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•m ¦ .-:• * Anno V Rio de Janeiro—Segunda-feira, 4 |e Jânerro de 1915 ^0 TEMPO - Máxima, 29.G; mínima, Por anno .., Por semestre ASS1UNAIURAS N. 1.089 Hojje ;i3o3.,3M2EeR?ír -caíó- sao°- c^ 2250OO 12S000 NUMERO AVUT.RO 100 RS. A GUERRA NA EUROPAI Kedacçâo, Largo da Carioca, Vi, sobrado -piicinas, mk Ju|ío ç^ .ç^f J TELEPHONES; REDACÇÃO, 523, 5283 -se Os iurcos derrocados Caucaso ASPECTOS DA GUERRA no \> V N-íkjJvl vi t -\ í ^i-J^^^^^KSÇ-^! '"""^w,^^»*"W»«iww>wirwfiMfi .1 TniiiiiiiinmwiJ FACTOS E DOCUMENTOS Gonífadicções ——- ¦•__,-•'••-Ki» . . ..____ Para a A NOITE PARIS, 3 de novembro dc 1914 Um dc nossos confrades, o Sr. Alexandn 'lepp, colleccionou um certo numero de notas tomadas nos seus livros dc apontamentos toldados allemãcs. Eis algumas: Deixámos todas as povoações cm chammas. —lal qual como na guerra de Trinta Annos assassinatos c incêndios por Ioda parte. —Fuzilámos hoje 120 civis e o cura te a sua egreja. —E' preciso acabar e official OFFICINAS, 852 e 528* HS__5______i___^^ AS SINGULARIDADES ADMINISTRATIVAS A desventura de Noé Demi.igdo pos* não querer1 mudar de nome A NOTA SCIENTIFlCA As anrçgadalas ea por em fren es- saúdam de parciali- Não foram in- causa da Tripli orgu- com essas narrativas de massacres cm que se af firmam a Um soldado belga encarapitado cm uma wore, de onde atira contra os inimigos da sua pátria Dentro tíe quatro mezes haverá fome na Alfemanha SJi!-o um economista francez PARIS, 4 (A .NOITE) - O grande eco- -Tiomista francez Jules Domcrq: e e, membro tio Conselho .Superior tJo Qommercio e In- «•vliistna, publica na revista «Reforme Eco- momique» uni sensacional artigo, provando <que dentro dc quatro ne-es;- mais ou me- mos, a Allemanha capitulai á pela tome. O artigo está fortemene documentado e basea-se exclusivamè ite em estudos de eco- Momistas allemãcs, entie os quaes os pro- kssores Caral, Ballod e conte de Moltk, que estudaram a questão da alimentarão ino império allemão cínrantc a gie.ra. 0 Sr. Domerque nes^c artigo diz ver Ws primeiros symptomas das suas previ- pões no manifesto cm qre os professores allemãcs dc economia política aconselham -a população allemã a alimentar-se de ba- itattas e não desperdiçar os ic-fos de co- ínida, nem mesmo as cascas, afim de ie servar para as tropas em operaixes todos cs gêneros de alimentação. [A Hespanha previne-se contra a falta de carvfso r. AftDRJD, 4 (Havaí) O governo man- dou pedir ao governador d(c Ovicdo que o informasse sobre o t.stock» c o preço do carvão ali existente, bem como si a expor- :tação do referido producto era prejudicial ao mercado da península.- Os americanos do norte e a Beígic. ; WASHINGTON, 4 (Havas) - Foi en- tregue ao secretario de Estado dos Neo-o- ;uos Estrangeiros, Sr. Bryan, o relatório "da commissão official belga incumbida de ve- . xificar a exactidão das noticias referentes ras violações do direito das gentes e d!os costumes da guerra praticadas na Beln-ica pelas tropas allemãsj ,.-•, ; com essas creanças, ses malditos fraucesmhos que não a nossa passagem. —A velha parecia que não comprehendia ai- tcinao: çom um golpe certeiro foi aòrendt'1-o no ceo onde se fala essa lingua. tis ahi não é vcrdudef alguns documen- tos interessantes e pouco suspeitos dade a respeito da Allemanha ventados pelas necessidades da çc hntcnle. Não vim dc um jornalista francês, inglês, belga, russo, servio au japonês. Trazem assignaturas bem alternas e convém e.ccrcscen- lar ine nao eram destinados á publicidade. Os soldados do, kaiscr os redigiam para os ler mais tarde, em família, no serio. A boa familia teu- omea teria estremecido, estremecido dc •no e de patriotismo incêndios e de força e a civiliscçúo germânicas; e como riria ac boa vontade, com esse riso tranco e tão sym- palhico que so resõa além Rheno, á evocação ria- quella velha mulher que foi aprender allemão no raraiso. _, ?}?: ,n9°ra outro documento, este destinado à Publicidade sobretudo na America. Trás as fir- mas de homens consagrados ao serviço de Deus —• do Deus allemão, entenda-se os doutores em thcologia: Dryander, primeiro pregador da corte e confessor da imperatriz da Allemanha; Lalntsen, supcrmtemlentc geral de Berlim, e Axenfcld, director da missão berlinense. Leiamol-o com ioda a attençãó que merece' „.,_ i ° existt,? '"ais longínqua apparcncia de que haja, tia Allemanha. necessidade cie um avi- so ou ae um esforço qualquer para nue a quer- ra seja conduzida de aeeordo com os princípios clmstaos e conforme as exigências da misericor- dia e da humanidade... Para o nosso povo intei- ro como para c* nosso estado-maior está visto iZ,l '"" Sl' -'f f *"" travada entrc soldados, poupando-se cuidadosamente as pessoas indefe- sas e cs fracos e tratando com cuidado os feri- aos, sem dislmcção... Do nosso lado combate- com mn domínio de si mesmo, uma conscien- eta-v uma doçura-de que <( historia universal náõ offerece, talvez, exemplo até hoje." Deixemos de parte toda c, paixão; contente mo-nos% em constatar a eontradieção evidente que existe entre os dous documentos que acaba mos de citar. . —Incendiamos, massacramos, como nunca re incendiou nem massacrou desde a guerra d ¦hinos ²' fcll II mil li I ll>l'tMWIll"HllllllllllllWWIW1lfMI_init1BMTTlM>ltltR"^1_W,P'"M"''" s? A POLÍTICA O desenvolvi- ASSIUNA TUKaS Por anno Por semestre •. NUMERO AVUT..O 22SC00 12$000 ioo Rg, _____|_^____MPj^WB_BW_8__Ba & reforma úi a reacção de W:':s3erniann ii ?,„n"defl-°r ° efforço clue a medicina ii liana esta Jazendo neste momento para pelo menos cm parte, no capitulo ,dos traba- ver se substituo, a. medicina allemã Uns de laboratório Até poucos annos si laboratórios. Mas de um modo febril. O presidente do Estado do Rio foi recebido hoje officõaimen.e peio presiden- te da Republica O Sr. Nilo Peçanha não precisa mais da garantia das forças federaes AS TENTATIVAS PLATÔNICAS Outra cousa que se leva a reformar AW Pinto dc Almeida, operafio da Casa da Moeda, que pelo nome foi demiltido Que diria papae NoC-, o da arcrJ, si sou- besse do escândalo que o seu nome está cau- sando agora entre nós e dos males !|i»e por vieram a um pobre homem ? elle como guerra „.,,.. , ,. , escrevem nos seus livros dc notas, destinados a ficar inéditos, os soldados ¦titã Guilherme II. 'Nossos soldados combatem com uma con- sciencia e uma doçura de que não ha exemplo proclamam num escripto, redigido para ser ispalhado r.os paizes neutros, os doutores em tlic logia dc Berlim. Em quem. acreditar4 Uma das éios affirma- fofa t- evidentemente mentirosa. ¦_" sor da imperatriz que altera n soldados que se gabam de Huttcram? A resposta a essas perguntas é preciso pedil-a aos habitantes dc Louvai», de Liíqe. de N, (le_ hcims, de Arras, de todas as' cidades rie.as invadidas pelos allemãcs; . preciso pe- dü-a a esse grupo de mulheres de Dimkerir.ie ¦olie as quaes um aviador allemão deixou mtro (ha, cair uma bomba com tanta, habilidade que conseguiu matar umas quarenta: é preciso le- ¦t.l-a ao nonrado muire de Sentis inaes fuzilaram sem respeito pela brancos e com o " o eonfes- verdade t São os crimes que não com- amur, e ai- que os alie- seus cabellos ,.„,,„-„ jm vinco de aterrorisar a po- 'ulaçao te uma cidade que não sc defendia- é Preciso pedil-a ás creanças, ás mulheres . aos v.lhos que os soldados allemãcs obrigam o mar. enar a sua vanguarda na esperança de ficarem ao abrigo das balas. Esses c muitos outro?,od" ' dizer dc aue lado está a verdade e si a im- pira,ns da Allemanha não escolheu para con- fessor.o meeitiroso mais topetudo do império. LOUIS CASABOHA. A anarchia no México o,-ZDInlD,'4--(H;U'as)--0governode.. «R n, PD.a aC/1Var os reParos c,° c««ador ârínnl rtSr *"' qUC CStá Cln COncer^ "O arsenal de Carniça, e que deve seguir bre- vemente para o México em -'—-*-- missão urgente. O vVü.MIÜXTO O governo húngaro muda-se de BudapesS para Vienna LONDRES, 4 (A NOITE) - E' indescri- Vr,vel o pânico que reina na capital da Hun- i."a. | A chegada de ínnumcros feridos a Bu- lílapest e o avanço, indubitavel, dos , russos, contribuiram extraordinariamente pa- ra levar ao auge o pânico, de que participa o governot húngaro, que trasladou a sua sede para Vienna,- Viciorõas dos russos contra os a8ien_ães e os austríacos LONDRES, 4 (A NOITE) - Um com- wunicado official russo, hoje recebido, diz que no cha JI -de dezembro find.o, os alie- mães, fazendo um avanço na região de •Kielce, próximo a aldêa de Lopuzsno, oc- ¦cuparam parte das trincheiras russas, sen- ,<do, porem, repellidos num contra-ataque das tforças moscovitas, que fizeram centenas de prisioneiros e tomaram nove metralhadoras tm Oo.vjck, os russos oecuparam varias •íçocs dos austríacos, fazendo mais de "mil prisioneiros.-^ , O commercfo da borracha em bondres . WASHINOTON, 4 (Havas )- o embaixo- B(OT da Inglaterra nesta capital annuneia eme ftfrani encetadas negociações em Londres no ; sentido de remover os obstáculos que diríi- cultem o commercio da borracha. Reabriu o «Síock Exchange» LONDRES, 4 (Havas) __ Reabriu hoje o «Stovk Excliange».' Como se fazem as leis ÍZáZCT'lC"',os. fia,ra, WS. '«« <• tristeza' de verificar •c » K.umuiu i-m pezo protesta contra os letem. Quando cada um deles pede a pa- a ha um frisson de indignação pelos il- _íí_/_rtí.fr»_. /Vi'c_rt_ /•/!»! J,'rt.T._» __ Os íurcos derroíados no Caucaso T PETROGRAD, 4 (Havas) « Um com-' Snflnicad. olfidal do estado-maior do Exer- cito. aninyicia, cm data de 2 do corrente, tqw os toinbates continuam encarniçados na legião de Sary-Kamyscn. Caucaso os 'turcos têm soffrido per- coi atderaveis. í^os *>utnos pontos da linha de batalha a fuacâo Eermanícc «inalíerada. M- •r.lJi ahso.k't" f°lt"~dc critério com que „,„J. ahos sao icilos- Á° começo, logo que Td^scZrr °S prÍme!ros orçamentos, d-cr „J, Ul aUjU"m a'e"C50- Pôães° nutmi ciência Í "~"S S5° z'otailas c»> semi-con- "">""¦¦¦ Semi, porque no rejimen presiden- cia TnZia r? *_«"«*w » MatPZ¦ien- mandaar^0- ''r f"do, semfrc ^sorvida pelos ésemíZ í medm'os d0 íiovemo. Mas emfim I votado, JT "•" {""'co de Piedade que são Modos os primeiros orçamentos. Depois, porem e°»,cça o açodamento. O tempo vai urjindo e à líli!\ :';" c'."t':írra"<1° à toda a velocidade o tra- 0.1 ho de discussões e votações. ninguém fala mau-, nas discussões dos respetivos projetos: Rc- zen-am-se os que se interessam, para o momen- io tias votações, para, a titulo de cncaminhal-as jaze,- meia dusia dc reflexões. Essa meia duziâ vai cada vez se reduzindo mais. De certo ponto cm diante a Câmara cm pezo protesta contra os o,ue reflct,' lavra, lustres votantes. Nessas condições os orçemen- los começam a voar, quando a urjencia do tem- po nao os faz ir aos pulos... No Senado en- tao, como eles chegam geralmente trez ou qua- tro dias antes dc encerrarem os prorogados tra balhos legislativos, póde-se firmemente assegu- rar que y ha um senador que faz orçamentos e os emenda o seu bel prazer: é o relator. O tratHillio l,ie e distribuído sem que ele tenha í-'- ¦7lt£T acompanhado a sua evolução nn Câmara aonde provém, de sorte que ele tudo ignora de seu contendo. Tem no entanto de entregar den- tro dc 2.1 horas tudo pronto ao plenário. Não ttni tempo nem de redijir parecer: fal-o verbal- mente. E segundo ele diz, no plenário -'deve ser mantida", ou -'deve ser rejeitada", í a dis- poziçao aprovada ou r.ão. Quando, porém os se- nadores tenham tido a ousadia dc querer, a de- spcito desse parecer, aprovar ou não, cm 'contra- no da vontade do relator, si com esta se acha a do prczidcnlc, sobretudo quando este é o Sr 1 mheiro Machado, este olha para o cenaeulo de votantes, qttc quasi todos se levantara sinal de aprovação á medida, mas aflrma quila f categoricamente:—"Rejeitada". No meio dc tal barafunia, como 'apurar? Foi nessas condições que foram feitos os orçamen- los para 1015 aqueles exatamente que deve- riam ter sido meditadamente confeccionados por se tratar dos que se propõem a restabelecer o nosso juiso financeiro... Não . de admirar pois, que tenham neles escapado cousas como que hontem assinalou A NOITE: cincoenta mil wnjpf aqtit, cam mil coutos ali. anulação de contrato aqui, revisão ali, regulação de actimu- laçSet aqui c autorisação para nomear gente ju- bilada para airifir faculdades ali, etc... O que vale ê que, nessa barafunia, conseguiram esea- Imr intactos os dous excelentes projetos do Sr Antônio Carlos sobre aposentadorias e acumt- mhT''mi:rai3asl"~ MAURICIQ DE **'- Antes delle, outro Noé jamais tinha havido -mas-depois du dilúvio, corno ainda hoje aoon- tece, depois dos grandes feitos, de saudosa ou de exccntnda memória, os Noés surpiram como cogumellos, como surgiram ainda ha bem pouco tempo os Deodoros, os Florianos e outros appellidos mais ou menos celebres, es- perando-se até que alguém se lembre de pôr em um filho o nome de Dudii'... Assim, os Noés, são hoje corno as Marias de que, como todo mundo sabe, não ha lima na terra. E foi assim que um dia a familia Pin'o de Alroeida deu o nome de Noé a um menino que vem ao mundo ahi pelo anno de 189.3, nascido exactamente na -época msis -a_itada--t»a -R--- pubhca, quando a revolta se espalhava nor mar e terra.* Nascido sob a égide da revolução, coube a esse Noe arcar com o peso de todo o malefício de um espirito tainbem revolucionário que devia manifestar-se vinte e dous annos depois, desencadeado por effeito de alguma mecânica celeste. A data fatal soou agora. Noé, homem de 22 annos de edade, o fadado feito operário das officinas de machinas da Casa da_Moeda, czrgo que vem desempenhan- do na oito annos, estava um bello dia a tra- balhar quando, por effcito do que se achava escripto na mecânica celeste, delle se appro- ximou o Dr. Ennes de Souza, que lhe disse: ²Você ó quc é o Noé Pinto de Almeida ? ²Sem tirar nem pôr. ²Pois é exactamente para isso que venho procural-o. ²Não entendo bem, Sr. director. ²Pois você tem que tirar ou pôr no nome. ²mudar de nome ? .— Sim, E está intimado -rtias. Depois disso será disso demittido. f) operário ficou perplexo. Primeiro pensou que se tratasse de alguma enfermidade passageira do director, mas de- pois, como tivesse vindo a portaria suspen- dendo-o, viu que, infelizmente, era o mal maior. Tratou então de saber a causa desse des- potismo e verificou que o Dr. Ennes de Sou- za assim procedia para ser gentil com o _r Noe Pinto de Almeida, dono de um armazém de materiaes da rua Camerino n. 21, cavalhei- ro -esse que tem um filho joven, que vae "se casar com uma sua sobrinha. Nem o Sr. Noé Pinto de Almeida, o conhecido industrial nem Mlle. Nair, a noiva de seu filho, nem um nem outro, nem mesmo o noivo, tinham a menor intervenção nesse escandaloso caso, que, todo elle, e de exclusiva responsabilidade do Dr Ennes de bouza. E o Sr .1 Itália não tinha qua- os creou e multiplicou ,„,,..- -, Dir-se-ia tomada dié ti,! desejo inimenso de ligar os nossos Elias á,edade media e a Roma antiga; os ho- dfrnos institutos de bacteriológica e de ana- t|m>pathologia a Galvani, a Volta, a Oa- I CJjl o I nestes quatro ou cinco mezes de guer- rs, que paralysoti um pouco os laboratórios a.lemacs, brilharam na Itália, entre outros estes importantes trabalhos de laboratório- influencia do café» (mesmo na dose cc.iimum) sobre a hypertrophia das cel- ms hepalhicas»; «Causas da esterilidade at mulher»; a reforma da reacção de Was- sermann (exame do sangue) pela desço- Di;rta de um novo «antigeno»; e muita cou- sa interessante sobre as «diversas proprie- agaes do sangue em relação aos climas?. 'As ultimas theorias saidás do laborato- no allemão estavam destinadas a ser ücsmentidas e os gloriosos trabalhadores incansáveis de Berlim e de Frankfurt-on- meine, eram entre os primeiros a annun- cial-o ao mundo. A theoria do t.06», era que «para matar o micróbio da svphilis se devia fazer so uma injccçào». Não se a-VVia dar tempo ao treponema de se acos- tomar ao medicamento, de se «mythridah- saro Entretanto a Dra. russa Míle. Mar- goulhcs demonstrou, e depois todos os BWjafowre'.ccmfirmanrrquTTal tacto não "' ni'?' hoj'e a^ Mjecções de «606» e «"li», se repetem com grande frequen- A theoria do exame do sangue pela re- Dou-lhe quinze suspenso e depois __U_T_i,-__a____wi^ ""Hf^,uy__y|j||>yMl^gtMj_.^^_^^__ ^^ 3__f.__Z BI Mas que fica cada peor vex m em tran- * t Noé Pinto de Almeida resolveu as- sim manter integral o seu nome de baptismo, de registo e de familia, apezar das ameaças e das maldades em começo do director da Casa da Moeda. Hoje, o joven operário, mais conforto o com os conselhos de sua progenitora e com os de suas irmãs, que constituem a sua fanii- ha, de quem é arrinio, saiu de casa, á rua Paim Pamplona n. 14, e veiu á Casa da Moe- da, ver si a sua suspensão tinha ficado sem eifeito, por inspiração do espirito de justiça que houvesse passado pela mente do Sr. di- rector. Mas qual, o que elle encontrou foi a portaria que o dava como demittido desde o dia 24. O operário Noé Pinto de Almeida teve a idea de requerer uma ordem de "habeas-cor- pus para poder usar o seu nome, i.:as loco percebeu que era para ter esperanças em me- inores dias, sem mesmo a intervenção do oo- der judiciário." E' que no momento em que elle recebia tão cruel golpe, o Dr. Ennes também recebia a commissão especial, nomeada pelo Sr. minis- tro da Fazenda, que comparecia para tomar contas dos seus actos despoticos, tanto nesse como em outros casos escandalosos. Mas por que o joven operário relutaria tan- toem modificar o seu nome, não attendenoo primeiro as insinuações do seu director e de- pois a sua ordem, e depois ainda ás suas ameaças ? As informações foram, primeiro, que o ope- rano Noe Pinto de Almeida, mesmo que qui- zesseattender.ao Dr. Ennes de Souza não o poderia jzer sem mais formalidades, visto como tinha uma herança a receber, podendo assim encontrar difficuldade em provar oue hpr_2_.8V_ legit.imoTN°é «nto $ Almeida, herdeiro de seus tios João David o Anna Pin- to de Almeida, que por signal são de orfeem portugueza. E depois, ao operário, pobre mas honrado, como cioso de seus antepassados repugnou sempre repudiar o nome da familia tal como usava, integralmente. A estroinice do director Casa da Moeda está confirmada por elle próprio que a con- fessou por documento publico.' E' tão absur- do o seu procedimento qte _ esta hora, por elle e por outros idftiticts, S. S* terá sido chamado a contas pelo Sr. ministro da Fa- ívffiia»_j Wasscrmann, o inventor do processo de reacção que se procura reformar acção de Wasscrmann, baseada, aliás, no «desvio 1I0 complemento-, dc Moreschi, Bor- det c Gengou, admittia que quando dous corpos da mesma natureza passam por um terceiro o que chega primeiro dos dous se combina com o dito terceiro, e, quando chega o segundo, fica tal quai 'como es- tava. Esta claro qt.c esta explicação é mais que pçpular... ¦ E podemos mesmo dar um exemplo. Supponhamos duas esponjas emeio copo de água. E' natural que si a primeira EJ .nS:" l0C!a a affUa' a SC°llnda Era o que se fazia para sc saber si uma pessoa tinha sypliilis. E scheinaticainente pode-se dizer nestes termos: Punha-se em um tubo (na realidade são quatorze tubos1) um certo elemento destinado a combinar- se com material syphilitico. Depois jun- tavam-se, no mesmo tubo, o súro do san- gue que se queria examinar e mais outro material syphilitico (extracto dc fígado de feto heredo-syphilitico, por ser muito rico tw3ranr-°b,0S cia syphilis), e isso porque ainda nao se tinha achado um meio de «cultivar» esses micróbios, porque o ideal seria de empregar micróbios puros. Ora que acontecia? Quando o sangue do índi- viduo era realmente syphilitico, combina- va-se («desviava o complemento») com o p elemento destinado para esse fim, e o terceiro elemento de prova ficava sem ai- teiaçao. A reacção era «positiva;- \Y/?_-mUnd0 ¦Cra ,,cli? com cssa «mona- Wassermann dera á clinica um mc>j seguro de diagnostico. O «unico» diagnostico real- mente scicntiftco»! AnMan.ccn° Cra vcrdade- Cruel desillusão. Ao passo que a reacção de Wassermann pois 84 o|0 de suas rcacç0es «positivas» se davam em indivíduos clinica c histori- onJl _ilasSermann isentara seu paci- ente trabalho era mas .falsa que uni Ju- dasj Os homens descobriram que egual re- acçao se dava independentemente do íi- gado ser ou não syphilitico. E nem pre- cisava ser fígado! Qualquer outra cousa O Sr.NiloTcçanlw saindo do Guanabara na manhã de hoje. Em visita official ao presidente da Repu- blica, para que tinha audiência mareada esteve hoje de manhã no pala.io Guanabara o Dr. Nilo Peçannn, presidente do Estado do I<io de Janeiro. A's 9,10 chegou em seu automóvel official o chefe do governo fluminense, acompanhado do seu ajudante de ordens, alteres José Lo- pes. i>. Ex. foi recebido no saguão superior do palácio pelo ajudante de ordens do presi- dente da Republica, capitão Carlos Silveira tiras,-que o conduziu ao salão de honra on- Braf V£1 ?i "§Ua eSpCra ° Dr- Weneésláo Ahi entretiveram-se os dous presidentes em longa conferepcia, que terminou ás 10 35 quando, acompanhado d-.sse ajudante de or- dens do presidente da Republica, que o levou ate ao mesmo saguão, deixou o palácio do go- v„rno o Dr. Nilo Peçanha. O presidente do Estado do Rio de Janeiro, no decorrer da sua extensa palestra com o presidente da Republica, agradeceu a SEx a sua altitude perante o "habeas-corpus" Supremo Tribunal Federal, reconhecendo-lhe Âvtrfln q"e tem de ver^deiro chefe do governo fluminense, Aproveitando a occasião o Dr. Nilo Peca- nha communicou ao chefe da Nação que, ten- n?ii°s.;rS p,-v-°' d0 Çomnierelo, do funecio- nahsmp, da policia, emf-m, de todas as ela*. ses do Estado, não'temendo, porta Uo, a sub K,d5 ordem> prescinde'dos auxílios das o ças federaes, cuja permanência em Nicthe- rou .. i-A. ja acha desnecessária. ^ .. -. ?álA°NEhNÍERELAÇÂ0 ÃÒ LA*° RECIFE, 3 (Do nosso correspondente)' vernTtl?,3, ^ SÍlenCÍ-a sobre ° *«° do go. verno iederal convocan O que nos disse o Sr. Victor da Brito sobre a sua reforma Veüur-al O Sr. Victor de Britto, deputado pelo Rio Grande do Sul, palestrando hontem sobre a reforma eleitoral, que propoz ao Congresso Nacional, disse-nos o seguinte: ²Qual a impressão que lhe causou o parece da commissão de justiça, sobre o seu proje^ cto de reforma da legislação e!ei'cral ? ~- Penso que o eminente relaror, não rc- clendo ou nao querendo, por se tratar de f'in de legislatura, entrar em largas explanações a respsito do assumpto do meu projecto, pre- feriu, minto acertadamente, limitar-se a apre- ciaçoes breves, nas quaes affirmou a conve- «'^mL /erVír ° meu projecto de base P^a gislatura"laral na proxima le' n„S°m,-isso ÍS m? dei eu por'satisfeito, poi. «i hom°iera a m-inha «^««ao. segundo dei! sinão nflar.° "a introd«cÇâo do meu trabalho. oara o íf f^ "nU ,modesta contribuição cara o estaco de ;ao relevante assumpto, que e a reforma eleitoral. ²Deprehende-se do parecer haver no se. t °.™v l^una, que consiste na duSlida! liaÍe,Í.Ieitora1' P°is a eleição de senadores e?vSn,de» °ncht^ "teria de serSfei?a pela sim nfn.l ' ° rjpi.00 que nfls auiorisa a as- sim pensar é o seguinte:j cto"fL° T«»T de yotaça° creado "o Proje- ai ha ZlcomPrehena" a eleição senão- novas m, \t ™Tmo> outras d''sposiçôe. novas, qus lhe podem ser anolicidis reli-; eiaeiçõe°s "S -eieit°ral e » íSíbíS a lèTanierióf t P/ra, a ele!?:io senatorial _i____antfinor^ e, tendo de ser ella feita on mesmo tempo que a de deputado ser am\r\. sididas p„r mesas organisadas d feren e Zrll D ?Táas P°r modo diverso, além de outros detalhes que se encontram projecto em conironlo con, u de 1904".ProJecro T Acho quc houve equivoco nn aoreclacãt. feita pelo eminente relator. Para o &! k to clcv?h|aoCÍtar,° artig0 168 *™ P«. jecto, concebido nestes termos: "A junta or- gamsadora das mesas, as mesas ele toraes « s junta_apuradora funecionario "para ioda* m eleições federaes, nos termos da presente c5e?SCPoar Ü5l ?er,nitte_duas interpreta- h" L . :elle ss vc 1"° niio as eleições de deputado mas «todas as eleições -fev deraes», inclusive, portanto, as de senador edr,cãV0^dt'Cer-- na Slla realisaS/ls pS scnpçaes do projecto, não quanto á Junta organisa-dora das mesas, mas também quan iu0ntfrSSdaomream° daS ineSaS f^efe^ -- Tratando do alistamento eleitoral con-" Ktenn St e'eÍt0ral P"™"ente èomo o devoto. IS ^_,SSTO__?..-W«- 'oro. ou, melhor, do eleitor. Vemos oii_ com abundanci," ¦<»'.'•-. -í10^ c'lle' bate os vi io o n?FctnSnnhe/Ími?,nt0 d0 PedidodeTnTervenç; no Catado CIO lífn80- Congresso para ío e contraria a A opinião publica em neral nada fflS'J°, Sr' ^n™*°> a^ditaào" nada poder .esolver o Congresso. ». 1 »5* a,m?s Bar''cto telegraphou ao deou lado"" Sr!eeNi.rpaeÇaPnhaém' manÍfeSta-SS TELEGRAMMAS 'RECFRmns PELO SR. NILO "LLLdlJJUS FORTALEZA, 3 Scicnte vossa communi ação de haverdes assumido a presTd.ncm desse Estado, empossado pela forca fede? 1 em cumprimento do "habeas-corpus'' do Su premo Tribunal Fsdersl. Em Wrtude disto vos" coube1 direccão do Estado.Faço votos pela voss9 felicidade em meio da intranquillidadt de es- saiiaaçoes. Liberato Barroso. S. PAULO, 3 - Acceito V. Ex. meus cum primemos pela sua posse, com os meus mi- lhores votos para que tenha um feliz governo Saudações. Rodrigues Alves8u;erno- EM CAMPOS O Sr. presidente do Estado do Rio recebeu um telegramnia do delegado de policia d" Campos, communicando ter assumido _ c, go, estando essa cidade em completa paz O policiamento está sendo feito nP"_P___ camento local. O SR. SODRE PARA MACAHÉ' hnfelí8"108 que rfivessemos sido victimas hontem de uma perfídia, qi,e aberra inteira- mente dos nossos processos jornalísticos noti ciando a perfil» do Sr. teiente Sodré' Sara Macahé. Essa noticia era inteiramente falsa o que ho,e pudemos apurar, e pelo grande credito que depositávamos na pessoa que nol-a forneceu, a estampámos.Q Tratando-se embora de uma informação aue nao envolvia facto de grande gravidade im Ln^"°f a "°fsa.J«W»de. aife tessemo . . ia de argumentos, V. Ex. com- icios do nosso actüal systema de alis- eS.Cei, eifa-annual- Entretsnto. siI Ss permitte, eu lhe faria urna ponderação <;obre o que me e suggerido pelo art. 13. Este artie. ores TÀX?%eS, te-„nos: I10s àeSSs^S ores federles, ja devidamente alistados serão "McnptM.no registo eleitoral mediante a sim ÍZtX " ''?a° d0S seus «««IM de ê e or indt §0 ntta le°»Pr0DCSS° de habilitacâ<» ^ ~- Incluindo estes alistados, não corre o re ¦ tamemo act?.ar?nCada mos os vicios do alis", registo ô cominettida a juizes, a ma_fst?ado_ como ve no art. 19 do meu projecto- «fâ 2 supplentes destes, os encarregados desta nar! actüal tenham sido "devidamente- mento alistados ²Para evitar todos fraude no acto do ai caso de exigir ²_E' este, incontestavelmenfe o mais seguro dos meios se trata: sobre isso os inconvenientes da istamento, não seria o carteira de identidade" ? o melhor e . Para o fim d: que i.ao ha duas opiniões. A o car- sendo feito pelo desta- NÃO PARTIU £_^^.SSA?MS: ria imoos fv^iV^ meio como ° no*so, se- r impossível realisar essa or.nnHn no-:-'„-.. de umystema7e,Sa1Lrenndeea,aSPPK. do Rr3?-' aeV"- nos cemros mais adeantado ¦ resto do paiz. sc recurso de: por completo na> A " : "-==——=» proxima luta ssa Hp(-!irií>.in <„„. . x""~ '"-«ssemos -ssa aeciaraçao, tanto mais quanto nnrPrí- ^Ir^r^^a^^ *-ia sas submcttidos. S'Pfef(de cohW (Landsteiner m n ir nP°L2Í)' ,tumores malignos (Borel! Micheh, DeMarchi eWeil), fígado de str» phia amarella (Ehrmann e Stcrn), exK cto de orgaos de ndividuos norma s (Por- com ÍÍSS LcVadlh> Yamanuchi) eJ até A reacção, porém, perdia muito. Não era srahS Cr'n°. COm °.fP»*erial realmente syohilihço. Facchim verificou que com ts- eu «antigenos» artificiaes os resultados «mo- sitivos.) eram menos numeroios. E, ultimamente, Desinoulic^es an 100 ca , simultaneamente, á re. cittrinnT PhT?d-°S dC Sab3° (^0, te. cittnna e cho estenna) e extracos svnhi- SS? com °o 4Vnl" °bVe ^«ItadosTo.. d t?antigeno do sabão, Kesultava dahi que o melhor meio de examinar o sangue ainda era a reacção de Wassermann. Eis que ha pouco ma s de quinze dias (a 13 'de dezembro) a «Oa? "tta degh Òspedalh annundava a Tdet tato de Pathologta Especial da Universi- _^ a 9enova: as an>ygc*alas de boi podendo substituir os micróbios da synhi- US. O autor apresenta 100 observações com . uma concordância de 100 "Io com a re.it-t-in , ,v.-- --- •- -«... « reacção le wassermann. Não é preciso dizer mais nada Ur, NICOLAO CIANCIO Caudilho na Câmara bihsar" 100 corpos, menino I r-odemos "ir.o« J. . . . . ...:^v.:..;_ .._ M H_RMHMPOT_I L E © l V E L

