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Anno XIII Rio de Janeiro. Quarta-feira, 16 de Janeiro de 1918 N. 641 ^^# ' üz^^» ".STãttí:'^5%^^**Kmv aV àmtm^dàwmm ir MÊm\W' mm\ mm* \k CrâwÊLS ^r^ a^mu^ aafl wr maa\ m^M \ ^s / 1 'ti mi"—«¦¦»i'ni: i n«i»i«nfc **it€ * aP!i9l fk^vni^l/ S^WLwmrrm^rmÊÈ ^a^m*^a^.^a^a^^Wamm ^amtàmr^ ^aD ^a^a^r,wà^M**^ // l ,^ ANGELA E TREZ CLOWN8 Oh I vao brincar para longe I Não se pede oormir nesta casa 1 Dizia tio Henrique pára os pequenos que brincavam. ji 11 _'"""' *•i'r ilAi ^ XXnum f ^J*^^— daT'Sm pas^o *>«do acordou foi sua Passalrem pí°^° ° mundo ria á cotnmoda^ À Elle,ja se achava in- d'uma vÍ?r1nequando passou dean,e e... percebeu porque toda gente ria d'elle jticou furioso e correu a perseguir os me- runos. Correu, correu, até que chegando á beirado precipício... ¦^mf-mS^m ^^h I f tf¥**."-¦-'(a, *'¦ ffiSjyiãOaSÍ*c^??'"-~'~.-'iiii^'" ''¦?» l ,"WtaW Á^ áaaiíaííifi aMaWC/aife: . .Y'...'S*dW>;.\-. _ ^ÍY"'! HSSaKM ...perdeu-os de vista.—Ohü teriam elles cahido no abys- uío A Que horror 1 Pobresinhost E cheio de remorsos 'io Henrique corria para casa a avisar o desastre. Não... a.i ru iiiauMiJ Redacção e Administração: SUA do ouvidos, 164—río de aaneiro Numero avulso, SOO réis Numero atraaado, SOO réi»

ANGELA E TREZ CLOWN8 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1918_00641.pdfAnno XIII Rio de Janeiro. Quarta-feira, 16 de Janeiro de 1918 N. 641 ^^# ' üz^^» **it€ * ".STãttí:'^5%^^**Kmv

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Anno XIII Rio de Janeiro. Quarta-feira, 16 de Janeiro de 1918 N. 641

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ANGELA E TREZ CLOWN8Oh I vao brincar para longe I Não se pedeoormir nesta casa 1 — Dizia tio Henrique páraos pequenos que brincavam.

ji 11 '"""' *• i'r il i ^ num f ^J*^^—

daT'Sm pas^o *>«do acordou foisua Passalrem pí°^° ° mundo ria ácotnmoda^ À Elle,ja se achava in-d'uma vÍ?r1nequando passou dean,e

e... percebeu porque toda gente ria d'ellejticou furioso e correu a perseguir os me-runos. Correu, correu, até que chegando ábeirado precipício...¦^mf-mS^m

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...perdeu-os de vista.—Ohü teriam elles cahido no abys-uío A Que horror 1 Pobresinhost E cheio de remorsos'io Henrique corria para casa a avisar o desastre. Não...

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Redacção e Administração:SUA do ouvidos, 164—río de aaneiro

Numero avulso, SOO réisNumero atraaado, SOO réi»

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OS DOIS VAGABUN

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^p _<«*_: íííi U-.?*5^^- V: w V 1 ____Rs /_ /'*-,V^~—~r~r—':•'¦' • ¦—"T/ '^Skr _r 1 P*^-——~o Míi M^-T1* r—"V -_Ct _-*¦

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f í ^^ r-i É| < *=~w___3 QJ|

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mülf _./

bundos, amigos insepara\eis—Jicky e Re-petéco caminham para uma cidade pro-xima alim de porem em pratica assuas habilidades e poderem beber umpouco mais de álcool...

t'¦¦¦' ¦ ¦¦ / / fy.y'

Ir If'-y ¦¦':¦:¦:¦ Al ¦'¦¦¦'

2] Repetéco possuía uma verdadeira vozde tenor. Repetéco estando alcoólico ti-nha uma voz quente, que elle utilizava na«terasse» dos cafés, vo_ tão quente queera perigoso se approximar um pliospho-ro á èua bocea quando cantava

y^l$\ y

!r^—^^«_ w

e/yy •.-¦ siss-3| Durante a audição, Jicky fazia o pa-

pel de policia e por um "pssstt!" punhatermo a cantoria de Repetéco «Pssstt I»queria dizer suecintamente: «Attenção I

*-ahi vem a policia I»_j_MWib.w„«. - ¦m*fW'i'W&

'èrf% !____¦ I I:/L f^sí '7Ç^XFi^__^_H_B

J3t—r"i / | _ .->.- • ¦¦' /li \__r_H _--»_»-—?*^¦:--:'-\ J Vv fc^_g:_t:>ygi.' E3B_a__i__/ '''¦^¦-____.-v-__Xi \f___T __H Br t^I___--

\ ^^^~^^rrApÃr-^\ ^\N 7/^1 ^ap*"*>*^_

V V I

¦** *_jr,:.. .'ji" ' [wm»! .-/

í4] Nesse caso os nossos heroes pene-

travam no café e consumiam o dinheiroarrecadado até a extineção... da voz deRepetéco.

7-p -* , '

*fcx____5_n____i '<u^-—"_><L ^c__^--^- x 1

iyy ______5f<V_5yy T7 vik '/3.—#1

5) Desde que o álcool começava a fazer effeito, Ji-cky começava a ter crises... imitando com perfeiçãoum epiléptico em pleno ataque. Repetéco implorava^ntão a piedade dos basbaques e fazia a polheita !-(Continua)-

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<speçam a'5 mgmÃes

SflÜDe e eifGGrçiegptolMlHl ¦'IIIIIIJIIII*.

5

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Esta é a quadra em que as creanças, sob a pressão hor*rivel do calor, perdem energia e contentamento.

as mais devem cuidar de restituir a seus filhos a ale-gria e o Vigor que a canicula lhes rouba, — resultado esse

QUE FACILMENTE ALCANÇARÃO FORNECENDO SEUS FILHINHOS DE

ROUPAS LEVES,HYGIEN1CAS,

SAUDÁVEISE MODERNAS

A' VENDA POR PREÇOS CONSCIENCIOSOS, NO

í»ARC; 5=5

mlt|üllUlll.l.l^'^,,^Mi„1^mauiinTimiiimItElDl^»rBlllUl!l_5«"mri llillf'1111"11111111'111}1»!^!^.

^lll'l>^llI.ü.l«,,,llBll0|>'««,,,,,'̂

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'7í.o de Janeiro, S de julho de rgiT.Illm. Sr. Tharmaceulico Oliveira Júnior. •

Saudações.Amigo e Snr.

Como prova de gratidão ao seu maravilhoso«Xarope de GrindeUa», escrevo-lhe e autoriso-o afazer uso d'esta, como melhor lhe parecer.

Tendo o meu filhinho Arislides adoecido de umforte deí.uxo, vi-o de uma hora para outra atacadode forte tosse que não o deixava socegar um só mo-mento, appliquei diversos remédios e de nada ser-viram, em boa hora lancei mão do seu maravilhoso«Xarope de Grindelia» e logo, nas primeiras colhe-radas o vi melhorar e conciliar o somno.

Verdade é dizer que não foi preciso acabar ovidro para vel-o curado.

Desta data em diante o tenho usado em minhafamilia, obtendo sempre os melhores resultados.

De V. S. a mg. crd." e óbrdo.Sestor Martins da Rocha.

Rua Guimarães Caipóra, 70—Copacabana. — Rio

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Api>arecOás quarlag-leiras- Publicação d'«0 JMsillio

PREÇO DAS ASSIGHATURASCAPITAL E ESTADOS: m

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EXTERIOR

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Redaeeão e administração — RUA DO OUVlDOí?, 164 — Rio de Janeiro

A^L

l \ W^-^íf/??N Meus netinhos [Antes de tratar

propriamente da luzelectrica, de sie ja v aexpor algumas no-ções que facilitas-sem maris a compre-hensão d'este estu-do; em vista, porém,dos insistentes pedi-dos, vou "entrar

jána matéria.

tUZ EI.ECTRICA

Para produzir a luz electrica peloaico valtaico basta prender aos fios emcommunicação çom os pólos de uma

X íorte pilha, duas barras ou varinhas decarvão aguçadas, ponta coiró ponta, umaWs da outra. Essas barras se põemum momento em contacto e se separamlogo, mantendo-se a pfqUeia distancia.

Para nos utilisannos, porém, d'essaluz, seria preciso que uma pessoa se eircarregasse de approximar os carvões,Pois a medida que se gastam, elles sêafastam e a luz se íapaga. . Ajlém d'esteinconveniente, a luz ficaria muito caraPorque as pilhas que utilisassemos con-sumiriam muito zinco e muito ácido.

Para evitar o primeiro inconveniente,foi inventado um apparelho conhecidoPeo nane de seu inventor, que ioi Fou-cault, apparelho este que penmitte regu-lar o afastamento dos carvõ.s, de ^modo<ii ficarem sempre a egual distancia.

O outro inconveniente desappareceu,produzindo-sç correntes eiectricas pormeio 'Ciiigenhoso, que consiste em fazergirar entre os paios de um imam umannel de ferro doqí, sobre o qualestão instajlladas varias bobinas en-roladas em fio isojlado, de onde se des-envolvam correntes diversas, que se en-çontrani em unia. As pequenas barrasde carvão recebendo essa corrente pro.uuzem uma luz de grande intensidade.

O apparelho dfc que falíamos acima,que é um regulador, compõe-se de ummachmismo de relojoaria que tende aapproxtmar os carvões, e de um eilectro-l"1^11' C011tl"ai'io, accionado pela própriaporrjínte que o faz parar, emquanto al»tensidade da corrente é sufficiente eS3§ feraiitte o rneçhanismp mover-se

quando a corrente se torna fraca.Quando as extremidades dos carvõessão suficientemente approximadas aintensidade de corrente retoma seu va-Jor primitivo, o i electro-iman age e omecanismo pára.

A lâmpada de Jablochkoff dispensa oemprego do regulador.

¦Os dous carvões são verticaea e pa-rallelos, separados por uma substanciaisolante (mistura de sulfatos de cálcio ede baryo).

Esta mistura funde e'se evapora átempeartura elevada do arco e as poirtas dos carvões se afastam, assim, pio-gressivamente, á medida que se con-somem. As extremidades superiores es-

chega a forte incandescencia sem se'consumir, pois não se acha em contactocom o ar. O fio de que acima trata-mos tem a gressura de um fio de ca-bello grosso c acha-se envolvido no cen.tro em fôrma ce annel.

Quando cahe ao chão unia d'estas anr-polas-, produz 0 estampido de um tiro.Quando se abre o reg:stro estabelece-sea corrente e produz-se a luz.

Uma lâmpada Edison pôde servir du-raníe 200 a 300 horas:''

Constróem-se lâmpadas de potênciasmuito diííerentes; assim é que temoslâmpada de uma a duzentas velas.

Os modelos mais empregados sãos 03de 16, 25 e 50 velas.

Algumf.s elas mais conhecidas tampadas clttfrieas. A de n.. 1 ê a lafiip ..¦'.< deFoucault; à de n. 11 a do systcma Jablockoff, c a de n. 7 a lambada d2Eitison — ás quaes se refere este capitulo da.s "Liçd~Ls de Vovô".

tão ligadas por uma isca destinada âpassagem da corrente na oceasião deaccender até o momento de se formarO arco..

LAMr.-vDA dE Edison-

Esta lâmpada compõe-se de um fiomeialüco e carbonizado, ... fo unia o-.iduas vezes sobre si mesmo e montadosobre dous fios, formando conduciorc-sdentro de unia ampola de crystal. Estaampola está fechada e nella se faz pré.viamente o vácuo quasi absoluto. Logoque a corrente passa, o fio de carvão,pela resistência- á corrente, aquece-se e

tAJIPADA FAU.ANÍS

Se os carvões de uma lâmpada dearco são collocadios 110 circuito de umruicrophone, as palavras, os can:.!-, çm-&P W.dps os sons emi.ttitíos deanúJi domicrophono são reproduzidos pela Iam.pada, o que lhe dá o nome de lâmpada

.nte;Se se fallar. deante do arco voltaico,

este arco serve de transmissor e a pes-soa que estiver munida do m.fcrophone,tuéo ouvirá. Com esta lâmpada tem-sefeito curiosas experiências que anulavaremos em outra lição.

Vovô

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SAPATOS NOVOSMONÓLOGO

Cheios de goso e saúdeTraquinás, pela calçada,l':n mastiga uma cocada,E o outro mastiga um grude.:

Saltam, fazendo assuada,Brinquedos de genio'rude,Emquanto a mãi os illiide,Deixand.-os em traquinada.

Vai á loja de sapatosQue annunciou mais baratosÊ affirma não ser u.n erro.

Entra na loja e o caixeiro,Pergunta, todo faceiro:

Quer de pamio ou de bezerro ?

II

Compra trez pares c, — Agora,Diz ella, queira embrulhal-os.E o caixeiro, ao amarral-os,Responde : — Prompto, senhora.— Faça o favor de guardal-osPorque eu virei, sem demora,Daqui a mais meia hora,Ella accrcsceula, — buscal-OS.:

Mais tarde, volta da lojalv um dos pequenos se arrojaAo embrulho em tal desejo.

Corno ao toucinho ágil gabo,E diz : — Eu quero sapato,Que o meu lá comendo queijo !.,

®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®â®®®®®®^^®®®@^^®@®®^®®®®®®®^••_ t. _...__•__ 1' 1

Galaria de wmwm celebres i2Zig&S£&Stt& Brinpedos para os âias de cliuva0 JOBO DO CARNEIRINHO

GARCIA MORENO

Gabriel Garcia Moreno acabou assas-sinado cm Quito, em 1875. E qual foia vida d'essa individualidade sul-ame-ricana ? Proscripto em sua mocidade,foi a Pariz e a Londres, onde recebeularga e segura instrucção, regressou aoEquador, ahi professando a chirn-xa.Pouco depois, esposou a filha do ge-neral Flore?, oecupando o logar de che-fe dos conservadores na capital equato-riam. Presidente da Republica, de 1861

Desafiando as nações vizinhas, foibatido por Mosquera, presidente da No-va Granada; entrou em conflicto com oPeru e, tendo de lutar para acabar comalgumas insurrecções liberaes, ameaça-doras sempre da integridade nacional,foi de um autoritarismo extraordinário,tornando-se mesmo de uma severidadeexcessiva na repressão de taes movi-mentos.

E' preciso não confundir com o pro-cer da liberdade da America hespanho-Ia Mariano Moreno, cuja memória aArgentina sobretudo venera.

Um interessante passa-tempo offere.c&n.os hoje aos nossos leitores paraquando a chuva não os deixar brincar áchacara.E' o "jogo do carneirinho",queconsiste em fazenem os nossos ami-guinhos, por meio de assopros, entraro carneirinho num redil, construídocom trez pedaços de papelão ou mesmotrez livros. A primeira cousa a fazeré cortar o carneirinho acima e collal-onum papel forte ou papelão, depois do-

-. *¦-

______ _________

Gabriel Garcia Moreno

'a 1865 e depois, de 1869 a 1875, elledisputava nova presidência quando foiassassinado.

1 Gabciel Garcia Moreno era um ad-ininistrador hábil, que fez executargrandes trabalhos de utilidade publica,melhorando ainda, o que é mais nota-^el, as finanças do paiz.

} Catholico ardente, Moreno deu árEgreja uma autoridade soberana e. en-_riou ao papa um milhão de francos.

CONTO DE NATAL

Composta de pai, mãi e trez filhosvivia em um pobre casebre uma fa-milia.

a em vésperas de Natal c o paie a mãi não sabiam como arranjar o

ite para a ceia de todos os an-nos. Os filhos venderam os seus únicos

[uedos para aj'.:dar a fazer a ceia.\'a noite da ante-vespera, que es-

tava fria c chuvosa, já cm casa o paie as creanças dormiam, emquanto amãi rogava a Deus o dinheiro para fa-zer a ceia. De repente, batem ú porta,a mulher abre-a.

Era um menino mai vestido c todorasgado quem batia e pediu pousada ccomida. A mulher deu-lhe o que sobra-ra do jantar, vestiu-o com as roupas deum dos seus filhos e mandou-o ditar,

Na madrugada do dia seguinte amulher acordou e viu no logar do po-bre menino um sacco é a roupa com osbolsos cheios de dinheiro. A mulherficou contentissima, acordou o maridoe os filhos que viram que o sacco con-tinha brinquedos e preparativos para aceia.

Foi 0 Menino Deus que visitou estapobre casa.

