sobre o aspecto metodológico e material do conhecimento. O professor orientador será o responsável pela disciplina “Monografia”, portanto, essa disciplina será computada, para todos os efeitos legais em seu favor. O aluno será responsável por todas as suas etapas de elaboração do projeto e da pesquisa: escolha um tema, pesquisa bibliográfica, cronograma, revisão de literatura ..., enfim, deverá elaborar o projeto na conformidade metodológica científica. Na monografia jurídica o aluno deverá demonstrar a capacidade de escolher um determinado tema, exercitar maturidade teórica para tratar o assunto objeto da pesquisa e demonstrar sua habilidade em concatenar uma teoria especifica, sistematizando-a na realidade jurídica objetivada. A orientação prevista é atividade extra-sala de aula e consistirá de encontros diretos entre orientado e aluno e/ou com o uso das novas tecnologias.

Bibliografia SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. Niteroi-RJ: Editora Impetus. BARRAL, Weber oliveira. Metodologia da pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey. EL-GUINDY, Moustafa M. Metodologia e Ética na pesquisa científica. São Paulo: editora Santos. BARROS, Aidil de Jesus Paes de e LEHTELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis-RJ: Editora Vozes. CARNEIRO, Maria Francisca. Pesquisa jurídica na complexidadee interdisciplinariedade. Curitiba-PR: Juruá Editora. VIEIRA, Liliane dos Santos. Pesquisa e monografia jurídica na era da informática. Brasília: editora Brasília Jurídica. MEZZAROBA, Orides e MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: saraiva. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: editora Cortez. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa e DIAS, Maria Tereza Fonseca. Repensando a pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey. Décimo Período

Disciplina: Filosofia Jurídica Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31182 Pré-requisito: DIR31239 Curso: Direito Período: 10º EMENTA Introdução. Concepções de mundo. O ser humano espiritual. Teoria Geral dos objetos. A idéia do direito. A normatividade Jurídica. Conteúdos da idéia de direito. Liberdade justiça e poder. Análise filosófica do atual momento do direito no Brasil e no mundo. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos possam conduzir o(a) aluno(a) a alinhar os conhecimentos obtidos nesta disciplina e a realidade jurídica, que deverão ser debatidos em sala de aula. Objetivos Educacionais Estimular a reflexão crítica sobre os fundamentos da ordem jurídica contemporânea, pelo domínio dos conceitos básicos da Filosofia do Direito. Estudar as principais escolas filosóficas, situando a Filosofia do Direito no âmbito da Filosofia Geral. Analisar as diferentes concepções filosóficas sobre o fenômeno jurídico e suas conexões históricas. Desenvolver uma reflexão crítica sobre a relação entre Filosofia do Direito e Dogmática Jurídica, a partir das noções de justiça, ética e conhecimento. Situar os alunos nas discussões contemporâneas da Filosofia do Direito, examinando as suas principais tendências. Trabalhar as habilidades atinentes à reflexão filosófica, em especial o raciocínio lógico, a capacidade de argumentação e o senso crítico. Justificativa Toda disciplina científica e, ainda mais, a filosófica, mantém conexões com outras áreas do saber, estabelecendo-se uma relação contínua de dependência e de subordinação característica do saber humano. Nesse aspecto, a filosofia jurídica guarda inavaliável contribuição ao Direito, até mesmo constituindo-se uma fonte de justificação do direito em toda a sua amplitude.

ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas teóricas serão feitas com exposição oral, em que se valorize o diálogo entre os alunos e o professor e uso de recursos audiovisuais, seminários temáticos, exibição de slides e filmes relacionados com a filosofia jurídica e a pesquisa bibliográfica física e virtual. Em todas as situações, há que se valorizar o debate, a livre manifestação dos alunos e o uso diversificado das novas tecnologias; deve-se visar, sempre, à interdisciplinaridade entre as diversas áreas do saber e a disciplina em desenvolvimento, de forma a possibilitar ao futuro operador do direito, seja ele o futuro magistrado, advogado, promotor ou outro profissional atuante no meio jurídico, uma visão do Direito enriquecida pela sabedoria filosófica. Bibliografia ADEODATO, João Maurício. Filosofia do Direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. São Paulo: Saraiva. GOYARD-FABRE, Simone. Os fundamentos da ordem jurídica. São Paulo: Martins Fontes. MARINOFF, Lou. Mais Platão, menos prozac: a Filosofia aplicada ao cotidiano. Rio de Janeiro: Record. OLIVEIRA, Admardo Serafim de et. al. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Loyola. SAUET, Marc. Um café para Sócrates: como a filosofia pode ajudar a compreender o mundo de hoje. Rio de Janeiro: José Olympio. BITTAR, Eduardo C. B. e ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito. São Paulo: Atlas. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. São Paulo: Saraiva. DE CICCO, Claudio. História do pensamento jurídico e da filosofia do direito. São Paulo: Saraiva. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense. NADER, Paulo. Filosofia do direito. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense. GONÇALVES, Wilson José. Curso de filosofia do direito. Campo Grande: UCDB.

Disciplina: Direito Previdenciário Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31179 Pré-requisito: DIR31138 Curso: Direito Período: 10º EMENTA Noções históricas da previdência social. Seguridade social: princípios constitucionais. Sistema Nacional de seguridade Social. Assistência social: conceito, objetivos, custeio, benefícios de prestação continuada, benefícios eventuais. Previdência Social: conceito, seguro público, beneficiários da previdência social, segurados obrigatórios, regime de economia familiar, dependentes, custeio, contribuição dos clubes de futebol e demais tipos de contribuição. Inscrição, filiação e matrícula. Ação previdenciária. Prescrição previdenciária. Direito acidentário: evolução histórica do seguro acidente do trabalho, risco e prevenção de acidentes, acidentes de trabalho e doença do trabalho, incapacidades, beneficiários segurados, beneficiários dependentes. Custeio do seguro acidente do trabalho: benefícios – cálculo e reajustamento, ação acidentária do trabalho, responsabilidade civil do empregador e de terceiros causadores de eventos infortunísticos, prescrição acidentária. Objetivos Educacionais Conhecer a conhecer a evolução histórica da concepção de “seguro social” no mundo e sua prática no Brasil. Conhecimento das normas e órgãos do sistema Previdenciário Brasileiro. Saber da necessidade de se melhorar a vida dos trabalhadores com maior equilíbrio e

prevenção adequada, para dignificar o ser humano, na atividade produtiva. Visualizar o Direito Previdenciário, numa visão ampla, que possibilite a compreensão e a aplicação prática desses conceitos. Justificativa O direito previdenciário representa os alimentos futuros do trabalhador de hoje. Épois, indispensável no currículo pleno do Curso de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM As aulas teóricas serão feitas com exposição oral, em que se valorize o diálogo entre os alunos e o professor e uso de recursos audiovisuais, seminários temáticos, exibição de slides relacionados com o direito previdenciário, análise de decisões referentes à disciplina. Em todas as situações, há que se valorizar o debate, a livre manifestação dos alunos e o uso diversificado das novas tecnologias; e deve-se visar, sempre, a interdisciplinaridade entre as diversas áreas do saber e a disciplina em desenvolvimento, de forma a possibilitar a prática do direito previdenciário pelo futuro operador do direito, seja ele o futuro magistrado, advogado, promotor ou outro profissional atuante no meio jurídico. Bibliografia GONÇALVES, Odonel, Urbano. Manual de direito previdenciário. São Paulo: Atlas. COIMBRA, Feijó. Direito previdenciário brasileiro. Rio de Janeiro: Trabalhistas. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Curso de direito da seguridade social. São Paulo: Saraiva. VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Previdência social, custeio e benefícios. São Paulo: LTr. GONÇALVES, Ionas Deda. Direito Previdenciário. São Paulo: Saraiva. CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de direito previdenciário. São Paulo: LTr. KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito previdenciário. Jus Podivm. SETTE, André Luiz Menezes Azevedo. Direito previdenciário avançado.. Belo Horizonte: Mandamentos. HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito previdenciário. São Paulo: Quartier Latin. MARTINEZ, Wladimir Novaes. Lei básica da previdência social. São Paulo: LTr.