Anno V Rio de Janeiro—Segunda-feira, 4 |e Jânerro de 1915 ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1915_01089.pdf · O presidente do Estado do Rio foi recebido hoje officõaimen.e

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•m :¦ ¦ .-:• *

Anno V Rio de Janeiro—Segunda-feira, 4 |e Jânerro de 1915

^0 TEMPO - Máxima, 29.G; mínima,

Por anno ..,Por semestre

ASS1UNAIURAS

N. 1.089

Hojje

;i3o3.,3M2EeR?ír -caíó- sao°- c^

2250OO 12S000

NUMERO AVUT.RO 100 RS.

A GUERRA NA EUROPA I

Kedacçâo, Largo da Carioca, Vi, sobrado -piicinas, mk Ju|ío ç^ .ç^f JTELEPHONES; REDACÇÃO, 523, 5283

-se

Os iurcos derrocadosCaucaso

ASPECTOS DA GUERRA

no

\> V N-íkjJvl vi t -\

í ^i-J^^^^^KSÇ-^!

'"""^w,^^»*"W»«iww>wirwfiMfi .1 TniiiiiiiinmwiJ

FACTOS E DOCUMENTOS

Gonífadicções——- — ¦•__,-•'••-Ki» . . ..____

Para a A NOITEPARIS, 3 de novembro dc 1914

Um dc nossos confrades, o Sr. Alexandn'lepp, colleccionou um certo numero de notastomadas nos seus livros dc apontamentostoldados allemãcs. Eis algumas:Deixámos todas as povoações cm chammas.—lal qual como na guerra de Trinta Annosassassinatos c incêndios por Ioda parte.—Fuzilámos hoje 120 civis e o curate a sua egreja.—E' preciso acabar

e official — OFFICINAS, 852 e 528*HS__5______i___^^

AS SINGULARIDADES ADMINISTRATIVAS

A desventurade Noé

Demi.igdo pos* não querer1mudar de nome

A NOTA SCIENTIFlCA

As anrçgadalasea

por

em fren

es-saúdam

de parciali-Não foram in-

causa da Tripli

orgu-com essas narrativas demassacres cm que se af firmam a

Um soldado belga encarapitado cm umawore, de onde atira contra os inimigos

da sua pátria

Dentro tíe quatro mezeshaverá fome na Alfemanha

SJi!-o um economista francezPARIS, 4 (A .NOITE) - O grande eco--Tiomista francez Jules Domcrq: e e, membro

tio Conselho .Superior tJo Qommercio e In-«•vliistna, publica na revista «Reforme Eco-momique» uni sensacional artigo, provando<que dentro dc quatro ne-es;- mais ou me-mos, a Allemanha capitulai á pela tome.

O artigo está fortemene documentado ebasea-se exclusivamè ite em estudos de eco-Momistas allemãcs, entie os quaes os pro-kssores Caral, Ballod e conte de Moltk,que estudaram a questão da alimentarãoino império allemão cínrantc a gie.ra.0 Sr. Domerque nes^c artigo diz verWs primeiros symptomas das suas previ-pões no manifesto cm qre os professoresallemãcs dc economia política aconselham-a população allemã a alimentar-se de ba-itattas e não desperdiçar os ic-fos de co-ínida, nem mesmo as cascas, afim de ieservar para as tropas em operaixes todoscs gêneros de alimentação.

[A Hespanha previne-se contra afalta de carvfsor. AftDRJD, 4 (Havaí) — O governo man-dou pedir ao governador d(c Ovicdo que oinformasse sobre o t.stock» c o preço docarvão ali existente, bem como si a expor-:tação do referido producto era prejudicial• ao mercado da península.-

Os americanos do norte e aBeígic.; WASHINGTON, 4 (Havas) - Foi en-tregue ao secretario de Estado dos Neo-o-;uos Estrangeiros, Sr. Bryan, o relatório

"dacommissão official belga incumbida de ve-

. xificar a exactidão das noticias referentesras violações do direito das gentes e d!oscostumes da guerra praticadas na Beln-icapelas tropas allemãsj

,.-•, ; com essas creanças,ses malditos fraucesmhos que nãoa nossa passagem.—A velha parecia que não comprehendia ai-tcinao: çom um golpe certeiro foi aòrendt'1-o noceo onde só se fala essa lingua.tis ahi — não é vcrdudef — alguns documen-tos interessantes e pouco suspeitosdade a respeito da Allemanhaventados pelas necessidades daçc hntcnle. Não vim dc um jornalista francês,inglês, belga, russo, servio au japonês. Trazemassignaturas bem alternas e convém e.ccrcscen-lar ine nao eram destinados á publicidade. Ossoldados do, kaiscr os redigiam para os ler maistarde, em família, no serio. A boa familia teu-omea teria estremecido, estremecido dc•no e de patriotismoincêndios e de

força e a civiliscçúo germânicas; e como ririaac boa vontade, com esse riso tranco e tão sym-palhico que so resõa além Rheno, á evocação ria-quella velha mulher que foi aprender allemão noraraiso._, ?}?: ,n9°ra outro documento, este destinado àPublicidade sobretudo na America. Trás as fir-mas de homens consagrados ao serviço de Deus—• do Deus allemão, entenda-se — os doutoresem thcologia: Dryander, primeiro pregador dacorte e confessor da imperatriz da Allemanha;Lalntsen, supcrmtemlentc geral de Berlim, eAxenfcld, director da missão berlinense.Leiamol-o com ioda a attençãó que merece'

„.,_ i ° existt,? '"ais longínqua apparcncia deque haja, tia Allemanha. necessidade cie um avi-so ou ae um esforço qualquer para nue a quer-ra seja conduzida de aeeordo com os princípiosclmstaos e conforme as exigências da misericor-dia e da humanidade... Para o nosso povo intei-ro como para c* nosso estado-maior está vistoiZ,l

'"" Sl' -'f f *"" travada entrc soldados,poupando-se cuidadosamente as pessoas indefe-sas e cs fracos e tratando com cuidado os feri-aos, sem dislmcção... Do nosso lado combate-sç com mn domínio de si mesmo, uma conscien-eta-v uma doçura-de que <( historia universal náõofferece, talvez, exemplo até hoje."Deixemos de parte toda c, paixão; contentemo-nos% em constatar a eontradieção evidenteque existe entre os dous documentos que acabamos de citar.. —Incendiamos, massacramos, como nunca reincendiou nem massacrou desde a guerra d¦hinos '

fcll II mil li I ll>l'tMWIll"HllllllllllllWWIW1lfMI_init1BMTTlM>ltltR"^1_W,P'"M"''"

s?

A POLÍTICA

O desenvolvi-

ASSIUNA TUKaSPor anno Por semestre •.

NUMERO AVUT..O

22SC0012$000

ioo Rg,_____|_^____MPj^WB_BW_8__Ba

& reforma úia reacção deW:':s3erniannii ?,„n"defl-°r ° efforço clue a medicinaii liana esta Jazendo neste momento para

pelo menos cm parte,no capitulo ,dos traba-ver se substituo,a. medicina allemãUns de laboratório

Até poucos annossi laboratórios. Masde um modo febril.

O presidente do Estado doRio foi recebido hojeofficõaimen.e peio presiden-te da RepublicaO Sr. Nilo Peçanha não precisa maisda garantia das forças federaes

AS TENTATIVAS PLATÔNICAS

Outra cousaque se leva a

reformar

AW Pinto dc Almeida, operafio da Casada Moeda, que pelo nome foi demiltidoQue diria papae NoC-, o da arcrJ, si sou-besse do escândalo que o seu nome está cau-sando agora entre nós e dos males !|i»e porvieram a um pobre homem ?elle

comoguerra

„.,,.. , ,. , escrevem nos seus livros dcnotas, destinados a ficar inéditos, os soldados¦titã

Guilherme II.'Nossos soldados combatem com uma con-sciencia e uma doçura de que não ha exemplo— proclamam num escripto, redigido para serispalhado r.os paizes neutros, os doutores emtlic logia dc Berlim.Em quem. acreditar4 Uma das éios affirma-fofa t- evidentemente mentirosa. ¦_"

sor da imperatriz que altera nsoldados que se gabam deHuttcram?A resposta a essas perguntas é preciso pedil-aaos habitantes dc Louvai», de Liíqe. de N,(le_ hcims, de Arras, de todas as' cidadesrie.as invadidas pelos allemãcs; . preciso pe-dü-a a esse grupo de mulheres de Dimkerir.ie¦olie as quaes um aviador allemão deixou mtro(ha, cair uma bomba com tanta, habilidade queconseguiu matar umas quarenta: é preciso le-¦t.l-a ao nonrado muire de Sentisinaes fuzilaram sem respeito pelabrancos e com o "

o eonfes-verdade t São os

crimes que não com-

amur,e ai-

que os alie-seus cabellos

,.„,,„-„ jm vinco de aterrorisar a po-'ulaçao te uma cidade que não sc defendia- éPreciso pedil-a ás creanças, ás mulheres . aosv.lhos que os soldados allemãcs obrigam o mar.enar a sua vanguarda na esperança de ficaremao abrigo das balas. Esses c muitos outro?,od"' dizer dc aue lado está a verdade e si a im-pira,ns da Allemanha não escolheu para con-fessor.o meeitiroso mais topetudo do império.LOUIS CASABOHA.

A anarchia no Méxicoo,-ZDInlD,'4--(H;U'as)--0governode..«R n, PD.a aC/1Var os reParos c,° c««adorârínnl rtSr

*"' qUC CStá Cln COncer^ "Oarsenal de Carniça, e que deve seguir bre-vemente para o México em -'—-*--missão urgente.O vVü.MIÜXTO

O governo húngaro muda-sede BudapesS para ViennaLONDRES, 4 (A NOITE) - E' indescri-

Vr,vel o pânico que reina na capital da Hun-i."a.

| A chegada de ínnumcros feridos a Bu-lílapest e o avanço, já indubitavel, dos, russos, contribuiram extraordinariamente pa-ra levar ao auge o pânico, de que participao governot húngaro, que já trasladou a suasede para Vienna,-Viciorõas dos russos contraos a8ien_ães e os austríacos

LONDRES, 4 (A NOITE) - Um com-wunicado official russo, hoje recebido, dizque no cha JI -de dezembro find.o, os alie-mães, fazendo um avanço na região de•Kielce, próximo a aldêa de Lopuzsno, oc-¦cuparam parte das trincheiras russas, sen-,<do, porem, repellidos num contra-ataque dastforças moscovitas, que fizeram centenas deprisioneiros e tomaram nove metralhadorastm Oo.vjck, os russos oecuparam varias nò•íçocs dos austríacos, fazendo mais de

"mil

prisioneiros.- ^ ,

O commercfo da borracha embondres. WASHINOTON, 4 (Havas )- o embaixo-B(OT da Inglaterra nesta capital annuneia emeftfrani encetadas negociações em Londres no

; sentido de remover os obstáculos que diríi-cultem o commercio da borracha.Reabriu o «Síock Exchange»LONDRES, 4 (Havas) __ Reabriu hoje o«Stovk Excliange». '

Como se fazem as leisÍZáZCT'lC"',os. fia,ra, WS. '«« <• tristeza' deverificar

•c » K.umuiu i-m pezo protesta contra osletem. Quando cada um deles pede a pa-a ha um frisson de indignação pelos il-_íí_/_rtí.fr»_. /Vi'c_rt_ /•/!»! J,'rt.T._» __

Os íurcos derroíados noCaucasoT PETROGRAD, 4 (Havas) « Um com-'Snflnicad. olfidal do estado-maior do Exer-cito. aninyicia, cm data de 2 do corrente,tqw os toinbates continuam encarniçados nalegião de Sary-Kamyscn.

Caucaso os 'turcos

têm soffrido per-coi atderaveis.í^os *>utnos pontos da linha de batalha afuacâo Eermanícc «inalíerada.

M- •r.lJi ahso.k't" f°lt"~dc critério com que„,„J. ahos sao icilos- Á° começo, logo queTd^scZrr °S prÍme!ros orçamentos,d-cr „J,

Ul aUjU"m a'e"C50- Pôães° nutmiciência Í

"~"S S5° z'otailas c»> semi-con-"">""¦¦¦ Semi, porque no rejimen presiden-cia TnZia r? *_«"«*w » MatPZ¦ien-mandaar^0-

''r f"do, semfrc ^sorvida pelos

ésemíZ í medm'os d0 íiovemo. Mas emfimI votado, JT

"•" {""'co de Piedade que sãoModos os primeiros orçamentos. Depois, poreme°»,cça o açodamento. O tempo vai urjindo e àlíli!\

:';" c'."t':írra"<1° à toda a velocidade o tra-0.1 ho de discussões e votações. Já ninguém falamau-, nas discussões dos respetivos projetos: Rc-zen-am-se os que se interessam, para o momen-io tias votações, para, a titulo de cncaminhal-asjaze,- meia dusia dc reflexões. Essa meia duziâvai cada vez se reduzindo mais. De certo pontocm diante a Câmara cm pezo protesta contra oso,ue reflct, 'lavra, jálustres votantes. Nessas condições os orçemen-los começam a voar, quando a urjencia do tem-po nao os faz ir aos pulos... No Senado en-tao, como eles chegam geralmente trez ou qua-tro dias antes dc encerrarem os prorogados trabalhos legislativos, póde-se firmemente assegu-rar que y ha um senador que faz orçamentos eos emenda o seu bel prazer: — é o relator. OtratHillio l,ie e distribuído sem que ele tenha í-'-¦7lt£T acompanhado a sua evolução nn Câmaraaonde provém, de sorte que ele tudo ignora deseu contendo. Tem no entanto de entregar den-tro dc 2.1 horas tudo pronto ao plenário. Nãottni tempo nem de redijir parecer: fal-o verbal-mente. E segundo ele diz, no plenário -'deve

ser mantida", ou -'deve ser rejeitada", í a dis-poziçao aprovada ou r.ão. Quando, porém os se-nadores tenham tido a ousadia dc querer, a de-spcito desse parecer, aprovar ou não, cm 'contra-

no da vontade do relator, si com esta se achaa do prczidcnlc, sobretudo quando este é o Sr1 mheiro Machado, este olha para o cenaeulo devotantes, vê qttc quasi todos se levantarasinal de aprovação á medida, mas aflrmaquila f categoricamente: •

—"Rejeitada".No meio dc tal barafunia, como 'apurar?

Foinessas condições que foram feitos os orçamen-los para 1015 — aqueles exatamente que deve-riam ter sido meditadamente confeccionados porse tratar dos que se propõem a restabelecer onosso juiso financeiro... Não . de admirarpois, que tenham neles escapado cousas como oíque hontem assinalou A NOITE: — cincoentamil wnjpf aqtit, cam mil coutos ali. anulação decontrato aqui, revisão ali, regulação de actimu-laçSet aqui c autorisação para nomear gente ju-bilada para airifir faculdades ali, etc... O quevale ê que, nessa barafunia, conseguiram esea-Imr intactos os dous excelentes projetos do SrAntônio Carlos sobre aposentadorias e acumt-mhT''mi:rai3asl"~ MAURICIQ DE **'-

Antes delle, outro Noé jamais tinha havido-mas-depois du dilúvio, corno ainda hoje aoon-tece, depois dos grandes feitos, de saudosa oude exccntnda memória, os Noés surpiramcomo cogumellos, como surgiram ainda habem pouco tempo os Deodoros, os Florianos eoutros appellidos mais ou menos celebres, es-perando-se até que alguém se lembre de pôrem um filho o nome de Dudii'...

Assim, os Noés, são hoje corno as Marias deque, como todo mundo sabe, não ha só limana terra.

E foi assim que um dia a familia Pin'o deAlroeida deu o nome de Noé a um menino quevem ao mundo ahi pelo anno de 189.3, nascidoexactamente na -época msis -a_itada--t»a -R---pubhca, quando a revolta se espalhava normar e terra. *

Nascido sob a égide da revolução, coube aesse Noe arcar com o peso de todo o malefíciode um espirito tainbem revolucionário quedevia manifestar-se vinte e dous annos depois,desencadeado por effeito de alguma mecânicaceleste.A data fatal soou agora.Noé, homem de 22 annos de edade, o fadadofeito operário das officinas de machinas daCasa da_Moeda, czrgo que vem desempenhan-do na oito annos, estava um bello dia a tra-balhar quando, por effcito do que se achavaescripto na mecânica celeste, delle se appro-ximou o Dr. Ennes de Souza, que lhe disse:Você ó quc é o Noé Pinto de Almeida ?Sem tirar nem pôr.Pois é exactamente para isso que venho

procural-o.Não entendo bem, Sr. director.Pois você tem que tirar ou pôr no nome.mudar de nome ?.— Sim, E está intimado

-rtias. Depois disso serádisso demittido.

f) operário ficou perplexo.• Primeiro pensou que se tratasse de algumaenfermidade passageira do director, mas de-pois, como tivesse vindo a portaria suspen-dendo-o, viu que, infelizmente, era o malmaior.

Tratou então de saber a causa desse des-potismo e verificou que o Dr. Ennes de Sou-za assim procedia para ser gentil com o _rNoe Pinto de Almeida, dono de um armazémde materiaes da rua Camerino n. 21, cavalhei-ro -esse que tem um filho joven, que vae

"secasar com uma sua sobrinha. Nem o Sr. NoéPinto de Almeida, o conhecido industrial nemMlle. Nair, a noiva de seu filho, nem um nemoutro, nem mesmo o noivo, tinham a menorintervenção nesse escandaloso caso, que, todoelle, e de exclusiva responsabilidade do DrEnnes de bouza.