Odemar Viak.va da Silva

P''L3*brar os bordos inferiores c pregal-oscom gomma, de modo que o animalsi- .nho se possa ter em pé. Collocam-se 'dep.is sobre uma mesa trez livros, outrez pedaços de papelão, formando umaespécie de barraca. Esta improvisadaconstrucção é o redil. Põe-se o carnei-rinho a uns 60 centimetros da portado redil e principia-se o jogo. O car-neirinho deve entrar em pé e de uraassoprq só. Se cae, o jogador perde.

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REUGBOSASAS FESTAS

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I -A^-h __-_h _K_ >__h >MmT 1 £__L-«)CaK_ll* ^AmW^-^-%. ' *_i- ? *^_*_fl^T Jf-^ Wl_Í_W __jr__fl_ jS x_Q_m* __. *.

J"V *_^L!^-^___H ¦B_S_/ \/ y \ _B W _^_bOB ^__^__AP_r^^_?^ ^B>»fl_V* *_-^ *_» l^_v ? ¦ mmWkW 9' » *^ir^ -TT_^_k "1_«-"^_L«* • ÍTC_H___E T-_. V_^^ **__L^" __H__L ^ífl^B^' ^_B "^ \

/•>fc i _^k ¦ _¦ '^b

_A ^_*_^__iH_i t ^_^B_hi^ _*_^ 4_L __v _hí *^*w-»* M v^ I

£jh Cima: Doú aspectos do festival pró-Cathcdral realizado cm Recife, :.cb a iniciativa do Collcgio Euciuinsfico;no primeiro clichê" vêem as meninas representondo os Estados da Federação, a Justiça, o Lei, etc; no se-gundo senhoritas que serviram nas barracas do Collegio Euchaftstico. — Em baixo: Aspecto do intenor da »'.<>•tris de N. S. de Lourdes cm Villa Isabel, por oceasião da feita da primeira communhão dos alumnos das au.as

. tíf Çflechismo, sob a dreccão do Sr. Concgo Pio Ccsar, vigar-io da parochia.

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O LYCÉE FRANCO - ANGLAIS

H bellissima festa do Natal, dedicada ás creanças, no dia 29 de Dezembrodo anno íindo, realizada em seu magestozo palacete da rua Senador

Vergueiro n. 219

Esteve imponentissima a festa doNatal, dedicada ás creanças e cuja ini-ciativa coube ao Sr. Paulo dos SantosJacintho, conhecido e considerado cava-lheiro da nossa sociedade.

A festa, que teve inicio ás 20 horasdo dia 29 de dezembro do anno passado.terminou pela madrugada, a0 som deuma excellente orchcstra, tendo se rea-lizado também uma esplendida "spi.ée"

em que tomaram parte muitas senhori-tas da nossa melhor sociedade.

Os Srs. Charles YV. Armstrong eLéon Gotiy, directores de tão importan-te estabelecimento de ensino, tiveram oc-casião de receber muitas felicitações eabraços, devido á bôa ordem e discipli-na mantida durante ás festas das crean-ças. Muito felicitado foi também o Sr.Paulo dos Santos Jacintho, que merçce ,.._«__-__,os maiores eucomios pela bella idéia que A mcsa í«« Prcsidla 0S traba{hof da 1est° das

panças, vendo-se ao centro,

, . , , .„ assentado o Sr. coronel de engenharia T-asso Fraqoso, que jes umate c e aue foi approvada pelos dous pn.. ,. ,. . ' " ¦_.-.. ,, , a ' ' ' ... "\ _ lindíssima conferência dedicada as ci<anras. Nesta mesma mesa, vecni.seveçtos directores de tao importante esta- também os Srs. Charles W. Armsrong e Léon Gouy, directores do Ly*.belecimenio de ensino e aquém felici- cée Fr&tco-Anglaist acreditado estabelecimento de ensinoj o corpo doceu-támos também pela magistral festa de- te e representantes officiaes. Em pé, lendo o seu importante discurso, estádicada ás creanças. o Sr. capitão de engenharia Bern.irdino Vieira Lima.

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_M___Bi áJr JSI _HpS^__H __r^ 1í-'.'* «->-"-"•'« ^ «r_:«r« rf- Araící/. o/;.. .. wam lindíssimos e custosos brindes, que foram cffereçidqs ás creanças^.

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GOMO SE EDUCAM OS NOSSOS FILHOSQymnasio JL-Ciorlo-Bra^ileiro

(COI_I_BG_0 MODELO INGLEZ)

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i/e* alumnos do Gymnasio Anglo-Brazileiro, modelar estabelecimento de ensino, situado na Chácara do VidigalqExercitam-sc cm cquitação na bellissima praia, de jdcntico nome, vendo.se ao lado dos alumnos o Sr. CharleiIV. ArMstroiigj dipCctôr.

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*•' ~'^PÍjÉé___^c-í/í interessante aspecto do grande tanque de natação, construído na pnaia e que &e cusfêa com água do pior poç

tncio de uma bomba á força elecirica.:

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Jurandyr Gomes (Penedo) — Façaseus desenhos á tinta nankin. A tintasomaram não dá reproducção.

Michel Chaibub (Mimoso) — Senti-mos bastante e agradecemos a gentilezada communicação.

Eugênio Raphael Moreira '(N.cthe-

roy) — P0Í3 não, pode mandar a suacollaboração, mas escreva de um só la-do

'do papel'.

Victor da Cunha Mora (Porto Ale-gre) — Enviámos a sua reclamação áadministração d'este jornal, para ser at-tendida.

Olavo Barreto (Rio Grande) — Fa-zeroos sim; todos os nossos leitores me-recem-nos muita estima. A sorte, entre-tanto, é que ainda não quiz favorecer aoamiguinho...

Armando Souza Vasconcellos (Ba-hia) — Vai ser submcttido a exame,como já dissemos.

José Aguiar (Capital) — Não pre-cisa ser assignante para enviar as so-luções dos concursos. Basta que com-pre toda ás quartas-feiras O Tico-Tico.

Carlos Dutra (Rio) — Continue, ca-ro amiguinho; isso muito nos lison-jeia.

Alda Vasconcellos (Piedade) — Pode

mandar o retrato pelo Correio, ou tra-zel-o pessoalmente.

Zaira Lima (Capital) — Quandomandar muitas soluções numa mesmacarta deve assignar todas ellas, afim dcfacilitar o trabalho de apuração.

Pedro Gomes Netto (Villa Braz) —Agradecidos. O seu trabalho vai serexaminado.

Mario Guimarães (S. Sebastião daEstrella) — Recebemos; vão ser exa-minados.

Viraido Ambra(S. Paulo) — Apro-veitamos o seu trabalho, que vai ser pu-blicado. A carta que nos enviou foipara o Dr. Sabetudo, para o examegraphologico.

João Mazza (S. Paulo) — O ami-guinho enviou a solução do concurson. 1.253 á Casa Stephcn, quando deviamandal-a para a redacção d'0 Tic°-Tico. Por uma gentileza do proprieta-rio da citada casa a solução veiu nos terás mãos e vai entrar em sorteio.

Salvador Bruno (Uberaba) — Os re-tratos de seus filhinhos serão publica-dos no próximo numero d'0 Tico-Tico.

' RECEBEMOS E VÃO SER SUB-

METTIDOS A EXAME OS SEGUIN-TES TRABALHOS:

Composições, contos c descripções: —"As creanças" e "A infelicidade", deMirza Sertaneja; "Infâncias celebres",de Jurandyr Gomes; "A Republica", deCulumbano Silva; "Lembrando", deAdelgides Lima de Athayde; "A tem-pestade", de Oscarlina Pereira Burla-maqui; "A escola", de Eduardo Mar-tins da'Costa Cruz; "Manhã de inver-no", de Jayme Vieira de Castro; "Con-to de Natal", de Odeniar Vianna daSilva; "Diccionario de fantazia", deCarlota Ferreira; "Episódio histórico",de José Oswaldo Gurgel de Mendonça,e "O papagaio" (comedia), de Salus-

tiano José de Sant'x\nna e Gilberto Joséda Rocha.

Versos, acrosfic°s e aneedotas de: —%Jcsé O. Gurgel de Mendonça, José deViveiros Cerveira, Salustiano José deSanfAnna, Gaspar Roussouüéres, Wal-demar P. Mesquita, Carlos de Oliveirae Silva Filho, Antônio Ferreira Fontes.Georgino Azevedo Paiva, Jurandyr Go-mes, Brigido Bastos, Manuel Vallada-res e Paulo de Barros.

Pcyguntas de: — Cleto Santos Fi.ho,Gaspar Roussouüéres, Oscarlina Perei-ra Burlamaqui, Moacyr B. C. JaymeVieira de Castro. Álvaro Sá, AntônioLamenha Lins Filho. Margarida Tur-res, Augusto Faria, Chiquinho Dantas,Julietinha Vaz M. Pinto, Gilberto Joséda Rocha, Carlos de Oliveira e SilvaFilho, João Ferreira Migowsky e StellaReis, Augusto Faria, Enrico de A. Ma-galhães, Cokimbano Silva, Mario Cor-deiro Sal.es, Josias Vieira Leal, GaldinoMonteiro de Barros, Odette Rangel Fo-rain, Ninete Lima, Carlos Luiz deCampos, Eloyna Ramos de Paiva, Mar-ceilo H. Rezende, Brenno Rezende Pin-to, Necker Pinto,Eugênio Raphael Mo-reira, Züda Domingues, Octavio Sarai-va, Luiz Falcone, Aix Zilah dos SantosLima, Alayde dos Santos Lima e DirceZeny dos Santos Lima.

Desenhos de: — Jurandyr Gomes,Osv.-a.do Gurgel de Mendonça, José Ju-lien, Francisco Moreira da Silva, Mau-"ricio

E. de Gusmão Pereira Lessa eL. Castro.

05 IflSECTOS

Em 1895, um entomologista, Sharp,informava que já eram conhecidas250.000 qualidades de insectos, mas,que, na sua opinião, esse numero de in-sectos conhecidos e classificados nãoconstituiam, sequer, a décima parted'aquelles que realmente existem.

O APOSTOl± DO DR INSTRUCÇÃO

_H w ÍÉ?^*,? ^fc"^-

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Ahitnnos da "Escola S. João", cm Collina, Estado de S. Paulo, dirigida pelo professor Sr. Ernesto M. Carvalhoapós os exames reaHsados no dia 20 de De:cmbr0 ultimo,

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Rl&VW t)K JMOSSOS LtEÍTO^ES

* ' ¦——¦¦—» li—..— ^^_ ..._ ..... | m |||j < |f[.r„_„ j_ji___»m^_

-^r^^&^^^^^^^l^Á^^^^^^éAo alto a nossa gentil leitora Rita Balthar Medeiros, residente em Porto Alegre e filha do Sr. João Cândido Tei-xexra. Em bauco, sem verem o Chiquinho e o Benjamin que as espiam, as interessantes Annita Eulalia eMartamta, fiilhj do,Sr. capitão Nilo Femqndes Pereira, residentes em Dores, E. do Rio e Alice e Anny Sal-1&, Vossas astídicdS Uilôrai, r'éstdéift& ení 'Cabo Fr"x6. **>-¦- *

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INFÂNCIA ESTUblOSA

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Oj retratas acima são dos nossos cs finados leitores,'iodos alumnos applicados do Collegio N. S. da Conceição. . de Botafogo, nesta capital, dirigido pela Exma. professora D. Adelc Duarte Souza. São elles, cm volta, a co-

meçar da esquerda: Attua Gomes Ribeiro, Paulo da Fonseca, Roberto Barreto Maranhão, Bemarâinò Fer.reira e Sou.:a, Rodolpho da Fonseca, Lacrcio Barreto Maranhão e Arnaldo Villar. Ao centro, as meninasBeatriz Ferreipa e Souza e Rita Vieira Santos, que ohUiveram a faixa de bom comportamento no ¦ mesmocolégio.

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^mm^—mmmmmm.. /V**» "" 'v-*™»»' -**aa.«-it«*w„,lnl ,„„„„,,, )1Jfl,

F^aaW i * **' flfifl BRbp ^L^sEE J'"'"jáfM*^- **!^ **^^a»aiàB*fi3BT # BbbbbI bubk^S- •e9^7 t

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r ium, „, <illlw n,iMlMt)-,,:_,',•¦¦• y'.

..yy ¦-¦¦''". ;; ;;.'; ....J.iÉUfvM'.

I) Canos Augusto da Frota Linhares e Affonso Martins, inseparáveis amigos ; 2) Francisco Moacyr e Jovino Fer.nandes dc Lemos filhos do coronel Fernandes de Lemos ; 3) Olinda Pereira Brandão filha do Sr. GasparAugusto Pereira Brandão ; 4) Zézinho de ??>meges de edade e filho do Sr. Nicasio BaL; 5) Pojucan Coe.Uxo, que monta guarda a esta página ; 6)Alayde Raymundd,Raymundi de Mayrink^

filho do Sr. Nicasio BaLcom 6 mezes de edade e filha do Sr. Antônio

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AS FESTAS DEirENCERRAMENTO DAS AULAS

'IsP^^PiP^^E.-W-^F''» --"'ál'"' ""¦ jhJL .^d&t& ¦'¦' « --.-¦'^¦""T^ iJml^BwP w ¦ -¦¦-¦ sí^jS^"

Hhi ü : fl «S fl mu-*¦-.¦ wvS vir/ **fÇ^ ^6 ¦ flB? 1 WmMÊÊÊ li álb r—^*"«lBHB>isd**8HHHBB«i Wêêêèbê HHBhBtãSiHHHBB

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CVií/>0 <í<? alumnas da Escola Nil0 Pe ganha, d'esta capital, que tomaram parte no festival do encerramento dais aulas

a5H5H5H525H5"2-'ra5E5"''£i?5i'-5"a5"a5^^PROVÉRBIOS

Que importa o que a bocca diz9j o pensamento está longe ?Veste de luto o feliz :— 0 habito não faz o monge.

Trabalha e poupa o esforçadoPara prove'to do audaz ;Pois é bem certo : — O boceadoNão - para quem o faz.

Empecilhos e escarcéosNão te sirvam de espantalho ;Trabalha sempre que — DeusNada recusa o o trabalho.

Palavras soltas ao vento,Aggravam-se repetidas ;Desconta cento por cento,Que — ausências tão atrevidas.

SOARES BULCÃO

guntar, e a mãi ignorando os segredos danatureza, disse-lhe : é Deus que está aralhar, por causa dos nossos peccados.

A creancmha que tnha no sol da con-sciencia a pureza da açucena adormeceu,sonhou.. .

A' aurora do d'a seguinte acordou ri-sonha no seu lefao côr de violeta, scientede que Deus já a perdoara os peccadosdos mortaes.

Maria Garcia (Roças)

Uma casa feita só de botijasA gravura acima não nos mostra «ma

casa de brinquedo, mas uma confortávelhabitação, que foi construída em Rhyo-lite, nos Estados Unidos, só com botijasde cervejas. O proprietário desta sin-guiar casa tinha no ponto onde a fezr

De cada ioo epilépticos, 8o são filhosde indivíduos que se entregam ao ai-coolismo.

A baileia e o elephante são os únicosanimaes cujo cérebro pesa mais que odo homem.

OS HOSSOS LEITORES

__W3$faf_fm_-r_& m^tlUS—WFrSe- '

construir mais botijas disponíveis doque outros materiaes melhor adequadospara a edificação.

Na construcção do edifício entrarampara mais de cincoenta mil botijas.

UJ1\A TEMPE5TÍVPEPoente de our0 afogueado, o d'aquella

tarde : do horizont-e d aphano, azulado,nítido, gloriosamente lun/íuoso ; haviaespalhada pela atmosphera, com supremaarte, como «ma aureola suave, como umenormb resplendor d'essas 1'sidas figurasbisantmas, a dar a cada objecto, grandeou pequeno, um realce de magfetstaid'e ede doçura que me empolgava e me at-trah/a como uma terna caricia de mã'.Era a essa hora que a Avenida si; coalha-va. O crepúsculo roubava os tons vivosao oceaso, o sol scondera-se dle todo,não sem ruborisar o azul esmaecido do*céu, confundindo nesse instante, sem tra-ço de separação com o mar imimenso quetambém trazia o seu concurso de preitoao sol que nos fuga.

