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as Annò XVI •?•# Hio de Janeiro Sabbado 10 de" Abril de 1890 m 109 ASSIBNATURAS'PADA A CAPITAL Shmkitbis. Anno ... 68000 ... 128000 PAGAMENTO AMANTADO ESCRIPTORIO "'"' iyO ütUA DO OUVIDOK <V6 ASSIGKATURAS PAíA OS ESTADOS Seuestiu! 8S009 Wnko ICÍJOOO PAGAMENTO ADIANTADO TYPOGRAPHIA ¦5*3 KUA 9S2TB3 DE f3ETÍ2SJB-,RO 73 NUMERO AVULSO 40 RS. Os artigos enviados a rcdacjão não seifio rcslihtidos ainda que nãó sejam pullicados Stereotypaüa e impressa nas niacüas rotativas Oe Marinoai, Da typographia da «Gazeta de Noticias», fle propriedade de Araújo & Meaies 1?i-!t-*cis;etxra. S5,000 e-*s«3rrii.*E>lía,*ire!í3 NUMERO AVULSO 40 RS. As asipalnras comeram em qualquer dia e lerminamem fim dc marro, junho, selemliro ou ta-inVo ÇZTZZZEBUà r.W_*---iV-i r**-?x-s ^-¦im__^t-!!fò |1i^p^j*w-**'*ími:t*KSgsjy*A^,^-g^-«iL-*!rm Aos Srs. assignantes que quizerem continuar com as suas assignatu- ras, pedimos que as re- formem em tempo, para não haver interrupção na remessa da folha. INSTRUCÇÃO PUBLICA Esti publicado o decreto do 15 dc aliril ile 1800, com que no Estado do Rio do Janeiro sc deu nova organisaçáo ao ensino primário c secundário. Antes dc qualquer analysc d'osto dc- creto, forçoso ó confessar que semelhante documento revela grande atrazode idéas c eslá inçado dc absurdos pedagógicos que o dcslustram. Ora, os altos doveres da imprensa não perniittom que guardemos siloncio. Ca- lamio-nos ante semelhante desacerto fora compartir da responsabilidade que vai pesar sobre seus auetores, e por honra do Brasil 6 preciso dizer que não ha talvez uni homem mediocremonte lido em matérias de instrucção. publica n'esto paiz, que deixe dc condemnar esse acto governamental. l':ii'-iios-!iemos eco, portanto, da ropro- vaçio geral, para não dizei- do assombro, com que os brasileiros intclligcntcs recc- beríim o decreto. O seu primeiro vicio capital 6 o pro- gramma anachronico dado ús escolas pri- marias, e quo consta de: leitura e escri- pta, noções de grammatica, princípios ele- montares dc arithmctiea o trabalhos do agulha (para as meninas). Pois ao expirar do século XIX, quando os clamores da civilisaçào cchoam por totlos os lados; quando as nocessidades da pátria republicana exigem a prepa- ração de cidadãos capazes do trabalhar etncazmeiito polo engrandocimento ma- tcrial, intc-llectual o moral do Brasil; quando a idéa de elevar o nivel da in- strucção popular 6 uma bandeira que sc desfralda trilimphantè no mundo inteiro, desile o Canadá ato os confins da repu- blica Argentina, desde os gelos da Scan- dinavia até a extremidade meridional da península italiana, desde a Algeria- e o Egypto até a Colônia do Cubo da Boa- piirança, por toda a parte, até no Japão, na Austrália, na Nova-Zelandia, nas ilhas Sandwiclí; quando cm coro, sectários de todas as religiões, filhos de todos os cli- -.nas, homens dc todas as nacionalidades, reclamam a educação perfeita e completa Jo Cidadão, é que no Brasi), om um Es- lado que deve ftr certa primazia, ás por- ;as da capital da republica, se vem dar i. mocidade como alimento espiritual iquillo que era pouco ha quarenta ânws atraz? Vbinam sumusl E' realmente para entristecer o coração brasileiro vêr eliminadas da escola flu- minense ou tidas por imiteis o dispen- saveis as noções seientifleas, conhecidas geralmente pelo nome dc lições de cousas, o estudo da geographia elementar o da historia pátria, os exercícios de musica, desenho e gymnaslica. Nem a instrucção civica, ao menos a educação physica mo- receram um pouco de attenção ao redactor tl'essa lei I •Já não queremos fallar dos trabalhos manuaes para os menores do sexo mas- cnlino, espécie dc aprendizado technico, t|ttc hoje representa papel tão importanto na educação do povo cm França o em outros paizes. Como exigir esto primor do civilisaçào a quem aucloriza e promulga tão deficiente organisaçáo escolar? Dirá talvez o digno governador do Rio de Janeiro :— Sim; quizera eu que tudo isso se ensinasse aa escola; mas onde os mestres A resposta é mais que simples: - « Os mestres deveriam formar-se na Escola Normal, c o decreto de 15 de abril extinguiu este estabelecimento. Se os não ítvorJes, a culpa ó vossa.» Tale osogundo vicio capital da lei que analysamos, Realmente, não podemos comprchender que moveis actuaram sobre o espirito do reformador para cerrar as portas da mais uül das instituições proflssionaes, do yi- veiro dos mestres, da uniea offlcina que poderia dar-lhe os operários para a con- strucção do seu edifício. Se ha instituto de quo so careça, como tle pão quotidiano, em todos os paizes do mundo, c maxime nos que não dispõem por cmquanto de um professorado idôneo ,: bem preparado para as altíssimas fun- eçõos tlc seu ministério, é a escola Normal. Por Ioda a parte cilas se multiplicam e se especialisam ; a Allomanha, a Suissa, a França, a Itália, os Estados-Unidos da America do Norte contam-n'as às dúzias, .is centenas, para um o outro sexo, para a instrucção primaria, e ainda para a se- cundaria ; no Brasil é que ha una Estado tão adiantado e esclarecido, tão, íico dc homens c de saber, tão impregnado de pedagogia até á mcdulla dos ossos ou tào congcnilamontc dotado dc sciencia na- ttiral o infusa, que dispensa esta creação. li' inacreditável. Nem colhe o argumento, quo por von- tura nos apresentem, de quo a escola Normal da antiga provincia do Rio de Janeiro não deu os fruetos que d'ella se esperavam, e por isso devia ser extinetn. Semelhante réplica seria um novo ab- surdo. O que não está bem organisado, ni, lliora-se, reforma-se, remodela-sc. Se ti escola Normal de Nithcroy não cor- respondia aos intuitos do administrador, convinha reorganisal-a, dar-lhe meios de vida útil, imprimir-lhe nova e adequada direcção; fechal-a, jamais. Poi um attentado. Passemos ao terceiro vicio capital da reforma; é a constituição do profesço- rado, que, nos termos do decreto, pode çompôr-so dc: diplomados pela escola Normal (1), doutores, 'empregados pu- blicos, estudantes de preparatórios, pro- fessores provisórios, e officiaes do corpo di policia do Estado ('.). Que idéa sc forma então dc um pro- fossor primário, dos seus deveres o das habilitações que lhe são indispensáveis ? Não podemos suppor sério o que se contém no art. 10 d'cste decreto, nem pretendemos gastar palavras cm dissecar osta parle da lei, que deixamos sem com- mentarjo á consideração dos Brasileiros. Addicionc-se agora a isto : a exclusão dns professores do sexo mas- ctilino, comprehcndida nos arts. ti* e7', em opposição flagrante ás disposições do citado art. 10 ; as irienmplffissiiiias medidos relativas á obrigatoriedade escolar; l a ineflicaeia da inspecção escolar, or- ganizada como está pelos arts. 10, 17, 18 o 19; os míseros vencimentos oíTerccidos aos professores publicos, que continuarão a viver nos apuros da quasi mendicidado ; o ver-se-ha que o decreto do 15 do abril íoi uma lei incomprehensivel, con- tradictoria, atrazada e desastrosa. Se ainda ò tempo, reconsidero-se o aclo e livre-se o Estado do Rio de Janeiro da vergonha de soíTrer em 1890 uma orga- nisação de ensino,quo o colloca em posição deprimente perante seus irmãos, perante a America, que toda se atira á conquista do progresso com febril cnthusiasmo,e pc- rante o mundo inteiro, anto cujos olhos attentos estão passando os nossos desa- tinos. ALIMENTAÇÃO PUBLICA IV Antes do exigir o cumprimento da pos- tura quo manda descançar durante quatro dias o gado destinado á matança, convém quo a intendencia tenha cm vista que esse gado não pdde ficar sem alimento, e prin- cipalmcnto quo não devo nutrir-se de uma alimentação inficionada. Tem-se observado que o gado que du- rante alguns dias estaciona o pasta no3 campos do Santa Cruz, emmagreco o è acommettido de dlarrhéa. Os marchantes attribuem esto facto á mudança de pasto o á eircumstancia de serem esses campes muito salitrados.o apegam-se a isso para abater o gado,logo que este chega ao ma- tadouro.O facto observado é verdadeiro,e eom cíTeito o gado que pasta em Santa Cruz, ò immediatamento atacado de uma moléstia, cujos symptomas mais caracte- isticos são: emmagrecimento e diarrhéa. Mas será a mudança de pasto ou a con- stituição do terreno a verdadeira causa d'essa moléstia ? Pensamos que não ; creditamos antes que se trata do uma infecção por ptomainas tóxicas, cujos cf- feitos são exactamente os que tem sido observados no gado ; vamos vôr se ha ou não fundamento para a nossa opinião. O matadouro de Santa Cruz é construído cm uma vasta planície, cortada, a pouco mais do uma légua da face anterior do edifício, pelo rio Guandu, quo encurva-se quasi em angulo recto e passa pela face lateral esquerda para desembocar no mar. A planície é toda cortada por vallas, aber- (as com o fim de fazer a roga dos terrenos. Entre a face esquerda do matadouro e o Guandu, existo a valia do Itú, rego cavado no solo, com 3 palmos do largura o 8 do profundidade, que partindo do rio Guandu dirige-so tambem para o mar, separando o campo de S. Luiz do dc S. José. Com o- fim de dar escoamento- ao sangue, ás águas do lavagem o a todas as lmmundi- cies do matadouro, mandou-so abrir a valia do sangue ou do Bonito, que partindo- da casa de matança segue om direcção perpendicular á face esquerda do mata- douro o vai desaguar na vaUido-Iíá. As vallas do Itá e do sanguo são regos sim- plesmento cavados no solo, sem paredes do revestimento, completamente desço- bertas, cm cujo leito existe uma espessa camada de lama, formada polo acumulo do matérias orgânicas em decomposição. E' d'essa água que' bobe 0 gado quo du- rante quatro dias deve descançar o refa- zer-sc em Santa Cruz. Não tendo a valia do sangue e a do Itá capacidade sulliciente e declive necessário para o prompto escoamento das immun- dicies, e por outro íado não sendo con- stante o nível das águas do Guandu, acontece que, na oceasião de grandes chuvas, essas, sendo represadas nas duas vallas, transbordam, alagando completa- mente os campos de S. Luiz e S. José, c ficando todo o lado esquerdo do mata- douro reduzido a um grande lamaçal, formado de detrictos orgânicos,, cuja dc- composição é activada pela exposição ao sol o logar ás febres que durante erto tempo do anno reinam cm Santa Cruz. Sentc-3e do lamaçal o cheiro fétido característico das matérias orgânicas om putrefacção, e n'essas lagoas pútridas o gado mergulha a cabeça para do fundo arrancar o pasto. A herva que medra n'esses logares estrumados pelo adubo de substancias orgânicas em plena decom- posição, é que serve do alimento ao gado que descança em Santa Cruz. Ainda mais: a valia do Itá, quo deriva para o mar todas as immundicies do ma- tadouro, antes de ahi chegar atravessa um areai, limitando-se n'esso ponto a um rego de pouca profundidade. Não podem haver condições monos hygionicas do que as da zona do matadouro, infiltrado do matérias pútridas, com a permanen- cia de vallas completamente' descobertas, inflcionando os campos onde pasta o gado destinado á nossa alimentação. Não seria de toda a vantagem quo com a maior urgência fossem tomadas nic- ilidas no sentido de serem melhoradas as condições hygienicas do matadouro ? Os trabalhos do Brieger accentuam da maneira a mais convincente a acção to- xica de algumas ptomainas formadas em diversos períodos da decomposição da carne,, ou simplesmente das substancias albiiminoidcs. E nem é indispensável a presença da carne putre"acla ; as águas mais, as águas de lavagem da carne abandonada á fermentação e concentra- das, conservam ainda as mesmas proprie- dades tóxicas. Estudando a acção d'essas ptomainas sobro os mamíferos, Brieger ohsorrou que os intestinos são a sedo do violentas coutracções peristaltieas, que occaslonam evacuações continuas, a prin- cipio consistentes, e depois líquidas. Todos sabem que é justamente o grupo do moléstias quo têm a sua sedo nos intestinos, ou que pelo menos determi- nam continuas flnxõcs intestinaes, aquel- las que mais concorrem para o rápido emmngrecimento; por conseguinte, parece razoável explicar pelo que fica dito a mo- lestla que ataca o gado que estaciona cm Santa Cruz. Em todo caso, achamos que d de toda a necessidade o estudo d'essa questão e para cila chamamos a attenção dos illus- trados membros da intendencia. cripta—tão mesquinhamente retribuídos, polo gênero do trabalho que desem- penham, trabalho do certa importância, apezar- de nào haverem elles feito con- curso. Em obediência a uniu praxe antiquaria, pesa sobre os jornalciros de cseripta, talvez mesmo por vencerem diária insi- gniíicantc, o excesso do trabalho diário vai até ás ," 1/2 horas da tarde o mais, quando pela natureza o exigências do serviço so lhes podia pormittir a regalia de encerrarem-n'o ás 3 lioras. ao menos aos sahbados, conforme se pratica com outras classes da estrada. Nào sabemos se por inlercsso incon- fcssavol, se por culposa leviandade, pes- soas de poucos escrúpulos têm espalhado que o honrado presidente do conselho de ministros da Itália, o Sr. Crispi, oppõosc á emigração de seus compatriotas para o Brasil, por não terem os contractadores do introducção do immigrantes feito co::- tracto para o transporte com a compa- nhia Navigazione Gencrale Italiana, de que o illustre homem d'Estado 6 accio- nista. Não precisa um homem como o Sr. Crispi, que soube impor-se á estima c ao respeito do mundo, que o defendam de aceusação de tal ordem, nem é esse o nosso propósito; o que pretendemos, é apenas fazer notório que quem propala taes boatos não encontra apoio na opinião da gente sensata, c a aceusação villa ó tão falsa—o bem o sabem os que a lo- vantam—que a Navigazione Generale Italiana 6 justamente uma das compa- panhias com quom tòm maiores contra- ctos os emprezarios do introducção dc immigrantes no Brasil. Duas noticias das mesmas Varias do mesmo Jornal do mesmo dia: «Parto amanhã para S. Paulo o Sr. Dr. Bernardino do Campos, chefe de policia d'aque!Ie Estado,,. «Partiu hontem para S. Paulo o Sr. Dr. Bernardino de Campos, chefe do po- licia d'aquellc Estado.» LLOYD BRASILEIRO A directoria do Lloyd Brasileiro tomou honlem posse do diqiic do Commercio. Pela manhã seguiram para aquelle dique os Srs. barão de Mendes Totta, barão do Sampaio Vianna, directores, liarão dc Jaceguay, commendador Manuel Josó da Fonseca, comniendador Teixeira Rodri- gues, José do Patrocínio e Dr. Mello Barreto. ¦ Chegando ao Mocangtiê, os illustrcs cavalheiros visitaram as diversas ollicinas e dependências do dique, essa obra eo- lossal sempre admirada. Do volta da ilha, os visitantes foram almoçar ao hotel do Globo, uccedendo a um gentil convite do Sr. barão de Mendes Totta. Ao illustre auetor do gigantesco projecto, hojo convertido em poderosa em- preza, o Sr. barão de Jaceguay, foi OÍTc- recido o logar de honra. Ao servir-se o dessert, entrou no hotel o Dr'Silva Jardim, que foi-convidado a acceitar uma taça de champagne, Res- pondendo a uma saudação que lhe foi dirigida pelo Dr. Mello Barreto, o illustre republicano saudou o Lloyd em vigoroso o brilhante discurso. A directoria do Lloyd pretende operar grandes reformas no importante dique mie acaba de ser incorporado a essa gran- diosa enipreza. O ministério da agricultura, conforme propoz o director gorai dos correios, au- ctorisou não a despeza de 350fj men- saes com o aluguel do prédio em que funcciona a agencia postal de Santos, como a tle 4:0003, para os reparos de que precisa o referido prédio. José Garibaldi por meio do um mono- monto nos encontraria accordes na pralica. Eis por que agradeço aos cidadãos mi- nistrosQuintino BocayuvaoFranciscoGly- cerio, agradeço-vos de todo o coração, Dr. Aranjo, pois quo usais de uma nova gen- tileza com a Itália : estou contontissimo com as declarações dos cidadãos Oscar Corrêa, Lucas do Lima, Bernardino Nova c Pardo Saiitayana, o parto, reconhe- cido á toda a'imprensa fluminense que fez éeo gentil á proposta da Gaseta de Noticias. » Consta-nos qno ficou hontem resolvido em conferência ministerial a divisão do ministério do interior em dous, sondo uma pasta politiea e outra administrativa. Na pasfa politiea ficará o Sr. Dr. Cesario Alvim e na administrativa o Sr. Dr. Bon- jamim Constant que deixará n da guerra, ficando esta a cargo do Sr. general Fio- riano Peixoto. ASYLO ©ÁLEA© CASTIGOS BAKBAKOS O Sr. Dr. Amancio de Carvalho, medico da policia, procedeu hontem a examo de corpo de delicto, no asylado, que, por ordom do Sr. Dr. 4' delegado dc policia, fóra removido da colônia Mosquito para o hospital de Misericórdia. Chama-se esse asylado Nicolas fliames, e é de nacionalidade italiana. O Sr. Dr. Amancio de Carvalho encon- trou ha escapula direita nm nbcesso por congestão o cario do omoplcta, podendo ser isso, segundo afllrma o paciente, devido a pancadas. Sabemos que o Sr. Dr. Sehreiner, ex- director dos asylos do Galeão, comquanto pretendesse seguir hontem para a Europa, deliberou o contrario, logo que soube que a policia tinha iniciado o inquérito sobre os castigos applieados ao3 asylados. Da justiça nunca desmentida dos nossos collegas da imprensa esperamos hoje a aflirmação de quo foi a Gaseta (sempro na ponta) a unica folha da manhã que deu hontom noticia do re- gulamcnto eleitoral o processo das elei- ções. Ficamos muito obrigados. Ao conselho da intendencia municipal remetteu o ministério do interior, para que tome na consideração que merecer, o requerimento tlc Antônio Carlos Ortman, Antônio Martins de Oliveira Junior, e Carlos Oscar Ortman, acerescentando á proposta que anteriormente fizeram para abastecimento do carne ao mercado d esta capital, a condição de cederem cinco réis da laxa de SO réis que pediam de catla kilo de carnu abatida no matadouro, em favor dos açougues, afim de fundarem-se sociedades cooperativas de consumo por meio dc co-participação nos lucros. Informam-nos que o Sr. Dr. Eugênio de Mello, director da estrada dc ferro Central, que tem procurado suavisar a sorte do pessoal operário, fazendo algu- mas razoáveis concessões no que concerne ao peso do trabalho propriamente, náo so descuida, e antes cogita, de poder tambem angmentar-lhes o minguado sa- lado. Ampliando as suas boas disposições em favor da classe operaria, que afadi- gadamente luta dia a dia para prover a subsistência, é oceasião de tambem confiar do critério do digno direclor a sorte do outra classe de jornalciros da sua repartição os jornalciros de es- CRISES? Hontom, ú 1 1/2 hora da madrugada, o Sr. Claudino do Oliveira Cruz, capitão do cxeicito, morador na travessa do Costa Velho n. 1-1, communicon ao subdelegado do P districto tle S. José, que, ao sahir dc sua easa para ir chamar uma-par- toira para sua senhora, encontrara o ca- daverde um homem de cúr parda, cahido de braços do lado dc dentro tle sua porta. A auetoridade compareceu immediata- mente no logar, onde, eílectivaniente encontrou no corredor da casa o cadáver, ainda quente, de um homem, tendo a cabeça encostada á porta da rua, o quo provava ter sido a morte recente. A' vista d'isso requisitou a auetoridade o comparecimento dos módicos da policia para autopsiurem o cadáver, e abriu rigoroso inquérito. Pela autópsia verificou-se quo a morle fora devida a congestão cerebral, conse- cutiva á furto contusão na cabeça. Chamava-se Manuel Caboclo o morto; tinha sido marinheiro nacional, e ulti- momento entregava-se ao ollicio do car- regudor. Os médicos da policia fizeram exame no logar ondo foi encontrado fl cadáver, o verificaram a existência do manchas do sanguo na escada o uma poça tambem do sangue no patamar. do mesmo ministério, isto é, os que per- cebem diária, oceorre-nos quo com re- lação a estes cm circular n. 30 de 28de abri! qun não sabemos se foi revogada, o Sr. conselheiro Antônio Prado, então ministro da agricultura, havia applicado igual duutrina nos mesmos casos da actual, que sc refere a empregados de nomeação».' . BEBOORO QUE GAITA Mnis um bicharoco para a nossa mo- destissinía vitrina. Esto foi-nos enviado pelo Sr. Bernardino Silva, que nol-o olTe- receu como raridade. E' um besouro monstruoso o horrendo, mas de uma habilidade verdadeiramente plienomehal. O patife,..segundo no3 allirmou o Sr. Bernardino Silva, tem uma voz magni- fica de barytono. Ainda não pudemos nprecial-a, valha a verdade, mas pacien- temente esperamos quo o. bicho nos pro- porcionejessa ventura de ouvir um cantor engarrafado. Engarrafado, sim; porque se o leitor quizer ter a bondado do dar um pulo até cá, ha de vol-o figurando na nossa mais que modesta, etc, dentro do uma gar- raflnha. O que podemos por emquanto allirmar, é quo o tal lucanus servas, como o chamam em entomologia, é ainda mais feio que a sereia, tom uns elytroso uma3 Tnandibu- las enormes. Que é monstruoso, isso é, o podemos garantir que besouro d'csso tamanho nunca viiüos. So a sereia estivesse viva, quo bellos duettos não teríamos I E que regalorio para o publico I O ministério esteve hontem reunido om conferência na secretaria da agricultura, de 1 hora ás 5 1/2 da tarde. O Sr. engenheiro Limpo de Abreu apresentou hontem ao Sr. ministro do interior um minucioso relatório a res- peito dos trabalhos quo está executando para desobstrucção o saneamento da la- gòa do Rodrigo de Freitas. . Nosso relatório, o distineto engenheiro descrevo o estado em qun encontrou aquella lagoa e faz em seguida um ro- sumo do quo foi superfluàmonte gasto sem se conseguir nenhum melhoramento para as condições da lagoa. Foi declarada som effeito a portaria do 20 de fevereiro ultimo, que removeu oen- gonheiro João Josó Dias do Faria do lo- gar do ajudante do fiscal dos núcleos co- 'loniaes do Itatiaya, para o de chefe do trafego da estrada de ferro do Paulo Allonso, sendo nomeado por acto da mes- ma data para eslo logar o engenheiro João José Lobo Peçanha, Foi indultado o soldado do 1' batalhão do artilharia Alexandro Xavier de Simas, do crimo de deserção quo commetteu. Da importanto fabrica do Sr. Ignacio Tavares do Souza recebemos uma photo- graphla dos lindíssimos mosaicos de ma- deira, feilos na sua fabrica, e que figu- raram na exposição de Paris. Foram cedidos pelo ministério do erior á Sociedade de Geographia do in- terior á Sociedade de Geographia do Rio do Janeiro os commodos que eram oceu- pátios pela antiga ueharia do paço da cidade, íeita3 por conta da mesma socie- dade as obras necessárias, afim do tornar os dilos commoilos completamente inde- pendentes d'aquelles' em qiló funecionam a directoria geral do estatística e o ins- titulo Histórico e GcographicoBrazileiro. Foi exonerado, a pedido, Joaquim do Abreu Lacerda, do logar dc praticante da 1" classe tia directoria geral dos correios, por ter sido nomeado secretario dn Lyceu de Humanidades, cm Nictheroy. Concederam-se as seguintes licenças, para tratamento do saude : .„ Do seis mezes, com ordenado, ao lento da Faculdade de Medicina do Rio do Janeiro, Dr. Cândido Barata Ribeiro; Do tros mozes, com ordenado, á' pro- fessora da 2' escola publica de meninas da freguezia de S. Christovão, Marianna Angélica dc Loureiro Fernandes ; De dou3 mezes, sem vencimento, ao adjunto interino ás escolas publicas de instrucção primaria, Arlhur da Costa o Silva.- Concedeu-so ao bacharel José Tavares da Cunha Mello a exoneração qno pediu do cargo do delegado especial do inspector geral ila instrucção primaria e secundaria da Capital Federal, nos exames geraqs de preparatórios que suo feitos no Estado do Amazonas. Foi reintegrado no logar de telegra- phista de 2" classe da Repartição Geral dos Telcgrapiios o cidadão Ernesto José Nogueira. IMEITO á GAIÍIMLDI Escreve-nos o Sr. A. d'Atri, nosso dis- tineto collega : « Dr. Aranjo.—Os eméritos cidadãos que compõem o Club Republicano Rio Gran- dense, magoados em seu nobre orgulho pela minha primeira carta, pretenderam oppór ao meu absolutismo um protesto, o qual mais uma vez confirma o alto son- timento de patriotismo que em tudo guiou sempre os filhos do Rio Grande do Sul. Reclamando dc todo o Brasil uma re cordação, qúo ao mundo civil e sobretudo á mocidade aüestasso que se derramou muito sangue humano para conseguir uma fiirma popular de governo n'cste paiz, eu —estrangeiro— nào podia nem posso fazer distineções que tendam a suscitar aqui uma questão de provincia- lismo. Se o distineto litterato Assis Brazil escrevendo a historia foz justiça aos Ita- lianos que combateram pela Republica do Rio Grande, o bravo general Gari- baldi antes de morrer escrevou com seu próprio punho as seguintes palavras sobro a nobreza de caracter dos RioGrandenses: « Acredito haver feito o me:* dover nos diversos o arriscados combates cm que mo achei, c ter merecido a estima dos bellicòsos filhos do Rio Grande do Sul. «.Em parle nenhuma da torra so pódc encontrar hospitalidade mais franca e cordial do que a que sc acha n'aquella provincia brasileira. N'aquella3 casas, onde por toda a parle se depara a índole benevola do pai dc famílias patiiarchal o a melhor sympnthia, ernmos acolhidos sempre com inexprimivel íifTeclo. » Eu, portanto, esperava o protesto dos honrados membros do Club Republicano Rio-üra.-ideuse, mas consolava-ma com o pensamento hoje felizmente verificado, ile que a idéa do eternísar a memória-dc Por mais de uma vez temos reclamado a maior .vigilância nas obras das mura- lhas qun' estão sendo feitas no Curvello, em Santa Thereza, mas essas reclamações têm sido om pura perda. Ainda hontem ler-se-hia dado nm desastre, se não fosso a perícia do cocheiro do bond d'aquclla linha. Os trabalhadores collocaram duas pran- chás da muralha á rua, o a ponta de uma dessas pranchas cobriu o trilho. Como as obras estão sendo feitas em uma curva, o cocheiro não pôde vêr o obsla- colo e a roda do vehictilo saltou sobre a prancha, ficando a monos do um palmo do precipício. Os trabalhadores que estavam em baixo fugiram precipitadamente. Mas o co- cheiro travou o carro com grando proni' ptidão, evitando ussim o desastre. E' imperdoável a incúria do quem quer quo sej'a em um caso d'cstes. Compete no fiscal das loterias resolver a especie, applicando a ella as disposições do decreto de 14 do abril de 1890 foi o despacho do ministério da fazenda no requerimento dos agentes das loterias do Gráo Pará e do Maranhão, perguntando qual a interpretação que so devo dar ao art. 10 do regulamento que acompanhou o decreto de de março próximo findo. FAWFHEa.UC.-JES AniTÜMlSTICA. DO AMOR ..; nunch qnl* comprelion- der rasa loi da natureza c da . i..:*-moral, qne ordena uma mu- Ilmr a catla lioiiuiin, um lio- miüii a cada mulher, unnca iliiiiatnlo iima mtiluil.) ia- completa,'.. Sodyiuiiii. Não ha sentença de maior conceito: Do elástica borracha tem valor, Virtude- certa o positivo eflcilo, A arithmctiea real do etorno amor. No Diário da existoncia não entortes A cseripta regular, que a habilidade E' mostrar com clareza, nos transportes, Vários produetos dc uma metado. Do taes princípios, pois, seguro parto, Allirmandocsta lei, das mais fataes: —Metade, mais metade, o mais um quarto, Dão, nos transportes, tres... o quatro... e mais! Pedro Malazarte. José Ballela, italiano.foi recolhido preso no xadrez da 8" estação policial por inti- tular-so agonto secreto, e, n'cssa quali- dade, ter feito uma inlimução a um ne- gocianto estabelecido na rua dc Santa Anna. Ballela náo provou ter profissão nem domicilio, sendo por isso hospedado na casa do Detenção. ' Em S. Paulo ficaram gravemento feri- dos n'um desmoronamento os hespanhóes Francisco Augusto Fernandes o Ricardo Mamedc. No dia 23 do corrente devem reunir-so os membros da commissão nomeada para dar parecer sobre o plano do auxílios á lavoura por intermédio das estradas de ferro, apresentado ao Sr. governador do Estado do Rio do Janeiro, pelo Dr. Luiz de Castilho, direclor de agricultura e industria. Foram contletlidos dous mezes de li- cença ao engenheiro Alfredo Henrique Pacheco, ajudante do engenheiro liscal do governo junto á companhia ltio de Ja- neiro City Improvemenis, para tratar dc sua saúde. OSr. tenente-coronel Galvão, comman- dante do 3* batalhão de infantaria do re- gimento policial d'esta capital, Invou em ordem do dia, os soldados João Álvaro de Oliveira, Fornaddo Luiz Machado, Lucin- do Joaquim José de SanfAnna, Bernardo Caetano Medeiros, por terem elVectundo a prisão tio celebre capoeira conhecido por João Veado, Foi designado o tlia 21 do corrente para Itíitallaçào do termo de Santa Thereza. Foram- nomeados : Delegado de policia do termo de Macahé, coronel Luiz domes Amado de Aguiar; delegado tle policia de Campos, Manoel Antônio Martins; 1'. 2' e3* supplentes do subdelegado do íi districto da freguezia de S. Pedro de Alcântara, em Petropolis, José Antônio Ferreira Besso, José Lopes de Castro o Antônio Joaquim da Rocha Tinoco. Foi nomeado Luiz Antônio da Costa Ferreira para o logar do escrivão da mesa de rendas geraes tle Macahé. Foi ancíoi-isada a direciona de obras publicas do Estado do Rio de Janeiro a mandar executar administrativamente os concertis de que carece a ponle de ferro sobre o rio Parahyba, em frente, á cidade do mesmo nome, orçados em ÍK-OS^OO. Decidia o Sr. -ministro da agricultura cm aviso n. 23 de 28 de março ul- timo, resolvendo duvidas suscitadas sobre os vencimentos a que tém direito os fnnc- clonariu.s do seu ministério quando im- pedidos de comparecer ao exercício de seus cargos, por so acharem no desem- penho de serviço publico obrigatório, que o empregado que se achar cm serviço •lo jury pu outro qualquer nlirif-atorio por lei, tèm direito a tolos os ver.ciineii- tos do respectivo cargo, justificando o motivo da falta. Parecendo dV-sta doeis; o estarem o*, cluldos os empregados não titulados que é muito volumoso, levou uma hora. As testemunhas foram em numero supe- rior a cem. Na audiência noctitrna do 23 do cor- rente, ficaram terminados os depoimentos dus testemunhas c o interrogatório* dos i-éos, que negaram ter tomado parto no crime. No dia 20 começaram os debates, dis- cursando o delegado do minsterio publico, Dr. Francisco de Paula; o advogado du aceusação, eo ür. Alexandre Braga, advo- gado do réo Julio Ribeiro da Silva. O julgamento terminou a hora adian- fada da noite. O jury tleti por maioria o crime por não provado aos dois réus, em conseqüência do que o juiz lavrou sentença absolu- (oria. O delegado do ministério publico pro- testou por niillidado para o elleito dts rc- curso de revista. ²Falleceu no Porto o eommcrciante José Afllalo. ²Em Villa Nova de Gaya, eslão em í7rt!i'e mais de oitocentos tiinooirps, que éidgem o augmento do salário dc 300 rs. por tlia, pura 500 rs. Tem havido peque- nos distúrbios, depressa reprimidos pelas forças policiaes. Os paredistas reuniram-se om comício, nomeando uma commissão para pedir aos patrões o augmento do salário. Ante- lionteni foram prc.-os quatro dos tanooi- ros, por terem leito algazarra om frente dos armazéns do Saiitlemiin & C, em vista d'alli ser dado trabalho a alguns operários que o solicitaram. ²Dizem do Coimbra que foi absolvido por unanimidade Victorino Telles Vas- concellos, julgado alli por crime de tenta- tira do fabrico c passagem do notas fair sas do Brasil. O cônsul brasileiro no Porto foi assistir aquelle julgamento. ²Acaba do ser mandada estabelecer a posta rural nos concelhos de Villa Verde o A mures, no Minho. Nada ha como as exigências dos porio- dos eleitoraes, para lazer marchar o pro- gressoI ²Um jornal do Porto noliciou que foi assignado o decreto dissolvendo a câmara municipal d'aquella cidado. Pelo que so diz, o dccrelo vira hoje publicado na folha odicial. Não so percebe esto rigor contra a ca- mara portuense, pois que cila não sn- bscroveu ainda, nem sequer com cinco réis para a defesa nacional... ²Em Coimbra, vem do sor processado um estudante, como auetor de um artigo pouco amável para o rei, publicado' na tolha'acadêmica O Vllimaliim. Eis que, por certo, as justiças vão cor- tar mais uma unha á Hydra 1 (Do nosso correspondente.) Lishoa. 31 dc março (Continuação) Foram nomeados para ropresontar o governo pórtuguez, na conferência do Madrid acerca da propriedade industrial, além do ministro plenipotenciario quo é o conde de Casal Ribeiro, os Srs. Oli- veira Martins, conselheiro Madeira Pinto e barão do Hortega. Os Srs. Oliveira Martins o Madeira Pinto, quo assistiram á confsrencia do Berlim sobre a situação dos operários, sahiram da capital allemã com direcção a Mndrid. ²Foi assignado ha diaso contracto p..ra um em prestimo de nove mil e tantos contos de réis, quo foi negociado polo govorno pórtuguez com um grupo de banqueiros, ontro os quaes so contam as casas Eplmiasi A C, o Cretlit Lyonnais, o Cre- dit, Industriei, e outras llrmss de Pariz. . O empréstimo é em obrigações de 4 por cento, o foi contractado ilrme, ficando, portanto, a emissão por conta dos mesmos liunqueiros ; e deve rcalisar-so somente nos mercados estrangeiros. ²Noticiam os jornaes que breve sc fusionarão as duas companhias portu- guezas de navegação para o ultriimar. A projectada fusão crêa uma grande companhia portugueza, tendo por núcleo o capital o o material das duas companhias hoje existentes. Todas as concessões dadas pelo governo á mala real portu- gütsza passam para a nova companhia, e bem assim os projectos por aquella apresentados o que comprehendom a li- gação da Inilia com Moçambique, de Mn- tiáit e de Timor, e todas com metrópole, estabelecimento do doca e ollicinas para reparação em Mossnmedcs (África ocei- dental), dc nm caes para o serviço atina* neiro de l.oantla, com caminho de ferro necessário, a navegação da costa oriental e a de cabotagem "entre os portos do con- tinento africano, o o estabelecimento de uma linlia regular entre os portos do Brasil c Lisboa.- - ²Correu animadíssimo um concerto patriótico, realisado ante-hontem no t.hea- iro ile S. Carlos por iniciativa tios estu- dantes. O produeto das entradas é dcs- filiado ;i subseripção nacional. ²Di/. uma folha llsbononse quo breve- mente sahirá do hospital de S. José a viuva tio desgraçado escriptor Julio César Machado, cujo ilm trágico é bem conhe- cido.- A infeliz senhora, cujo estado é iclaiiviiincntc melhor do que se esperava, .lüondoudo aos gravíssimos ferimentos com quo para ali entrou ha perto de tres me/es, adquiriu bastantes movimentos no Üniço o mào direita, sendo quasi nullos cs Jo lado esquerdo. ²Começou, finalmente, no Porto, no tribunal dn i' districto criminal,o julga- monti de Julio Ribeiro Silva i; Anlonio ÍVuh Silva, quo se acham pronunciados eomo auetores do ninho feito ha tempos ria caitu filial dt, banco de Poríutíal: Estu julgamento havia já'ficado adiado por quatro vezes. A leitura do processo, DESCARR.LHAivlEMTOS Por não ter o empregado da estação do Engenho Novo dado o necessário aviso, hontem, ás 8 o 20 minutos da noilo. o trom S U—14 abalroou o tem do snbur- bios que a essa hora estava Vaquei Ia estação. O cho^uo dou em resultado diversos accidontos, ílcniulo uma senhora com a cabeça quobrada, o Fuão Prado, encare- £ado das linhas: tolophonicas, com um esmagado. A1 pericia do machinista d'aqucl.1e trem sc deve o não termos de lamentar gran- dcs desgraças. Estivoram presentes muitos emprega- dos da estrada, trabalhundo-sc durante quasi toda a noite, para remoção dos car- ros do trem de subúrbios que haviam dcs carrilhado. Houve hontem um dcscarrilhaménto na estrada de. forro Pincipo do Grão-Pará, do qual resultaram alguns ferimentos. O trem que vinha de S. José do Rio Preto, ao chegar á eslação do Areai, na distancia de l kilomctro d'aquolla esla- ção, descarrilhou, indo de encontro a um engenho. A machina o um carro de 2* classe ficaram iniitilisados. Foram feridos: gravomente, o chefo dc trem João da Cruz; o levemente um pas- sarreiro, o machinista Thomaz Chaves e o fognisla. A's 3 horas da tarde subiu um trem de Petropolis ¦ com os soecorres neces- sarios. Foram nomeados inspectores tle quar- tcirào dn 1* districto do Engenho Novo: José Francisco da Costa, 2' quarteirão. Jo^é Carlos Figueira Junior, 4' dito. Philippo de Medeiros Gomes, 9' dito. JTLJ^^"^ SESSÃO ORDINÁRIA Foi julgado Laurindo Rogaciano de Miranda, aceusado de ter assassinado sua cx-amasia Cassiana Maria da Conceição, na madrugada do 2 de março de 1SS8, em uma casinha da rua Bambina, onde residia a assassinada. Na sessão do jury do 12 de dezembro do anno passado, foi o réu condemnado á galés perpetuaSjgráu médio do art. 192 do código penal. Tendo protestado por novo jury, hon- tem compareceu perante o tribunal-o no interrogatório negou o facto. Depuzeram 2 testemunhas da aceusação. Foi defendido pelo Dr. Freire. Houve replica, sendo a tréplica feita pelo outro defensor o Dr.Oscar de Macedo Soares. O conselho retirou-se para a sala so- crcla ás 7 1/2 horas da noite, (Ponde vol- tou ás fl 1/2 horas. Pelas respostas ans quesitos, foi o réo condemnado á galés perpétuas, gráo madio d.o art. 192 do.co- digo penal. O juiz appellon ex-officio, tendo appel- lado tambem a defesa. Foram mais sorteados os 11 seguintes cidadãos da urna suppIementariFernando Xavier de Castro, Antônio Américo Sa- raiva da Silva, Pompeu José Parente da Costa, Severiano de Barros c Vasconcol- los, Siivino José do SanfAnna, Augusto Thomaz Cardoso, Benedicto Hyppolito de Oliveira Filho, capitão Luiz da Costa Azevedo, Francisco de Assis Cavalier, Francisco Alves Marques Pitombo o Fia- minio Antônio do Nascimento Machado. Foram apresentados os seguintes pro- cessos de réos presos. Bernardino Apolinario dos Santos (2* julgamento)—Homicídio. Francisco Ferreira da Trindade—Furto. Justino Augusto da Fonseca—llomi- cidio. Josò Joaquim Ferreira—Furto. João dos Santos—Idem. Manuel dc Araújo Costa—Tdem. José Blanco Landeira—Idem. Sorão julgados hoje : João Baplista Gomes, por homicídio, c Manuel de Araújo Cesta, por furto. SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Foi julgado hontem Ernesto Bastista, aceusado de ter ferido levemente, com uma faca a João Baptista Torres, conhe- cido por João Paragtiayo. Foi defendido pelo Dr, Borba Junior, e absolvido por 9 volos. Serão julgados hoje: Felix José da Cruz por crime tio roíibo e José Aarão Coelho do Castro Bclfort, por furto.| Foi perdoado ao ex-soldado do 18' ba- talhão de Infantaria Manuel Joaquim dc Azevedo o resto da pena de seis annos de prisão a qne foi condemnado cm 9 de março do 1687, pelo.criníc ds 3* deserção simples. JOCKEY-C1XB Foi honlsm encerrada a inscripção da animaes para o parco Velocidade, om substituição ao Guanabara, que foi an- millado por ter q cavallo My lioy dcclar rado forfait. Ficou assim organisado' o referido parco : Peonv, Martha, Mauve, Improver, Pliarlseu c chambertin. Rcaltsa-sc amanhã ao meio-dia no Salão do I.ycen d-r.Aries e Oilicios a prcloçào do Dr. Oliveira de Menezes, sobre o ensino profissional i m Entro as varias historias dc mulheres e homens marinhos, algumas se encon- tram em quo o corpo era inteiramente humano. Tal era o homem marinho que disso Plinio foi visto cm seu tempo no Oceano Gaditano, tolo corporc absoluto similutudine. Tal o que refere Larrcl em sua Historia de Inglaterra, haver sido pescado n'aquolla ilha e apresentado aa governador do Oxfcrl, o qual con- servou-o em sua própria casa durante seis mezes, a cujo tormo, achando ocea- sião de voltar ao mar, o fez, e maÍ3 não appareceu. Tal era lambom a mulher marinha, que no Diccionario Universal de Trovoux1 se haver-so achado, ao baixar a maré, na praia tle Uvestti isia, depois do uma cnor- me tempestade, no anno dc 1130. Umas mulheres da cidade do Edam, que a acharam, lcvaram-n'a. comsigo, vcstíram-n'a e a ensinaram a fiar. Foi depois transferida para Harlcm, onde,vi- vcu alguns annos, usando do nossos ali- mentos; nunca, porém, perdendo a in- clinação de habitar na água. Mas, sobre esta matéria, o caso para mim mais interessante é o quo ainda se encontra no alludldo Diccionario e-aeon- tecido. em lõliO, próximo da Ilha de Ma- nar, sobro a costa occidental do Ceylão. Uns pescadores cm uma redada co- Ihcram setchomcns-niarinhos o nove mu- lhores. .Ailguns jesuítas, entre 0II03 o padre Enrique Enriquez, juntamente com Dimas Bosque dc Vaioncia, medico do Gõa,fo- ram testemunhas do foito. Não a figura era inlciramcnto humana, mas tambem as partes interiores eram perfeitamento parecidas ás do homem, o que constou pelo exame anatômico a quo procedeu o referido medico. Outro bomem-marinho quo foi colhido em Epiro, o cujo pacto foi authenticado por actas publicas, parece que tambem era dc configuração perfeitamente hu- mana. ¦ Esle so escondia i tempos em uma gruta próxima do mar, ondo cercava as mulhoros. quo iam prover-se d'agua a uma fonte quo havia mui perto d'aquclla grula; c quando sorprondia alguma c de costas.voltadas, com passos silenciosos d'ella so acercava o lascivãmente aoppri- mia. O quo tenho relatado, prorando mais do quo exigo o assumpto da sereia ex- posta pela Gaseta de Noticias, redunda em eilicaz persuasão, porquanto, so são possíveis. e existem animaes marinhos cm todo o coi-po semelhantes ao homem, com muito maior razão so fazem criveis os que em algum ou alguns membros sào semelhantes. Poder-se-á dizer contra as historias que hei referido, qiie a total semelhança na organisaçáo infere total semelhança na fórmaespeciílca; por conseguinte, se os animaes'marinhos são.totalmonte se- melhantes ao homem na organisaçáo, deve-se concluir que verdadeiramente são honiens ;' o que, sondo impossível por algumas razões que facilmente so apre- sentam, devem ser consideradas fabulosas aquellas narrações. Prescindindo por ora do so ó ou não possivel quo haja verdadeiros homens babitadnres do mar, como os peixes, responderei assim á objecção s Assento quo a total semelhança na Or- ganisação infere conveniência especifica na forma substancial; mas não está ave- riguado so aquelles animaes são organi- sados, em tudo o por tudo, como o homem. O examo que n'csta matéria podo fazer a anatomia vulgar, não passa das partes superficiaes; o ainda .que haja n'cstas toda a semelhança que podem perceber nossos sentidos, ó possivel que haja nas partes mais stibtls dos órgãos a desse- melhança que baste para que sejam a elles proporcionadas outra forma sub- stancial o outras faculdades diversas. A grando questão.ó: qiiB a mulher e o homem marinho existem realmente. Orsini. Foram declarados effectivos os profes- sores: Antônio de Miranda Ururahy, da escola-de Villa Velha, em Angra dos Reis-J D.-Maria Fcrnandos-liclem, da escola da chiado de Pirahy ; D. Maria Francisca da Costa e Silva, dade Cayoaba, na Estrella. EXPLOSÃO E MORTE Ante-hontem, ás 8 1/2 horas da manhã, Maria da Silva, do 27 annos de idade, casada, moradora no beceo do Liberal n. Í13, foi victima da explosão do um Iam- peão de kerosono, ficando horrivelmente queimada. A infeliz senhora, cujo estado ers desosporador, não obstante ter sido immcdiatamente soceorrltla pelo Sr. Dr. Bulhões Marcial, falleceu hontem ás'4 horas da madrugada. Foi nomeado professor' eííeclivo da os- cola de S. José das Ta boas, no município de Valença; Antônio Avelino de An- drade. Escreve-nos o Sr. LnizJ.copoldo Fer- nandos Pinheiro, director~do Congresso Litterario Guarany, em Niclheioy, com- munieando nos lião ser exacto que pre- tenda aquella associação fundar uma escola normal na referida cidade, por isso que, segundo ello diz, a ultima reforma da instrucção publica no Estado do Rio de Janeiro torna inútil a creação .do se- melliante" estabelecimento. Diz-nos ainda o Sr. Pinheiro que a di- rectoria do lyceu vai abrir matricula extraordinária, para rmo possam conti- nnar a instruir-se alli a3 alumnas da extineta escola normal. O ministério do interior approvou o credito do .'100:0003 aberto pelo gover- nador do Eslado da Parahyba para oceorrer ao pagamento de despezas eltec- toadas por motivo da secea. delegado tia freguezia da Lagoa, desço- briu-so quo os gatunos foram guiados poi pessoa quo conhece, não stv us citadas cisas, como os hábitos dos respectivos moradores. Os-- gatunos, pulando o muro dos fundos, penetraram nas cas:i3 sem forçar as portas. A ancloritlado deu busca cm diversas estalagens suspeitas, mas sem resultado sutisfuctorio, continuando em activas diligencias para descoberta dos objectos o captura dos criminosos. Consta-nos quo foi nomeado fiscal da cm- preza de arrazamento do morro tlc Santo Antônio o engenheiro Domingos dc Brag* Torres. FERREIRA BOTICÁRIO O tribunal da Relação negou hontem toifli!'mcmíiiíe provimento á carta tes- tcmunhavel do ínvcnturianto do Dr. A. A, Ferreira. Foi relator o Sr. desembargador Aze- vedo Magalhães, e revisòrei sorteados os Srs. conselheiros Espíndola e desem- bargador Ribeiro de Almeida. Passou-se diploma ao bacharel Gastão Cunlia, habilitando-o ao cargo de juiz de direito.' O trem de subúrbio quo devi» partir da estação cenlral á l hora noite da hontem, srj o fez á 1 hora o 20 minutos. A' 1 hora justa, quando totlos os passa- gciros oceopavam os carros e aguar, davam o signal do partida, foi-lhes ditf que evacuassem os carros em que se achavam, porque não eram esses que seguiam, o sim outros, que lhes foram - indicados. Feita a baldoação, continuaram os pas- sagoiros a esperar que partisse o trem, mas eslo não se movia, pois a machini que devia conduzir o comboio á 1 hora o 10 minutos foi qne chegou e engatou aoS carros, porém com tal violência, quo produziu choque e susto nos passageiros, nm dos quaes deu uma queda na pia- tafórma de um carro, ficando ligeiramenta contundido. E o trem não se movia. Sò* á 1 hora e 20 minutos, como dissemos, foi que partiu afinal. O que toria motivado a demora dos 20 minutos? Muitos sirgipanos residentes n'es(a ca- pitai devem reunir-se domingo ás 2 horas da tarde no club Militar para combinar no modo tio manifestar uo governador do sua terra nulal o apreço om que o tèm. O convite vai publicado na secção respectiva. RETIRANTES DO NORTE O movimento de chegada de retirantes do norto duranto a primeira quinzena do corrente moz foi o seguinte: polo vapor Mandos, no dia 4, 153; pelo Maranhão, no dia 11, 20. Da turma chegada por aquelle, 85 tivoram cOllocaçftò no exer- cito o 30 na armada, alojando-so o exce- dente, 3.8, o a turma do Maranhão na hospedaria da Saude, onde fez-se a com- potente (lestribuiçáii de roupas, depois da visita medicado Dr. Mello Braga, O mo- vimento de sabida, no mesmo pariodo, foi o soguinto: Macacú 10, estação Barão de Cotcgipe 22, Capital Federal 8, estação dos Tombos 30, Jaguary 8 e Nictheroy 9. Tiveram praça no coi-po tle policia da capital 10. O estado sanitário no aloja- monto é. bom. O serviço do vaccinação continua a cargo do Sr. Dr. Calmon, do- legado da Inspectoria tle Hygiene. O ser- viço clinico tio moloslias ile olhos con- tiniui aos cuidados do Sr. Dr. Moura Brasil. Foi nomeado o escripturario da estrada de ferro dc Paulo Aífonso, Joaquim Anto* nio do Nascimento Mazoni para o logar dc guarda-livros da mesma estrada, na vaga que sc dora pelo íalleciiuento de José Joaquim dos ReÍ3 Junior que exer- cia esle logar. OSr. Dr. Francisco Portella, governa- dor do Estado do Rio do Janeiro, recebeu da Barra do Pirahy o seguinte telegram- nia : liniT.t «lo Ph-aliy, t~ tiFoiinstalIada com grande solcmnidade a comarca. Foi extraordinária a con- currenciado pessoas gradas tia localidade. Cottgratulamo-nos com V. Ex. por esto acontecimento. Dr. José Joaquim Pai- ma, juiz de direito Dr. Zacharias do llego Monteiro, pia municipal Dr..in- íoufo Moreira dos Santos, presidente da intendencia. O aviso do illustre Sr.ministro interior sobre ensino reli- gioso éa consagração ollieial das doutrinas que a Gaveta de Noticias sustentou sobre a matéria.Do espirito cullo de S.Ex. não se podia aliás esperar entra cousa. Para esta arenga pedimos a devida licença ao Diário do Commercio. Na tarde do dia 15 do corrente foi cn- controdo cahido na rua da Alegria, sem falia, um indivíduo desconhecido, pelo quo foi remetlido para o hospital da Misericórdia pelo subdelegado da fregue- zia de S. Chrislovão. Tendo fallecido o doente om caminho do hospital, foi o cadáver recolhido ao Necrotério, onde por ordem do Sr. Dr. chefe de polieia.foi pho- lographado sendo examinado o óbito pelo Sr. Dr. Araújo Lima, quo verificou oa seguintes signaes: homem do côr branca, lm,C5 do altura, cabellos caslanhos o crescidos, bigode curto, pouca barba, dentes perfeitos, 25 annos presumíveis, trajava camisa tle meia branca, com a marcaF. M. Capote, e calça de zuarta azul. A piiotographia do cadáver está exposta no gabinete dos médicos da policia. Foram nomeados para o ferrão da Barrado Pirahy: 1* tabellião do publico judicial e notas o oflicial do registro ge- ral do hypothçcas, o escrivão privafívo da provedoria, capoilas e resíduos, Ovidio do.s Santos Mello; 2' tabellião, o escrivão privativo do jury, execuções criminaes c ausentes, Pedro Rodrigues da Silva, ser- vindo ambos, por distribuição, nos ofli- cios de orphãos, civil o comniercial, exe- cuções e mais annexos. Honlem, pela madrugada, os gatunos penetraram nas casas ns. 9 e lida rua D. Carlota, onda residem, na primeira o Dr. João Joaquim Tizarro e na sc- gunda a viuva do marechal Moraes An- cora. Da casa dn Dr. Pi/arrO furtaram apenas um quadro; porém da segunda casa furtaram os seguintes objectos de prata: um assucareiro, uma condia "ran- de", uma colher grande, uma duzia de co- Ihorcs para sopn, ditas pequenas para chá, garfos, facas, etc, uma bandeja grande com um monogramma, quatro ditas ptqucnaíi, c urn copo com o nome «•Josepha.. lias inuugações a que procedeu o sub- Encerrou-se anto-hontem a inscripção aberta na directoria geral dos correia! para o concurso que se deve realisar a 27 do corrento, em uma das salas do Ex- tornato do Instituto Nacional, pnra preen* ciumento de sete vagas de praticantes da 2" classe d'aquella repartição. Estão inscriptos 69 candidatos. ' Jáé... Ao quartel general da armada declaroj o minsterio da marinha: . Que, de accordo com o parecer emittido pelo conselho naval, em consulta n. 0073 de ü de fevereiro ultimo, o o proferido pelo conselho supremo militar, em con- sulta do 14 d'csto mez, comquanto os casos de promoções na armada estejam perfeitamente definidos, não cogitando a tel do de acclamação do povo, desde qua o governo, annuindoá vontade do mesmo povo, expede actos confirmando o accesso, ainda que fique o ollieial considerado addido á classe superior, em c.pnscqiiencia tle não haver vaga na oceasião, o promo* vido deixa vaga no posto menor, que lho pertencia. Assim resolvidas as snpraditas consultas, cumpre que sejam publicadas em ordem tio dia os respectivos pareceres, com o voto uniço divergente do vice- almirante Elisiario José Barbosa NSo estando os juizes criminaes d'esta capita] de accordo na competência dos delegados de policia, quando de semana, para processarem crimes praticados fora dos seus distrietos, o Sr. Dr. chefe depo* licia solicitou do governo a oxpcdiç"io de um decreto a tal respeito, afim dd evitar nullidades nos feitos. Pela secretaria do bispado passaram-se as U/. guintes provi***! Jo cíjamento: Antônio Lourenço Danoso cora Amélia de Soma Vieira, José Florci ile Mendonça com flora Nidea* por, Anyrdo .Martin» Rodrlgsei com Ijiiiçt Hoa t* oliveira, Francisco Rodrigoe* Tliomai cem llonorini ,1a Cunha Pinto. Francisco (lonçalvei rom Fainliot Cândida, Ãlírclu Dainião com Suzana Rosa, Vicio- rino tia Silr» Cuia com Anlnnia Ferriira da Silo. Sni_ KiTTj-itâ da tl'i-lit cm l.-nacia Rosaria Maga- Íl.'ItísV JfflJffbfifl LoÜfl Siraíres Oliveira rom M.irt&dt Conceivào Rerende, Franerao Uodrijuci tle Sosa enm Hntalina de Carvalho Cunha, José Henrique Te- reira th Silva com Maria da Cor.reirão, Roíenilí Julio dos Sanlos cum ElisS Mitrjarida Mackfd», .Manuel Anlonio .Simücs com LaiiM Cândida .Mello Pereira, João Marlinho Pinto mim I.?jiv,l,yna Ilos» Moreira, José Abe! de Uwiroi .Mostjo com Maria Maiimi Xairiso Mello o Julio Üelies roa Flor» CLarrienlier Marquei.- .mmm •;fS- V' li .-yf ¦.-?-, 榕 .,«*/.