Disciplina: Direito Agrário Carga Horária: 80h Créditos: 04 Código: DIR31177 Pré-requisito: DIR31146 E DIR31256 Curso: Direito Período: 10º EMENTA Do Direito Agrário. Estrutura Agrária. Atividade Agrária. Propriedade Agrária. Reforma Agrária. O Estatuto da Terra. Módulo Rural. Latifúndio e Minifúndio. Empresa Rural. Contratos Agrários. A Realidade do Direito Agrário no Estado de Rondônia. Objetivos Educacionais Conhecer, sistematicamente, o ordenamento jurídico relativo à legislação agrária. Analisar as relações jurídicas agrárias sob o prisma jusagrarista. Adequar a questão agrária ao direito de propriedade e à posse. Saber analisar as questões agrárias sob a ótica dos mecanismos jurídicos existentes e da mentalidade que considera a terra e a moradia como bem jurídico de natureza existencial, destinado a satisfazer a dignidade da pessoa humana.

Justificativa O Direito Agrário tem como objeto um dos direitos inalienáveis do homem – a moradia, a subsistência humana e a distribuição justa dos bens de produção, para a satisfação da dignidade humana. É o suficiente para justificar a presença dessa disciplina no currículo peno do curso de Direto. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes a EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; estimulando-se, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico tanto quanto à ordem política, que prioriza a abordagem puramente tecnocrata, quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário. Assim, implementar-se-á o cumprimento da disciplina com aulas expositivas dialogadas, debates sobre casos julgados; práticas simuladas; pesquisa de jurisprudência; palestras e visitas técnicas orientadas pelo professor e por técnicos do órgão visitado. Bibliografia BORGES, Antonio Moura. Curso Completo de Direito Agrário. São Paulo: Edjur. BRASIL. Estatuto da terra e legislação agrária. São Paulo: Editora Atlas. OPITZ, Oswaldo Silva C. B.. Curso Completo de Direito Agrário. São Paulo: Saraiva. BORGES, Paulo Torminn. Institutos básicos do direito agrário. São Paulo: Saraiva. MIRANDA, Gursen de. Direito Agrário e Ambiental. Rio de Janeiro: Forense. PRADO JR, Caio. A questão agrária. São Paulo: Brasiliense. MARQUES, Benedito Ferreira. Direito Agrário Brasileiro. Goiânia: AB. ALVARENGA, Octavio Mello. Manual de direito agrário. Rio de Janeiro: Forense. BARROSO, Lucas Abreu, et al (org. e col.). O direito agrário na constituição. Rio de Janeiro: Forense. SCAFF, Fernando Campos. Teoria geral do estabelecimento agrário. São Paulo: RT.

Disciplina: Monografia II Carga Horária: 60h Créditos: 03 Código: DIR31181 Pré-requisito: DIR31176 Curso: Direito Período: 10º EMENTA Preparativos para Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, dentro das regras da metodologia científica; o aluno será acompanhado por professor orientador, nos aspectos formais e materiais. Na conformidade da legislação específica, sendo preparado para efetivar a defesa do TCC.