O silencio torna-se profundo.Uma inquietação ag:ta todos os espi-

ritos." O céu começa a cobrir-se de nu-vens negras^ como a alma dte um trahidor.Caem cordões de água ; sopra um ventoimpetuoso ; gemem as arvores e o ribom-bar do trovão traz á alma de todos umpavor de morte. PallMa qual flor de ne-ve, uma creanoinha abria de quando emquando os descorados lab'os, numa tre-menda suppíica e seus olhos, lindos comoas saphyras, fitavam a face d'a mãi que, A graciosa Maria dc Lourdes leitoraentorpecida no soffrimento não lhe dava d'"0 Tico-Tico" c fiÜia do estimadoattenção. A pequena cont nuava a per- clinico Dr. Bélmiro ValVerde

Segundo um jornal de Berlim,nenhum parlamento do mundo possuecomo o Reichstag (parlamento allemão)tamanho numero de pessoas soffrendoda vista. Segundo esse jornal, dos 397deputados que constituíam o Reichstagem 1910, 107, pelo menos, usavampince-nez, óculos e monoculos.

QUftL * EPfcPE PA TERR* 7Os sábios ainda não chegaram a una

accordo sobre a edade do nosso plane-ta. O "chimúco

americano Frank Clarkee o pfoilosopho George Becker, tambémíaimericano, affirmaim que a Terra nãotem menos de cincoenta milhões de an"nos, neun mais de setenta milhões. LordKelvin, em 1862, não lhe dava mais dequarenta milhões, emquanto que Lap-parent, em 1890, lhe concedia, no mi"-nimo, oitenta milhões. Esses cálculosforam criticados por King e Barns,que,em 1895, imaginavam para a Terrauma edade de vinte e quatro milhõesde annos, ao mesmo tempo que W. J-Sollas, dava ao nosso planeta, no nai-nimo, cento e cincoenta milhões.

Os cálculos dos sábios, como se está•vendo, são, nesse assuropto, os mais di*vergentes. :

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Sports d'0 TIGO-TIGOWATER-POLO

OS MATCHES DE DOMINGA DOCAMPEONATO CARIOCAIcarahy tversus* Guanabara

O primeiro encontro foi entre osclubs acima.A's 15 horas o juiz, Sr. Eugêniovieira, chama as equipes livaes.queestavam assim constituídas :

.Guanabara : Rubem, Irineu, Ame-nco, Pessoa, Wellisch, Macedo eSerpa.

.Icarahy: Queiroz, Horacio, Mau-ficio, Aspinall, Ruch, Ary e Onetto.hste jogo foi falho de' interesse,aevido á superioridade do Guanaba-fa, que derrotou o seu antagonistaPelo elevado score de 7 a 0.

Natação tversus» BoqueirãoEste foi o segundo e ultimo enõon-

.roda tarde e,y justamente, ornais"mportante.Após o jogo dos segundos teams,em que o Natação venceu o seu rival,com grande facilidade, pelo score deiu a l, o Sr. Annibal de Almeida deuinicio ao match dds primeiros teams."Jsteams estavam assim organiza-Boqueirão: Gobitta, Antônio, Cas-

tello n °UZa' Pedro» OrIand0 e Cas"

P(^ataÇão : Agostinho, Victorino,Wiu ' Vieira. Zagari, Crespo e

poi um match máo, quanto á par-

te technica, pois ambos os teamsestavam sem trainings.

Poucos minutos depois da sabida,Pedro, que estava com a pelota, vêOrlando desmarcado, faz-lhe . umbom passe, que o mesmo soubeaproveitar, fazendo goal.

Sem alteração no score termina oprimeiro tempo.

O segundo tempo foi mais cavado,pois o Natação procurou desman-char a differença, não o conseguindodevido a defeza do Boqueirão, queactuou de maneira notável.Terminou, pois o encontro com avictoria do Boqueirão, pelo score de1 a 0. Do Natação apenas Agostinhojogou bem.

LEIA E MEDITEIHTSRESSA .__. TODOS

As pessoas que por descuido ou outras causas independen-tes da vontade perderam os seus dentes, precisam quaut. antessubstitutíl-os por outros, collocados de modo que se prestem áperfeita iiiasligaçao <lo_ alimeatos e esthelicit da bocca. São duasquestões de grande importância para a saúde physica e moral dohomem. No primeiro caso, porque os alimentos imperfeitamentemastigados difncultam a digestão e são a causa principal damaioria das moléstias do estômago e intestinos ; no segundoporque a falta dos dentes deforma a physionomia do indivíduo,tornando-o ridículo e por vezes antipathico.o que influirá forço-samente na sua vida social. Um commerciante.por exemplo.feio,desdentado e com máu hálito, difficilmente fará bons negócios eahi está como a falta dos dentes pôde concorrer poderosamentepara a sua infelicidade. Aconselho, pois, os que precisam dedentes artificiaes, a procurarem, de preferencia, o meu consulto-rio, onde serão attentidos com a maior solicitude e plenamentesatisfeitos.-MODICIDADE EM PREÇOS.CLINICA NOCTURNA—Das S ás 10 horas. Para as pessoas que não dispõemde tempo durante o dia.— PREÇOS MÓDICOS

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. Sao tantos os attractivos d'este Almanach. que é diifiçü ?n^cial-osdade e aciptoresque são _..,TO CORDEIRO

¦™^—dadciro ncaS.P0 mais conceituados desenhistas, tendo á frente o_exhuberante iencheram o Almanach d'0 Tico-Tico_com asmai^ bellas illustrajoes, inclusive

O que logo o distingue dos outros é a quali-¦ Muitos dos melhores es-em prosa e versoe popular KALIX-Paginas ori-

erinaes coloridas, de grande valor. Entre estas sobresahemUM GRANDE E VISTOSO THEATRO^de «mar, completo, com scenarios e figuras

O JOGO DA T.FVOT ta _rande auadro com um plano de jogo em que entram a artilharia, a cavallaria, infan-taria _ aaviaâo? Vae^Sr^u^esso o JOGO DA REVOLTA comas mais^teressante. Peripécias

O COLLAR DE CARVÃO, romance cômico entre animaes, em a paginas e 120 quaaros. o TICO visita o Palácioaa Somnolandia —pasmosa fantasia de arrebatar as creanças-

¦O-MA SUHPHE2A: »' "bico ou ca_eSa?No texto aue neste Almanach para 1918 tem um valor extraordinário, destacam-se : A ROMAN ENCANTADA,

contodeaber.üra dcCoelho Netto FERNANDINHO (Sonho de Natal) conto em verso de Humberto de Campos. ÂPORTA FECHADA de J°a° Luz0- QUANDOCHRISTO ANDOU PELO MUNDO-e-SER HOMEM ANTES DO TEMPO, contos de Gastão Bousquet. A TENTAÇÃODOjüSTlNO.contodeEuXgloW^ £' SffâfM Averso' de Maurício Maia. f- OBEIJO DE PAPAI, commovenfe monólogo original para ser recitado .O NA1URISTA, cançoneta para creanças. OCASAMENTO DF IO AO RAT.O conto de J. Repórter. O PROGRA.MMA >A FESTA, bella comedia com musica, paraser representada por creança. eVrcasa ou no theatro. E ainda : A paneUa marav Uliosa, Quincas e a Serpente ê osTrez SSi.«S cSntos fantásticos e ^^^â^^.^^^^^.«V^ A historia do tele-phonee muitas outras notas de sciencia recreativa, alem de pnnqueao», anecaotas, pilhérias em grande numero cmuitos retratos-chotocranhias históricas e patrióticas, etc, etc. _

Etnfimc.Alma°nacPhdR.Ô Tico-Tico» para .9.18 está um verdadeiro primor em attractivos de todas as espécies :Paginas coloridas illustracõcs e texto de primeira ordem. Os pedidos do interior devem ser dirigidos a SociedadeAnonyma0;!oMALHOo.tr_.l.a dl Ouvido., 1 M-B!»d_?ÍBrd™ Seu preço devido ao.augmento de paginase principalmente ao extraordinário augmento do picco do papei, _ oe _$ooo,e pelo Coireio, mais 5oo réis.

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Do Boqueirão destacamos Antonl-co, Queiroz e Gobitta.

O juiz mostrou não conhecer bemo jogo e não possuir energia bastan-te para desempenhar o seu papel.

FOOTBflL»IiOS MATCHES DE DOMINGO. DO

CAMPEONATO DA 3- DIVISÃOO Sporl Club Rio de Janeiro vence

o Everest cm ambos os teamsNo campo do Andarahy A. Club,

á rua Prefeito Serzedello, encontra-ram-sedorningo,em partida de cam-peonato, os disciplinados quadrosdos clubs cujos nomes encimam es-tas linhas. .

A sorte foi propicia aos dousteams do Sport Club Rio de Janei-ro, que conseguiu sobrepujar o Eve-

rest, pelos scores, respectivamente,de 6 a 1, nos segundos, e 3 a 2 nosprimeiros.S. Christovão versus Palestra Itália

Nesta prova interestadoal realiza-da domingo no campo da rua Fi-gueira de Mello, verificou-se a victo-ria do S. Christovão por 4 a 3.

Na luta preliminar entre o clublocal e o Botafogo (2- teams), sahiuainda vencedor o S. Christovão por3 a 2.

Americano versus HellenicoEste encontro, levado a effeito no

campo do America F. C.,á rua Cam-pos Salles, deu ensejo a que a equi-pe do campeão de 1917 lograsse umfácil triumpho sobre sua adversaria,pelo score de 7 a 0.

Coqueluche

v,

O Bromil é um remédio popularissimo emtodo o Brazil. Até as creanças são as primeirasa reclamal-o, quando estão com tosse. O Bromilcura com efficacia as bronchites asthmaticas. nãosó nas creanças como nos adultos. Qualquer tossese cura com o Bromil. Na coqueluche o seu effei-to é sempre positivo. O attestado abaixo é umaprova incontestável:

, Snrs. Daudt & Lagunilla. — Com Os melhores agra-decimentos. aitesto que meus filhos Nair. Haydée. José.Ibsen e Berthilde. que se achavam atacados de coque-luche, ficaram completamente curados com o uso do vossoconhecido xarope Bromil. *

Pelotas; lOdeJunhode 1910—Manoel Ferreira Vianna.

DAUDT & OLIVEIRA - RIOBucceasores do Daudt Ac I^agunllla

o Sr.teamspor 2

Nos segundos teams, venceu aindao Americano por A a 1.

Ypiranga versus1* YankeeRealsou-se na cidade de S. Salvador,

capital da Balhtia, um match de footbalíentre 'estas duas equipes infantis, paraprova de admissão ao Campeonato In-f antil.

A's 2 i|2 horas, fez chamada em campoRaphael Sant'Anna aos terceiros

terminando victorioso o Yankee,a i.

A's 3 l|2 horas entraram em campo os6egundos teams, dos quaes fo'i também vi-ctorjcso o Yiinkee, pelo score de I a o,

A's 4 IJ2 horas (entraram em campo osprimeiros teums mais fortes da Liga In-fantil. Estavam assim constituídos :

.Yankee :Fariais

Antenor — RambaAriovaldo — Armando — Ruy — Pileee

— EuricoiYpiranga :

¦MauríryTheodulo — Henrique

Uchôa — Rubem — YirgiÜoAh-inl» — Juda. — Seabra — Pepe —

SandovalDando o Yankee a> sabida, foi a b}la

logo tomada per Seabra, que fazendo comque as forw"ards do Ypiranga investissemcontra o"goal do Yankee, obrigou Párias arecerrer a um corn'?r que não surtiu bomresultado.

Sfeotado o off-srde goal, foi a bola re-tomada ri'Ia ala esquerda do YpirangaPepe e Sandoval — que conseguiram le-vai-a até o goal do inimigo, obrigando Ra-m! s a um outro cerner. Terminou assimo prjneiro half—time, com o iresultadode o a o.

Depois do descanço ifstipulado, foi re-posta a bola ao centro, conreçand» o Yan-kee um forte ataque ao goal do Ypiranga,que nãi> surtia bom effetto devido ao ex-cl llente jogo da «splendida defesa do Ypí-ranga.

Em uma escapada, Seabra, depois de terdriblado Annibal e Álvaro, consegue pas-sar a bola a Pepe que, depois de tor fe:t;>o mesmo com Annibal e Art'ov aldo, passai, bola a Sandoval, que -shtxrtando em goal,consegue marcar o Io ponto para seu team.Reposta a bola ao centi'.:¦', consegue Euri-co marcar o Io e unfco ponto paraYankee.

0 que á nrocisr» sabfir_^— "

Pois fiquem crentes minhas ami-guinhas, para ser uma bôa dona decasa é preciso também saber fazerboas comiVas; em minha casa sóo:«mprarei do bom e puro leite e dabôa MANTEIGA VIRGEM. Pas-teurisada única de 1* qualidade,kilo 5$ooo, que é vendido naLKITERIA fALMYRA

á rua do Ouvidor, 149. Teleplione,1806 — Nortie.

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DESVENTURAS DE ZIZINHAflum campo de aviação

O Major sahe e, voltandorapidamente, preparado pa.

0 major, carregando' s<eu re- ra voar, dá á Zlizinha umvolver, e ameaçando Zizinha — completo costume de avia-Isso é... paTa você, se ten- «forai; ajuda-a a vestir-tar fugir. (Zizinha, aterrori- se, e, depois...sada, não diz palavra; com umsignal apenas, affirma que nãofugirá.)

r... apresenta-lha a mlachinaphotographica. Maiis,por gestosque por palavras, o major ex-plka a Zizinha o funccicna-mento da machina; Zizinha,interessada, vai, pouco a pouco,perdendo o miedo que a; possui-ra e já acompanha attentamen-te jais explicações do Major,

O major e Zizinha entram afinal no hangar, ondese encontra, lentre outros appanelhos um avião de doislogares.,O major — Vamos, força !Zizinha, monolongando"— Não tenho níais nenhum

medo; esse official não é miao é mesmo gentil, iecomo agrada tudo quanto me faz vêr?!.*.,

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__r.j jê jjjg y ""'llH fÉfeíj

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\3 BBBW ^^M\ \OH ^''Brimia ?****-* 11 ''I

O major manda que Zizinha suba ánacelle e occupe o logar da aviador ob-servador. Zizinha exqlama: — Nuncapensei em semelhante aventura. Se meuspatrões vissem isso?! E o tio Corren"tino?!

jl TEy*"k ///l_t^^^^^Ss*- S^^~"~**^. ...ii ::::"/ 11 tl rf*jfj^jjp ^52_'V. _Jt;í:: iScjjSW \\ NffV irtE^N.

viram menina?...Instajllado o major no segun-

do log-ar, fez andar o avião,que, dentro em pouco, djeixa aterra voando...

Zizinha não comprehende, aprincipio, as sensações que ex-perimenta..

E' um tormento para ella semelhantecavalgada no espaço. E grita: Nãoquero mais! Chega ! Quero descer! Eo imajor, frio '«¦ calmo: Cafe-se!...Deixe de patacoada.s!

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1WAFZmS^M o MACACO INVISÍVEL

r -p^vfe,:/..-¦:,' 1 { , ¦•'^'¦•^Vv;,ti^ÍrS-,l F~—:- ' :iV: -: : ':JA^0

W/y .f\j (íí"N ii-J (vv- ÍÈTF^^Pf i ilil ¦"{{{'¦¦¦'¦' I í "•'' ' 1 <L _j U .Ne>J __3 h ~--J 1 1 ¦'¦ '\

1) Após muitos estudos, o sábio Dr. 2) O Dr. Bilú tinha um 'macaco que, 3) Mal havia começado a beber, oBilú descobriu um producto que devia um dia, /ulgando beber um licor, sor- macaco foi desapparecendo aos poU'tornar transparentes ou invisíveis os veu o liquido mysterioso e maravi- cos, até se tornar de todo invisível, jcorpos opacos lhoso.

__£«?._____. _ÊL ¦"-*- ) ^^> 1 i-^---^~^--——^

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4) Neste estado, pensou o bichano 5]... caminharem sósinhas pelo quar- C)... O sábio estava espantadissifl^qué poderia pregar boas partidas ao to bem como a sua cartola, os seus nada comprehendia do que via.No seuseu amo E foi assim que este viu uma óculos e o seu inseparável cachimbo, gabinete as pennas escreviam semanhã as suas botas... a fumegar, a dansarem no ar.. sinhas...

———7?r&\ '¦ "'/'.' _.-.- ~~*1 .... c^OO?

- \

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")... e a tinta se derramava sobreos livros de estudos, a sua bolsa dedinheiro abria-se, e as moedas sahin-do pela janella...

8)... iam cahir no chapéo de um po-bre. Era o nosso macaco que faziaesmolas por espirito de imitação.

9) As garrafas de vinhadega e eram abertascomo por encanto, compefacçao do Dr.Bilú...

o sahiarrt -e esvasiao*grande est»

10)... que resolveu fugir, persegui-do ainda por um «harmonium» que tocava sósinho. O invisível bichano iaás casas de fruetas, tirava-as...

11)... das cestas. Os negociantes vi-sinhos doDr. Bilú estavam assombra-dos. Um dia, porém o macaco cahiunum sacco de farinha e, como esta...

AOi2|... tirava o effeito do Ji<3u'j.mysterioso, o nosso peralta toi desÇ,.berto como autor das «mágicas» lextraordinárias.