Annò XVI Hio de Janeiro — Sabbado 10 de Abril de 1890 m 109memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1890_00109.pdf · mais, as águas de lavagem da carne abandonada á fermentação

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Hio de Janeiro — Sabbado 10 de" Abril de 1890 m 109ASSIBNATURAS'PADA A CAPITAL

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NUMERO AVULSO 40 RS.Os artigos enviados a rcdacjão não seifio rcslihtidos ainda que nãó sejam pullicados

Stereotypaüa e impressa nas niacüas rotativas Oe Marinoai, Da typographia da «Gazeta de Noticias», fle propriedade de Araújo & Meaies1?i-!t-*cis;etxra. S5,000 e-*s«3rrii.*E>lía,*ire!í3

NUMERO AVULSO 40 RS.

As asipalnras comeram em qualquer dia e lerminamem fim dc marro, junho, selemliro ou ta-inVoÇZTZZZEBUà r.W_*---iV-i r**-?x-s ^-¦im__^t-!!fò |1i^p^j*w-**'*ími:t*KSgsjy*A^,^-g^-«iL-*!rm

Aos Srs. assignantesque quizerem continuarcom as suas assignatu-ras, pedimos que as re-formem em tempo, paranão haver interrupçãona remessa da folha.

INSTRUCÇÃO PUBLICAEsti publicado o decreto do 15 dc aliril

ile 1800, com que no Estado do Rio doJaneiro sc deu nova organisaçáo ao ensino

primário c secundário.Antes dc qualquer analysc d'osto dc-

creto, forçoso ó confessar que semelhantedocumento revela grande atrazode idéasc eslá inçado dc absurdos pedagógicosque o dcslustram.

Ora, os altos doveres da imprensa não

perniittom que guardemos siloncio. Ca-lamio-nos ante semelhante desacerto foracompartir da responsabilidade que vai

pesar sobre seus auetores, e por honrado Brasil 6 preciso dizer que não hatalvez uni homem mediocremonte lidoem matérias de instrucção. publica n'esto

paiz, que deixe dc condemnar esse acto

governamental.l':ii'-iios-!iemos eco, portanto, da ropro-

vaçio geral, para não dizei- do assombro,com que os brasileiros intclligcntcs recc-beríim o decreto.

O seu primeiro vicio capital 6 o pro-gramma anachronico dado ús escolas pri-marias, e quo consta de: leitura e escri-

pta, noções de grammatica, princípios ele-montares dc arithmctiea o trabalhos doagulha (para as meninas).

Pois ao expirar do século XIX, quandoos clamores da civilisaçào cchoam portotlos os lados; quando as nocessidadesda pátria republicana exigem a prepa-ração de cidadãos capazes do trabalharetncazmeiito polo engrandocimento ma-tcrial, intc-llectual o moral do Brasil;quando a idéa de elevar o nivel da in-strucção popular 6 uma bandeira que scdesfralda trilimphantè no mundo inteiro,desile o Canadá ato os confins da repu-blica Argentina, desde os gelos da Scan-dinavia até a extremidade meridional da

península italiana, desde a Algeria- e oEgypto até a Colônia do Cubo da Boa-piirança, por toda a parte, até no Japão,na Austrália, na Nova-Zelandia, nas ilhasSandwiclí; quando cm coro, sectários detodas as religiões, filhos de todos os cli--.nas, homens dc todas as nacionalidades,reclamam a educação perfeita e completaJo Cidadão, é que no Brasi), om um Es-lado que deve ftr certa primazia, ás por-;as da capital da republica, se vem dari. mocidade como alimento espiritualiquillo que já era pouco ha quarentaânws atraz? Vbinam sumusl

E' realmente para entristecer o coraçãobrasileiro vêr eliminadas da escola flu-minense ou tidas por imiteis o dispen-saveis as noções seientifleas, conhecidasgeralmente pelo nome dc lições de cousas,o estudo da geographia elementar o dahistoria pátria, os exercícios de musica,desenho e gymnaslica. Nem a instrucçãocivica, ao menos a educação physica mo-receram um pouco de attenção ao redactortl'essa lei I

•Já não queremos fallar dos trabalhosmanuaes para os menores do sexo mas-cnlino, espécie dc aprendizado technico,t|ttc hoje representa papel tão importantona educação do povo cm França o emoutros paizes. Como exigir esto primor docivilisaçào a quem aucloriza e promulgatão deficiente organisaçáo escolar?

Dirá talvez o digno governador do Riode Janeiro :— Sim; quizera eu que tudoisso se ensinasse aa escola; mas onde osmestres ?»

A resposta é mais que simples: -« Os mestres deveriam formar-se na

Escola Normal, c o decreto de 15 de abrilextinguiu este estabelecimento. Se os nãoítvorJes, a culpa ó vossa.»

Tale osogundo vicio capital da lei queanalysamos,

Realmente, não podemos comprchenderque moveis actuaram sobre o espirito doreformador para cerrar as portas da maisuül das instituições proflssionaes, do yi-veiro dos mestres, da uniea offlcina quepoderia dar-lhe os operários para a con-strucção do seu edifício.

Se ha instituto de quo so careça, comotle pão quotidiano, em todos os paizes domundo, c maxime nos que não dispõempor cmquanto de um professorado idôneo,: bem preparado para as altíssimas fun-eçõos tlc seu ministério, é a escola Normal.Por Ioda a parte cilas se multiplicam ese especialisam ; a Allomanha, a Suissa,a França, a Itália, os Estados-Unidos daAmerica do Norte contam-n'as às dúzias,.is centenas, para um o outro sexo, paraa instrucção primaria, e ainda para a se-cundaria ; no Brasil é que ha una Estadotão adiantado e esclarecido, tão, íico dchomens c de saber, tão impregnado depedagogia até á mcdulla dos ossos ou tàocongcnilamontc dotado dc sciencia na-ttiral o infusa, que dispensa esta creação.li' inacreditável.

Nem colhe o argumento, quo por von-tura nos apresentem, de quo a escolaNormal da antiga provincia do Rio deJaneiro não deu os fruetos que d'ella seesperavam, e por isso devia ser extinetn.

Semelhante réplica seria um novo ab-surdo. O que não está bem organisado,ni, lliora-se, reforma-se, remodela-sc. Seti escola Normal de Nithcroy não cor-respondia aos intuitos do administrador,convinha reorganisal-a, dar-lhe meios devida útil, imprimir-lhe nova e adequadadirecção; fechal-a, jamais.

Poi um attentado.Passemos ao terceiro vicio capital da

reforma; é a constituição do profesço-rado, que, nos termos do decreto, podeçompôr-so dc: diplomados pela escolaNormal (1), doutores, 'empregados pu-blicos, estudantes de preparatórios, pro-fessores provisórios, e officiaes do corpodi policia do Estado ('.).

Que idéa sc forma então dc um pro-fossor primário, dos seus deveres o dashabilitações que lhe são indispensáveis ?

Não podemos suppor sério o que secontém no art. 10 d'cste decreto, nempretendemos gastar palavras cm dissecarosta parle da lei, que deixamos sem com-mentarjo á consideração dos Brasileiros.

• Addicionc-se agora a isto :a exclusão dns professores do sexo mas-

ctilino, comprehcndida nos arts. ti* e7',em opposição flagrante ás disposições dojá citado art. 10 ;

as irienmplffissiiiias medidos relativas áobrigatoriedade escolar;

l

a ineflicaeia da inspecção escolar, or-ganizada como está pelos arts. 10, 17,18 o 19;

os míseros vencimentos oíTerccidos aosprofessores publicos, que continuarão aviver nos apuros da quasi mendicidado ;

o ver-se-ha que o decreto do 15 doabril íoi uma lei incomprehensivel, con-tradictoria, atrazada e desastrosa.

Se ainda ò tempo, reconsidero-se o acloe livre-se o Estado do Rio de Janeiro davergonha de soíTrer em 1890 uma orga-nisação de ensino,quo o colloca em posiçãodeprimente perante seus irmãos, perantea America, que toda se atira á conquistado progresso com febril cnthusiasmo,e pc-rante o mundo inteiro, anto cujos olhosattentos estão passando os nossos desa-tinos.

ALIMENTAÇÃO PUBLICAIV

Antes do exigir o cumprimento da pos-tura quo manda descançar durante quatrodias o gado destinado á matança, convémquo a intendencia tenha cm vista que essegado não pdde ficar sem alimento, e prin-cipalmcnto quo não devo nutrir-se deuma alimentação inficionada.

Tem-se observado que o gado que du-rante alguns dias estaciona o pasta no3campos do Santa Cruz, emmagreco o èacommettido de dlarrhéa. Os marchantesattribuem esto facto á mudança de pastoo á eircumstancia de serem esses campesmuito salitrados.o apegam-se a isso paraabater o gado,logo que este chega ao ma-tadouro.O facto observado é verdadeiro,eeom cíTeito o gado que pasta em SantaCruz, ò immediatamento atacado de umamoléstia, cujos symptomas mais caracte-isticos são: emmagrecimento e diarrhéa.

Mas será a mudança de pasto ou a con-stituição do terreno a verdadeira causad'essa moléstia ? Pensamos que não ;creditamos antes que se trata do uma

infecção por ptomainas tóxicas, cujos cf-feitos são exactamente os que tem sidoobservados no gado ; vamos vôr se ha ounão fundamento para a nossa opinião.

O matadouro de Santa Cruz é construídocm uma vasta planície, cortada, a poucomais do uma légua da face anterior doedifício, pelo rio Guandu, quo encurva-sequasi em angulo recto e passa pela facelateral esquerda para desembocar no mar.A planície é toda cortada por vallas, aber-(as com o fim de fazer a roga dos terrenos.Entre a face esquerda do matadouro e oGuandu, existo a valia do Itú, rego cavadono solo, com 3 palmos do largura o 8 do

profundidade, que partindo do rio Guandudirige-so tambem para o mar, separandoo campo de S. Luiz do dc S. José. Com o-fim de dar escoamento- ao sangue, áságuas do lavagem o a todas as lmmundi-cies do matadouro, mandou-so abrir avalia do sangue ou do Bonito, que partindo-da casa de matança segue om direcçãoperpendicular á face esquerda do mata-douro o vai desaguar na vaUido-Iíá. Asvallas do Itá e do sanguo são regos sim-

plesmento cavados no solo, sem paredesdo revestimento, completamente desço-bertas, cm cujo leito existe uma espessacamada de lama, formada polo acumulodo matérias orgânicas em decomposição.E' d'essa água que' bobe 0 gado quo du-rante quatro dias deve descançar o refa-zer-sc em Santa Cruz.

Não tendo a valia do sangue e a do Itácapacidade sulliciente e declive necessário

para o prompto escoamento das immun-dicies, e por outro íado não sendo con-stante o nível das águas do Guandu,acontece que, na oceasião de grandeschuvas, essas, sendo represadas nas duasvallas, transbordam, alagando completa-mente os campos de S. Luiz e S. José, cficando todo o lado esquerdo do mata-douro reduzido a um grande lamaçal,formado de detrictos orgânicos,, cuja dc-composição é activada pela exposição aosol o dá logar ás febres que duranteerto tempo do anno reinam cm SantaCruz. Sentc-3e do lamaçal o cheiro fétidocaracterístico das matérias orgânicas omputrefacção, e n'essas lagoas pútridas ogado mergulha a cabeça para do fundoarrancar o pasto. A herva que medran'esses logares estrumados pelo adubo desubstancias orgânicas em plena decom-

posição, é que serve do alimento ao gadoque descança em Santa Cruz.

Ainda mais: a valia do Itá, quo deriva

para o mar todas as immundicies do ma-tadouro, antes de ahi chegar atravessaum areai, limitando-se n'esso ponto a umrego de pouca profundidade. Não podemhaver condições monos hygionicas doque as da zona do matadouro, infiltradodo matérias pútridas, com a permanen-cia de vallas completamente' descobertas,inflcionando os campos onde pasta o

gado destinado á nossa alimentação.Não seria de toda a vantagem quo com

a maior urgência fossem tomadas nic-ilidas no sentido de serem melhoradas ascondições hygienicas do matadouro ?

Os trabalhos do Brieger accentuam damaneira a mais convincente a acção to-xica de algumas ptomainas formadas emdiversos períodos da decomposição dacarne,, ou simplesmente das substanciasalbiiminoidcs. E nem é indispensável a

presença da carne putre"acla ; as águasmais, as águas de lavagem da carneabandonada á fermentação e concentra-das, conservam ainda as mesmas proprie-dades tóxicas. Estudando a acção d'essasptomainas sobro os mamíferos, Briegerohsorrou que os intestinos são a sedo doviolentas coutracções peristaltieas, queoccaslonam evacuações continuas, a prin-cipio consistentes, e depois líquidas.

Todos sabem que é justamente o grupodo moléstias quo têm a sua sedo nosintestinos, ou que pelo menos determi-nam continuas flnxõcs intestinaes, aquel-las que mais concorrem para o rápidoemmngrecimento; por conseguinte, parecerazoável explicar pelo que fica dito a mo-lestla que ataca o gado que estaciona cmSanta Cruz.

Em todo caso, achamos que d de todaa necessidade o estudo d'essa questão epara cila chamamos a attenção dos illus-trados membros da intendencia.

cripta—tão mesquinhamente retribuídos,polo gênero do trabalho que desem-penham, trabalho do certa importância,apezar- de nào haverem elles feito con-curso.

Em obediência a uniu praxe antiquaria,já pesa sobre os jornalciros de cseripta,talvez mesmo por vencerem diária insi-gniíicantc, o excesso do trabalho diáriovai até ás ," 1/2 horas da tarde o mais,quando pela natureza o exigências doserviço so lhes podia pormittir a regaliade encerrarem-n'o ás 3 lioras. ao menosaos sahbados, conforme já se pratica comoutras classes da estrada.

Nào sabemos se por inlercsso incon-fcssavol, se por culposa leviandade, pes-soas de poucos escrúpulos têm espalhadoque o honrado presidente do conselho deministros da Itália, o Sr. Crispi, oppõoscá emigração de seus compatriotas para oBrasil, por não terem os contractadoresdo introducção do immigrantes feito co::-tracto para o transporte com a compa-nhia Navigazione Gencrale Italiana, deque o illustre homem d'Estado 6 accio-nista.

Não precisa um homem como o Sr.Crispi, que soube impor-se á estima c aorespeito do mundo, que o defendam deaceusação de tal ordem, nem é esse onosso propósito; o que pretendemos, éapenas fazer notório que quem propalataes boatos não encontra apoio na opiniãoda gente sensata, c a aceusação villa ótão falsa—o bem o sabem os que a lo-vantam—que a Navigazione GeneraleItaliana 6 justamente uma das compa-panhias com quom tòm maiores contra-ctos os emprezarios do introducção dcimmigrantes no Brasil.

Duas noticias das mesmasVarias do mesmo Jornal do

mesmo dia:«Parto amanhã para S. Paulo o Sr. Dr.

Bernardino do Campos, chefe de policiad'aque!Ie Estado,,.«Partiu hontem para S. Paulo o Sr.

Dr. Bernardino de Campos, chefe do po-licia d'aquellc Estado.»

LLOYD BRASILEIROA directoria do Lloyd Brasileiro tomou

honlem posse do diqiic do Commercio.Pela manhã seguiram para aquelle diqueos Srs. barão de Mendes Totta, barão doSampaio Vianna, directores, liarão dcJaceguay, commendador Manuel Josó daFonseca, comniendador Teixeira Rodri-gues, José do Patrocínio e Dr. MelloBarreto. ¦

Chegando ao Mocangtiê, os illustrcscavalheiros visitaram as diversas ollicinase dependências do dique, essa obra eo-lossal sempre admirada.

Do volta da ilha, os visitantes foramalmoçar ao hotel do Globo, uccedendo aum gentil convite do Sr. barão de MendesTotta. Ao illustre auetor do gigantescoprojecto, hojo convertido em poderosa em-preza, o Sr. barão de Jaceguay, foi OÍTc-recido o logar de honra.

Ao servir-se o dessert, entrou no hotelo Dr'Silva Jardim, que foi-convidado aacceitar uma taça de champagne, Res-pondendo a uma saudação que lhe foidirigida pelo Dr. Mello Barreto, o illustrerepublicano saudou o Lloyd em vigorosoo brilhante discurso.

A directoria do Lloyd pretende operargrandes reformas no importante diquemie acaba de ser incorporado a essa gran-diosa enipreza.

O ministério da agricultura, conformepropoz o director gorai dos correios, au-ctorisou não só a despeza de 350fj men-saes com o aluguel do prédio em quefuncciona a agencia postal de Santos,como a tle 4:0003, para os reparos de queprecisa o referido prédio.

José Garibaldi por meio do um mono-monto nos encontraria accordes na pralica.

Eis por que agradeço aos cidadãos mi-nistrosQuintino BocayuvaoFranciscoGly-cerio, agradeço-vos de todo o coração, Dr.Aranjo, pois quo usais de uma nova gen-tileza com a Itália : estou contontissimocom as declarações dos cidadãos OscarCorrêa, Lucas do Lima, Bernardino Novac Pardo Saiitayana, — o parto, reconhe-cido á toda a'imprensa fluminense quefez éeo gentil á proposta da Gaseta deNoticias. »

Consta-nos qno ficou hontem resolvidoem conferência ministerial a divisão doministério do interior em dous, sondo umapasta politiea e outra administrativa. Napasfa politiea ficará o Sr. Dr. CesarioAlvim e na administrativa o Sr. Dr. Bon-jamim Constant que deixará n da guerra,ficando esta a cargo do Sr. general Fio-riano Peixoto.

ASYLO D© ©ÁLEA©CASTIGOS BAKBAKOS

O Sr. Dr. Amancio de Carvalho, medicoda policia, procedeu hontem a examo decorpo de delicto, no asylado, que, porordom do Sr. Dr. 4' delegado dc policia,fóra removido da colônia Mosquito parao hospital de Misericórdia.

Chama-se esse asylado Nicolas fliames,e é de nacionalidade italiana.

O Sr. Dr. Amancio de Carvalho encon-trou ha escapula direita nm nbcesso porcongestão o cario do omoplcta, podendoser isso, segundo afllrma o paciente,devido a pancadas.

Sabemos que o Sr. Dr. Sehreiner, ex-director dos asylos do Galeão, comquantopretendesse seguir hontem para a Europa,deliberou o contrario, logo que soube quea policia tinha iniciado o inquérito sobreos castigos applieados ao3 asylados.

Da justiça nunca desmentidados nossos collegas da imprensa

esperamos hoje a aflirmação de quo foi aGaseta (sempro na ponta) a unica folhada manhã que deu hontom noticia do re-gulamcnto eleitoral o processo das elei-ções.

Ficamos muito obrigados.

Ao conselho da intendencia municipalremetteu o ministério do interior, paraque tome na consideração que merecer, orequerimento tlc Antônio Carlos Ortman,Antônio Martins de Oliveira Junior, eCarlos Oscar Ortman, acerescentando áproposta que anteriormente fizeram paraabastecimento do carne ao mercado d estacapital, a condição de cederem cinco réisda laxa de SO réis que pediam de catlakilo de carnu abatida no matadouro, emfavor dos açougues, afim de fundarem-sesociedades cooperativas de consumo pormeio dc co-participação nos lucros.

Informam-nos que o Sr. Dr. Eugêniode Mello, director da estrada dc ferroCentral, que tem procurado suavisar asorte do pessoal operário, fazendo algu-mas razoáveis concessões no que concerneao peso do trabalho propriamente, náoso descuida, e antes cogita, de podertambem angmentar-lhes o minguado sa-lado. Ampliando as suas boas disposiçõesem favor da classe operaria, que afadi-gadamente luta dia a dia para provera subsistência, é oceasião de tambemconfiar do critério do digno direclor asorte do outra classe • de jornalciros dasua repartição — os jornalciros de es-

CRISES?Hontom, ú 1 1/2 hora da madrugada,

o Sr. Claudino do Oliveira Cruz, capitãodo cxeicito, morador na travessa do CostaVelho n. 1-1, communicon ao subdelegadodo P districto tle S. José, que, ao sahirdc sua easa para ir chamar uma-par-toira para sua senhora, encontrara o ca-daverde um homem de cúr parda, cahidode braços do lado dc dentro tle sua porta.

A auetoridade compareceu immediata-mente no logar, onde, eílectivanienteencontrou no corredor da casa o cadáver,ainda quente, de um homem, tendo acabeça encostada á porta da rua, o quoprovava ter sido a morte recente.

A' vista d'isso requisitou a auetoridadeo comparecimento dos módicos da policiapara autopsiurem o cadáver, e abriurigoroso inquérito.

Pela autópsia verificou-se quo a morlefora devida a congestão cerebral, conse-cutiva á furto contusão na cabeça.

Chamava-se Manuel Caboclo o morto;tinha sido marinheiro nacional, e ulti-momento entregava-se ao ollicio do car-regudor.

Os médicos da policia fizeram exameno logar ondo foi encontrado fl cadáver, overificaram a existência do manchas dosanguo na escada o uma poça tambem dosangue no patamar.

do mesmo ministério, isto é, os que per-cebem diária, oceorre-nos quo com re-lação a estes já cm circular n. 30 de 28deabri! qun não sabemos se foi revogada,o Sr. conselheiro Antônio Prado, entãoministro da agricultura, havia applicadoigual duutrina nos mesmos casos daactual, que só sc refere a empregados denomeação». ,¦

' .

BEBOORO QUE GAITAMnis um bicharoco para a nossa mo-

destissinía vitrina. Esto foi-nos enviadopelo Sr. Bernardino Silva, que nol-o olTe-receu como raridade.

E' um besouro monstruoso o horrendo,mas de uma habilidade verdadeiramenteplienomehal.

O patife,..segundo no3 allirmou o Sr.Bernardino Silva, tem uma voz magni-fica de barytono. Ainda não pudemosnprecial-a, valha a verdade, mas pacien-temente esperamos quo o. bicho nos pro-porcionejessa ventura de ouvir um cantorengarrafado.

Engarrafado, sim; porque se o leitorquizer ter a bondado do dar um pulo atécá, ha de vol-o figurando na nossa maisque modesta, etc, dentro do uma gar-raflnha.

O que podemos por emquanto allirmar, équo o tal lucanus servas, como o chamamem entomologia, é ainda mais feio que asereia, tom uns elytroso uma3 Tnandibu-las enormes.

Que é monstruoso, isso é, o podemosgarantir que besouro d'csso tamanhonunca viiüos.

So a sereia estivesse viva, quo bellosduettos não teríamos I

E que regalorio para o publico I

O ministério esteve hontem reunido omconferência na secretaria da agricultura,de 1 hora ás 5 1/2 da tarde.

O Sr. engenheiro Limpo de Abreuapresentou hontem ao Sr. ministro dointerior um minucioso relatório a res-peito dos trabalhos quo está executandopara desobstrucção o saneamento da la-gòa do Rodrigo de Freitas. .

Nosso relatório, o distineto engenheirodescrevo o estado em qun encontrouaquella lagoa e faz em seguida um ro-sumo do quo foi superfluàmonte gastosem se conseguir nenhum melhoramentopara as condições da lagoa.

Foi declarada som effeito a portaria do20 de fevereiro ultimo, que removeu oen-gonheiro João Josó Dias do Faria do lo-gar do ajudante do fiscal dos núcleos co-'loniaes do Itatiaya, para o de chefe dotrafego da estrada de ferro do PauloAllonso, sendo nomeado por acto da mes-ma data para eslo logar o engenheiroJoão José Lobo Peçanha,

Foi indultado o soldado do 1' batalhãodo artilharia Alexandro Xavier de Simas,do crimo de deserção quo commetteu.

Da importanto fabrica do Sr. IgnacioTavares do Souza recebemos uma photo-graphla dos lindíssimos mosaicos de ma-deira, feilos na sua fabrica, e que figu-raram na exposição de Paris.

Foram cedidos pelo ministério doerior á Sociedade de Geographia do

in-terior á Sociedade de Geographia do Riodo Janeiro os commodos que eram oceu-pátios pela antiga ueharia do paço dacidade, íeita3 por conta da mesma socie-dade as obras necessárias, afim do tornaros dilos commoilos completamente inde-pendentes d'aquelles' em qiló funecionama directoria geral do estatística e o ins-titulo Histórico e GcographicoBrazileiro.

Foi exonerado, a pedido, Joaquim doAbreu Lacerda, do logar dc praticante da1" classe tia directoria geral dos correios,por ter sido nomeado secretario dn Lyceude Humanidades, cm Nictheroy.

Concederam-se as seguintes licenças,para tratamento do saude : .„

Do seis mezes, com ordenado, ao lentoda Faculdade de Medicina do Rio doJaneiro, Dr. Cândido Barata Ribeiro;

Do tros mozes, com ordenado, á' pro-fessora da 2' escola publica de meninasda freguezia de S. Christovão, MariannaAngélica dc Loureiro Fernandes ;

De dou3 mezes, sem vencimento, aoadjunto interino ás escolas publicas deinstrucção primaria, Arlhur da Costa oSilva. -

Concedeu-so ao bacharel José Tavaresda Cunha Mello a exoneração qno pediudo cargo do delegado especial do inspectorgeral ila instrucção primaria e secundariada Capital Federal, nos exames geraqs depreparatórios que suo feitos no Estado doAmazonas.

Foi reintegrado no logar de telegra-phista de 2" classe da Repartição Geraldos Telcgrapiios o cidadão Ernesto JoséNogueira.

IMEITO á GAIÍIMLDIEscreve-nos o Sr. A. d'Atri, nosso dis-

tineto collega :« Dr. Aranjo.—Os eméritos cidadãos que

compõem o Club Republicano Rio Gran-dense, magoados em seu nobre orgulhopela minha primeira carta, pretenderamoppór ao meu absolutismo um protesto,o qual mais uma vez confirma o alto son-timento de patriotismo que em tudo guiousempre os filhos do Rio Grande do Sul.

Reclamando dc todo o Brasil uma recordação, qúo ao mundo civil e sobretudoá mocidade aüestasso que se derramoumuito sangue humano para conseguiruma fiirma popular de governo n'cstepaiz, eu —estrangeiro— nào podia nemposso fazer distineções que tendam asuscitar aqui uma questão de provincia-lismo.

Se o distineto litterato Assis Brazilescrevendo a historia foz justiça aos Ita-lianos que combateram pela Republicado Rio Grande, o bravo general Gari-baldi antes de morrer escrevou com seupróprio punho as seguintes palavras sobroa nobreza de caracter dos RioGrandenses:

« Acredito haver feito o me:* dover nosdiversos o arriscados combates cm quemo achei, c ter merecido a estima dosbellicòsos filhos do Rio Grande do Sul.

«.Em parle nenhuma da torra so pódcencontrar hospitalidade mais franca ecordial do que a que sc acha n'aquellaprovincia brasileira. N'aquella3 casas,onde por toda a parle se depara a índolebenevola do pai dc famílias patiiarchal oa melhor sympnthia, ernmos acolhidossempre com inexprimivel íifTeclo. »

Eu, portanto, esperava o protesto doshonrados membros do Club RepublicanoRio-üra.-ideuse, mas consolava-ma com opensamento hoje felizmente verificado,ile que a idéa do eternísar a memória-dc

Por mais de uma vez temos reclamadoa maior .vigilância nas obras das mura-lhas qun' estão sendo feitas no Curvello,em Santa Thereza, mas essas reclamaçõestêm sido om pura perda. Ainda hontemler-se-hia dado nm desastre, se não fossoa perícia do cocheiro do bond d'aqucllalinha.

Os trabalhadores collocaram duas pran-chás da muralha á rua, o a ponta deuma dessas pranchas cobriu o trilho.Como as obras estão sendo feitas em umacurva, o cocheiro não pôde vêr o obsla-colo e a roda do vehictilo saltou sobre aprancha, ficando a monos do um palmodo precipício.

Os trabalhadores que estavam em baixofugiram precipitadamente. Mas o co-cheiro travou o carro com grando proni'ptidão, evitando ussim o desastre.

E' imperdoável a incúria do quem querquo sej'a em um caso d'cstes.

Compete no fiscal das loterias resolvera especie, applicando a ella as disposiçõesdo decreto de 14 do abril de 1890 — foio despacho do ministério da fazenda norequerimento dos agentes das loterias doGráo Pará e do Maranhão, perguntandoqual a interpretação que so devo dar aoart. 10 do regulamento que acompanhouo decreto de Sá de março próximo findo.

FAWFHEa.UC.-JESAniTÜMlSTICA. DO AMOR

..; nunch qnl* comprelion-der rasa loi da natureza c da

. i..:*- moral, qne ordena uma mu-Ilmr a catla lioiiuiin, um lio-miüii a cada mulher, unncailiiiiatnlo iima mtiluil.) ia-completa,'..

Sodyiuiiii.

Não ha sentença de maior conceito:Do elástica borracha tem valor,Virtude- certa o positivo eflcilo,A arithmctiea real do etorno amor.

No Diário da existoncia não entortesA cseripta regular, que a habilidadeE' mostrar com clareza, nos transportes,Vários produetos dc uma só metado.

Do taes princípios, pois, seguro parto,Allirmandocsta lei, das mais fataes:—Metade, mais metade, o mais um quarto,Dão, nos transportes, tres... o quatro... e mais!

Pedro Malazarte.