Objetivos Educacionais Encaminhar e acompanhar o aluno no processo de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, na modalidade monografia jurídica, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT e legislação específica pertinente no âmbito da UNIR, sob a supervisão de um professor orientador. Justificativa O que difere o universitário de qualquer outra pessoa no seio social é que ele (o universitário) pensa de forma lógica, sistematizadamente e, quando necessário, de forma metódica. Isso porque no decorrer do curso universitário, o aluno é levado a pensar elaborando conhecimento. A disciplina “Monografia”é, então, o instrumento de balizamento, de fechamento do curso, em que o aluno tem a oportunidade de demonstar a evolução de sua forma de pensar, saindo do plano do conhecimento comum para o do conhecimento científico. Isso justifica a disciplina “Monografia” no curso de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM A orientação da defesa do TCC será feita por professor orientador e co-orientador, se houver necessidade, na conformidade da legislação específica pertinente. A orientação versará sobre o aspecto metodológico e material do conhecimento. O professor orientador será o responsável pela disciplina “Monografia”, portanto, essa disciplina será computada, para todos os efeitos legais em seu favor. O aluno será responsável por todas as suas etapas de elaboração do projeto e da pesquisa: escolha um tema, pesquisa bibliográfica, cronograma, revisão de literatura ..., enfim, deverá elaborar o projeto na conformidade metodológica científica. Na monografia jurídica o aluno deverá demonstrar a capacidade de escolher um determinado tema, exercitar maturidade teórica para tratar o assunto objeto da pesquisa e demonstrar sua habilidade em concatenar uma teoria especifica, sistematizando-a na realidade jurídica objetivada. A orientação prevista é atividade extra-sala de aula e consistirá de encontros diretos entre orientado e aluno e/ou com o uso das novas tecnologias. Bibliografia SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. Niteroi-RJ: Editora Impetus. BARRAL, Weber oliveira. Metodologia da pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey. EL-GUINDY, Moustafa M. Metodologia e Ética na pesquisa científica. São Paulo: editora Santos. BARROS, Aidil de Jesus Paes de e LEHTELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis-RJ: Editora Vozes. CARNEIRO, Maria Francisca. Pesquisa jurídica na complexidadee interdisciplinariedade. Curitiba-PR: Juruá Editora. VIEIRA, Liliane dos Santos. Pesquisa e monografia jurídica na era da informática. Brasília: editora Brasília Jurídica. MEZZAROBA, Orides e MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: saraiva. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: editora Cortez. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.

GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa e DIAS, Maria Tereza Fonseca. Repensando a pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey.

Disciplina: Deontologia Jurídica Carga Horária: 40h Créditos: 02 Código: DIR31155 Pré-requisito: Não Exigido Curso: Direito Período: 10º EMENTA Ética profissional ou deontologia. Ética e direito. A ética geral como base da ética profissional dos operadores do direito. O advogado, seu estatuto e seu código de ética. A lei orgânica da magistratura e o juiz. A lei orgânica nacional do ministério público e o promotor da justiça. A lei orgânica da defensória pública. Delegado de polícia e profissões da polícia civil e militar, referidas ao direito (polícia judiciária e de segurança). As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula. Professor(a) e alunos(as) com a ajuda de Departamento de Ciências Jurídicas deverão promover palestras de profissionais atuantes em órgãos como Corregedoria do Tribunal de Justiça de Rondônia, OAB, Corregedoria do Ministério Público..., a serem ministradas à turma, em que se valorize debates de natureza interdisciplinar. Bem assim, deverão promover visitação dos(as) alunos(as) a esses mesmos órgãos, para que tenham uma noção viva, em concreto, de como funcionam. Objetivos Educacionais: Refletir sobre a orientação ética de sua vida e no exercício da profissão; Discernir sobre a importância de sua escala de valores e a importância de sua consciência como centro de sua moralidade; Ter uma visão de conjunto sobre as escolas éticas de pensamento qu influenciaram a sociedade contemporânea; e Identificar os princípios e valores que devem orientar o exercício da profissão jurídica. Justificativa: É importante dar ciência ao estudante da problemática da responsabilidade de seus atos, atitudes e opções que dão sentido a nossa existência pessoal e profissional, bem como analisar em conjunto as aproximações entre a ética e a realidade. Dar a compreensão da importância da aplicação justa e equitativa do direito e sua implicação em quase todos os âmbitos da vida humana, sobre tudo naqueles aspectos da sociedade que atualmente se apresentam em crise devido a práticas antiéticas de alguns profissionais do direito. Fazer com que o futuro profissional e operador do direito tenha a consciência de que será um agente orientador e provedor das bases éticas que contribuem para a coexistência pacífica em uma ordem jurídica justa que se oriente para a construção de uma sociedade democrática, pluralista e permeada pela concepção do Estado Democrático de Direito. Frequência Mínima A frequência mínima é de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas para a disciplina. ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM Deverá ser valorizado o alinhamento do conhecimento prático às teorias ensinadas em sala de aula. Para tanto, um terço (vinte horas aulas), pelo menos, deverá ser destinado ao estudo, à análise e ao debate de casos concretos julgados pelos tribunais; a natureza desses casos deverão ser pertinentes a EMENTA ministrada. O estudo deve ser feito em sala de aula, em grupos pequenos de alunos, para, ao final, abrir-se o debate para toda a sala; o questionamento deve