_

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Era uma vez uma princezinha, que sechamava Flora; veiu-lhe esse nome por-Que ella, como ninguém, amava as flô-res.

A princezinha Flora habitava um vas-'o palácio, cujos balcões se ornavam deglycinias. No meio do pateo, uma fon-te murmurava entre resedás. Quantoao parque, era o mais admirável quese pôde imagninar. As alamedas per-

Encerraram-na num castello muitotriste e sombrio....

d'am-se longe, muito longe, entre umasestranhas flores de ouro esmaecidas eaccacias; um lago dormia, coberto denen"phares.

Assim florescia o parque da prince-zinha Flora, durante o verão; mas, ca-«indo o inverno, nada ficava de egualesPlendor. Apenas surgia aqui e acolá,«ma rosa branca, branca de neve.

Também' a princezinha Flora ficava

jnuito triste, no correr d'essa ultima es-

taÇao. Depois, quando abril chegava, nom°rnento em que os pássaros recomeça-Vam a cantar, ella recomeçava a sor-nr

?%><

a todas essas demonstrações magnificasda Natureza e com ellas orava.

Chegou, porém, um dia em que umexercito veiu e occupou o palácio da

princezinha, que foi feita prisioneira.Encerraram-na num castello, muito

triste e sombrio, o qual ficava á beira-mar. As vagas batiam em baixo dastorres enormes. Pelas janellas estreitasd'estas, a princezinha Flora espiava oinfinito, o horizonte longe. Doia-lhemuito ouvir os pios de certas aves ma-rinhas que nunca vira.

Quando ella sahia, fora das torresdo castello, só encontrava praias solita-rias negros rochedos, immensas ondasdesdobrando-se, desdobrando-se... Nemuma arvore nem uma flor. E a tritezase apoderou de sua alma. _

O verão acabou. O inverno veiucom seus dias bem curtos e suas tem-

pestades terríveis._ A prisioneira entris-tecia, cada vez mais.

E o inverno terminou também equando o sol tornou a luzir, alto e cia-ro todo ouro, acima do mar, a prince-ziiíha Flora pensou que, talvez, algumasflores abrissem, onde fosse, em voltado sombrio castello. Com esse pensa-mento, a prisioneira, pallida e triste,mas sempre bella, errava, horas e horas,

pelas visinhanças de sua prisão. Mas

de seu quarto, uma pequena imagem desua Mãi do Céo. Não teria ella, no ou-tro dia, uma única flor a collocar aoápés da Virgem Immaculada? Não offe-receria ella, então, uma só rosa A'quelláque foi Mãi, por.obra e graça de Deus^d'Aquelle que veiu ao mundo nos ensi-nar a amar e- soffrer, pregando essa'religião de amor e essa philosophia sãque eram as suas? E ella, a princezinha'captiva, desesperançada dte gilorificaÇa Virgem, chorou amargamente.

Toda a noite, ajoelhada, as mãos pos*tas e os olhos no céo, ella orou, a prin-cezinha Flora rezou. \

Quando despontou o dia, o primeirodia de maio, a prisioneira, como de cos-tume, correu á janella da torre de sua'prisão. Havia uma luz pallida sobreo mar. E toda a extensão da praia... ómaravilha! os rochedos >e achavam rj»-bertos de myosotis selvagens, resedás «»rosas!

Quando os guardas da princezinha!viram esse prodígio, cahiram de joelhos,comprehendendo que a Virgem Santaamava a prisioneira. Alguns dias de-pois, elles a conduziram em triumpho aoseu bello paiz, onde a princezinha Floraencontrou de novo suaj flores e ospassarinhos vivendo na copa das ar-vores de seu parque. Ella foi, d'ahi pordeante, muito feliz.

Mais tarde, a princezinha Flora, pararelembrar semelhante milagre, fez con-struir, perto do sombrio castello, ondefora prisioneira, deante do mar, umacapella á Virgem Immaculada, á qualdeu este nome: "Nossa Senhora dasFlores".

O mais bello dia cío anno para ellaCra o primeiro dia de maio. Então, -^Parque, se cobria, auasi subitamente, de ¦=>Parque, se cobria, quasi subitamente, deUn-a floração azul e branca. Miosotysselvagens vestiam diversos pontos. Asarvores fructiferas cobriam-se* de fru-ctos. No alto da maior cerejeira, umrouxinol cantava.

. A princezinha Flora sabia bem o queSlgnificavam essas cousas. Era o pri-rnci''o dia do mez de Maria. E eraPara glorificar a Virgem Santa que^seabriam, aos milhares, cálices azues ebrancos; que os perfumes se evolavam,'ev'es e altos; que o sol sorria, claro e"oce; que o rouxinol cantava.

Então, a orincezinha Flora unia-se

liiiliW $iM

fg/fjmtm'Toda notife, ajoelhada,, ella orou á

Virgem....

nem uma flôrzinha encontrou. Horri-vel!

Afinal veiu o ultimo dia de abril.,O dia immediato seria o primeirod'aquelles da glorifkação_ de Maria.,A princezinha Flora possuía no fundo

A sogra, do Fernando perguntava a-»genro porque não mandava pintar acasa, e se off-erecia para arranjar umpintor que se encarregasse disto.

Comtano que não seja o que vocêusa; diz o Juquinha.

O que eu uso? !...Sim. Papai disse que a vovó man»

da botar na cabeça tudo quanto é tintapreta para parecer que é moça....

PROVÉRBIOSSi a forfuna s>e acha alémDo chão que o tieu berço encerra,Vae buscal-a; pois — ninguémE' propheta em sua terra.

Como a bocea, a penna explicaReservas do pensamento ;A'lettra da penna fica,

Palavras, leva-as o'venío.

Nãio deve causar espantoFugir do medonho trilho ;Pois é bem certo que — emquantoEu corro, meu pai tc-m filho.

Não recuses a quem- pedeDo saber que Deus-tê dér;Mata a sèdie a quem tem sede

Quem pergunta quer saber.

SOARES BRANDÃO

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AKHIVERSARI03O nosso amigninho Mario F. Guima-

rães festejou no dia 31 <ie dezembrofindo, o seu 12o anniversario.

Gerson, o galante amiguinho d'0Tico-Tico, filho do Sr. tenente Can-dído Vianna e de D. Laura Vianna,completa hoje o seu 6° anniversario na-talicio.

Faz' annos hoje a nossa talentosaleitora Anna Emilia dos Santos, resi-dente em Monte Alegre, a quem o Chi-quinho envia mil felicitações e agra-dece as Boas Festas.,imilEITOS

O Sr. José Soares Pereira, funecio-nario da Companhia Souza Cruz, e suaesposa, D. Floreslinda Cardoso Perei-ra, tiveram o seu lar augmentado, nodia 5 do corrente, pelo nascimento de umgorducho menino, que receebeu o nomede Alfredo.liPTISUII

O Sr. Dr. Amadeu Severo e suaExma. esposa D. Marietta de CarvalhoSoares, levaram á pia baptismal no dia4 do corrente o seu interessante filhinho(yVilson.

Foram padrinhos o Dr. Jorge Mai-sonnette e a Exma. Sra. D. Amélia Se-vero...ESTAS

A Tuna Social Recreativa realizou nodia 5 do corrente, na sede do Club Gym-nastico Portuguez, um bello festi-vai musico-theatral, cujo programma,desempenhado a capricho, mereceu in-números applausos.PELAS ESCOLAS

EXTERNATO MENINO JESUS —Resultado dos exames de promoção declasse dos alumnos do Externato Meni-no Jesus, d'esta capital, sob a direcçãoda professora D. Christina Garcia daCunha:

Io anno médio — Distineção e louvor,Antônio de Araújo.

2o anno elementar — Distineção, Es-perança Ferreira de Faria, Helena Gioiae Nair da Silveira Estrella; plenamente,Alvina Nunes de Souza e Maria deJesus.

Io anno elementar — Distineção, Ma-ria do Rosário; plenamente, MariettaNogueira, Amélia Nogueira, DeolindaAntunes Lisboa, Laura dc Araújo e ísa-bel Esteves de Araújo.

2° anno infantil — Plenamente, Joãoda Silveira Estrella, José da SiveiraFonseca, Maria de Lourdes Nunes deSouza.

._• anno infantil —¦ Plenamente, Zai-

ra de Miranda Rocha, Mencslãu Xa-vier de Souza, Hylda Ribeiro Guima-rães, Dalila de Oliveira; simplemsenle,Lourival Francisco de Agtiila, MariaEüza, Nelson Nunes de Souza e Ro-salina Antunes Lisboa.

EXAMES DE PROMOÇÃO DECLASSE, REALIZADOS NO MEZDE OUTUBRO, NA ESCOLA TA-VARES BASTOS — 4" mixta do 2"districto, sob o magistério da professo-ra Sophia Emilia Pinheiro Mathias:

Classe maternal — A cargo da pro-fessora Carmen Castro — Hilda de Al-meida, Álvaro Daval, Rosa Moraes, Ja-cyntha Ventura e Durvalina Motta, dis-tineção e louvor; Alice Daval, Adal-gisa Copelli, Arlindo Gomes, Maria A.de Barros, Ismael Leite, Deoíinda Cot-ta, Youce Bootli, Chrysantho de Car-valho e Maria José de Castro, distin-cção; João L. Pereira, Oswaldo Ca-vaco, Ruy dos Santos e Jayme de Arau-jo, plenamente 9.

i° anno elementar (atrazado) — Acargo das professoras Luciiia Ferraz,Lucinda Ramos, Carmen Ayrosa deOliveira, Maria Constança Cosme Pintoe Maria da Gloria Cosme Pinto, Ale-xandrina Lourenço e Manuel C. Bar-cellos, distineção e louvor; João daCruz, Hilda Sanches, Euclydes de Le-mos, Olymié Machado, João Waldemarda Costa, Thereza Brito, Alice Bor-ges, Leonidia Pinto, Francisco de Arau-jo, Albino Rodrigues e Sebastião deAndrade, distineção; João B. Macha-do e Joaquim Possidonio, plenamente 9;Jayme Péres, José de Campos e Ma-ria Antunes, plenamente 8; Irineu Pe-reira, Braz Telesp^hdro e Margaridah. de Oliveira, plenamente 7; José Bru-no, plenamente 6.

Io anno elementar (adeantado) — Acargo da professora Maria da GloriaCosme Pinto 1—¦ Odette Tavares, Abi-lio Gonçalves e José A. Pereira da Cos-ta, distineção e louvor; Olivia Claro,André Péres, Carmdia Pastar, JacyPetiz, Maria P. Figueiredo, Roldão deBarros, Joaquim Braz, José Antunes eWaldemar Gonçalves, distineção; JoãoChristo da Silva, Olinda Lemos e Deo-linda Maia, plenamente 9; Maria Joséda Silva, plenamente 6.

2o anno elementar 1— A cargo daprofessora Eugenia Silva — Adelia deOliveira, Nelson Borges e Helcia Leal,distineção e louvor; JuÜa da Silva, Ja-cy Magalhães, Nair Magalhães, MarioAmaral, Ahy Corrêa, Joaquim dos San-tos, Lydia dos Santos, Domingos P.Mathias e Lia Quinta e Silva, distin-cção; Abel Travassos, plenamente 9;Dinorah Corrêa e Walter Duarte, pie-namente 7; Albertina de Oliveira, Ju-lieta de Almeida, Zilda da Silva e Ma-ria de Barros, plenamente 6.

i° e 2" annos médios — A cargo daprofessora Amanda Rodrigues — Octa-via Saldanha, Ataliba de Almeida, JoséDaval, Julia Borges e Aldo Frey, dis-tineção e louvor; José Antunes, libertoLeal, Waldemar Amaral, Ciéa Leal eMaria Sophia Mathias, distineção; Syi-

via da Fonseca, plenamente 9"; DavidJosé, plenamente 8; Murillo Leal e Do-racy Petiz, plenamente 7; Hugo Ma-galhães, plenamente 6.

EXAMES DE ESPERANTO —Foram approvados nos exames da lin-gua auxiliar Esperanto, os seguintesalumnos das Escolas Municipaes:

Escola Affonso Penna — MariettaPalermo, Waldemar Freire de Mesquí-ta, Esther Peres Pinto, Actos PaivaMattos, Pierina Marapodi e ElisabcthBarbosa.

Escola João Alfredo — David Silva,Oswaldo Palma da Silva, HumbertoGrault Vianna Lima, Nelson de Miran-da e Arthur Lima.

Escola Ramis Galvão — Dinah Cae*tano da Silva, Edméa da Silva, Mariada Gloria do Nascimento Silva, Esme-raldina da Silveira, Julia de AlmeidaSoares, Luzia Magalhães, Carmen Cor-deiro de Castro c Zulmira Corrêa deSá.

Escola Rodrigues Alves — ZairaLiáo, Lais Passos de Albuquerque, Es-ther Metelli, Nair Malafaia e LygiaRodrigues Lima.

Escola Tiradentes — Carmelita Va-lença, Mario Bezerra, Olinda d'Ange-Io, Henrique Marques Cancella, LorcioVidal, Fernando Labanca, LourdesChristina Pires Petersen e Ophelia daCruz.

Escola Visconde de Ouro Preto —*Maria de Lourdes Seixas de Miranda,Albertina Ribeiro Guedes c Miguel Ve-trumille.RECEBEIOS E AGRADE. «OS

Democrata, n. 7, anno II, de BelloHorizonte, dc que é director o Sr.Alexandre de Macedo.

Estatutos da ISiga da Defesa Nacio'nal, da cidade de S. Leopoldo, Estadodo Rio Grande do Sul.

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O nosso leitor José Duarte TrigueiraFilho, residente na Bahia

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TRHflIDOR DR PRT__R

Os traidores são entes desprezíveis,cujo contacto é evitado por todos osnomens de bem, ou seja por todos queamam. sua Pátria.E da historia a passagem que va-«ws relatar a respeito d- um traidor:-~ Depa:s de haver o Condestavel de'Bourbon

trahido a sua Pátria, veiu áMadrid, onde Carlos o veiu receber ma-gjitficamente. Determinando o monar.™a ao marquez de Vilhena, que o hos-Pedas.se no seu pala.io, respondeu-lhe

v Cumprirei senhor, ã ordem deyfossa Magestade, recebendo o Con.«estável de Bourbon, mas desde' já ro-. -> a Vossa Magestade, me conceda a-rJ_a de me deixar queimar depois oT*tn Palácio, porque nenhum homem"onesto, deveria habital-o depois de.es.^onrado pela presença de um

S SERENOS NAH ES PA NHA —Remontam a 1777;são guardas-noctur-nos, á imitação dosxvatchmen de _on-dres, incumbidos decorrerem as ruasde noite, advertin-do os proprietáriosou inquilinos das

,asaa cujas portas encontram abertas;^ao

luz a quem lh'a pede; alumiam e°nduze_i os que precisam soccorro;acompanham parteiras, cirurgiões, me-lc»s tabelliães, confessores, etc, em7T0 de necessidade e de vez em quandoizcnt em alta voz as horas que são,° tempo que faz. A todos estes en-' arS°s reúnem outro, muito mais utü,Hue e fazer a policia da terra.

^SANTO AMBRÓSIO £ O IMPE-KáDOR THEODOSIO. - Pbr oc-nas,ao de uma revolta em, Thessalo-Th1 a***" ^° ordenou O imperadorfteDdosio, que os habitantes, sem dis-ncçao, de idade nem de sexo, fos-s_ passa*» ao fio da espada, o quehor , ^ctuou exterminando-se em 3tT

as 7-000 pessoas. Escreveu, en-irnn

°.arcebisPo Salnto Ambrósio aoficar-1" . QUe as portas da '«roa lheariam fechadas até que houvesse fei-Th£_i nc,a de >tão erande crime.a^5 pIsTo ?W£* a Midã0 : lan?a-sepronol-f arcebispo, este insiste no seuse ao r V* ° imPerad°r, submettendo-*i_nia.1 ?«f>'.d€Spe a purpura e as *-ítÍ?rl'em«. prosta.se no chãoo*t*a com lagrimas, e batendo com

-/*_____! ________

a cabeça na terra, pede perdão a Deuse aos homens: abrem-se n'esse momen-to as portas da igreja e é o próprio ar-cebispo quem n'e_a faz entrar o arre-pendido imperador.

OS l-OVOS PATINS

O patim é o instrumento que menosmodificação tinha soffrido, até hapoucas semanas, quando o transforma-ram totalmente, com um novo typo,adaptado para patinar ainda em qual-quer rua. Cada patim do novo modeloconsta de duas rodas de borracha, comcâmara de ar, exactamente oomo duasminúsculas rodas de automóvel.