José Ballela, italiano.foi recolhido presono xadrez da 8" estação policial por inti-tular-so agonto secreto, e, n'cssa quali-dade, ter feito uma inlimução a um ne-gocianto estabelecido na rua dc SantaAnna. Ballela náo provou ter profissãonem domicilio, sendo por isso hospedadona casa do Detenção. '

Em S. Paulo ficaram gravemento feri-dos n'um desmoronamento os hespanhóesFrancisco Augusto Fernandes o RicardoMamedc.

No dia 23 do corrente devem reunir-soos membros da commissão nomeada paradar parecer sobre o plano do auxílios álavoura por intermédio das estradas deferro, apresentado ao Sr. governador doEstado do Rio do Janeiro, pelo Dr. Luizde Castilho, direclor de agricultura eindustria.

Foram contletlidos dous mezes de li-cença ao engenheiro Alfredo HenriquePacheco, ajudante do engenheiro liscal dogoverno junto á companhia ltio de Ja-neiro City Improvemenis, para tratardc sua saúde.

OSr. tenente-coronel Galvão, comman-dante do 3* batalhão de infantaria do re-gimento policial d'esta capital, Invou emordem do dia, os soldados João Álvaro deOliveira, Fornaddo Luiz Machado, Lucin-do Joaquim José de SanfAnna, BernardoCaetano Medeiros, por terem elVectundo aprisão tio celebre capoeira conhecido porJoão Veado,

Foi designado o tlia 21 do corrente paraItíitallaçào do termo de Santa Thereza.

Foram- nomeados :Delegado de policia do termo de Macahé,

coronel Luiz domes Amado de Aguiar;delegado tle policia de Campos, ManoelAntônio Martins; 1'. 2' e3* supplentes dosubdelegado do íi districto da fregueziade S. Pedro de Alcântara, em Petropolis,José Antônio Ferreira Besso, José Lopesde Castro o Antônio Joaquim da RochaTinoco.

Foi nomeado Luiz Antônio da CostaFerreira para o logar do escrivão damesa de rendas geraes tle Macahé.

Foi ancíoi-isada a direciona de obraspublicas do Estado do Rio de Janeiro amandar executar administrativamente osconcertis de que carece a ponle de ferrosobre o rio Parahyba, em frente, á cidadedo mesmo nome, orçados em ÍK-OS^OO.

Decidia o Sr. -ministro da agriculturacm aviso n. 23 de 28 de março ul-timo, resolvendo duvidas suscitadas sobreos vencimentos a que tém direito os fnnc-clonariu.s do seu ministério quando im-pedidos de comparecer ao exercício deseus cargos, por so acharem no desem-penho de serviço publico obrigatório, que— o empregado que se achar cm serviço•lo jury pu outro qualquer nlirif-atoriopor lei, tèm direito a tolos os ver.ciineii-tos do respectivo cargo, justificando omotivo da falta.

Parecendo dV-sta doeis; o estarem o*,cluldos os empregados não titulados

que é muito volumoso, levou uma hora.As testemunhas foram em numero supe-rior a cem.

Na audiência noctitrna do 23 do cor-rente, ficaram terminados os depoimentosdus testemunhas c o interrogatório* dosi-éos, que negaram ter tomado parto nocrime.

No dia 20 começaram os debates, dis-cursando o delegado do minsterio publico,Dr. Francisco de Paula; o advogado duaceusação, eo ür. Alexandre Braga, advo-gado do réo Julio Ribeiro da Silva.

O julgamento terminou a hora adian-fada da noite.

O jury tleti por maioria o crime por nãoprovado aos dois réus, em conseqüênciado que o juiz lavrou sentença absolu-(oria.

O delegado do ministério publico pro-testou por niillidado para o elleito dts rc-curso de revista.

Falleceu no Porto o eommcrcianteJosé Afllalo.

Em Villa Nova de Gaya, eslão emí7rt!i'e mais de oitocentos tiinooirps, queéidgem o augmento do salário dc 300 rs.por tlia, pura 500 rs. Tem havido peque-nos distúrbios, depressa reprimidos pelasforças policiaes.

Os paredistas reuniram-se om comício,nomeando uma commissão para pedir aospatrões o augmento do salário. Ante-lionteni foram prc.-os quatro dos tanooi-ros, por terem leito algazarra om frentedos armazéns do Saiitlemiin & C, emvista d'alli ser dado trabalho a algunsoperários que o solicitaram.

Dizem do Coimbra que foi absolvidopor unanimidade Victorino Telles Vas-concellos, julgado alli por crime de tenta-tira do fabrico c passagem do notas fairsas do Brasil. O cônsul brasileiro noPorto foi assistir aquelle julgamento.Acaba do ser mandada estabelecer aposta rural nos concelhos de Villa Verdeo A mures, no Minho.

Nada ha como as exigências dos porio-dos eleitoraes, para lazer marchar o pro-gressoIUm jornal do Porto noliciou que jáfoi assignado o decreto dissolvendo acâmara municipal d'aquella cidado. Peloque so diz, o dccrelo vira hoje publicadona folha odicial.

Não so percebe esto rigor contra a ca-mara portuense, pois que cila não sn-bscroveu ainda, nem sequer com cincoréis para a defesa nacional...

Em Coimbra, vem do sor processadoum estudante, como auetor de um artigopouco amável para o rei, publicado' natolha'acadêmica O Vllimaliim.

Eis que, por certo, as justiças vão cor-tar mais uma unha á Hydra 1

(Do nosso correspondente.)

Lishoa. 31 dc março(Continuação)

Foram nomeados para ropresontar ogoverno pórtuguez, na conferência doMadrid acerca da propriedade industrial,além do ministro plenipotenciario quo éo conde de Casal Ribeiro, os Srs. Oli-veira Martins, conselheiro Madeira Pintoe barão do Hortega.

Os Srs. Oliveira Martins o MadeiraPinto, quo assistiram á confsrencia doBerlim sobre a situação dos operários, jásahiram da capital allemã com direcçãoa Mndrid.

Foi assignado ha diaso contracto p..raum em prestimo de nove mil e tantos contosde réis, quo foi negociado polo govornopórtuguez com um grupo de banqueiros,ontro os quaes so contam as casasEplmiasi A C, o Cretlit Lyonnais, o Cre-dit, Industriei, e outras llrmss de Pariz.

. O empréstimo é em obrigações de 4 porcento, o foi contractado ilrme, ficando,portanto, a emissão por conta dos mesmosliunqueiros ; e deve rcalisar-so somentenos mercados estrangeiros.

Noticiam os jornaes que breve scfusionarão as duas companhias portu-guezas de navegação para o ultriimar.

A projectada fusão crêa uma grandecompanhia portugueza, tendo por núcleoo capital o o material das duas companhiashoje existentes. Todas as concessõesdadas pelo governo á mala real portu-gütsza passam para a nova companhia, ebem assim os projectos por aquella jáapresentados o que comprehendom a li-gação da Inilia com Moçambique, de Mn-tiáit e de Timor, e todas com metrópole,estabelecimento do doca e ollicinas parareparação em Mossnmedcs (África ocei-dental), dc nm caes para o serviço atina*neiro de l.oantla, com caminho de ferronecessário, a navegação da costa orientale a de cabotagem

"entre os portos do con-

tinento africano, o o estabelecimento deuma linlia regular entre os portos doBrasil c Lisboa. - -

Correu animadíssimo um concertopatriótico, realisado ante-hontem no t.hea-iro ile S. Carlos por iniciativa tios estu-dantes. O produeto das entradas é dcs-filiado ;i subseripção nacional.

Di/. uma folha llsbononse quo breve-mente sahirá do hospital de S. José aviuva tio desgraçado escriptor Julio CésarMachado, cujo ilm trágico é bem conhe-cido.- A infeliz senhora, cujo estado éiclaiiviiincntc melhor do que se esperava,.lüondoudo aos gravíssimos ferimentoscom quo para ali entrou ha perto de tresme/es, adquiriu bastantes movimentos noÜniço o mào direita, sendo quasi nulloscs Jo lado esquerdo.

Começou, finalmente, no Porto, notribunal dn i' districto criminal,o julga-monti de Julio Ribeiro Silva i; AnlonioÍVuh Silva, quo se acham pronunciadoseomo auetores do ninho feito ha temposria caitu filial dt, banco de Poríutíal:Estu julgamento havia já'ficado adiadopor quatro vezes. A leitura do processo,

DESCARR.LHAivlEMTOSPor não ter o empregado da estação

do Engenho Novo dado o necessário aviso,hontem, ás 8 o 20 minutos da noilo. otrom S U—14 abalroou o tem do snbur-bios que a essa hora estava Vaquei Iaestação.

O cho^uo dou em resultado diversosaccidontos, ílcniulo uma senhora com acabeça quobrada, o Fuão Prado, encare-£ado das linhas: tolophonicas, com umpé esmagado.

A1 pericia do machinista d'aqucl.1e tremsc deve o não termos de lamentar gran-dcs desgraças.

Estivoram presentes muitos emprega-dos da estrada, trabalhundo-sc durantequasi toda a noite, para remoção dos car-ros do trem de subúrbios que haviamdcs carrilhado.

Houve hontem um dcscarrilhaméntona estrada de. forro Pincipo do Grão-Pará,do qual resultaram alguns ferimentos.

O trem que vinha de S. José do RioPreto, ao chegar á eslação do Areai, nadistancia de l kilomctro d'aquolla esla-ção, descarrilhou, indo de encontro a umengenho.

A machina o um carro de 2* classeficaram iniitilisados.

Foram feridos: gravomente, o chefo dctrem João da Cruz; o levemente um pas-sarreiro, o machinista Thomaz Chaves eo fognisla.

A's 3 horas da tarde subiu um tremde Petropolis ¦ com os soecorres neces-sarios.

Foram nomeados inspectores tle quar-tcirào dn 1* districto do Engenho Novo:

José Francisco da Costa, 2' quarteirão.Jo^é Carlos Figueira Junior, 4' dito.Philippo de Medeiros Gomes, 9' dito.

JTLJ^^"^SESSÃO ORDINÁRIA

Foi julgado Laurindo Rogaciano deMiranda, aceusado de ter assassinado suacx-amasia Cassiana Maria da Conceição,na madrugada do 2 de março de 1SS8,em uma casinha da rua Bambina, onderesidia a assassinada.

Na sessão do jury do 12 de dezembrodo anno passado, foi o réu condemnadoá galés perpetuaSjgráu médio do art. 192do código penal.

Tendo protestado por novo jury, hon-tem compareceu perante o tribunal-o nointerrogatório negou o facto.

Depuzeram 2 testemunhas da aceusação.Foi defendido pelo Dr. Sá Freire.Houve replica, sendo a tréplica feita

pelo outro defensor o Dr.Oscar de MacedoSoares.

O conselho retirou-se para a sala so-crcla ás 7 1/2 horas da noite, (Ponde vol-tou ás fl 1/2 horas. Pelas respostas ansquesitos, foi o réo condemnado á galésperpétuas, gráo madio d.o art. 192 do.co-digo penal.

O juiz appellon ex-officio, tendo appel-lado tambem a defesa.

Foram mais sorteados os 11 seguintescidadãos da urna suppIementariFernandoXavier de Castro, Antônio Américo Sa-raiva da Silva, Pompeu José Parente daCosta, Severiano de Barros c Vasconcol-los, Siivino José do SanfAnna, AugustoThomaz Cardoso, Benedicto Hyppolito deOliveira Filho, capitão Luiz da CostaAzevedo, Francisco de Assis Cavalier,Francisco Alves Marques Pitombo o Fia-minio Antônio do Nascimento Machado.

Foram apresentados os seguintes pro-cessos de réos presos.

Bernardino Apolinario dos Santos (2*julgamento)—Homicídio.

Francisco Ferreira da Trindade—Furto.Justino Augusto da Fonseca—llomi-

cidio.Josò Joaquim Ferreira—Furto.João dos Santos—Idem.Manuel dc Araújo Costa—Tdem.José Blanco Landeira—Idem.Sorão julgados hoje : João Baplista

Gomes, por homicídio, c Manuel de AraújoCesta, por furto.

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA

Foi julgado hontem Ernesto Bastista,aceusado de ter ferido levemente, comuma faca a João Baptista Torres, conhe-cido por João Paragtiayo.

Foi defendido pelo Dr, Borba Junior,e absolvido por 9 volos.

Serão julgados hoje: Felix José da Cruzpor crime tio roíibo e José Aarão Coelhodo Castro Bclfort, por furto.|

Foi perdoado ao ex-soldado do 18' ba-talhão de Infantaria Manuel Joaquim dcAzevedo o resto da pena de seis annosde prisão a qne foi condemnado cm 9 demarço do 1687, pelo.criníc ds 3* deserçãosimples.

JOCKEY-C1XB

Foi honlsm encerrada a inscripção daanimaes para o parco — Velocidade, omsubstituição ao — Guanabara, que foi an-millado por ter q cavallo My lioy dcclarrado forfait.

Ficou assim organisado' o referidoparco : Peonv, Martha, Mauve, Improver,Pliarlseu c chambertin.

Rcaltsa-sc amanhã ao meio-dia no Salãodo I.ycen d-r.Aries e Oilicios a prcloçào doDr. Oliveira de Menezes, sobre o ensinoprofissional i

mEntro as varias historias dc mulheres

e homens marinhos, algumas se encon-tram em quo o corpo era inteiramentehumano. Tal era o homem marinho quedisso Plinio foi visto cm seu tempo noOceano Gaditano, tolo corporc absolutosimilutudine. Tal o que refere Larrclem sua Historia de Inglaterra, haversido pescado n'aquolla ilha e apresentadoaa governador do Oxfcrl, o qual con-servou-o em sua própria casa duranteseis mezes, a cujo tormo, achando ocea-sião de voltar ao mar, o fez, e maÍ3 nãoappareceu.

Tal era lambom a mulher marinha, queno Diccionario Universal de Trovoux1 selê haver-so achado, ao baixar a maré, napraia tle Uvestti isia, depois do uma cnor-me tempestade, no anno dc 1130.

Umas mulheres da cidade do Edam,que a acharam, lcvaram-n'a. comsigo,vcstíram-n'a e a ensinaram a fiar. Foidepois transferida para Harlcm, onde,vi-vcu alguns annos, usando do nossos ali-mentos; nunca, porém, perdendo a in-clinação de habitar na água.

Mas, sobre esta matéria, o caso paramim mais interessante é o quo ainda seencontra no alludldo Diccionario e-aeon-tecido. em lõliO, próximo da Ilha de Ma-nar, sobro a costa occidental do Ceylão.

Uns pescadores cm uma só redada co-Ihcram setchomcns-niarinhos o nove mu-lhores..Ailguns jesuítas, entre 0II03 o padre

Enrique Enriquez, juntamente com DimasBosque dc Vaioncia, medico do Gõa,fo-ram testemunhas do foito. Não só a figuraera inlciramcnto humana, mas tambemas partes interiores eram perfeitamentoparecidas ás do homem, o que constoupelo exame anatômico a quo procedeu oreferido medico.

Outro bomem-marinho quo foi colhidoem Epiro, o cujo pacto foi authenticadopor actas publicas, parece que tambemera dc configuração perfeitamente hu-mana. ¦

Esle so escondia i tempos em umagruta próxima do mar, ondo cercava asmulhoros. quo iam prover-se d'agua auma fonte quo havia mui perto d'aqucllagrula; c quando sorprondia alguma só cde costas.voltadas, com passos silenciososd'ella so acercava o lascivãmente aoppri-mia.

O quo tenho relatado, prorando maisdo quo exigo o assumpto da sereia ex-posta pela Gaseta de Noticias, redundaem eilicaz persuasão, porquanto, so sãopossíveis. e existem animaes marinhoscm todo o coi-po semelhantes ao homem,com muito maior razão so fazem criveisos que só em algum ou alguns membrossào semelhantes.

Poder-se-á dizer contra as historiasque hei referido, qiie a total semelhançana organisaçáo infere total semelhançana fórmaespeciílca; por conseguinte, seos animaes'marinhos são.totalmonte se-melhantes ao homem na organisaçáo,deve-se concluir que verdadeiramente sãohoniens ;' o que, sondo impossível poralgumas razões que facilmente so apre-sentam, devem ser consideradas fabulosasaquellas narrações.

Prescindindo por ora do — so ó ou nãopossivel quo haja verdadeiros homensbabitadnres do mar, como os peixes,responderei assim á objecção s

Assento quo a total semelhança na Or-ganisação infere conveniência especificana forma substancial; mas não está ave-riguado so aquelles animaes são organi-sados, em tudo o por tudo, como o homem.O examo que n'csta matéria podo fazer aanatomia vulgar, não passa das partessuperficiaes; o ainda .que haja n'cstastoda a semelhança que podem percebernossos sentidos, ó possivel que haja naspartes mais stibtls dos órgãos a desse-melhança que baste para que sejam aelles proporcionadas outra forma sub-stancial o outras faculdades diversas.

A grando questão.ó: qiiB a mulher e ohomem marinho existem realmente.

Orsini.

Foram declarados effectivos os profes-sores: Antônio de Miranda Ururahy, daescola-de Villa Velha, em Angra dosReis-J D.-Maria Fcrnandos-liclem, daescola da chiado de Pirahy ; D. MariaFrancisca da Costa e Silva, dade Cayoaba,na Estrella.

EXPLOSÃO E MORTEAnte-hontem, ás 8 1/2 horas da manhã,

Maria da Silva, do 27 annos de idade,casada, moradora no beceo do Liberaln. Í13, foi victima da explosão do um Iam-peão de kerosono, ficando horrivelmentequeimada. A infeliz senhora, cujo estadoers desosporador, não obstante ter sidoimmcdiatamente soceorrltla pelo Sr. Dr.Bulhões Marcial, falleceu hontem ás'4horas da madrugada.

Foi nomeado professor' eííeclivo da os-cola de S. José das Ta boas, no municípiode Valença; Antônio Avelino de An-drade.

Escreve-nos o Sr. LnizJ.copoldo Fer-nandos Pinheiro, director~do CongressoLitterario Guarany, em Niclheioy, com-munieando nos lião ser exacto que pre-tenda aquella associação fundar umaescola normal na referida cidade, por issoque, segundo ello diz, a ultima reformada instrucção publica no Estado do Riode Janeiro torna inútil a creação .do se-melliante" estabelecimento.

Diz-nos ainda o Sr. Pinheiro que a di-rectoria do lyceu vai abrir matriculaextraordinária, para rmo possam conti-nnar a instruir-se alli a3 alumnas daextineta escola normal.

O ministério do interior approvou ocredito do .'100:0003 aberto pelo gover-nador do Eslado da Parahyba paraoceorrer ao pagamento de despezas eltec-toadas por motivo da secea.

delegado tia freguezia da Lagoa, desço-briu-so quo os gatunos foram guiados poipessoa quo conhece, não stv us citadascisas, como os hábitos dos respectivosmoradores. Os-- gatunos, pulando o murodos fundos, penetraram nas cas:i3 semforçar as portas.

A ancloritlado deu busca cm diversasestalagens suspeitas, mas sem resultadosutisfuctorio, continuando em activasdiligencias para descoberta dos objectoso captura dos criminosos.

Consta-nos quo foi nomeado fiscal da cm-preza de arrazamento do morro tlc SantoAntônio o engenheiro Domingos dc Brag*Torres.

FERREIRA BOTICÁRIOO tribunal da Relação negou hontem

toifli!'mcmíiiíe provimento á carta tes-tcmunhavel do ínvcnturianto do Dr. A.A, Ferreira.

Foi relator o Sr. desembargador Aze-vedo Magalhães, e revisòrei sorteadosos Srs. conselheiros Espíndola e desem-bargador Ribeiro de Almeida.

Passou-se diploma ao bacharel GastãoCunlia, habilitando-o ao cargo de juiz dedireito.'

O trem de subúrbio quo devi» partirda estação cenlral á l hora dá noite dahontem, srj o fez á 1 hora o 20 minutos.A' 1 hora justa, quando totlos os passa-gciros oceopavam os carros e já aguar,davam o signal do partida, foi-lhes ditfque evacuassem os carros em que seachavam, porque não eram esses queseguiam, o sim outros, que lhes foram -indicados.

Feita a baldoação, continuaram os pas-sagoiros a esperar que partisse o trem,mas eslo não se movia, pois a machinique devia conduzir o comboio só á 1 horao 10 minutos foi qne chegou e engatouaoS carros, porém com tal violência, quoproduziu choque e susto nos passageiros,nm dos quaes deu uma queda na pia-tafórma de um carro, ficando ligeiramentacontundido. E o trem não se movia. Sò*á 1 hora e 20 minutos, como dissemos,foi que partiu afinal.

O que toria motivado a demora dos20 minutos?

Muitos sirgipanos residentes n'es(a ca-pitai devem reunir-se domingo ás 2 horasda tarde no club Militar para combinarno modo tio manifestar uo governadordo sua terra nulal o apreço om que otèm. O convite vai publicado na secçãorespectiva.

RETIRANTES DO NORTEO movimento de chegada de retirantes

do norto duranto a primeira quinzena docorrente moz foi o seguinte: polo vaporMandos, no dia 4, 153; pelo Maranhão,no dia 11, 20. Da turma chegada poraquelle, 85 tivoram cOllocaçftò no exer-cito o 30 na armada, alojando-so o exce-dente, 3.8, o a turma do Maranhão nahospedaria da Saude, onde fez-se a com-potente (lestribuiçáii de roupas, depois davisita medicado Dr. Mello Braga, O mo-vimento de sabida, no mesmo pariodo, foio soguinto: Macacú 10, estação Barão deCotcgipe 22, Capital Federal 8, estaçãodos Tombos 30, Jaguary 8 e Nictheroy 9.Tiveram praça no coi-po tle policia dacapital 10. O estado sanitário no aloja-monto é. bom. O serviço do vaccinaçãocontinua a cargo do Sr. Dr. Calmon, do-legado da Inspectoria tle Hygiene. O ser-viço clinico tio moloslias ile olhos con-tiniui aos cuidados do Sr. Dr. MouraBrasil.

Foi nomeado o escripturario da estradade ferro dc Paulo Aífonso, Joaquim Anto*nio do Nascimento Mazoni para o logardc guarda-livros da mesma estrada, navaga que sc dora pelo íalleciiuento deJosé Joaquim dos ReÍ3 Junior que exer-cia esle logar.

OSr. Dr. Francisco Portella, governa-dor do Estado do Rio do Janeiro, recebeuda Barra do Pirahy o seguinte telegram-nia :

liniT.t «lo Ph-aliy, t~tiFoiinstalIada com grande solcmnidade

a comarca. Foi extraordinária a con-currenciado pessoas gradas tia localidade.Cottgratulamo-nos com V. Ex. por estoacontecimento. — Dr. José Joaquim Pai-ma, juiz de direito — Dr. Zacharias dollego Monteiro, pia municipal — Dr..in-íoufo Moreira dos Santos, presidenteda intendencia.

O aviso do illustre Sr.ministrodò interior sobre ensino reli-

gioso éa consagração ollieial das doutrinasque a Gaveta de Noticias sustentou sobrea matéria.Do espirito cullo de S.Ex. nãose podia aliás esperar entra cousa.

Para esta arenga pedimos a devidalicença ao Diário do Commercio.

Na tarde do dia 15 do corrente foi cn-controdo cahido na rua da Alegria, jásem falia, um indivíduo desconhecido,pelo quo foi remetlido para o hospital daMisericórdia pelo subdelegado da fregue-zia de S. Chrislovão. Tendo fallecido odoente om caminho do hospital, foi ocadáver recolhido ao Necrotério, onde porordem do Sr. Dr. chefe de polieia.foi pho-lographado sendo examinado o óbito peloSr. Dr. Araújo Lima, quo verificou oaseguintes signaes: homem do côr branca,lm,C5 do altura, cabellos caslanhos ocrescidos, bigode curto, pouca barba,dentes perfeitos, 25 annos presumíveis,trajava camisa tle meia branca, com amarcaF. M. Capote, e calça de zuartaazul.

A piiotographia do cadáver está expostano gabinete dos médicos da policia.

Foram nomeados para o ferrão daBarrado Pirahy: 1* tabellião do publicojudicial e notas o oflicial do registro ge-ral do hypothçcas, o escrivão privafívoda provedoria, capoilas e resíduos, Ovidiodo.s Santos Mello; 2' tabellião, o escrivãoprivativo do jury, execuções criminaes causentes, Pedro Rodrigues da Silva, ser-vindo ambos, por distribuição, nos ofli-cios de orphãos, civil o comniercial, exe-cuções e mais annexos.

Honlem, pela madrugada, os gatunospenetraram nas casas ns. 9 e lida ruaD. Carlota, onda residem, na primeirao Dr. João Joaquim Tizarro e na sc-gunda a viuva do marechal Moraes An-cora. Da casa dn Dr. Pi/arrO furtaramapenas um quadro; porém da segundacasa furtaram os seguintes objectos deprata: um assucareiro, uma condia "ran-de", uma colher grande, uma duzia de co-Ihorcs para sopn, ditas pequenas parachá, garfos, facas, etc, uma bandejagrande com um monogramma, quatroditas ptqucnaíi, c urn copo com o nome«•Josepha..

lias inuugações a que procedeu o sub-

Encerrou-se anto-hontem a inscripçãoaberta na directoria geral dos correia!para o concurso que se deve realisar a27 do corrento, em uma das salas do Ex-tornato do Instituto Nacional, pnra preen*ciumento de sete vagas de praticantes da2" classe d'aquella repartição.

Estão inscriptos 69 candidatos.' Jáé...

Ao quartel general da armada declarojo minsterio da marinha:. Que, de accordo com o parecer emittidopelo conselho naval, em consulta n. 0073de ü de fevereiro ultimo, o o proferidopelo conselho supremo militar, em con-sulta do 14 d'csto mez, comquanto oscasos de promoções na armada estejamperfeitamente definidos, não cogitando atel do de acclamação do povo, desde quao governo, annuindoá vontade do mesmopovo, expede actos confirmando o accesso,ainda que fique o ollieial consideradoaddido á classe superior, em c.pnscqiienciatle não haver vaga na oceasião, o promo*vido deixa vaga no posto menor, que lhopertencia. Assim resolvidas as snpraditasconsultas, cumpre que sejam publicadasem ordem tio dia os respectivos pareceres,com o voto uniço divergente do vice-almirante Elisiario José Barbosa

NSo estando os juizes criminaes d'estacapita] de accordo na competência dosdelegados de policia, quando de semana,para processarem crimes praticados forados seus distrietos, o Sr. Dr. chefe depo*licia solicitou do governo a oxpcdiç"iode um decreto a tal respeito, afim ddevitar nullidades nos feitos.

Pela secretaria do bispado passaram-se as U/.guintes provi***! Jo cíjamento:

Antônio Lourenço Danoso cora Amélia de SomaVieira, José Florci ile Mendonça com flora Nidea*por, Anyrdo .Martin» Rodrlgsei com Ijiiiçt Hoa t*oliveira, Francisco Rodrigoe* Tliomai cem llonorini,1a Cunha Pinto. Francisco (lonçalvei rom FainliotCândida, Ãlírclu Dainião com Suzana Rosa, Vicio-rino tia Silr» Cuia com Anlnnia Ferriira da Silo.Sni_ KiTTj-itâ da tl'i-lit cm l.-nacia Rosaria Maga-Íl.'ItísV JfflJffbfifl LoÜfl Siraíres Oliveira rom M.irt&dtConceivào Rerende, Franerao Uodrijuci tle Sosaenm Hntalina de Carvalho Cunha, José Henrique Te-reira th Silva com Maria da Cor.reirão, RoíenilíJulio dos Sanlos cum ElisS Mitrjarida Mackfd»,.Manuel Anlonio .Simücs com LaiiM Cândida .MelloPereira, João Marlinho Pinto mim I.?jiv,l,yna Ilos»Moreira, José Abe! de Uwiroi .Mostjo com MariaMaiimi Xairiso Mello o Julio Üelies roa Flor»CLarrienlier Marquei. •

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G-AZETA DE NOTICIAS — Sabbado 19 de Abril de 1890fT^^;nsxg-,imyB3á__3»^ffi''l-",'-iJM.*.»u^ a__T_r____-irmmiffto.*f'''"'«r*^^ ggr»áB«giMUM))^.ú nu i m—i rjiuiijj

mii

,S__aB©SlABiliASRccífo, 18

0 conselheiro João Alfredo segue noLa Plata.

— O general Simcão seguirá a 24 novapor Espirito Sanf).

Consta que o Clul \Militar, cm reuniãode hoje, resolveu pe. ^ a conservação dogeneral Simcão no go\ jrno do Estado.

A população está vpnsternadii, c pro-para-lhe grande manilcslaçáo para a oc-casião do embarque.

—O facto doGnyanna nenhuma impor-iancia (em. O delegado de policia Dr.Lyra romettcti paru o asylod'esla cidadee doudo Manuel Carneiro, que insultava»s familias. O irmão d'este aggrodiu cferiu na mão o delegado com uma pu-nhnlada. Foi preso c está sendo proçes-sado.

g. .'nulo, 18Em Campinas o dia esteve quenioe a

noite agradável ; ameaça chuva.A commissão medica visitou hoje 143

enfermos, sendo de febre amarella 05 :d'csses 14 caios novos. Tiveram alia 13doentes'. _

No Lazarcto entraram 2, falleceram 3.cxislem d'estos 4 graves. Deram-so 6C óbitos, sepdo 3 de lebre amarella.

. loccló, 18Embarcou Iinnlcm oeste porto, com

destino á capital federal, o Sr. PedroSoares, chefe dos telegraphos.

O Sr. Soares foi um dos que trabalha-ram pelo abolicionismo e pela republica.

Ao seu embarque concoricrnro, além demuitos amigos, commissõcsde sociedades,«Ia maçonarin, familias, olliciaes do 26*batalhão de infantaria, Club Federal Re-publicnno, presidente da intendencia, au-ctoridades, empregados públicos, ropre-scntántes da imprensa o muito povo.

A imprensa consagrou ao Sr. Soaresartigos que muito o honram.

E' geral o sentimento pela retirada detio estimado cavalheiro.

[Gaieta de Noticias.)

Tres Cornçoc9, 18O povo da Varginha manifesta-sc ju-

biloso pela creação d'csta comarca, sau-dando com elfusão os beneméritos pa-triolas marechal Deodoro, Cesario Alvim,Campos Salles e João Pinheiro. Preparam-se pomposos festejos e recepção para ojuiz de direito c para a installaçáo dacomarca.—A commissão, Resende—Pai-va — Quintino — F, de Carvalho —P.Mendes.

Tubarão,18 ¦

i Alguns italianos aqui residentes,, eque-fei-iim, com as süns firmas reconhecidas,asàa inclusão itQ .alistamento eleitoral.

¦ 'li.junta do distrieto náo ncccitòu'os re-"

qijÈrimenlos o exigiu que os mesmos, fos-sem apresentados pelos próprios siíjnavlírios. ' .'¦'

Pedem-se providencias.—Pelos reque-rentes, o vigário, Cypriano lluonocares.

£„ntn Heleno, 18A intendencia municipal c o directorio

do partido republicano do Mar de Hcs-panlia olíiciaram ao governador, pedindoque conceda á estrada de ferro de .S. Pedrodo Aventureiro o mosmo favor que foiconcedido á de Pitanguy a Patos. Justa

Sretenção c essa o satisfaz as necessi-

tidcs de uma zona cafoeira. Ila espe-rança de que o governador attenda a«ssc pedido; o município do Mar do lies-panlia tudo esperado patriotismo do JoãoPinheiro.

•Jscia: dc IFóra, 18A sociedade de Medicina o Cirurgia

rcalisou hontem sessão oxtraordinario cmlionra do Dr. J. B. dc Lacerda.

Por espaço de duas lioras occnpou o• illustre Dr. Lacerda a attenção dos seus

eollegas, com a exposição do processo da¦vaccinação anti-carbunculosa, c comquestões relativas ao beri-beri.

Presidiu a sessão o Dr. Penido. Ao ter-minar foi saudado com uma roda dcpalmas.

{Particular.) >

AGENCIA HAVA3Itotnn, 48

O governo se oedipa de um projecto dclei, segundo o qual será obrigatório oserviço militar ate 41 annos de idade.;

Iliicaos-Ayres, 18 (meio-dia)Taxa do ouro 2G8 '/,.C navio-eseola Argentina encalhou

hontem perto da Bocea do Riachuelo.Não solYrcu grandes avarias e tem-se cs-peranças dc mcttcl-o a nado.

Em Lima tem havido graves desordenspor causa das próximas eleiçães.

— á noite.Taxa do ouro 256 '/,.O ministério ficou hoje definitivamente

constituído assim:Ministro do interior, Dr. Zavalia.Dito da fazenda, Dr. Imbui.».Dito da justiça o instrucção publica,

St. Àlcorta.Dilo da guerra o marinha, general

levallc.Dito dos negócios estrangeiros, Dr. Saenz

Pena, que acceitou hoje o cargo.O novo ministério prestou hojo jura-

mento.

Foram promovidos *Arma de artilharia.'— 5* rofrtmento :

A capitão,'o 1* loncnte Ivo-'dQ ^PradoMonte Pires da Franca, poi'A ajudante,.Arma de infantaria.—5' batalhão : A

èapitáo,, o-tenente .{..eopoldq -de So^za' Salles. por estudos,'para d.l""companhia".

7*..batalháo..—A.coronel comn-andanlc,O tenente-coronel Manuel dá Silva'RosaJúnior, por merecimento.

12' batalhão.—A tenente-coronel com-mandante, o major Manuel Prescilianode Oliveira Valladão, por merecimento.

3G' batalhão.—A capitão, o tenente Au-gesto César Gaspar, por antigüidade, par»a 4' companhia;

A lenente da arma, o alferes Tcrtulianoi de Souza, por antigüidadetopesi

Foram transferidos:Arma do cavallaria : para o 2* regi-

mento— capitão do 12' Augusto César daCunha, para o 3" esquadrão; para o 12'Wgimento capitão do 2', Cândido deAzambuja Rangel, para o 3" esquadrão.

Arma do infantaria.—Para o 25" ba-lalhão: Capitão do 31*, Gustavo Adolplio,tara ajudante:

Para o 31' batalhão: capitão do 25*,Henrique Adorno de Araújo Macedo, paroK 2' eompanhial

Para o 35* batalhão.—Capitão do 5*,Nelson Pereira do Nascimento, para a 2*companhia ;

Para o 3' batalhão.—Capitão do 21*,Carlos de Miranda Santos, para ajudante;

Tara o 5' batalhão.—Capitão do 2.8,Pedro Avelino dc Oliveira, para a 3"companhia ;

Para o 21' batalhão — Capitão do 34'Frederico Casimiro Rodrigues da Silva,para a I' companhia.

Para o 28* batalhão — Capitão do. 3*,Henrique Scveriano da Sflva, para aju-dante.

rara.o 34'.batalhão — Capitão do 3G",Francisco de Paula Moreira, para a* 3*companhia. .

Pura o quadro extraordinário—Os ca-pitães de cavallaria João NepomucenoPereira Lisboa c Alfredo Odoarto da SilvaMoraes col' tenente de artilberia Ra-phacl Clemente Telles Pirei,

Arma dc artillieria. — Tara o 4' regi-mento, tenente-coronel do estado-maiorRicardo Fernandes da Silva.

Arma de cavallaria.—Para o 3" regi-mento—O major do 10' Alfredo deMirandaPinheiro da Cunha;

Parao 7" regimento—0major do 3',An-tonio Nicolau Cônsul;

Para o 8' regimento—Tenente-coronelcommandante do 10', Thomaz Alves;

Para o 10' regimento—Coronelcom-mandante do 8', Francisco Xavier dcÇodoy.

Foram nomeados:O coronel do corpo dc estado-maior dc

2" classe Joaquim Sablno Pires Salgadopara o logar de chefe de secção do expe-diente do pessoal do exercito no comman-do das anuas do Estado do Rio Grandedo.nl:

O coronel do mesmo corpo RaphaclJTernandcs de Lima para o logar de chefeée secção do expediente do material do«ercilo do dilo commando;

O major do corpo de engenheirosManuel Gonçalves Campei Io França parapervir na 2' secção da directoria gerallie Obras Militares;

O capitão reformado do exercito ManuelSino Xavier do Amaral para o logar deescripturario da secção do material do«jercito no commando das armas doEstado <lo Itio Grande do Sul.

©•coronel do estado-maior de artilhe-. li, Luii Carlos da Cq_ta Pimcntd, para

0 lõgar de director do Laboratório Py-roteelini.cn do Ca moinho ;

O cidadão João Baptista dc Souza Ba-Ilia, para o lognr dc escrivão chefe doescriptorio de arsenal de guerra do Es-tado do Pará.

Conccdcram-so as honras do posto:De tenente-coronel do exercito ao to-

nente honorário Emilio Carlos Jourdan edc capitão ao Dr. Caetano Agripino doFaria Castro, em attenção aos serviçosque prestaram na campanha do Para-g"a.y.

De. tenente, ao alferes reformado doexercito Melchiades Marinho do Queiroz.

-Foi mandada considerar com os rc-spectivos vencimentos a aposentadoriaconcedida por decreto dc 22 dc fevereiroultimo ao 1" ollicial da pagadoria dastropas da capital, João Caetano da SilvaGomes, cm attenção aos serviços prestadosao listado pelo mesmo empregado no pe-riodo de mais dc 48 annos.

. Conccdou-so troca de corpos, entre siaos capitães Olcgario Antônio de Sampaioe Joaquim Iiinoccnciodc Oliveira, esto da1'companhia do 35' batalhão de infan-taria c aquelle da 3' do 21' da mesmaarma.'

Conccileu-sc :Licença ao coronel reformado do exer-

cito Adolplio Sebastião do Alhaydo pararesidir no dito Estado;

Exoneração ao Dr. José Francisco daCunha Cruz. do logar de medico adjuntodo Exercito no estaco de Goyaz, conformepediu. -

Foram reformados :O major aggrcgndo á arma de infan-

taria Ilonorio Clementino Martins, con-forme pediu;

Os 2" tenentes de artilharia José Ro-drignes Jardim, Firinino Francisco Diase Antônio Ignacio da Cruz;

O soldado do Asylo dos Inválidos daPátria, Luiz Rcinaldo da França, vistocontar mais dc 30 annos dc serviço o tersido julgado incapaz do n'elle continuar,nn inspecçáo de saúde a que foi submet-tido; , . ,

O tenente aggregado á arma do infan-taria Augusto Luiz do Souza Neves, vistoter sido julgado incapaz do serviço cmnova inspecçáo do saudo ;

O coronel commandante «io 4' regi-mento de artilharia José Maria dos Anjoslispozcl Júnior.

Foi mandado reverter & 1* classe doexercito o alferes aggregado á arma deinfantaria Antônio Vellaseo, visto ter sidojulgado apto para o serviço do mosmocSerciloemnôva inspecçáo de saudo a quefoi aubmcítido. -» ':''¦'¦

- Subscripçáo promovida nela commiss áonqméada pelo

'Club Tiradeiites para os

festejos do diá 21 de abril :Conde doFiguciredo õOOÇ.OOOManuel José da Fonseca DOOjJOOOAntônio Paulo de Mello Bar- 'reto 5003000

Francisco dc Paula Mayrink 5008000Directoria do Banco Rural... 2008000JoséP. da Rocha Paranhos. 200!. 100Correio do Povo 2038(100Gaieta de Noticias 20»8000Diário de Noticias 200.SOOOPai; lOOflOOÜJ. Villoncuvc&C ÍOOHOOODomingosSilverio Bittencourt Jüu»)u_Pedro José Pires }9!ffi_Araújo Maia & Irmão fffl$_ll.Coitinho OOfiOOOBarão do Flamengo 100SOOOGania da Tarde 10*00Dr. Mcnelio Pinto JO0K000Diário Mercantil de S.Paulo •>0n',i.)!Dr.AntonioMorcira dosSantos fiOKuOOAlbino da Costa Lima Braga. 50jji|00Luiz dc Rezende & f>08000Pedro Grade SOgOOOQuintino Bocayuva 508000Francisco C. Naylor ,. 50HQ0JCidade do Rio MgOODiário do Commercio ->0b uuBarão do Santa Margarida.. 508000Um patriota 50»OTCommcndador Brandão oOMP

-Valério Corrêa Netto bOKOOOOrozlmbo Corrêa Netto.,... 50H000Castáphcra & Vargas oüHWKJPortella, Rabello AC....... 20«000Cliapelaria Universal.. 208000M. da Silva Pontes Júnior... gOgflPQCarlos Sampaio ^8;™C. Castdlões & 208000Coronel Cunha Júnior -fOTOOPedro Luiz Soares dc Souza. lOpooJoaquim Dias Nogueira 108 00Dr. Cosme Moreira lU&uuoSubscripçáo promovida pelo

Dr. Mello Barreto ___?__¦i:

{Continua)

Seguiu hontem para a Europa, no pa-quete Orotava, o nosso distiucto contra-de da imprensa italiana, Sr. Alessandrod'Atri, a quem desejamos feliz viagem.

Seguiram hontem para o sul os Drs.Annibal de Azambuja, Rodolpho Garnier,Saul de AVilez. Carvalho, Bclfort Viei-ra, Silveira de Freitas ; cominendadorcsFrederico Dnval o Frederico Ifansel:Dr. Trajano Viriato do Medeiros , IsmaelRocha, Sebastião José Espíndola deAthayde.

A exposição geral de bellas artes foiante-hontem visitada por 100 pessoas ehontem por 49. . . ,.¦..- .x ¦

0 preço da entrada hoje-61.000.A exposiçãoencerrárse-ha brevemente.

E' o. seguinte o resultado da consultafeita' pelo Correio Paulistano a notáveiscidadãos de S. Paulo, sobre a questão—Constituinte ou plebiscito?

Plebiscito <» 12GDecretação 59Constituinte 18 ;Sem conclusão....» 2

No paquete Orotawa seguiu hontempara a Europa o Sr. Francisco Cunha,ministro do Brasil, na Itália.

Estiveram a bordo os Srs. marechalDeodoro o ministros das relações exte-riores, da agricultura e da guorra.

Seguiu hontem para a Europa, com suaExma. família, o Sr. José Pedro dc SouzaMcirclles, cunhado do Sr. marechalDeodoro.

O Sr. marechal e sua Exma. esposaflzeram-lhcs suas despedidas a bordo.

Rcune-sc hoje, ás 5 horas da tarde, noCongresso Gymnastico Portuguez o com-raercio do 1' distrieto do Sacramento,afim dc accordar sobre os melhores meiosde obter um bom policiamento para omesmo distrieto o bem assim rcorganisara guarda nocturna «Sampaio Ferraz.»

Foi nomeado juiz substituto da 1' varada comarca dc Nilhoioy o Sr. Dr. CarlosMarques do Sá.