E o Sr

.1 Itália não tinha qua-os creou e multiplicou,„,,.. - -, Dir-se-ia tomada diéti,! desejo inimenso de ligar os nossos Eliasá,edade media e a Roma antiga; os ho-dfrnos institutos de bacteriológica e de ana-t|m>pathologia a Galvani, a Volta, a Oa-I CJjl o I

Só nestes quatro ou cinco mezes de guer-rs, que paralysoti um pouco os laboratóriosa.lemacs, brilharam na Itália, entre outrosestes importantes trabalhos de laboratório-fã influencia do café» (mesmo na dosecc.iimum) sobre a hypertrophia das cel-ms hepalhicas»; «Causas da esterilidadeat mulher»; a reforma da reacção de Was-sermann (exame do sangue) pela desço-Di;rta de um novo «antigeno»; e muita cou-sa interessante sobre as «diversas proprie-agaes do sangue em relação aos climas?.'As ultimas theorias saidás do laborato-no allemão estavam destinadas a serücsmentidas e os gloriosos trabalhadoresincansáveis de Berlim e de Frankfurt-on-meine, eram entre os primeiros a annun-cial-o ao mundo. A theoria do t.06», era

que «para matar o micróbio da svphilisse devia fazer so uma injccçào». Não sea-VVia dar tempo ao treponema de se acos-tomar ao medicamento, de se «mythridah-saro Entretanto a Dra. russa Míle. Mar-goulhcs demonstrou, e depois todos osBWjafowre'.ccmfirmanrrquTTal tacto não"'

ni'?' hoj'e a^ Mjecções de «606» e«"li», se repetem com grande frequen-A theoria do exame do sangue pela re-

Dou-lhe quinzesuspenso e depois

__U_T_i,-__a____wi^ ""Hf^,uy__y|j||>yMl^gtMj_.^^_^^__ ^^ 3__f.__Z I

Mas que fica cadapeor

vex

m emtran-

* • t • •

Noé Pinto de Almeida resolveu as-sim manter integral o seu nome de baptismo,de registo e de familia, apezar das ameaças edas maldades já em começo do director daCasa da Moeda.Hoje, o joven operário, mais conforto ocom os conselhos de sua progenitora e comos de suas irmãs, que constituem a sua fanii-ha, de quem é arrinio, saiu de casa, á ruaPaim Pamplona n. 14, e veiu á Casa da Moe-da, ver si a sua suspensão tinha ficado semeifeito, por inspiração do espirito de justiçaque houvesse passado pela mente do Sr. di-rector. Mas qual, o que elle encontrou foi aportaria que o dava como demittido desde odia 24.

O operário Noé Pinto de Almeida teve aidea de requerer uma ordem de "habeas-cor-pus para poder usar o seu nome, i.:as locopercebeu que era para ter esperanças em me-inores dias, sem mesmo a intervenção do oo-der judiciário. "

E' que no momento em que elle recebia tãocruel golpe, o Dr. Ennes também recebia acommissão especial, nomeada pelo Sr. minis-tro da Fazenda, que comparecia para tomarcontas dos seus actos despoticos, tanto nessecomo em outros casos escandalosos.Mas por que o joven operário relutaria tan-toem modificar o seu nome, não attendenoo

primeiro as insinuações do seu director e de-pois a sua ordem, e depois ainda ás suasameaças ?As informações foram, primeiro, que o ope-rano Noe Pinto de Almeida, mesmo que qui-zesseattender.ao Dr. Ennes de Souza não opoderia jzer sem mais formalidades, vistocomo tinha uma herança a receber, podendoassim encontrar difficuldade em provar oue

hpr_2_.8V_ d° legit.imoTN°é «nto $ Almeida,herdeiro de seus tios João David o Anna Pin-to de Almeida, que por signal são de orfeemportugueza. E depois, ao operário, pobre mashonrado, como cioso de seus antepassadosrepugnou sempre repudiar o nome da familiatal como usava, integralmente.

A estroinice do director d» Casa da Moedaestá confirmada por elle próprio que a con-fessou por documento publico.' E' tão absur-do o seu procedimento qte _ esta hora, porelle e por outros idftiticts, S. S* já terá sidochamado a contas pelo Sr. ministro da Fa-ívffiia» j

Wasscrmann, o inventor do processo dereacção que se procura reformaracção de Wasscrmann, baseada, aliás, no«desvio 1I0 complemento-, dc Moreschi, Bor-det c Gengou, admittia que quando douscorpos da mesma natureza passam por umterceiro o que chega primeiro dos dousse combina com o dito terceiro, e, quandochega o segundo, fica tal quai

'como es-tava. Esta claro qt.c esta explicação é maisque pçpular... ¦ E podemos mesmo dar umexemplo. Supponhamos duas esponjas emeiocopo de água. E' natural que si a primeiraEJ .nS:" l0C!a a affUa' a SC°llnda

Era o que se fazia para sc saber si umapessoa tinha sypliilis. E scheinaticainentepode-se dizer nestes termos: Punha-se emum tubo (na realidade são quatorze tubos1)um certo elemento destinado a combinar-se com material syphilitico. Depois jun-tavam-se, no mesmo tubo, o súro do san-gue que se queria examinar e mais outromaterial syphilitico (extracto dc fígado defeto heredo-syphilitico, por ser muito ricotw3ranr-°b,0S

cia syphilis), e isso porqueainda nao se tinha achado um meio de«cultivar» esses micróbios, porque o idealseria de empregar micróbios puros. Oraque acontecia? Quando o sangue do índi-viduo era realmente syphilitico, combina-va-se («desviava o complemento») com op elemento destinado para esse fim, e oterceiro elemento de prova ficava sem ai-teiaçao. A reacção era «positiva;-\Y/?_-mUnd0 ¦Cra ,,cli? com cssa «mona-Wassermann dera á clinica um mc>j segurode diagnostico. O «unico» diagnostico real-mente scicntiftco»!

AnMan.ccn° Cra vcrdade- Cruel desillusão.Ao passo que a reacção de Wassermann

pois 84 o|0 de suas rcacç0es «positivas»se davam em indivíduos clinica c histori-

onJl _ilasSermann isentara seu paci-ente trabalho era mas .falsa que uni Ju-dasj Os homens descobriram que egual re-acçao se dava independentemente do íi-gado ser ou não syphilitico. E nem pre-cisava ser fígado! Qualquer outra cousa

O Sr.NiloTcçanlw saindo do Guanabarana manhã de hoje.

Em visita official ao presidente da Repu-blica, para que tinha já audiência mareadaesteve hoje de manhã no pala.io Guanabarao Dr. Nilo Peçannn, presidente do Estado doI<io de Janeiro.A's 9,10 chegou em seu automóvel officialo chefe do governo fluminense, acompanhadodo seu ajudante de ordens, alteres José Lo-pes. i>. Ex. foi recebido no saguão superiordo palácio pelo ajudante de ordens do presi-dente da Republica, capitão Carlos Silveiratiras,-que o conduziu ao salão de honra on-

Braf V£1 ?i "§Ua eSpCra ° Dr- Weneésláo

Ahi entretiveram-se os dous presidentes emlonga conferepcia, que só terminou ás 10 35quando, acompanhado d-.sse ajudante de or-dens do presidente da Republica, que o levouate ao mesmo saguão, deixou o palácio do go-v„rno o Dr. Nilo Peçanha.O presidente do Estado do Rio de Janeiro,no decorrer da sua extensa palestra com opresidente da Republica, agradeceu a SExa sua altitude perante o "habeas-corpus" dòSupremo Tribunal Federal, reconhecendo-lhe

Âvtrfln q"e tem de ver^deiro chefe dogoverno fluminense,Aproveitando a occasião o Dr. Nilo Peca-nha communicou ao chefe da Nação que, ten-

n?ii°s.;rS d° p,-v-°' d0 Çomnierelo, do funecio-nahsmp, da policia, emf-m, de todas as ela*.ses do Estado, não'temendo, porta Uo, a subK,d5 ordem> prescinde'dos auxílios daso ças federaes, cuja permanência em Nicthe-rou .. i-A. ja acha desnecessária.

^ .. -. ?álA°NEhNÍERELAÇÂ0 ÃÒ LA*°RECIFE, 3 (Do nosso correspondente)' —

vernTtl?,3, ^ SÍlenCÍ-a sobre ° *«° do go.verno iederal convocan

O que nos disse o Sr. Victor da Britosobre a sua reforma Veüur-al

O Sr. Victor de Britto, deputado pelo RioGrande do Sul, palestrando hontem sobre areforma eleitoral, que propoz ao CongressoNacional, disse-nos o seguinte:Qual a impressão que lhe causou o pareceda commissão de justiça, sobre o seu proje^cto de reforma da legislação e!ei'cral ?~- Penso que o eminente relaror, não rc-clendo ou nao querendo, por se tratar de f'inde legislatura, entrar em largas explanaçõesa respsito do assumpto do meu projecto, pre-feriu, minto acertadamente, limitar-se a apre-ciaçoes breves, nas quaes affirmou a conve-

«'^mL /erVír ° meu projecto de base P^agislatura "la ral na proxima le'

n„S°m,-isso ÍS m? dei eu por'satisfeito, poi.«i hom°iera a m-inha «^««ao. segundo dei!sinão nflar.° "a introd«cÇâo do meu trabalho.oara o íf f^ "nU ,modesta contribuiçãocara o estaco de ;ao relevante assumpto, quee a reforma eleitoral.

Deprehende-se do parecer haver no se.t

°.™v l^una, que consiste na duSlida!liaÍe,Í.Ieitora1' P°is a eleição de senadorese?vSn,de»

°ncht^ "teria de serSfei?a pelasim nfn.l ' ° rjpi.00 que nfls auiorisa a as-sim pensar é o seguinte: j

cto"fL° T«»T de yotaça° creado "o Proje-ai ha ZlcomPrehena" a eleição senão-

novas m, \t ™Tmo> outras d''sposiçôe.novas, qus lhe podem ser anolicidis reli-;

eiaeiçõe°s "S -eieit°ral e » íSíbíSa lèTanierióf t P/ra, a ele!?:io senatorial_i____antfinor^ e, tendo de ser ella feita onmesmo tempo que a de deputado ser am\r\.sididas p„r mesas organisadas d feren eZrll D ?Táas P°r modo diverso, além deoutros detalhes que se encontram nó projectoem conironlo con, u de 1904". ProJecro

T Acho quc houve equivoco nn aoreclacãt.feita pelo eminente relator. Para o &!k to clcv?h|aoCÍtar,° artig0 168 *™ P«.jecto, concebido nestes termos: "A junta or-gamsadora das mesas, as mesas ele toraes «s junta_apuradora funecionario "para ioda*m eleições federaes, nos termos da presente

c5e?SCPoar Ü5l

t° ?er,nitte_duas interpreta-h" L . :elle ss vc 1"° niio só as eleiçõesde deputado mas «todas as eleições -fevderaes», inclusive, portanto, as de senadoredr,cãV0^dt'Cer-- na Slla realisaS/ls pSscnpçaes do projecto, não só quanto á Juntaorganisa-dora das mesas, mas também quan

iu0ntfrSSdaomream° daS ineSaS f^efe^-- Tratando do alistamento eleitoral con-"

Ktenn St e'eÍt0ral P"™"ente èomo o

devoto. IS ^_,SSTO__?..-W«-'oro. ou, melhor, do eleitor. Vemos oii_com abundanci," ¦<» '.'•-. -í10^ c'lle'bate os vi

io on?FctnSnnhe/Ími?,nt0 d0 PedidodeTnTervenç;no Catado CIO lífn •

80-Congresso paraío

e contraria aA opinião publica em neralnada fflS'J°,

Sr' ^n™*°> a^ditaào"nada poder .esolver o Congresso.

». 1 »5* a,m?s Bar''cto telegraphou ao deou

lado"" Sr!eeNi.rpaeÇaPnhaém' manÍfeSta-SS a°TELEGRAMMAS 'RECFRmns

PELO SR. NILO "LLLdlJJUS

FORTALEZA, 3 — Scicnte vossa communiação de haverdes assumido a presTd.ncmdesse Estado, empossado pela forca fede? 1em cumprimento do "habeas-corpus'' do Supremo Tribunal Fsdersl. Em Wrtude disto vos"coube1 direccão do Estado.Faço votos pela voss9felicidade em meio da intranquillidadt de es-

saiiaaçoes. — Liberato Barroso.S. PAULO, 3 - Acceito V. Ex. meus cumprimemos pela sua posse, com os meus mi-lhores votos para que tenha um feliz governoSaudações. — Rodrigues Alves 8u;erno-EM CAMPOS

O Sr. presidente do Estado do Rio recebeuum telegramnia do delegado de policia d"Campos, communicando ter assumido _ c,go, estando essa cidade em completa pazO policiamento está sendo feito nP"_P___camento local.O SR. SODRE

PARA MACAHÉ'

hnfelí8"108 que rfivessemos sido victimashontem de uma perfídia, qi,e aberra inteira-mente dos nossos processos jornalísticos noticiando a perfil» do Sr. teiente Sodré' SaraMacahé. Essa noticia era inteiramente falsao que ho,e pudemos apurar, e só pelo grandecredito que depositávamos na pessoa quenol-a forneceu, a estampámos. QTratando-se embora de uma informação auenao envolvia facto de grande gravidade imLn^"°f a "°fsa.J«W»de. aife tessemo

. . ia de argumentos, V. Ex. com-icios do nosso actüal systema de alis-eS.Cei, eifa-annual- Entretsnto. siI Sspermitte, eu lhe faria urna ponderação <;obreo que me e suggerido pelo art. 13. Este artie.

ores TÀX?%eS, te-„nos: I10s àeSSs^Sores federles, ja devidamente alistados serão"McnptM.no registo eleitoral mediante a sim

ÍZtX " ''?a° d0S seus «««IM de ê e or indt

§0 ntta le°»Pr0DCSS° de habilitacâ<» ^

~- Incluindo estes alistados, não corre o re ¦

tamemo act?.ar?nCada mos os vicios do alis",

registo ô cominettida a juizes, a ma_fst?ado_como ve no art. 19 do meu projecto- «fâ 2supplentes destes, os encarregados desta nar!

actüal tenham sido "devidamente-mentoalistados

Para evitar todosfraude no acto do aicaso de exigir_E' este, incontestavelmenfe

o mais seguro dos meiosse trata: sobre isso

os inconvenientes daistamento, não seria o

carteira de identidade" ?o melhor e

. Para o fim d: quei.ao ha duas opiniões. A

o car-sendo feito pelo desta-

NÃO PARTIU

£_^^.SSA?MS:ria imoos fv^iV^ meio como ° no*so, se-r impossível realisar essa or.nnHn no-:-'„-..de umystema7e,Sa1Lrenndeea,aSPPK.do Rr3?-'

aeV"- nos cemros mais adeantado ¦

resto do paiz.

sc

recurso de:por completo na>

A " : "-==——=»

proxima luta

ssa Hp(-!irií>.in <„„. . x""~ '"-«ssemos-ssa aeciaraçao, tanto mais quanto nnrPrí-^Ir^r^^a^^ *-ia

sas submcttidos.

S'Pfef(de cohW (Landsteinerm n ir nP°L2Í)' ,tumores malignos (Borel!Micheh, DeMarchi eWeil), fígado de str»phia amarella (Ehrmann e Stcrn), exKcto de orgaos de ndividuos norma s (Por-com ÍÍSS

LcVadlh> Yamanuchi) eJ atéA reacção, porém, perdia muito. Não era

srahS Cr'n°. COm °.fP»*erial realmentesyohilihço. Facchim verificou que com ts-eu «antigenos» artificiaes os resultados «mo-sitivos.) eram menos numeroios.E, ultimamente, Desinoulic^es an 100 ca

, simultaneamente, á re.cittrinnT PhT?d-°S dC Sab3° (^0, te.cittnna e cho estenna) e extracos svnhi-SS? com

°o 4Vnl" °bVe ^«ItadosTo..d t? antigeno do sabão,Kesultava dahi que o melhor meio deexaminar o sangue ainda era a reacção deWassermann. Eis que ha pouco ma s dequinze dias (a 13

'de dezembro) a «Oa?"tta degh Òspedalh annundava a Tdet

tato de Pathologta Especial da Universi-_^ a 9enova: as an>ygc*alas de boipodendo substituir os micróbios da synhi-US. O autor apresenta 100 observações com. uma concordância de 100 "Io com a re.it-t-in, ,v. -- --- •- -«... « reacçãole wassermann.

Não é preciso dizer mais nadaUr, NICOLAO CIANCIO

Caudilho — Só na Câmarabihsar" 100 corpos, menino Ir-odemos "ir.o«

J. . . . ....:^v.:..;_ .._ M H_RMHMPOT_I L E © l V E L

1A NOiTE — Segunda-feira, 4 ae Janeiro ae 1915

pWjgglggBg. ..«.masraaBi-iiíAvii^iettsajsMiai^^ l^ESlia-SZBmiSZJtVlHaSircraS^^

Ecos e nõwidããesijCoirírastando tristemente com o discurso vi-

brante e patriótico do Sr. Rodrigues Alves,no banquete de hontem em S. Paulo, está %oração iria e. anoclyna do Sr. Bérnardino ck;Campos. O venerando presidente da commls-são executiva do P. R. P. mandou que seufilho, o Sr. Dr. Carlos de Campos, lesse essediscurso, que deve ter causado em S. Paulouma impressão muilo desagradável.

O Sr. Rodrigues Alves, sem :ubterfugios ielinguagem, apontou quaes os verdadeiros re-6ponsaveis pelo periodo de intranquillidadeque S. Paulo atravessou durante o governo.passado, com graves prejuízos para a sua eco-jiomia e para o seu progresso, ao passo que oSr. Bérnardino, apezar do gravíssimo inoinen-lo que atravessamos, em que mais que mm-ca é necessário que se definam posições e seassumam responsabilidades, se limitou a di-zer algumas phrases sem significação, ouque, si significação podem ter, é a de que temfodos os visos de verdade o boato de umapossível approximacâo entre S. Ex., seus fi-íhos e amigos e o Sr. senador Pinheiro Ma-chado.- O Sr. Bérnardino limitou-se a fazer votospela concórdia dos espíritos e pelo aproveita-mento de todas as energias, ao passo que oSr. Rodrigues Alves deixou bem claro o seupensamento de que em hypothese alguma SãoPaulo pôde fazer cí.tisa commum com os ca-lumniadores da sua civilisação, com os ininii-gos da sua autonomia, com esse caudilhismonefasto, o maior responsável pelo descalabro(financeiro, econômico e moral a que chega-mas.

Si esses discursos não tivessem sido prévia-mente escriptos. poder-sc-ia -dizer que o Sr.Kodrigues Alves quizera responder ao pé dn'letra ao chefe da commissão executiva doP. R. P. Como se explica, porem, essa ton-dencia accentuada do Sr. Bérnardino de Cam-¦pos para o morro da Graça ?

Muito facilmente. O Sr. Bérnardino, comoé publico, está ha muitos annos complctamen-te cego, de sorte que só conhece da politicaactual o que lhe lèm os seus filhos, ou lhedizem amigos, sempre, porém, na presençade algum filho.¦ Ora, os filhos do Sr. Bérnardino dc Cam-pos são conhecidos em S. Paulo como dosmais sinceros adeptos da politica pratica, riapolitica "pro-domo'', da política do "venha a•nós", tão sympathica aos maioraes do P.R.C.De sorte que foi mais fácil ao Sr. PinheiroMachado ir aos poucos conseguindo as sym-pathias destes pimpolhos. O primeiro actopara essa approximacâo foi a nomeação de umfilho do Sr. Bérnardino para pretor nesta ca-

'pitai, nomeação esta ássignada pelo Sr. Her-, culano de Freitas, tambem muito sympathicoao "bernardinismo", e cujo retraio o "CorreioPaulistano", órgão official do parlido, dirigidopelo Dr. Carlos de Campos, publicou ha .dias.Acompanhado de retumbantes elogios. A pu-blicacão dn retraio do Sr. Herculano no órgão

I* W —W Jm. V W M M W <V tfli WJ1 Qf M 1

de umaacção criminosa

oitieiaJ ao . . K.candalo. A maioria do parlido, porém, pre-feriu engtilir a affronta sem protestos, para

jiiào provocar discussões-pfejudiciaes á harmo-nia partidária.

Póde-se dizer que o venerando paulista des-conhece quasi completamente a situação dapolítica nacional, e ignora com certeza as dis-posições geraes de não se supportar mais qua-tro annos de "pinheirismo". Explicam-se as-sim as suas tendências dc approximacâo como morro da Graça, tendências essas muito apa.'drinhadas por seus filhos e parentes.¦ Felizmente, porém, o Sr. Bérnardino ncCampos é hoje apenas assim uma espécie .tetfipura decorativa do P. R. P,

JO Partido Catholico alliou-se ao "ranatui-rHsmo"!i- Quando essa njiicia começou a correr, nin-;guem lhe deu credito. Pois seria lá possível.que um partido fundado para moralisar asleleiçõss, ,.ar levantar o nivcl meai do Par-.lamento, para se bater pela Verdade, peL,[Justiça e pela Moral, fosse logo, antes da pri-; meira peleja, se alliar exactamente ao typomajs representativo do inimigo da verdade

;eleitoral, do mais graduado protector dos mil-'los e do homem que, eleitora! e politicamente,:mais vezes, neste Districto, tem offendido aVerdade, co:. ipurcado a Justiça, e espesinha-Üo a Moral ?

ii Poder-se-la porventura comprchender genícséria e bem intencionada, como devem ser oscatholicos, trabalhando de accordo com essa¦ | gente que tem abandalhado o regimen e des-

Igraçado o Districto ?li Pois, infelizmente, era verdade. Alguns poI litiqueiros, que s , odem ser considerados ca-, tholicos porque costumam ir á missa aos do-imingos, e que aliás fizeram sempre alarde das,suas convicções nonarchistas, insinuaram-se.manhosamente no novo partido, com o intuito.exclusivo de servirem aos interesses do "pi-.nheirismo", a que ultimamente se têm mostra.do muito sympathicos. Entre estes é especial.:imente apontado o nome de um conhecido cs-

;criptor, que é actualmente um feroz defensordo "pinheirismo" em vários jornaes em quecollabora.

: A alliança do Partido Catholico com o "ra-padurismo" é quasi official; os catholicoscomprometteram-se a sulfragar a candidaturado.Sr. Vasconcelíos, que em paga lhes pro-metteu consentir que um fiscal do partido as-sista «10 processo eleitoral!

E eis ahi como «.caba no ridículo uma fen-tativa tão sympathica e tão aproveitável..*

Já 'devem ter chegado ao conhecimento•tio Sr. prefeito os descontentamentos cati-sados pelo aclo da Light augmentando o,preço do telephone. Por emquanto esses des-contentamentos têm-se limitado ao comnier-cio c aos moradores cia denominada zonacentral, a única até agora visada pela empre-sa canadense, que, hábil, como sempre, não

quiz lançar o novo imposto sobre toda acidade ao m»smo tempo, porque então oclamor seria enorm';| e a (obrigaria a recuarOs moradores das outras zonas da cidade!porém, não perderão por esperar. Logo quetiver conseguido esse primeiro suecessoo polvo _ estenderá os seus tentáculos nortodo o districto, arrancando da nossa tradi-cional e incorrigivel condescendência maisalgumas centenas de contos!

Estamos, porém, firmemente convencidosdc que o Sr. Rivadavia Corrêa saberá cha-mar a Light ao bom caminho.Ja asíignalámos a estranhesa geral dc

que haja no contrato dessa empresa umacláusula que subordina o preço do telc-phone ás orciracões cio cambio- mas desdeque os seus gcilosos dire tores c ddvoo-adossouberam arrancar cio governo municipal clcentão um tão esdrúxulo contrato, não fal-tarao ao actual prefeito, si se dispuzer aattender ao clamor geral, meios de obriçal-ainchrectamente a desistir dessa cláusulaBasta que a Prefeitura ameace de exioirtambem da sua parte aue sejam ritrorosa-mente cumpridas todas as cláusulas cioscontratos de viação e telephone que, sãoquasi letra morta, visto como são diária-mente infringidos, com a cumplicidade cri-.minosa ou desleixada, das respectivas fis-cahsações.

A attitude do Sr. prefeito seria um gran-ile beneficio não só ao publico, como áprópria Light, que já deve estar

causou um enorme es- gravidez, adeantad.3., s

Uma senhora morredurante uma inter-

venção ciiwgicaA P8L2C3& APURA O CASOUm caso bastante grave, cm, que se vê

seriamente compronietiiila uma parteira curió-sa. estourou esta madrugada em uma dasnossas delegacias de poi,cia.

Não é mais nem menoo do que a praticaclc uma acção criminosa claramente previstapelo nosso Código Penal, mas que, ni en-tanto,- se aiinuncia abertamente pelos jor-naes e que não mereceu, ainda a attençãodevida das nossa.-, autoridades competentes.

A pratica desse delicio transformou-se, po-rém, no facto de hoje em dous crimes, üaborto forçado e a morte da paramente,por impelida completa da parteira curiosa,

Mas, vamos ho caso.Ma alguns annos passados, D. Latira d'Avi-

a Fraga, de 23 annosl, e que residia actual-mente na rua da Passagem n. 2oü, sepa-rou-so do marido. Foi viver então em c >m-panhia exclusivamente cie uma sua filha de10 annos, clc nome Maria cie Lourtles.