ser feito pelos alunos e não pelo professor. O questionamento do professor há de ser complementar. O debate e a interdisciplinariedade serão intensamente valorizados. As aulas deverão ser permeadas de exemplos de casos reais, que deverão ser debatidos em sala de aula; estimulando-se, continuamente, debates sobre os aspectos práticos da disciplina, procurando-se despertar no aluno o senso crítico tanto quanto à ordem política, que prioriza a abordagem puramente tecnocrata, quanto aos elementos teóricos do discurso do corpo doutrinário. Assim, implementar-se-á o cumprimento da disciplina com aulas expositivas dialogadas, debates sobre casos julgados; práticas simuladas; pesquisa de jurisprudência; palestras e visitas técnicas orientadas pelo professor e por técnicos do órgão visitado. Bibliografia ARRUDA JÚNIOR, Edmundo L. de. et al. Fundamentação ética e hermenêutica. Florianópolis: CESUSC, 2002. CENEVIVA, Walter. Segredos Profissionais. São Paulo : Malheiros, 1996. CORREIA, Orlando de Assis. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. Rio de Janeiro: Aide, 1995. DIBO NETO, Azize. Novo Estatuto da Advocacia e da OAB Comentado. Florianópolis : Obra Juríica, 1994. FAGÚNDEZ, Paulo Roney Ávila.MONDARDO, Dilsa. Ética holística aplicada ao direito. 2a. edição. Florianópolis: Editora da OAB/SC, 2001. ________. Direito e holismo: introdução a uma visão jurídica de integridade. São Paulo: LTr, 2000. ________.O direito e a hipercomplexidade. São Paulo: LTr, 2003. ________.A crise do conhecimento jurídico: perspectivas e tendências do direito contemporâneo. Brasília: Editora da OAB, 2004. FARIA, José Eduardo. Justiça e conflito: os juízes em face dos novos movimentos sociais. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1991. FERRAZ, Antônio Augusto Mello de Camargo (coord). Ministério Público: instituição e processo. São Paulo : Atlas, Idesp, 1997. HERKENHOFF, João Batista. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996. LANGARO, Luiz Lima. Curso de Deontologia Jurídica. São Paulo : Saraiva, 1992. NALINI, José Renato (coord). Uma nova ética para o juiz. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1994. PERELMAN, Chaim. Ética e direito. São Paulo : Martins Fontes, 1996. SODRÉ, Ruy de Azevedo. Ética profissional e estatuto do advogado. São Paulo : LTr, 1991.

Disciplina: Atividades Complementares Carga Horária: 300h Créditos: 15 Código: A criar Pré-requisito: Não Exigido Curso: Direito Período: 10º Ementa: As atividades complementares são trabalhos e estudos de natureza acadêmica, reconhecidos por avaliação em razão de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, realizados na UNIR ou fora dela, com a finalidade de o aluno alagar o seu conhecimento e aperfeiçoar sua formação. Deve orientar-se no sentido de estimular a prática de estudos independentes e interdisciplinares, opcionais, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, a serem realizadas ao longo do Curso, sob as mais diversas modalidades enriquecedoras da prática pedagógica curricular. Assim, as atividades complementares terão carga horária de 300 (trezentas) horas/aulas e podem incluir projetos de pesquisa, iniciação científica, pesquisas, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, disciplinas, estágios não obrigatórios, cursos, etc. As

atividades poderão versar sobre qualquer área do conhecimento (haja vista que o Direito está contextualizado no mundo da cultura e se alimenta de todas as áreas do saber); as atividades deverão ser de natureza de nível superior e deverão realizar-se no interregno de tempo em que o aluno estiver fazendo o seu Curso de Direito e não se confundir com as atividades previstas no currículo pleno do Curso. Essas atividades se disciplinarão pelo disposto em legislação específica a ser aprovado pelo Conselho do Departamento de Ciências Jurídicas, observando o que dispõe este Projeto Pedagógico.