Hontem A tarde, na rua de S. Diogo,um bond da companhia de Carris Urba-no3 alropellou uma menor de tres annos,'do nome Manoela, que íicou cora . umaperpa íractu.ada.

Ococheiro evadin-sc.

A bordo do vapor Alagoas chegou hon-tem do Ceará o Dr. Diogo Forreira de Al-meida, cx-1* engenheiro do prolonga-mento da estrada de ferro do Sobral,irmão do nosso collega do Diário do Çom-mercio, Dr. Gregorio Ferreira (ie Al-meida.

Cumprimentamo-lo.

Regressou ante-bontem á noite o trans-porte Madtira, que d'aqul partira navéspera para buscar o casco de um navioabandonado na altura de Cabo Frio.

No regresso, encontrou o Madeira marmuito forte, a ponto de arrebentar os cabosdc reboque ao entrar na barra, tornandoassim penosissima a commissão, que, de-vido á perícia do digno commanJanted'aquelle transporte, o Sr. capitão-tenentoAffonso Graça, tove cabal desempenho,convindo notar que teve apenas tres horaspara preparar o navio.

Chegou hontem de Juiz do Fora o Dr.Rodrigo Octavio.

No paquete Oroíaica, partiram hontempara Europa o distinCto engenheiro bra-siiciro Dr. João Teixeira Soares e seuirmão, o Dr. Pedro Teixeira Soares, olli-ciai do contencioso do thesouro nacional.

No mesmo paquete seguiram tambémpara Europa os Srs.: Dr. João Dantas So-brinho e sua Exma. senhora, Dr. JoaquimMendes Malhciros ; Drs. Francisco LoboLeite Pereira e José Antônio Saraiva, emcommissão do governo; e o Sr. Dr. PaulaRamos, acompanhado de sua Exma. fa-n. lia.

Tlieatros &...0 CONU15 DS MONTK CI1RISTO

Eis um dos inconvenientos da fama cda popularidade: não ha melo do deixa-rem repousar por muito tempo, apezardas suas fabulosas riquezas, o extraordi-nario horóe concebido pela fecunda ima-ginação de Dumas, pai.

Qcaodo elle, dando homem por si, des-apparece por algum tempo, o publisocomeça logo a reclamar, chovem os pe-didos, os empcnlios, 03 solicitações c oDias Braga não tem remédio senão agarraroutra voz no seu felizardo personagem caliral-o á scena.

Também sempro que isto stieceda énoite de festa para o Recreio: enchentecompleta, applausos onthtisiasticos, sa-tisfação geral, nada lhe falta. O pu-biico não poupa demonstrações do agradoao vulto de Edmundo Dantes, c, porsym-patina, aos quo o rodeiam n'ossa historiamovimentada, á um tempo commoventee interessante, que so desenrolla por oitobellos c bem delineados quadros.

Do quo dizemos terá qualquer a provaassistindo hoje, no Reereio, á represou-tação do Conde de Monte Christo,

O OATO PRETO

Os antigos freqüentadores do Variada-de3, quo nccorapanbaram desde o seuprincipio a gloriosa carreira do GatoPrelo, que conta as enchentes pelas re-presentaçõen, vão hojo ter inn alegrão, eregalar-so com as Ixias pilhérias da apa-ratosa mágica, de que estiveram por al-gum tempo privados.

-No SanfAnna, para onde foi acampara companhia Guilherme da Silveira, sobeboje ii scona o Galo Preto, poça escolhidapara as despedidas da companhia, queparto na próxima semana paraS. Paulo.

O L .cinda annuneia as ultimas ropre-sen tações dodrama—Bandido dc Casaca.Hoje sobe ello á scena e. o publico náodevo perder oceasião de ir applaudil-o.

Têm alcançado oxtraordinario cxiío noS. Pedro os trabalhos da companhiaSilbon, formada por artistas de raro me-rccinicnto. ..

Para bojo está anniinciado-um belloespectaculo.

Com o drama — .4 Meia Noite, a com-panbia da. actriz Ismenia,. estreará bro-vèmertte nò Variedades, que está passandopor grandes melhoramentos,

Por não llio ser possível preparar cs-pectaeiilo para hoje, cslréa amanhã, noPolytlieamn, a companhia eqüestre F.Can-toni.

O Cfttb M. Recreio dc S. Christovãorealisa hoje uma sessão solomne o umbailo.

O Ciub Mozart Nictheroyense dá hojouma de suas esplendidas festas, com grau-de concerto e sarau,

fl de AnniLEspectaculo cm grande gala

Como complemonto dos festejos que sohão de fazer para enramomorar esta glo-riosa datada nossa historia política, o anni-versarióda morte doproto-martyrdaHbcr-dade, o heróico Tiradeutcs, realisar so-hano theatro Recreio, especialmente oseo-lliido para esto fim, um brilhantíssimoespectaculo, a que assistirão o gonera-lissimo chefe da republica o todos osmembros do governo provisório.O programma será opportiinamontepublicado, havendo todas tis razões para.suppor-se que esla parte dus festejos es-tara na altura do grandioso facto que secommomora.

.' «,un das i.ÀnANOEinÂsEÍTectua-se hoje. o primeiro saráu-con-

certo dado este anuo pelo club das La-.rãngeirás.

Do programma do concorto fazem partodistinclos virtiiòsi e artistas, e entre estesos celebres guitarristas liespanhóes Oroscoo Toboso.

Brilhantíssima deve sor, portanto, afesta de hoje no club das Larangeiras.

CONCERTOS TOPUI.AnESRealisa-so amanhã, no S. Pedro de Al-

cnnlnra, a primeira matinée dos concertospopulares, urganisados com persistênciadigna do louvor polo distiucto maestroCarlos de Mesquita.

O goneralissiino chefe do governo pro-visorio assistirá a esto concerto, cujoprogramma é o seguinte : liyinno a Vi-clor Hugo (Saint-Saen.); Diicfios.io-ga-vote (Behr) ; En donii (Carlos de Mos-quita); Danso Macabra (Saint-Saena) ;Capricce italien (Tschaikowsky); Me-niiet de Manon (J. Massenct);' Fausto,canção do Rei dn Thtile o arla das jóias(Gounod) ; Marcha Troyenno (Ucrlios.)

Mine Rose Meryss toiiia parte na ma-tince, eantando as peças do Gounod o Endeuil (1* audição) de Carlos de Mesquita,letra de Sully Prtidhonime.

• . pen'ianos .-Abrem.hoje os-sous.salõcs á graça e á

íolia os destemidos Fenianos.• Todos- sabem o que sào as festas doPoleiro e, por conseguinte, quem fõr vivoaté-logo-e obtiver um convite verá comque páo costumam os endiabrados ra-pazes fazer as suas canoas.

rORTUOUEZES Xs DIUEITASCom a impaciência de quem Aiposita

em ura trabalho toda a confiança, o em-prezario do Recreio faz prosoguir acliva-monto os últimos ensaios d'esta bollis-sima comedia, a mais recente producçàodo Dr. França Júnior.

Ainda não está definitivamente mar-cado o dia da primeira representação:podemos, porém, assegurar ao publicoque cila terá logar no começo da pro-xima semana.

TENENTES DO OIADOAo Grupo dos Borboletas é oferecido

hoje ura baile, ou antes uma fosta de ar-romba, na qual pretendem pintar o solo,o diabo, a manta o não sabemos so uniísalguma cousa. o Zé Candên, o Zé Baptista,o Mulato Velho, o Dr. Carurú e ioda amagna caterva da Cavorna.

O Tim-tim por tim-tim, jornal iíetheatros, que se publica em Lisboa, re-ferindo-se ao movimento thcatral do Riode Janeiro, diz o seguinte:

.. A' datadas ultimas noticias, ogr.widesuecesso continuava, sendo o Gato Preto,arranjado por Eduardo Garrido. Tinhajá mais de 50 represontações, o com en-chentes consecutivas.

A peça, que é muito superior S quo eorepresentou em Lisboa, promettia conti-nuar om scena por largo tempo, dandobellos interesses ao actor Guilhormo daSilveira.

O theatro Variedades está na moda. «

« Do talentoso actor Giillhermo daSil-veira, actualmente no Brasil, recebemosuma carta lastimando em termos muitosentidos a trágica morte de JiilioCczarMachado, o enviando-nos duas libras paraa subscripçáo aberta n'este jornal para omauseleu ao grande e desgraçado es-criptor. u

Esta noticia é do Correio da Manhã,de Lisboa.

Á EMPREZA ISMENIA DOS SANT03

Escreve-nos a dislineta actriz o em-rezaria Ismenia dos Santos:«Sr. redactor.—Desejando concorrer

com os m9us esforços de artista brasi-loira para o engrandeeimento e prospo-ridade das lettras c das artes no nossopaiz. e acompanhando de peito o movi-menlo progressivo que mais e mais seaccentua desde o'dla 15 de r.ovcmbro,dataque parece determinar nova pliase parao espirito brasileiro, pliase de actividadec trabalho, orientada pela liberdade, com-pronietto-mea contribuir com os seguintesprêmios para emulação do escrlptorcsdramáticos e artistas.

O auetor de peça fantástica, de 3 c maisactos, ou revista, qne der 100 represou-tações consecutivas, terá os seguintesprêmios :

. Na 1' série de 50 espectacnlos, 1:5003c o ultimo espectaculo da serie, a titulodc recita de auetor.

Na2' série, tarabem do 50 cspedaculos,l:!.i_)g000.

O auetor do drama do 3 e mais actos,

om verso, terá do mesmo modo' o prêmiode 1:5003 por série de 30 represen taçõese récitâ do anetor.

Por drama, oporctta, -comedia ou dciii-deville, de 3 c mais actos, terá o auetoro prêmio do 1-0003 por sério do 30 repre-sentações, e mais a recita de auetor quoserá a ultima da 1* série.

Ú mesmo se applica ás peças traduzidascom o abatimonto, porém, de 25 '/. sobreas quantias acima, oíTorecidas como pro-mios.

Os audores premiados terio seus re-Irados no foger do theatro, como devidahomenagem áo talento.

Serão também premiados : o maestroque melhor partitura apresentar paraqualquer peça que tenha de-subir á scena,o o scenogrâplio,cujo trabalho tôr julgadoo primeiro, cm uma peça premiada.

A empreza, para osso fim, nomeará umjury, dó cinco membros, sendo osso jurycomposto doiini pintor, um professor demusica, um adore dous críticos thcatrae».

A omprozarin do theatro Variedades.—Ismenia dos Santos.»

Chegaram hontem do norte-os Drs.Alfredo Raposo Barradas, Anlonio Ibia-pina, Sottà .Maior,. bai-ào ' de Lticcna emonsenhor Arco verde.

For.™ sepultadas no dia 17 ds corrente as S0-giiinlcs |K>-sons, lalleci.lus .le:

Asptivsia dns raceiiHiiiscidos.— Uma oriitnça ilomo mnsi'.. lilln dc Ze-noliu Xlaria ila Conceição,10 1/2 lioras, ros. n (ai. á r. do C/illnle n. itll.

Acçosso pernicioso. — O duro. Jor^o HenriquePaulo, 4:t ,inrio^, viuvo, re_. C fal. ú r. úo í)r. Joa-quim Si.ra n. Í\K

Àumllpcituetito eorebral.— O r»rt. 3oíí VonturaCíibntt. 55 anno., soll., roí. A r. (io Viscondo rio S:i-pnraliy n. 125, e (nl. no liosp. ile S. João dc Doir..

Allni'|i..i.-i. — O liam. Anlonio, lillio ilc ManuelTiiiioira Granja, 4 .lias, res. o ttd. á r, d) SenadorPíimpeu n. nl,

ll.iii-li. .i.—O i.i.li. ítisé IloilriguM dos Sanlos, (5anuo-, st.lt., e fal. no liõsn. fl;i maiHn!ia d:i ilim ilaafluliray.

Uroiicliila «iplllar.— Os fllnr». Éramina. Cllta dcCarlos ila Cmiha Uma, 50 fli;:*i, res. e fa!. atiav.da Boa Visla n. 1 ; Cesario do Sonra, flllio dc An-toiiiii Souza, 11 hk-zim, ros. a lal. á praia Ja SãoCl.ri ilov.io n. Cll. (Total 2.)

Hrwnclio ni.emiwtilr..— O flum, Kuzatiio, filiiíi dfiüeiültllua Pinto di? Sampaio, ti mc-^cs. \cs. e ia!7 àr. do Visconde i!e üupaealiv n. 91.

(líiiicio do t^lonidijo.— (J. porl. Manusl Joss et'Al-meida, 70 tiiiiwi, ias., res. o lal. á r. lio GoueralCaldwlel n. 173,

Calarrlib fiilloiainle.— O flntn. Emaid, fiüio deBeijainin Pereira Lsilio, 2 racjes, res. c lal. A r.Fernandes n. 2.

Cyslile.— 0 porl. Antônio 1'eruahilòs da Silva. 82snuospoil., res. -á r. do General füdra n. tõ, c fal.na Sanla Ca«.

Congestão eorebral.—O tiras. Manoel fiaialcs daSilva, •IU anno.-, sf|í., res. nas E«.ca;lín!ia:; tia Con-ceição (o olíilu foi ^criticado np N&cró]mo).

liiígeiiiire^c^atiia alSprDioa.o.a (Uiá'flrímaá s In-stillloin das valvulis do coravão.—0 lime. 1'ran-risco José Soares, tíi annos, rés. e lal. .'i r. do Go-neru! ArjolIO n. 2 A: ,.

llysr-ntliorla. — O cliim francisM Anl.-nio, .78aiiinjs, res,i r. dó Viscondeda-.Gavóan',81, o lal.no tospieio ria Sfunic. ; '. - _ .

líSjoláineiito iioínáò ilerldo o parlo Bllsritwò.'—Aliam. Maria Patrícia, 25 olinos, ias., res. o fal. Ar.da Hespanlia n. A I.

Rpllopsia.— A bms. Carlota, t.O onnos presnra.,soll,, ms. e fal. nunsylo do3 Memli^tc,

ünlero-eolIUi. - O bras. Eiipnrasio, exposto diSanta Casa, íll dma, res. e lal. na Casa dos Ei-posto..

Kobra amarella.— O lliiin. Tibtírolo Jordão d'(1li-veira Gollnilo, IS uniios. soll., ros. á prai;a rt'Accla-mnc-ão n. lil.c lal.no liosp. de S. Sehasliáo ; oporl. José Custodio l'omandes, 51 onnos, cas., res.á r. de II. .Manuel a. 21 ; a hcspanbi CaUiarlnn Ver-montli, ir. iinii-jj, so!t„ rc;. á r. do Jardim Botânicon. 0(1, e (alie-Mos na Sanla Casa. [(Tolal V.)

Kobrò pner; .rol.— A idlemã Cartilina Korst-r, 39annos, cas., ies. e lal. a r. do Senador fompetl

.1). iüti.IVIir.i perniciosa.—O Huoi. Júlio Pcrolrá Ribelfo,

14 annos, ves, e. fal. í r. da I-ampadosa n. 31 ; oiwt. Ji>:ío Uodrígtifa, 20 antiüá, iíüs-, res. !i r. d'Àl-l.-indeea n. 13Í, o lui. no llospicio lia Sendo. (To-lal 2.)

Febre biliosa grave.—0 flum. Manuel, (ilim. doM nucl Garruelie, 3 annoi, iot. e Ia., á r. do Con-s lieiro Zniíarh-í ti. Cl A.

Febre biliosa.—O port. lislanilan Honriqoos, 40aumw, ras., res. naillia de Sapucaia, e lal. nu lios-pirão ila Saúde.

Febra reinillenlo palustre.—A finrn, Anal, filhado Anlonio (1'Ollvcita Carrallio, 21 mezes, ic.s. e fal.á r. do MonFAIvcruo n. 5, morro do 1'inlo.

Febre reniiUenlo palustre « tvp_oiil«(.— O pani.Anpnsio. (ill.o da Alexandre Marques Duarte ili-beiro, 7 nimos, res. e fal. á r. Funda n, fO.

Iiissllifieueia norlica.— ü porl. ílimnel AnlonioPfilansa, Wl uniios, .as., res. e lal. á r.'do ttolilanbaÃfarinlio ii.-20 A, morro dc Pinto.

lnsulHiié.iii-.ia milial.-^-Oi porl.s. Vielorino AiresRüieiro, 71 auiios', »iuvo, res. á rs d'Ajuda n, 85, elal. na Si mia C;isa: Josc Luiz CiJcllto; SIS nnirns..oli., re...!, r. 1'íiraãl n. 3, e lal. nòI_-sp.du S. Joio

.dn Deus'..(Tolnl 2.)I.e.-ão orfianiçn Jo («ta^ão.—O ing. (InlUierioc

Simões. 04 aniió.i, cas., (al. no hospício de S. JoàoHaplisla.

Mal de Brisdit.—üiu liouiani desoonhecido, 25annm, presiiui. (o oMlo foi veritícadi) nó necrotério.)

Hara.no _>:iil.-ü fium. I° tenente da nriaada.Joaipr.m Josc Maripies, 'ri annos, soll., res. o lal.¦X r. da Conceição u. 97.

MOtiingilo.—>L. s ilniiii. Gentil, fllbo do João Joa-quim Coelho, 2 anins c 2 meies, iüs. ^.fnl. á r. doKiacliuclo n; 131 o Nnoinin, tliha .Io Forlunato Ili-I .iro Ciiiin.-irães, 11/2 aunoj, res. c tal. á r. daAjiidau. lil. (Tolal 2.)

Myclllc.—A Hino. Epliigcnia Rosa dn O.mocii.ao.10 aiiuos, solt., res. á r. do Joiio &ielauo n. 77.lal. na Santa Casa.

1'orl-iiiiceplinlil» dtffuu.-rO i»rt. Anlonio .Mo-leira Barbosa, 211 annos, soll., res. .' r. do SomaFr.wisco n. 7 e fal. no liospilal .te S. João do Deus.

Scldrroso arlerial.-A atrie. .Maria llm« (In Con-oeiçiio, 51 annos, soll.. res. e lal. á r. (le SanloAioaro n. tii.

Srncoiw cardíaca.—0 port, Paulo José de FarmIlraiiilão, K'i nonos, cas., res. á r. do Condo do llauí-(im ii. 13 II e fal. repenllnamwte, á "ia da Qni-landa n. tlO.

Sem (IcelnraçSo de uwlestJa.—O flum. Çtierino'('jrlos, 1)0 annos, f»!l., r«. á r. óo Hw.cnJe e_ Ia!,na Sanla Casa e o lierp. Francisco M.n-tins Cato-i .ira, -ili aiini.s, cas., res. á r. da Ajuda ll. GI c lal,na Santa Casa. (Total 2.)

Tuberculose miliar.—A tluin. Virgínia Dnai-ts Es-Irella, 10 annos, soll., ros. o fal. ã r da Ajuda n. 81.

Tuberciilos nnlinonares.—A brns. Deolir.da Mariada Fonseca, 17 nnnos, soll., res. e lal. á r. iloJardim Botânico n. 19 ; os lluins. Ajack Anlonio ileOliveira. 22 annos, soll., res. n r. do AlmiraiileTainiinrtar.! n. 29 c I:d. na Santa Casa; CociUAlarin da Conceição, 28 nnni.s, solt., res. k r. daAiiieritan. 11 e lal. "no bo.picio da Saudce MariaThoni..', 39 unnos, selíi, res, á r. do Fcrliandos (ini-marãesn. 4 Q r.fal. -.na Santa Casa,; n pernam-bacana Maria' il:. Conaiição Souza, 28 nnnos.cas.,'ros. á i,. de Birão de. Mc. {iii.ta.n_5l.il,. p.ia!..naSàntâ Cas:( o o.lioip. Manuel Jb?e(Jonçalveu, ÍJannos, solt., res. è fal. í r. do Senador forapeuii.mu. croi.iiii.t

Variola c. .ilbietilfl.—O min.- Gabriel Alves dc Mi-randa, 2.'1 annos, soll., rei. no quartel ilo 1" bala-Ibão de infantaria o falleeido nc hospital tle SantaBarbara.

Variola hnrnori-hai/ica.—0 llum. Tliomaz, fitbo ilcJosc .mios do Nascimento, 38 dias, res. c lal. n»morro do Casl.llo n. r.i.

Velliicc—O porl. José Garcia Violas, 48 annoj,soll., res. ent liil.uri'0 ciai. na S>nlaCasa.

Tuborènloso pulmonar.—ü franc. Julo Montei, 45ntinos, viuvo, res. á r, lCspirilo Saulo n. £7 c fal. nan<a de Slimio do Dr. Calla Prela.

Fotos.—Um do seio uiase. a teimo, Ilibo de F.mi-li.iiio de Almeida l.ima, nascido inr.rlo, á r. do Ypi-ratiga it. 10; uin dn raesuio seiQ,íillio de Amm Ibn-gel Santiago, nascido morlo, á r. dc SanfAnnan. 52 ; um dn meSmo seio, a termo, lillm de Joãode Deus llonllar.io Lopes, nascido morto, A r. doliarão do Amazonas n. 2-1 ; um dn me. .no «cio, fllliode (lerlrridoi. Maria da. Dores o ^ilwa. nuscido morlo.i r. do (lunba a. Ili e sim do «ao Icmiii., lillin dcMaria da Gloria, nascido morlo, i r. de S. Pedron. 212. (Total 5.)

No numero do; 57 sepultados estão inclni.los 21hKlij.iilia, íiijos enterros foram Jeitos gnitutlaueate.

Adiam-_) B_iilos no «orreio geral oa sejiuinlw le-fcojraoKiros:

I),i Ilosario, ptira a tsnoute-coriuiel Adolplio; deKidclis, para Tlieonllla ; do Hio Grande, para l'.ain-fK»s .liHiior; de Bngó para o nlíores Arlbur BeujüiuiaSilra; de Tuomuan, para ller.aiill.

GAZETILHAHoje é o dia ih aoniversario do bravo capitão-

tenente Oroziiubo Moniz llarrelo.(t_M__t__j_4____IIHI»WJI,lll«UU_«ai»MBBg

AVISOSPrcitn» Hotel. — Lauoo da Lai-aí

O primeiro dos listados Unidos do Brasil.Proprietários,'— J. F. Freitas. (•

O Esnuelelo. —Romance publicadoultimamento .'esta folha; vende-se a500 rs. o exemplar n'eslc escriptorio. (•

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Paiiuete allcmão «_Ioatevi-«léo». entrado de llamburgo.e esejilas,em 11 ilo corronto. Achando-se terminadaa descarga d'c.tc paqueto oara a alfan-dega e trapiches, as reclamações porfaltas deverão ser apresentadas por es-cripto na agencia, a rua de S. Pedron. 02 até o dia 22 do corrente. Findoesto prazo não se attenderá mais a ne-ntiiima reclamação. Rio de Janeiro, 19 deabril de 1390. (.

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pelos seguintes páqúelos :liojr,-llõlilco», para Nova-York, recebendo impressos

jile ( Iiora da larde, obj.Tlís para registrar ãt*!mesma botí «para o eil.rior alii lis 2.«P.i.sse,. p«ra Nona ürlixiits, rnee)wnito linpiossose elyeclos pára. Kjislrai-.als l da larde e para oçiterior Mé.àá 2.

Amanhã.• «Maraali.»,.-, para os portos do norte, reccliendolaipressos alé ás .7 horas da iHanlii, objccíos parar^istrar alá ás (i da lãrdfl dc hojo, cartas para ointerior nl' ás 7 1/2 e com porte do|i!o nlé ás 8.

íPelropolis» para Bahia. Lislioa e llaniburgo,recebendo Impressos nió is 1 lioins da manhã,ol.jeclos para rogistrar alé As 6 da larde de hoje,çnrlas para o interior alé ás 7 1/2 da manhã, comporto duplo e paia o cUerior alf-is _¦— A partir de 80 da corrente, as malas pavaAnara dos lieis, Mainliliraba e Monsiialia, passarãon ser oi podidas nos dias (.ases, pela linha lorreslrcde Daria Mansa a Angra.

I'«I» :;i<'_(>i:í';i-.-1.-i «Sa nlíniliir--.:,.pajam-sa hoje as (crias das capalazias e obras dai* aniuzeiia do coirenle me'z, assim como as da2' da fevereiro era diante.

I.yccu «le ArioM e <>{SS<"l«««.-Sexomasculino.—Hojo; ás C 1/2 horas .Ia tarde, abre-soa aula ilc musica n cargo do Sr. professor FranciscoLnciu AUhenuirá.

«. I11I1 '_ If ««l«is*e.s.—Os cartões que dãoentrada para a s;í_s:5o wlomne que e.sln sociedaderealisa no dia 21 do corrente, no edilicio do Senado,s-io dislrlbnidos a Iodos 05 cidadãos que os solicita-rem, na rua S?4o de Setsmbrc u. 84, Jiclo cidadãoJosé dc Amoriiii Lima.

Kwíí«_leí l.olyteehitíca.—Hoje, As 10da manhã d.ir-sa-ln ponto para prova oral aos se-guinte* senhores:

Álgebra, goomslrifl e UiEonomelria veelilinea (2-chamada).—Anlonio do Sunza Fatia, Caetano Pi-nlieiro da Fonseca Júnior. Enéas .Moreira da SilvaLima e Fiavio Hciiriqn.! Cardoso.

Tiiniia siip.oleiii. .itar.—Henrique de Almeida LeiteCiiimaiães. lllppolilo Aiiraliaòo Josá dos Sanlos,librado Fernandes MAplhSas,. João Franklín üeAlnioi'U iVojiieira, JosvCivaleanii Unoiro?. .Monteiroo José Henrique Cszur de Albiiijncr.pn! Júnior,

Desenho geométrico e Clehienlãr.r-Üi iiiésmoschamados para o dia IS.

Cuiwi (leral. £-, cíidiUra d,i Io .nho. phVs"ca cj-(«Hmeiiltil-.-iGerlssio JifcftqtiosMaiiec.o;'

.Evercicioa práticos do'l" anno, ár, 11 horas.—(loitefr. .Io Francisco [.cnI, Hermosenes Valle doAlmeida, Alfredo Pinto Vieira e I.ucas Evangolislade Itorrru.

Ia cadeira dii 2° annn, m^nniea racional.—Propercio Fernandes Baleeiro, Ti Io Corrêa Lopes,e Felisbcrlo Ijjnncio da Cunha Jniiior.

H'1 cadeira do 2" anno, chimica Inorgânica.—.Manuel Guimarães Carneiro.

Curso de n^enlieiro. geogratihos. 2;1 cadeira, lo-pojjrntibm e geodesla; ao meio ilia—Antônio Pereirade Alli!iquei(|.ie c Souzn, 2' chamada.

Aula: desenho de cartas ge»;'rapliicas, ás 11 bo-i'.is.~(i.'i9ioa, Dupral e João Pereira Navarro dcAriiii.idti.

Ctuso dc engenharia civil, ciercicios práticos doI" nnnl). —Onsfavo Frederico ile Oliveira lloio.

I" cadeira do 2J anuo, eslradus (ultima numa).—Aurélio Lopes tloaiingiics c Iniiooèncio liollamla deLima.

F.sereicios práticos da Ia cadeira 110 2" anno lás11 horas).—Artbtir Assis de Oliveira o Carlos Co-cltcane de Araújo líondin,

I" cadeira do 3° anuo (bvdraiiliea).—GregorioJeronynio .ia Silva, Allrodo Duarte Ribeiro, CarlosHenrique Lobo Moraing e Luiz Sandiilho l.civas.

Exoiviwos praticou do ',\n anno.—Artliui' líermo-gonoa Dutra e José Luiz Aleudes Diniz.

Nota.—A's 11 horas começará a 2:l parle da prova(,'raphtcR dai aulas dç wliadas e de liydranllca, eiliir-se-lia ponlo para piova cseri(.|a de no-ões deniineralogia boláillcn e w.oiogia no Sr. OroziiuboBarnnbê dc. Soirn e Oltveini,l_^Q:7a-^.^g_gs^rac3_^»r.^^m_-ja_»»»>»_«1«g»»_^

Esteios de Ní«jt!ieroy. Respeitando muito a opinião-dos Srs.proprietários, em Nictlioroy, manifestadano protesto que. enviaram ao governadordo Estado do Rio de Janeiro contran proposta apresentada, cm conour-rencia publica, pela empreza do ObrasPublicas no Brasil, com o IIm dc dotar acapital d'nqiielle listado de um serviçocompleto de esgotos de matérias feeaes,agnas sorvidas o plnviaos, pede no en-lauto a mesma empreza permissão paranão concordar in totúm com ns ponde-rações dos Srs. proprietários.

Pelo conhecimento que tentos de todosos contractos de esgoto>, podemos ga-riinlír quo as taxas podidas pela cm-preza de Obras Publicas no Rrasil, parao serviço de Kictheroy, rivalisam com asn-.ais rnodieas, que até hojo foram estabe-lecidas,em qualquer das cidades do Rrasil,e se ainda assim querem os Srs. proprie-larios de Kiothcro.v qne não se faça con-trat-to com a empreza de Obras Publicasno Brasil cm com outro qualquer dos pro-ponentes, a única conclusão que podemostirar é que os meamos proprietários nãoquerem esgotos, isto e, querem a perma-nencia do systema' aclual [tigr.es), pordchinis nnti-hygiéiítco.

'. ¦-'¦'..,¦Para '.demonstrar o. quanto.foi rasoaveí

a eiiiprezi do ObrVs'.Publicas 'iiô

Brasijídamos, om eoguida, com a tabeliã dastaxas quo deverão ser cobradas em Pe-tropolis e a das quo são pagas na capitalfederal, a das que foram propostas parao serviço de Nictheroy pela empreza.

TABELLA

Rio de .laneiroJ

Nioí-heroy.

Petropoiis ..

VA1_)U i.ocativoa;-;, uai.

'fi

QualquerAté 240SO0O.....De 2418 a 70OSO00De 700.S eni dianteAlé 1008000De 1013 a 240.SOOODe 3008000De 1:4008000....De 2:5008000....

TAXAPOR

ANNO

00,50003(18000wiaooo(ioijooo50800052S00nMHOriOoofjuoo77SOOO

Onsiskvaçõbs.—De 2108 em diante paga,além riu taxa fixa semestral do 26JJ, mais0,5 '/. sobre o valor localivo.

Para demonstrar quanto 6ão infundadososnrgument03 ilos Srs. proprietários deNlotheroy, passamos a fazer para lVtro-polis cálculos idênticos aos que fizerampara a cidado de Nicthcroy no seu pro-tosto.

Supponhamos uma casa do valor loca-tivo de lt)0_ unnuaes.Acua 228000Esgoto» Ú08000Decflrw 108000Um mez vasia 108000Concerto^ etc, 108000

Total,.. 1028000

jxgo os Sr3. proprietários, em Petrn-polis, dos prédios do valor locativo atè1003. tom annualmente um déficit de23000.

O que 6 multo pcior do que terá desucoeder aos proprietários dc Nietheroy,no pensar dos auetores do protesto.

O qne se dá om Petropolú, o quo sepoderia dar, n'esle caso, em Nietheroy,dá-se om toda a parle do mundo comoadiante veremos.

Pedem os Srs. proprietários na repre-sentaçno alliidida que o governador dolistado do Rio de Janeiro e-j faça contractopara o serviço em questão pelos preçosdo da Capital Foderal. ¦

Desdo já declaramos acceitnr esla alto-ração na nossa propo'ta e cromos que osdemais concorrentes também acecitarão.

Para maior facilidade da substituiçãoproposta c por nós ncceiU, transcrevemoso$4* da cláusula 7* do contracto daCity Improvements, approvado pelo de-ereton. fiOdO de IS dc dezembro de 18"íü.

« § A.' A pagar-lhe por semestre nos.. primeiros quinze dias dos mezes de ja-

"i neiro c julho de lodosos annos, por que« durar o privilegio, metade da taxa au-« torisada pelo §3', parte 1' do art. 11« da lei n. 710 de 28 de setembro dc« 1853, á razüo do 003000 aimuaes por« cada um dos prédios sujeitos ao im-« posto da décima urbana, em que o.. systema do despejos se achar cm exe-.. cução. >

Analysemos agora os fados para que osSrs. proprietários do Nietheroy se tran-quilisem o fiquem convencidos de que,longe de fazerem um protesto que poderáter por único resultado obsfar a conse-cução do tão importante melhoramento,deveriam ao contrario pedir a máximabrevidade na rcalisaçno de taes obras.

Ii' indubitavcl que u cidade de Nicthe-roy tem sido abandonada desde algunsannos pola falta de commodidade quetem as habitações (¦'aquella cidade I

Como é possível habitasse uma casasem esgoto e sem . ngua c isto om umacidade a 20 minutos da capital federal,onde existem todos estes melhoramentose, portanto, permitle a oonipnração fácilentre as eominodidades de uma ca faltade conforto dc outra I

Como conseqüência da falta destesgrandes melhoramentos vem sempro asepidemias concorrendo ainda mais paraque seja abandonada a residência em taescentros de insalubridade.

N'estas condições dá-se o desequilíbrioentro a ollerla e a procura.

Todos os proprietários querem alugai'as suas casas o poucas pessoas n'ellasquerem habitar, d'onde naturalmente abaixa do valor locativo até mesmo o zeroda escala. Sabemos que existem prédiosem Nietheroy qne são dados de graçapara serem habitados, por ser isso pre-ferivoí a tcl-os feciiaiios.

Tal é a situação actual de Nietheroy.O meio único de remediar este mal è

concuir eom a máxima urgência a redede canalisaçáo de água polavel o fazerum systema perfeito de esgotos.

Depois quo taes melhoramentos foremultimados 011 mesmo antes, os Srs. pro-prictariqs verão prédios que tom actual-mente o valor de a-lOgOOO, sérem alugadospor preço muito maior, deixando de-exis-lir, portanto,,as hypotlieses gratuitas quoserviraHide bascaos seus cálculos..'

¦A oni.proza.de ObrasP11blicas.no Brasilsabe alliar aos sensos interesses' (Vaquei-les a quom bem o loalmento procuraservir, c foi o que ainda d'esta vez fez naproposta qne apresentou ao governo dolistado do Rio de Janeiro, em concurren-cia publica.

Mandei. Büarqui. oií Macedo,presidente da H. O. P. no Brasil.

Rio, 17 do abril de 1890.

Não sahiu homem por falta do espaço.

ESstndo «Io iHnrnulisüoAO MARECHAL MANUKI, DEOnOIlO DA . ON-

SRCA, CUEFI3 1)0 ESTADOli' mister que vos diga o que se passa

por esto pequeno listado paru que sobreello demoreis a vossa attenção c, exanii-nnndo detidamente os fartos que se têmdado, tomeis uma resolução que salva-guardo da impopularidade o novo regi-men instituído.

O actual governador do Maranhão, Dr.José Thomaz da Porciuncula, do quem(imito se esperava em beneficio do lista-íio, por ser um republicano antigo, vaicompro. íettendo cada voz mais a políticaque iniciástes e-era seu dever' pôr eihpratica n'está terra.'

O Maranhão até 15 de Tiovembpo nãocontava senão dois ou tres republicanos,estando toda a sua, popiilnção partilhadaentre os dois ornipos políticos que ao re-vesarão no poder.'• • •: ¦

D'csta fiirma, .havendo todos acceitadoo novo systoma dó governo o não se tendoainda unia constituição, nem reunido aconstituinte, para que da apreciação dosseus princípios surgissem di fierençnsentro os adeptos da causa triiimfanlecónia revolução, a assimilação dns antigospartidos, ;i sua confraternisaçáo, a con-ciliaçáo dos diversos grupos, era umdevor do vosso delegado; não sá porquenssim o exigia o simples bom sonso, comolambem porque, eomo representante, dogoverno federal, devia seguir a políticamie os vossos ministros proclamam e quelhes ditaes.

liem diftercnfc, entretanto, ba sido oseu proceder. lim vez do conciliar, so-para; em vez de confralernisar, reviveódios; om vez. de assimilar, timbra infan-tilmente em accontiiar divergências, entreos proselytos do mesmo crodo político.

Desde que nno ha razões para se du-vidar da sinecridado, quer dos chefes dospartidos dissolvidos o quer dos seus par-tidarios, nenhuma, justificação encontraeste exclusivisnío, que recebe censurasde todos, sem distincçíio dc classes, nemmatizes, que tem uma cnmprohcnsHo per-feita da siiunçáo presente.

Logo á sua chegada o Dr. Porciuncularevelou a disposição cm que vinha árespeito de um dos cliefos, porém se eslavalonge; do suppiir- que essa .disposição semanifestasse do modo exclusm-ito. e en-fesíidp por.'quc sè.btijnosIradO; .'' .

Censurado por' essa.direoçãd.incònipa-tú'el -,com O-prOf^anirna-que .niloptastes,:eneolerisa-se o go.vernader- o-dá por páoso' por pedras, -praticando os maiores des-vios da norma séria e rodectida que umdepositário do poder não devo esquecer.

lim acinte ás censuras vae buscar no

Sartido a cujo chefe so entregou, os in-

ividuos menos no caso de exercer oscargos c qne não gozam do conceito pre-ciso para manlel-os na devida altura, eos provo u'ellcs com um desassombroqueespanta.

Co.nmentando-so mal o facto de ternomeado para chefes do todas as repar-tições do listado somente adeplos do par-tido conservador, que é o partido que estáno poder no Maranhão, nomeou o Dr.Por-ciuncnln para chefe de policia interino, oDr. Mello Rocha, para quem já haviaconseguido o juizado de direito da co-marca do Carolina.

Foi procurar pnra tão importante logarum homem que não ha dous annos furaprocessado por sevieiar uma |libcrta de13 de maio, cuja condição livre não qne-ria reconhecer.

liste processo terminou por nm perdãoda olíondida, obtida do maneira coube-cida de sobra nesta terra.BA' esta'circumstancia juntam-se muitasoutras quo lhe. tem alienado as . ympa-thias da população e de não pequenaparte de membros do próprio partido emque muita.

Dous o» tres dias depois de entrar emexercido da chefatura de policia, o Dr.Mello Rocha começou a derribada na po-licia c om pregados da cadèa, nomeandopara substituir os iunccionprios d'esleestabelecimento dons indivíduos sobre(iiiom pesam aceusações gravíssimas nosdelidos commetlidos no Grojalni. :

Ambos elles são réus nos processosins-taurndos por esses crimes e annnlladospela Relação, por incompetência do foro,onde se os iniciou, e qne o minislerio dajustiça, cm aviso de 1886. mandou quefossem instaurados no foro competentepara que não ficassem impunes os de-lidos.

Estando no poder o Dr. Gomes de Cas-tro, que è o chefe dominante, não se deucumprimento á ordem ministerial, que iaaffcctar a partidários seus.

Hoje se aproveita para administradorda cadeia e seu ajndante_os próprios cul-pados, sobro um dos quaes e por crimene outro gênero havia até na secretariade policia uma requisição de prisão, feilaem novembro do anno passado.

Por isso mesmo foi aproveitado.Profligado o ado, o chefe dc policia di-rigiu ao governador um ofllcio ardiloso oo Dr. Porciuncula elogiou-o ainda cmcima celas nomeações que havia feito.

Tendo de seguir para a Carolina oDr. Mello Rocha, foi nomeado parasubslituil-o, isto i, para chefe dc policia,um trapicheiro, homem sem cultura in-tellcctiial, quando a lri exige que um talcargo seja preenchido por pessoas quelenliam conhecimento de direito.

liste trapicheiro que é um conservadorexagerado, foi nomeado lambem por pi-cardia, como demonstração dc despresopelo juízo publico c censuras feitas á ad-ministração, quer pela imprensa o quernos círculos, onde se traia dc política.

O novo chefe, continuando a obra doseu antecessor Mello Rocha, completou aderribada das anetoridades policiacs,liberaes que ainda existiam, estabele-eendo-se por este modo a completa uni-dado, em cor política, íys sorventua-

rios dc cargos de confiança da alminis-(ração, em todo o listado. O inspector dothesouro e o da instrucção publica, no-meados pelo Dr. Porciiineula. já haviamdado conta da empreitada pelas suas rc-partições.

Doniorarn-se a derribada forte na poli-cia, porque a necupava o Dr. EiòiilerioVnrelln, que só ais poucos e de vez omquando, ia substituindo as anetoridadesPor isso mesmo talvez caiu no desagradodo governador.

Não satisfeito eom a substituição totaldo pessoal dos cargos policiaes, o novochefe demittiu a um amanuense da suasecretaria, o Sr. Bruno Janscn Júnior, porser Ilibo do um magistrado liberal ea umservente, por ter sido empregado por umchefe dc policia da mesma parcialidade,entrando par* n repartição tanto o .cr-vente como o amanuense cm vagas abor-tns por fallecimento e aposentadoria dosque ooc.upavam os lugares;

Para as intendeacias.monlcipaeequeTSosendo reformadas diuriainoiitc.Jtòiii sidonomeados indivíduos incompatíveis, unspor exercerem logarcs remunerados, o i-t.ros por terenr feito parte das caninr.isdissolvidas c outros .por serem.orpliãos!

Não preside a serenidade de animo aosactos do aclual governador, que dia a diacava mais profunda a scisáo entre . eiisgoverjiiulOs e aliena de si a ailbesão da.parte sensata da popula»;io, quer de um,qtiór de otilro partido.

' ,

De sen lado conta apenas com 03 pre-tendentes a empregos o os exaltados pro-selytos da grey ã que se entregou decorpo c alma.

No prurido de deniittir liberaes e su-bsliluil-os por conservadores conseguiuainda ba poucos dias do governo federala destituição do secretario da capitaniado porto, uni moço honesto, intclligoiilee zeloso no cumprimento de seus deverase a collocação cm seu logar d'uin indi-viduo baldo do conhecimentos, acostu-inado á vida da lavoura, mas que tinhaserviços políticos, eomo caudilho eleitoral.

lista e muitas outras cotisas diária-mente praticadas polo vosso delegadoproduzem uma péssima impressão, nosunimos c tem contribuído para se des-crer de que com a nova instituição me--Morassem os nefcociosudniinistractivos 5o governo fosso dominado de uma outraorientação. Vai mal, muito mal, esto lis-lado o necessita quo sobro cllo projedoisa vossa attençãoc lhe dois um governa-dor que não diga a mesma norma, masse compenetre dc que a actual situaçãoè do congraçamcnlo, dc concórdia, d 1sacrifício do affoçôos c ódios particularescm favor da causa publica.

-caen-

• VAvnliyliu »l<» SiaS - ; ¦O DR,' UENÈOÍCÍ'0 VAÍ.I.ÀDAUES E-0 SHC'

CLIENTE DU. SYMlUHiONMÓ ;Como -começo de resposta aos artigos

feitos pelo-Dr. Béncdido Valladares çsnbscriptos pelo seu cliente Dr.' DeliaCélia/publicados' sblfa' òpij-rraplvé «1'arn--hyha do Sul» na Gázvia' dc Noticias dehoje, iniciamos a transcrinção, n'estafolha, dos artigos que publicamos 110Jornal do Commercio de 30 demarcoultimo e de 3 do abril corrente. Uni se-guida publicaremos, cm sua integra, olibello ollerceido pelo visconde de IintrcRios na causa'quo movo ao Dr. Sym-phronio Delia Cella, e afinal faremosliquidação de contas com este e com oseu advogado.