Pouco tempo depois, a senhora em que-stão propoz cm juizo competente uma acçã.idc divorcio, c-m qut, allegando ra/òeb di-versas e procedimento exemplar, pedia a -c-paração pela lei e o direito de conservaia menor Maria de Lourdcs cm sua compa-nhia.

Mora ainda, cm breve, porém, dedicou.se a um outro homemi e não tardou a sen-tir os resultados dessa nova união.

O apfarccimento de um fiiiio viria, po-rém, seriamente perturbar o resultado ifavo-lavei par;, D. Laura d'Ávila c ella pensouem remediar a sua lalla, antevendo deses-peradamente a perda de sua filhinha, pro-cuiando uma pancira que iazia com respeitoao assumpto pomposos reclames.

Era a curiosa Puleheria Mana dos Sarros.D. Laura d'Avila procurou-a então cm sua

casa. á rua Joaquim Silva n. 77, c, de-pois dc- c.xpôr o seu caso, acceilou os con-selhos clc Mme. Pulei eia, ijuc declarouser o unico ter e.iio paia o caso uma inter-venção cirúrgica.

A senhora, que estava já em estado d

A GUERRA NA EUROPA

Aviadores francezestn um hangar

allemão

j-1c tou-se a operação,

que foi praticada na rasa da ,i,-riosa,O resultado dessa intene ção foi'D. Lau-

ra, depois de horríveis sofiiiu clios, serohipncla a cli.-.m.-ir o-, Drs. A f---o Maítasc Renato Pacheco, vindo a f i e cr esta ma-drugada nas mãos desses facultativos.

Tratava-se de mn caso gravíssimo e adenuncia foi iiiimedintamenie levada á po-licia do 7- districto, que na pessoa docom miss a ri o Liandão deu as primeiras pro-videncias a respeito.

Foi ahcrtu immediatanien e um ínque-ntc c pela manhã removido para o re ro-terio o cadáver da des.'tosa leihora, ,.fmde que os médicos existas procedes.emá_ necessária autópsia, ,-.. c coi,f raiaria ounão ás tciuvcis aceusações qi e pesavamsobre a parteira.

Ao nie.-mo tempo os me lico? e n questãorepresentavam um longo -relatório: com mi-nucioso depoimento ao dee^ado, sendoguardado cs^e documento cóiii as"maio.e-reservas.

Ao que parece, no e itanto, trata-se clcserias alccusaçõcs feitas á parteira e umajustificação, cm que os médicos explicampor que se ic.usaram a attestar o óbito.

(Continua na Ultima Hora).

Em 13 o pd ca ei x hanave umaexplosão de casiseigMeítcías

LONDRES. 4 (A NOITE) - Os jornaespublicam telegrammas noticiando que emBordeaux, na oecasião cm que eram feitasexperiências dc artigos pyrotcclinicos, deu-se uma explosão clc que resultou a mortedo coronel Ik-lloc e ferimentos graves numengenheiro e num soldado.ffioiâcias do «tSlasgoírj» e elo"Bràstoõ"

BUENOS AIRES, 4 (A. A.) - Communi-caui cie Usluiaia, que ah chegaram c e no-rando-se apenas o tempo i e essario, c par-tiiulo com destino desfo iicido, os cruza-dores inglezes «Olasg w e (Bristol».As íiomeuíagenj á sí-s esmero a

de SS^iütío G3jff»ifoialidi_ LONDRES, 4 (A NOITE) - Chegam no-

ticias dc Roma-sobre as imponentes liomcna-gens ali levadas a effeito em memória deBruno Oaribalcli, morto em combate con-tra os allemães.

Grande multidão desfilou deante do mo-ntimento a Oiuseppe Oaribalcli, acompanha-da cie bandas de musica que tocavam ohymno a OaribaMi e a Marselheza.

Durante a cerimonia falaram o jornalistaRavasini, c o Sr. Belluci, delegado cios re-publicanos, que foram muilo applauclidos.

O general Ricciotti Oaribaldi, en'revistadopor um jornalista, declarou-se sciu.oilísadocom as demonstrações de pezar que lhetêm sido enviadas de todo o mundo c af-firmou que se torna necessária a intervençãoda Itália a favor dos aluados.

Entre as expressões clc pezar que a fa-milia Garibaldi tem recebi io coutam-se asdo Sr. Poincaré e cio marechal Jofire.

O general tosi ES es» Ootec«aosi:êa no eisiío da guerra

LONDRES, 4 (A NOITE) - Communi-cam de Roma que um redactor do jornalturco «Taniri» entrevistou o general alie-mão vou Der Goltz a respeito da guerra cque esse general declarou que o

'Exercitoturco tem progredido muito e que confiano êxito da guerra a que a Allemanha ar-rastou a Turquia.

Os jornaes de Berlim e aguerra

LONDRES, 4 (A NOITE. -- Oi ioi-no*

o campo santo oe intiaumaquasi transforraado em campo

de batalhaAs tniusíàças de um aponíadop

desconieníaíti os operáriosO atraso de vencimentos continua a cau-

sar grande descontentamento aos que tra-baiham para o governo. A esle desgosto vemagora juntar-se a despedida cm massa tlefunecionarios c, como resultado, ha umagrita, um brado de protesto justo e Iti-fernal.

Ainda hoje houve um simulacro dc gre-ve entre os empregados das Obras Publicasencarregados da conservação do cemitériode Inhaúma. A principio o movimento ecrevestiu de uma certa gravidade. Duas pra-ças que ao cemitério haviam comparecidojulgaram-se insufficicntes para manter a or-dem e telephonaram ao 22° districto, pediu-do reforço.

Enviadas mais algumas praças, já tudohavia entrado cm completa calma.

Havia comparecido o engenheiro da Pre-feitura, Dr. Alvarenga, que, ao tomar co-iihecimcnlo do oceorrido, suspendeu os tra-balhadores, em numero cie trinta c tamtos.

Estes dirigiram-se então para a Prcfei-tura, onde foram reclamar os seus saláriosatrasados e expor os motivos do seu pro-testo.

Colhendo informações no local soubemosque o facto de estarem taes oòreiros atra-sados em seus ordenados não importariana atütucle clc protesto que «assumiram sinão fosse a perseguição clc que têm sidovictimàs por parle do actual apontador, quenão os ouve em suas quejxas, liem levao que prtítendem em consúlcraçüo. E talapoiffador, disseram-nos os queixosos, vivecm eternas pendengas com o antigo, quehoje fiscalisa as obras, descarregando, de-pois, sobre os pobres trabalhadores todaa sua ira concentrada.

Estivemos durante o dia no cemitério deInhaúma, onde nada clc anormal havia. Só-mente as obras se achavam paralysadas, poistodos os obreiros haviam se dirigido á Pre-feitura.

tirosapólices

II, 8IÊd HfwNo cinema íris, á rua cia Carioca, será

exhibido até á próxima quarta-feira um pro-gramma grandioso.

Como «film» de destaque, citaremos asumptuosa obra da America Standard, ostimptuoso drama dc aventuras policiacs «Al-lah 3.311», em tres actos repletos de in-trigas, astucia, perspectiva, força de vonta-de, que se desenvolvem por

'oecasião daruptura de relações entre a Turquia e a Ru-mania.

A seguir, figura no programma «A ultimarosa», empolgante drama cm Ires acios, daSlcandinavia Film.Será exhibido tambem um grandioso «film»de assumptos portuguezes, cuja exelusivi-dado pertence ao cinema íris e que se in-titula «A festa de N. S. da Agonia noPorto..-,Para amenisar o espirito, a empresa in-cluiu ainda no programma uma deliciosacomedia, tendo por thema «Não facas aoutrein o que não queres que te façam»e intitulada «Mulher in-jenua», prodigiosotrabalho aa aíamada Cines.Como si isso fosse pouco, o íris aindacia nas «matinees» uma fila

«Kri-lcn quer crescer;balhada.

cxlra: a comediaíilariante e bem tra-

üc BêrTím acliialiueule pouco se prcocctipamcom o lheatro Occidental da guerra, clecli-cando-se quasi exclusivamente á acedo quese desenvolve na Polônia.

Acha a imprensa berliiicnse que os com-bates na França não merecem que ninguémse interesse por elles c classifica-os clc mo-notonos, pois provam apenas a resistênciade ambos os lados.

Dous aeroplanos francezesboíTibarüeãm posições

aüemãesLONDRES, 4 (A NOITE) - Noticias docontinente dizem que dous aeroplanos fran-cezes bombardearam as posições alleiiiãscm Lie, próximo a Sarrelouis, regressandoillesos ao pomo de partida.

Afinada a f&iíja do "Hcízeu»"eáo BJOE«'ko tío Kecife

RECIFE, 3 (Do correspondente (ielar-dado) — iodos os iornaes se nfc.em áfuga do vapor ai emiso «Holücr», com pa-lavras de censura, contra a quebra ia , ei-trahdade brasileira por parte da Alie anha, tendo aquelle navio a boa fé do no-verno estadual. &Prece pela victoria dos aluados

MADRID, 4 (Havas) - Os embaixado-ros da França, Rússia e Inglaterra manda-ram liontem celebrar officios religiosos pe-dindo a victoria das armas alliacla"Assistiram ao aclo todo o pessoal dosconsulados e numerosos membros das resne-etivas colônias.Em Londres, Paris e Pelrograd foram ce-lebradas egtiaes cerimonias. '

Os russos senhores de variaslinhas na GalÈula e na HungriaPETROGRAD. -1 (Havas) - A «üazelada bolsa, inlorma que, devido á oceuna-

çao de Kremenz, Zacicn, Sercth e Rudaut/na Bulcovina,- perio da Ironleira da Ruma-ma, os russos esião senhores de todas ashnlias férreas que ligam a Rússia coOalicia e a Huigria.

Us paradoxos da política"Eslava reservado a mim, romeiro de um re-

1,'imen ludibriado, vir hoje .', Justiga pedir uni"habeas-corpus" para a Jiyuica."Quem ouviu esíus cntcrncuerlor.is er-lcixas da

nossa scntinclla avançada do Direito no Supre-ino Trilninal, clcctrisando iodo o h.imra.-o audi-lí.rio. jamais houvera pensado que Ruy Barbosaviria a di:;er um dia, dcpoi,s daq-.iella coi.fissão,que não faxia ejuestão de regimen. liste facto,embora_ absolutanicule verdadeiro, é realmenteinacreditável. Poi nor isso que o distineto se-nador por S.( Paulo, não se conformando comsemelhante contradiec-ão, diria í se i. S UIolo Na-:ion'al e disse-lhe:

¦—ÀK'SÍj"f. n nnrj rV-üíiT •!Ie .e;pondcu com aquella firme;

rija como as suas convicções:—z1! verdade. V, r.ão faço n

in. Aetual aço

mente eu si.ijrarros "Vanille", como você

Depo;,s disto, só nos resta di

esmo questão defaço questão dos ,

sabe.— " Macis- I

Ao que estamos it.tormados, não partiudo Sr. ministro da Fazenda, mas do Sr.inspector da Cnixa de Amortisaoão, a or-dem de se otíectuarem somente os p«'iga-mentos de juros de apólices até dez contosde réis. Facilmente podia .e.' sido evitadaessa irregularidade, porqt e a importânciatotal necessária para satufa -cr aos porta-dores cia Icttra A não ex e lia talvez demil contos, e isso na hypothese pouco pro-vajvcl de comparecem todos esses por-tatlores

Confirmando essas informações, rc. e'.'C-mos as seguintes hnlias do Sr. Flcrmo enes de Ameida, qi e foi mais um dos por-tadores de apólices que ante-hontem per-deram o scu tempo na Caixa de Amorti-saçáo:

" Venho rogar a V. Sas. permissão para a!Sumas considerações so')re o artirjo publicado,iii edição ile hontem, com o suggestivo titulo"A quebradeira do governo".

Wão é possivi admitlir-se que o titular doMinistério da Fazenda houvesse atictorisado aCaixa de Amorlisação a proceder da fôrmaexposta no alludido artigo, caso os rseus mui-ii|í!o.s affazeres pcnrilttissein a S. II.;. ligar anecessária iinporlancia á nudida de certo tem-brada por outrem.

\':ío são precisos vastos conhecimento,'! fi-naneciros, para se alcançar que cia parle dogoverno, ha sempre o maxir.to empenho emitantcr a cotação dr.-, títulos cie sua emissão,pois que essa co-ação não só representa ócredito publico, perante o paiz e o estrangeiro,como tambem, conservando-se em condições fa-voraveis, facilita qualquer operarão de credito--orveníiira precr.sa em momento dc angustia:Jei.tieo ao que ora atravessamos.

E assim, como explicar o acto de se negaro pagamento de Juros aquclles que, reconheceu-ic ser exactamente a posse de grande numero!c títulos a causa do seu prejui.so, podem vii-ara o mercado precipitar a baixa e cm co-i

scemeneia produzir o descrédito total cia.Wação ?

Ajnda mais. como dar-se preferencia a unscredores em detrimento de outros, quando apilicada tal irregularidade no •comnicrcio ,'.segundo a lei das fallcncins, fraude suffieienlinara conduzi-: á prisão do negociante que as-sim proceder /

Eslamos certos que, melhor orientado, nãotardará o Sr. ministro da Fazenda em corriijirr, desgracioso gesto ,}o seu preposto na Cai::;:Ia Amovtisação.

Com os protestos de alta consideração c am!-sr.de, subscrevo-me, etc. — llcrmagcncs de Al-

Historia iníeressaní*A PRECOCIDADE NO

AMOR

B3oiisfede&8íoseura«...c§íineílíNatliahna quer casar-se.Todas ás tardes, veste s'e'i veslidinho dchita põe fuinhas no cabello ef,rta°urabocad.n io dc po cc arroz de sua ma nãE que vae es, car ao portão de sua

cn. sua fatióta de' bnS^ÍÍA»caça os passarinhos.cleira» com «juc

Nathahna e Manoel (Manoel"X7,"';¦«nho., já lêm os iornaVs, S!n \XZ,ja sabem des casos de rapto; depois o«Tico-lico» conta historias em cue h s<°duoçoes, casamentos, princczinlias lourasjovens que são a aventura,

Vae daltl icsolvninaram umpaes, ella, f.iigiíulo-se^m!

iJr. Cid Braune

Nathaüna...

se d

onc ecltlc.

iicia, O SCilUi

preii-todo

mWmmvmuutmwam»

Por <OSOOOL o? e í\, a ei o E s'i> a ê o d o

AíTlünllã — Só jogam 15,000bilhetes

A' ventila em ioda parto

casnr-re: combi-VT10- ,;i r'Sa< o desespero dos

e .sa, ellc, nim.pao, mas nao coutaram com o chinelloFugiram os dons e o Manoel attentoiicontra o pudor de Nath.Vina, que, votandoarrependida, tudo contou á sua mama. IVti esta apressada para o ICo districatíiicta, procura o 'gado.V — Doutor... aDcgollada?!..

JesusI não...ctor ... cm casa

O Dr. Cid, mais calmo, mandadtl-o e... aprere ta-se o Manoell.-únipeiro, cm sua fatióta clc brimbolso uma «atiradeira» com quepassarinhes...

Tem 12 annns c pouco physico.Que?! este fedelha?!...E a menina ?

Doutor, tem nove annos...Pois minha senhora, alii essolução do seu raso: um bome não lhe doam as mãos.

Tomarei seu conselho, domenina

Vae a exame.^ Foi Nathalina a exame, e Mam e'bem; voltaram, c agora, cuia um em suacasa, só têm d.fficuldadc em sentar-e.

Nada como um chinello para acabar amo-res dc pirralhos.

e ..caca

ta tictnne

noos

re.üo,

tor, mas ;i

m e' Iam-

A 9JfAli

"* í?, (} l(ICg rt*% t va, «n, _,bA m GLEZAu.i pintuilainenle uma prestação nos seus chi«iiard.-i-eliuvns, benr;alas, capa-, de borracha ipéos de Chile a loti, o prestamista que sever no corrente mez. Clubs ,,-• li,.

dae cha-

insere-

OUVIDOR .rcn;i,

, 131khxir de \orweira~-Cura rheumatismo.

TTnvil mm e viciímaút ma auto

A's.Üld,

horas dc hoje, o automóvel n.passar pela avenida do Ma íguc,

apaniion o menor Augusto Salles, tle 10annos, residente á rua cia A t tl e;a n, 221

Salles que ic e eu vários 1 nu c dos pelocorpo, foi iriecluado na Assi.tencia, sendodepois i,4eiii,aao na Sai ia Casa.

U ici-hai f.'ei,r», causador do desastre, foipreso pela policia do l-lo districto.

Continua a retirada ila cura da Caixade Conversão

Chegou cedo á Caixa clc Coaver.são o cam!iiluto n. irji.j, e ahi esteve até ás 14 horas, quan'„) parliu conduzindo o orno e os empregadosii) Banco do Brasil, Srs. Amaral e Listra, leeando este um pequeno sacco com a declararãoli comer .),-; libras esterlinas.

A carroça, porem, carregava 13,1 sacco,? de•ml libras ceda ,.m, e descarregou no edificio dn

Foi b«aixado hoje üm avisei no chefe ci,,Departamento da Guerra determinando queos officiaes promovidos deverão ser cias-sificaclos nos cornos em que se acharemservindo, si houver va-as, afim de serem evi-íarlas despesas de transporte, excepto osque tenham servido por mais de um annoem corpos do Amazonas, Acre e .MattoGrosso.

vrrr^rMABar>âx*MMS*xi2iKm~K<TMir** «i

-13-15

§) L. Nova a 16CARNAVAL S. Abrahão

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AIST T A R GTIG A.fl&üíHí, gnirra!», em tv-3a a nnrto

Agsrava-se a sílüacãoíí«na Aioania

íns menores fogem drzenúo"se maltratados

A's a i|a noras de boje, um policial que roucava o Jloulevaril de S. Chrislovão, vendo Iresme.iora correi:,1„ por aquella rua, deu-lhes vozae prisão, conduzindo-os para a delegacia cio15° districto.Ahi dir,-|era:n elles que haviam fugido da F.=-cola de Menores, onde estavam internados, porserem muito mailratados pelo inspector ck,i:\-ma. %Cliumani-sc _elles, Sebastião Moutinho," dc isannos; Anlonio Figueira, de 14, e .Manoel Ma-.!:'.!•• -Martins,A' excepção do primeiro, que disse ser filho

r-le Augusto Moutinho, os outros ignefram os»noes efe se- s paes,A -" '---"-o

ioKtP rlnctlnn

O cambio manteve-se l.je mais ou menos fir-me.havendo negócios ás taxas de 13 31I33 e 14 c!

Os esterlinos foram vendidos a i;:fioo e 17?.f chando á tarde, cem vendedores a i;'$.ioo, c••m r- ¦.¦"Mr.Tlfit-f-; n 1 TÍnnfi

D,8*í

OS FUíMDüS PÚBLICOSAs apoüccs geraes baixaram

preços extre-Ue acçõçs ca-

ram os seguintes:apólices geraes, anti-iC a 785, d

As apólices geraes, amigas, -oalxaram, tendosido vendidos pequenos lotes aosmos de 77s? a 790$. As vendasreteram de importância.0,5 ncg.cios de hoje. forSoberanc.s, 00

X\n~„ a.,''l?'-,'-Ç-" ' '' '" ''• '¦'"• '; '' : ""

Xr ¦: ro;'-,:3 ;1 ;"í; ™«"'cipaes, de1000, „•;, a I77S; clc: I!,),|, 13 a ,5nS -55 ;,iSUíSoo, 10 a lUS; KstaJo de Minas,'de 1 :ooo$,3 a 7Í,oS_, do Rio Janeiro, 14 a 7SS500 e 18 a-0$; acções I erras e Colonisaçâo, ^oo a 4?.7ko-Loterias .Viciom-.es, 200 a 15S e 100 a isSsòo!.locas de Santas, nom., pari. o primei: o dia datransferencia, com o dividendo para o comora-r. ,1 .1 ^r;S„r,n.

iímmmlmNoticias cie

Portugal

Ixa.nes £is sanijua, aaai-yjBa úeurina, -eíc.

Drs. Bruno Lobo, prof, da l-'ac. de Mcd. e Maunelo cie AL-deiros, <lo ente da l;aeaidade — Labora"Iorio cie Annlysescfesepiizas: RUA 1)0 ROSAlíiO'||>.S, esq. praça Gonçalves Dias. Teleph. tio Lab'Aoi te í.l13.;, da res. Viíla, 5liG.

ííl AOW 1LUKtJ C1T°S' P°nt%ncortica, para ã)

réis co-n brindes- Lopes.S.í & C. f

lá estado de siíiio em Om3'az2oROMA, -1 (Havas) - Telegrapham de

Purazzo comiii-iiicaiido ter sido ali de-cretado o estado de silio.

ücrn ca/é, e.iucolato « bonoom, ;ó .loi.ihode Ouro.— í'«aí«Sa "« c»i>e aa i iaií;iç cbs.

1'imssimos bonbons«ir5i.iMJDAIL.IJZA»

Aoiliadas, 2 1

íísaes esíá toos^jfo i Tomeii(usü;aíeá scienpisoesíçía... .

Pode estar

cidade que os prejuízos decorrentes dasligações que serão dispensadas serãoau-maiores que os lucros provenientes do

gmento do preço.„J? £ugment0 d0 Prcv" do telephone élira absurdo que nao pódc e nio deve vin-

Compr¦e elcia A TRAGÉDIA DIVINAi;ue explica o verdadeiro drama do Calvário

A casa que annuncsaíem ° Q^QJ!,glg_a.pena

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núncios nos bondasliilk. â fíniy

cKt Uoimbr>a as ag^as esiãoÍ,8iiSíytVi0ÍQ

LISBOA 4 (A NülTEj - Ha ainda mui-las localidades do interior invadidas pelaságuas aos rxs que transbordaramEm Coimbr.., na parle alta, as águas baixa-

nua" MS!5 a C!dadC baÍ;:a' P°rém> COnti:Cadáveres de náufragos elo"JamaiEca" dão á pr-aâa-„m^B0'í'' 4 <A NOiTE' - F-'r;lltl hoje rc-eolh.dos dous cadáveres que deram á praia.;- XX?XXXS s:'° X triP°lantes do vaporii costa ' Pf:UCCS as naufra8ado 'u',t0Appar>ecein mais bombas

eapíosãwasfclSf

BB?u* 4 X «OITEj - Das pesquizasteitas pela policia na casa do bairro da L:s-irena, onde se deu uma exoiosão, resultouserem ameia encontradas outras muitas bom-

O Instituto dos Advogados nãcogitou fie manifestação

ao governo0 cpca nos disse o Da«,

de RSoüv-íssA propósito

Jissáio

eviyopivps.

ÍEOPEBFii UBKi {lIlCfll'I0E19l!J

Assinaturas á rua Sete de Setembro 109,' andar lelenh. ! I Cenlral.

lias noticias propaladas de nne o-..tiliito dos Advo.tados Brasileiros prctcn-lic..,..,,.,,.,r ,,.,.n niarifcstaíão da elaese ao s-presidente da Republica, pelo facto de haveis.do cumprido o habcs-ccrl-us, procurámos ou-vir ci Dr. .Insto Mendes dc I\:oracs, í" secreta-rio da douta corporação.— O Instituto — disse-nos S. S., sendocomo é, uma corporação scientifica, íiáda tenique ver com. os aclos do governo. Seria tantomais descabido qualquer pronunciamento doinstituto, quanto o Sr. presidente da Republicaexecutando uma sentença, não fez mais do quedçscmpcnhar-se dc um comesinho dever consti-tuctonal. ]-.' ccrl,» que o Instituto, ha quatroannos atras, protestou conlra o procedimentocio governo de então, que desacatou sentençasno Supremo Tribunal. Mas ahi se podia justi-ficar a attitude do or,-.'.io representativo daclasse dos advogado;;. A Constituição haviasido lão violentamente ferida- que aos homensda lei se impunha esse protesto.Sem duvida, o Instituto não teria atlittiversa, si o funesto precedente homr.sseraizes.

Mas, o culto da legalidade prevaleceu. Nãoha, por que al.-.iCcar applausos ao Roverno, po:ter esle cumprido o.-u-u dever, embora individual-menti: a. rada uni dos advogados brasileiros sejamttifo jtrata e^sa demonstração de respeito ;iConstituição, feita pelo Sr. presidente da Rc-puoiica. lín, particularmente, como advogado.concluiu o Dr. Justo de Moraes, felicitei porlelcgramma a S. Ex., pela volta do paiz á'""'•'••':- '" •

t

Uma "jaua1 de máos ;e=sulíaaos

$$m irmão do ooposaeB "-iSeâ-tpáo'5 Sowa Büã-sn itvo

Hontem, aproveitando naturalmente o domin-go, (Justavo Cernes de Souza Vieira, irmão docelebrado coronel "Vieirão", tirou o dia parasr divertir.

E como o Gustavo n,ro comoreliende diverti-mento a ,-,!cco, entendeu cie • ilhar a guela, epara isso arranjou quatro inU.viduos que adhe-riram a idéa de refrescar o buxo com o paratyl-.ste, porem, é traiçoeiro e em vez de ir parao estômago dos cinco '-amigos", enganou-os nocan nilic, e alojou-sc-lhcs nos respectivos cere-bro.s,

Kmti lamentável estado, os cinco " páos d'a-gua'_' acharam-ic, sem saber como. no logar de-tiominado Bica do Inglez, em Madureira,'e ahicomo já não se entendiam Lem, entraram a discutir e dentro em pouco armou-se um conflicto.de que Gustavo Vieira saiu com um tiro naclavic.tla.