Têm taes rodas nove polegadas de ai-tura e ficam, uma vez postas para^ oexercício, uma na frente e do lado in-terno do pé, e a outra do lado de fora ejunto ao salto. Ha, em collocação con-veniente, amarrado á perna por umacorrêa, um apparelho sim|plicissimo aservir do freio, que, sem o menor es-forço do patinador, detém instantânea-mente as rodas com só calcar o pé paraa frente e deixar cahir o corpo paratraz.

Diz-se que estes novos patins per-mittem a uma pessoa percorrer trez ve-zes mais o trajecto a fazer a pé, ca-minhando sem elles e dispendendo omesmo esforço muscular.

Os patins assim modificados pode-riam ser empregados, mais que como

entretimento sportivo, como um appa-relho de locomoção de uzo quotidianopara distribuidores de compras, car-teiros, expressos, etc., etc.

DE OJÍDE VE^fl A. GOJ«H_H. ___CA

UITO interessante paraos nossos leitores se-ria saber de ondevem a goiroma laça(do persa lak), que

a pintura empregacom successo.é pro-cíucto de um peque-

no insecto que se agarra aos ramos dababela, arvore da'India, cobrindo-os deuma matéria gelatinosa, na qual ellemesmo se encerra.

Alguns autores pretendem, ao contra-rio, que essa matéria não é senão a seivamesma da arvore, extravasada pelo fer-rão d'esse insecto..

IMPOSIÇÕES DOS TEMPOS MOOEP.Í-OS \

Não se discute mais o que representade adeantamento de civilisação emfim,

,0 automóvel. Na própria' guerra que,actualmente, saculeja, em seus alicer-ces, o edifício da humanidade, o auto-movei tem desenpenhado papel impor-tantissimo. Tornou-se, com alguaaastransformações, uma terrível maíÉínade guerra. E', por isso mesmo, inferes-_ante reproduzir aqui a gravura junta,que representa o monumento, que, no

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O monumento que, no futuro, será er+guido aos gencrazs

futuro se erigirá aos generaes. Nãosabemos quem desenhou esse trabalho;mas o que é verdade é que ella resultadas imposições dos tempos modernos.

CASTEIiIiO AMPHIBIO

No cume do rochedo de São Miguel.no departamento da Mancha, em Fran-ça, está uma fortaleza, a que chamaracastello amphibio, porque o rochedGora apparece no meio das ondas, ora,quando as águas se retiram, fica ncmeio de uma vasta extensão de areia.

M REI ACCLA-MADO PELO SEUCAVALLO — De-pois da morte deSmerdis o Mago,successòr da Cam-byses e usurpador

do tu, .ao da Pérsia, reuniram-se os7 senhores que se haviam conspiradocontra elle, para deliberarem sobre afôrma de governo que se devia ado-ptar, e optaram pela monarchia comoCyro a havia estabelecido; só faltavaeleger o Rei, o que se deixou á sorte,determinando que aquelle dos conspira-dores cujo cavallo rinchasse primeiroem certo dia, depois do nascer do sol,pertenceria a coroa. "Ouvindo isto, opafjafren„ro de Dario, foi na vésperaprender uma égua no .sitio aprazado,e levou alli á noite o cavallo que Darichaviia de montar. No dia seguinte, aonascer d0 sol, reunem-se os conjurajdos; o cavallo, assim que chega, dápela falta da égua, principia a rinchar,e logo em seguida é Dario «cclamadoRei.

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Jllbum d'«0 TIco-TIco»

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iíflrta Magdalena, filha do Dr. Adria-no Guimarães, do Ministério da Agrrcultura, e Cariois Eduardo, filho doDr. Vilobaldo Campos, político naBahia.

Eunice Siqueira( Rio ) — Predominiodo cérebro sobre o co-ração. Natureza capri-

dhiosa, muita cautela e firmeza na praticade qualquer acto.

Zenaide F. S. (Rio) Io — Use a pastae a água denáfricia Antypio. 2° — Figadoe intestinos sempre desobstruídos. Applica-

ções extlernas: Água da Belleza e usar o6aboiKte de btnjaim.

A. A. C. M. (Rio) — Sem assignatura,nad a posso dizer.

P. Nogueira (S. Paulo) — Logo á pri-imi ra vista resaltam os signaes de mmnatureza vibrante de ternura e facilmente

aptixonavel. Depois, apparece um traçoimportante: o da intuição, que também sapode chamar o sexto sentido. Do conjun-cto resalta uma creatura adorável, masenm quem é prec'iso saber tratar, para nãolhe merecer desagrado que, facilniente.po-<_i rá virar em od'o.

/. B. S. (Pilar) — Por emquanto, muitosimplória, se bem que já polvilhada degrande sentimento de amor propr-o.

Maria do Carmo Ltbre (Rio) — 1° —Não resta duvida : natureza enthusiasta,mas coração um tanto duro, por effeitode um certo egv/ismo. Todavia, é possívelque este ultimo, signal decorra de um co-qifttismo graphico e, então, poderá ex-primir uma nattlral vaidade'feminina. 2*— Veja, então, a Litteratura Brazileira,de José Veríssimo. Quant<* á historia phi-losophica, ainda a não temos completa.num só livro. Será preciso lêr diversos.

Hconor — Assim, é de mais I Em vezde rsorne um pseudcwrymo curto e começa-do por lettra minúscula...

Entretanto, a calligraphia mostra que oauctor é em primeiro logar um "mãos lar-gas" e, em segundo, uma natureza enthu-siasta, terna e apaixonada...

Zcnon (Rio) — Sim; tudo quanto fôrexercido far-lhe-á bsm, desde que nãoenfraqueça a alimentação.

Quanto ao retrato... assigne o pedidocom termos. Tripé fimos: a assignatura le_gitima e normal é o melhor indicio.

A. Santos (Rio) — O depílatorio Gif-íond é efficaz para o que desejai

Nêni (Piracicaba) — Só pela metadeà posso satisfazer, por falta dte assignaturaregular : Orgulho e audácia. Naturezaautoritária. Teimosia nos desejos e naforça para vencer quaesquer obstáculos.

A. N. (Avaré) — Já usou o que in-diqu^i acima, ai A. Santos? T)em dadiooptimos resultados. Também perdi de Vis-ta o endereço da tal senhora. Logo que odescobrir, indicarei.

Graciano (Inlhauma) — Pelo que escre-veu, sem assignar, nada se pode dizer.

Magdalena (Rio Claro) — Natureza máa coração duro? E' possível, mas não pro-vavel, porquanto se mostra tão bondosa,declar.ando-se nossa "aniga do coração"...Escreva com mais calma e ass'gne regu-larmente.

A. A. G. B. (S. Paulo) — Onde iria-mos parar, se guardássemos as cartas?Nfcm um archivo com a capacidade do Via-dueto do Chá... Se empregamos o vo-cabulo manha, foi certamente para desi-gnar uma particularidade de excesso de fi-nura — o que absolutamente é contrarioá conclusão arbitraria que tirou d'essa pa-lavra. E é só o que nos oc:orre contes-tai.

Alba (Rio) — Vaii muto bem mas rie-ve prestar mais attenção, pois escreveu"relativa c°m a edade" em vez die á eda-de; pieso-lke, em vez de peço-lhe; cata, emvez de cariai Conuinúe a escrever-nos.

Maria Julia (?) — Pelas respostas a A.Santos e a A. N. ficará sabendo o quedeseja.

Alice Barbosa (S. Paulo) — Deve sa-ihir brevemente uma explicação com.ple-ta. Aguarde-a com paciência.

Joanna da Silva (S. Paulo) — Caracterum tanto dffidl, mas de que se destacauma grande bondade, que a torna estimadapor todos. Muiitai dipiloma-ciia no trato,por desconfiança da sinceridade dos ou-tros.

Boncatur (Andarahy) — Muito mínu-cfoso não posso ser porque me faita o es-paço. Traços prjncpaes: caracter indeci-so; bastante orgulho, natureza muito sen-sivel á paixão, por falta de energia; muitoidealismo puro; coquettismo; vaidade, fe-mvnrtsmo. Tudo isto, porém, desappairecerácom o fempo, ficando somente o que ° as-pecto geral evidencia: uma creatura quese vence por si mesma e se torna um dostypos mais apreciavdis da> distineção fe.miimina.

Oswaldo Pamplona (S. Paulo) — E'prrc>,so ver a causa da pallidez. Gsralmen-te, é máu funecionamento do figado. Nes-te'caso, use o ESixir de Boldo e Puchi.

Laurinda (Bello Horizonte) — Sem med^zer a causa, só posso aconselhar o u.soexumo : Agüa da Belleza.

Pode experimentar conjunctatnente:uma colhcrinha de chá de sulfato de sódioem meio copo d'agua, pela manhã, duranteqtlnze dias. Isto para uso interno, estáclaro.

Maria Luiza (Recife) — Gounod, com-pofl ror francez, nasceu em Paris, em 1818,e é auctor das operas — Rainha de Sabá,Fausto o Romca r Julieta.

J°ta (Bello Horizonte) — Sua cartanão me chegou ás mãos a. tempo de lheaproveitar a resposta. Todavia, aqui vaiella : Desde que a edade não permitte en-xoval, dá-se um vestuário completo, bomnão esquecendo calçado, chapéo, bengali-nha, etc. Ou então um brinquedo próprioda edade, mas de valor.

Carolina (Ju/z de Fora) — Caracterajnda muito indeciso. Em todo C3so, ac-centuam-se os traços de generosidademisturados com os de uma natureza or-eulhosa. no bom sentido da palavra.

N. Xavier — A crise ê alarmante. ImãLginie que o pouco que vem, custa quatro*e dirico vezes mais do que custava ha tre?armos 1

Se é d'aiqui que nos escreve, enconvtrará a tinta em questão nas casas VillasBoas, Cavallóer, Papellaria Americana,etc.

Fora d'aqui, encontrará, provavelmenteem casas congêneres.

Palmyra B. (Rio) — A falta de assi-gnatura completa ddfficuka um pouco adefinição. Vejo, porém, grande orgulho,muita audácia, muito egoísmo. Tudo isso,porém, ad°çado por uma fantaria v'go-rosa, mas inconstante.

DR. SABETUDQ

Qôas festasRecebemos e agradecemos os cartões

de Boas Festas que nos enviaram osleitores: Columbano Silva, Antonia Ca-valcanti, Pery, Joaquim A. Ferreira,Emilia de Faria, Heloísa d'Avila Bit-tencourt de Mello, Ondina Laine, Ins-tituto Profissional João Alfredo, Al"berto de Abreu Mello, Herminia Brook-ing, vAlVaro Javert da Conceição, Ma-ria Semiramis Torres Mendes, Ypiran"ga Football Club, Gerson Vianna, IlkaVinna, Gaspar Roussouliéres, Evaristodos Santos, Maria Christina Martins,Sebastião Siqueira Fernandes, 01ivi3d'Almeida, C. Santiago, Manuel Tava-res, Helena Stamato, Erigido Bastos,Manuel Valladares, Paulo de Barros,José Miranda, Maria Erigido Ferreira,Cenyra Ferreira, Nicoláo Novoa Cam-pos, Paiva Ferreira, Paulo Gomes Net*to, Anna Emilia dos Santos e José Con-de Júnior, Celina A. Coelho e AbrãoBadin.

O assucar existente na beterraba fo'assignalado pela primeira vez em ]6o5>pelo agrônomo francez Olivier de Ser-res. Só dois séculos depois, porém, '

que esse assucar foi extraindo, deveu-do-se isao a Achard, um chimico deBerlim, o qual offereceu ao rei da PruS-sia as primeiras tablettes que fabricou.

aÈÊf '«s9

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Roberto L. dc Lima, um das mitiWsamigos do "Chiquinho" e do "J*"

gwiço".

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Stera? G-rande Concurso de Natal

Continuamos a publicar hoje os no-mes dos senhores solucionistas que de-verão entrar no grande sorteio doCONCURSO DB NATAL.

Uma vez publicados todos os nomesdos concurrentes, apresentaremos en-tao, iem seguida, o resultado d'este cer-tamen, que tanto successo alcançou eque está sendo esperada anciosamentepelos nossos amiguinhos.

Eis a continuação da lista dos con-currentes que entrarão em sorteio : .

Clovis Newton de Lemos, Maria"'ympia de C Garcia, Paulo Lasperg,^erson Guizan, Celeste Canto Ferreira,*juy Albertino, Nelson Moreira Borges«inette de Lima Rego, Déa Silva, Con.ceição Vera Cabral, Jenny Neves, Lydio"armus, Olegario Lisboa, Carlos

*M. da*-lra, Mathilde Maria Pereira, Esther Pin_'o Oliveira, Alayde Araripe Velasco, An_'"bal Ramos de Mattos, Pierino Dancioni,Mana da Conceição de Mello, DurvalJ-ir>ãn10i Zéca Loureiro de Mattos. SylviaMaia Carvalho, Sauvita Pinto

'iva de

^¦veira Silva, Oscar de Luiz Silva. Al-certa Borges, Roberto Lázaro de Lima- vyaldeck L. Vampré, Ovidio Ribeiro ELjl Amynthas de Carvalho M., Mariasabe] Dantas Ramalho Antônio CardosoH b • Akla de Castro Süva Zilda Pau.ja^a-stos, Zilah Gandra Crespo CarlotaSaíl ^ Silva- Sy,via F<io" ^ucia A.p

fs, Gilda- de Aguiar, Maria Eugenia- " Araujo, Wanda Watsçn Mario Soa.de ' /Ud,th de Carvalho, Maria de Lour-Um

Usian0vas. Amalia da Gosta OliveiraCari». er,ralra. 0smar Ferreira José Sá,fredli ¥aJevaI- Edison R. Pereira Al-S-lva* a°S^ de Assumpção, Aastrogi-lda danai •t?unelío Augusto Rotiha, Aixa Sam-Am' • ernan,(ío Teixeira Leite Dorival dem',10 Eug-enro Basilto. Roberto Macha-A^ Peixoto, Carlos Guedes Filho

S tel' r ° a* Arauo'o, Ruderico Pimen-Badh vr101-800 Car!os Machado, EurhaEahei t> Maria Calvet Fagundes, Maria Isa-Ivarv ir maqu"'. Américo Gabriel Martins,nietH ra-rta Porto. Antônio Rocha Anto-des A

Locm,bra 'Marmor, Maria de Lour-Pe Pa ar,aI' Ciá Guttemberg, Luiz Felip-de uam ha da S;,lva. Ma'riia José Soaresnes Naesv,Aracy Marques da Silva Nu-Hilda Rr .Co,sta. Aurora Gomes Moreira,Pinto au Vasc°ucellos, Otto da RochaUont;Ai edo R- âos Santos, BelgranoAnn^t-A i

er5.e- Almir 'de Castro, MariaFa.r-a au ,Iva> Edgardo C. dos SantosZilda Pareto Bandeira de Mello,í«a H,^a Lambert, Edgard' Pinto Cor-- «aycke Cardoso. Humberto Fraga

Yolandina Perrone, Lydia Ferreira San-ches, Flavio L. França, Olivio A. França,Hilda Monfleiro Ribeiro, Maria NazarethCastro, Affonsina Leite, Thereza Pessoa,Heydmar Brandão, Sylvio Souza Mar-quês, João Cavalcante de Souza Wander-ley, Yolanda Lacerda Paiva, Evangeiinade Barros Azevedo, Alynthes Freitas, An-tonio da Cunha, Isolina Leite, Raul NoitesDias, Andrefina B. Silva, Álvaro Villa.gelin' Laide Maria Campos Azevedo, Elisados Santos, Maria Amalia A. AdolphoLoureiro, Marietta Truda Vitale, Edison5Z5ESE5Z5H5ZS25Z5Z5E5E5Z5S5Z____7I5

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A gaante Jandyra de Barros- Fernan-des de io annos, filha do Sr. IvoFernandes e residente na cMade deAffonso Cláudio, Falado do EspiritoSanto.

j__^!______í___5__ffiíasa__ZS_'iMonteiro da Rocha, Carlos Dante dte Col-Io Helyotte Blanchart, Arnulpho Goulart,Ângelo Arsertlo Raggio, Luiza Alves Ra-maiho Moacyr de Assis O. Torres WandaOorréà Berg, Oswaldo Morara, Silvia deSouza Banròs. Cecilia Boirromeu, CidNascimento Helwiíta de Bandeira VSan,-ma Carlos Ávila Pacca, Nod Ramos d'A-aetvedb Edíson Machaiib, Esther A. dicsSantos' Olga Marques de Azevedb, Olym-pia de' Lima Câmara, Carlos Flores M.Tourinhio Nelson Sampaio Martins, Al-besralino Leão, João Rangel de Mello. Car-los Barbosa Duarte, Ardfoirnedeis TMleiçi,Belmiro B. Duarte, Ary Leão. M!aria As-

sumpta Muniz, Lygia Waldataro, José Sa.lustio Gardel, Carlos Frederico! Jouvin,Raul de Monos Vúsíira, Airthur F. tfc Al-rraeida, Arlindo L. de OlivMira, PorcinaVíterbo Erenha, Cherubina Ferrayol, Be.nedicto Nogu.fra de Carvalho, iily' VazFigueira, Davina Nembri, Maria da Pom.