Ri'1'TNO Furtado.Parahyba, 17 dc abril de 1890.

PAfunvnA no syr.Na Gaseta de Noticias dc 14 do cor-

rente mez, se deu publicidade a um'arligocom a sub-epigrnplio Estamos em Mar-rocos'1 subscripto pelo Dr. SyinphronioF. Delia adia.

N'esse artigo, além da acrimoniosoacensura dirigida no 2' supplente do do-legado dc policia d'este termo. Dr. Ale-xnndre Abrahão, por ter ordenado o pre-sidido o arrombamento de unreofrodeminha propiiedade, mandaram o Dr.DellaCella assevorar que tinha commigo umasociedade agrícola na fazenda .. BoaUnião.;, de que sou único senhor e .pos-siiidor. . '.. v . .. .', . .

Pára que os que não me oonbooem o noDr'.-Delia-Cella prissam. julgar da bqajceom qilc se dão ao publico as lálsas asse-verações contidas no alludjdo escripto,apezar" darCplijjhancia que sinto em cn.frentar-mc com ingratos, sou forçado avir á imprensa restabelecer a verdade dosfados.

Ii' preciso que se saiba que o Dr. DeliaCella jamais foi meu sócio na fazenda BoaUnião 011 em qualquer empreza agrícola.

A fazenda Doa UniiTo, propriedade agri-cofa que contém mais do um milhão depés do café c que é, sem duvida, <a maisimportante das que possuo, foi por mimadquirida pela avaliada sonima de qua-trocentos contos paga no aclo da compra.

Os que conhecem o Dr. Delia Cella sa-bem perfeitamente que S. Si, hoje casadoeom uma das minhas netas, pouco maispossuía do que o seu bistnri, o qual ma-nejava com habilidade ou sem cila, e(pio constituía o'sou único patrimonin.

Sendo assim, como não ba contes!al-o,6 bem dc vêr que cm taes condições defortuna, o Dr. Delia Cella não dispunhade meios para constituir-se meu sócion'aqueila fazenda.

O que oeeorro è que o Dr. Delia Cella,desde que cnsou-so com a minha nela,teve artes do captar a minha benevolon-cia, tendo d'osse tempo em dian/o vividoquasi exclusivamente dos empréstimosquo eu lhe fazia e da minha iminediataprotecçflo, da qual tive a ingenuidade deconsidoral-b digno, nt. o ponto do con-liar-lhe a administração da referida fa-zenda. . ¦ , .

. •' .Ao fazero S, S. este beneficio, como

os demais que anteriormente lhe havia,dispensado,- dovo'dizcl-o, atteridiã'. riáo s6ás, humildes solicitações do Dr.' Dblla,Cella, eòmô"á crença -ná niòècridailií das-promessas ,dé. gratidãj)..qtio. ..me faziaquando, genufloxo, implorava a minhaprotoeção.

A'ejo hoje que fui eomplelamonte illn-dido, visto que o Dr. Delia Cella nãotrepidou em fazer ostentação a mais dos-empoçada de.sua ingratidão, vindo inju-riar-me pola imprensa.

E', portanto, indispensável que o pu-biico fique conhecendo dos fados quoacabo de expor, e que o Dr. DellaColla,quo foi simplesmente administrador deminha fazenda «Boa União», prcsloii-med'essa administração ns monstruosas con-tas que constam, em systhesc, da petiçãoabaixo transcripla, que é a da conciliaçãojá intentada perante o juiz dc paz, comopreliminar da acção competente, que voupromover contra S. S.

Ha ainda no artigo subscri pio pelo Dr.Delia Cella dois pontos que, cm hnmena-gem á verdade, abi também adulterada,exigem prornpta refutação.

O primeiro o o que se refere no urrom-bamento da burra, ordenado e presididopelo 2* supplente do delegado do policia,em virtude de requerimento meu.

Hecorri a essa providencia policial,realisadacom todasassolcmnidades legaespelas razões (pie passo a adduzir :

Em maio de 1SS9, tendo o Dr. DeliaCella do partir, em viagem de recreio,para a Europa, abandonou a administra-ção da minha fazenda "Boa União», qneaté então havia estado a sou cargo; tendo,em vista de tal abandono, de reassumir adirecção da mesma fazenda, o que fiz.

Yériflqnei n'e~ssa oceasião que" uma'burra ou cofre de ferro .le minha pro-'prie lade.existcnte namencionada fazenda,so achava fechada, tendo o Dr. DeliaCella, que já havia partido, levado com-sigo as respectivas chaves.

A' vista d:isto, apezar de conter essemovei papeis meus referentes áadminis-tração do Dr. Delia Cella, cuja consultame interessava, aguardei o regresso doS, S., o, logo que voltou, mandei pedir-lhe,por mais de uma vez, as indicadas chaves.Só depois de obstinada recusa da partede S. S.,é que tomei a extrema resoluçãode pedir a intervenção da autoridade, que,com ns. devidas seguranças, procedeu noarrombamento, restitiiindo-me o uso daburra e verificando a existência dentrod'ella dos indicados papeis, interessantesã liquidação das minhas contas com oDr. Delia Cella.

Fica assim também demonstrado que aburra, cujo arrombamento requer), éminha e não do Dr. Delia Cella, comooste falsamente asseverou cm seu artigoe, o que é mais, aebava-se em prédio deminha pronriedade,sendo, portanto, irre-preliensivelmcntc corredo o procedi-mento do Dr. 2' supplente do delegado.E, se o não fosse, so tivesse havido daparte d'cssa auetoridade infracçàe da lei,o advogado dn Dr.Della Cella,que é simul-táneainente delegado de policia e redadordo escripto que ine oecupa, devia ter pro-poslo a demissão do seu supplente oupelo menos se demiltido elle mesmo doseu cargo policial, antes de escrever olal artigo, que envolve accusnção ao seusupplente.

Náo o tendo feito, prova que a provi-dencia policial que requeri é lega), c qued'clla semente se BOCCOrrcu como fniifrc-luclic para emprestar falso brilho á de-clamaçáo cem que quiz armar v: «ffeilo

110 artigo qlie redigiu par:pelo seu cliente.

O

:r subsci 'Ido

Iosegundo ponlo o o çni (,U6oDDelia Cella. reforiudo-se ao processo n<crime dotlnldo nt. act:. 1.1 do \.„j-

penal n que respiwde, não so ,, attfia perse-iiiçae política, çoitio o cla3sSde.clandestinn. [x%r ter sido feito dura,:a sua ausência na Kuropa.Um ta>s ásseyeraçõos foi S. S. aindmenos verdadeiro, coaia so vai ver-O iiiquerii;) policial foi iniciado'» n

querimento d-< pronifttor ii-,:!.!.,-,-, Dr Di,da Rocha Filho, cuia eircHmspecè_igravidade não p:.de ser suspeitada, ém !'de mr.rço do LSS0; qo exame de cornode delido e exumo cadaverien da vicliiiwfunceionnrnin como pei-it-o.= r.s ürs ai«xnndre AhraLão e tlenriquo Mattos ,'»"llios republicanos; á denuncia, sob-e _qual se fez prova completa contra S ssegu.iu-se a pronuncia, qw foi confi,''madíi afinal pelo iuiz de direito siipplentcbarão Ribeiro de Sá. também rcpiibÜeanoom 20 dc novembro do mesmo

' "18S0.

'Ora, sé S. S. t, como se iiienica, pem.blicniio. nãci piílc

"aRrütuir o 'seu

processo

anno i

a perseguição iinlRtca, pois. baseando-sotal procos» ¦'prineipnifnonte uns dois-e.ximes medie.o-ioeáes a que «Uudi o nós uuaè.figiiraraiti,, eótiio perito'?,' dois c6-rolfBlo-narios.so.i:';. o tesdo a pror.tfi ia, eni uLUma o definitiva decisão, s-do sustentadapor um juiz também seu co-religionariònem ármárld de l.-ititerna si poderá achara arguida perseguição política.A iillegada clandestinidaile do processo

-'•¦Uiir.-Uit,.feito, segiuid.i atlirmação de S,a sua ausência lia Europa, é lanibcniüüiaficção: porquanto, tendo sitio iuioinüo oinquérito em ti de março o sá tendo S spartido para a Furor., em principio dejunho do 1SSP. fica patente mie ainda ncuiso achava o Dr. Delia Cellâ, quando co.mcçoii o processo, e que, so não ínlcrve'o"'elle para defender-se, foi simplesmenteporque náo quiz.

O exposto basta para que o publico d,iao procedimento do Dr. Ikdla Cella nqualificação do que é d%no.- i'íseònrfíde Entre llios.

:uisita

impor-que é o

Petição—Ulm. Sr. juiz de paz.-Diz ovisconde de Entre Rios que, 110 intuiiodo proteger o Dr. Syiuplironw ForlunatoDelia Cella, confiou a este a administrar,da fazenda denominada. Boa União,n'esta freguezia o que é 11 maistanto propriedade agrícola desupplicantc senhor o possuidor, e cujocafezal, que se eleva a mais de um milhãode pés, se acha 0111 cxeclientes. condiçõesdo producçfio. N'essa administração esteveo DC; Delia Ceila-desde julho do 1S88 atélinsde maio dci.lSiP. N'esfa época, tendoo supplicado de partir para a liuropa emviagem do. iecVcio. que levou a eireito,-abandonou a administração da indicadafazenda;' apresentando ao snpplipantoU.lessa.ioccasl.át) .imia-.icotila -relativa amesma administração, a qual, uttentaa pressa quo o Dr'. Delia Cella ínani-fostoti em suas pfeoeeupnçSos de par-tida, foi pelo supplicante acceita comoverdadeira som que, como seria rc-guiar, precedesse o e.xnme detalhado d.imesma conía. que foi restiltiida ao sup.plieado com o dilo recoiihecimento es.cripto o firmado pelo supplicante. Tendo,porem. d'ossa eunta ficado em poder ilosupplicante uma duplicata, sujeitou-a pos-tcnormenle a circtimstnnciádo exame, doqual resultou a verilleaçãa de diversoserros n'ellu coiliiueltidos pelo supplicado,(1'entre os quaes se destacam os seguintesaltamento prejudiciaes ao supplicante:

Feito o estudo comparativo d'cssa contacom a conta corrente dos conimissariosGracie, Ferreira et C, vê-se que aquellaaceusa a expedição de 1,818 saecas do caféno.60 kilos cada uma, contendo o total109,080 leilos; no passo quo 11 conta do.seommissarios demonstra o recebimento ovenda de 1,810 saccas de culfc de 00 bilcscada uma, ou a quantidade total do109,000 kilos. Ua alii. portanto, contrao suppllcaiite a dilierença de 480 kilosde café, que contados «9 pre(;o mediu de400 rs. por kilo. importão em 1928000.

A conta do Dr. Delia Cella apresentacomo produdo liqufdodos -ÍOXOKO kilosde cate vendido 4^:2!C3!*5,T. A eonla dns.çommissanos. constata que o» lOS.düO-kilos de.eafe. cujo recebimento e vendaaceusa. poduzihini o liquido total de.ül:../2(i8d20.-Asotiii..poÍs,' \'erif!ca-sc que,alem das. dille:•(• neasde quantidades aiion-(adas, exislc mais contra o supplicante,"O Preço da venda, a- dillérença de

Ainda mais : A conta apresentada pelosupplicado, á pagina 30, demonstra quea colheita dc café da referida fazenda"Boa União» produziu, em 1888, 2(1.047alqueires. Reduzida esta quantidade 110peso de arrobas. appHcando 1 1/-! alqueirepara cada arroba, produz ír.iiül arrobas,que devem ter sido o total da exportarãoem tal peso ou o equivalente a 2i.).í(_)kilos.

Ora, os 109.030 kilos. cuja exportaçãoaceusa a contado Dr. Delia Cella, deveu-do produzir apenas -.272 arrobas, deixampatente haver mais contia o supplicantca dilfórença do 10.102 urrobas 0.1 151..'):»kilos que, computados ao preço médio de400 rs. por kilo. dko mais ao aupplicanteo prejuízo do 00:(il23()00.

Este Calculo, que é evidente por sunexactidao, resultante de estudo dos docu-mentos indicados, patooteia elaramontoos orilís arguidos; mas. para quo nãoreste a metior duvida sobro a justiça daargtiiçâo, o supplicante vai ainda coiifron-tar a eonta do supplicado com o que deveconstar do rcgM:-,-. do expedição da esta-ção dc Enlrc-ltios. por intermédio da qualfoi feita a expedição do cale da fazenda..Boa .união».

Deve. .constar do alludido registro, e ostipidicnnle o provará om tempo, que porconta. do. visconde dè Entre. Rios,. DeliaCella e do Dr. Delia Cella foram remet-tidos,por, aquella estação para o Hio de-Janeiro desde jfilüo de I..SS'até 31 do maiodo 1889, 4,17- .arcas com -222,380 kilos dccafo ou o cqm. ãloiitò a H,82tí arrobas, oque. comparado com os 109,030 kilo?,ou 7,272 arrobas, necusados pela conta doDr. Delia Cella. estabelece aind contra osupplicante uma dilfórença do 113,30!)kilos ou 7,551 arrobas, as quaes pelopreço médio ntraz indicado do 400 reispor kilo, devia produzir a soinina de45:3238000, a qual, addiclonadaás dilfe-renças parciaes indicadas o outras qnenaturalmente existem, dentre as quaesprecisa já o supplicante a do 5:3088766,produelo de uma remessa de cate quenão foi incluída nas indicadas contas oque o supplicado recebeu, conforme oconfessa em carta dirigida ao supplicante,devem produzir, se não exacta, ao menosapproximadanionte.a mencionada sommado 00:1123. que devia constituir produetoda colheita, além dos 4S:2:)5j(9j7, pm-dueto do café que foi consignado na contado supplicado.

Um vista do exposto, procurou o suppli-cante todos os meios extrajudiciais paraeom o supplicado dar si.liieáo amigávelás duvidas levantadas pelos erros apon-tados; não o lendo, porém, conseguido,'forçado a v;r requerer a V. S. se dignemandar citar o supplicado para na pri-meira audiência deste juízo vir conci-liar-se com o supplicante sobre a resli-tuição, em espécie, da porção de café quo,na fôrma demonstrada;, deixou do sor in-cltiida nas coutas de venda, t«i sobre opagamentodá importância do mesmo café,sob as penas do,- mio o fazendo, recorrero supplteante aos meios judieiács compe-tentes e as mais de revelia. P. a Y. S.deferimento e E. R. J. Parahvba do Sul,10 de marco de 1 S;'0. — O ndvogado, fíiefino Furtado de Mendonça.

Ciicn a lulliionznque é nada mais e nada menos do quoos resfriamentos, emanados das centi-nuadas variações atmospliericas, cujossymptomas.procursores são: espirrossue-cessivos, bocejos, alquebramento de for-ças, dôros musculares e di cabeça, fra-queza de pernas, estado fabril, somns-lencia, tosse. etc. E n'estes casos, que oAnticatarrhal Cardus llentdictus, dopbarmacoutico Granado, medicação to-nica, febrífuga eexpeciorante, opera comvantagem e faz abortar os progressos é.o.mal, que pôde invadir os puhiâcs c de-terminar graves incoaimodoe dos orgãoiresoiratonos.

Os frascos d'e>ste nhefUcamento ?ãoacompanhados das proeisas indicaçõesparao seu uso. (•

• •'«>:•<.-!. -ili;.;. -..-,.¦

a drogaria de Carlos .Ubedo Ferreira A C'tem sempre sortlmoftto dos preparadospharmaceuticos de Luiz Cíirlos, visto agrande procura dos p<>« anU-hemorrlioi-darios, das piltilaa MtdoriiR-as cspee.iaescontra o deílux". e.nstipações e bronebi-tes, o do geiitiinij licor antipiorico contraas empigens e tudo qtwuto é syphilis. edo miraculoso nuti-í-heoiuatico paulti-lano. (¦

Cotnjmnliln íV:s-<,;n.iifau¦ '

Pcde-se aos Sps. directores mandarfazer alguns pagamentos d'este ar.novisto os operários (wtarem sofrendo ne-cessidades por farta de |ra_nuieiitos. I'

Os -prejudicados.

^

. w-«!l&(SE ¦t atflrfW l'Maf-Sa_Sg

GAZETA DE NOTICIAS— Sabb a do 19 de Abril de 1890flff<HyfKT7-W ^yw.f'-y i*t«^.*n*rg?c-ffT*1ft^^ _—_n____a

B3-los

a>i-iesii-ra, o

InO

A «'ejaaabSIea oui tàci-gtiaeDli UMA VE2 roíl TODAS

O Dr. João Jo^é do Monte, sob o pseu-áonymo Extercito e Armada, .escreveu naSanta de Noticias de. liatjç, adubada deinsinuações insolcntísyo-sèguinte :,.«Üob:indicaçãoMÍ sua patriótica de-

fmtação, de cujo idimero era o honradomilitar {seírí patente que nltncatcve)

Sue cchiliiu-se na Garela de hontem, o

ntigo partido liberal de Sergipe reuniu-se, e, seguindo ò exemplo do conservador,prestou sincera a leal adhesão à repu-tlica e ao governo provisório.»

Perfeitamente I... A deputação de Ser-«ripe era composta dos Srs. Visconde deJJaraenjii, Dr. Sanclio de Barros Pimeii-tel, e auetor d'c'stas linhas e o Sr. Dr.João José do Monte. Não se tratando do

Srimciroque é militar e do patente, nem

o ultimo que é o auetor da insinuação,ê bem certo que a indirecta vai! com vis-tas ao meu illustre amigo Dr. Barros Pi-montei ou a mim.

Pelo que me toca, ouça.o Dr. João Joséalo Monte :—Proclamada «a rcpuplica, écerto que. com S.. IJ.t. o o iHnsti|e'Dr.Barros Pimentcl, dirigimos ao direelorio'

uüo partldo: liberal de. Sergipe, íim' telcr-gramm.v .consil:ando-d,,neónselhaTído-o aãdlierir ao.iiíovimcnto. republicano.

Vencido este ponto, deve S. Ex. Icm-.brar-se. que çm jnosjt), reunião foi

"ouvida

a solcnine confissão de. todos, nós,-de nãopleitearmos as futuras eleições, abriu-,alose, d'csta arte, largo espaço As candi-aTaturas legitimamente republicanas-.DisscS. Ex. :—>'rií ikTo suia candidato»,acrescentei eu: «impliquei comas depu-tações» e o nosso distineto companheiroDr. Barros Pimento] fez salionte estadeclaração solemne, quo tanto apoiei: —«o tempo hão ê iiosso, os logares são deoutros.»

Firme n'csscs protestos c conceitos,tclcgraphei por minha conta ao Dr. Be-Hilde Roméro, nos seguintes termos:

, «Proclamada republica, percorra todo2' districto, constitua clubs repu-llicanos, declare positivamente amigostiãò sou candidato, meu logar i hojeSylvio Homero. » Dias depois os jornaesala Capital Federal annunciavam :«SylvioMoméro proclamado candidato todo 2'districto, o mais democrata do Estado.»Na mesma época recebia o Dr. Sylvio,telegramma do chefe da guarnlção militaralo Aracaju, em qne firmavam-se estes'alizcrcs : « Dr. Jlcnildc proclamandotepublica interior província, seu nomeacceito com applausos como nosso repre-sentante. » listas noticias feriram como«ma descarga electrica, os nervos dospretendentes 11

, O Dr. Fclisbcllo, que ainda estava aqui,não conteve o espasmo do, -despeito -carrotou.: —•« O Sylvio deve coiilinuar."aapresentar-se pelo 1' districto, se contarco)ii.o//ov«riift-létc.i>'Nào se-esqueça que'oi' distríctó;é o-mais eonscjvador.de

iScrgipe ! Por sua vez o Dr. João José doMonto ne.Iíégava-sò;. no governador, nn-'meado

para-^quelle. Estado c dlférecia-lhcnm almoço no Globo por oceasião doem-oarqueIII

Esse neto de plirn... aconchego do umailhesista fez-me desconfiai' das declara-»,íics peremptórias do meu illustre com-jiaiilieiro de deputação e.commigo mesmo,entregue ás minhas siiggestões, tive estepensamento diabólico: — «o Monte queruinda a cousa 1... "

Dito c feito I.. .Os fados ulteriores vie-iam constatar minhas previsões 1 O Dr.Fe-hsbello acceitou o almoço o com este asillicsáo firme, leal e desinteresseiru doDr. Monte ; chegou ao Estado.e seus pri-jiiciros cuidados e actos consistiram cm'desmontar a política de todo' o 2' cir-culo.o mais democrata do Estado.o mesmoque repellin a pretenção do Sr. OuroFreto quando (cslnilhando-ma do direitosadquiridos por longo trabalho, dedicaçãoe sacrifícios) quiz impor a eleição doSr. Prado Pimentel II o mesmo districtoque acabava de proclamar o Dr. SylvioItonicro seu representante I

E emquanto, talvez, em nome da repu-Nica (ü), o Dr. governador perseguiatom demissões injustíssimas, com pri-soes violentíssimas, com et.caramuoasameaçadoras da força publica, tendo áfrente o chefe de policia, o eleitorado do2" circulo, em sua quasi totalidade libe-ral, desprestigiava no 4° circulo 'o Dr.Coe]ho Campos c montava política, á fei-ção e gosto do Dr. João José Montei 11

A prova dVisses c outros factos. que ra-•pitiilam ns arbitrariedades;sem nome doinsigne governador da capitarão dos ca-vallos eliestas, não é a mim que ò dadoapresentar, outros melhor se encarrega-rão do mister,

A tarefa que me permitti desempenhar« simplissima c cifra-se em ligeiras con-siderações o conceitos, que o Dr. Monteglosará como bem lhe appronver. 15' unia_trie de contrastes, que se resumem nostermos:— emquanto eu e oDr. Barros Pi-montei preparavamo-noa para fazer opposi-ção na câmara dos deputados no viscondeâc Ouro Preto, o Dr. Monte procuravaeste para denunciar, digo mal, para re-ferir as intenções béllicosas do marechalDeodoro ; ao passo que o Dr. Barros Pi-mentel entregava-se completamente aosseus misteres' de advogado —esquecendota politica de Sergipe, o en me retira vadetodo, abrindo largo espaço á candidatura doJDr.Sylvio Itonicro, republicano de todos ostempose, por certo, sem que vá n'isso umescândalo do immodestia, muito superiorem talento, illustração e convicções demo-ajraticas ao Dr. Monte,—esto empregavameios tão arteiros, mexia lá em sua pa-nella de feitiço com tanta habilidade que»ão si! conseguiu inspirara mais absolutaconfiança no ingênuo governador, como,at o que é mais. ininiizal-o, revollal-ocontra o Dr. Sylvio Roméro e mais re-pitblicanos sem jaca, entre os quaes, oDr. José de Siqueira Menezes, major deengenheiros, que foi a quem coube a des-alita ,de proclamar em Sergipe o Dr. Fç--sbéllo, governador do estado! IV Ainda contrastes : — cniqiiauto eu, aolado de toda a colônia sergipana, lamentoa» acto violento desliumano, vandalicoj-iesmo da deportação de f>2 infelizes eori-terraneos, que alli, na desgraçada pátria,'deixaram filhos iiaorpbandade, mulheresna viuvez a percorrerem esquálida.*., fa-niiilas, andrajosas as ruas da capital de

Sergipe, mendigando uni pedaço do pãopara saciar a fome!... o Dr. João Josédo Monte, sob o psoudonyino de Japara-tuba defende aquelle acto—monslniosi-dade, embora pára' isso, com estômagonunca, visto, va tragando aquella» ver'-dados duríssimas, uquellas ínvectivnsacerbas, aqueilcs doestos a ferro cmbraza, que-eseoaram da peinia-csealpellode Martinho Garccz 11...

Mais contrasies-Sbu não posso ser se-nador, por me faltar até a idade, nemquero ser deputado; o Dr. João José doMonto 6 candidato á senatorial I...

Dia li i a razão deserda figura depri-mente quehn representado «Jflparatuba»emprestando virtudes e qualidades 'ge-niaes ao medíocre governador deScrgipe,«cujo patriotismo, diz o Sr. Di'. Monte,c tamanho que o leva ao sacrifício degovernar aquelle estado !...» quandoeu sei do contrario, isto é, que o pátrio-tismo do Dr. Fclisbcllo é tal que o en-vergonha do dizer-se sergipano 1... c atécm sua carta de medico figura a natura-lidade de Bahiano 111 facto este gravis-sim.o para o apregoado patrioiis.mo., do,governador de SrrglpVc que me foi-pu-blicamepte .referido; pelo. .talentoSO.Br.Fausto Cardoso; /para clijo testemunhopode appollar o,Sr;4)r'."Moiite. .

Para terminar,-c ainda.com um :con-traste i não fui o anetordõ artigo — Amonarchia de-pé cm

'Sergipe, rc.ujos con-coitos "que.

encerra, aliás,, em grandeparte subscrevo; não tenho o viso derecorrer ao "aiionymato, aprendi a ter a'coragem

de meus actos, aassignáraqtiilloque escrevo ; ao passo que o senador fufieri por Sergipe, embuçado na anony-mia, vai com o rotulo de «Japaraiuba»distribuindo elogios a uns, insultos aoutros, apezar de ter tragado aggrcssõcsque a dignidade manda repellir I I 1 e tudoisso para conseguir os seus fins! 11

Nicthoroy, 16 de abril de 1800.Dr. Joviniano Roméro.

Náo sahiu hontem por falta de espaço.

Os alcjioa-enalos de Scs*gijio

Consta que sahiu hoje da detenção, c,escoltado por dous agentes policiacs até abordo do paquete llio Paraná, seguiu,ao meio dia, para o sul um dos 02 vaga-bundos c capoeiras, rcmcttidos pelo go-vernador do Sergipe, tendo assignado

prévianicnto na repartição da policiatermo cm que obrigou-se a não voltarmais ao Estado de Sergipe, pena de bani-mento.

. Não so aogovernador de Sergipe como'aos dè outros Estados -tem o governo:prestado todo o apoio, 'dando esse c"outrosdestinos aos tiirbulentcis./ Os sergipanos, qúe,:seguiv.lo os annun-eÍos;dós jornaes, re'uneili-sé-:doij>ingo,.ás,2 horas, no Club .Militar, para testemu-nhareni adhesãò á administração do go-vernador de Sergipe, terão certo conten-t«ríl.ento, por ficarem assim sabendo queos actos do Dr. Fclisbcllo Freire têm aapprovação do governo provisório.

Pacaluba.18 de abril de 1890.

DcclíwaçaloComo professor do 2* anno de portu-

guez do Lycou Mineiro, cumpre-me zelaros créditos tanto d aquella cadeira comodo estabelecimento em geral; e assimdeclaro ao publico que a ilcscripção tran-scripta na Gazela de Noticias, sob on. 103, não é feita por alumno de 2' anno,mas sim de 1' de tal matéria; e mais,que o trabalho em questão não fura pormim visto nem corrigido, e nem tão poucopelo professor iVcsta ultima cadeira; nãotendo sido, por tanto, dictado pelos pro-fesseres de portuguez do Lycou Mineiro,e sim em aula particular freqüentadapelo alludido alumno, que aliás torna-sedigno de encomios por sua dedicação eesforços, como bem demonstra o próprioobjecto de tão leviana censura, a qual,longe de"produzir um resultado friieti-fero e proveitoso, concorre,' poisem du-vida, para. o desanimo de um moço estu-dioso, que não sabe c deseja aprender'.

O professor de portuguez e Jittçraturadò Lyceu Mineiro ;

. ... ¦ A'IKU."STO:PHRK1RA-ROCIIA.Ouro-Preto, abril de ISSO.

O Sa*. E>j*. Daaiiilliigo.s Fra-Sa*» coECíãxsf ale 2"aajiayata» alu ltuclaai12t*a_'aAttesto qne, applicando em diversos

casos de dyspepsias e outras aflccçõés doapparellio gastro-iiitcstinal o «ISlixir dePapayna de Rocha Braga», colhi sempre.os melhores resultados, pclôVque o con-sidero um medicamento de eximia im-portaneia. O referido é verdade e o juro áfé do meu gráo.

Dn. Domingos Fiieihe.Depositários, Silva (iomes & C.

:>ç. Ciaíaalu «Ia VargliilinMINAS

Pedimos ao distineto governadorMinas o favor demandar publicar quantodespendeu com a epidemia de liexignsn'esta cidade, porque os fornecedores estãoameaçados de uma epidemia de Burgos.

C/u'co Guido.

de

Aga>!'a NSaai!Realmente é baralissimo. Vale. a pena

visitar a liquidação das fazendas c roupasna conhecida alfaiataria Estrella do Brn-sil,- praça da Constituição. {•

Clalatrosc. aBicMt.a c fa-tiajaionnChlorose, fraqueza; — usa-se o Vinho

Tônico o Nutritivo, de Carvalho For-reira & C. (•

IlhcgiM.atlfi.mode Velame, de Rauliveira. .)

Dn CnxambitCaxambVi, 3 de abril de 1390.Occupcnio-iios seriamente d'csta loca-

lidade, pois que cila bem o merece.Burgo um pouco maior do que algumas

cidades do interior, as suas ruas desali-nhadaSr-sem ^calçamento, sem asseio esem nenhuma preocc.npação hygienica,'nem sequer estão baptisadas-- são ano-nymas.

Entretanto vè-sé sem esforço que estaterra quer crestei' c está destinada acrescer. '

Basta a riqueza de suas águas mineraes,jã cm uso, e de muitas outras que embreve serão captadas, para assignalar umfuturo esplendido a Caxa.mbii.

Pdilé-se dizer que na extensa baciaformada pelas montanhas qne circiinulamo povoado, a'cada exeayação correspondeuma fonte da agliás niinerar;,-.

Dá um;', alagado rodeado de silvas bra-,vias'e de jUncosjbcin próximo' do bosqueque serve (le recreio aos aquáticos, ondeéxrcnça existirem águas thermaes.

^Visitei essa espécie de lago inculto cvi-o ferver quasi continuo de gazes quese escapam interrompendo a superfíciede suas águas.

Até agora ainda não se fez um examepreciso da qualidade d'essa fonte.

Se efTectLvanienle, como muitos acredi-tam, existem águas thermaes no grau decalor recorrimendádo pela seiencia parauso medicinal, o serviço da estação aqua-tica fica completo.

Ha a questão do transporte, que embreve estará resolvida pela estrada deferro do Baepcndy, cuja linha vem tocarO povoado em uma do suas extremidades.

Desde que me oecupo d'este assumpto,devo dizer que me parece do todo o pontoracional e imprescindível que a estradavenha o mais dentro possível do po-voado.

Desde qne o seu traçado traz o propo-silo de servir a Caxambú. nada explicariao seu afastamento, dillicultando o aceessodos passageiros que, então, om duplicado'ou triplicado numero demandarão as suaságuas. -.• ,, ;. .

/.. Allegãm alguns que'será-preciso--a/u"-'gmcnttU''deVi|ni Uiloinelro. a linha, ales-viandó-a-dQ-scn traçado natural. '¦ 7

'

-Mesmo.quandoassim'seja,.essa despezaserá largamente compensada pelas..: van-tagens qiiÈ^flei-ecerá-aos-passageiros con-fiados ao.soú transporte.

Quanto maior fòr a somma de commo-didades de que a estrada dispuzer, maiorserá a concurrencia.

A estação fora da cidade tornaria nc-cessará) um transporto subsidiário decarros ou de bonds, o em todo o caso issooneraria a déspezá dos passageiros.

Seja qual fòr o lado por que se encarea solução contraria aquella que defendo,cila é sempre indefensável.

Cumpre, porém, o humildo burgo seprepare rapidamente para a sua próximatransformação.

Ila de ser preciso que se organise umaplanta da futura cidade, não como a quefoi levantada não sei por que engenheirode olhos tortos, que delineou ruas com-pletamente enviesadas o feitas cm segui-mentos descontínuos, que mal se eom-prehcnile como foram planejadas.

A actuai intendencia ou a futura mu-nicipalidade, qualquer d'ellas, devo cm-prehender quanto antes este trabjilho.

Sei que-á, frente, da intendencia estáuni homem de trabalho.

Rcsla que o governo de Minas o queiraauxiliar. ' ' "' ¦ ¦¦ ¦ ,;..;.

Estamos em um reginv-n de interina-dado humilhante o prejudicial á próvin-cia do Minas e cuja perduriiçâo já nãotem possível conveniência com o decorod'oste Estado; mas, interino ou clleclivoque seja, é força que o governo, per-dendo as manhas mònaréhicas, olhe paraas localidades com o desejo sincero dealental-as.

- Administrar não é roer as unhas, masgastar utilmentc.

Voltenio-nos, porém, para o burgo, quejá hoje, e apezar de desajuda Io pelo go-verno, principia a ser uma estação deáguas relativamente confortável.

Como disse, a próxima chegada da es-trada do ferro a esta localidade vaeabril*—llio um vasto horizonte.

Não advogo a cansa da intervenção dospoderes públicos na vida das industrias,estou longe disto, mas é tempo (e é isto oque eu quero) de entregar ás intendenciasa autonomia de que carecem.

Nos estamos cm um regimen pcado atodos os respeitos e. quando devêramosser um preparador das iiístituiçõcs livres,somos um obstáculo ás exigências «c pro.-ximo futuro. - • ¦

Confundem-se. coisas .de ,.si, .djscrimi-nadas, leva-se. a defeza do poder e'dasinstituições até lis raias da coaoção.

Ila perigos públicos que não se re-primem por decretos e n'este numeroestão as conspirações, quando cilasexistem.

Eu prefiro por outra parte dormir ladoa lado com as irritações patrióticas, atomar um instante do repouso junto datanqiiillidade illusoria das premeditaçõespérfidas. .' . ...

Eu sei que o habito de maldizer, umdos vícios do império, estA longe de seextinguir. ; ,.

Cumpro não tomar ao serio tudo quantose rosna em torno da republica.

Entretanto é preciso não esquecer quemuitos, numerosos adhtsivos, para usarde uma expressão campohia, queremtanto bem á actuai situação como a es-

pingarda aos jacús.Em todo o caso, a maior necessidade

do momento éque se saiba cm que mun-do vivemos.

Nada de prohibições ambíguas.Que diabo I não é qu& eu ia me esque-

ceado do Caxambu? / .O que eu queria dizòr é que o governo

deve"conc.edcr a esta indendeneia tildo

quanto ella precisa^ provavelmente torade reclamar para' desenvolver a loca-lidade. ../...... . -,

Quando fallo de governo refiro-me uod'csfe Estado, se é que ello o tem livre,independente, autônomo, capaz de doei-dir por si nos assumptos administra-tivos.

Fallo assim porque não consegui ex-

plioar a mim próprio a perpetua interf-niilade em que elle se acha.

Convém que os chefes de Estado nãosejam nana espécie do vigários encom-mondados.

Que confiança pdde inspirar um go-vernador quando todos vem n'olla o meromanequim do poder central ?

E' um governo vigiado, sem prestigioe sem força.

Surprende-me até que haja alguém

quo se resigno a oecupar semelhante

posição 1Deve haver n'esse sacrifício unia dedi-

cação sem limites.O governo provisório anda mal, devo

dizer-lhe, mantendo semelhante normade superintender.: os públicos negócioso-convém dê de mão a cila no seu pro-prio. interesse.

V; Aristibes J.ouo. '

; (Editoíialdo Diário popular, de.S.Paulo.) ':

' ¦'.. - ".: ->>. •:: vi';,.;

.Niio saiiici hontem .por falta de espaço..

Qaicntãã.) «So Mataaloaas*»Os Srs. Ernesto Cybrão, Adolpho Schi-

midt, Antônio Martins Marinhas e AnselmoFernando de Almeida, cm nome da com-panhia Pastoril Mineira, dão-nos pelatiiueta de hoje uma noticia quo, se nãofora a sua procedência, completamentenos satisfaria.

Então os Srs. directores da Pastorilnada têm a oppur ás nossas asserçõesde que os pastos de Bem fica não são na-turnos e aos de Tres Corações falta-lhesa água sullicíente, bem como de que mo-hopolisam o snpprimento (legado a estacapital a bem dos interesses da afortu-nada companhia V

Se SS. SS. o não allirmassem, comcerteza não o saberiam o governo, a in-tendência o o publico, qne era uma in-triga contra a benemérita protcçtora daindustria pastoril mineira, mas quemnos garante a sua honrada palavra paraque semelhante allirmativa mereça cre-dito?

Nem £ para admirar a pretonção detão illustres covalliciros. porque, depoisde explorar o povo d'csta capital, com omonopólio do principal alimento, jul-gam-so no direito do taxar do-intriga cde falso, tudo.quanto contra ellcs.so.lhesprova, e clles que ó dizemv6 porque assimo deve ser. • '• *

São intrigas, ê falso, o actuai gover-nadoi'.;de, Minas minea foi o advogado c-uprocurador da, Pastoril, .o o scli anteces-soi' sempre lhe foi infenso. • '¦'.

' Assim o publicam os Srs. directores,mas, se o governo qilizor verificar a ver-dade, mande por agentes sérios syndieardos factos, que ha de encontrar o que as-severamos.

Até outra voz.Assignante.

KaagcaaSao aío í>eaatí'a> Íjj6FECHAMENTO DAS PORTAS

Fui convidado por alguns amigos, paraque tomasse a iniciativa de convidar ou-tros collegas, para cm com missão levar-mos a eíleito o fechamento das casascommerciaes nos domingos o dias sanl.i-ficados, das .'.'/toras dn tarde cm diante'.

Acccitaiido a honrosa incumbência dirl-gi-mc por escripto a alguns collegas, con-vidando-os para que mo auxiliassem nessesentido, o resultado foi negativo; apenasrecebi adhesáo dos cidadãos Carlos Fer-reira Braga e Augusto Gomes Pereira!a esses cavalheiros o meu sincero reco-r.hecimcnto.

Sinto não poder satisfazer o podido queme foi feito.

Estou convencido que nunca se poderáfazer o fechamento das portas, a não s:;robrigatório, por náo existir a necessáriaunião coinniercialj

Soi que a digna commissão encarregadade fèvcr o" novo código trata d'csta. idéafavoravelmente, ,e então todos nós esta-remos de àccordo. . . '. ' "•

;. . Antônio Augusto Fiúza oa Cunua.

«w

Ast-.iin, tOMfac.n a» .)a'<«aic!aitoeDe todos os preparados conhecidos o

melhor é o Xaropo do Feilegoso, Angico eAlcatrão, de Carvalho Ferreira Oc C. (•

Espinhas—Thymolina Rauliveira. (.waaa__a_—onuataaanucaaa_——at«üaiaaasaansias-aar»»—p_?_t_?g—__a__-i_

FOLHETIM 19

O Processo LebelBEÜORIAS DE Vil AGENTE DS POLICIA

r-or.

HENRY DEMESSE \

SEGUNDA PARTEUM CASAI. DE TRE8

III(Continuação)

, *-- Ou pelo menos não se servem d'elles

Jara aqueilcs que lhe são caros, disse a

moça, c o Sr. Maugrand é d'aquellcs quetão tenho a honra de conhecer.

Minha senhora, respondeu Laviniérc,

jara aguilboar,a natureza deu-lhe armas

favoráveis, a bellcza em primeiro logar,

Sf, eu já conheço uma das suas victimas.'¦*-

Quem? perguntou Hcrminia.

t *- Justo Lebel, meu sobrinho, parat^nem tenho a honra de pedir sua mão

|oSr. de Laviniérc-Mussay.•-Estou muito lisonjeado com O pe-

«Sdo, disse o general a Justo.'•— Nunca semelhante cousa me passaria

Sela cabeça, a mim um simples operário\xssi fortuna, se o Sr. Jumiéges ha pouco

)*ào me garantisse que seria bem suece-

Sido.', -- E quando é o casamento? perguntouniarquez. Desejava ser uma das suastcmunbas, Sr. Justo.

Muito agradecido. Combinaremos¦feorn o Sr. Laviniérc e Mlle. Hcrminia, ctnarcaremos o dia.

' >— Tudo para o melhor 1 Agora volte-'aios

ao bailo. Reslituamos liberdade aoSr. Saviniano Maugrand, que tenho aeerte/a de que está com pressa de nosáei.xar.

Sr. Maugrand, quer dar-mo o seuferaço [.ara entrar no baile? disse llermi-nia. Conto em o acompanhar até á poriaala pai icio, so elle consentir primeira-mcnlc em appareccr no ro.úo dos nossosaamigos em companhia de uma vespa,adie que com certeza prefere as abelhas.

Querida criança! disse o mestre deforja beijando a moça ua testa mesmosobre os mineis louros.

Depois oflereceu o liraço a llcrminía eKappareccu nos salões, onde havia umamultidão compacta, que abriu caminhoBara passar o mestre de forja,

Bem! disse uma borboleta a umpequeno pavão..... Está tratado o casa-mento, Hcrminia será a mulher de JustoLebel.

O podido oflicial deve ser feito aquiesta noute.

Feliz idéa que teve o conde em dara filha a Lebel I disse um camaleão,

Sabe" o condo está em conferência...disso um lagarto.

Depois interveiu urn urso:Então crê que será feliz o marido de

Mlle. Hcrminia?Eniílni, disse o lagarto, eu so fosse

ferreiro, não me casava.Por que ?Estava sempre a sonhar com o

vol cão.Strauss rompeu, c as borboletas, os pa-

voes, os ursos, os lagartos, todos os ani-maes principiaram a valsar...

A orchestra tocava o Danúbio Azul.'

.IV

Um elegante coupe puxado por doiscavallos árabes, com as ancas negraso luzidias, parou á porta de um pequenopalácio dos Campos Elysios, ao lado d'a-

quelle do niarquez de Jumiéges. ondeasssitimos á festa zoológica.

Abram a porta! gritou o criado coma voz vibrante.

As lanternas de prata do coii.pi: lan-

cavam um raio de luz muito vivo sobre acalçada,

Com o silencio da noite só se ouvia abulba dos freios c das cabeçadas enfre-chocando-se ao menor movimento dos ea-vallos, que sacudiam as crinas sedosas

c escarvavam com impaciência.Deviam ser duas horas da manhã.A grande avenida dos Campos Elysios,

tão freqüentada durante o dia, tão cheiade brilhantes carruagens, estava absolu-tamente deserta.

Ao longe via-se a dupla fila de can-dieiros ao longo do passeio, c no fim daavenida, envolvido em uma nuvem aver-melhada, o Arco do Triumpho erguia nohorizonte a sua sombra gigantesca.