O mais interessante ,'• nne o ferido não co-nliecc o "amigo" cu-.L. o brindou com um tiro

.-•a -endo cpenas que cj empregado na fabrica di¦ec-dnn ,1« Bani»ú.A policia do districto tomou conhecimento dofacto e providenciou para que Gustavo fosse me

hcado na Assistência e depois removido paracado naSanta CaO sen tr* do n,,o insmra coulados.

di-creada

íiiMiae Nvyuèira—Vmco aue; cura sypliiUs

SPO.<T B'ANK—Aseiicia dc hterias.ncirrega-s* Ue cnjommendas para o inte

rior. Assembléa, 95.

#^S^ liode abatimento nas contas da Light obleni-sc em-

ptcgniido a nova lâmpadaConsumo mensal de uma Iam-

pada oe 100 velas, typo OSRAM(empregadasaté hoiecomoas maiseconômicas), calculando 4 horasdiaiias de consumo e r.o preçoactual dc- l-'li rs.. IS1 por kw..

s. OfCóS; idem de lâmpadasI12 watt, cm igual tempo c com

a mesma intensidade, 2^561. Eco-nomisa por cada lâmpada .l^oa;0:1 Ii3,3 ojoTomos um stoclc desde loo velasVenha cfamlimr 011 ^ec,* pel0leleplione I477—Noite.

casa lucas

•-- ¦-•' >-, «..,..,,.„ ,if «.«.ie ca,al cn-vencido de que não ha nada mais difficil nes-ie paiz do que se fazer com que cada umcumpra o scu dsver. Em parte nenhuma domundo, mesmo nos paizes em que ha privile--,ios de casses, e eotisa ma.s ,. , p.-; .--pessoaes. Em matéria dc distineções e impor-tancias pessoaes, a cousa chega entre nós aser irritante. Um cidadão, por ser filho doSr. fulano ou c'o «Sr. sicrano, ou por ser istoou aqtiillo, entende sempre que ha de infringirtoda e qualquer das communs disposições afavor de todos. Exemplo: ha um aviso nosbondes para qut não se fume nos tres primei-ros bancos ? Pois o filho de fulam,, por issomesmo, lia de fumar e ru- de ser no primeirobanco:

Com as passagens da Central, principal-me, :c .pois da adminis.rr.ção Fro .tin, e.aspectos dos nossos cc.;èumes toca o cumulo.Nao só quem *cm pretenções a ser ai-guma cousa não quer pagar passagem, comottó acl.a vergonh-m exh.bir o passe de ia- ir

011 a caderneta. Dada a sua "importância" éum desaforo o conduetor não o conhecer.

Sem se íal.r no que se dá com as praças,ir.e, emfim, srn as meos responsáveis' nocaso.alguns officiaes do Exercito suppocm queé um desprestigio rtra a sua classe exhibir osseus pass.j.

Alas ha ainda melhor: alguns dc-.utados,-ue- recebem fortunas para ajuda dé custo,entendem que devem viajar de pvaf.i. .1 come-,-"•' - ¦ . r: ' ¦ dessa casa ao Congr'--o.

O Sr. Astolpho Dutra deu ha dir.s urri gran-dc escândalo ia Central, allegando a sua qua-lidade cie... "não pagador de passagens naestrada de ferro do governo".S. Ex. re:< isso e não pagou, como não oa-

Diante de factos cessa ordem, o Sr. Arro-lado ha de se convencer de que o melhor é•r-esmo ser FrmMn c de:var ce-rc- o ,-.,-,r-';--,.

I-J VA¦71 \í 11 àií \\ íi \

cm tocos t* i*t\t's.Preços módicos

Praia dc Uota-ogo,7íí — Tercphtfutí

33S. sul

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Associação Commercial,110 primeiro dia de cada

A diréctoriapassou a reunisemana.

Esteve ella reunida lioje, apenas para ouvira leitura do expediente c troca de cumpri-mentos pela entrada do anuo novo.

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I Avenida Passos 3G-3G

Aos ars. vsran sí.-üsPelropolis, Fribtircjo e Campos

Ungagcns tomncl.is o eniieguosa domicilio n lava»módicas, l-aii aru-ga se ,1o ncoiidicionamcnto

de ntiiveiH. louças, clcCexambú, Cnldns c oiiíphs cstagüci;

dc ncjiiüs e de verãoHnsnsens lomaiüi» n do-uiciliu, vcmla*^e bill^e*

-llll llill- to 11 ::; -| dc,. ab.1l riltiinos lio;cs ila,; l,:i.:.-,;-,-,,s derpaeliaclns na AVilCIl'IÍSTANA, lua du Carmo, 6j - relwilione,^Central,

t

WüT li L ÁD A I LI©[ VEL

_*. NOITE — Segunda-feira, 4 de Janeiro de 1915

lã¦tf *

ULTIM05 T_LEGF.AMMA5uos Correspondentes,espeoa _>m/INOITENO INTERIOR E MOEXTERIOR E SERVIÇODA AGINCIA AMERICANA

ft5IN.0R.MAÇO_5V MINUOOSA5

A REPORTAGEMA NOITE"

A EUROPA CONFLAGRADA

Os allemies ainda"conseguiram

o Btranspor

zuraNOTICIAS OFFICIAES

ingleza recebeu o seguinte tei.-

I

I

A l-gaçãoj: .mma -.

LONDRES, 4 — E' o seguinte o relatório of-ficial russo recebido hoje dc Pelrograd:

" Tem havido ferozes ducltos de artilharia aolongo da toda a margem esquerda do Vistuta, ecs allúmâcs têm sido repellidos cm vários pon-tos. Em Koslow Biskupi, sobre o Bsura, os nu-sos infligiram considerável derrota aos allemães,çausando-lhcs grandes perdas.

O alaaue da infantaria allcmã conlra as po-lições russas a nordeste de Bolimovj foi rcpel-luto com perdas consideráveis paraê o inimigo.! nordeste de Roma continua o violento com

'Ao sul dc Pilicea, continua a batalha a oesti

ie Tnowlods. , ..V<i Galicia tem havido combatbes co redor,

dc Gorlice e Zaltlicsin. .„Os russos foram victorwsos na região ile

Ussok c ua passagem dc Rostoka, onde a retirada dos austríacos começou em desordem. _ Ahos russos fizeram para mais de 2.000 ími-ii-i

ò avanço dos russos na Bahovina continua."

Os aHen_i.es ainda não conse-gulram transpor o 152:ura

PETROGRAD, 4 (Havas) - O quartel*venerai do Exercito annuncia que os ai e-mães tentaram atravessar o Bzura no dia_ do corrente, mas foram cercados pelosrussos," que o. destroçaram completamente,fazendo-lhes centenas de mortos e apnsio-nanclo os sobreviventes. __

Os russos obrigaram os allcmacs a rc-cuar ao norte do Raiva e repclliram todosos seu., ataques an sul do rio Pillcza.

Nos arredores de Gorlice, na (.aliem, astropas moscovitas capturaram 2.000 ausiria-cos.Mais íurcos aprisionados pelos

russosPETROGRAD, 4 (Havas) — Annuncia-se

.fficialmente que na batalha de Sary-Ka-diivsch.c uja victoria pende pira o 'adodas armas do czar, roram aprisionados pe-Ios ru-TOS _i.U0.-l mjIJ.i-oã- hircus, comprchen-den-Jo nesse numero o 51.° regimento deinfantaria quasi completo. . .

Mo sabbado passado íoram aprisionadosmais s.tecentos homens c apprehendidoiibundante material de guerra.Uma proeza i a aviação ira si-

CC. __ -iiLONDRES. 4 (Havas) — Os jornaes pu-

bhcam telegrammas dc Am_.er_am, com-munieandoqucoi. aviadores francezes destrui-ram em parte um «hangar? de «Zeppelin»que os aliem, es estivam construindo r.asproximidades de Bruxellas.

Numerosos allemüc*. morrevam victimadospelas bombas uos aviadores francezes.

A paríkla do ".Tioit.er" do portode Recife causa duas demis-

soesO ministro da Marinha, tendo sido infor-

tonado di: que o paquete allemão «l.olgcr»,que se achava nu Recife, havia deixado oporto sem a necessária licença, exonerou ocapitão do porto de Pernambuco, capita* decorveta Heraclito Bclfort Gomes de Souza,e o coi-.mandante do caça-torpedeiro «Tym-bira,) capitão de fragata José Francisco deMoura, que ali se acha guardando a neu-íralidade das nossas águas.

Esses dous officiaes vão ser submetttdosa conselho de investigação!

Para substitui.- o cominaiidanfe do «Tym-bira» já foi nomeado O capitão dc fragataBento de Barros Machado da Silva, ex-ad-dido naval na Allemanlia.

O mirfíst.o, da Marinha' recebeu hoje emconferência ô seu collega das Relações Ex-iteriores com quem" tratou da fuga do pa-jpiete allemão «Holger».

Depois de tomaria, as providencias quea caso merecia o níinistro da Marinha le-vou-as ao conhecimento daquelle seu col-lega de ministério,

O regresso do Sr. Niloa Nictheróy

O SR. EDWIGES VAE AO SE-NADO

Esteve hoje no Senado Federal _ procurado general Pinheiro Machado o Sr. Edwi-ges de Queiroz, hoje um dos grandes amigosdo tenente Sodré.

Quando o c-x-ministro da Agricultura che-gou, o Sr. Pinheiro eslava «concertando pia-nos» com os Srs. Alcindo Guanabara, EricoCoelho e João Luiz Alves.

Defronte do grupo, na cabeceira esquerdada mesa senatorial, o Sr. Índio do Brasil,recitava para o senador Pedro Boiges, am-bos o hando para o Sr. Pinheiro.

O Sr. Edwiges esperou muito.Afinal o Sr. I .nheiro Machado resolveu at-

tendel-o.O COMMANDANTE DA POLI-

CIA FLUM.NL-.SEO ministro da Guerra baixou hoie um

aviso, coinmunicanüo ao chefe do JD.parla-mento da Guerra que fica desta da»a emdeante „ disposição do general inspector .Iaoitava região militar, com sede em Nidhe-roy, o major Jose Ribeiro Pereira, afim deconi-iiandar a policia do vismho Estado.

POR EMQUANTO O SH. SO-ORE' CONTINUA A GOVERNAR,.. EM SUA CASA

Funesta conseqüênciade uma acção cri-

mínosaO RESULTADO SDÜ AUTÓPSIA

Um escândalo nai

—*_:.... --ui_- —

Ficou completamente pro-vada a responsabilidade da

parteira(Co-tuuaç.o da «Segunda Pagina.)'.

O tenente Sudré Júnior continua a m..n-ter o governo em sim casa, otuie recebe osseus amigos po iticos.

S. S. continua a fazer nomeações e exo-nerações.

Hoje em Nictheróy correu o boato deque S. S. ia transferir a sede .do seu governopara Macali..

Procuramos informes sobre a veracidadedesse boato na assembléa balelhi-t-a, quese achava reunida.

— Por emquanto não queremos transfc-rir a sede do governo —- responderam-nos.

Pessoas inTIuentes no partido sodrésistagarantiram-nos, I °- ém, que uma g; ande p_r-te dos seus amigos, pensa em fazer essamudança.

NO 1I.GA-'- -

O Dr. Nilo Peçanha, depois de longa con-ferencia que teve con. o Sr. presidente daRepublica, dirigiu-se para o restaurante SulAmerica, onde almoçou.

S. Ex. seguiu para Nictheróy na barcade 14.15, Ali chegando, foi alvo de umamanifestação por'parte dc grande massade populares que o esperava.

O Dr. Ni o seguiu no seu automóvel parti-cular pira o palácio do Ingá.onde conferen-ciou com innumeros políticos que o espera-vam.

Pedimos-lhe mais alguns pormenores so-bre a conferência.

—- Comprehendc que nada posso lhe ade-antar além do que já se disse. _ Falámoslotigamerte Fobre assumptos administrativos.Pódc acerescentur que vim do palácio pe-nhoradissimo pelas captivantes gciitilcsas calt.n.ões do Exmo. Sr. presidente.

E íoi só o que nes adeantou o presidentedo Estado do Rio.

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¦llÉIiililliWÊÊÈÈÊlÊÊÊMii_MB_|ÍMÍS5--n__ii-_i--_.«^

O cadáver dc D. laura d'Avila Fraga, nonecrotério da policia

A's primeiras horas da tarde começaram ostrabalhos da nerropsia, n. necrotério da ptü-cia, que viriam esclarecer por completo a mor.í_ de D. Laura d'Ávila Fraga.

A essa hora os paes da morta, Sr. Francisca_ra.su e sua _.nliura, achavam-se também nolecroterio.

A autópsia foi procedida pelos Drs. Dioge-•es Sampaio e Elysio do Canto, médicos legis-

tas da policia e assistida pelos Drs. Remiu;. ii._i__o e Alfredo dc Mattos, médicos assis-tentes da morta e que paru isso conseguiram oí-Cessur.:. consentimento do Gabinete MedicoLegal.

Depois de um exame minucioso ja caixa;r,.neana, os médicos passaram á aberturalo thorax, em corte até o ventre, examjnandoescrupulosament. a morta, ficando clarantenterevelada _ ciitisu du murte

O Sr. ministro da Fazenda vê-se obrigado a comparecer

aquella repartição, para fazero seu director cumprir

snas ordensEstava marcado para hoje o compare-

cimento da commissão especial, sob a pre-sidencia do Sr. Abdenago Alves, directorda receita publica, na Casa da Moeda, afimde iniciar os seus trabalhos de inquéritosobre acontecimentos que lêm sido ali re-gistados e dos quaes resultaram diversosactos prepotentes do Dr. Ennes de Souza.

Cerca de 13 horas, o Sr. Abdenago Alves,acompanhado do Sr. Reis Carvalho e dosdemais membros da commissão, ali chegan-do, tratou de se apresentar ao Dr. Ennesde Souza, dando-lhe conhecimento do seumister.

Logo que o director da Casa da Moeda,ouviu as primeiras palavras do Sr. Abde-ria .o Alves, prorompeu em protestos, cmaltas vozes, declarando que não admitfia ovea commissão ali funecionasse, que não sesujeitava a semelhante vexame, e mie, sia commissão trima.se em ali installar-se,mandava pof-a fora, na rua, pela guar. amilitar que ali se encontra ás sua; ordens.

O Sr. Abdenago Alves, com calma, rebateutão inso"i'-o procedimento e tornou a de-clarar que estando cumprindo ordens doministro, não tinha sinão que as tornareffectivas, reclamando assim, a _?,enç_o doDr. Ennes de Souza,

O director cia Casa da Moeda .ecalcitrott,dizendo que ou eüc, ou o Sr. Abdenagoteria que deixar incontinenti aquelie esta-beleciniento.

O Sr. Abdenago vollou a dizer que sairia,mas que antes tinha o dever de paríicimuos r/raves factos ao Sr. ministro da Fa-zenda.

Dirigiu-se o Sr. Abdenago ao telephone,mas a isso foi obstado pelo Dr. Ennes deSouza, que declarou so consentir tal coir.asi lhe fosse solicitada. O Sr. .bdenago naoteve duvidas em soiici-ir licença para falarao telephone, o que lhe foi concedido.

Falou ao fefephone o director da receila,quando o dirfclor da Casa da Moeda, cha.a-mando um (.scnpfur.ario, declarou em altasvozes que passava aquelle funecionario adirecção do estabelecimento, e ia entender-se directamente com o ministra,

E saiu;

Os despedidos da Àlf an-dega continuam a

agitação

ouve

D. Laura d'Aviia Fraga soffrera de»fa«-.t_ia operação cirúrgica e morrera devido á peri-tonite.

Ficou assim completamente apurada a re_pon3abilkl-i.de da pessoa que praticou a ope-ração, e que é duas vezes criminosa. A pri-meira por ter operado para provocar o abortoe a segunda por ficar plenamente comprovadoter havido a mais completa impericia na in-t rvonção.

Os m.dicos p.utopsíadores formularam emseguida ao trabalho o laudo da necrepsia, quevae ser junto aos autos do inquérito.

Na delegacia depuzerain já os paes da morta,uma filha da parieira, que desde hontem á noi-te ausentou-se de casa para logar ignorado, _vae ser também ouvido um cavalheiro que apolicia sabe ser o amante do D. Laura d'Avila.

O delegado do 7o districto determinou di-versas diligencias para que se conseguisse a.. ...hsri-,. <io ..rp...iro :.a . rim •'•*«-< si.

Os tefephone,8Ministério da Guerra

Unia circularPelo ministro da Guerra íoi e_pedida u .ia cir-

calar aos commandantes d_ corpo, e cliefes dcestabelecimentos militares determinando q-.ie in-formem até ar_a_liã, 5 do corrente, si desejamcontinuar com o uso do telephone á sua custa.

A mesma autori '.ade determina ainda que sót permittido em cada corpo ou estabelecimento ouso de um _só apparelho telephonico por contado respectivo t-íre, não sendo admittido ne--lii.ni apparelho na residência de officiaes foraiio miíirtel, a não ser por conta própria.

A Kt.L iU íjU I.Ü<YC_-_!_'_-(.—«tj-m.•*-._«. »—.

S8 noEngenEaria

de

As eleições federaes0s- ¦__-.» _n-

i OS CANDIDATOS DEMINAS

. __LLO HORIZONTE, 4 (A NOITE) -A commissão executiva cio Partido Repu-blicano Mineiro, depois de_ varias reuniõesacaba de organisar a ^eguinte chapa para_ eleição federal de 30 do corrente:

Primeiro Districto: José Gonçalves Sou-za, José Alves Fene ra Mello, SebastiãoIMuscarenhas, Joaquim Salles e AugustoLima. Segi.ndo Districto: Antônio Carlos,Ribeiro Junqueira, Astolpho Dutra e AuthuriBernardes, Te.ceirc Districto: Seima Fi-gueiredo, Jose Bonifácio, Oonc; Lima eAntônio Martins; Q.iar.o Districto: AneroBotelho, L.mounicr Godcf e

'_, FranciscoBrcssane e Álvaro Bote ho; Qiíirifo Distn-Cto: Bueno Uiandão FLho, Clinstiaro Bra-t-il , Moreira Brandão e Gaição Stock er;Sexto Districto: "Waldomiro Magalhães,Francisco I-aohclo, Jayme Gore; AlaorlJrata e Af.inio Mello Franco; ie:mo Dis-tricto: Manoel Ftilgciirio, Epannr.oncas Ot-¦tom, 'Honor.... Alves c Camiilo Pra es.Senador, Francisco Saües A commiãsáoapresentou chapa comp ela no Sexto Dis-.rido para incluir Alaor, candidato do Sr..V.eiicesláo.

A primeira ivc.pção do novo em__i-xadop da Portugal

,; Realisou-se, á tarde, na legação portugue-fr.i, a primeira recepção do novo emoaixa-cdor da Republica Portugueza, Dr. Duarteieite. A esta recepção, que teve uma con-correncia c um brilhantismo cxtraodmarios,compareceram os vice-presidentes da Repu-hj.-ca • e do Senado, todos os ministros dcAlado, representantes do corpo diplomati-

,«co acredilado fjunto ao nosso governo, re-ipresentantes das commissões dc diplomacia«.Io Senado e da Câmara, além do alto fun-ccionalismo publico e altas patentes do Ex-«-.cito e da Marinha.

0 Sp, C De?rei-2- ora perigonas urnas

CORITYBA, 4 _J.o correspondente) — .tca--ísou-.- liont.m a convenção do Partido Libe-

o-al. Á ella compareceu a maior parte dos repre-I b -tantes dos •municípios. Ficou resolvido adiar-

.-;c ii:À sab-_do vindouro a escolha dos caadi.iiaío.s a representação federai.^

; A rÃ"

J_r_n"Q cio liei

tura '..-rrcar.i.in correu muito agitada

n Gomes repelliu a cândida-as. A sua altitude significa

RobertoÜcü-.ita!

..rHidle.-iiudid^0

Ás preparatórias daLdJildra

Inventos do Sr. Hlgglns e oóleo combustível

Na sessão do conselho superior do Club deEngenharia, realis.ada hoje, ás 15 horas, oSr. Arthur Higgins expoz o seu apparelho«pára-quedas»,

"dando sobre elles amplas cx-

pheações.O a pparelho está feito ainda muito tosco,

promct.endo. porém, o seu autor que de-pois de approvado o fará com tafc.tás de se-da. Esse apparelho, fica cm posição hon-zontal. sobre o dorso do monoplano C como movimento toma a posiç_o vertical, abriu-do e ficando então, cm condições die fun-ccionar.;

Para dar parecer sobre o pára-quedasfoi nomeado o Sr. Dr. Morize e para falarsobre as modificações introduzidas no ap-partilho dc incêndio, também invento cioSr. Arllitii Higgins, já approvado, foi indi-cado o engenhtiKi Dr. Mir_nu_ Ribeiro.

O Sr. Bhering também dissertou sobre orecenseamento dos engenheiros, levantandoidéas que foram sujeitas ao estudo do con-selho superior.-

O Sr. Dr. Mario Ramos falou sobre o óleocombustível mexicano, fazendo uma gran-de serie tle argumentações, de moita a pro-var as vantagens que ha do óleo combusti-vei sobre o carvão.

Demonstrou com dados em algarismos ccom varias experiências feitas em estradasmexicanas e norte-americanas que o con-sumo do o!eo pelas locomotivas apresentauma grande economia sobre o carvão, bemcomo que a velocidade produzida nela lo-comotiva movida a o'eo. combustível é «rnui-to maior que a produzida pelas movidas acarvão.

Por já estar se tomando tarde e o Sr.Froutin estar com pressa para seguir paraPetropolis, o conferencista foi obrigado aresumir as suas considerações sobre tãoimportante assumpto.

Kealisou hoje a Câmara dos Deputados a ,çuasegunda sessão preparatória para a installaçãodo Congresso em sessão extraordinária a 9 docorrente.

Ao meio dia o Sr. Soares do,<s Santos assu-mill a direcção dos trabalhos, secretariado pelosSrs. Simeão Leal e Elysio de Araújo.

A' chamada attenderam 3;i deputados.No expediente foi lida uma carta do Sr.

Hosannah de Oliveira, declarando-se promptopara o,s. trabalhos, e o Sr. Simões Lopes communi-cou que- o Sr. Garção Stocklcr acha-.se, também,prompto para os mesmos.

O Sr. Antônio Carlos compareceu á sessão.São já em numero de 94 os deputados que sc

declararam promptos para os trabalhos da sc.s-são xtraordinaria do Congresso. Kslá sendo,porém, feito um grande esforço para augmentaresse numero. O Sr. Elysio de Araújo, secretarioiia Câmara, telegraphoit hoje a vario"! collegasirlicitando a sua presença e o Sr. Alberto Mara-r.hõo (.i-virt'1 uin i_?spíicHo no Sr, Juvenil] La..lartine affirmando-lhe q-.ie o Sr. Pinheiro Maeliado faz absoluta questão da presença iimncdiata de todos os amigos e correligionários nasessão extraordinária.

Além dos deputados, cuia relação hontem pu-hlicámos, em numero dc 7-, declararam-se prom-ptos para os trabalhos da sessão extraordináriadr Congresso mais os Sr.s. Aurélio Amorim, Mon-teiro de Souza, Firmo Braga, Hosannah de Oli-veira. Eduardo Saboya, Bezerril Fontencllc.Frederico Borges, Virgílio Erigido, AristarchoLopes, Alberto Maranhão, Julio Leite. JacquesOurique, Antônio Carlos. Francisco Veiira, I.a-ir.ounier Godofredo, Anthero Botelho, Christia-no Brasil, Garção Stockler, Alaor Prata, liste-vam Marcolino, Martim Francisco e Luiz Bar-tholomeu.

O Sr. Manoel Borba, que chegou á Câmaradepois de terminada a sessão, declarou, em pa-lestra, que os representantes de Pernambuco

Sob a presidência do Sr. Abdenago Al-ves, foi então lavrado o auto de desobedien-cia do director da Casa da Moeda. Mo-mentos depois voltava ali o Dr. Ennes,eme disse r.ão ter encontrado o ministro.Mais alguns momentos e o próprio Dr. Sa-bino Barroso, que havia recebido a com-miiiiicação telephonica, ali chegava também.

E, depois cie uma troca de palavras, oSr. ministro saia, tendo anfes deixado ocommissão especial 110 exercício de suas at-tribuições.

E' possível que o Dr. Sabino Barrosodê ainda outras providencias sobre tão es-cantl doso procedimento do director da Casada Moeda.

Uma portaria do inspectorA's 15 horas foi ás.captazias da Alfândega

a generai Serzedc. • Com.:, deputado federal.Recebido paios trabalhadores o general _sr-

-¦de!'.o lhes diri _ u a palavra, Ementando :grande desgraça que havia caido sobre a Na-ção, que se viu obrigada a tirar o pão d. seusfilhos. Em seguida o orador convido-os ope-rarios a acompanharem-n'o afim de irem le-var um protesto is j.âos do Sr. presidente da..ec i!b!ica.

Terminado o discurso do general Serzede )oediu a palavra o trabalhador Deocleciano Le-Us Pedreira. D .s:* c.'.e faz.r uso d3 paiavra

(ira que cs seus collegas não se illudissenicom os phraseados dos"depiií."_os que só vi-sam síus interc-s.es ou de afilhados, talvezcom menos serviços á Nação do que a ma:o-ria dos operários despedidos.