¦ péa Maury, Aesuero Silva, Crem|íldia For-reira, Iva Marques dai Silva Nunes, Dtir-valino Bezerra, Ga/stão de Pa-ula Aguiar,João Laiífeira Júnior, Matfia Cresta de Mb-raes, Zuleika Dias da Silva.Alexandre Pi_asisli FliHio, Marina Soames, Arisflides Au-gusto de Ávilai, Armando dle Otiveira De-ziomne, Pacifino Beltrão die Farta, Octaoi-lio Barbosa, Joisé Julfo Galltez, Maria daGlootia. Vieira Ferretlrft, Judüth HenriquaM., Sylvio Mathiiais, Antônio Alves Ta-pajós, Leonor Dtn'z, Pedfro Monteirod'Alme!da. Pierino De Russe, Pedro Cie-nnfânte, Aracy W. Ferreira Soaires, AltaiürAguiar, Mary Stella Mbnteiiro, Nero Ma-th£_ Mcnteíiro, Paulo Guiarreinla, Olliviia/Oorlrêa de MHlo, OlSyia C. Mtellb, Paulode Faro HWta Rodrigues, Alberto Gas-tão L5ma, Octavio A. Jesisel, Paulo Pih-to dbsi Riefíi, Pladlina Anlílrade. WaldyrCoelho, Cláudio de Villa Nova Machada,Olavo França Corinitha, Eniilia Tude, Bu_rióes da Cunha. Stella Garboggfni, Au-zenda DSas Vidàl Dora de Araújo Maia,Jurandytr Gomes, Celkia >d'Araujo MJaiia,Agostinho G. Oonceá^ão, Leopoldo Tibau,Amieli» C. Tuncon, Oscar Azevedo Jaco-bino, Alberto Waldiemar Duncan, AlbertoJano'tti, Luiz de Augusto Chagas AritonídLatufo' Dylla Ramos Mjarlia d|ej LourdteaNevares, Luc'nd'a PiMbeáro Torres, Ernes-to Luiz'Greve. Pedrito Alves, Ary Tho-maz Cct£_o,

'Mli/bsl (MonWr0 jtfe Car-valho, Argemiro Mascarenhas e Souza,Abílio Teixeira, Aidacy Teixeira, José daSouza Barros, Marcos Gasparian Júnior,Adhemar A. Gonzaga, Lecy da Cunha,Nair Guerra de Azevedo, Maria do Car-mo Madeira, Alzira de Sá, Estella Sea-bra, Iberé de Mattos, Oswaldo Teixeira,Conceição Marques, Maria Povoa, Harol-do Tavares Ribeiro Gonçalves, José Pau-Io Machado, Violeta Valverdè, HerminiaGarcia, Hilda Lirz Mesquita.' EpiphanioAlberto Pamplona, Maria de Lourdes M.Soares, }beré Falcão Pfaltzgraff, NewtonRocha, Yolanda Lima Castro,' Esjtrellad/Alva, Gracilina Alverga, João Evange.lista Pereira, José Amazionas Palhano,Mozart de Britto, Carlos Saraiva Corrêa,Didi Almeida. Sylvio Franca, Maria Li.ma, Amélia Alves Pinto, Jayme Borges,Laur::< Paes de Andrade! Affonso WaLdemar Bauer. Dc-iingos S. Perdigão. R'-cardina Maria, Argemiro das Dores Sá,Edmundo A. Azen Ido Mello, M:irio Bra-ga Watson, Rubem P. Nunes da RochaMaria Luiza Mendonça, Leonel MauncJOLeão de Queiroz, Maria de Lourdes d«M^agalhâes Victor C/uirino de Souza, Co-rina BfcflleMi Aniceto Santos, Irene Ba-ptista dos Santos Maria José Baptista do?Santos, Oldemar Silva, Luiz die AzevedoMello Zélia de Almeida, Zenira Sant An.

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Um aspecto dos exames no Collegio 'Alfredo Gomes, d'esta capital

na, Dan*e Gastão >dle Brito^ Aldb Frey, Os exames nas e»coia*Frandisico Vital Pakizo, André Aida Dor-aellas, Emili,, Jairdüm de RezOnde Filho,Stella'Gotmles, Nahuma A. Carneiro, Ceei-Dia Bellez, Hcreilia. de Andrade Furtado,Abelardo Vasconcellos Silva,_ Abilat B.Mjurxy, Ary 107, Antônio José Gonçalves,Armando Prestes de iMencres, iMoacyrPle-ixoto. Durval Serra, Wilson Fernan-din0 de Andrade, João Teixeira de MoraesFiilHo Amoriino Amorim, Plcdro Alves delima' Doiabella V. Ballü, Nelson Jorgede Souza, Alixe Bandall, Stella Santa Ro-sa Rr.tnato Dinessii, Deolinda M'airchandRispoü, Odette Villapouca, Nair Carpen-ter, Erico-Lopes, Maria Luiza Tiixeira,Irene Leal Arnatit, Divio Baptista Ramos,Mario Braga, Jotsé Monteiro de AlrrUda,Antônio Augusto Velloso, Ricardo Cas-bello. Henrique Affonso Vera, Nair Pe-reira". Otto dos Santos Vasconcelos. JoãoManuel Costla Júnior. Jorge W. de SouzaLobo, Coryntha Carvalho Castor, ÁlvaroCaminha, SebasMão Barroso de Vuscon-cellaa, Abílio Azera Dias. Norivaldo Ro-cha. Maria .Figueiredo, Nair Pinto, Jo-celyna dos Afflictos, Laura Nogueira,Roberto Macedo. Nelson Braga, NeréaBraga Edda da Silveira, Rubem Grana- "'"do, RÒsalLna Telles, Boris Hugo Granado, ts#s«SJf5#5*5jgS*SXS#2*£*2*£^^Robespierre Granado. Divo Antônio dos ._••«. „ . ... ,,Santos, Noemia Irineu da Rosa, Marietta Mello Leite, Rodrigo dos Santtfa Caipefla, Augusto Beltrão. Nicolmo fep-.ssintis, Ma-Barros' Margarida de Mello Moraes, Guilherme Pinto CdKlho. Maria Áurea noel Spissiritis. Celso Daltro Santos,Margarida de Mell0 Leite, Odilon Saint- Silva. A. WiHcox,Anton:o Cunha Aurélio Dalva Magalhães Freire. Felippe M. Pe-Lége Nigro Aida Câmara Anna de Costa,Elzira de M. Leite. Alzira Brusque. reira. Zilda de Carvalho, Sylvio César da

Mattos. José Júlio Ferreira de Souza,£^-SS¥SS!SSS#SS2^^«S*#S*S^^ MJarâo de Menezes Vieira, Dante Ferrini.

Francisco Donezzetti Gondm, Emilio Ro-O FOOTBALL NOS ESTADOS drigues. Orlando Souza, Lucillo Silva.

AWeTto Lis/boa. Hélio C. Trindade, Ben_jamin Constant Dias Cardoso, Franciscode Assfis Rebello. Recaído GarrJa, Gel-cyra- Facióla Souza, Mario Mendes de AI-rrictda. Arcelino Tavaries, Roberto Co-bnal, Anna de Paula Santos, Edson MeLreMes, Leopoldo Guimarães Filho, DJa-mantino Brigii;iro Ventura C. da Silva.Euclydna Antas. Lauro de CerqueiraLeite. Maria de Lourdes S-, Leão, JoãoBarbosa de Sant'Anna, Nelson Chaves,Haydéa da Veiga Oliveira, Carolina Lyratia Silva, Ernesto de Saíles Cunha, JoséMana Coelho. Hilda Cerqueira, CelesteMoreira da Motta, Anna Emilia Santos.Annunciata Marino, Carlos Belliai Eboli.Aildo Moreira Catai. EslHla Gamboa.José Francisco Carvalhal. Heitor Guima-rães Bastos. Cid Carlos da Silva, Wal-demar de Andrade, Naara Andrade Fer-iVira, José Reis, Luiz Abrandes, AnnaVelloso Mtontero, Leonidío de BarrosFilho , Silvia Fidelis, Alfredo Corrêa,Waldlemar S. Lemos. Celso João Couto,Elza Pereira da Silva, OlEndüna Bacli,Margarida Torres, Maria José Sauer.Guilhermina AveMar, Jandyra Itybyré d«Souza. Armando Pacheco Barbosa, Eu.lyva dia Guimarães, Akirio Muller deCarvalho, Flora Silva, Daniel AlexandreMendes, Flavia Salgado, Carlos A. deNoronha Reis, Francisco Moller Luues.Eulina de Carvalho, Regina de Izabe/1 daLuz, Revê da Silva Britto, Odilon Pintoda Silva. Dulce de Andrade, OdetteCosta. Judith A. Freire, Alberto MoreiraGomes, Maria Antonietta Serpa, AmlsricaGomtes Moreira. Ary Sá Menezes, Ma-rio de Avellar Drummond, Frecina'1 deSiqueira e Silva, Dina Nazelanze Flori-nha Gabaglia. José da Silva, Zelia Ro-drigues Barreto, Gentil O. Riltíro, JoãoAugusto, Oswaldo de Abreu Fialho, Ce-lia Pinheiro. Emmanoeâ Cretta, Laura G..Oallado, Diva Queiroz, João dos SantouMoura» Pedro Mallet de Lima, FtartaHollandav. Isold* Nunei Kalckmaaa.

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'á valente "equipe" do Paranaguá FoolbaV Club, de Manaus, "posando" gar-bosa para "0 Tico-Tico"

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O nosso álbum

Benidio Dutra, Beltyno, BeJson, Scbas-tião e Byron Dutra) todos apreciadoresd'"0 Tico-Tico" e r&sidenfes emitinga, no Estado de Minas.

I^íSlíííE_^_^_í_íS-S_S_S_SHE^5líS15iSa

Kiydée Offmàn. Peiricles Washington,Silva de Siqueira, Gesualdo Alvim, Iza^oarte Mendes. Maria ét Lima Campos,Plinío Lacerda Santos, Delit de AndradeSantos, Branca Maria Ferneira, José^rancisco T. Meirelles. Djalma SantosSá Vasconcellos, José Veríssimo de Sá,Mandei da Costa, Arthur F. de Almeida,Álvaro N. de Sampaio, Antônio Nunesde Sampaib. Dilermando Teixeira Bastos,Lakmé Ferrieira Netto, Maria Celesteferreira Netto, Aryton Nunes Pinto,Maria t'xde Lourdes Figuteirddio, Alfredb«jpcha Sobrinho. Rubens Rocha, LeonorMaria Rocha, Ariadne Corrêa d'OHveira,filmar C. de Araripe Macodp, JselmirAtiairipe Macedb, Lili Pizzoti. Zizinjia«dzoti, José Conde Júnior, Altina Lago,Augusoo Fausto dos Reis Lima, José Lo-t*5. Alie"; A. Junqueira GenaOdina -PeWira 4e Mello. Nelson A. Sancho. Al-*l'aro Valeriam."Branca Moraes da Costa,Joaquim da Cunha Vieira. Plinio dfcfeouza Mello Guiomar Vinnales Francfs,co Leite Viltela. Hilda Crscente, ZulL^lra Nuries, Philomena Mwaes, Net;a^erJ', Edila L^ssa Alves. Washington-:3tides Cupollilo Joé Sá.^arios L. Santos Maia, Benedicto Lopes,•"^é Manoel Paiva Maria dos Santos.<-ed>riC Schimdt. Àlmão de Freitas Du-=;rte, Risolita Nunes. Paulo Nunes, EmiliaAlmeida, Angelina da Fonseca, James Os-wirne, Maria Fernandes, Ondina Mery,Py Goyana, Maria Bradt, Victor daJ-unha Mora Ernande Vasconcellos Robi.j^s.

Dalcy Filho de Carvalho, Mana Sre-urgcS< Sylvio de Faria Jordão, Gastão£}Wra, Amelinha T. Noronha, Isabel F.na Állho- F«nando A. Verei Ignez Vian-lL ends. Nicolino Bispo, Sauno C.^'V*\ Milton Lacasda Rocha, Samuel Ca-iicanti Lins, Murillo Vasco do ValleFer- Luiz Toledo, Hugo Soares Pinto,

, cr0at»do Fonseca^ Altair Lima, Celina

Cosia Ribeiro, Juíitiho Villas da Silva,Odette Faria,.Armando Garcia de Olivei-ra, Walter Bittencourt Passos, Kurt Soa-res, Na»r Corrêa dois Reis'. Aida Cabrita,Maria Luiza, Sophia Antunes da Costa,Mariçta de Carvalho, Nair Porto Souto,Dina Madiciel, Maria Emilia, Ivo Cintra,Barnardo de Oliveira Juriior. Valenti Por-.

tas, José de Paula Basto, Alfredo Lopes,Eduardo Pedrono de Lima, João da Rosa,Umberto Campos Fiiho, Ubirajara Ouri-que, Waldemar C. Veiga, Renato de Sou-za, Carmen Duprat, Amelinha Telles No-nohay, Ivah L. Nabuco de Freitas, NénéLeite, Elza Celestino Wordelt, OswaldoBarros Negreiros, Maria Nazareth Arru-da, Mdxedes Franzt, Isabel de Souza Car-valho, Ottilioi Daltro, Dagmar Ribeiro Leu-zinger, Armando Azevedo, Adhemar Gon-zaga, Heitor P. Guimarães, Luiz Emma-nuel Bianchi, José Siqueira Leite Fernan-des, Arthur Thiré, Maria Rosa, AnnifaLima, Paulo de Almeida. Nair Faria deJesus, Hortenia Alvarenga, Maria deLctirdes R. Andrade, Oscar Eloy de Al-meida, Joel da Luz, Maria Blraz de Souza,Frederico Cupolillo, Eduardo Loureiro,Carlos Pedra da Silva, Irene da Silva Gui-marães, Gilberto Cabral, H. Tinoco, Mar.tha G. Fernandes, Adelina J. de Mattos,Léo Borges Fartes, Chiquinha Muniz, Au-gusto de Faria, Aurelia Montenegro, JoséLuiz Palhares dos Santos, Alfredo Palha-res de Pinho, Alberto Pereira da Cunha,Júnior, Jayr Vignoli, Paulo Pessoa, Ida-Jina Carpenter.Dorinha Siqueira Ferreira,Mania Soares, Guiomar Arruda, Hugo deMeíra Lima. Rita Balthar^ Medeiros. JoséRodrigues Campos. Ignacio Ceris Florss,Laura Moreira Balthar, Maria d*e L. Li-ma. Lauro Monteiro. Chininha Cruz, OI.demar Silva, José Chiehono da M. Sou.za. Zoraida Cavalcante, Aracy DelduqueLima, Sirilia Faria, Laerte Gerin, OctinhoMagalhães de Oliveira, Bulo Silva, Frran-cisco Fernando Pirrpnta, Aracy Marques

da Silva Nunes, Ianailde Gomes Azevedo,Geraldino Gorga, Narciso Xavier, João

Oswaldo, Franalino B. Lima, Belina Li-ma, Carlos Rosai, Ednah Santa Rosa, Bre-no Rez^ide Pinto, Armando Teixeira,Primavera de Carvalho, Antonietta A. dêOliveira, Nair Silva, Gilber.to Aranha, AdaRellizztti, Antonietta Cardoni, JoaquimPinto Monteiro, Hilda Lage, Paulo Mon-teiro Velloso e Renato R. Fonseca.

(Continua)

Resultado do Concurso n. 1.245Ultrapassou a espectativa o suecess»

alcançado pelo nosso concurso de armarn. 1.245, pois um gra^d* numero de lei-«ores soube, com paciência, armar o en-graçado boríeco, com a sua perna fina e oseu insolente charuto ao canto do beiço.Poucas, bem poucas foram as soluçõeserradas'; e nossos amiguinhos, primarampela arte de armar concursos, ou melhorpelo modo de organisar bonecos feios, co-mo era o do nosso concurso.