Entretanto o portão, de carvalho mas-siço, ornado de figuras de bronze, repre-sentando carrancas de leões, impellido

pelo porteiro do palácio, abriu-se semruido, ao chamado do criado.

A carruagem passou por debaixo do

portão com uni ruido abafado.O coupe descreveu um scmicircnlo no

pateo, illumidado por bicos de gaz.

Depois parou diante do edifício princi-pai, em frente de uma escada de dcgráosde mármore vermelho.

Emquanto o cocheiro, um homem gordode cara rubicunda, so conservava na ai-mofada, com as rédeas na mão, o chicotesobre os joelhos, immovel, impertigado,niuilo digno, quasi solemne na sua librocinzenta, o criado da boléa, uni rapagão,saltou em terra e abriu a portinhola dacarruagem.

Do coupe sahiu um homem vestido comum comprido casaco de pclles, c estendeua mão a uma moça quo se achava comelle na carruagem.

Ella collocou com precaução um dosseus lindos pésinhos, calçado com umsapatinho de setim branco, no degrau dacarruagem, e, lépida, saltou para a cs-cada.

Subiu 03 dcgráos, c penetrou no vea-tibulo do palácio.

O homem acompanhou-a emquanto acarruagem se afastava.

Um criado de libre verde agaloada aouro e uma criada moça, garridamentevestida, levanfaram-se vendo o par.

O criado pegou no chapéo e nas luvasdo amo, depois tirou-lhe o casaco.

O homem ficou de casaca preta.A moça trajava um elegante vestido

do noiva, vestido branco de loDga cauda,de setim bordado a pérolas... véu e gri-nalda de flores de larangeiras.

Dois magníficos diamantes, dois bellossolitários, que valiam vinte mil francos,brilhavam-lhe nas orelhas.

Eram Justo Lebel e sua mulher Itcr-minia de Laviniére Mussay, cujo casa-mento, abençoado pelo papa, tinha sido

celebrado duas horas antes, á meia noite,

cm uma capella da avenida Friedland, na

presença unicamente dos parentes e de um

pequeno grupo de amigos íntimos.A moça atravessou o vestibulo todo

atapetado, c dirigiu-se para uma larga

escada de mármore branco, cujos dcgráos

estivam cobertos por um tapeie verme-lho, e cujo corriinão de ferro fundido era

uma verdadeira maravilha artística.Subiu ao primeiro andar acompanhada

pela criada. O criado, entrementes havia-seapproximado do anua, Apresentou-lhe di-

versas cartas cm uma salva de ouro la-vrado.

— Ha cerca ds uma hora trouxeramestas cartas para o senhor, disse elle.

.insto Lebel pejou nas cartas c mc-t-

teu-as no bolso do.casaco.

Bem, disse elle.Tor sua vez Justo atravessou o vesti-

inalo e subiu rapidamente a escada, demodo que chegou ao primeiro andar aomesmo tempo que sua mulher.

Penetraram cm um pequeno salão bri-Ihantenicnte illuminado, sumptiiosamentcmobiliado, cheio de bebelots o ricos ob-jectos d'nrtc da mais original fantazia,

Esse salão, cheio de flores, separava osaposentos do senhor dos da senhora.

Justo sentou-se diante do grande fogãomonumental, onde a lenha, verdadeirostroncos de arvore, se consumia sobreuma espessa camada de brazas.

Deixe-nos I disse elle á criada,.,deixe-nos.

A moça, porém, com um gesto reteve acriada.

Estava acanhada.Espero, Celina I disso ella.

Justo fez um movimento do sorpresa.Olhou para a mulher como para inter-

rogal-a sobre as suas intenções.A criada ficou, obedecendo ás ordens de

sua ama, a quem parecia muito dedicada.Deseja fallar-me esta noite? disse a

noiva de Justo.Mas...

A esta hora ?Mas, minha querida Hcrminia...

A moça interrompeu o marido. O seuembaraço tinha visivelmente augmentado,

E' que estou realmente muito can-cada I disso ella. Se não tem nada de ur-gente a dizer-me, deixe para amanhã anossa conversa 1 sim ?

Como qnizer, minha senhora.Obrigada! Realmente tenho pressa cm

voltar para os meus aposentos! Estou prós-trada 1 O homem hesitou, ia faltar, mas amoça adiantou-se:

Até amanhã, disse ella.E em voz baixa, approximando-scdoma-

rido, accrcsccnlou, sorrindo:Até amanhã, meu esposo, meu ma-

rido, meu senhor.Os olhos de Justo fniscarani.A moça tirou as luvas, estendeu a mão

direita, uma mão soberba, comprida emuito alva, a seu marido, que depositouifclla um beijo demorado.

Até amanhã, repetiu cila.Até amanhã, respondeu Justo um

pouco despeitado.A noiva sorriu o disse ácriada:

Venha, Celina IE com a mão disse adeus ao parido.

(Coii.iiiiia.)

O Da*. Oliveira lHntoNão tonho a preteivjfao do alimentar

discussão com A. P., que, abrigado polástrevas do anonymato, foi publicar contramim na tía:eta de Noticias de hojealgumas phrases pouco cortezes, visandoferir-me no que mais prezo—o meu cara-cter—; quero e devo apenas ainda urnavez e afnrmar da maneira a mais positivaquo não presidi reunião alguma na Con-servatoria.

Si é certo que no dia 9 alli estive, sendomeu comparecimento a expressão a maisformal dos meus sentimentos de gratidãopela inequívoca prova' do consideraçfiocom que havia lido honrado pela espon-taneidade com que, ausente, havia sidoeleito presidente da commissão centralque deve promover a elevação da Conser-vatoria á categoria de villa. é certo tam-bem que o meu principal objectivo, com-parecendo alli, era manifestar minha gra-(idáOj e pedir permissão para não acecitara missão que me havia sido confiada,attento o.máu estado ile minha saude,quo não me poderia permittir a neces-saria actividade.

Demais pareceu-niescmpre quo a mim,político militante, e, ha. annos, represen-Cante da zona na extineta assembléa pro-vincial, não ficaria bom o papel dè ini-cfador' de qualquár idéa, o que poderiadeterminar eQiistrangimonto.no espirito'de amigos' pessoaes e políticos, devendoantes cabsr-me o, papel de ccho. daopi-nião geral, uma vez manifestada livre-mente ede uma maneira positiva.

Era esta pelo menos a norma de con-dueta que me era imposta pela delicadezamoral.

Aos amigos com que estivo eu dissefrancamente que, manifestada a opiniãoda zona, eu seria o intermediário peranteo governo, que não poderia recusar-se adar satisfação aos reclamos de uma po-piilaçáo considerarei.

Nunca trabalhei nas trevas, po r. i dizel-ode cabeça levantada, quer a favor, quercontra idea ou pessoa; a franqueza, ex-cesslva, talvez, o uma lealdade queallronta os juízos alé da perversidade,foram sempre qualidades que mo distin-giliram e que servem de compensação aosmeus defeitos.

Gostam das trevas os bandidos; querema luz os homens de bem, que, como eu,podem encarar de cima todas as misériashumanas.

Quando instalei a intendencia de Va-lença, na qualidade de seu presidente, eudisse quo acreação do municipio da Barrado Pirahy era cousa deliberada, e quen'esso caso seria impossível evitar-se odesmembramento do municipio de Va-lença, porque hecessn riam ente as tresfreguezias — Santa, Isabel do Rio Preto,..Conservatória - e. Jpiabas pediriam passa-gem para a. Barra, ou reclamariam acrçaçáo de um novo municipio, tendo porsedo a'Conservatória;, termo,.unidp á Va-,lença. r

O quo era uma hypothese, é:hnjo umarealidade-; está-eroádo o' municipio' dáBarra, c eu pergunto : como manter-se.a actuai divisão, se qualquer cidadão d'a-qnellas tres paroclilas para ir á Valençaterá de tomar a linha-forrea Santa Isa-bel do Rio-Prcto até a Barra (novo mu-nicipio), ahi pernoitar, no dia seguintetomar a Estrada Central, chegar ao pes-engano, abi tomar a União Valoricianapara chegar á Valença, sede da muni-cipio?

O dilemmn é esto: ou será errado umnovo município, termo unido á Valença,e tendo por sedo a Conservatória, ou astres froguezias—Santa Isabel, Conserva-torla o Iniabas— pedirão passagem paraa Barra do Pirahy, o náo haverá governocapaz de negar-lhos justiça.

O que proferir-se hoje:—a creação deum novo termo unido á Valença, ou aannexação das tres parochias á Barra doPirahy? Eu uão tenho hesitações—soufrancamente favorável á elevação da Con-servatoria á categoria do villa, termounido á Valença.

A. 6.. qualiflque-me como quizér, masfique convencido do que eu tenho umbaluarte inexpugnável— a severidade dacondiicta mi vida política, profissional oparticular. A serenidade da consciência'auetorisa-mea dcsprczaivoireusiis c, olién-,sores. ¦"¦¦." ¦' ,..v'''

Capital Federal, 17 de abril iloíSÍO.Oliveira Pisfoí

Jtnaacia ColoatSsnaSor c Agrlcòíai-

A lei de"Í3"""desmaio levou a lavourado paiz. ao ultimo desespero, pela expo-liação que lho era feita e toda volveu-sed-.:.sdi> lo-^o para o partido republicano.assegurâiulo-lbo paz e tranquillidade nofuturo, pulas gdJiiH—es' geraes no movi-mento ile 15"de novembro.

O engodo da'iiiimikrração o dos bancos,bem como dos auxílios á lavoura, foi nu-vem que rápida se desfez, polo abandonodas fazendas, polas diflieuldiides ecoadasás hypothccas o pela nullidado dos immi-grantes para a lavoura, porque a espe-cnlaçiio estava cm exereicio. mas miravatão somente aos pingues réditos do Estadoc não ao progresso do paiz.

O llanco Colomsiií/or.comprehendendode alcance as necessidades da lavoura o.baseando suas rendas nos proibidos dosolo fciiilisado pelo braço do colono va-lido, útil c próprio para aquelle fim, em-prehcndeii a colonisação por sua conta evai em marcha tiiumphaf.

Outi'ora, a colonisação consistia cmarrostar para o paiz grande numero defamílias, próprias ou não, porque a rendaora per capita; as burras do thesouroestavam abertas e,desde que o colono davaentrada, estava realizado o ganho.

O pobro lavrador importava r-ntáo dosdepósitos homens, mulheres c crianças,inaptos'para todo .o. serviço, ç, quando olavrador óxigiõ o trabalho, era trtoi dossacrifícios- feitos, vinham ás deserções;d'ahi, a miséria, a fome e, omflni, o terrorde vir a, estas paragens

'denominadas :dfàiigiie) .-.-,, ,' O colono," sem vintém sem o mínimoconhecimento do paiz e da-sua agricul-tura, tinha que arrancar deyle logo daterra a sua subsistência ; não sabia comodesesperava e fugia 1

Este meio de colonisar, nunca visou oprogresso do paiz; e, si hojo viessem osexploradores do então, com certesa sue-cumbirião esmagados, sob a clava deHercules, a que so referiu o patrióticoministro da agricultura.

Os immigrantcs morriam á fome! oslavradores e suas famílias estortegavam-se no desespero e na miséria!... Masos apaniguados do governo de então re-nlisavam, em compensação, fortunascolossacs, produzindo apenas enorme des-falque nos cofres publicos!

Tal era o estado de cousas, quando oColonlsador lançou o seu programma, aco-lllidc com enthusiasmo.

Vejamos se é util, so visa tão somenteo progresso do paiz.

i7ih patriotaProseguireanos.Errata.—No nrtigo publicado ante-

hontem, onde so lé—Jerusalém em Mi-nas—lôa-sc Jerusalém om minas.

gajié alo VháBSTADO DE MINAS

Tondo ou publieado, na Gastta ds No-ticias, de 21 de fevereiro do corrente anno,nm artigo no qual só e. exclusivamentetive em vista relatar o procedimentopara mim inesperado do Sr. José doFreitas Guimarães para c,omniigo,tendo-sedado o facto já expendido em minha casaem pleno dia e perante mais pessoas,acreditava não haver cabimento á res-posta alguma desse illustre senhor,quando eis que se apresenta elle, todoufano na Gazeta de 2J do próximo pas-sado com o intuito de defender-se á des-mentir-me o dar lições de commereio;'poderá S. S. negar com verdade o oceor-rido no dia !) e 10 do fevereiro? E por-que títulos c arroga o direito de quererser o meu censor ? Por isso volto hoje áimprensa, confirmando o meu artigo, etão somente ao publico me dirijo.

Oxalá seja a ultima vez n'essc assumptoporque, do verdade, em. questão tão mi-nuscula e de lana caprina náo vale á-pena,

Sd tenho pretendido riie explicar o sal-yar a''niiriha repulaçãcf que muito, prezo;

Pelo que. esse seiillo'i. nllega-nenhumavrrdado prova contra mim.

Pois que diz elle haver alteração o aug-monto de preços na conta corrente, ha-vendo presidido outro eòntrocio no actoda compra'; ora isso é inexacto, e seriamuito' aviltar-me o caracter, por tãopouco.

E como provará essa asserção ?E se elle dotado do tanta lucidez de

idéas, deintelligeiicau tão perspicaz e me-moria tão feliz como porque motivo negoude conhecer o empregado por elle á mimapresentado ?

Quanto a objectos enumerados na contacorrente estarem englobados dois oumais do espécie dilfeivnte, na mesmalinha, eu mesmo confesso ser lso verda-de, porém que tem elle a notar nissose a somma 6 sempre a mesma, tanto nnprimeira como na segiuira conta?

Ora deixe de subterfúgios 1 são pre-textos 11 a restituição dos r>ft(j80 foi devidaa um lapso ou erro de somma que é fácilacontecer a qualquer pessoa como tem-sedado facto semelhante cm factura extra-Ilida por guarda-livros, dotado de plena

. intelligencia. Essa mesma restituição foifeita mal o indevidamente contra mim, ecomo o erro foi meu calei-me, sujeiian-do-mo ao prejuízo, deixando de tocar nissopelo bem da paz, para evitara continua-ção de discussões entro nós. Até dissomesmo S. S. faz cavallo de batalha. Oque poderia então resultar so o erro-fossecontra elle? Onde, .pois, está o meu cri-ma? Em ser fallivel ? y

,'S..' S. grita biistaiitc alto.' Ropete urrla!è mil vezes a sua prodilec,tn phrase—estoii.prejudicado. ¦ 5

'. •'- -, - ; ,'', .' .,,-¦. Por vezes, serri,Minta, toeaò seu rc.iléjoo 'sempre so ouVe a iiiés;ma' e -única áriaestou—prejudicado— lanuirlando osTsenspVejtiizos o connuènlando' o', oceorrido-muito á seu bel prazer 1 ¦ ¦ '•

E com isso, scientideando ao publicoque não coniprehenile o que quer dizerom commercio—Deve o Haver—por suaconta e risco embaralha tudo, clama e re-clama tapa os olhos para não enxergaro que ha de mais rude no caso vigente,

üc.balde explico-lhe a verdade, dobaldcme humilho a ambicionar a paz em pri-ir.oiro logar, e tudo em vão.

A sua faina toma proporções extraor-dinarias o dcscommiinaes,o tão sem razãoque folgo cm apresentar ao publico comosegue :

Deve Haver3003'2-10

addie.ionando oque lhe restitui õSOSO (porequivoeo)

:ior.so2i)a «2 de outubro de ISSO ro-erbi nosooo

valor de í 'ífi de café 12*5000por ordem sua recebi '. 'iíijJOOOfevereiro Ode 1S'.U recebi. liiDílüüO

300H50DOnde, pois, e contra quem está o alia-

dido erro, o quem é o prejudicado? Creioser bastante para convencer a esse illustresenhor, quo labora em opinião errôneaquerendo imlliíicnliiiia minha probidade.¦' lWém-os.'q.ue'presenciaram.o fac.loliêmcomprehenilom que as desculpas e rèfe»rrc.ncia supra, questáo;de. contai são falsasbane», pava destituir-ò quo em meu. art. 1*relatei. " , '"

Tambem vangloria-se heróico de arti-cular matéria velha e que nenhum cllcitoproduz, assim como do homicídio.

Este facto foi acontecido cm l.S79,"e aduvida fui bem semrasáo promovida peloAntônio Kicario, em minha casa de nego-cio cm quo ftc.mvfwn-no prcoenton mr.Í3pessoas, e ilestas recebeu algumas olfen-sas.como do facto uma (Pellas foi reconhe-cida como culpada pelo illustre tribunaldo jury da cidade de libá, c lhe foi dadaa coiulemnação. Tratando-se do processoh'cste logar tambem fizeram com que par-filhasse um pouco do manjar obrigando-me a tnictár de defender-nic.

Como de facto, em Junho de 18S1 apre-sentei-me om sessão do jury e fui absol-vido por unanimidade do voios.

O parolar d'aqiielle illustre não mau-cha a minha probidade.

SanfAnna do Sapo, 11 de abril de 1890.Francisco Tnjróni.

Ccjea a3IÍPc-a*caata"!!a Saasiíaaoiíesi aloli#'ataia> ale 3>aa<Mc8!aa'aaa

se vendem como legitimas. Milhares dedoentes são (Veste modo illudidos, o omelhor remédio que até hoje se tem des-coberto para as allecçõos pulmonaresperdeu sua reputação. O melhor meio deso evitar semelhantes Imposições è.níiocomprar-se o artigo, unia vez que não seache elle garantido jior uma casa respei-lavei c Isenta de toda a'suspeita qne púdeenganar. , , •' .

O óleo puro medicinal do''fígado de ba-calhán, de Lanmán .tKemp, tanto brancocomo preto, goza de uma'reputação de su-perioridade em todo o Hemispherio Occi-dental, na Austrália e na Europa.Na suacomposição só se faz uso dos fígados dopeixe fresco, e póde-se conservar por umtempo indefinido em todos os climas domundo. A perfeita pureza da preparação éa que o torna tão admirável o uniforme-mente ellicaz nos casos mais graves do lie-morrbagii: dos pulmões, bronchios, pneu-monia, tisicaincipiente, congestão, e a con-sumpção do bofe, magreza e decadênciaCorporal, e para todas ns moléstias dosórgãos da respiração o da garganta, com-plícadas com ntfoeçõcs escrofulosas. '

Encontra-se á venda em todos os prin-cipaes estabelecimentos de drogas. 3ÍÍS.

Ao aI5«<iaae.o aaeaallüatai. !..\P»iiIaFoaisearn

A abaixo assignada, com 70 annos deidade, viuva, achando-so com cataractas e

já teiído perdido toda a esperança de re-cuperar a vista, em boa hora foi acon-telhada a procurar o eminente oculistn,cnio nome encima cstas-linhas.

p<mherada pelas attenções e cuidados,que o illustre Dr. Paula Fonseca dispen-sou-lhe no correr da sua moléstia, ope-randn-a em sua residência, naniadoJogOda Bola n. 5, morro da Conceição, o gra-tiiiiameníe. vem pedir licença ao caridosocavalheiro (que cumpre o juramento, soe-correndo aqueilcs que são pobres) parado alto da imprensa agradecer-lhe e liei-

jar-lhe as mãos, pelo immenso e impa-áavel serviço que lbe prestou, tão gene-rosamento, restituindo-lhe completamentea luz dos seus olhos.

Caui.ota Amalia Pereiua das Ciiagas.

Federal, 13 de abril de IS90. (.Capital

Os vicio»'/Uma quadra do«Vispora» p. g, 60.

Saçàra! monofastára!Grita aqui, preto beíçudo;— Dando com pés e cabeça .Sc (oi na todo sanlmdo!

Tíde o amiMicio.

Caatssalaaa.s

Contra as febres de máu caracter, oAnti-febril vegetal Carvalho, aquelle quetantos benefícios prestou por oceasião ilaepidemia cm KsSP.e remédio ctlicacissimo.Depositário. F. Paulo de Freitas. (•

Teaaalcs nilioi' aao aliaaSaeEs'©*?

ÜBldo de preferencia ver ns baratissimospreços da liquidação das fazendas c iou-pas feitas, da popular alfaiataria Estrellado Brasi, na praça da Constituição. (.

ííí'l>aiB'«Uvo a3o gânglioElixir de Volãme de Uauliveira. (•

Eaastsuicção G,{j5»!ioaDo artigo de hojo agradeço o elogio na

parte quo me toca, mas tenho a declararpara resalvar a obra para a qual eu,humildo mestre escola quasi da roça,trabalho publica e indefessamente ha 2Mannos, que não mo oecupo simplesmentede reforma alguma dinstriicção publicanem de interesses pessoaes ou políticos,còtisa sediça e de magros resultados; oque desejo 6 serviço do largo fôlego ecompleto: Uma Educação Nacionalpara cujo conseguimento conto com o ei-visuio e talento dos Srs. ministro do in-lerior e inspector geral da instrucçào ecom os quaes até aqui. estou dn rompa-nina apenas de idéas': aliás deveremos des-crer inteiramente da acenai' geração. .

Quanto a mim, sondo possível, comohoje o é e convém : Aut César aiit nihil

Colloino Universitário' Fluminense,abril íl.

ArroNso Hbrcuxano de Lima,

IKorjalaéa, molcstias aias| saelle,fer laias, syptalllaa, pernas fm-CliacInS) <í:í3-1::e':>'.'. ilMtaa.m laaa-ífiorcs, cie.São curadas somente com o Eliaiir Gy-

nocardíco Composto, Vnguento GurjunComposto e as pílulas Indígenas deTAvrvÁ composto, da formula do Dr.Monte Goilinlio, medicamentos estes osUSICOS approvados pela junta de hygiene

privilegiados pelo governo para a CURAe tratamento uas moléstias acima indi-cadas. A reunião d'cstes tres poderosospreparados fôrma a medicação mais ener-gica para combater taes moléstias, e tantoisso ó verdade, que os melhores médicos,quer d'aqui, quer do estrangeiro, osreceitam, colhendo optimos resultados.Estes preparados, não sendo de formulasecreta, são diariamente administradospelos Srs. médicos, visto saberem o quereceitam. Para mais explicações dão-se eremottem-se prospeclos explicativos pelocorreio a quem os pedir. Poüein ser pro-curados á rua dos Ourives, no depositoespecial de F. Paulo Freitas. (•

8* alistrlcto ala? Ssaafn UiínNa rua da Gambóá, fundos da rua da

Harmonia, tem-se procedido a variesobras sem a competente licença da mu-nicipalidade, taes como ur.i telheiro e acobertura completa de uma ponte.

Iteconiiiieiiihiuios ao respectivo fiscalque se informe do quo dizemos, e pedi-liios-lhe que faça com qne a lei soja igualpara todos.

(Via observador.N. lí. NC-.o subiu hontem por falta de

espaço.

B»o5!<'iital<-n fioi-aí ato Itla> alo... <)aac>c.ãa-a>

Venho trazer a publico as queixas queme julgo no direito de formular contraum abuso de que foi victima uma pobremulher,-moradora cm Nietheroy;

Não esqueço que a Pofilinicii é umainstituição beneficente; más. nem por issoa (incisa deixa de ser justa.

A nríii da menor Maria Violanto levou-aá POliclinica, enferma. O medico e.xami-noti-a e receitou, dizendo a botica em quecila devia ir comprar o remédio. Aquellamulher, porém, mandou aviar a receitaem,outra pliarmacia, em Nietheroy, quelhe oi—rociai vantagens no preço.

Voltando ella á Polielinica, viu essemedico que a receita não fora aviada napliarmacia por elle indicada ; receitou denovo, incluindo, porém, na receita unimedicamento que o pharmaceuticO de Ni-ctlioroynáo tinha em sua casa; mas, parafavorecer essa pobre mulher, esse prolls-sional mandou buscar o medicamento nacapital federal.

No dia 14 voltou a doente á Policli-.nica. .0 medico .verificando ainda qne areceita era de outra pliarmacia qne pão aindicada,

'formulou a seguinte," que trans-

erc\'o' litteralménte, deixando-u í apre-ciação dos entendidos.:

« Uso int.' .' ' jAntipyrina, 2 granis. .:.;:« i..:• .-,j

Em 3.papeis. *,'. 'Uso ext. 'Naphtol, 20 centgrams.Água 400 granis;

M.' para lavagens intestinie"3.'It.Bichlorhydrato de qq. 1 grani.Água 2 grams.'M.'

para injecções hypodermicasAlfrmo Basto.» .

Não há em tal receita, como se vê, amenor indicação: não se sabe o espaço detempo que a doente deve guardar entrecada papel de antipyrina; não se sabecomo deve ser feita a lavagem intestinal;não se sabe a proporção das injecçõeshypodermicas. nem quem deva fazel-as.Deixo a referida receita no eseriptorio daGaseta de Noticias.

Se essa. instituição è susceptível deagastamontos, que produzem taes fados,certamente não attingirá ao nobre fim aque se propez.

JOSR YlOLANTB.

Nietheroy, 10 de abril de 1890.

.G.stnalaa. ale Sca'g'{|>cOs sergipanos abaixo nssignados, dese-

jando dar jiiiblico testemunho do npréçoem',:que tènv o actuai governador de' Seiv.gipé; Dr; FelisheUoFrcIro; pelos valiososserviços qUeestá- prestando .V.causa

'pu-

filica. 'reúnem-se

domingo "0 do corrente;lis 2 horasda tarde,' no Club'Militar'.' árua. da'Quitanda n. 4SV állhrdi: acçor-,fdarorri sobre a melhor.; forriia''de roálisár'oVecus intuitos,' e acceiliirão com agradoo concurso de todos os sergipanos sym-pathicos á sua administração.

Capital Federal, 18 de abril de 1890.Dr. F. L. Bittencourt Sampaio.Tenente-coronel Manoel da Silva Rosa

Júnior.Dr. Martinho de Freitas,Tenente-coronel Manoel Prcsciliano de

Oliveira Valladão.Dr. A. Dias Pinna.Dr. João José do Monte,Eugênio José de Lima.Engenheiro militar tenente José de Ca-

lazans e Silva.Tenente Isidro Carneiro da Franca.1' Cirurgião do exercito Dr. Aprigio

Andrade.1" Tenente Antônio Júlio Barbosa da

Franca,1' Tenente Manuel Xavier de Oliveira.2' Tcnento José Joaquim Pereira Lobo.Alferes Elpidio C.yrillo de Lima.Alferes José do Prado Sampaio Leite.Alferes Isaac Lemos.Alferes Norberto Augusto Villas Doas.Alferes Antônio da Costa Valgueredo.Alferes Olympio de Abreu Lima.Alferes Celso Freire.

.:Tenente Hcrciilano de Araujq. '';|'?»->.

l'.Tenenlo- Prcludiaiio Ferreira daRociiá. ., ' . ,'

Alferes Francisco Flores da Cruz.i -Major JoséNolthenio rolentino Alvos.Engenheiro militar Arrstidcs-fj-iiararíá..Tenente. Ani.onio Telles da Silveira. ¦•'.Capitão José.dò Barros c Almeida.-José Fernandes Costeiras.

IPoa-í.» ala» CaiíxasQuem conheceu esta freguezia na opn-

lencia. com um grande commercio, algumíU;i cí.hkLou rjuo oram *ífi}n'/;-:\lt:ulo:i polngaleria de vultos que já mencionei? Não,essa sociedade veio agora, é moderna;para possuir-se veio a muda da ilha daMadeira, e bem acoildicionada, dentro denina caixa de pinho com buracos no tampopara que os galhos silvcricos nfiò mor-ressem, e como" de facto dois filhos vie-ram, e com tanta força que o próprioAdão tão encantado ficou. que. usando

olllcio de pedreiro, mudou os galhosara junto da parede do bonito c ahi ca-

vando os tijollos, pôde as raizes silvericascrescerem, a ponto de subirem do pireipara a escrevaninha, e ahi tal forçada vegolação que entrou embaraçou-secom os dísticos no thesouro nacional doBrasil so pagará, no portador desta notaa quantia de desde mil réis até a de umeonto e. quinhentos mil réis, verificados a(arde da noite, adianto da ponte da mo-radia própria, contando o cunhado Man-duca o dinheiro, fizeram a divisão. Istoé, como diz. o povo, o prefacio da grandesilveira, juntamente com' o seu amigo

.Adão. Vejamos com detida attenção ostraços çarecteristicos. do nosso herve: al->tura uni metro c ÍO cenfinietrns, olhosdecaboré, côr pallida, a semelhança de-quemestá tísico,-e cheio -de remorsos; é inve-joso, ndulador, Cos seus tralos de origemfranceza. c etc. ¦ , • , . ,

Confíniíá.

CtaSnalão nít.aaíníj-aí alai» a>!ja'4sHiliaihlScns

Os habitantes das ruas Flack c BoaVista, no Riachtielo, pedem o auxilio doencanamento d'agua predial, porque hafalta de bicas, e muitas casas são des-tacadas d'ellas; e muitas vezes vão pro-curar este liquido tão precioso o não otem para seli alimento. Por isso pedem eesperar ser attendidos. (•

DivisaOs ratinhos brancos do Páu d'Alho

andam atrapalhados com o cargo que to-maram, volta o meia vão a Barra Mansaconsultar, por serem multo ignorantes.

Outro ollicio, fabricar vinho mas nãoazedo,

O Zé do aerlão.

Sea'<íi|ie oa» Ilaiaaiaiaaçatat

IIIContra facilis náo valem argumentos.

Consta da secretaria da agricultura, Oeste facto é eonhocido do governo e no-tadaiiieüte do illustrado Sr. ministro dafazenda, que o Dr. Mendonça Guimarãese outros, concessionários de tres enge-nhos centraes em Sergipe, requererumtransferencia dos seus direitos c privi-legios para o Estado das Alagoas, alie-gnndo, como fundamento do seu pedido,a creação de impostos excessivos e ve.xa-torios sobre a producçáo.

Esse facto náo pode ser objecto de dis-cussáo e d'elle decorre o legitimo corol-lario de. que a administração do Dr. l''e-lisbtillo é mais do que u n desastre, é umacalam idade.

O que poderia levar os concessionáriosa requerem tranferencia dos seus direitose privilégios para Alagoas, senão nm po-deroso c invencível motivo de ordem eco-nomica?'Em

qíic, no -Estado das Alagoas, pode-'riam.os concessionários i-ucontrar, niáis ,'do que no de.Sergipe, elementos do prós-periiláile e futuro, quando'é: certo,que osmoisapès dói Cotiiiguiba o Japaratubai.não sào excedidos ein fecundidiiile? .' Eu voltarei ainda á questão,dos im-postos excessivos lançados sobre a.expor-taçáo. _ , . ... '-

Hoje quero accontuár dois grandes erros"econômicos do Dr. Felisbello Freire, cujoamor e interesse por Sergipe não possodeixai:de porem duvida, desde quo, sendosergipano o joven governador, tanto en-vergonhava-lhe a terra do seu berço que,doutorando-se na Faculdade de Medicinada Bahia, renegou o beiro, fazendo in-sèlir na sua carta.segundo me aflirmou oDr. Fausto Carrio io, a declaração de ternascido no Estado da Bahia.

Este facto não é insignificante e dá amedida dos sentimentos do joven gover-nador.

Na sua preoccupnção de crear foutes dorenda jom obedecer a uma verdadeiraorientação econômica, o Dr. Fclisbcllo,depois de tributar enormemente a la-vonra, creoil o imposto do capitação dehomens, mulheres e bestas.

E' corrente e elementar em economiapolítica que os impostos directos só de-vem ser lançados em caso desesperado oextremo, por isso que elles não respeitama proporcionalidade da fortuna do contri-buinte c tanto paga o indivíduo quepossuc cinco como o que possuo cinc«mil.-,„ De todos os impostos diroctos.o maisrepugnante ,o povo é exactamente o intr .pesto de càpi/òçfJôi Nada ora á vista;íh>lufposto do ca;ii'íu(.'i5i), idcscuterrado pelogovernador de Sergipe do archivo da.miséria ide certas épocas, o imposto.dovintém," creado pelo ministro da'fazenda.,do gabinete de ?>.de janeiro, de.p.ois vis =conde de Ouro Preto, de tristíssima me-''.moria; c-nós sabemos quaes -as.sccaias-dofiinniltoe de sangue áque elle" deu logar.'Cartas de Sergipe me asseguram que oimposto i\e capitação tem causado geralindignação e que o povo dispõe-se a nãopagal-o.

O imposto de capit tção do mullas, comfranqueza, é cousa láo burlesca que nãopede discussão, pede musica de Onenbach.

A contingência imposta aos pobres ta-barios de levarem o seu oavallinho, le-guas c léguas, á cidade oi; villa maispróxima para ser cscriplurado, c "im.vexame, e uma violência sem nomo e temse dado casos de agglomeração. de aui-maes cm certos dias ao ponto de nãopoder o empregado encarregado de ma-triculal-os dar vasão no serviço, ficandoes pobres matutos sujeitos á demora dodois e tres dias sem recursos par» alimen-taram-se caos cavallinhos,

D'esso facto tem resultado o muitos:perderem os seus animaes por falta derecursos para tratal-os.

Pretende-se justificar o esbanjamentodos dinlieiios públicos com a umrmaçáode que o governador não gastou aindaos mil contos do empréstimo AlmnsoCelso e tem ainda nos cofr«s duzentoscontos.

Mas se assim é. como explicar-se o se-gundò empréstimo de trezentos,'contos?.¦Pois caiu duzentos contos de réis 'em

oofre o governador .coiitrahe./iiovò cm-prestinio para sujeitar o Estado a-pagül*jiirossém ncCessídado ? A" emenda santo,peiardo que o soneto. . ;' '

Diz-se também' .(pio o; empréstimoAtTouso Ccho" foi para pagar dividas quevenciam ojiirodé7 e 8 "/., taes como or-denados de empregados publicos, atrasa-dos de mais de anno.

Mus então, em Sergipe, os ordenadornão pagos vencem juros? E' uma novi-dade—eu a desconhecia.

Dcffcngancm oüi nàó ha dofuca para HScousas más.

Martinho Garobz.17 de abril do 1800.

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Es.s-eltasiaeaiío a!ra aarctliraAO SU. DR. CARLOS OETTDNCOURT

Declaro pelo presente, que, achundo-niosolfrcndo de estreitamento da urethra,recorri ao Sr. Dr. Bolleiicourt, para sertratado pela electrolyse.

Ultimamente fui atacado de uma re-cençáo de urina, e dcsigi-inc r.o Sr. Dr.Bettencourt, pratlCando-mc este hábiloperador uma delicada.operação pelo seunovo processo da electrolyse, sem dôr esem liemorrhagia.

A rapidez com que este medico tiperaos seus doentes de urethra e a delicadezado manual operatorlo patenteiam de atinamaneira positiva que o Sr. Dr. Botte'n-court se acha apossado dos processosmelhores e dos progressos da cirurgiamolerna. ¦• ¦

.0 'Sr; Dr. -Bettencourt explica ao Scti''doente, antes de opcral-o, o processo ope-ratorio, di: forma que nenhuma impressãodesagradável nos produz aopç'1'açáo,. Pois,qiie é uma simples diüitáçáo,. com umà'lamina que não corta, através da qualpassa a electricidade. Cinéo minutos-de-'pois tudo está terminado.

Achando-me, pois, perfeitamente cura-do, agradeço ao Sr. Dr. Bettencourt.

Dauviso Pinto.

O PcUoa-atl ale CaiatliarôSempre foi o será o principal remédiogarantido—para os moléstias do la-

rynge, bronchios o pulmões.A broiichite, astluna, mal do peito,

rouquidão, laryngilc, coqueluche e qual-quer tosse, por mais grave c antiga queseja, curam-se com o Peitoral de Cam-bará, medicamento approvado pela juntacentral de hygiene publica, premiado comduas medalhas de ouro de 1' classe orodeado de valiosos altestados médicos ode innumeros de pessoas curadas. Exija-se a firma do auetor. IV. U9

J. Alvares de Souza Soares.

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Ao St*. I!iíialfií3'(> ala ja:>.:íã<;aaDeseja-se saberseem uma olaria á vapor

cm S. Gonçalo da qual é responsável umtal D. B. exista ainda a escravidão com osseus corollários, chicote eealaboneo, ain-quisição etc. etc. e qual seja a auetorida-de que aauetorise a fechar no quarto dosanimaes os trabalhadores que pedem opagamento do seu duro trabalho e de usarcom elles e com meninos do 12 annos vio-lencias physicas.

O trabalhador,Venini Cardo.

Cidadão brasileiro.

Aecitlvcrsairio iiatallcloCompleta hoje 47 primaveras o nosso

pristimoso e bom amigo o cidadão JoséRamos de Siqueira. Sincera homenagemrendemos no extremoso pae de familia camigo sincero, pedindo ao Todo Poderosoque

"dilate por muitos annos tão preciosa

existência.Capital Federal, 19 — 4' — 90.

Um seu dedicaào,

CaniplaalaoDR. JOAQUIM DA SILVA GOMES

Completa hoje mais um anno do euapreciosa existência o distinto e humahi-tariò clinicio Dr. Joaquim da Silva Go-mcs. Um dos seus muitos verdadeirosamigos o comprimenta o á sua Exina,familia.

Ciafii.íi a crerMas é certo que as pessoas que usam

roupas da Alfaiataria Estrella do Brasilisentam-se nf.o sódedilliculdades da vidacomo de desastres c moléstias contagio-sas. ('

—«ffln

Oaa reiaal l'argcato qnem comprar por mono.; igual; a casaé na rua da Quitanda A0_ 100.000PALETOT8.

.üenaaía CoasiuaerelaalA eleição para um deputado na vaga

que se deu pela nomeação do presidente,tlcoii adiada para o mez de novembrepróximo futuro, quando houver eleiçãode tres membros do tribunal que terrai-nam seu tempo. Consequentemente eumantenho a minha candidatura para ireferida época, e rogo com antecedênciaa protecção dos meus amigos, bem comoo apoio dos votantes que se dignaremhonrar-me com a sua confiança.

Antônio Josi*: nos Santos.Capital Federal, 13 de abril de 1890.

Eu abaixo assignado declaro aos meusfreguezes que o meu empregado que an-dava na faina do Orillo deixou de o serdesde o dia ü do corrente. - •

Antônio Joaquim hbâvilla Grillo,

Não haverá*?Quem compro a alfaiataria Estrella do

P. da C,Brasil.

Não tem dieta alguma o VelameUauliveira; á venda na drogaria

Sul-Americana.

Colleais alo eesto.itaco, alys-[íettsla

0 mais poderoso c etlicaz é o elixir deCamomilla Composto, de Carvalho Fer-reira ii C. 4"

Feridas e moléstias da pelle: Velam»de Rauliveira, Silva Gomes & C. )•

Para uso dacutisso a TIltveira.

vmolina Pau-C

Easi3>!gcais, moléstias alai iie3!cO único c ellicaz é a Salsa, Camba e

Sucupira Branca, de Carvalho Ferreira&0. (•

Sardas—Thymoliaa Rauliveira. c

ITlieatco Itoea-ef:» Ds-ntsaatlcO

Pede-so ao muito digno emorezariod'estc theatro, para que Taça levar 0,scena. domingo, 20 do corrente, a ata-inada revista do Bendegá. t*

A classe caixeiral.

Qaaein aielxai'ú'•rande liquidação de roupas" i Urasil. praça da

Cde visitar ..na alfaiataria Estrella uo Brasil, praça aa

Constituição?

fliSãfl ÍB WB.» LfixativadeVich?iodas

casai a Tbyniolinafamílias devem ter cm suas

Katir.vcira.

r....... .

s£^u»iiaHa9Maaan^Ha^mtKaair:'...'. _--.-¦ ..--,.-_¦•._.,uj,,..';;-oí..-:í:.^j.„í:.',: .'-.._...-. - '. T^ --.-.J- tf jj»'.'...«* _ a-yw*'»8''1'*^«'i**í.ii';^'i«i! U£glBBMXuiuauEH*BiSSM»

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¦^¦-.¦'.i-MWaiSgar»"^^OAZETA DB NOTICIAS —- Sabbado 19 de Abril de 1890

«£EHaa«3s««caacii:-.i -^^--¦^-r^r^-^.~:-reT^«yTro.roff;^.|WT,vg^

EDITALSlaBiSiações jiiu-a 11'polctarjos.

0 conselho do intandoncia municipald'esta cidade faz- sabor quç, tendo, resol-vido auxiliar a particulares ou-emprozaspor cllcs.organisadas para eonstrucção dehabitações hygienicns para proletários—famillisterios ou villas, chama para jssoconeurrentes com o prazo de 30 dias, der"endo ser as propostas em carta fechada.

A. municipalidade concederá os seguin-'o'es favores:—isenção do lodosos impostosmunicipaes; promoverá a desapropriaçãopor utilidade publica do terrenos ne-cessarios a essas edificações; tambémprocurará obter isenção dos impostos detransmissão de propriedade e os de.iin-portação para os malcriaes necessários ásobras; procurará collocar próximo dosK)»ares em que tèm de sor ernstruidas' essas habitações as lavanderias publicas,niuiiieipaes. ,,•,,.„.¦¦

Os particulares ou emprezas qijç 'órga-

nisarem obriga^sc-hão a construir habi-tações que satisfaçam as seguintes con-dições:'

Serem situadas cm terrcnps sec.cos o.convenientemente drenados ; ¦ ¦

Os alicerces levarem na altura do res-paldo uma camada do alvenaria de pedraou tijolo impermeável, com argamassa

.iie cinuynto;' Os pavimentes térreos serem assoalha-

dos o elevados 0m50 do solo, havendo nasparedes aberturas que facilitem a circu-lação do ar; .

Todos os aposentos serem munidos dojanellas com venezianas, dando'para ruasou pateos, c serem no niininío 5 metrosde alto no pavimento térreo e de 4 metrosnos superioras. Serem ns habitações pro-vidas da água c. esgotos, e cada grupo dehabitações de banheiros. Os pateos inter-nos serem calçados e munidos de esgotospnra nguas pluviaes,

No caso de serem as habitações Torada cidade o afastadas das linhas carrisactuaes, o conselho de' intendencia eon-cederá, aos particulares ou emprezas con-structor.13 de habitações dos proleclárias,auctorisaçâo para .assentar trilhos, para.carros da transporto dos passageiros.

.' Nos pontos servidos pelos actuaes car-ris, o conselho de intendoncia intorvirácom as omprezas, do modo a obter trans-porte barato.f Em suas propostas os coneurrentesapresentarão os planos (Possas habitaçõesçám todos os detalhes do sua eonstrucção,c, deverão ser acompanhados do um me-rtiorial descriptivo o em quo (ambem ift-âlqué a lotação de cada casa c.uhm ta-helç"de sons respectivos aluguéis.

O consejho de intendencia lembra comonorma d'cssas habitações os projectosSaucrc Vieira Souto, da capital federal.'