Aparteado peio Sr. Serzedello, o Sr. Lelisarfirmou que os d.putaáos não prec-s_m_ irpedir vetos aos eleitores, porque as eleiçõessãoteitas relos mandões cia terra.

Logo após falou tunibem o trabalhador Za-charias Snlsedo, que lembrou a resposta dogeneral Serzsdello quando procurado pelosoperários na Câmara dos Deputados. Essa re-sposta, acerescentou o orador, foi a seguinte:— Vão se queixar ao marachal Dudu', ém Pe-tropolis, o único responsável pela triste e pre-c_r"i:i situação da Nação.

Num ras;.;:) de energia o general Serzedelloconvidou eí.tão noi.im.nte cs operários aacompanharem-n'o. Um grupo de 100 traba-lhadores seguiu S. Ex., que foi á frente, emautomov-sl, para o palácio do Cattete.

O Sr. Paula e Silva, inspector da Alfande-ga, baixou hoje a respeito a seguinte portaria:"0 insp.ctor eni conunissão, em obediência:'i lei que fixa a despesa geral da Republicapara o corrente anno, a qual, por força da gra-vissima crise que -travessa o paiz, no arf. 9a,alínea 17", reduziu o pessoal de trabalhadoresIas capatazias, vê-se na dura contingência dedispensar um numero considerável de bonstrabalhadores, entre cc quaes muitos com lon-gos armes de valiosos serviços.

Para minorar tanto quanto pos£Ível_a sorte.'..Tes servidores, emquanto outras providen-cias não adoptar o governa, que ja lhes mani-Testou as suas melh. res intenções, toma estainspectoria o formal compromisso de, nas fal-tas e vagas que oceorrerem r.o quadro das ca-palazias e as conveniências do serviço pubii-co, não admittir em hypothese alguma sinãoos hoje dispensados, ..ttendend. não só á suaantigüidade, coiro também ao seu merecinven-

A pioüavel chapa do go*verno de Alagoas para as

próximas eleiçõesMACEIÓ', 4 (A. A.) — Reune-se depois dé

amanhã, o directorio do Partido Democrata, go-v.rnista para escolher os seus candidatos áspróximas eleições federa.,?.

Salvo alteração de ultima hora, a chapa seráconstituída desta fôrma:

Para senador — Dr. Manoel Clcmenlino doMonte, advogado, residente no Rio de Janeiro.

Para deputados — Dr. João Baptista AccioíyJúnior, engenhtiro, proprietário agrícola, resi-dente em Alagoas; L-dro da Costa Rego, jor-nalista, residente no Rio de Janeiro; Dr. JoséPaulino, advogado, proprietário agrícola, resi-dente em Alagoas; Luiz Magalhães da Silveira,jornalista, residente em Alagoas; José AntônioMarques, tenente do Exercito, servindo em com-missão iunto ao governo de Alagoas.

COMM.L!ftl.;AÜO0 i-Oi-O. pa__eio nos dias qusates

Alto da Boa Vistaj lijucaHoíol c l-estaiiranie, llaa.araffLogo ao passar o jardim, do lado esquerda.

Lunch-room, diner, buffet de l* ordemRestaurante à Ia carte aos preços da cidade

Bexiga, Rins, Próstata, UrathraA Uro ormina cura a insu.liciencia renal, as rvsli-

tes, pyelites, «epliritcs, pyclo-nephrites, urethrite.chi únicas, catarrho da bexiga, milami_ações,de pro-sinta. Drog. Cilloni— i- de Março 17.

velhíssimo,sem rival.

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is Bi

SI se se

Complicaps na política

Míiiüiü ¦_.__dlo está eso-Iai1 ecâdoO gatuno José Roberto, como já noticiaram

os jornaes, perseguido por dous guardas que ti-nham ordem de prendel-o, caiu subitamente como craneo varado imr uma bala, em estado gra-vissimo.

O facto pr-.ssou-se esta noite, na rua CorrêaDutra.

Os guardas garantiram que José havia tentadose suicidar e apresentaram um revólver comosendo o pertencente ao tresloucado ladrão.

Surgiram luvidas, porém, e íoi aberto um in-qii-ri.ro policial.

Hoje mesmo ficou provado, no entanto, ques: trata de facto de uma tentativa de suicídio.

Pelo ferimento apresentado por José Roberto,que está sem fala, em estado gravíssimo na San-ta Casa.os módicos legistas que o examinaram dc-clararam só poder se tratar, nas condições emque se deu o facto, de um suicídio, pois, Joséapresenta o ferimento no ouvido direito.

A policia apurou ainda que José Roberto, nodia 20 próximo passado, tentou também suici-dar-se golpeando a navalha o pescoço na dele-gacia do 14o districto.

,-. ;........-:., <-,.: .,,.-,,i.,

Um aviso para inglez ver...A Caixa d. Amonisaçâo, ainda hoje effectuou

Piigamentds de juros tle apólices aos portadoresde cheques de quantias inferiores a 10:000$.Apezar do Sr. inspector ter expedido uma por-Uria prohibindo o pagamento de juros, fora dab-_cada, elle próprio effectuou alifiin.s pagamen-te em seu gabinete,

E, diz o "aviso"! "Os juros só devem serP-ügs na.- bancadas".

PAIXÃO SANGUINÁRIA

Clinica exclusiva de gar-ganta, nariz e ouvidos,

lix-assisleule da Cli.Proi.Urbantscbitiscb do Viemia— Cons 2 ás 4 — Sete de Setembro S2.

ir. Castrioto Pinlieiro

Or. Casíano da SiivaMoléstias do pulnio. 1.. Uruguayana 35-

Das 3 ás 4.

portugueza(fs senadores unlonlsíasrenun-

ciaram o mandatoLISBOA, 4 (Havas) — Os senadores fi-

liados ao partido unionista resignaram omandato.

No Senado e na Carnara não houve hojesessão por falta de numero.

Al'PKUXlMAM-í>l: ¦i.V ELEIÇÕES

A "febre'' das refor-mas no Exercito

Mais uma levaOs pedidos de reforma no ser.iço activó do

Exercito têm argmentado extraordinariam-eivícrestes últimos dias.

Além dos muitop rcruerimentos que já seacham inlorUiailos e <|uc deverão ser as,signa-aos no despacho coilectivo de depois de ama-nhã, deram mais entrada no Departamento daGu( rra os requerimentos dos coronéis Ga.spa-lino de Castro Carneiro Leão, Angelino Clima-co de Jarvalho e capitães Othon Braga da Sil-va e Benedicto José da Silva, ped-ndo t_-T,,u""

. reforma do serviço activo do ExercitOi

0 herdeiro do Sr. SabinoNa renovação da Câmara dos Deputados, a 30

dc corrente, será candidato á vaga do Dr. Sa-hino Barro.so, pelo i" districto de Minas Geraes,o Dr. Joaquim de Salles, nosso confrade do " OPaiz" c primeiro otíicial da secretaria da Ca-irará dos Deputados. „

O Dr. Joaquim de Salles, que é natural doSerro, cm' Minas, parte, hoje, para Bello Ilori-zente, de onde,irá fazei- uma excursão pelo dis-.r*r"-o e.„._prí.1 n^-V íV-.nutr. n sua eleir.io.

O lar^o de S. Francisco pittoresco

Um orarüor de íolepio e umacommissão paciente

O largo ce S. Francisco apresentava hoje _tardo o aspecto dos dias normaes.

A's 17 hc.ras, porém, surp,iu no pedestal daestatua do patriar.ha um cavalheiro de sobre-casaca preta, gravata branca, chapéo de cocoe uma bandeirinha nacional, do tamanho deum lenço, na mão.

Este cavalheiro puxou de um apito e princi-pioti a pedir sòccorro.

Acercaram-se deüc varias pessoas, inclu-sive dous guardas civis. O homem da ban-deirinha explicou então que estava pedindoseccerro ao povo, porque era uma victima r'aimprensado Rio de Janeiro, que o tem insulta-do e roubado!

F. foi por ahi adeante, sempre nesta ordemde consideraçSes.

Um gaiato gritou:— Levanta o braço!O homem continuou a falar. Nisto chegam

duas bandas de musica, da Policia e do Corpodc Bombeiros. Vinham para uma manifesta-ção, que se está tentando ha vários dias, aopresidente da Republica.

A commissão organisadora da manifestação,uorém, resolveu esperar que o orador se ca-lasse para explicar ao povo o seu caso, delia,commissão.

Mas o homem não se calou.A's 17 e 45 a situação era esta: .a commis-

são esperava, o orador continuava a falar e onivo onr^p'n^,f'?i p pr.pT\.!''...i.i* o líir^n,,.

Adelia de Oliveira luiGusuflmedicada na Assistência

Antes de ciar entrada no hospital da Mi-sericordia, A.elia de Oliveira, feriria hojea bala pelo italiano Miguel Rebolo, quese suicidou conforme dizemos em outra pa-;.ina. foi conduzida ao posto central da As-sistehcta, para receber os primeiros soe-COITOS.

Alii, porém, a infeliz operaria veiu a fal-tecer.

O seu cadáver foi removido para o necro-terio da policia, com guia das autoridadesdo 14.0 districto.

idos officiaes k

O futuro presidentede EViaito Grosso •

Entre pessnas que con! c cm o movimentopo'itico de Matlo Orosso, sabia-se, hoje naC_mara dos Deputados, estar ^assentada acandidatura do general Caetano <c Albu-querque, deputado fc lera], ú ^suc.essão pre-sidenciaí daquelle fcstado, .-i^lo o depu-tado Annibal de Tole_o desistido*de plet-fcar j_n.o ao parlido situacionista estadual,a sua candidatura á referida pi ciidencia.

Foram nomeados os capitães-leientcs ma-chimsta I.idoro Joaquim do Sacramento eCvro Nolasco dc Freitas, chefes de ma-chinas do trTamoyoí c do «Carlos Gomes»;Maneei Comes ce Paiva, para perito dodeposito naval e os 1°° tenentes ÁlvaroCoutinho Pereira Pinto, ajudan'e de or-dens do director do deposito naval; Manoeldo Lago, ajudante da Capitania do Portode Alagoas e Heinque da Silva Jacqtes,ajudante da Capilania do Porto de Per-najtfíb-tco.

Foram exonerados, o 1° fe .ente Manoeldo Lago, de ajudante da Capitania de Per-nambuco c os _«s ter..tes machinislas Uo-racio Paes dc Campos, Kenesio de Sei-xas Cunha, Haroldo Cardoso dc Carvalhoc Manoel Barbosa c'e SanfAnna, de ins-truetor e adjuntas da..Escola ei. I_ferj.Q__.ese Fcg.jstas.' »

jà tem numero paraliiceionar

Já ha 32 senadores "promptos"O Senado Federal realisou hoje a sua primei-

ra sessão preparatória.Presidiu a ses;;ão o Sr. Pinheiro Machado,

presintes 2; senadores. Mo expediente foi lida amensagem do Sr. presidente da Republica con-vocando o Congresso 2\acional extraordinária-mente,

Estiveram presentes á preparatória dc hoje osseguintes senadores:

Gabriel Salgado e barão de Teífé, do Amazo-nas; Arthur Lemos e índio do Brasil, do Pará;Mendes de Almeida e José Eusebio, do Mara-nhão; Pedro Borges, Francisco Sá e Thomaz Ac-cioly, do Ceará; Antônio de Souza, do RioGrande do Norte; Epilacio Pessoa c WalfredoLeal, da Parahyba; Gonçalves Ferreira, de Per-nambuco; Gomes P:heiro e Araújo Góes. de Ala-goas; Aguiar e .'Vlo, de Sergipe; João LuizAlves, Bernardino Monteiro e Moniz Freire, doEspirito Santo; Prico Coelho, do Estado doRio; Alcindo Guanabara e Augusto de Vascon-ceüos, do Di.stricio Federal; José Murlinho _ eAzeredo, de Matto Grosso: Victorino Monteiroe Pinheiro Machado, do Rio Grande do Sul.Total. =5.

Além desses deciararam-se promptos para ostrabalhos mais os seguintes:

Eloy dc Souza, do Rio Grande do Norte; Pe-reira Lobo, _e Sergipe; Mctello, de Matto Gros-so; Alencar Guimarães e Generoso Marques, doParaná; Ilercilio Luz, dc Santa Catharina. To-tal, 6.

Contando-se a mais com o Sr. ur-bano Santos, presidente do Senado, queestá "promptissimo" para os trabalhos, chega-se ú conclusão de que o Senado já tem numeropara funecionar, pois, já conta com 32 repre-sentantes.

Quatro Estado.s não estiveram representadosna sessão preparatória de hoje por nem ummembro apenas.

Foram: S. Paulo. Minas, Goyaz e Bahia. _A sessão foi suspensa ás 13 hor.i,s c .;o mim'-

tos.

Bois caixões cie fazei-

Queixa â policiaPor intermédio de seu advogado, D. fea-

betle Golker Attadcma. proprietária cxclusi-va dos bens da firma fallida Vigiam, Bra-ga & C. -que era estabelecida na rua Fio-riano Peixoto, apresentou queixa ao 1° dc-legado auxiliar contra o ex-sub-agente dafirma em São João d'El-Rey, Vicio. d-He-nirot, aecusando-o <le um desvio dc douscaixões de fazendas que estavam depositadosna agencia daquella cidade.

A respeito foi aberto inqjierito.

urçamento da Marinha.

Quanao o almirante Alexandrino Faria deAlencar assumiu a pasta da Marinha, cmagosto de 1913. havia sido apresentada peloseu antecessor ao Congresso Nacional umaproposta dc orçamento para 1914 no totalde 53.50_.2l8_.--5, papel, c 3.5Ü0:000S ouro;verificando, porém, que diversas verbas dc.oirçamento eram ultrapassadas por excessi-»vos dispendios com o pessoal extraordina-rio e contratado, de modo a produzir avul.tado «deficit» 110 orçamento, resolveu ía/.ercessar immediatamcnte todos esses abusos.,reduzindo as despesas aos estrictos limitesvotados pelo Congresso Nacional para aanno de 1913. permittindo para o exerci-cio futuro uma diminuição nas verbas des-tinadas á satisfação dos encargos públicosna Marinha, o que obteve, afinal, num to-,tal de 12,000:0008, como abaixo sc pódcverificar. A Marinha continuou a cumprir oseu dever, embora com o sacrifício dc seuselementos de acção, imposto pelas premeiiites necessidades

'da Naçãof _. If

A adopção dessas medidas attingiu os at.versos serviços do departamento, importamdo até na remodelação regulamentar de ai.gttnus repartições, restringindo o pe.-oalno minimo necessário c ainda pri*.cedendo, com a consolidação sobre venci-;'mentos, á regulamentação do art. 3o da lei11. 2.290, de" dezembro de 1910, que ope.rou a perfeita correspondência das commis.soes de mar e terra aos vários postos doaofficiaes, até então regulada discricionária-mente em disposições esparsas.

No exercício de 19M mais se accentua.ram essas reducções, accrcscidas da rejei.ção e conseqüente venda de vasos de guer.ra imprestáveis para o serviço da Arma-da- e de terem sido sustadas grandes eu-corrmeiulas feitas no estrangeiro de materialsuperior ás necessidades do serviço. Tudcisso está sobeja e minuciosamente demon-strado no seguinte quadro, que aceusatotal de 69.111:235,930 para as economrealisadas nos 17 mezes da gestão Ale*drino.

E 'este o quadro demonstrativo da ncção feita nas despesas do MinistérioMarinha, por ordem do ministro Ale-driuo, desde agosto de .1913 até fim dezembro de 1914:QUADRO DEMONSTRATIVO DX R.

CÇAO FEITA NAS DESPESAS DON1STERIO DA MARINHA, POR ORIDO MINISTRO ALEXANDRINO, DLAOOSTO DE 1913 ATE' FIM DE ,ZEMBRO DE 1911:

GABINETE — Gratilicaçíe.a officiaes, ordenanças «e outras

Secretaria — Idem a addi.dos não comprebendidogno orçamento e serven-tes extraordinários. . . .

Contabilidade — Idem a ad.didos não compreliendidosno orçamento e serventesextraordinários

Superintendência do material— Idem a um serventesextraordinário

Auditoria — Vencimentos a'dous auxiliares do auditor.não compreliendidos no or-fçamento s

Corpo da Armada — Venci-mentos a officiaes doCorpo da Armada que seachavam em commissi_e_estranhas ao ministério «que passaram para o qua«idro supplementar . . .

Arsenal — Gratificação a um!professor dc primeiras le-trás para os aprendizesdo arsenal, não compre-hendido no orçamento. _.

Pessoal artístico — Venci-mentos a operários e ser-ventes não comprelieiuli-110 orçamento

Deposito Naval — Gratifi<cação a um official d<

83.5M0.ll

a.6:320.§.00a

I6:_60.S0-Q;

i_.:800g00,.

Sft.ÓáOSOO,.

í_3.s,.'T2.s.na

I .El :-00.500Q

311 ;Q3S. OOO

,.'... . -___. ití _-__hÍ.---._>-l . nut 11 LAP a L,@|VEL ¦ • . • . ¦

4 A NOITE — Segunda-feira, 4 de Janeiro de 1915/-t t-V-WI • l— „,-^^»WTOt,m^l»-lCTfa»_..niffWrg___

escripta e a um continuodo conselho de compras,não comprehendidos no or-çamento

Forca iiavas — Idem a umauxiliar e a um photogra-plio (.Io gabinete de iüen-tilicação, não çompreliefi-didos mo orçamento. . .

gsccSa Naval — Differen-ça tie •vencjmçntos entretre i.'UOs, e os votados noorçamento aos lentes, pro-fesores c adjiinios e apreparadores, e a s«*pen-são do abono de gratifi-cação addicional concedi-tia a um mestre e a tresfunecionarios civis. . . .

Dilferença de vencimentocie lentes, substitutos, prtíessores, preparadores, ii»struetores, pessoai da se-cretaria e diversos empre-gados que recebiam pelodecreto n. S.05U, de 4 deabril cie 1011, e que pas-saram a recener pelos de-cretos ns. ÍÜ./S7 e 10.7SS,do 25 de fevereiro de191'l • • •

Directoria da íJibliolheca —

Gratilicação a. mu serven-le não comprehcndido noorçamento • •

Reconsliueção do Arsenal deMarinna do Rio — Idema diversos funecionariosda coníniissão tcclinica efiscal • • -•

Pirectoria do Armamento —>

.Vencimento do pessoaldas embarcações e serven-tes do Irem bcllico. . .

filem, idem encarregadostia' remoção do materialbelüco não coinpieliendi-do no orçamento. . . .

Idem a 25 guardas de poli-cia, á razão de 181*000.mensaes

Com-missões no estrangeiro—•Reducção da verba ouro:officiaes que estavam emcommissão na Europa,]í;s. 10.01)5-0-0 mensaes,i]iie, ao cambio de }u d„-correspondem a, . . .

Reducção em virtude daconsolidação de leis, de-cretos e decisões. , • ,

3:CO0$00O

PAIXÃO SANGUINÁRIA

feriu gravemente a aisuicidou-se

fi:COOS000

Í9.-07OÇ000

¦2S:'4 -106001)

1:8008000

210.765S600

.69:7808000

21 ;9368000

•3.4:3.008000

—m^^mmr.Xi?j:,yjji&%SBBnS2Bu& —

fc próximas eleições! 5Mnada o i n } _ ,eaeraes ver_e-_ft&rls

aai5

[475:9608500

97:7368876

Pcía venda docotira a o «Riodc |aneiro», li-hras. . ._ ._

Eêlã importânciaque deixou deser paga, por1er sido ven-elido o navioIbs

Pela venda dosmonitores . ..

Pela suspensãode encommen-das no esíran-geiro, ]bs.. ..

IJb-i. ....

— J.621:5358976• %."

2.100.000,

EM BANGU'rfComquanto desempregado e sem ter re-

cursos de espécie alguma, achou o italianoMiguel Rebolo mie devia «proteger» a viuvaAdelia de Oliveira, operaria da fabrica doBangü' e moradora á rua Térrea n. IS/,nesta mesma estação. _ ,

Hoje, ás 10 horas, Miguel, que ia vinha

perseguindo Adelia lia algum tempo, procu-i-ou-a em sua residência, para reiterar-lheas suas propostas,

Mais uma vez, porem, Adelia repellui-o.Exasperado com isso, Miguel sacou dc

uma pistola Mauser e alvejou a potirc^ope-raria,' cravaiido-lhe uma

"bala nas costas.

Vendo sua victima cair, banhada em uaii-

gue, o feroz namorado- voltou a arma con-tra o próprio ouvido,, fazendo-a detonar.

A sua morte foi instantânea.Adelia, que tem 30 annos dc edade e c

brasileira, foi rcnicltida para a Santa Ca-sa, em estado grave.

O cadáver de Miguel Rebolo foi removido

para o necrotério do cemitério do Bangu'.onde será examinado pelos médicos da po-licia.

Em matéria cie rec am;- aindahaor.ginalití ds

Dando á reclame uma feição original quetem a vantagem de reunir o «muito útil aomuito agradável), a casa Empresa Annun-ciadora, á rua da Alfândega n. 146, vemdc realisar uma nova forma dc distribuirannuncios, de uma concepção verdadeira-mente pratica e hygienica. Garantidos poruma patente de invenção, expedida pelogoverno federal, por intermédio do minis-tro da Agricultura, Industria e Cómmercio,essa empresa está fabricando envoltóriosde papel impermeável para pães, com an-núncios em tinta esmalte. Artisticamente im-

pressos, esses envoltórios são distribuídostodos os dias, gratuitamente, ás padarias,as quaes os aproveitam para resguardo cios

pães á saida do forno e assim distribml-osás casas de familia.

Por essa forma, gosam os Srs. annun-dantes da grande vantagem dc ser céusannuncios realmente lidos c certamente apro-veitados e por outro lado, o pão, o pre-cioso e indispensável pão, protegido poresses envoltórios de papel íinpermeavei, comannuncios, é distribuído ao abrigo do po,preservado das moscas e livre do contaetor|p mãos pouco limpas.

Um candidato do P. R. L.mineiro

900.000.

&O0.OOQ

1J. 000.000.

li t.

a-w,*,-.-1. í;s;. AAVf

^¦CAAy.fy:

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Ca. t M»

IP':, ih ' mÉfSlIJiSJSSÉlwmmwmKmmé

00.000 .67.500:000SC00

69.121:5358976'Apezar, porém, de ter sido imprimida aos

negócios da Marinha uma 13o rigorosa dl-reetriz econômica, não pode ser evitado, noactual orçamento, um «déficit» regular, ori-

ginado da insufficiente dotação orçamentariacomparada á do anno anterior e á proposta

Assim, a proposta do ministro Belfort,Orçada como acima sc viu, na importância

'de 53.502:2188335, papel, c 3.500:000*000ouro, que, pelo almirante Alexandrino foi im-jnedialamente reduzida a 47.545:6298688 pa-nel e 3.000:0005000 ouro, com uma economiade 956:5888647 papel, e 500:0008000 ouro,soffreu. não obstante essa grande 'diminui-tão, nova reducção no Congresso, que res-iringiu o orçamento ao limite exiguo de réis42154-1538Õ4S, papel, e 2.900:0008000, ou-ro, ou menos ainda 5.390:3768040, papel,e 10ü:0008000,ouro, que, annexado ao corteanterior, perfaz o total de 11.347:4648687,papel, e 600:0008000, ouro.

Pata o próximo orçamento de 1915 maiorVulto tomaram as reducções feitas, confor-me resulta da comparação da primitiva pro-posta do orçamento de 1914 com a fixada

pelo Congresso Nacional para 1915:Proposta de T3l4, do Sr. Belfort Vieira;

Papel. .... 53.502:21Sí>335'OuroFixada para .1915:

Aos Srs. commerclantes recominendamus-esta maneira pratica e original dc fazeremseus annuncios, por intermédio da EmpresaAnntinciadora, da qual fazem parte comoorganisadores os Srs. Ernesto Lopes de Sou-za e Seraphim Fernandes Carriço.

Aos qvse soíífem da m&taO exame cia vista antes de campiar as lentes

'

de grande necessidade. A CASA VIE1TAS exa-mina GRATUITAMENTE - RUA DA QUI-TANDA, 99

»A barca " Alexandrianaufragou esta madrugada

no cães do Porto

3.500:0008

Papel.Ouro.

36,0.08 ;8.P6S882220:0008

p;ffcrença paramenos:

Papei .17.493:4118453Duro. .... S.2S0:000-SConvertida a dif<

ierença ouroem parei, ao icambio de 16 5.534:295§0'0'0

Dilíercnca ]iaramenos,' papel 23.027:705.8453

Reducção nasdespesas, contor-•ne o quadroemonstrativo 69.121:5358978

il. . .. . . 92,149:242^429¦J'«0 Paiz» de 3 de janeiro dc 1915),

O o s ei Ha SaporitoA viuva Carolina de Saporito e sua filha

e nfetos e genro tt seu liÚio José SapontoD agradecem reconhecidos a todas as pessoas

que acompanharam os restos mortaes de suairmã Rosaria Saporito c de novo convidam

i todos os parentes e amigos para assistiremssa de selimo dia que será Celebrada no dia Dorrente, ás 10 horas da manhã, noaltar-már daii/. da Candelária, pelo que desde já se confes-

n penhorados.