FORAM OS SEGUINTES OS SOLU-CIONISTAS :

Edgar Pinheiro de Souza, Olginia Du-rão Durvalina de Souza Nascimento, InahLoteis Nabuco da Freitas, Álvaro Pereira,Nise Porto Souto, Euclydes Paiva deCampos Reynaldo Gama, Euros GuedesPereça' Maria: de Lourdes Martins de

Araujct, Arnaldo C. Teixetira, Delmiro J/y-sé Ramos, Vit Pelijegrirli, Maria BritaSoares, Durval Alves Penna, Manoel Maz-ze, Rita Balthar de Medeiros, Decio da.Silva Pinto, ítala Viviam Mattoso, Aurorade Medeiros Freitas, EmV:Iia Vüvian Mat-toso, Zilda Viiotti, Maria dfe Lourdes Ne-Vaies, Juracy Caüadó Rctárgttes^ Juditit

S solução exacta do Cncurso n. 1.24S

Henriqueta Mathias, Magdalena Riba* roMachado, Jairo Duarte Nunes, Dolx>r Oc-tavio Menezes, Ivonil Moraes de Andra-de. Alce de Salles Pinheiro, Beatifiz daSouza, José Viveiros Cervetra, (M'aro Vê-lez, Zezé Portella, Jacy Rasa Esther Vi.eira Martins, Angela Pereira. MaohaKÍo,Ju«dith Santos, Maria Isabel Pereira. Enedu

Comprae os brinquedos da FABRICA E CL AIR

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^B Í_P^?^^. r~^ •«***' ': . ¦ SB

O nosso assignante Arildo S. Gonçal-ves, filho do Dr. J. Paiva Gonçalvese de D. Bisica Gonçalves, ao ilado desua gentil irmãâinha Augusta.

no da Silva, Hilda Lusac, Albano LeiteRadrrigues, Miaria Eugenia Prestes de Me_nezes, João Ramos, Maria da Penha Vina-gre. Flora Silva, Egedia Moura Plaisant,Yolanda A. de Mendonça.Helena de Cas-tilho Lisboa, Antônio de Oliveira Vascon-cellos. Djalma Peixoto, Odilon Fonseca,João Francisco Aguiar, Rubem Gueiiros,La) 1 Feijó Sampaio.Zizinha Pizzotti, Jor-ge Ferreira de Araújo, Pautam d!ei Souza,Almeriedo Fernandes Cardoso, Carlos deSouza Arêas, João E. Dias, Zilda Wf.Hem-sens Pereira, Aràsteu Monteiro GonçalvesVianna Afsa dtí Castro, Gentil Marinho,Aracy Vieira Cardoso,* Luiz'Moreira Bap-rista, Maraio Broddt, Isabel de Oliva Vel-loso, Ernesto Luiz Grerne, José PimentelJúnior, João «Manoel dai Fonseca Netto,Nicoláu Novoa Campos, Aladya Nogueira,Maria da Gloria Gavier, Tosiroho Albas,Mariio Irinleu id_ Ros1-, Maria da GloriaPereira, Maria Lourdes Gomes, GáudioPinas, j'osé da Silva Andrade, Joaquim Al-ves Montenegro, Eulalia Pinheiro Ramos,Raul H. Vieira., Cenyra Avelino, Mariad.e Lourdes Alves de Oliveira. Oscar dosSantos Pereira, José Alves Nogueira Ju-nior, Dijeth Meirelles, Adelatde BarbosaCarvalho, Mathilde Pereira tí|i Souza,Ariadna Gonçalves Penetra, Arlinda Pi-nhetro de Miranda, Atphl&u Del Carzo, DéaMoura Ferrer, Rosiedette d_ Silva Nunes,Jacintha Antonia Fuihitadb, Darcy José deCampos, Adahyl Elly Cory, Delmar Tel-les, Jessé Paulo Machado, Paschoal Gen-til, Carlos Rosai, Violeta Valv^nJe, Con-cessa Lima da Silviíira, Norberto Maia,Moacyr Costa Ferreira, Jorge Moncayo,Macia do Monte Lima, Avany Ribeiro Vi-dal, Maria de Souza Alves, Dario NunesPinto, Zilah L. Brugger, Waldeck Perto,Milfcon Guimarães Dias, Diorne, GuimarãesDias. René da Silva Porto, Alayr da. Sil-va Porto, Luiz Gonzaga dl? Athayde Trin-dwle Carlos Brurri, .Mathilde Maria Pe-reira' Zelia Versiani Velloso, Alay de Ara.ripe Velasco, Gaspar Roussouliéres, BdíthF. d'e Oliveira, Anmaneflo Pacheco Barbo-sa João Ferrara Mjgtowski, Bemto da Ro-chèi Pereira, Manuel Xavier Filho, Mari-tria Ferreira

'Carmeiro. José M. M. Langs.

dor Vaegelei, Salustiano José de Sant'An-na Estherrinha da Costa. Guilherme Ma-

laquias dos Santos Júnior, Deborah Gn-çalves, Yolanda Rosa 'dfeis. Neves, MariaClement, Anrthero Pinto Nogueira, MiltonM. Sequeira, Alice Fernandes Velloso,Almir de Castro, Carmen Leal Botíelho,Beatriz Sarmento Teixeira, CedilEa Bellez,Zezé Baroellos, Wilson Rupertti, CarolinaLeães, Nalhiuma Carncftfo, Gerson EscobarV-anria, Mjurillo dos Santos Galvão, Ma-ninei Braga, Zelia Corrêa, Cyra de Oli-veira Braga, João José Lobo, Lydtia Mar-mano, Ruth Pinto . Cortez, Hebe Silva,Roberto Miscow, Adelia Charliar Nunes,Antônio Vieira Ferreira, Emilia Uma,Darcy Conrêa de Sá( Arcyria de CastroSócrates, Cyrillo Datntor, WaJdyr Bétten-oourtt, Raul Blondet, Ubyrajara Vianna,Demòcrito Pereira Dtais., Abigail RibeiroPaz, Eduardo Canetero ídfa. Grota, JoãoMaia de Carvalho, Daircy Embach, JorgeC. de Oliveira, Oswalro Simões, Wtlde-mlino Sp?ridí_o, Luiz José de Mello Mat-

"tos, iMtllena Malkt de Mendonça, Oeleste¦de' Souza Santos, Edweges Laura, Faria,Oliveira Santos Nunes, José Nunes, He-Jcn-a G. Melgaço, Maria do Carmo Seoio-s0 úi Sá, Ed. L.'Motta, Edith Duque Es-trada, João Ellary , Romeu de AzevedoFilho' José Oswaldo Gurgel de Mendbnça,Nair Pinto, Alberto Mbreúra Baptista Fi-lho Elza Christo, Maria José Pe.re'ira daCunha, Paulo Christo, Heil^a C. Penna,João Mordia Padrão, Diva Nazeanze,Helena Svlva-, Oldaoina Guimarães Ozo-rio Oscarlinà Pereira Bwrfemaqui, Car-mieji Nogueira de Mello, Germano Boet-tchl.tr Elvia Fazzi Soares, Jayme R. daFonseca jjess» Roberto Doria de OSveiTa,

José de Mello Queiroz, Leonor Fresz, Oli-via GurpJdle Clem>ente Augusto Felix,Francisco Molina, Mary Abranchies DelVeechio Hugo Orlandi, Regina Isabel daLuz Hélio Motta. Antônio An;s. MEumvaMartins José Paulino S. Metrelles,Alcirío Muller de Carvalho, Honorcna Ca-valcante Mania Eugenia da Rosa, Manode Aveliar Drummond, Jayme da CostaMiranda Emilia Pacheco <fe Oloveira, Ma.ria de Lourdes Figueiredo, Ruth Mana,Gabriel Pfaltzgraff. Mana Luiza MagnoLima Cid Pinto da Rocha, Judith Cirne,Gomes Electra Frey, Joanna de, OliveiraRaul Noites D:as. Ida Fraga. Olga Paiva.Oscar Gomes de Pinho, Pedro Baptista deAraujo Penna. Francisco Mollés, OttonManuMl Malhado de Oliveira. F/.za No.

gueira da Gama, Haroldo Uchoa Cavai-cante Alice Moraes de Oíiveira. HélioUclaoà Cavalcante. Maria do Carmo Dia.tLeal.Homero.Mariía e Rubem Dias Leal,Abelàr Rodrigues, Arysergio Cardoso,Celso Magalhães, Waídiamar d.'0'liveira,

Jeronymo RicardJ de M., Oswaldo Mo-•reira Lopes. Eudoxia Rosa. Jandyra Tava-res Waltelr Paiva de Carvalho. ClotddeRoman Abrahão Badin, Frederico Bro-tero Laura dos Saníos Figueiredo. Mi.

gueí de Campos Tunior. MrHa de LourdesGiordano, Edna Silveira, Zézé Corrêa. Ra-phael Basile, Rubens Rocha, Leonor MariaRocha, Ariàdne Corrêa de Oliveira. ALfredo José de Assumpção, Luiz Buzehn,D>onard'o Vieira da Svlva, Galdno Mon-.teiro de Barros. Ceciflia Moreno. Moa-cyr Azevedo Moneno.Luza Maria daCruz. João dle Oliveira. Cid Couto. Alay-de Pinseiro de Souza. Laurentino de Cas.tro Netto, José Carletto Maleval, Rosinhada Silveira Rosemburg, Orlando Madei.ra de Ley. Beatriz Ros_ de Carvalho, Joa-quim FerrDira, Raymundo Capirote daM\otta, Jacy Rodrigues Barbosa, Moriade Lourdes Azeredo Coutinho, DurvalSerra. Pedro A. dle Lima. José Amazo-nas Palhano, João Barbosa de Sant'.Anna, Nair Maranhão. João Barbosa de

Sant'Anna, Gerson ce Pereira e Souza,Petrina Moreira. Irene P. Coelho, Ar-mando Pinto Coelho. A. dos Reis,Ayrton Ribeiro, Octavio Bomfirm, agenorFrias. Balbina César Fenreira, José Bar-roso, Alzira -Tosta da Carmo, MargaridaMares Guia, Isabeil de Miello Feitosa, Sal-vador Benevides, Luiza Edith dos MairesGuia, Jorge Fernandes, Luiz Silva e Bo-p.s Hugo Granado.

O RESULTADO FOI O SEGUINTE:Io prêmio — io$ooo.

ZILDA VIOTTIde 9 annos de edade, residente á ruaManuel da Nobrega. n. 19, na capital doEstado de São Paulo.

2° prêmio — Uma assignatura annuai

d'"O Tico-Tico".

JOÃO JOSÉ' LOBOcom 12 annos de edade e residente á Ave-ntda 15 de Novembro, n. 1018, na edadede Petropolis, Estado do Rio de Janeiro.

Resultado do Concurso n. 1.254SOLUÇÕES CERTAS

i" — Telha—tíelhad'o.2* — Melão.3* — Placa.4* — Nado—Gado—Fado—Dado.

FORAM OS SEGUINTES OS CON-CURRENTES QUE ACERTARAM :

Yolanda de Freitas, José Jorge Netto,Amei a Gama dos Sontos, Indiana NunesPinheiro, Zilda Silva, Joaquim A. Fer-reira, Iracema Esperança da Slva, CelioSalies. America Telles. Rach-il BarreirasTavares. D Carlos Eugênio Balthazar daSilveira, Antônio da Slva Vieira. Os-waldo Teixeira da Silveira, Anna PintoDuarte, Odilon d'Aguiar Caminha, Her-

J2______5_5_-___5_5_5___5_____5H5_5__

I Boro Boracica_¦> Pomada milagrosa —

cura feridas, assaduras.

irritações da pelle. etc.

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rninío Pereira da Trindade, José Martins,Alzira Brusquc, Maria José Chaves, Al-degonda Alves Pinto, Raul Blondet, Fer.nando Texeira Leite, Henrique LinharesMoreno, Roberto Miscow,Floravante Ga-rofato, Lydia da Conceição, Nair M'a'ra-nhão, Maria Ivanira Pinto de Moraes,Helena Lopes Marcondes, Mauro MendesAndrade, Celestino Saraceni, Clovs Sam-paio Vidal, Paulo César de CarvalhoMadeira de Ley, Ary Abreu Barreto,Antonino Campos Valladares, JocelynSdva, Pery Dutra de Castro, CyrerraConceição, Flavio Montei'ro, Abelardo deCarvalho. Carmen de Souza Moraes, Re-guia de Banos Pereira, Caronen Fonseca,Dou? Guimarães Dias, Guiomar Reis.Emélia cia Silveira Lobo. Odettte Castroda Veiga Pinto, Eduardo Ltriz, MaiíoVargas de Souza, Dulce Peixoto de Car-valho, Mlarína Alves da Silva. MarioR«ito Monturo Bsiteves, NelLie Sholl deSá Peixoto, Ivan Pereira da Cunha, Va-'entim LahinPyer Leite. Murlílo dos San.*°s Galvão, Joel Pacheco de Oliveira,Bhiette Tramontano, Ary Sohluchebler,João Feiüppe Sampaio de Lacerda, Os-Waldo Moi|.'íra. Carlos da FonS?ca, Nel-spn M. de Souza. Wanda Massucy, NiloComes de Miranda, Severino Moraviia,Oscartúia Pereira Burlamaqui, ElviraBauer, V. C. do Amaral. Igníez d|; Cas-tr<>, Theophilo Badin, Abrão B&din, Ma-"a Theodora B. Mercadante, Djanira d'eCastro Frd;z, Carmen da ' Foníraa,,Francisco José Monteiro Salles, AriadneJ-orrêa de Oltveira. Gáudio Pires, Hl-'-J°'sa d'Avita Bittencourt Mello, OswalterCarlos de Meniezes, Osmar do Nasci-nieiito, Marietta Kraemer,Maria de Lour-c ij Figueiredo. Alfredo Rocha Sebrlnho,Rubens Rocha. Leonor Mar"a Rocha.Moacyr Dario Ribeiro, Ecy Fernandes deCarros, Joaquim Guerra Pinto Coelho^!'iza Pinto Romualdo, Isabel dfe OlivaValioso. Ninele Lrma Rego. João Barbosa'Jí* Sa»t'Anna, Arlindo

'Suzartle. José

yswaldo Gurgel de Mendonça, Carival-L? E. de Paula, Nelson Balliariny,«ícardo Alves, Amilcar Cardoso de Me-í?-cs. Atan Lisboa, de Meireiles, Afíonso^gonjo, Costa. Rubem Rodrigues de Oli-^cira, Fernando Mello Maria do Carmo«ornero, Marilia e Rubem Dias Leal, Zi-jln Lima Birugger, Carmen Leal Botelho,í*ajoldo J. Ribeiro Gonçalves, Corbelinaíía°. Aristeu Pereira, Aracy Barbosa^avina Nembri, Nair C:.'sta Pereira; Inarij ~- Soares, Ânnatifia Damasceno. Car.R? Augusto de Giorgio Jandyra JPlanetColeta Ribeiro Seixas Carlos Dantas Bit.^iicourt, Benedicta Amaral, Hélio Man-*^or>, Mary Abrantes Del Vecchio Maria

/War-ecida Lameira Turcne Cunha;„leu Botellw Pereira Carlos Torres Pi-Ci«' Va,dímarr Mçtropolo Martins Fran-sco I de Toledo, Olga' Fernandes deRori ' Fernando' Espi-zel, Affonso SáCar v Waia< J°ão Q»eiroz de FreitasMal"? Greco. Helkdio Cintra PereiraAic ü • Yo!anda de Soi)za, Jacy Rosa.garf-r

Frederico, Eurico de Almeida Ma-»ert I3, Hern.linia Brooking. Álvaro Ja-con i? Conceição:, Zuleika Vianna de Vas-Vieii ?• Waldemar F. Moreira. Paulo

Sarmento Teixeira, Antônio H. Oliveira,Pedro Vasco dos Santos Pinto, Oscar Con-cistre, Luizito de Athayde Trindade, Eu-nice Cardoso, Octavio Pinío Monteiro,Maria de Lourdes de Almeida e Silva,Álvaro da Silva, Othon Nogueira, JudithSantos, Edna Silveira, Yvonne L. Quinta-nilha, Octavio Bomfím, Maria Brigida Fer.reira, Murillo >de Almeida Mou,t|inho, Joséde Paula Bastos, José de Almeida Santos,OVvia Santos Nunes, Álvaro Sarlo, Zfldade Oliveira, Georgette Macarato, FranciscoSouza Reis, Gustavo A. Penteado Stcven-son, Leonor Freesr, Hugo Lazwr, José Ex-posta, Carlos Bueno, Nadyr de Paiva, Ju-racy Callado Rodrigues, Enedino da Silva,Gilberto Travassos. Helena Vicari, Mercê-dinha Baptista de Castro, Hylda Levy Mes.quita, João Ferreira Migowski, José LuizPereira, Paulo Christo, Nair Barata, Ma-rio Irineu da Rosa, Gentil Orchctorena,Mdria Anna de Roure Voegele, Margari-da Vieira, Cleto Santos Filho, Waldemarde Oliveira, Raul Seriano, Adalgisa Bar-bosa Pipjto, Olinda Rocha. Adolpho Mon-teiro de Barfros, Victoria Manata, BeatrizDantas, Edla Castello Branco, LydiaBrandão, Mario Carvalho Ribeiro, AntônioAugusto' Franco Sobrinho, Astrgilda. daSilva, Edgard Allan, René da Silva Porto,Henrique da Conceição, Álvaro Pereira,Emilia Duarte, Laura Nogueira, ArmandoCorrêa da Silvai. José Rangel Guimarães,Helena Agnese, Durval Carvalho, JuracyLeme Rodrigues, Venerina Cirando Au-gusto Faria, Milena Mallet de Mendonça,José de Viveiros Cerveira, Almir de Cas-tro, Galdino Monteiro de. Barros, JosiasLeal, Mercedes Gomes da Silva, CelesteGomes Morin, Waldytr de Figueiredo, Ce-nyra Avelino, Diva Vasqucs.Anto.io Dan-tas Lete. José da Motta Souza, Armando

Pinto' Coelho, Abigail Ribeiro Vaz, OdilonFonseca, Ruth Morizot Leite, Maria Eu-genia Prestes de Menezes, Waldemair Vei-ga, Mari.a- José Capella, João Barbosa deSantAnna, Antônio Pinto MaduTeira,Darcy Enibaeh, 'iára Del Porto, Marcellode Oliveira, José Salust:o .Gard?l, MariaJ. Cortez, Alcyone d."Azambuja Dias,Edmundo'Nery de Barros.Sylvio de Aze.veda Barreira, Olavo Barreto, Eva Souto,Carlos Francisco Duarte, Emilio Cruz,Amarico de Brito Gomes, José Nicolaudos Santos, Delcio Goulart, BelmiroFrancisco Duarte, Paulo Arruda, ManuelCarneiro Pereira, Salvador Benevides,Anna Hamer. Yolanda Alves Penna, Cel-sa Ribeiro. Maria Lages, Ruy do RegoPires. Jorge Mauricio Ciiometon de Oli-veira." Ayníon Ribeiro, Jacy Cabral. Dal-va Magalhães Freire, Orzinda de Olivei.ra Flora Silva. Dinorah Corrêa. Alay-de" Araripe Velasco, Fernando Toledo.Abcillard Salgado Lages. Neutel Bastos,Carmen Silva, Ilka Rosa Ribeiro e IsauraGomesrdo Patrocínio,;

EIS O RESULTADO FINAL t

Io prêmio — io?ooo.