As propostas devem ser feitas em ear-tas fechadas o entregues na secretariado:conselho de intendoncia de Santos, até oultjmo dia do mez do abril.>' Secretaria da intendencia municipal deSantos,' 29 de março do 1890.—O aferidor,-servindo de secretario, João Barreto' deCastro. (¦•

Conaiinnliin'Estrada «te Ferroe Minas dc'8. .Tcronynio

A assemblea geral ordinária paraprestação do contas até '31 de dezembroile 1839 terá logar no dii .29 do corrente,áo meio dia, no salão dó Banco|Indus-trial Mercantil.

Convido os Srs. accionisjas a alli com-parecerem. •'".

'•'"'.

Rio, 12 do abril de 1890. — O directorsecretario, Hermann Kalhuhí. ('

Instituto Fliiiniiaeaiac deAgricultura

A directoria d'estc Instituto convidatodos os Srs. sócios fundadores, efiecti-vos, honorários o correspondentes para sereunirem cm assemblea geral no.dia 21do corrente, ás 7 horas da noite, no edi-ílcio da praça da Proclamação n. 31,, sendoo fim (lesta reunião — revisão dos Esta-tulos.

Rio. de Janeiro, 1G de abril de 1890.—O secretario, Barão de Guin\árães, (.-

Companhia Progresso Mari-tliuo eni Ifrjrildação

Tondo-sc realisado hoje a fusão d'e,stacompanhia no Lloyd Brasileiro, as acçõesque competem aos Srs..aecionistas d'ostacompanhia ser-lhes-hão distribuídas logoque se achem preenchidas as formalida-dos da lei, para que 0 mesmo Lloyd possafunecionar, o quo terá logar dentro empoucos dias.

Rio de Janeiro, 15 de abril de 1890.—Manuel Cardoso da Silva, presidente.—A. 0. Pinto, secretario. ('

BASCO" G03TSTRÜGT0R DO BRASILDIVIDENDO DE TRIMESTRE

Hio «Ila 19 «Io corrente candiante,c dns 11 ás-Slionw «Intarde, paga-se na tlicaoiia-oria<S'este tSanco o dividendo de8 '/, relativo ao trimestreiludo.

ltio de Janeiro, 14 de altrilde 1890.— üominyos fjürerio BSit-íeneoiirt, «Urector-!secrctario.(-

i ::

DICLitóiS "

èoniSrcsiHO Fniullinr Kccreio«lia Mocltlado

l ¦ PARTIDA MENSAL. Sabbado 19 do corrente. Dão ingresso ásÉxmns, famílias os cartões expodidos eaos Srs. sócios os recibos do moz.

Outro sim de ordem do Sr. presidentepreviuó aos Srs. sócios quo domingo, 20do corrente ás ü horas da tarde terá logaruma assemblea gorai extraordinária paratratar-sò do bem geral.f Rio, 17 de abril do 1890.-0 2° secre-tario, Salvador Antunes de Meira. (•

Çompânliia Nacional de Taeidos ile Melai Por deliberação da directoria, convi-(Ia'n1-so os Srs. nccionÍ3las a realisarema'ultima entrada do 50 •/. por acção,. naihcsotiraria do Banco Pop\ilar,,o.qúe po:d<£ãp fazer desde já, afim de receberema's suas respectivas acções..

Rio de Janeiro, lü do abril de, 1S90.—Heitor Rademaker Gruneicãld,, presi-(Jente. -, , J'

.Gr.;. Loj.-. Cent..:- 'Scssi. extraordinária mais-

liado, l»,iíi»rn so tratar de as-HUiat|>lo atilado— Machado ileis,scer.'. gcr.'. «luord.-. ('

Veneravel Confraria ds- KíosisaScnliot-u dn lUnisipadosa

De ordem do nosr.o caríssimo irmão cor-redor convido todos os nossos carissi-mos irmãos para domingo, 20 do corrente,tft.mparcccrçjn pelas 9 horas da manhã,em nossa igreja alim da incorporados re-ceberom o Exm. Rovm. Sr. Bispo deGoyaz, quc ás 10 hcas se dignará ceie-br.àr a missa convciitual do Nc ssa Senhorada Lamp.ulosa. Ao Evangelho será ouvidaa eloqüente o autorizada palavra do mesmoExm. e Revm. Senhor.

Veneravel Confraria do Nossa Senhorada Lampadosn, IS de abril de 18S0.— Osecretario, Ávila de Mello. . •)

-BANCO RIO DE JANEIRO34 Rua do Ouvidor 34

Sacca fioljre o Ranço «Io Por-iitgoí e saaas ascneiti*, no «'ei-no e Açores.- Estabelece car-t«aa «Ie credito, cobrando riio-dlea eoiiuiilssião.

Desconta bilhetes do thesouro, letras debancos c da.praça, cauciona titulo o ya-lores, empresta sobre penhor mercantil eelte.etua outras operações bancarias. ¦ ¦ ..

Recebo dinheiro a prêmio o paga aoanno ¦ . • •

Em conta corrente do movimento 4"/.•TOR I,ETÍtAS

Do S mezes 5 •/••De 4 a G mezes. G '/. •De 7 a 9 mezes. G 1/2 •/.De 10 a 12 mezes. 7 •/. ('

GLÜB DOS FEMAKOSSABBAD019 DE ABRIL DE 1890

CORRtCTISSIMQ.., BAILEEXPERIÊNCIA

Com a presença dns mais bellas So-relas do grand monde.

Ingresso com o recibo do mez.CARTAXO, 1' secretario.

AVISO.—Previne-so 003 Srs. sub-scrtptores do empréstimo, quo está cmcobrança a primeira prestação correspon-dente ao mez de abril.

Acha-se todas as noites no club, dasS horas em diante.

O thesoureiro, FBANCOLIN.

8. B. GOMHERGUI'

lIBJfJͻHOJE

SABBADO 19 D9 ÜilTEEspeGlondrifieo

Bombástico e¦••:":rí?;?íí^3||ÍÉÉ^BAILE OE INICIATIVA

QFFERECIDO AO BRIOSOCHUPO HiOS BORBOLETASSerá um grande acontecimento I Uma

festa colossal !! IA coiumlssão.

AVISOEntrada... já so sabe... abril na

pontal 11 de accordo com o Dn. Caiíiuiú.

. Cooperativa PoríupezaAssemblea geral extraordinária, no

salão do Real Club Gymnastico Portu-guez, rua do ilospicio ti. 233, domingo,20 do corrente, ao meio dia.

-Peço o comparetimento de todos ossoeios, quites ou não, por ser de muitointeresse ò

'assumpto a tratar-se.—O pre-sidente, A, Zeferino Cândido.- (.

ÀsJBOelnçfio íJeral de Auxílios^StatiiOM «In Estráílo «le FerroCentral «Io Brnall

1 Do ordem do presidente, convido osSrs. associados a se reunirem em assem-1bica geral, sabbado 19 do corrente, ás6 lioras da tarde para continuar a dis-cussão dos estatutos e regimento interno.

Secretaria, em 16 do abril de IS90.—Pelo 1'secretario, Tinoco de Lacerda. (¦

Fraternidade Keaicílcontç dnColônia Portugueza

2» COSffTOGAÇÃODo ordem do Sr, presidente, convido os

Srs. sócios quites a rounirém-so em as-sembléa geral ordinário, sabbado, 19 docorrente, ás C 1/2 horas da tardo, paralhes ser apresentado o relatório do Sr.presidente e balanço geral do Sr. thesou-reiro e eleger-se a comniissão de coutas.— O 1' secretario, Alberto Pinto deBarros. ('

Congresso Bci^cliccnto iPrln-ccza liuincrlsiil o 15e<3cm-ptora

siícnrTARtA:RUA DO SENADOR EÜSEBIO N 19-1

Expediente das l ás O horas da tardeAssomblèa g,n'.il extraordinária, sab-

liado, 10 do corrente, ás G 1/2 horas datarde, para tralar-sc da final l.iqiiidaçáodo Congresso. Para esto fim convido osSrs. sócios ouites até 31 de dezembro de1839.— Martins, l' secretario. <Devoção «3e IVosssa tíejsitora iio

ntontocrrat üo Morro «íoFlntoDe ordem do nosso irmão provedor,

Convido todos os irmãos a se reuniremcm mesa conjuneta, sabbado, 19 do cor-rente, ás G 1/2 horas da tarde, á rua doPinto n;30, para tratar-se da approvaçãodo projecto da capella e do festejo doassentamento da pedra fundamental.

Capital Federal, em 17 de abril de 1890.—O secretario, Jacintho José Avena. (•

LYÍ1EÜ LÍTTEBAÍ1Í0 POIíTüfiCBZASSEMBLÉAS ÜERAF.S ORDINAIUA E EM

SEGUIDA EXTRAORDINÁRIANão se tendo realisado, por falta de

numero legal, a assemblea geral ordi-naria, convocada para 10 de março findo,convido os Srs. sócias a reunirem-so a23 do corrente, ás 7 horas da noite, noedificio social, para eleição da directoriao conselho.

Outro sim, os convido para uma assem-bléa extraordinária, que devo ter logarem seguida a ordinária, para se tratar devários assumptos importantes, entro osquaes o da reforma de estatutos.

Rio de Janeiro, 12 de abril do 1890.—Luiz de Faro, presidente. (•

CEM .'CliTIVÍl ni|D

At>s cavalheiros a «inem foram «llstribnldas Slatn* do.qgtltscripçâo, e «jsse ainda a»não hajam devolvido, rogo afineza de ns rCJnetter ao theaoiareiro «2o Centro, Sr. com-nicndndor Olivio Ferraz, noBanco Industi-ia! e Mercantil,bem cojho «>$ «inautla» miU»criptaM.

Rio «ie Janeiro, 44 «le abrilde 1890.—fc*.«irrft,secre<ario. (.

CouipanhSn Iiiilustrlal. deOuro í*ret«>

Os Srs. aecionistas d'esta companhiasão convidados a fazerem a 7" entrada do10 •/, ou 20S poíaeção, até o dia 25 docorrente mez, np escriptorio dà compa-nhiá, á rua da Quitanda n. 58, 1' andar.

Rio, 14 de abril do 1890.—Augusto C.Grey Tavares, director-socretário. (•

Intendencia municipal deNlctheroy

CHARLES nYOEIR0U.ESTsndo sido designado o dia 21 do cor-

rente, anniversario da morte do martyrda liberdade, conhecido por Tiradentcs,para fazer-se no cemitério de Maruhy atrasladação dos restos mortoes do prós-cripto franecz Charles Rybeirolles, parao jazigo perpetuo que lho loi concedido,a intendoncia municipal convida todas áspessoas que desejarem assistir a essahomenagem feita a um outro martyr daliberdade, a acharem-se n'aquello dia, ás5 horas da tarde, 110 mesmo cemitério.

Niethcroy, 15 do abril do 1S90.—O pre-sidente, Dr. Francisco Antonio de Al-meida.—O secretario, João Carlos Pe-reira do Lago. ('

COMPAHHIâ RMRâlElE DE MAVESâÇA9 A YàPÕRCAPITAL I.OOO:000$000

DIVIDIDO EM 5,000 ACÇÕES DE 200S000 ;VSEDE m PORTO-ALEGP.E, CAPITAL DO ESTADO DO RIO-GRANDE DO SUL

o ¦

Esta companhia, installada em 19 de março passado, propõe-se. a estabelecerum serviço regular de navegnção a vapor entro os portos de Portn-Alegre,Pelotas e Rio Grande no Rio Grande'do Sul, os de Santa Catharina,'Paranáe S. Paulo, que sejam accessiveis aos sons vapores, e os do Rio de Janeiro,Bahia e PernamyPco, podendo ainda estender as nuas linhas a outros portosda Republica e mesmo do estrangeiro.

Metade das acções foi subscnpta nas praças do Rio G-inde do Sul e asrestantes serão distribuídas nas demais praças aonde a companhia tom repre-seutantes.

E' incorporador e gerente da companhia o Sr. Frederico Haenscl, emPorto-Alegre,

O conselho fiscal eompõe-se dos Srs.: Martiniano Cândido Lopes, VenturaPinto d'01ivcira e Frederico Dexheimer.

Supplcntos: Julio Issler, Edmundo DreherRepresentantes :

Rio de Janeiro—Lopes, Faceiro & C, ruaSantos—Gustavo Bnekheuser.Paranaguá—Visconde dé Nncar & Filhos.Desterro—Brinhosa & Ramos., |Rio Grande—Clrnc .& ,C. iL- -Pelotas—Leite; Irmãos &.C.. v.'"

Banqueiros:O banco da província do Rio Grande do

Bank, Limited.

c João Caetano Pinto.

Primeiro de Março n. 73,

Sul o o London & Brasilian

E. F. tle Maricá2' CONVOCAÇÃO

Não se tendo podido constituir a nssem-bléa gorai extraordinária, annunciadapara hoje, por falta de numero legal doaecionistas, são os referidos senhores donovo convidados a se reunirem no dia24 do corrente, ao meio-dia. na casa daintendencia municipal de Maricá, paradeliberarem sobre a proposta da dire-ctoria para augmento de capital e re-forma dos estatutos.

Maricá, 1G de abril de 1890. — Barãode Inoham, presidento. (¦

NICTHEROYINTENDENCIA MUNICIPAL

O Sr. Dr. presidente da intendonciamanda fazer publico que, por motivo deforça maior, a trasladação dos restosmortaes do finado proscripto franeczCharles Rybeirolles, que estava -annun-para o dia 21 do corrente, fica transferidapara 24 ás mesmas horas, 5 da tarde.

Secretaria da intendencia, 19 do abrilde 1S00.— O secretario, João Carlos Pe-reira do Lago. (•

CONGRESSO BRASILEIROHoje, sabbado, reunião intima.—O se-

cretario, Arlhur D. Pinto,

O ingresso dos Srs. sócios será com orecibo do mez.— Carrijo, thesoureiro.

CLUB DAS LARANJEIRAS21 EB PP M CAXIAS 21

O primeiro .*avá«i-co:iccrto«Veste anuo reallsa-so lioje,«inbhado IO.

A'a S) boras «ia noite prln-câjtía o «oncorto musical. —Ernesto Hasio, 4' secretario. (•

ÜlO PASSEIO recreativo que 'se devia

effectuar .11'esta capital, etíectuar-se-hana próxima segunda-feira ';1 decorrente,em S. Paulo.— A commissâo, (.'

Club «los Cigrarrelroa e Cha-rtitclroa

, De nrdam tio Sr. pmsidonfn convido osSrs. soeios a so reunirem domingo 20 docorrente, ás 11 horas da manhã, á ruaTheophilo Ottoni 179, para discussão dosnossos estatutos.—0 2" secretario, Anto-nio Carlos de Vaseoncellos Rego.

CONGRESSO OPERÁRIOReunião da classe dos sapateiros e pos-

pontadorès, domingo, 20, ãs 11 horas, árua do Hospício 11. 174. Entrada franca. (.

GLÜB M, RECUO DB S, CHBISTOYAO35 RUA DE S. W17. OONZAOA 35

Grande baile e sessão de posse da novaadministração !... Domingo, 20 de abril,dá ingresso a esta magna solemnidade aquitação dos Srs. sócios até 31 de marçopróximo passado,

Secretaria do club, 19 do abril de 1S89.— .0 2" secretario, A. Moraes. '

CompâQliia HaclGDãl -de Ar ComprimidoOs abaixo assignados, incorpòradores

da Companhia Nacional do Ar Com pri-mido, convidam os Srs. subseriptores doacções a comparecerem á assemblea deinstallaçáo da companhia, quinta-fçira24 do corrente, ao meio-dia, no salão 'doBanco de Credito Real do Brasil.—Conscrlheiro Francisco de Paula Mayrink.—¦Comniendador José Pentra da Ro-cha Paranhos. — Comniendador IlenriBriantlie. (¦

8ÀNTA BEUPHINAA' PKAÇA.'

Opbaixo assignado sócio' liquidante dafirma Ferreira, Primo.& C.', estabelecidosiiolàgar denominado Porto do índio, mu-nicipio do Rio Preto, Estado de Minas,julga nada dever a essa praça, da refo-rida firma; quo está hoje a seu cargoexclusivo o ao qual fica pertencendo todoo activo e passivo da mesma, conformeconsta em seus distrnct03 a 30 do dozem-bro do anno próximo, passado; porém soalguém so julgar credor do mesmo, pedepiira.no prazo immedintode 20 dias, apre-sctitarom suas contas pnra serem pagos.

Abrilll do 1890.— Antonio Vicente Fer-reira. ('

GLDB DAS MOÇAS DE 5Hoje, 19, terá logar a partida mensal.Ingresso ás Exmas. famílias com os

convites já expedidos o nos Srs. sócios comos recibos do corrente mez.

S, Francisco Xavier, 19 do abril de 1890,— O secretario, tenente A. Souza.

Roga-se, a todas as pessoas que accei-taram cadernetas e deram donativos paraa instnllação da Irmandade do Nossa Se-nhora da Ajuda, o favor de acharem-sena igreja matriz (1'esta ilha ás 11 horas damanhã, afim do tomarem parte na dis-cussão e approvação dos estatutos damesma Irmandade—A commissâo.

d, U.-ü. DOÍGrande baile de iniciativa olTerecido ao

novo presidente, om 19 do corrente.N. 11.— Terão ingresso todos os sócios

que assignarein no livro de ouro.Rio, 18 de abril de 1890.— .4 commissâo.

IEcjtrelln do NorteHoje sess.-. do posse da nova adm.;.

—O sec.-., Schombaum.

mm marítimos

íaiÉirg ¦¦ Sutaerfaisclie ÉMsÉ!fabrís-Gesellseiialt

Sahidas para a EuropaMontevidéu 27 do correnteISnbia...: '. 5 de maioCrns'««ay 13 do »Olinda'." 20 de »VaipnrnlMO 27 de »Hamburgo 5 de junho

PAQUETE ALLEMAO

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PARA O GABELLOSfovsxtixa.la do Dr. Oliveira Bueno

MARCAVENBÈ-éWi

teíoaçalTssDiasN. 73

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Ouvidor n. 128Sobrado

. ESafe preparado é iam o.veellciite fortmeaate parn o bulboda cnbello c úui seguro deatr«il«l«r «Ia vhnpn-

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Efflcacia carta na Chlorose, Flores brancas, Suppressáo o Desordens da Honstruação,íMoléstias do Poito, Díires de Estomajo, ¦'.-.

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Depósitos em todas as vrincipaes Pharmacias e Drogarias do isi:.-txjg.-..«IíjCJ?'.

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COM APPROVAÇÃO DA JUNTA CENTRAL DE HYGIENE

CARVALHO FERREIRA •& G.

O problema a resolver era confeccionar em um só medicamento um podiroS'agente que,'fazendo cessar a tosse, os e3cari'os'siiiigiilneos, as expeetoraçõos 'mu-cosas o muco-purnlentas, as hemopt.vses e a irritação da mueosa dos órgãos respi-^ratorios,,determinasse- também n destruirão dos animalculos da tísica, a cicatrisaçõodas cavernas pulinonare'?, rogularisando as funeções digestivas. A tlicrapeutiç.a jáhavia provado quc o tt^lcatrãa" conihatc as irritações das ínucosas e cncerraacidoacetico o creosoto ; que o -nangico» é um poderoso lubrificante, adstringente o ei-eatrisante, o que o efedegosa" tom a propriedade de acalmar a tosse, cortar a febre,reguiarisar as funeções digestivas, excitando o appetite. Alliar estas tres subStan-chis. erá o que restava fizer -para resolver o problema. • E resolvemol-o plenamente,confeccionando o Xarope "Peitoral de Eedegoso, Angico e Àlcatrão, hojo recommcn-dado por muitos clínicos do nomeada como o mais cllicaz dos medicamentos olllci-unes contra a tísica cm todos os graus, as bronchites agudas e cbronicas, os pleu-rizes, os cntharros pulmonares dos velhos, das crianças, coqueluche, as pneumo-nias cbronicas o agudas, depois do passadas as violências da febre, e até mesmo naasthma cardíaca e nas tosses hepatieas, pois quando não cura radicalmente, por játer-se tornado a moléstia incurável, allivia consideravelmente o doente.

O

CempaBliia Industrial de Stearina03 Srs. aecionistas são convidados a

reunirem-se om assemblea geral ordináriano dia 30 do corrente mez ao meio diano saião do Banco Rural Hypolhecario, urua da Quitanda n. 103 para os fins de-terminados no art. 20 § 4.1 dos estatutosda Companhia.

Rio de Janeiro, 15 de Abril do 1S90.—Ilonorio Guimarães Muniz, director se-cretario. ('

ÍI • I Santos RoMpesGRANDE BAILE

HOJE 19 do correnteSO' TKESI INGSREgS©

As Exmas. famílias que apresentaremcartío do convite o os Srs. sócios o re-cibo do corrente mez.

N. B.—A comniissão vedará á entradaa quem julgar conveniente.

Rio, li) do abril do 1890.-O 2' secre-tario, Luiz José Monteiro Torres.

Énusó oiaiismio pobtüiibb

Socieilade PortiasHCza «leÍ5cac!leeni'5ia

Nos termos dos estatutos convido osSrs. membros do conselho.deliberativo areunirem-so em sessão, no edificio social,no dia 24 do corrente, ás. 5 horas datarde, afim de tratar-se do assumpto deinteresse social, considerado urgente.

Rio, ltí de abril do 1890.—HenriqueR. G. Braga, presidento interino. (.

mw ÇOlTIÍÜGIOIi DO BRASILB^lca aberta a transferencia

«ín» acções «Veste manco ntó «>iSlsi :íü «lò corrente iiick, «initn-«So será atmuiicindn a 3* vou-nino da asusenibléa geral «>x-traõrillnnrlai íjho não ponde9'iinec!onar boje por Palia «Ienumero,

ítio, i*í de a!»r!l «Ic 180O —ezominyoi ditèeiru SSiílenconrl, «li-rector-aecre tario. (•

VILLA DS SAIA MIESAA commissâo infra assign.ida convida

todas us pessoas d'este inuiríipio pnraassistirem á inauguração ollieial d esta-villa. que terá logar no dia 21 do cor-rente mez, o será honrada eom a presençado illuslrado governador deste Estado.

Villa de Santa Thcresa, 15 do abrilde 1890;—Dr. L. G. Ribeiro de Avellar.—Dr. A. Menezes Carneiro.—Dr. J.Alves Monte.—Dr. Custodio Guimarães.—Zacharias V. Machado da Cunha. (.

CLUB DRAMÁTICOD. II. A GUILHERME DA SILYSIIÍA

HOIEESPECTACULO E BAILE '

O ingresso para os Srs. soeios ô com orecibo do corrente mez, o para as Exmas.famílias com os cartões já expedidos.—Ol' secçetario, Bruno Nunes.

Associação SSnblnva de IScnclicencia

Sessão do conselho administrativo, ama-nhã 20, ás 11 1/2, no Lycêo de' Artes cOllitiios.— O r secretario, Libencio L.Baptista.

PBOTECTOBâ DAS FAMÍLIASCERTIDÕES DE VIDA

TTotlos os controctos «le cnpl-tal on «le i'cu«la*«i«ie íeam líijiii.«la?:«o «jjalsnjuenaiial o«a ata-sumi au> coiTcnte anuo «lòiSS)0 ewtão sujeitoa á apre-«entação «Ia certidão «!e vãiüaslo.s respectivos seg'airn«loS)«lesde Já c até 30 de abril,ainda «jjsae «\ Il<jsií«laçS.O aiãor-ieja linal.

K aa aiiolices «3<>oi coiitracíos«j«ae !s«n«vea'i!3aa «le sser resciil-«lidas «levem S«sr eriJa-essaeMasoneto «Ic pagamento. íjjjc lia «Ieelfect«iar«se en» julho.

ltio de .Janeiro, 20 «le jonei-ro de Í8ÜO. — tfúlò Eiaspcctorscrali J- -«• lioMi/He» (:

RECREIO DEReunião familiar,

Exmas. famílias, os

S.JOAQUIMboje. Ingresso ácartões expedidos,

Asssmüléa Geral ExtraordináriaSECUNDA CONVOCAÇÃO

Doniiiss» 30 «Io correnteá« O i/3 laoa-as «Ia tardo

De accordo com os arts. 70 o 125 danossa loi orgânica, convido os Srs. Sóciosquites a reunirem-so amanhã á horaacima.—O 2' secretario, Anlonio R.Soares.

mC0MMANDANTI5 TH. AL11K11T .

Snblrá aaiaaaaltu, SO do cor-rcaatct ús 10 boras da laaneabã,

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BAHSASBOA

HAMBURGOOs preços das jiaissagrciiíi «le 3'

classe incluem viiaiio «le mesa.Para carga trata-se.com o Sr. W. II.

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CipaÉi Háçlonal de Construeções•Esta companhia annnncia a seus accio-

nistas que, do dia 5 do corrente até odia 20, deverão realizar a 2* entrada de10 '/. o" 208 por acção, no escriptorio,á rua'Seto do Setembro n. 37, sendo pre-ciso que cada um traga a sua cautela.

Capital Federal, 5 do abril de 1890..—O diroctor-thosouroiro,(alves Junior.

João José Gon-

Companhia Forro Cnrrll de«Jacarépagná

Convido os-Srs. aecionistas a se reuni-rem em assemblea geral extraordinária,no dia 24 do corrente, ao meio-dia, naresidência parocbial nn Porta d Água,para eleição da nova directoria c conselhoilScal, e também para resolverem sobreum requerimento do arrendatário da linha

Capital Federal, 8 de abril do 1890.—F.A. M. Esberard, presidente.

íaBCO dos Estados tinidos do BrasilOs Srs. aecionistas d'estc Banco, que

ainda não anteciparam entradas de ca-pitai, são convidados a realisarem a 2'entrada na thesouraria do mesmo Banco,desde, o dia 21 até o dia 2(5 do corrente.

Rio dn Janeiro, 15 do abril do ISCO.—f. P. Mayrink, presidente.

(•

; Baaso des Esííés íbís do Brasil' f mmmm\ w .icçíesFica aberta, ua socrelaria d'cste Banco,

a tran3ferciicln dasacções que já tenhami>J '/, ou mais. de entradas rcalísadas.

IS» de JútsrhN}. 15 de abril do lâ'J0.—7. P. JitfípiS^-jrcaiilcate. (•

Banco de Credito Real de Minas GeraesPAOA1IEMTO DE JUROS

Na agencia do Banco Territorial o Mer-cantil de Minas, á rtla do Visconde deInhaúma n. 24, do 3 do maio próximo cmdiante, paga-se o eoupon de juro dasletras h.vpothecarias do Banco de Cre-dito Real do Minas Geraes, que so vencenuqueila data.

Juiz de Fora, 17 de abril de 1890.—Visconde de Monte Mario, presidento doBanco. ('

Couipaubia Mnnufaciora,.uí-„ «le Hcaidns ._.,.*'"*

3* CHAMADA DB CAPITAI ';-*l;'

Os Srs. aecionistas são convidados avirem realisar ate 30 tio corrente, no es-criptorio da companhia, á rua deS. Pedron. 53, sobrado, a 3* entrada tio capital dosuas acções, á razão de 10 '/, ou 20S poracção.

Rio de Janeiro, 18 de abril de 1800.—O director thesoureiro, Juvenal Dama;-ceno. (•

CAMPO GRANDEA Escola Muzienl convida os sócios

contribuintes para uma reunião dominiío20 ás 11 horas.—O secretario, AgostinhoCoelho da Silva. ,

aos Srs. soeios o recibo do corrente. .-• Osecretario, Joaquim Ferreira Nogueira.

' fò. 1>. 8^. U. «2a SBoeã«la«IoDe ordem do Sr. presidento participo

aos Srs. sócios que a reunião familiarterá logar sabbado, 19 do corrente; ante-cipó para o dia 20 do corrente a assem-bléa geral para eleição da nova directo-ria, o para esse fim peço o compareci-mento dos Srs. sócios.—O 1' secretario,Jeronymo P. Cardozo.

Sociedade Fortajpezada BeaeücsKicia

Nos termos do art. 17 dos estatutos,convido'OS Srs. sócios para rounirem-scem assemblea geral, domingo 27 tio cor-rente, pelas 11 horas da manhã, no edi-fleio da Sociedade, afim do proceder-se áapprovação e julgamento do relatório ocontas da directoria do bionuio passado eao ompossamento da nova direetorla;oieitapara o bionuio de 1890—1S91.

Rio'de Janeiro, 17 do abril de 1890.—Henrique R. G. Braga, presidente in-terino. (•

VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIAConvidam-se todos os oiliciacs o praças

para uma reunião, domingo, 20, ao meio-dia, na rua da Constituição n. 23,sobrado.— Major EU. Cosia. (•

fbab UepnliHcano da í.ngaiiDe ordem 'Io cidadão vice-presidente

convido todos os nossos consocios a com-parecerem no Largo da Carioca, segunda-feira. 21 do corrente, ás 11 horas dámanhã, afim de nos incorporarmos aoprestito cívico em commemorução á me-morta de Tiradentcs, pro-martj'r da A. Ü.. 31. A. II o «i.mi.oiios*u liberdade. li"je. as G 1/2 horas da lorde, ha sessão

Capital Federal, 19 de abril de 1630.- de conselho, rua do Senhor dos PaHenrique Pessoa, l* secretario. (¦ a. 75.-1' secretario, .1. $.(lc»outa.

S ü. «Io* S". e A. «le Estala-jyeaa» e Casa» de Alugar Coiii-Btiotlo.q.

SKRin'A!'.IA A' RUA DO I.AVIIAMO N. 17

Do ordem do Sr. presidente convido osSrs. proprietários e arrendatários de es-tóliigons o casas de alugar eommoilos.acomparecerem 11'esta secretaria, hoje as7 horas da noite, para tratar com urgen-cia de assumpte-s de interesse da classe.—O 1* secretario, Antonio José Alexan-Urino de Castro.

GLÜB REFÜBLICâHDO

ENGENHO VELHOA reunião da assemblea geral que tem

de deliberar sobro o projecto tle estatutosorganlsados pela comniissão nomeada nasessão tio instnllação, o proceder a eleiçãolio conselho director, elToctuar-se-ha hojo,ás S horas tia riouto, no salão do Club, árua de S. Christovão n. 131.

Rio, 19 do abril de 1S90.-.4. Soares,T secretario interino.

Club M. R. do Engenho VelhoReunião familiar em 19 do corrente,

dando ingresso às Exmas. famílias, oscartões expedidos, o aos dignos sócios orecibo do corrente mez. Peçú ás com-missões nomeadas acharem-se no edificiosocial ás 7 horas da noite.

Secretaria, em 18 de abril de ISCO.-op secretarie, Antonio de Souza Al-meida.

Veneravel OrtleanTerceira tia1'eiilieiu'iu

No dia 22 do. corrente, das 11 horas damanhã á 1 da tarde, serão pagas aosirmãos Eoccorridos suas pensões vencidas.

Rio do Janeiro. IS do abril do 1SÜ0.—Üsyndico, João Rodrigues Teixeira. (•

DBP.E&L COMPANHIA

A VAPOR DE SOUTflAHPIMIlUA DE S. PEDIIO IV. 1

SAHIDAS PARA A EUROPALa Plata.Tatmai*. •.Tífamcs;-

a 3 de maio.a 20 de »a 31 do »

O PAQUETE A VAPOR

capitão B. G. AitMSTnoNGesperado do Rio da Prata e Santos, sahirápara Southanipton e Antuérpia com esca-Ias pela Bahia, Pernambuco. Lisboa eVigo, no dia 22 do corrente, ás 3 horas datarde.

Todos 03 vapores d'esta companhiasão illuminados a luz electrica, d fazemas viagens maia rápidas o regularcs.

N. Bi—Na agencia lomam-se segurossobre as mercadorias ombarcadaspor estesvapore». Para carga, trata-se com ocorrclor Sr. IViitnii K. ,»laee«lo. Parapassagens o mais informações, no oscri-ptorioda aaencia da Mala Real Inglezn.como superintendente ti. C. ANDEitSON. (•RUA DE S. PEDRO N. I SOBRADO

%5rmÊÊ!&sS&&COMPANHIA BiUSILEIfU

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MAnAKHfjsahirá no dia 20 do corrente, ás 10

horas da manhãRecebe cncommendas no Irnpiehe da

companhia, á rua da Saude n. 10 C, até odia 19, ao meio-dia. Valores no dia 19,até ãs 2 horas da tarde, no escriptorioonde se dão passagens e Informações. (•72 RUA PRIÜ1EIR0 OE MARÇO 72HEBSaBKEDBSaSK

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O íjjyijilos 'tle 1>8 a 7J; sapatos para se-nhorásde 2j5a 7Çj para meninas c nieiii-nos sapatos « botinas de 18 a 7<;. Todosestes calçados São novos c frescos, sãoamostras'pares de uin pé só, mas é quasido graça. A casa do Vasco tem sapa.tl-nhos de setim para senhora de alto gosto,quo vende com 10 por cento de ábalimen-to, sandálias bordadas a ouro por preçosadmiráveis, no primeiro bar.iteiro da ruados Andradas n. 6, entre a rua do liospicio e Senhor dos Pasoos, é n, 0.

ESTRADA DE FERROPrecisa-se de trabalhadores para a cs-

tradá do ferro do Sapucahy ; trata-se naestação de Joaquim Mattoso, eom Leon-cio & Talomei. (¦•'

Marcondes & Fillio participam á praçado Rio do Janejro que dissolveram-,;! so-ciedade que tinham n'este arraial sob a-firma de Coelho & Marcondes, sahiudopago e salisfeifo o Sr. José Martins PintoCoelho que fazia parto na llrma oxtineta,o como a nit-smn firma não deve nemvencido nem por vencer, quer na praçado Rio de Janeiro ou a particulares, f;\-zem este nara seu governo.

Jequory, estado do Minas.

ALUGA-SEUma casa com muitos bons commodos

precisos para uma decente familia, eompomar o jardim, nn rua de D Clara deiBarros n. 4, por 55JJO00 mensalmente,perto da estação do Riachuelo, e da linhade bonds, trata-se na rua Vinte c Quatrode Maio n. 51 A. ['

ds loti-areío «3.© £3,ot;«.sisioCura os accidentes sypbllilicos antisos ou rebeldes : Ulcorns, Tumoros.GômmaE, Exoatoso, ãssimconio Lympbatlsmo, Esorotulan uTtiborpuloso'

HNCONTnA-9Ê EM TODAS -A-S PIIAHMACIASbParli. (a em Ji J. FERRE, riiiaiiülln, 102, rua illeiiílisii, oS-.itüi.do BOYVEAU urrECTEUB

9

O EXTRACTO•LIQUIDO DE SALSAPARRILHACOMPOSTO DE "; • -

APPROVADO PELA EXIM. JUNTA DE HYGÍEHE"

Süriapcõcüt ciitaaaca».lüaaiplgeiasi.l>oa'Uiroai.Ulcera» aarnoaini-J on pnstti-

losas.D«»i'e» «lo*i osr.ivsiKlietauiatisiuo.

Toda «isanlldadc de üjoialtíis.(lanei'0».Btttliõcs.E^cagor^iiínaiacaitoN chronlcos).OpSaialniiaM N.viiJdiiUicí»» -ClIia/çraN «Ia lioccaí ,.>c.tóaa^saaatOj etc. "1-4...

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dbo&abu wmmk145 RUA SETE DE SETEMBRO 145

Esta nova casa offcroe.o um sortimentode medicamentos garantidos e approvadospela inspectoria tio hygiene, assim comoe a única d,'| o-dtariu i'n fomontaçãoantc-rheutnatica de Mendonça Cardoso.O rei de. todas as dores, é v Vinho de Ju-rubeba do mesmo autor. ('

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[TVIN DUU*CÍyj!tS(iaHA CS5AÃU1AU lASTOfHOIPIIftTtDt||IT jfflg AU jilllH T1TRE ti A LECRCIOU

CHAUXHÉRES

NOTA. — Para evitar ,is contrafaecões, sô so deveacceitar as garrafas qui tiverem Incrustada» no vidroas palavras : Vinho do D' Caban«!3, Paris, eso&ro os rótulos, liras do papel quo envolvem ogargalo o a marca do fabrica, jy. /fta assignatura do D' Ca- ^JJ^/ZK,,,r,BAbnnea o o atilo de garantia «S7* /VVCtfWOda Uoiio dos Fabricantes. •'•1?=' IW«

ÍP.W,

O VIaho do D' Cabanos,!submettido a approvação daAcadomiadc Medicinado Paris,foi reconhecido como nm to-nlco enérgico (por oncerrar <os princípios constitutivos doSangue c da Carne), auo dá ao 'sangue força, vigor e energia.

0Í Slll' D"Trouasoau,Gnó-rara o Volpean, professoresda Faculdade de Medicina de 'Paris, o receitam lodosos dias00111 o melhor exilo ás mulàe-'res enfraquecidas por excessos <de toda especio, trabalho,pra-'zeres, menstruac.ão, r.ilaie cri-tica c amamentação prolon-'gaia. E' extremamente oiTicazcoutra o Fastio, Más digestões,'Dyspcpsias, Gastrilis, Tontwasa vertigens.

, Dá resultados maravilhosos nos casos de Anemia, C-ldorose, Pauperismo do' sangue. Esterilidade das mulheres, Flores brancas, Perdas seminaes, Impotência.prematura, Enimagrecímento geral, Tísica pulmonar, Z"ebrcs terça», Zn-' termittantes, Piiluatroa, Sndomloas c Kpidmnlcas., OVlnho<loB'Cal)niiei3,piOlacnergiadesuaac(:ãocordIal,(;es«ii;oii,'«(7s/'0)'Mí,(rcíii)í}«cír«íií!£;iíí)(íos,-í;ii_/«i;oemullQi'econinioiidáv(:lpai'anseoHva!esociiçaB.

S Faz cesjar osvomltos tão rrequentes durante a gravidez, aiifmonta ,1 secrecãodo leite nas nutrizes o dá extraordinário vigor as criancinhas de mamarçraçag

>á influencia dos sons nrincipios. tônicos, u soberano nos easos de. jncibeles,Ã/facção tia mcdulla, Ifysteria, EJjllepsTà, llaciiilisinociem gerai", em todos os '

) casos em quc é preciso recorrer a uni tônico poderoso, que ií vigor e restaureas forcas dos doentes. 1

I Como aperitivo substituo com grande vantagem os líquidos perniciososcomo absintlio, vermouth, de,, li' uin preservativo apreciado pelos viajantes 'o marinheiros, como anli-opldenilco c antídoto da febre amarella, Vomito eOUlraa JKolostias tvopleaes.

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Depurativo e Regenerâdor do Sangueü? Privilegiado pelo Governo de S.M. ei Rei dltalia \

| IlliSf 0 MtóMIfw? unlco suecossor do tíofunto professor JERONYMO PAGLIANO, de Floronça|ff VENDE-SE KXCLySIVAMENTE EM

Wapoles, 4, Oalata S. Maroo (Sasa própria)A CASA DB FLOREHOÂ ESTÁ SUPPRIMIDA. 0 Senr. ERNESTO PAGLIANO '

i possuo todas as receitas escriptis pela própria mão do defunto Professor ^, JERONYMO PAGLIANO, ssu tio, ovtrosim um documento que o dnsigna como dg,

qúninmcwor: ERNESTO PAGLIANO. S'>v Sepositos no Itin-dc-Jane.íro : í.r.-Hl-tr! y>oz,lvj;ilt.a & CAS. T«lk^p B F.M TODAS AS PlílHCIPAES PlfAlUtACUa IjO liVttxiJ, d^

L^f-ÍSSl

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03 MÉDICOS SUBSTITUEM COM ÊXITOo ÓLEO ch FÍGADO da BAGALHÂO assim como o VINO tio QUINA

PELO

COM EXTRACTO DE FÍGADO DE BACALKÁO COM QUINA E CACAOEnte VHEMIú tle CAÜAO 6 um potlerono Depura

tivo e incompavavcl Vorroborantc.VEHOA POR ATACADO : DUCflAfiíP, 15, RUE OE POITOU, PARIS

So Tdi-úi.'insiro: iiltWOliteira 6 Bati; - SilTj irjejo i C

JEgEBa

B«iaisílas'd íVèrea, participam aesta praça e as do interior que desde ddia iode fevereiro ultimo, deixaram doser seus empregados os Srs. Manoel Josúdo Souza o Emilio Iluguet, e por esto factocessaram todos os poderes das procura-ções a elles passadas pelas mesmos abaixa,assisnados. Rio de Janeiro, 17 do abrilde 1890,— Bonniard freres. (•

ÁGUAS DE CÂXâlBÜ'Chegou nova remessa a agencia da

companhia',' rua Theophilo Ottoni n. 130. (•

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Alfonso Tires vende, troca, aluga, con-certa o atina eom toda a perfeição, a prò-ços razoáveis. (•

Í77 BliA SETE DE SETEMBRO 177

Fundado em 1S88 pela sociedade ano-nyma Educadora Mineira, capital 10:0008,está este eollegio situado na cidade de liarbaccntij clima saltiberrinlo, e funeeiona noespaçoso edifício, hoje reformado o nielhb-rado, do antigo collegio Abilio.

Condl^õc» de sídanjsnãoPensão por trimestre 125$, jóia Sftíj, ma-

tífiaes para escripta H8 mensaes.O pai quc matricular mais de um lilho,

terá direito ao abatimento de 10 ¦'/, napensão de eada um.

Os'nl ii hinos «pie so matricularem nocorrendo trimestre, sópitgarãò o tempoque-faltar para o lim do mesmo, feito odesconto dos mezes completos decorridos.