LOTERIA DE S. PAULOConhecem-se por telegramma os seguintes pre-

mios:1 <|!í2:j sotooojjooo3if,d 2:ooo$ooo42X04 i:50o?oooypn-, i:oooJoooi593o 1 :qoo$ooo

O BÍGHODeram hoje:

Antigo «,, 826 CarneiroMorieiiioRio 038 CarneitoSalleado Avestruz

Poptnenofes dossBíâsíifo e aspa«oiíii|s8eíscãas

Hftje á 1 hora. e 10 minutos, o liolopliotede alarme da policia .uaritima deu o signalda chamada da lancha de ronda.

Cinco minutos depois compareceu ao cáesPharoux a lancha «Leoni Ramos».

O sub-inspectof de serviço diripindo-se paraa ponte de desembarque dos Srs, BelmiroRodrigues & C., no cáes do porto, de ondetinham pedido soecorros urgentes, averiguouque se tratava de um naufrágio da barcad'agua «Alexandria», da firma de nossa pra-ça Oongenheim ft C, estabelecida á rua1° de Março 107,

Apezar de todos os esforços empregadospelo pessoal da lancha «Leoni Ramos» foiinteiramente impossível cvitar_ o naufrágioda «Alexandria», oue se destinava a levarágua desta capitai para a ilha do Gover-nador.

Procurando avcrirrxiar a causa "do

desas-fre, a policia marítima chegou á conclusãode que o naufrágio da «Alexandria» fcVa mo-tivado por um descuido do foguistn da bar-ca que havia deixado uma válvula do porãoaberta.

O vigia da barca foi salvo pela «LeoniRamos».

Para que os moradores da ilha do Gover-nador não ficassem privados de água a Pre-feitura providenciou, determinando que cs-te serviço fosse feito pela barca d'agua«Lacerda», do Sr. Manduca Quadros.

A's 7 horas foram iniciados os tra-balhos para pôr a nado a «Alexandria».

O Dr. Vianna Romanelli

Tendo estado nesta capital o Dr. ViannaRomanelli, director c;o "Estado dc Minas", or-\"to do P. R. L. de Minas, em Bello Horizon-y e que os jornaes têm noticiado ser candi-lato á deputação federal pelo primeiro distri-cto eleitoral do seu Estado, mandamos ou-,-il-o por um dos nossos companheiros.

A's perguntas que lhe propuzemos deu oDr. Romanelli as respostas que se seguem:

O doutor é mesmo candidato do P.R.L.pelo primeiro districto cie Minas ?' — Candidato do P.R.L. não sei, meu caroimigo. A commissão executiva do partido de-ve reunir-se antes do fim deste, para indi-car os candidatos liberaes pelos diversos dis-íriclos.

Como deve saber, temos sete circumscri-nções cleitoraes no Estado. Parece que o di-rectorio fará a indicação de sele candidatos,distribuídos pelos sete districtos.

Mas si o doutor for apresentado esperaser eleito ?

Também não posso dizer que sim. Ojucjíosso assegurar é que me bato ha cinco

irmos numa luta sem tréguas nem desfallcci-mentes, pela integridade do regimen republi-cano contra a gauchocracia. Os acommocl.i-vícios costumam dizer, em rifão muito sovadoate isso é dar "murros em ponta de faca",outros chamam de patriotadas as investidasda .opposição contra o caudilhismo que medromuito' bem como regimen nesta terra de povodesfibrado.

Si é assim, si essa gente tem razão, a der-rota seria formidável. Não seria de admirar.Pois nós não estamos num paiz em que oHermes toma de assalto a presidência da Re-publica que o suffragio dos brasileiros tinlisentregado ao Ruy ?!

Aproveito o ensejo para dizer-lhe que ossenhores cariocas não conhecem bem a Índoledo povo mineiro. Aqui, mais de uma vez tem-sc feito máo juizo dos mineiros, tomando-senor base o avaccalhamento de grande partedos nossos políticos e representantes no Con-gresso. Um engano. O povo mineiro é, poríndole, rebelde ao n.andonismo. Detesta a ty-rannia. Basta folhear a histeria de Minas.Quantos exemplos de altivez, independência ecivismo ! Quando estava contra o nosso povoa governo federal, o estadual e as câmarasmunicipaes, Ruy Barbosa teve um suffragiodo quasi 80 mil votos! Apezar de ter entrado1 Dr. Delfim Moreira para o governo coma bo.i vontade de todos os partidos, o eivilismo'inda co"rt;'i'? naioria nn Estado,

bm negociante hoje, ás primeirasda manhã, suicidou-sc ingerindo tunasolução de verde paris com lysol, não dei-xando nenhum documento que expãcassi: acausa que o arrastara a tão violenta reso-lução.

li' clle o Sr. Manoel Joaquim da Siiva,de nacionalidade porlugueza, com 42 annose residente á travessa Marietta n, 20, emSão Christovão.

Segundo inlormações das pessoas da casa,o trcsloucado suicida tinha por costume lc-vaiilíir-se sen.pre ás 5 horas, e, caiitaroum-do, dirigia-se para o banheiro, onde se dc-morava muito tempo. Andava sempre mui-to alegre da vida,

Montem chegou elle de seu passeio do-mingueiro habitual, ás 22 horas, Entrou emcasa muito contente.

Pela manhã, á hora de costume, levan-lou-se c foi para o banheiro. Durante tjeieo tempo em que lá esteve, não deu um ai...

Isto uouxe desconfiança ás pessoas dacasa. pois, conforme dissemos, Manoel sem-pre que eslava no banho cantava muito.

Uma menina da casa, dc nome Odctte,de 13 annos, não se conteve e foi á portado banheiro e bateu, chamando por Ma-noel. Este não respondeu. A menina, jáIt.ra de si, forçou a porta do banheiro, con-seguindo abrii-a. Deparou ahi com Manoelsentado e encostado no banheiro.

Eslava morto.A tamilia foi logo scienliíicada do oceor-

rido.Estabeleceu-se grande confusão; todos cho-

ravam; ninguém sc entendia.Por fim. foi o faeto levado ao conheci-

incuto da policia do 10» districto, seguiu-do para o local o commissario de serviço.

Ao lado do suicida a autoridade encontrouum papel dc verde-paris, junto a um vi-dro dc lysol; do outro lado, uma caneca.ua qual ò trcsloucado havia feito a misturados dous tóxicos. \-

Restabelecida a identidade e constatado osuicídio, íoi o cadáver de Manoel removidopara o necrotério da policia para o respeeti-vo exame.

A autoridade começou em indagações paraver si apurava a causa cio suicídio. Nãoo conseguiu porém. Foi passada revista nasmalas e roupas do trcsloucado. Nada íoiencontrado que desse á policia qualquer cri-entação sobre o [aclo.

A policia mandou então ouvir os empre-gatlos do suicida. 110 estabelecimento da ruada Alfândega 11. 147.

Nenlutm delles soube dar qualquer expli-cação a respeito.

Deante disso, o Dr. Cid Bratine, delega-do do 10o districto, tez abrir inaueritp cvae tomar as declarações das pessoas da\amilia de Manoel e de seus empregados.

TELEGRAMMAS

Agencia Airierxanai,i *oi.,ís -i.---"igria. Oito co

im r.o territorílyskow, Geriu-

a Budapcsisem oíferi

za.l.

Lui\LU_S, 4 -- A invasão .1•ovocou grande penico na lluis üo Exercito nisso entraratiuigaro pelas gargantas de

.urka e Sakayl.Caso os russos consigam elic-grir

yi.la cidade entiegar-se-a ao inimigoer resistência.

PAUIS. 4 — Communicain de Amsterdã•uc aviado ves dos exércitos alliados atirava¦ombas sobre Lieneorf, perto dc Sarrclouis.

NOVA YURK, 4 — Noticias procedenteslerlim dizem (pie alguns couraçados e cruz;.,1 inglezes, acompanhados dc torpedciros app;iceram c 1 frente a Westende, mas não fizam fogo sobre a cidade.

As forças allcmãs rcpelliram um ataque 1nlanlaria franceza em Saint-Mr,nehould, ^

NOVA VülllC, -i — L'111 telegramma dc Co-antir.opla diz epie as forças turcas oecupara

dclahan, denotando os russos commanda:!.'!o 5;c-!-.c.--i 1 Za,:h.r.

lisse telegramma diz ainda que sao esperai!,-m Erzeruni. numcror.03 prisioneiros ru£,"os.

LONDRES, 4 — In.'.rmani (le Ducarest qiis russos eontiruam avançando na Bukovinaue os restos do Exercito austríaco acliam-sc riigiados em Dernavatra.LONDRES, 4 — Segundo communicaçao r;

cbiíla de Roma, sabe-se que as autoridades corlo cle Gênova detiveram o vapor mercaiVollandcz " Rotterdam", procedente de No^

Vork, com carregamento de trigo, por ter f•ado averiguado que, debaixo do trigo que trazia, sc achavam numerosos caixotes clieios dobre en. bruto e iminiçõcp,

LONDRES, 4 — Em Capetown foram org:;usadas tres columnas dc tropas liara perseguiis rebeldes comniandados pelo coronel Maritz

COPEKHAGUE, 4 — Telcgrammas procederes de Berlim dizem que as relações entre 1Ulcmanha e Portugal são actualmente extrema..•ntu tensas, devido á attitude dos portuguez'

essauie-ciaes

t& RIO DAO'Esplendi'

á venda

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o vinl,o de mesa. Enconba-sjem lo ias as casns de I' ordemÚnicos impoi adores:

F"h::r.fi_jif*í-í. «^ o.P. TSp^ílen-êes 27

Teleohone 698, central

VIDA C0MMERCIALiMotas e informações sobre o

movimento uo nossocommsrcio

Até 17 do torrente, dc accordo com a pro-1-01 * ao da moratória que concedeu maisijV cuas deveri.0 os títulos acceitos até 3de acosto de 1014 sot.rer o .eagate de 25«/o,e as lalta desse pagan e:ito torna o tituloexigivèl immeaiatame .te.

. a ff.iina >¦¦ w ti & C. desdobrou-se ficand.i a cargo ,.,e alguns sócios e sob

razão commercial os negócios com-e índustíi e,, e a cargo de outros

e sob a firma F. R. .vloreira & C, a secção|do coinmcrcio de material e installaçõesclcctricas, machinismos c te ramentas.

O stock dos diversos gêneros, se-oundo as notas tornceiclas ao Centro Com-mercial de Cc.e es em 31 de dezemoro.por seus associados, era o seguinte:

25(1 saccos cie feijão prelo, ãl , e cores,)0.4iy de'família fina, 765 idem grossa,17.100 d- arre/, 3.090 de milho, 4.01*1 cai-xas cie banha, 22S volumes de can e clcnorco; 104quintos de vnilio do Rio Oiandc.

A existência nes armazéns do c. ei,do porto, cm igual dia, era á seguinte.

417 saccos üe feijão, 77.270 cie família,31.041 cie airoz, 7.830 de milho; 3 Oli) eat-xas de baiha. 583 volumes de carie deporco, ('0-i quintos dc vinho do Rio üra.ide.

Em snecessão a firma José -Varia deSouza & C, estabelecida com ref naÇ-ãioicie as&ucar r<c bairro de Catumby, foi or-gainsada ;i de Ranriro & C, da qual é so-cio pri 11 ei cai o Sr. Ramiro Moreira Nunes<bastante conhecido no cómmercio t!e as»sucar

—- Pelo pa:iuc(e ingc «Camoens», che-ganuii, 200 caixas de bacalháo, 24 de chá,bOO de sal, 4Sii latas c 22 caixas de seda,397 barris cie barrilha, seis cie s:ci, 180latas e 2') barris de óleo, 36 firdos e pa-pel c 125 barris clc alcah, proce V1 deLnerpool; ^-1 caixas1<\, 1.OS0 -caixas dec'125 amanados de ni:17 barris cie f an.fm .60 latas de óleo, 78 fardos -''saccos de a\ei;i'is cie ti.as- w

e 10 barris ch w is-bacalháo, 750 e..i.<asizena, 1() ¦ e arenqties,

60 barris de graxa,pa e , e douse 160 quintos

1 wüli awanlísa sla¦ ¦ ã NOITE

F3 ara amanhã:

Bpljl

I D D ^l ^_, Iri

Asthma, hrnncliites, etc. a curaem 3 dias. Balas Balsam<cas decambará e jataliv de C. SILVAAÜAU.10.

'

União dos Emnregados doCómmercio do Rio de Janeiro

Dessa sociedade recebemos a seguinte com-mumcaçao:

«Deixando, por falta de. numero, de screalisar 110 sabbado, conforme fora aniuin-ciado, ,a assembléa geral para e'eitr.01 e pos-se do conselho administrativo que tem degerir os destinos dessa associação duran-te o exercício de 1015, pede a directoria,por vosso intermédio, aos seus consociosa finesa do seu comparecimcnlo na sedesocial, á rua da Assembléa n. 71, hoje,segunda-feira, ás 20 horas, afim 'de as-sistirem á eleição e darem posse ao refe-rido conselho.»

CASA HEIM115 a 119, Rua da Assem-.léa, 115 a 119

Primeiro estabelecimento em conservas lia-cionaes c estrangeiras — Cbarcuterias frescastodos os dias—Vinhos das melhores marcas,allemães, italianos e francezes.

Restaurant «á Ia carte», tendo logar para 200pessoas—("ei veja em cliopps, primeira marca.— Bar c comidas irias. Almoço das lo ás 2.Jantar das 5 ás 9 horas, especialidade em co-midas Irias, mayonni ises, galantines, pntés,etc. Preços módicos.

Chega a Buenos Aires umohilologo húngaro

BUENOS AIRES, 4 (A. A.) — Chegou aesla capital o piii.ologo húngaro professorVcysysoinoskcey.

l~UATaliclliào N0EMI0 D4 SILVEiHA

DA AM-AiMH-ÍJA, -,2 — relenhone fina

Cliegou ao nosso conhecimento que emalguns logares do interior têm sido vendi-elos exemplares da A NOITE a 200 réis. Dc-vemos prevenir ao publico que cm todosos pontos em que temos venda avulsa,nas estações das estradas de ferro, cmBelém, Queluz, Itajttbá, São João D'E1-I<ey,Barbacena, Ouro Preto, Sete Lagoas, Fribur-go, Bello Horizonte, Juiz de Fora e Petro-polis, o preço do nosso numero avulso écie 100 riés.

ns homens esfapeam-sePedro Américo

luta

Ecos da batalha de coníeííida A NOITE

A direcção desta folha entregou hoje otticciro prêmio instituído pela casa Davidpara a batalha de confetti, promovida eorganisada pela A NOITE e realisada naavenida Rio Branco no dia 31 do mez J'as-sado.

O referido prêmio — Um engradado (lcserpentinas — coube a Mlles. Stella Oas-paroni c Ida Brito, que se achavam deautomóvel acompahnadas do Sr. IVlario Oas-paroni.

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à

No quartel general do Exercito, no sab-bado próximo passado, 11a divisão de iniau-taria, que como se sabe é tuna das sccçôesdo Departamento da uuerra, realisou-se umasignificativa manifestação dos officiaes e in-feriores que ali servem, ao coronel Dr. De-mocrito Ferreira da Silva.

Motivou este acto .1 pedido cie reformadesse official e que, por seu effeito, dei-xava a chefia daquella divisão. Reunidostodos os officiaes cm seu gabinete, foram-lhe offerccidos ramos cie flores naturaes

e artísticas «corbeilles», orando por esta oc-casião o lu tenente P. Aranha que, emnome de seus collegas, fez-lhe uma expres-siva saudação.

Respondcndo-a, o coronel Dcmocrilo, mui-to commovido, agradeceu aos seus compa-nheiros de trabalho e demais camaradaspresentes, abraçando a todos, e despediu-clo-sc assim cio serviço activo do Exerci-to que exerceu durante 45 annos. Em se-guida assumiu a chefia da divisão o coro-nel Calheiios de Lima que egualmente dis-se algumas palavras c convidou os netisauxiliares a acompanharem o coronel De-mocrito até ao portão do quartel general,onde foi organisado 11111 séquito de atttomo-veis que o levou até sua residência, na ruaVoluntários da Pátria.

FUBUíMoULüSE—Vaccinas para a cura desta moléstia

(staphylococcicas)Labotalorio clinico Siííüíía „raujO

imn Pvhneivo de Março 1U

Uiiiã noticia s.ocionai jíi Buenos Aires4 (A. A.) — O jornal " Laseguinte noticia (jue cattsoi

UUENOS AIHES,t rensa" dá hojesensação,

Diz o referido jornal (pie foram detidos dou?empregados (lo .Ministério da Marinha, (pie pre-.elidiam vender a 11111 governo estrangeiro, infor-inações e códigos de signaes secreto,?, 1'oram ap•irehendidos no domicilio e em poder desses domndtviduos, diversos documentos importantesíendo interrogados os presos confessavam o de

licto.

LOOCiiíiil OU 1'E.yjMV

Um homem teia descarrilarum irem

Hoje, pela rr.aníuí, poucos minutos antes dr.lassagem de um trem expresso da linha auxiar, muna perigosi.ssima curva próximo á es

ação de Del Castillo, o portuguez Manoel Anonio da Cunha, morador em Inhaúma, ex-em.regado da cslrada de ferro, eollocou enorme.-eilras nos trilhos, procurando fazer saltar orcni.

1'rescntido pelo pessoal da estação, foi enregue á policia do ly" districto, onde, inlerroraiio, dis.sc estar a brincar c (pie queria ver oesastre. A policia está cm duvida si se trata th

im louco ou dc uri perverso de um cynismo reoltante.

Deve ser mais tarde submcltido a exame dc'•Vnnrrífi tnpntal.

Na ru"*Empcnharam-se hoje em uma luta terrível,

os carregadores Sebastião lustino c Wal-demiro Leite dc Andrade, ambos pardos, bra-sileiros e mnrnrlores na casa

'de conunodosá rua Pedro Américo 11,

"301.

Armados cie faca, feriram-se mutuamente,apresentando o piimoiio um golpe de certagravidade nas costas e ligeiros ferimentosnos braços e o segundo um golpe no rosto.

O faeto passou-se na rua Pedro Américo,cm frente ao 11. 10, e a policia do fi" dis-tricto prendeu os contendores, fazendo-osem seguida medicar nela Assistência.

Naquella delegacia Waklemiro declarou terdado motivo ;'i luta uma aggressão de quefoi victima sua mulher e autor o seu cies-al'1'ecto Sebastião lustino.

OUROE5, "rúua <8

(próximo a»

e toias co iipra-sc, pai{'i-se he.nna |oa!hei'i,i

"oares l;ilh i '<; Cos Andradas, 15> Lnrgo S Francisco)

e 71IÜ caixas Oe vinho, e 1_.j ce conservas,d; Lcixèes

Pea Lec.po'dina, vieram para a es--tação da Praia Formosa, 1.707 saccos dcmilho, 118 de feijão, li cie fubá, um jacade carnes e 77 pipas i c aguardente.

Pelo capor «Itr.tu.ga», procedeu e donorte, chegaram, fil caixas de mangas, 10de doces, unia cie peinas, 40 de óleo, 11saccos de palhas, 20ü tie cocos, duas caixase dou? rolos de couros, cie Pernambuco!2.500 saccos de assuear, de Maceió, 2Q cai-xas de charutos c 1.932 de cacáo da Baniac 50 saccO:, de milho e 14 caixas ( e mangas

«Bra si c> vie-con er-

$ a pmim üü„

Ss*em ataicas» o ife

de TavaresRIO NEGUu, ,1 (tm co,,espqujente)

;ar de haver o Sr. coronel Julio César!o o prepare de suas forças em posiçãoassegura todas as propabilidades de'oi

pelo general Setembrino suspensale ataque ao redueto do clictemando as negociações de paz

•fjaeasií-.€*(j)

Si

— Apeconcluique lluvictoria

a OfdenTavares, conticom cf.se bar

\W %\ ili ^mú istsO exame da vista antes de comprar as

lentes é de grande necessidyle A CASAVIE1TAS

' examina GRA TU! Í'AMEN-

TÍE *— KUA DA QUITANDA, 9 '.

NOTE—Sá vende barato o AO POLO NORTEBanha Rosa laia 2í>too

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ADVOGADOJoão Henrique dos Santos

OliveiraPraça Tiradentes, 87 — Telephone, 1.440

j_Sl.E_EI.COES A' PORTA

chap neA representação de Pernambuco, isto é, a sua

ancada situacionista, de accordo com a chap;..presentada no Recife para a renovação da Canara dos Deputados, não softrerá grandes ai'erações. Apenas dous dos deputados " dantesas" não serão incluídos «a chapa do seu parido: OS Srs. José Rabello e ArtJiur Orlando, ouiineiro por se achar Ivistante enfermo.

O.s novos deputados " dantistasW serão os SrsDrs. Gerv.sio Fioravante e Luiz Caldas Filhoentes da Faculdade de Direito do Recife; Gon:alves ^!aia,« Rodolpho Araujo, deputado e.sta

TENfATIVA OEASiASSiNIO

l'm Loieii esfaqueado m para oíai em eeíio pve

Por questões de trabalho travaram-se derazões, esta manhã, em frente_ á egrejaSomfim, na praia de São Christovão, osestivadores An'onio Nunes, preto, de 21annos cie edade, solíeVo, c Antônio JoséEleuterio, também prelo, cie 25 annos, am-bos residentes na praia cie São Christovão.

Eleuterio, que já estava cie caso preme-ditado, avançou contra o s.-u confendor ecom uma

'faca entrou a aggieclil-o, fcriiido-o

nas costas, barriga e pernas.Nunes, gravemente ferido, caiu por ter-

ra, emquanto que o seu aggressoi era pre-so e levado para a delegacia do 10u dis-tricto, onde foi autuado c recolhido ao xa-drez.

A victima recebeu os primeiros curativosna Assistência, sendo dahi removida paraa Santa Casa, em estado grave.

da Victoria. ~~Procedentes e Santos, chegaram pelo

«Marurhy» 100 \saccus de amendoim, 225.¦/Muniiiy > 100 sitecos cie amendoim e 11fardos de papel.;¦ Nestes doais últimos dias chegaramde Cabo Frto 1.1394,000 kilos de sal.

O vapor ilCtibatão», trouxe de Pa-rnnaguá 48 barriejas de mate, 339 caixase 3!.)0 amftrrauos ide taboinhas.

Pelo paqiiejte italianoram 45 btiruas ljic uueijos, 25vas e uma caixa Ale chocolate t'e OenOva;c 35 caixas c 12 iharns de con e vas, qua-tro cie ciüciios, unia de '•-eite, SO borda-ie/as c iu>tiatro miçias c'c vinho, 1<" cai-xas cie piovisõcs e\14 barris te peixe deNápoles. I

O alta] oati», Sproccdcnte r'e PortoAlegre tiott\e 301 caixas c'e banha, 10.545saccos cie farinha, 91)0 cie feijão, 25 deamendoim e "' de p<rvnV!u.

"Procedente do sul, pe'o vapor (dtas-

sucê-i, chegai am de Porto Ale« e 1.705caixas cie br.nha, 328 saccos cie f.ijão, 484d- arroz, 218 cie f.rinhn, 30 cie polvilho,115 liariis de tatues, 315 quintos cie vinho,ÍOO fardos cie bagres, 21 caixas cie sala-mes, cinco fardos de sola, 52 caixas debatatas, duas de toucinho e duas de cera:cie Pelotas; '"S5 f -i!-s dc xarqi e '"A9 deaf.ifa, dous de cabclle, 30 caixas ''e lin-'luas e ü de coita; e do Rio Piram e 154tardos dc xarqiie, 30 cie bagies, 10 bar-ns de vinhc, uma caixa de charutos e38 317 reite-as de e<*>olas.

Pela P.. F. Central, chegaram á es-tação cie S. Dicgo 257 caixas e"413 latas demanteiga, Íi0 caixas e 290 canudos de qtei-(03, 43 caixa" c 433 saccos de batatas,lfi jacas de carnes, 87 de toirinho, '10 la-tas c 22 caixas de banha: paia .1 estarão)Marítima, 32 »ac?os de miMio, 320 de fei-)ão, 152 volumes diversos de f'mo, e 'trrualcaixa de couros, e para a est.v;ão t'e Al-f'edo Ma''-'. 56 canudos cie nf"i'Os, cloussaccos de f Pão c quatro ia a? i e toucinho.

\Sh _aUBÜRUA SETE 1)1" SETEMBRO ui

Grandes abatimentos em Calçados. De-vido á crise conlinuamos com os noa-sos admiráveis preços cm lodo o Stock.Saldos baraíissimos. Depositário t'as ai-percalas marca Mignon. São as mais du-raveis; de ns, 13 a 27— 4Ê5oo; de 28 a33, 5$ooo de 34 a 41—7ífooo.

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•i,

Um téoespanaao a pao

Vindo de Paracamby, interior do Estaciodo Rio, foi intentado na l-h' enfermaria tiaSanta Casa o nacional Francisco AntônioVentura, com 70 annos, viuvo e residentena Barra do Pirnliy,•yentura, apresenta" graves conltlsões portodo Torpo, por ter sido aggredido a p:'o.O *pobre septuagenário pouco fala e nãosabe explicar como e por que foitupitlameute aggredido.

O seu estado é pouco animador.

Tt

Quem economisa em des-proveito da saude está abre-vhndo a sua partida para ooutro mundo.