JOSIAS LEAL

Mair p e A»drade, Antônio de Araújo, com II annos e residem* a rua b. Fran-o:sco Xavier 461. sobrado, nesta capital.

2o fpremio — Uma assignatura animald'" O Tico-Tico"..¦

Uii-ortugal, Manoel Barreiros Netto,

iV» ' ^^"ípaio de Lacerda Roberto Fer-

Ferre, °wski; Pcdro C1^ment, MariliaSoutrv'1"^ Carrie'rc'. Appolonia

' Rezende

lf0Ü °Phi'P Leme Gonçalves, Oswaldorcira Lopes, Jenny Pimentel NelsonAlbv— —d,lsabervril'crquc ^°sta, AnCo^f, Y.a.lla'dares, Ondina Arc-ina da Silva

rHiquerque Costa, Antonietta Cais.-°sta tí 1Alber; 1 a G!oíia Schluckebier Carlost0 «o Nascimento Mesquita, Hylda

OSCARLINA PEREIRA BURLARIA-QUI

com 13 annos e residente na cidade deEntre Rios no Estado de Minas Garaes.

CONCURSOS ATRAZADOSN. 1.241

Alberto Ianni, Piinio D. Silva, OlytnpioGaspar Martlins Leão, Djalma FerreiraCarneiro, Olga dos Ártjos Siqueira, Ale-xandre de Argollo Bulcão, Manoel PintoÜe Souza e Magdalena Torres.

N. 1.250Oswaldo de Mello Loureiro, Celsa Rir-

beiro, Djalma Ferreira Carncsro, José LuizBjreira, Odette dos Santos Silva d'Utra,Piinio Doyle Silva, Durval Sarmento Tai-xeima, Manoel Carneiro Pereira e EldaSerafini.

N. 1.252Carmen da Fonseca, Manoel Carneírd

Ptireiira, Enedino da SHva, Juracy CalladoRodrigues, Paulo Arruda, Edtt Stiiebler,Aiiifj F. Mairques, Ahy Corrêa, FranciscoFernandes P&menta, Erl úina Stiabler,Matei Monteiro de Carvalho, Edmuiid*Nory de Barres, Ninette Lima Rego, Wat-eon Ruperti <e Hugo Or landi.

CONCURSO N. 1.262Para os leitores d'esta c\pi-

tale dos Estados próximosPeiguntas:

1*—Com S sou um com parti-mento de casa,

Com M sou um moveiCom B sou uma gulodiceCom P estou nos chapéos.syllabas.

(Pedro Mendes Camargo)2*—Qual é o servo que sem

a primeira syllaba é uma llorXsyllabas.

(Antônio Nilo dos Santos) .3'—Qual a cerimonia religio-

sa que ás avessas e um adver-bio?

2 syllabas.(Antônio Lamenha Lins Filho)

4-—Qual a moeda estrangei-ra que, se lhe trocarmos a pri-meira lettra. as mulheres usam ?

2 syllabas.(Margarida Torres)

O encerramento do presenteconcurso de perguntas será nodia 4 de Fevereiro, ás 16 horas,devendo as soluções vir assi-gnadas pelo punho do próprioconcorrente, trazerem a decla-ração da edade e residência eainda collado á margem o va'erespectivo, cujo numero é 1262.

Em sorteio, destribuiremosos seguintes prêmios :

1* prêmio — 10S000 'moedacorrente).

2* prêmio — Uma assigna-tura annual do querido sema-nario illustrado O Tico-Tico',

|^^^^S^|^gPARrl|•-WK5ÇO, 1 S«i*

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CONCURSO NT. 1.263

PARA OS LEITORES IX S LSTADOS E d'ESTA CAPITAL

a^Ert 'm^m ""^^«^ripSaC^rJ ^^k^Ê*ÉÍ^' m¥mW %

.^aV^a^aW ^V '^F .^^a^áá^S^âSa^a^awiiwlSfla^r^^^l

Um concurso de a-mar, ca-ros leitores, destinado a sue-cesso. E' fácil de ser soluciona-do e os nessos amiguinhosnao precisarão quebrar muitoa cabeça pára lazer surgir dosretalhos acima a impagável íi-gura do «L)r. Tição», promptopara fazer a sua conferência so-bre "as vantagens dos chapéusgrandes".

Uma vez resolvido o concur-so.que é dos mais laceis.os nos-sos amiguinhos nos enviarãoas soluções que devem viracompanhadas do vaierespecti-vo collado á margem do papel.

As soluções do presente con-curso de armar, que será en-cerrado no dia 13 Março docorrente anno, devem ser as-signadas pelo punho do pro-prio cor/correnle e acompanha-das da declaração por extensoda edade e residência.

São estes os prêmios que se-rão' distribuídos em sorteio:

1- prêmio—10S000.2- prêmio—Uma assignatura

annual do semanário illuslradoO Tico-Tico, o jornal inantilde maior circulação na Ameri-ca do Sul.

a& PARAo ço/sçu^o

MJWtRO1.963

Ü

A edade dos elephanfesO elephante é notável pela sua lon«

gividade. Os antigos historiadores con-tam que Alexandre, tendo batido 09povos da índia que se lhe quizeram op-pôr, tomou-lhes um elephante. que con-sagrou ao 'Sol. Esse elephante viveuainda trezentos e cincoenta annos de-pois da sua captura

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Casa ProgressoHua do Estacio de Sá 78

FIGURINOSChamamos a attençâo dos nossos estima-

dos clientes, para a época de tomar assi-gnatur a ;ce figurinos, cuja lista segueabaixo:

Assignatura50$Q0040$00l»50$0ü04Q$b0050*000

La Femme Chie Luxo» » Simples

Les Grandes Mudes Luxo» Simples.

Paris Elefante Luxo.» » Simples 4Õ$0Õ0

[.'Arte et Ia Mocle 52$000Les Modes 10S0OOMode illustrée 40$000Miroir des Modes Í8$000Paris Blauses _2$0Ò0Woldons 3 moldes 15$0:>0The Fasihon Book lá$000Le Tailleur Elegant 60$0( o» » Pratique t0$OQ0La Blause 12$000The Vouge f,0$oooPais -Mode 20$000La Nouvel Mode 20$000Le Costume Royal 4OSO0OChiffons 52§000Elegances de Paris 50$0COElegances Parisiennes 003000Fe m i na 10$000

C 11 da Revistas t Figurinos

45, RUA DOS OURIVES, 45PEÇAM CA.TALOOOSA. JLra-cijo -vler_d.es

Vamos LiliCasa Lau-

ria, á rua (jon-çalves Dias 78,comprar os ul-ti mos figurinoschegados, as-sim como asrevistas de lo-dos os paizes,pois é a únicacasa que me-Ihor variedadeapresenta aosseus frèguezes.

GUARANÁ'Poderoso fortificante do jsangue;

regulador das funeções orgânicas :coração, fígado, rins, estômago, in-testinos, fraqueza dos orgãcjs geni-taes e de grande acção diureticá;pau de 200 grammas 5$ooo,' em pó,vidro 2$5oo. Únicos depositáriosCHARUTARIA PARA', rua do'Ouvidor, 120 — Rio.

Lemma "." E' dever de honra de todos os bra-

züeiros concorrer na medida de suas for-ças para a extineção do analphabetismono território nacional."

— Filiae-vos á Liga Brazileira contra 6analphabetismo.

Sede : Lyceu de Artes e Officios.

Pessoas robustas e de bonitas formas são admiradas em todas as partesQuando centenares de senholras' e cavalheiros residentes

«m todas as partes nes dammunicam voluntariamente os re-sultados tão satisfactorios que lhes ha pi-Qduzídjoi a COMPÔS-TO RIBOTT, fazendo-lhes ganhar novas fiorças e vitalidadeie augmenta de 5 a 10 kilos de carnes. V. S„ estimado leitorou bella leitora, terá por força que admittir que o COMPÔS.TO RIBOTT é um preparado de mérito. Muita s pessoas fra-cas e magras dizem: "Daria qualquer causa si pudesse g'a_nhar forças e carnes ", mas quando se lhes diz " usa este pre-paradi:, ou toma este outro", respondem desilludidas "nascimagra e fraca" e assim morrdrei". Isso talvez seria verdadeoutr'ora, mas não o é desde que se offerece ao publico o novopreparado conhecida pelo nt.me de COMPOSTO RIBOTT(phospjiatc> ferruginoso-organico). Tomando o COMPÔS-TO RIBOTT muitas pessôa.3 que estavam resignadas a per-manecer fracas « magras até o fim de seus dias têm-se fortifi-cado duplicando seu poder de resistência e têm augmen.*adaseu pes0 com carnes sólidas e massiças apezar ás nã0 terepi*,eP2,S!pe'peclflC0 €m muitos casos. Ò COMPOSTO RI.hOil e um producto á base de ferro-organieo phosphatad»,quc e o ferro mais assimilável conhecido pela therapeutica mo.derna, e prepara-se na fôrma de pastilhas fáceis de engttór.1 ornando duas depois de cada refeição, V. S. adquirirá fk-

ças e carnes, diariamente, com mais c.u menos rapidez-; Ososses que sobresahem começam logo a se cobrir e em curtotempp V. S. tem um corpo elegante e bem formado. Provaeo COMPOSTO RIBOTT e V. S. convencer-se-á dos resul-

tados. O COMPOSTO RIBOTT acha-se á venda em todas as drogarias e boas pharmacias e com toda segurança nas dos^rs.: Granado & C. André de Oliveira Granado & Filhos, J. M. Pacheco, R. Hess & C. Araújo Freitas & C, OrlandoKanjrtl, V. Ruffier & C. V. Silva & C.. P. de Airaujo. & C..F. Giffoni & C., Freire Guimarães & C. Carlos Cruz & O,S-arng0|6 Heitor & C. etc*. UniCo depositário no Brazil : B. Nieva, Caixa Postal. 979 — Rio de Janeiro.

t., ®">* para aqnelle par de raohllicos. Porque nãoi»tnapã0 o COMPOSTO KIIKO 11¦°rialecer-se * para engordar c

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Ascrean-ças, peloeslorço cenergiadespen-didos naesc ola ,perdem o

appetite. cançam o ce-rebro, lutando commildilliculdades paradecorar e aproveitaras horas de estudo aque são obrigadas,em geral dão a estesinnocentes prepara-cões alcoólicas (vi-nhos e elixires) o re-

sultado ésemprenegativo,o únicoremédio

que aproyeita ás creanças são os tônicosphosphatados. sem álcool, verdadeirosalimentos para o cérebro : entre estes omelhor é o

DYNÂMOGENOL

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I~[Ah molequeLEstás estragando7II

m pô de arroz Uw da MâmãejJ j I IM

Que bom perfumd i^^l^^^^jk

Mediante um. sello de li o réis, en-viaremos um catalogo de conselhosde toellesa. e uma. amostra do iLady».

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do Brazil. Deposito: Perfumaria Lopes—Uruguayana, 44—Rio.

DE TÃO FRACO FICOU IDIOTAProva extraordinária do po-

der curativo e fortiíicantedo «Iodolino de Orh».

.Meu afilhado e empregado Jerony-mo dos Santos, de tão Iraco chegoua íicar idiota e. apezar dos vários me-dicamenlos que tomou continuou nomesmo estado por alguns mezes. atéque com o uso do extraordinário for-tifi cante.

«IODOWHO OE ORH»toi melhorando rapidamente, vol-tando-lhe o apetite, recobrando asforças e as carnes, até ficar com-pletamente bom.. Convencido deprestar um grande bem aos paisde família e ás pessoas que soffremde anemia, autoriso a publicaçãod'esle attestado.

Cândido Saraiva, NegocianteRecite

Em todas as pharmacias e Drogarias.Agentes: Silva Gomes & Comp.

S. Pedro 42—Rio de Janeiro

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As trayessnras de Manduca e Therezinha

reclhl "duca e TherezinhanctasH„mcle fes,as "nasseiiTr n c"*coe foram pas-tr«?umra melhor encon-dinhe ?rtm_'° de *astar °

s^Pntrar, Em caminho en-j^^IIL^- Oeroncia...

-)...que tambem pas-sciava com o «Pelludo;»...Manduca teve então umaidéia : comprar umas bolasde gaze com todo ogeito...

-í * n </_^-J-'

3) ...e sem ser visto, ir amarral-as acauda do caosinho de D. Geron-ia. There-zinha concordou e ambos puzeram crexecução a idéia.

CoU0 Pobrei-rnão^1*1-^

«Pelludo» começou a «subir»,gáudio dos dous travessos

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i>) O caosinho esforçava-se para não ser levado pe-los ares e começava já aganir. 6) ...N5o era, entre-

tanto, ouvido por L).Oeroncia, que toda ele-gante, julgava estar •sendo admirada pelostranseuntes.

V--""?'^.*'"**-' '""¦"j ' •' ¦ ¦¦¦*!¦ ¦¦¦¦ -t*"**-y.,-wiiwi_i_ip»<i_i :•'*¦ -^_

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&n^i*n t0'Pojém, vinham-se apgiomeran- 8) ...e emquanto ManGalha.-, D* Gel"oncia, a rir, a soltar Therezinha aguardavam**• enlace da pilhéria...

luanto Manduca e oj ...u. «_,croncia,ouvindo as gargalhadas do grupo daguardavam o des- transeuntes, olhou para traz e viu do que se tratava.ieria... (Continua)

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j<^jjfla flwrâjüiitab àâ ^tüjquÀmfi-^^h\ um °»^**° w°™b°^ _____,ggP\

i) Como os nossos amiguinhos viram, as matutas, presas pelo cordel,largaram a correr como doidas e perseguidas pelo Jagunço. O compadre Ti-noco e D. Marioota, estavam entregues á delicia do Almanach ão Tico-Tico,quando....

2)' ..."uma aausa" — isto é na opinião d'elles, porque até agora não<_e-Q3briram o que foi — apanhou-os pela cabeça, puxou com força., tão derepente que...,

11. Z) -/*>—\ Esta Qente acaba dokla...Ue.Qeníes!... f ., \ J> ,1 l ° J¦ /i&tyf ... e nao sabe como!bio se ]ãi no Cjr«il ^ ->

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3) ...os obrigou & se estenderem a fio no chão. Excusad» será dizerque foi uma vergonha. D. Maricota ficou possessa e o "seu" Tinoco quasichorou de raiva. Mas, (aqui p'ra nós) elles darrmarain mais ainda, foi porterem interrompido a leitura de uma historia do Almanach.

'4)" Chiquinho, é que estava radiante. Tudo corria á medida dos seusdesejos... Até agora, de facto, só tem havido pandjega, grossa pândega !

Jagunço continua a perseguir ás pobres pequenas.