Si a família, para se verlivre dos micróbios e de ou-tros males que a perseguem,pede ViDOL para lavar edes infectar a" casa, o chefenão deve torcer o nariz.

Em todas as pharmacias,armazéns e loias de ferra-gens de primeira ordem oVIDOL é encontrado em lar-ga escala.

Não ha desinfecíanfe maisbarato nem mais efíicaz.

Bas'a o faço de ser umdesmfecfante de cheiro a-graclavel para ser preíeridopor toda gene.

tt IUS FàliTÜS fUl_S

ao es-

te»Eg_a_____

. C^MiSARIA

pm$ Sobrinho & C.Rua do Hospício n. 11

ggS_____Bg__gg__»g^_aa____aB

José da Silva Azevedo, com 22 annos,branco,^ de nacionalidade brasileira e resi"dente á rua da America n. 59, ao através-sar a linha de ferro na estação de DelCastillo, foi pilhado por um trem e grave-mente contundido por todo corpo.

Azevedo foi soecorrido pela Assistência^removido para a Santa Casa. ,Na '2(i-i enfermaria da Santa Casa,foi recolhida uma mulher desconhecida, de50 annos presumíveis, que íoi apanhada navia publica, smu Tala.

A cLs:cmliecicl.-i, segundo informações, nãoapresenta a menor ccchyinose no corpo.

XE3SU1W

Caixas ooxn per-furaarias, caixas de costumas, estojos pax_. "UEtlaae ax*tiçjos de fairtasi

\

fe ir7> mr^ Wr- ^ <^n_ perfumariaklPlíii i^i Rs31tt®s SoMniior &• C.

Kua do Rosário n. 6#qos ae fantasia, crystaes e novidades

- v líLEBl VEL NUt . \ t* A• ¦ •

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A NOITE — Segunda-feira, 4 de Janeiro de 1915' 5

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1Moiiciss

O centenário da revista c.Prsto no branco

Vale pelo melhor elogio que quizessemosfazer o noticiarmos que a revista de Can-dido de Castro e Rego.Barros, «Preto nobranco», musica dos maestros Felippe Ditar-te e Lttz Junior, completou honlcm no Apol-lo a sua centésima representação, logran-do ainda ter as suas tres sessões da mnatinée» e «soirée» desse dia com casas con:-pietamente cheias.

Isso prova evidentemente que a peça agra-dou.

A empresa do Apollo, commcmoraiido-essefacto, digno de nota na época que através-samos, em que o theatro tem bastante so"-frido com a crise financeira que ;i todos temattingido, dará amanhã dous espectaçulosattrahentcs.

Subirá ú scena, novamente, essa revista,com innumcras novidades, entre as quaesum novo quadro sobre assumptos ile Mo-mn, de' grande actualidade, portanto, c.Car-naval conflagrado?.

Amanhã represcntar-sc-á no theatroRepublica, em primeira, n opereta portu-gueza em dons actos e quatro quadros -—tOucrra aos homens».

Iloje dão-se nesse theatro duas uliimasrepresentações da revista <C> 31».

—— O prógramma cie «niusic-hall» de hojedos tres espectaçulos da noite cio theatroSão José é multo attralientc.

IJ^Ke constam, além de «1'ilms? novos eimportantes, os seguintes números: «LasPer-chelcras", Sanchez-15lanca c Araújo.

E' finalmcn c amanhã que se daráno tlieai.ro São Pedro a primeira represen-tação da revista dc Raul Pederneiras — «Aultima do Dudu'».

—— A empresa Paschoal Segreto, deantedo suecesso dos seus últimos bailes car-navalcscos, que tem rcalisado no Carlos Cie-mes, fará repelir amanhã c depois, ves-pera c dia dc Reis, nesse mesmo theatroesses attrahentcs festejos cie Momo.

Caiu novamente doente o acior An-gusto Campo;, cia companhia nacional Eduar-do Victorino, que foi substi i.i;\ têmpora-riamente, na regista «O Páosinho», ora •¦*'scena no Recreio, pclo aclor Álvaro Fonse-ca, que está fazendo o soldado Lucas, dainteressante peça do saudoso Álvaro Peres.

—-- Foram contratados para a compa-nhia nacional dos actores Olympio Nogttci-ra c Brandão, que se estreará, por estes

--dfssv-i-K*- -theatro—Üw—Branca,—as. aríLiüi

ÉM JL &

Corridas

Impressões das corridas de noateu.U lJr. áleielio, con: a :;ui Velhinha, está pon

I? cabellos hrancos dc- raiva cm muita gemeonda hontem houve quem envelhecesse cie desil

são,-Vetuvienne partiu m .1 c chegou bem. !-"

.m animal que deve figurar tia turma. A sua cordu dc hontem justificou a ultima delibcraçãi.

io Jockey-Ciub.——Os pequenos Joaquim Coutinho e Ricarit, Cruz vão deixar a profissão ile jockcys, adu¦.ando o ",sport" da luta romana. Era isto, hon

.(.in, voz corrente, após o terceiro parco.Flamengo v:ncen hcni. Helios, que privou.-om hem&rrhni;ia, apresentou-se mais tarde ;:iisputar o penúltimo parco. Não comprch-ude-

Condor caiu! O leão decrépito já nen-ie pódc ternas pernas! 12 vae cor-.-r no piado dt'[;;tadjurol Al.i ó que elle não escapa e vai••.Lsmo.á matança, como qualquer boi

'anonyrm

i;* Tres Corações.A criação nacional exaltou, vendo o ra¦-•nte Diamant bater, cm hclln estylo, uma tui-i dc e.slrangciros assás regular.llogy-tiiiassú e Sarcham Hcn-,i fizeram-ioa corrida, Si: Thopas ainda eslá corrend >.

Misleila, com Zabala, perdeu para Ort<:.'.!; Misu-ila, com Le Mcner, bateu Ortegal•stc sempre com Lourenço Junior. Registamos.

An ser effccluada a nltiin:. corrida fl-Oerhy-CIub, sente-se o redactor desla secçfio ra-

eve-r dr exprimir os seu:; sincero.'. agrauVcimeri-•¦:. ao Sr. Dr. Oscar Va.-ady. ü modo allamrsitiicntil e distineto desse cavalheiro, o requinte <:¦.inabilidade que sempre cli.-yicnsou nos jornal!"ar, fizerain-n'o fundamente respeitado u citii^ado.

Kão são. pois, em nada exagerados os granles agradecimentos que daqui lhe dirigimos,

Diversos proprietários cederem honten•o "j" ile seus prêmios cm favor do Centro do-'hroni.stas Sportivos.——Üs apostadores do hontem, no Uerby-

que se tivessem guiado pelas indicaçõe1

ANNIVtKSAKIüS

itea-ia^^^^

!i A XOtTE, ioü .:.!,.. pareô, um-mie simples o muro dupla, teriam junho a ber

ii.na dc if.-f (.„.

Fazem annos «manhã:O Sr. Ado!| io Simonscn.Os Srs. Afio ^o Cainpoò c José Oiattgia-

ru io. io ,o- co lega? de imprensa.Fazem annos Itoic:

O Sr. Dr. Zelerino dc Faria, advogadoao nosso íõro,

O Sr. 1." tenente do Exercito Amaro Ro-cha.

Festejam hoje mais um anniversariode seu consórcio o Sr. Dr. José Dias Cuper-tino Dur-o, direelor de obi r da PrefeituraMunicipal, c sua Exma. esposa. _

-- Fa/. annos hoje o -Si. Antônio •.'«-nardo l>. Basto, funecionario publico.

Fa/ annos hoje o menino Mario Ri-beiro, iiüio do capitão-tenente Eugênio daRosa Ribeiro e de D. Elisabeth do CarmoRibeiro.

Passa hoje a ú-.in do anniversario damenina Adiles, filha tio Sr. Caros Fredc-tico, funecionario ch Câmara dos Depu-tado.

CASAMENTOS

O bacharelando cm direito sr. ÁlvaroCunha, li ho úo Sr. coronel Dario Teixeirada Cunha, contraio., casamento com Mlle.7-aira de Andrade, filha cV> Sr. Dr. Luizd.- Andrade Sobrinho,FESTAS

m1 ilha ris iiiíspíp nstí itiull tlCl SISISS lu lia

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VBXBfàEXZBSixziünsit: ¦J. 'CT...' y&3StSK!EC2B3E£S£Sgi«JI

¦A? ti ti ..".B a 2 ífi i?;'!»í«11  í;J ll

raiid-aunit

uUÍmUcSSS3ESSBZISSS3SSKX

tm comineiroraçao

II§1

ii§1

1 nassaceiii do seu ; mmílfi

mm

nnivcrsario natalicio o Sr. capitão Angus- Ki3 Barbosa, offereceu hontem, cm sua rÇ-|ff|idcncia, mn jantar intimo aos seus ami-ifflfjj

feiROP.

VIAJANTESI 0,: '

Chegou da Eui'0'in o Sr. Francisco ! |í|

Soo.íirti. Lr.oasa, negonante nesta praça.Ei.ii'0'-

g0"ieltl

Dr. Galba dc

ROWillg

- A bordo do t-ltaoucra.), parru para':F^fflo Êsnirito Sattlo o Dr. Galha dc Paiva, epie >^^pretende realisar na ca~i:a! danuclle Esí,'i-|^a

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MÊÁWM 1f^^^^M \\ I

•atBamt ama III

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rfKE aaBaaaoKtcncíoaE *'*u".

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dos \ otos dei1O resultado ila apuraj;'Mio eleita a sevniaii' directoria para reger i"•estinos do Club dc Regatas Dutaíogo dar::!:;:

) anno de nn.s:Presidente, Gastão Cardoso; vicc-prc.;identc.

¦Vagelino Cardoso: i" secretario. Alberto Banicira; 20 secretario, A:iiíníh;i:3 Uin.t; thc4,sovin:!

¦•o, Carlos E. Hcsse; director -: ¦ regat:1.-, Amo¦iio Mendes ue Oliveira Castro: proc.uador'arios Kastrup; conselho fiscal: Raul MacedoWaldemar Bernardcs c Carlos Coelho.

Athletismo

Firmino Fontes, Cândida Leal e Celestelieis.

— Parle no dia 9 do corrente para oRio Grande do Sul, afim de ali íazer umatemporada, a companhia nacional EduardoVictoi ino.

A companhia h?spanhoia Ursula Lo-pcz, que tanto succcjso alcançou no S-nPedro, só se disso'verú definitivaineiite i'..pois de rea'is';r no theatro Lyrico, no dia;.) úo corrente, o seu grande festival tiebeneficio geral.

Deve esíréar-se nos fins desla cuno principio cia s"inaiia vindoura uo Recreio a companhia hespanhola de operetas,revistas e zarzuelas Ursula Lopez, que não)'az muilo tempo trabalhou nesse theatro.

Espectaçulos para hoje: Kenublicn,«O 31»; Apollo, c"reto no branco»; Recreio,«O Páosinho. ; São José, variado.

Já e.sião quasi terminados os trabalhos de ia¦'--i|l-'ção_d:'' r-eola- Alhleliea .Modelo José Fio

i aro.O seu director o conhecido "sportman'' Jo;

Floriano tem ultimado esses trabalho:, já fc;: in-'ama-.- a barro fixa, a parallcla, a linha dc tironsim como, mandou levar para n ,séde desf¦scola a sua rica coilecçãu de "alters", afim d-

.':r m uo pru'Íui£> di;: u fará a in.iU';iira(;fio o;icial.

I.cgo após a inatipin-ação terão inicio diarii1

>n. <\;mur Ciinsuiiuno rua sei-:"deüeiembrou. )5, -l.is

ipl!8ajsa] pPdíiu/iíia pai1 m' engano

¦i 2C |flo iiu-ii próximo passado, recebei,-oprit-tarÍlO da Fabrica de Tintas Sardinha

rua do .-..'cnailo n. aio, uma intimacão do officiai de Jtistiça A, Silva, da i" Vara Federa!para pagar, ou se ver penhirado no immovel,

^n imposto de penna d'agua, il.irante o c;:ercicii-Af. lyio,I O original í que o mandado, dando o prazoAr e.; horas, foi entregue a c(i, com data dc -¦'¦

,clUGndn que tinha a de itj, era que fora eanediiljol l".dificante! M..s não foi só isso: o Sr. jA Sardinha ;omprára o terreno onde se achaj/fabrica, em 1911, completamente quite e mincia lhe con.stára que o terreno tivesse penna d'a«ua, motivo por que mandou o advoaado a car«orio protestar.fl O escrivão cninurrott a culpa para o Thesouro

Sói o advogado para !á e provaram-lhe que o oi-SieirT dava como em falfci de paíiamento o donine 11. e:* da rua do Senado e não a sua fabr:«.-. que é n. 21S.Í .'oltou o advogado ao caríoru,ie o escrivão em 1011 a culpa para... o offi

rcial de justiça, veiii este e empurra para o cs\ crivão, mostrando que o mandado tora por clle

«sr.riviio extrahido e n erro era seu, portanto./ O escrivão não tendo niai.s pare quem erapurrara culpa... desculpou-se, mas nem por isso 1Sr Sardinha deixou de levar seu susto com r.arreata de penhora em sua fabrica, além do tem.po qtie perdeu em idas e voltas para dcstrinçni

divi 1 pa:-.-¦eai af fluido grande numero de moços da nos•;c melhor «ociedade, pedindo matricula dc so

NoMciarioHonlein, logo r.pn.s a disputa do \" parco, ei

im; Flamengo bateu novainente o Jagunço, sur¦ 11 uo ensilhamento ura pequeno conflict-o :¦iroposito de " e::cellencias"(le je.key.-.de pneuto abafado pele niultidão que enchia esta pari'¦> prado. Parecia tado acabado quando 110 f

i:d do </' pareô, 110 mesmo local e os me.smos li:gantes, novamente entraram cm luta e dest.-. ez. porém, mais séria.

li' o^ caso mie o Sr. Annibal, que segunda sleia, é official de justiça, não contente com 1'esfecho da primeira briga poe-s- era .altitudrovocaníe deante dd sea antagouisla, a de.':

ifial-o.Pegaram-se assim a foras e Rnard.i-chnvati.i«'

crindo-se em diversas partes do corpo, ij dei"•ado ir.tervciu, mas como o movimeiuo tivesp•rescido asstniiiiido as proporções de um mnim, mandou que a cavallaria, ali de promptid.v-arregasse sobre- o povo o que nto foi levado :ffeito graças á calma e a sensatez do majn'lermevil, da lírigada Policial, que uma ges1-nergico e inaçs comprehendedor desse., fautoralvcz, o"e u delegado do íl" distri -Io, impedi-•s-n violência.

An terminar a corrida dous menores, ainIn por discussões hi].picas desavie:am-?e, ieul'im delles ferido a faca levemeut a perna d(¦eu adversário. Fugiram cm seguida, confundiu'•i-.e cc. a nudti.lfio sem que a policia livessoniatlo conhecinuMilo do fac! o.

——O novel Club de Corridas dc Sanla Crudirirá os seus piortões dominiro próximo para 1¦oa primeira c .rrida. O proiecto de inseripçõi"•onstando dc cinco parei-,-, j.i se acha '

(]:snnsi•ão dos Srs. p^onrielerios na sédc do Centr'os Chronistas Sportivos, á rua do rbeatro nu' ero 1».

No mesmo domingo o prado de Santa» Cru?¦ealisTirá a primeira exnnslcão de atjiinae% nasc''o» na zií.iíi -.are! do Districto FederalHur; n'c a t!i.;j".nt:i do 5" pairo, Irmteir

1 cavallo Condor ao ser feita r. curva do ri'nipeçou e f-u.i levando na oneda o sen püni^1 .-ipi '-n'-: II. C-t-e. oue nouco soffreu. Af¦".ir ¦ filho -le Flor di Crki ehoeott-r.e com ;'i".ia Perade. que sc desenuilibrnMdo cuspiu d:.-üa i, D. Suarez, que nada soffreu.

i' e.:i).;r,u oail.u n \i\. d.iuj.i uc i.iivu. <.\ío- r, :¦; j,i j. \>, ,jy >'tí- //'COT5^ ».- Vpretende realisar na caWital daauellc Esta- fe| JV\ W/pv^' 41

"-ívo ,,, ;„,,,,,, „,,s,3 „=,, |1 «WMP,,-1 ,, <e 1,,,-/ C,,e(bnn fei S\ t' ^V^/MíS Jâ \>S> W

¦»-, m§ -

ara o èjf. ,-tqz Cordeiro.VERAMÍSTAí

• 'ara Petroi-0'is, onde passarão n esta-Pensão Central, Fiibiramo cain'0'-a na

m HUl'Y 'Ȓ

í " -¦'..

heje o Sr. Dr. José Mlysio do Couto e suarZxinn. esnosa.

-O Sr. Dr. Alberto dc Queiroz, e sua Exma. m&macham em Pètropolis. onde isll?esno.ia |ü

pi

toda a estacao calmosaLUTO \m

No cemitério tle São João Baptista toi sc-pultado hoje o Sr. Álvaro Hugo da Motta,irrnfto do Sr, Dr. Thompson d;* Motta.

— Por íeleoramina <le Porto Alcre sa-bc-se ter fn"cr::!o ncsêi :¦-:''' a ¦'-•v.:-.. .Sra. í i. Maria ioseijlifi Vi?.eu Rilleiro, viu- \W§réva oo Dr. Lc*o Luiz Rüiciro c irmã do Sr. |;' fMA"lonio Vizcti, negociante desta pra^a. PfelflMISSAS IilS*f'

Na Cathedral fei rosada hoie ás O c Inicia | fM

\i-ú **«s

r';:liiâ\ i v.'tr-<" í''k.">i

heras, imiti missa por alma do coronel Ben- RBflo Quiriro dos Santos. \\\f:

Si1-íSfV

Consuiíopio Medico/'. Ferina — Nós cotuorclicu^einos a nc-

cessidade que a senhora tem das possasrespostas; mas a senhora tamhera deve compreliciirier cjiiciiodcrcin i

i mm" "•" ¦•" '¦-".. «rssao dc natureza a nao scjUstio

icuii. Cop-u se traía dc caso ífjí|§!'¦crio, tpie ro;.;.; ter friavcs cotiscqucnc.as tSffi&jnara a r.audc, ricopsc-hamol-a a procurar. ps»uni medico c tratar-se ante-- oue o malK|p<iejamaiíir. N'o se preocenrie' coltr a lesão fefífia('-•ai, o maior perirro erta no sangue. P'tóÍ8

Sar.íani'lo —¦ 1.°, agora para; alem disso |,-i,Hc-sa c-lalura está ion<rc de ser fora do J Kvprominum; '1:\ nao c verdade; tranqtuili- Igfisc-sc. |||

1. 1-. — Os dia-rnosliros fáceis todos osí|.g|médicos fazem; \<i\ difficeis todos po- \W&

nt enganar: hHo evite, arccite-o. que e psjhom medico. Para o seu caso todes são hcvis j^jmódicos,

F. F. — O senhor, provavelmente, nãoficou em repouso. Para essa moleslia, maisdo que qualquer outra, o repouso é indis-pcnsúvel.

A. F. Cosia — li' preciso ser examinado(.crralttito).

J. Moreira — Mande examinar o sangue.Air-iit disso lomc ao deitar-se finas, colhe-res., das dc sopa, de «O'eo Cê Sas-o .

Mlle. D. C — E' um fado deveras curió-so: niatidc entrecrar esse ohiecto ao gahi-

má ifí% íviA //¦'/

lii 1\ \\\ Im\\ AM

i\ cura do arllirilisinocura «Sa arlcno-eseleiosc

A cura dos rhcumaíismosA cura da golfa, eezemas, herpes |||A cura de roucas hepalicas e ne- il

pSirilicas ||Gystiles, eaiarrhos da S>exi{>;a g

Semi re que os oroanismos ai-ectidos por estas B|rJVnças seja-n susceptive s de restab !ecirnen'o, |e|Mobt^m fáfCura a9®g§i$caii,9S@misS@ti® e^ara |psempre _ ilusando o mais poderoso elimina Jor do ácido urico ralje e.timulante da aetividade hepatica e da aetividade WÉrenal, wi,>

U I Essa( So'ução assucruada KIS!

Ttemoclio dn suhuv tíoce e cliurctico suave gilMuilo ef.icaz nas doenças dos Rins, ííiexioa, Uretra Híl' i— ROjllBÍe rigadoNenhuma toxiilcz—Nenliuma contra indicaçãoíí PúíMi)^rj eimina rai idamente o ácido uricoU rl|lJlaUI uratos e oxa'atos

limpa os rins, o ligado e asarticulações

amacía as artenas e evita a $||obesidade hi\i

sendo um med çamento em forma mM9 liquida, única raciona , não contém |f| |

o bicarbonato de sódio nem os ácidos urico e taita-rteo co.n que são feitos todos os granulados que se ||k1destinam á cura do arthritismo, noi quaes a dosagem é í«™sempre duvi o a. Si

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COpTM -S CftiFl;

Um caso de tosse pertinaz e chronico curado ladicalmente, apenas com o uso de dous fras-c s lo famoso Peitoral de Angico Pelotense.

Eu abaixo assignado attesto, a bem da humanidade, que tenho usado com muito bom re"su!ia"o o ("(litoral de AnfliCO Pelotense, preparado pelo hábil pharmaceutico Dr. Do-m ii 'as da Silva Pinto, contra tosses, constipações, etc. Sofírendo ha muito tempo de uma tossepertinaz e que .. tas vezes me impedia de dormir, s6 com dous vidros do poderoso peitoralfiquei radicalmcnt • furado, sentindo logo allivo com as primeiras colheres que tomei.

Por ser verdade, firmo o presente. Pelotas, 24 de setembro de 1899. — Jos(- Casanova,filho.

A D M! RAVEL! ESPANTOSO!Uma bronchite asthmatiav acompanhada de pe tinaz tosse foi radicalmente curada corri"c 'e oí.ns;

i'.te*tn,•m nina, f|ue s ¦ . ha mais -le dous anno3

!i::a- esse qu-í .- m-o:!ia d dormr. só-S56, prepa ado pelai; i ire p .a rmaceulico

um unxo frasco d > poderoso PeitOPfJjO."lO

II

conhecido cidadã'«A'test ¦ i b m

de uma bronccom uma colDr. U ii omente curad.-*JoCio Felizardo tia Silva.

. E'a Exma. filha do bem. e izaido da Silva, quea u na-iidade, qur, I. nd i¦•»¦¦::, ico n .inhada de um--;_ :';.;;;'--'^ de Angico PeãH

i i va i into, já sentiu-se mais alliviada, e com o vidro do mesmo iicou radical.., por ser verdade, firmo o presente. Pelotas, 22 de setembro de 1899. --

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Tendo terminado en >l ds Daembro da anno proxin» passado o contrato de renovação deseis m-aes e dias rj,3 mi te: o ¦> nneMrn do prédio onde Ija longos anno, me acho estabelecidoe tendo eu annunciado a term.inçáo do nu negocio po* um* venda final de todas as mercadoriase_bem assim de todas as arm»5ies edeam. utensílios, edanj» ^o grande «stock» das mesmas mer-cadonas, entre ellas algumas que tenho uit.ma-n mte re.ralo e ainda estou retiando da Alfândega,Pois que, devido a grande cr.se que todos atravessamos, n3o me foi possivel liqui ar, e por caísadessa, mesma crise não me foi possível encontrar compra lor para as armações e demais utensílios.que me estio por mais de 40:00),? e que eu venderia por 12:000$, 10:000$ ou mesmo 8:000$,mas ntoobtveofrern ilguma. apezar dc azer meus annuncios de venda por mais de seis mezesconsecutivamente, veP-me orçado a continuar com meu nego-io, tendo para tal fim obtido a casa,ainda nor acabar, da mesma rua n. 56, para onde devo mudar me assim que estiver prompta eonde contnuarei a vender pelos mesmos preços baratissi nos por que aqui estou vendendoU motivo desta mudança, bem como a continuação de meu negocio é não poder chegar aum accordo com o proprietário do prédio onde ainda me acho, pela grande exioencía feita pelomesmo de grandes e aumentadas luvas, e o grande augmento no seu antigo auguel; e. para me-«ZT(<

° ^ ^'ande'st0Ic,k"' ,s7 madres prejuizos (que já são enormes, "como

provarei, siprecizo torj; e para evitar o publico leilão, onde esses pre uizos seriam muito maioresContinuo, pois, á disposição cios meus dignos amigos, freguezes e do publico, e offereço-lhesFazendas Roupas, feitas e sob medida Camisas, Ceroulas. ChãpéOS e todos os artigos dèStt niKapaze Meninos, aos mesmos preços baratissimos por que tenho vendido durane estes seis mezede liquidação, na Casa Rio Tnumphal, á rua do Ouvidor n. 73 e brevemente á mesma rua n. 56A-Hj-ucto Ferreira.

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Toíaos pagos até 2Ü de novembro8.695:3065028E'a nnica sociedade mutua iund.id,i no Brasil com tão r

plano que conseguiu bater o record do Mutmlismo, não só no 1*na buropa e na Amcnci.i\a sede soci.il encontram-se prospectos e documentos cjrat..tonos dos pagamentos rcalisados.Rua da Assembléa, 21 — Rio de Janeiro — O director-Rcie ile, Cus-índio lustino 1 i>aaas.

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Porto Alegre, 8 de Junho de 1912.f Cláudio José, Arcebispo dg P. Alegrf,

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