Çíota -.-Toda a corrospondoiiiiia deveráser dirigida ao director J. A, PurãesCas-tanlinira; que remottorá proinptamcnto,aqupni os pedir, os estatulos e quaesqueresclarecimentos roferentes ao estabeleci-mento'.. •!¦' f-

IS USOS PREPARADOSIiKVAM A MÀliCÀ,

DOENÇAS DO ESTÔMAGOO elixir decamomilla composto, appro-

vado pela Exma. junta de hvgiene pu-blica, é o melhor tônico para fortificar osórgãos digestivos, e facilitar as digestõese todas as moléstias do estômago e «íoligado ; único deposito, rua da Assemblean. 89, pliarmacia. j-

,. GONORRHEASantiga? e recentes, Mores brancos o eor-rimentòs, curam-so radicalmente em tresdias, sem dôr nem recolhimento, peloespecifico de Beyrnn, approvado pelaExiitíi. junta, do hygienó publica ; depo-sito, na rua da Assemblea n. 8!>, phar-macia. {•

TOSSES E BRONCHITESCuram-se com o xarope peitoral da

fedegoso, angico e àlcatrão de Noruega,apniovado pela ICxma. junla de hygiènopublica, para combater todas as ullcc-ções dos órgãos respiratórios o da gar-ganta, como sejam: tossos, broucíiite3recentes o cbronicas, asthma, dores depeito, sullocaçõos, de(luxos..o larynge,como attestam os distinetos médicosDrs, Tavano, Azevedo Macedo, Antôniode Siqueira e Pereira Portugal, etc.Vende-se unicamente na rua da Assem-hlí;a d. 80, pliarmacia. {-,

MOLÉSTIAS-DA PELLETintura de salsa, curoba e sucupira

branca, depurativo vegetal do sangue>approvado pela Exma. junta de hygienepublica, o melhor purificador do sangue,para a cura radical das escrophuias otodas as moléstias provenientes d'ellascomo sejam: erupções, borbulhas, sar-nas, empigens,.t!arlhros, erysipelas, rheu-matismos, syphilis e todas as moléstiasque tiverem sua. origem na impureza dosangue; único deposito, na rua da As-sembléa n. SO, pliarmacia. (•

IHHO TÓXICO XCTIIITIYOAi>iia'»vailo iiela janta «íe

Iiysieaic e aiael»rl»ado tielosí'ovei'aao Impca-ialDe todos os preparados, o melhor até

hoje conhecido, quo a distineia classomedica, tanto dos hospitaes cômodo casasde saude, .tgm empregado com resultadoespantoso nas pessoas débeis, anêmicas,ruchiticas, faltas de forças, ás crianças,para lhes facilitar a denüçào, ús amas,para-Ihcâ fortificar o leite. Preeo: garrafa-'li, dúzia 208. Vende-se unicamente nolaboratório pharmaceutico do A. Ií. deCarvalho Ferreira &C, rua da Assomblèan. SO. (•BALANÇAS CONTEViLLE

101 Rua do S. Jos 101

INFLUENCIA

Polka para"piano, cortiposi}ção de Alarln I». da Cn-íaiüia liUteiacourt. ,.;

Vende-se cm casa de Buschman & Rui-moraes. j4líuiia dos Ourives a. 52

A Casa Vermelha38 RUA DA URUGUAYAHA 38

Esta antiga agencia continua remetterbilhetes para o Interior com a comniissãode -I'/,, dando-se listas de todas as lo-*terias,—Oliveira êt Vcnnaiclo. (•

EMPREITEIROSMos Agudos, fazenda da Água Parada,

município do I.ençées, a onze léguas do•Jahii, contracta-se a formação de lOi ai-(itteires do pastagens. Emprcitam-segrau-des derrubadas cacceitain-se mais algunsempreiteiros para plantar c formar café-zacs: pnganâo-se a qu.itroeentos réispor cafeeirc. Quem pretender dirija-so aEugênio de Lacerda, hotel do França»S. Paulo. *'

¦

je_6T-___--

;-:V--"-' ... QAZÉTA DE NOTICIAS — Sabbado 19 de Abril de 1890-i.nr. i*V** uitiHjixwum^ijimaiAUÀXlUiSSXiiiJf' m _M—_«m ¦—«¦», i-...—u—r»^~«-___mT«tjmgB______ga_-s.-i3ir-a^.-i_*'^^ .¦ ¦rc-n^g-T^-r*^^

5_i_»______________a___B—«_fa_____„

riOTPA BE S, PAULOf 0TEI.1AS.--Em porção, para negocio.J—'Casa Dolivaes Nunes „ C., S. Paulo.

-piNCARIUCUAM-SK dc receber annun-JL-cios e assicnaturar* pára a O ateia de{(alicias :

Knr S. 1'nuloos Sr.«.Dolivaes KunesAC.Em Sanlos o Sr. TlivopliÜo 1'cixoto de

Mello.Em Campinas o Sr. Pedro José Gon-

çalves...'a r.rahyba do Sul o Sr. Veríssimo

racliecoEm Lorena o Sr. Frederico llunimel.Em Vassouras o Sr. Joaquim Kay-

mundo de Oliveira.Km Tauhatt- o Sr. Leopoldo Ilummol.

ALUGA-Sl'. iima sala e akova cm efls_ tio fan.t-

tia, a um eai*al sem lillio:* ou senhora so; nu runda Ajuda .., lojiij

LUGA-SE a rasa educara do rua Imperial 14,ÍRujíhiiIjo Novo» lr;i*a-sp ua n.i.sm_.

i EUGA-Sli a íiccllcnte casa dá rua do Callcle\n. _ili. . ' •¦ ('

fl |,IJG,_-SE uma coiin|í_riia da Allandr.a.--., tlUldo., lOlllh.

â l.UGA-SE arraniii1 i-liacara-ila rua do Darãode Ki-iim.la n. 9_.ç_.)ji grande rosa, nniilri ugua

(_ nn t-nil-*** con).iiòilo. rara numerosa família, iç"r>.indo lambem para liolel nu casa de' pensão, lendoum grande pomar com casoalas, jardim e (udo mmiiloí iiKrssaii,,, agradável i- liygieiiico, preço umilo ra-toavol; trala-sc na mesma casa com o Sr. Fran-CÍ-CO.

f|i,a„i.- Iianlies (lo chuva, un easa de lamilia; narua da Relação n, lí. (¦

âLUGA-SE por 14. e.-.da unia. duas caslnlias, eom

,51.1a, fjnarlo, galiltmle, coíunlia, quinlal e apa;uo morro tia f'iovi*l«:ru'..a V). (|

âLUGA-SE nm eoiiimoiln cm casa ile familia, a

pessoa do comm.rcio; na rua Larga dc S. Joa-cjuiiu n. Mi, Dobrado.

WENDE-SE. uni clulel novo, coaslruiilo em doisW lote» de lerreno, entre, a eslacio da Piedade e

Encantado, par.-i ver e tratar eom Erne.___.nnes, naestação ilo Encantado. (•

VENDE-SE um bonito chulet, pintado n torrado

de novo, (iroprio para familia, na rua FranciicoManuel, lem uma grande ehacara e jardim na Irenle;Irala-se na rua des Ourives n. 118 eom o Sr. Frei-tas c declars-sc-que- aquelle é na enlato do Ria-chuelo.BfENDJS-SI_ uma chácara com lia-st.an.o_: arvoredos\f Irofli/eros p mais plantações, l(;m dous poços com

Ima acua', eaiilnual, pasto o coeliflra, é luJo liemcercado, lai Irenle para Ires rua», locar lionito 6 sau-davd, ao pii da estação do fôneantado, quem pre-tender dirija-se as ruas Fagundes Yarella, Si, Pa-rana on Teiieira Pinto, [•

narua Aflonso CelsoJHECISA-SE de uma criada;n. 10, morro do Pinlo.

PHECISA-SE de um pequeno dc 14 a ia annos,

pura cliarularia, que saiba íaicr cigarros; na íuado Visconde de llsima n. 711. (•

jIUiCISA-SE ile olliciàes carpinteiras} narua doVisconde (In ii-lií-iima n. 81. (•

JRECISA-SE do boas costureiras de corpinhos esaias. Am Dames Elegantes, rua do 1'healio'

¦_}¦ __ ' '. ' ' '•('

PUECISA-SE de uma eriaila, para serviços )e__!,

pessoa séria ede eoudiiela afiançada; ua rua daHarmonia ll. -12. C

PRECISA-SE de nm pequeno, elli.-ial barbeiro,

cm Niotlieroy, rua do General Deodoro n. X) A A..Fecha aos domingo». (FJHKCISA-SE dc uma criada, para cozinhar o ar*.(1 rumar easa, para uma ücnliúia eo; na rua Se-nador Dantas n. N 2. (•

P^UEGISA-SE de uma criada para cozinhar c la-B var; na rua do Guanabara n. _U, Laranjeiras. (•

PRECISA-SE Jc uma criada; na rua da Impe-

riilriin.ro. (•

íARTOMANTE.-Mudou-se dn rna do Golovello. n. 1 para a rua da Misericórdia n. 30, I" andar.

PIANOS cnmpraiu-se sempre a diniieiio, pnpa-W .

hem, vendem-se, aluj;am-si_, Irocara-se, concer-lam-se e alinam-se com toda a perfeição o garantia,ua muito anliga e liem conlireida Inja e ollicina doGuimarães, rua do l.iachorloStfJ. (•

e]__A_JEOS para_a_ça_fi;a_e_.eliap_f:iw de sol. sorti-

menlo importante a pret-o:*. Ua.atitt.im03. na clia-pelaria Nova, rua de S. José n. SO, ao dobrar aesquina ila do Carmo. ___ (¦

r*4,Ií. MSUOA, Cjipoc. da sypliilis, moleslias da_J|KiHe, estornado c Ogado. S. Pedro 14, das IU As 3,

ÂISüOO enfeilam-se chapéus, concertam-se e

vendem-se a preços baralis.inios; na 10a doSJosén. 47. (¦

CAnTAS de Rança para alugueis de casas; na.

rna Larga dc S. Joaquim n. iilí, sobrado, r

JIIENUI. CAIINEIHÜ;picio n. 87, drogaria

vende-se na rua do Ilo.-i-'.pular. (.

LUIIOLINA.-Ilnieos ilei«sil3iios Aranjo Freitas

& C, ilrnrnislas A rua dos Ourives n. lUL (¦

LUPULO muilo novo, fardos de S5 lilos, vende-se.

muilo em conla; na rua dns Ourives n. i|8. ('

XHMHY-CiJÍNA.. — Uniiios deposilarins...Araujo

Fieilas & Ü.; rua dns Ourives 11. HS, drusaria..'

01MI1ÍIR0.—Eni|iresla-so de prompto solire by-

potlifni e altlgÜRtli de prédios na eidado e .•.iüui-bios, juros I) a 10 "/„ ;. á rua da tlru_aay.il...n. t,l, sobrado, eom o Sr. D—nò_. (.

3a SÉRÍE DA I» LOTERiA EXTRAORDINÁRIA

BARÃO DE MÚCURYA farnilis do fallecido barão _fl

Miiciirv.coiircssa «_> pèrpetííamenteyi-Hians manifostanu-, de piedosaaiuisadr feitns em sua memória, cmais urna vezsupplici» a seus pa-rentes e amigos a caridade de as.-istirüiii

cliâSs de IA nioiiernos. a preços bnratís- ' fcS**?**?^ Zi^,''-^^^ ^S, rendas ,1c bicos, objectos de Vma-j

«Z^dff:$?_>¦$£ .- í'.^

rinho, roupas brancas, perfumarias, ^«2: í igrejT dê S. l-'ra

9 assiaaPergunta-se quem ainda não comprou I* bnratís-'

V:¦!.;!>-,-¦;

. - .,;'-. -.'5.1.-.-; v- ¦<- —fm1'!*^H..--.- - *-"-•" ••

"«•¦.¦''•'*_ tílS''-5*''',i^__^l__S___fl

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Chrislovão o clialelIK. ('

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toro commndós para 2 lamilias, leni banheiro, tliu-iciio c jiiidiin na Lente; liala-sc na venda delrontc

fiLUlIAM-SE muito bons commedos. só a mocosjOisolícitos; nos Tuas liosEarbonosliO c Riachuelo11.102. O

R Ll!HA-SE o.sobrado da laia Sete de ¦ Selembrofqn. i__, com bons (ioinmodos; soláo, agua'-e iioí;"a iliaii.- esli na lenda da csijuina c.Irala-se na ruailo Ouvidor ri. 70. ¦ ¦ (rnUlCAH-SI! coiiuiK-iJos a mòíos dercnUs, lera

{-tlif.iihr. de cbnva :'na rna do Saciamenlo 11. Ib.f\ I.O|iÀ-'SK nm eoiiiioodp para pequeno lainiliu ;

t»Via rua dn Sanla Linda 11. Ivt. .'. (*01 ;

Í LUGA-SE o seliiado da rua da fiambóa n.

lliaia-sena rua da Allandega 11. tl_. Cn I.UüAM-SE aposentos com pensão a pessoas sd-Í4uas. rrefliciiise pensionislas ;na rua do Lavradiol.ti. iiiíiiado. ('

âl.IlUA-SK a casa da estação

Pedro 11 n. _8,i.liaiara e água, amesma.

do Cuperlino, rnanua hnus coiiunoilos. grande

lamilia pe(|uenaj Irala-se na

PRECISA-SE dc uma eriaila para casa dc pe-

.jiiena lamilia : na rua do Machado Coelho n. 7li.(

PREP.ISA-SE Je uma ama de leile ale ling o uma

criada; na travessa Ja Barreira n. 17.

PRECISA-SE de pcrleilns ofiici.-ica de cigarros de

palha, na fabrica dos cigarros Fantoches; narua do Club Gymnaslico n. .; sobrado, anliga Ira-vessa da Parreira.

jP.ECISA-SE dc nm ollicial barlieiro, para sab-bado e domingo; na rua do Senador Entehio H7.

ÍREGISA-SE de unia criada; na rua do Dr. SouiaiNc.rs n. 3, Cidade Mova.

PRECISA-SE de uni aprendiz barbeiro, na rua

do Commandante -Maurity 11. 31 A, anliga doPorln. ('

PRECISA-SE dc um pequeno, parn praticar em

armarinho de roupas leilas; na rua da Imperatrizn. 31 A.

tHECISA-SE ile lions olH.iaes mai-eineiros ou car-pinleiros de loja; na rna do Lavradio n. 75. (-

JHEGISA-SE dc uma cozinheira; na rua do Li-vraniciilo n. 107.

tOMPRA-SE ouro, praia, brilbanlcs c jóias, usa-/das, paga-se bem; na rna da Carioca n.... (.

POI.TIJfí ..'KX, ri*nnccz c Iijíj.íí'-'..—

lim 3 meies ensina-se a lallar c escrever i|iinl-ipier desles idiomas, por U3 mensaes; S. Jorge 19,flobrndo, das!) .-.s __ da tarde e das _ ús IU da noilo.

TRASPASSA-SE uma cosa do negocio nn jardim

da rua da Uruguayana, mesmo parn negocio díí-ferente do qite lem ; iníormn-se ua íua da Lapa n. í.

TllASPASSA-SE nm botequim lazendo bom ne-

gocio o em hom iionto, no centro da cidadã; paralti!oniiai;.cj no kiosque 11. 89, . pra.a Uiuo doJunho, (.

TRASPASSA-SE o kiosque 11. 110 Ja praça das

ílai-inlias, Irenle da rna do Ouvidor, negociode cato e hilli.te--, la/emlo bom negocio; para víiv cIralar no mesmo das fi lioras da manha ás i'*), omolivo se (I.i-ji iro |,i.il,-iiil,-nle. (¦

iüF^__TE_-I¥EL_flE^T.g .OBiòii-Oi-O a tntiesiçíío «to i*«*mi*-iiuvt*l iiiilüicO pnra «íisia i Ml-ioVÍOlitO -Otorla. Ooim SOO

jMKtcen-BO oíitcí* ¦f-5<lO*$Ot>(>

A 4a parte será extrahicia no dia 25- para o interior

BILHETES A' YRM EM TODAS AS***?¦__ _^S r>:

c -ois- íf;SOO 15:00»SOOO'

do corrente. Remettem-se bilhetessem commissão. :."..-,...

E KIOSQUES E M ilstó

flm, sú vendo o sortimento e que sendinira tanta barateai; o numero é 11,praça da Constitui.fio, junto _ loja doluptista, cabcllcireiro. A' ___v_. l.ii-

c_>nin«-U.

as. nacisco, nc\ta capital, e

na de S. João Baptista, em Nieiheroy. (.

BANHA AMERICANAContinua a procura da superior banha

americana, em latas de dois kilops.. asó nn rua de S. PedroIfiSOO a

11. 31 C.lata;

CAIXEIRO VIDRAGEIROrreci.n-sc de um, com pratica ; na rua

Dous de Dczeni-io n. -11 A, loja.

Antonii Prnneisco Pereira, ten-do ree.biâo de Portueal n in-fausta noticia tia fníiecimento dosun pre/nda mãi, mniuia celebrarurna missa -joi* alma dn mesma

senliora, na i^rej;» de S. Francisco dePaula, boje sabbado, Urdo c.iurcnte.ris IIlioras. e parn este neto convida seusamidos, e desde já lhes agradece.

BW____-HB__)_I____KH__M______I

0 agente, GASPAR PEREIRA COUTO.

PIllillISA-SK de earpiuleiros especislisLis eiii cs-,

cada; ila rua do Hospício n. 1711. '. '

PllliGISA-SE, na rna Colina n. 7 (",, de uma boa

fozinlieii.i, ali! SÍVJ mensaes. o de uniu pejiiçnaide 14 a 10'n'nitos, para serviçóid-tte, alii Ü% seriJoalliançajas çm sua çunduela. t%

PilECISA-Slí de um menino de I. .niiõs, paia'

aprendera eliapcleiro; na ruailn Carioca n.,'iS.

\pKN0R-SK um predio com dous clialets, sendo um

/ na frente i- a oulm nos Iniulns: na rua das I.a--íangciiiis lli 1' l iiueiii piclcnder pôde ir a ipial

qn_i liora, cBíENDEM-SB macliinas-ilc 108 a 108. manequinsVa!,«, berços a 4H, cadeiras a 'M a iliiiia e mo-

lilias ile limts dc 10(1 a .áft ; na rua I.arga IJ2. (•

¥IWDEH-SE armarJes, balcões, vidraças, divi-

sói-s de escriplorio para Iodos os negócios, ven-il,'in-..e barato paia liquidar: na rua do Visconde doltio üianro ns. -2 c M, junto 4 dos Invalides. (•

¥IíN'nE-SI,ldec.asa do lamilia ipie sc retira para

tora. muilo cui emita, um piauo para estudo, umguaida-prala de vinbalico, uni ela.cra dc carvalbo,uniíi ehaise-longuc de oteo,ntna nie-ía de vlnlialicopaia calieceira, nina graiide bolo cor de ouro,paia jaiiliiu. nma rica Iruleiia dc clirj-slidlc cnmiiralo i- lulipa do erislnl tosa, lloicslada, lignras cjarras d,1 Irrra-rnlla. ranlonoirns de vieiix-eliènepara parede e diven-ot objectos para uso doméstico ;nn ma de Synt'Anna*'.)2^ - •*

¦. '. < ¦

¥ÇNDE-SIS por }'Á% uiii rico piano dc (iineau

toui.caija dü mogno |.ir;i pagiuucnto da rclonnac desoecupar Jogai, i nia (Ia Ajudai 100. (;

¥KNDH-SE umn eollecÇiio da J_t.Jla llliislriiiíri

do anuo dc l.7(i, na roa Mnnitipal ?J, cliarn-taria.

rbRNDH-SI! unia rasinba tia eslarãe dn Meyer,y para informar na.iua do Mlgiliii lie l'i ias n. 11 (.

OíENI)KM-SE as rasas (In rua do Jogo da IlollaUn. i" e 'I; Irala-se na rua do (.entrai Câmara

n. *0i. £

¥£NDE-SE muilo mi conla, por molivo de nm-

«Inii.n, I nuibilia do arco, l ruma paia casados,i lavatorio, i niaeliina de costura de, Singer, I bci,,'i-,. cadeira dc iclicile; ua rua do Visconde Je llauuaii. "WJ.

PRECISA-SE dc uma limpa eminbeira, para uma

senliora, paga-se 11,3; na rua Larga dc S. Joa-ipiim n. 1(17, sobrado. _

PIlliCISA-SE de uma ama de leite; na raa dos

Andradas n. JJ.UECISA-SE dc um ollicial barbeiro ; na rua da

t Ca rioea n. b9, casa de cabcllcirciro.

JltECISA-SE dc uma coilnlielra; na rua do (Ie-neral Câmara n. 01.

PIUÍ11ISA-SE de dom nfficiaes barbeiros, para

boje c amanliã; na íua do Visconde do ilioIlranco n. lü.

PHECISA-SE, na rua da Umgiiayana n. 1.8, de

ullioiaoí fundeiro e pjn torça dc ha Ini t.

JRECISA-SE de lions pedreiros; ua rua do Espi-rilo Sanlo n. .0.

PHECISA-SE dc uma boa eozinbeira do trivial;

na rua do Senador Pompeu n. 210.

PnKdSSlA-SE ile Iioí.» COHtllvet-

i*»B <!e c««'.i*iiJiii «* m:»í«* n«tinmn i!-»k f*iir.«*jsrtnn I*i*eta_i)a »•«««»«3:» -3i_!t.-.tsil» lü. «5.

ÇflESDK?d-SE camas, colxãcs i...piniros. Ao Cor-VJ.-uiio Piuilivisla, Aecinblila 75. ülbo aberlo ' 75,

ÍENDE-SE umn eain dc lerramnilas de carpiu-f teiroi na rua da Allandega n.Jlüü.»lsNDE-SE nm clialcl com grande cbarara, na" ma <la Hoa Vista n. D, esta.;ào do Hiaclmelo. (•

A ISPIIJA DE OIHO NA.... PONTA!_' melhor cspcrimenla-In.I)o(|iie Julga-la 1 ü' Ilails...Oiicio náo arrisca não petisca, llnmeca 11I a dila Ms mesmo crecer anua na... Doca.

í.e ns Moças soíIk.çoidi as Vki.has pudessem... Ora-bolas... 75.

¦aa "»;-1-0 'cinnu caom mili i:|iin '•:; ? 111 idll!..0.1V1V •**ii0!0i| 'u.iur» i f]_ 'ui. .i S-Iiiííiij op op.,.•vovi/v.ivn o|ii!i|C ohl. *<ji, 'u eapiuiafsv DpCTH ".-i-(l "*—_-*___ oeu ciei oeu meuQ •onif) uuvm,is| ii'-iu:,i| rp o-oá-oa opru.lõoop 5»u .|t||-|0|(ls|'üoum.ivuvu sou nm OllIVS.II .1 -11(1 -isfA.liIOJ nv •'OJ•lanes i .opeseo cicd faoj|OD os-eeui.iojau \)\ vipiiu-áiom sirui epp '0|i!| o Rt iiJV|a uniilu V|ws ap oui.d¦&:' Hli'.'_l} icpcnsni rtroui 'Sl Ugima ' "cena moa»0t-;- '•¦iHiiiiil 'OÒífiC v'"'l -"P s>n1|KD :(K)'J.l saiotui|00,ÜI)-.lfl'1i(l'''*'-1"lÍ0l>t'llí'l,:lS|-nW:s':ll1",-M'-. líWtâf'lojiCít» opi okSi-íiuuuioj.',*-p'IjI !-9Jti8|'8jseiusouiic ji:íu.ioj,i.i ereil sojiisan '..',; Jod 0 '!.'i;(l!l.|ii') W03*cm.ú|fn. ntiíp *tl'.'<* joiI 9 'i:iiiiii||>iiI iiio.isviip '8i: |)10'i(i. íi:iii!ai.iünre íiMiupro '(je i g(yOI|t--S3 0 .«'noieu,., u>i.ioi_.ie|. 'flj-s') (,i»»;Se si'1'l1 ll "P "Sil somicil;,'«P 'fci Oi)_ieV'.V SSPTOIS, ejf.il 'soui|i,i( y op i o opi,.,>|i.o 'cqsIii ciws op i 8( uicvd op 'Fojoueui stlip'(lii'.'Sl i.l eni-io »'P «-pina- £-pujom|u 'Ci',s v fl'.-|'iiausom ru e.nal 'eisauiaj viiuo ,i|i saní|oa 'jjsf T HO.ra,raiuo| i.id i seioueitnii uioo ijoisüi e ÇB|!P '!!'.'í! Cl", cisai) op £oi|ti.pi:sea e.inl 1».,|joj 'oniicipii.i aptrwàunj remi.. 'oniiÉs oi'ip.,1 uioo 'noü_l soiisq'(•..'ni.ii. i: tuna p oçu) imoáll vMitjja ciial 'ofi|OD1 npvi. moa vii|ip 'rOii-lil ! Oflil-ll OW) umaWifel 0 8iH EOpifH- ii.iml fS.p '0W).f, nilP o uioo"íoiuiul | op ! 'uoílSS è/l f. up 'WJÍlil' "V*!03. nl1'3'tm1: n>m|íil c op seiip '000.9 oirlat|oo-jej moa (rum;. "Vnsi-Ut«ya voiiuuv oçu nanf)-ct.i.iii ifajtjjõb 'b-suibo_____i_£-__S—<_r»:

PRECISA-SE de um ollicial barbeiro. rOfclivo ou

pata saliuado o domingo; na nm da Saude n. M,

PIlECISA-SE de um rapaíiiilioilc 10 a 17 annos,

j>ara aprendei- a,arte plui.lograpliica; na rua dosOnriies h. 59, '_0 andar. . ; -¦¦'¦'

PIU-1C1SA-SE. de nm empregado, que lenlia pra

lica de co.inlini-, paro liotcrp-tni, na rua de SáoDiogo ii., 07; ipicm não estiver r.as cgudiçôes não siapresento.

.

ÜM mm,1!) com longa pralica de iiiarlii.i.-la e fo-

gulsla ib-gad,) da Europa, pralendo um logarem um flc.ji.-i_.iir> de macliimis para montagem ilasmesmas ou para dirigir ipialipu-r induslria movida|ior vapor, na capilal on para ns provincias; qnempreeisar dirija-se a travessa Dias ila Cosia n. 9,antiga dos Aflliclos. (.

OBACIIAUEl. lonnailo Manuel Simões da Soma

Pinta, antigo advogado no foro dn Vassouras,abriu escriplorio de advocacia na Barra dü Pirahy.Ilesidc'piori-oriamenlc no bolei Central. (.

PIANOS. — Compram-se e pagam-se bem, concer-

U-iui-se e atinam-se, tiubalbo giranlido o iirerijs.módicos,. veiidi-m-sc, tidtam-se'o' nlligaui^sc ; natravessa de S. 1'iaiieisco dc Paula n. 8. j_ __ (•

AUTEI.AS de joius, do Mõrilo, Soeeoim"o eosai._'de penliorei, e uuiõ, praia, jóias tminlirilliant-js

oTpi;dl'!,stiiia.. ''querem fazer iuipoi luutissiiua venda,vão ã jna' da rruguayana n'^líl.^ (.

yM.V senliíira tondo inaá irmã eni'sua companliia

deseja ciiènmrár a cíiâJi-dfi umn senliora ou senhorvi tf Vd cíitn lillios para f37.or o*, arranjos da casa, csua irmã Irabalbar para si; pide ser procurada imrua do Lavradio n. )14. (.

GRANDE labrica de malas c Iodos os ailig,»s pro-

lírios jiaia viagens, álbuns para rçlralos, pastispara papeis e para onfeilo de escríptoríos, n-ttojos dctodas as i|nalldailes para viagens, recebidos estesdias ile Vieuna il-Auslria, tudo o que. h i de maisesplendido; no rua Sete de Selcuiliio n. 311, cmIrenle á Irave.wa do Ouvidor.

rrm.j&.G€3j^oDA _t"

iiftti. ooa-"— a fflllÜSSÉRIE OA LOTERIA N. 15

_,Fj.â"iMIi.ÁS 3 HORAS BA "ITARÍ-E

..INFÂLLIV.EL MEN TE •.Todos os prêmios (Testa loteria sao pagos inte-

gralmente n'esta capital federal pelo Sr. AlfredoA: Duarte de Azevedo, á rua do Ouvidor n. 34,sobrado, das 10 ás 3 heras da tarde. (•

0 thesoureiro, BEÍ.T0 JOSÉ ALVES PEREIRA.

PBOFESSOBPrecisa-ae ic nm para preparar trcs

meninos, residentes em nma fazenda,perto dn estação do Oriente, estrada deferro Central. Dá-se cnsa. alimentação eroupa lavada e cngonimada; trata-se emCalumby, travessa do Navarro n.l. (•

ÜM ailisla eom ortlonado de IH113 mensses, üaran-

lidos, deseja encontrar nma pessoa que lbe em-presto 310;) para «eiein pairos em quatro prestaçõesde. 508, pagrniilo elle o juro qne se convencionar;caria n'csle escriptorio com os inieiaes J. J. 1'. lliDador!. cxijiir.

UMA senliora costureira sabendo bem Inter vestidos

dfl sonhora e inenínai, pede a algntn pai da fa-milia que llie empreste 10J8, pairando com as mes-mas ou em prc-ttaçíícs cem o. juros que w conven-cionar; annuncio por favor para ser procurado.

BEGEDEM-SE animaes a paslo cm uma [a-enda

perio do Engenho Novo; para tratar eom o Sr.Pedro Bombarda, ma Duque de Saie 11. 21.

UMA senliora de idade precisa se arranjarem casa

de um casal ürm filhos ou um senhor viuvo, nãolai qiiesiãode oídenaJo; na roa dos Coqueiros n. 4,f.aliiinby. ^^

P.dos Ourives n. 78.

P_lEClSA-SE'ilC um ollic-.al lapalciro dc 15 a I!)

aunos, para concertos; na rua do Carmo n. A-_

PRECISA-SE de nm rapai moço, para eopeiro de

casa de pequena familia ds Iralamenlo; na ruaSenador Pompeu n. 1.8, sobrado.

PRECISA-SE de uma ninda, para rozinliar e en-

iroiiiiiiar para um casal sem lilhos; na rua Jo La-vradio 11. 138, sobrado.

p; cozinhar elavar; na rua dos Anilradas 11. 9_.

PRECISA-SE do um ollicial sapateiro, para obra

de homem, a ponto, que seja período ; na rua doCallcle n. 3 A. I"

FiHEC.ISA-SE de um pequeno, que lenha aliiuma

pralica de Inslrador; na rna do Regente 11. 31.

PRECISA-SE ile um eomniodo em casa de lamilia,

para unia senhora viuva, sendo uma sala e quartoou 11111 totão, pieleit-sc na pinça dn Acclamação 011imincdiaçóes da mesma ; qnem liver pódc deixarcarta com as iniciaes E. D. S., na redacção dcslaIniba.

PIANOS.—Concerlam-se c atinam-se. baralo lael-

lilando o paramento a prestações; lia ma doTheopllllo Olloni 11. Dó, tolirado.

TOUCINHO ainerieano superior, em barris de 02

üilos, vende-sc a fiOO rs.; na rna da Saude 11,8.

ORATÓRIOS gnllilcos e obras de (rosto e dc alio

estylo; laicm-sc na roa da lmpcratri* n. 168.

COMPRAM-SE trastes usados pagam-se bem ; na

lua ilo I.ogcnlo n. 31.

v.ii:d oeimmm

0IIIADA.•»il'r.i-i«|i-se-dc.unia,'na roa dos ütuives

11.]t_ liiliiado. '-'

UVA professora de plano dil 8 lições por mez, por

êK 0.1113,; na rua. do Alcântara 11. IS, jblil_ilnr'j-.

TRASPASSA-SE iim Imtripiini na rna do Preii-

deule. Barroso 11. '«%', lem licenças, paeas e o 1110-tivo se dirá an |,ieleiidenlc. {,

LDKI10 dr.' iliiiis, Ikilo IS; t.ricí_tiO.*lá; oarne do

mania.kiln ;)Blie 100 rs., leijão, lilro UIO e lim r.».;larinlias llnai,. lilro IUO e iWU rs.; banha, laia ilo2 kilo-, 1S8U0: dn' barril,.kilo'IJ ; tnanlef.- nai-io-nal, kilo IgliOlI 0 I8""0!l; batatas, kilo 100 rs.; si narua do líeneral (.amara n. 2Z\ A.

^jff—c-nü*.-" tgg — ff>mmwwmm^mi_iLW.MmMSnrW^r—»Vt_WÊXnm

&EA&EASdeFerro RabuteauLaureado do Instituto de França. — Premio c/e Thorapouiica

O emprego cm medicina de Ferro Habuteau é baseado na Sciencia.As Verdadeiras Grae/ea3 de Fsrro Fiabuteau são rccoinmeniladas

nos casos de Chlorose, Anemia, Pálidas Cores, Corrimentos, Debilidade,Esgotamento, Convalescendo, Fraqueza das crianças, Depauperamento eAlteração do sangue em conscT_tteii'-.Ki de fntigas vigillias e excessos de todaa inttuczii. — Tomar 4 á 0 grageas por dia.

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engnlir ns grageas. Urn calix de licor nos rcpaslos. .Xarope de Ferro Rabuteau especialmente para as crianças.

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CASA DO GUEDES2 RUA DA QUITANDA Z

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tnbelecimento participa ao respeitávelpublico que tem co/.inha de primeiraordem e diversas variedades, assim comovinhos portuguezes, francezes e italianos,todos de primeira qualidade ; partici-pando nos Srs: viajantes que lom bonitosaposentos e salas para familias por eom-niodos preços.

33 RUA 00 OUVIDOR 33

Pereira. 1'into o. Vieira, tendo'noticia d. Purtuga-i, do falleci-menlo da prezada tuiü do seusoeio Antônio l"r'.itjcis.ó Pereira,mandam celebrar iwiía missa por

alma da mesms (lria-Ja, liojesab.ado, 19docorrente, ás'.'Inii-as. nrt iirrejri dcS.'Wttn.cisco de Paula, é para este neto, convi-dam seus amigos, n quem ajjradpconi,.

m r™ wmm mmmmt >w—rni m mitnmmm mAlexniklrin,. Alves dos Santos

Carvalho, suas filhas e nrais pa-rentes, mandam celebrar, boje, ás8 horas, na matei., de .SanfAnna,a missa do sexto mez, pelo des-

ean .õ eterno da alma de seu esposo Ma-nuel Alves ds Cosia Carvalho j para oqno convidam seus parêntese pessoas desua amizade para esse acto de religião.

GUARDA E-EUROSUm hábil p-uarda livros Miearrega-se

de pòr eni din, eseiiptas ati'a_adas, ba-lanços, contractos e distrates sociaes,rua da Assembléa lli), escriptorio.

-A.r____{_s-^-__<ePara sociedade benellconte a sala da

rua da Imperatriz n. 133, forrada e pin-tada do novo.

e^f^-*^*

w Preparado tídoso dipMllito tf»1

C0HTAM-SK cabellos a SOO rs., na rna de S. Josc

n. M, eom Ioda a limpem e |,erleiç;io; n Irejiu?.não espera nada por haver aujíroeulo ile pessoal, mnsisto ('¦ rs» na rua de S. José n, «r>7, fulào do CoelhoAllrabentc. (.

CHAT.ET com Iiaslanlc.. commodos no centro do

commercio, aluga-se na rua dos Ouri.es n. 71),armarinho*

PIANO quasi novo e moderno, vende-se ou aluna-

se baralo; na rua Theophilo Olloni n. Db,íohrííilo.

ÜIM moço .arlis'."., esliibeleeido, deseja encontrar

.parn matrimônio nma mova .nlteira n:i viuvacom alguns haverea; quem pretender queira mandarcaria paia o cscrlplorio dusUi foUta a ÍIS. i.

TftASPASSA-Sl? um deposito de ri;«rrii.>, cha-

mios e bilhetes, em bom ponto, lendo hoa Ire-_ iioiia de cijiarros para lora ; o motivo do (raspasseii «eu dono não poder eslar :'i lesta por estar doente;na rua de S. Leopoldo n. 0. (.

LO.MUO mineiro superior . SO rs. o kilo: carne

secea superior 3-10 rs. o kilo; na rua do (leneralGamara n. _ f»J.

CAIITOMANTIS e snmnambuln, discípula do ce-

li-l-re liilmonil, de Pariu, di consultas na rua daAssiinbl'1.. ii. (17. (•

CAUTOMANTE e siiainaiiibulo, inediii1,;! vidente,

rua dn Constituirão n. 'J. ______

CAIlTtiMANTU.—Mme. Anua d.'i consultai para

descobertas; na rua do Senado-n. .5, I.

CÒWfAM-Sl* cabellos a _0D vs/, eom peileii;ão e

n.v-1'io; na rua de Gon-jatvcà.fíiasn. „0.

D IM Ilil HO i rapreslo-se o mais possivel sobre ouro,praia e brilhantes, a qualquer praso ; mi cisa de

penhores ile Crn.a llaslos, na travessa de S. Kran-cisco ri*. Paula n. Ifi. ________

!*

U YPilíllIiCAS.—Iiuipresta-.se dinheiro solnc pie-íí d ios a juros razoáveis o prorapliilão ; no beceodo Fisco u. 1, loteado, esquina da run du Hosario.

JOSliPHA Maria da Conool.So venha vêr sua mài

Maria Fellppa do Livramento; na rua de V. Ma-riannn n. t-n. (•

mearas, compram-se de ÜU003 ai*PaiüiioscSJlllHJPg; ii* hiuco do Fisco n. I. sobrado

flUSPASSA-SU nm botoqnim: para inloriiia.",_..

na rua dn Oonde <l'Ku n. 11S, luz bom negocio,, moliva se dirá ao cutnpraibr.CM0LP.ST1AS da pelle, dailbros, sypliilis, feridas,Irjelc.., etc, ouram-se com o uso da Tini. de Smi-lai ejiiiacuala comp. (Vcjetalina) de Antônio Toi-ic.ira da Silva, eeu elleito nunca laliiou. Deposilo,run de S. Pedro u. r,9. Ilio do Janeiro. (.

CASAI.IE.VT-lS.-Os papeis precisos tratam-

»e eom brevidade c módico preço ; na rna dosAndradas n. 4, relnjoeiro. f.

BOUPA. nilAWJA,—A' labrica 9-M- Rosa .1 rna

de ,S. Clemcnle 'n. 12, dispomto já de pessoalbahilitadissipio.para a-ceiilqoíão.il.olqtla a cipjçicde—fiíirpabranca,ueceim encomineiidâs paraosuialseii^enles ensovaes nâo. tò fora njivas como parareceui-nascidos c eolleiiiaes. Ilcéoríimenila-sc norespeitável publico da rnpital e do inlerior esle novocentro di induslria nacional ipie bem merece a pro-Ici-.ão allendcndo 003 benefícios que islá prestando_ sociedade com i nianuleno-io do Asylo Orphar.o-Iokíco, onde .raiulc miuicio de meninas recebemalem da educação artística c inlellectual o maishumann Iralamenlo. Todos es podidos devem serdirigidos para a labrica Sanla Ilosa, á rua de S:ioClemente n. 12.

O RHEUMATISMO acuda ou clironieo fó |m,leser c.iea/mcnle combatido pelo liliiir de ma-

iiai-i comp. (Draslllna) Jc Anlonio Teiieira da Silva.Deposito no Hio de Jaiifciro.niaile S, Pedro n. Íi3.

CARTOMANTE.- Grande alirador.de.cartas, ri.

ciiiiiflieíado de Madrid, dá consnllasdas 7 hora»da .manhã á_ 0 da noile; na rna da lir.| .ratrizn. 141, esquina da rua dc S. Pedro, snlirado. '<'

liello;.vidro JS, na. ilroi^ir.a JANVROT, rua ,de,sloito Âl/iè.i!o n. n.",, antiga da OuitanJa.

A ROSA DE HCS60'lem sempre um rico sor-Un.mito do IK-rn-' finas,

do Pariz, recebidas direclamenlè, para chapéus,haitevs e casamento-) coroas de liôres de biscuiteoulras qualidades, para finados c enterros. Una Seledí Setembro n. r,2. II. P. de Magalhães, anliga casallufina Morrot &_. Vende-se baralo.

..éo de Fe.lanara Amara ZtWX:,moleslias do estomaito e desarranjos intíítinaes c éuni poderúsissiino rocon^tilitint_ para coavaieücenteíe pesioas anêmicas. Agencia, S. I'ciJr_-:i2, drogaria.CARTOMANTK.-A

dn roa de Sanlo Anlonio n. 13c S. José n, 17 iniulnti-sc nara a rua da Ajuda

n. 110, sobrado. Cens. das S ila ui. is 8 da noile.

_-__-____,aaa.w____________jggag^gjg5g5BB*ggEB!S!_—____5B5_SSS35_53S5^^^——ES5S-—5—_5BS__!

¦ü-^pt a findas n cíirt>-__ itt*© nica-, o moles.I-tj

sviihililiea;» são lialadasc cnrailas rapiJamenh! peloiiíroee?«s mais modernos: na rua Primeiro do .Man;»)n. 8, de ! l/i lis 3. llr. Farinha.tf-VT" **t-_, j-~_yt=__} fionsnllas .rulis naruaV_-*?_L__J_Ç_t'C_» do General Gamara 03.das 12 is l lior.s. Cura do slratiismo (olhos tortos).Dr. Oullberm. Naegeli. (.

Iw0k de saneamsQto c_,^-™ac1e.;d'cslacompanhia na mado Hospteiojir 105,sobrado,.

Apromplaia-sc ojpaióis* com hi"e-vidade; uo antigo

escriplorio do largo de. Sanla Rita n. 2.

GjlR. Oliveira Magioli continua a dar consultas

A -rua ila.Allandega n. 803, das _ ás 2 horas. (.

Marco n. 12

a preços (ims com grande re-ililc.ru), garaiitimlo-so sua legi-liiiiidade. Rua Priuieiro do

Granado «_V (.. ('dil plano, ranlo, harmonia, ra-lieca o llaiila, a l.*,g mensaes,para' aliimno. e

'iil_ntii.a9.-om

dias separados, pelos distineto.» piotessores do Una-sernilorio, os Srs. Miguel Canlo..o, Erneslo Couto,(iregorio do Coulo e Franeisco Allcmira, 110 salãodo eslalielecimenlo de pianos e musicas de .1. S.Oliveira Carreio, Iravcssa de S. Francisco de Paulan. 8. (•

03'iciii «jue ó _.<» o t»«í"<<i'*«'o«Un iii»1 vai dilos para bailes e rclra-tos, baptisados e casaincntos n _g e 33,-Sendo fora da cictido os preços são con-vencionado?. Salões para tingir os ca-bcllos, cortar e pinicar meninas » senho-'rns, Flores, enlçitns, perlniiiarias <lnas,muito baríito. ao preço do cnslo; sú .en-do, n. o IO., lojailo-Briptislacabcllcirciro,praqa dn Constituição. •- '¦ '. ,

N. 13. — Torna-se, por medida, chinosc cnhellciras cm 24 lioras. Hecobeni-sepedidos do interior.—A'* Trançi.».R1«)ll!i<S*0.

approTadfl pela niu-trada Junta Id? Hygi-n. Publica âa Capital

Auclorisadò por Decreto de20 de Junho clc 188}.

COMPOSIÇÃOde

Fíllil

CASAMENTOSRieos bouquets t\e cravo»; brancos, es-

pcciulidade do bouquets para tlieatros eramos de todas ns qualidades de ílòresnaturaes; na rua do Visconde do RioBranco n. òO. cm frenle á do Nuncio. (•

Vinho Virgem da Bgirradasuperior, recebido diroctametite; vendo-sena rua de S. Josi- n. llí*. (.

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coneertar-se á rna Nova do Livramenton. 29, queiram rcliral-os no prazo dc 30dias a conta, d.sta data.—Uio, 10 doabril de 1890.

' .0'.XAROPE PEITORAL BAJ.-»'SAMICO de Rebello & Gi'an]o,-/'rinula do- Dr..'Kiguoir.0o Sjj*.-.nailiães, ppprovàdo iiela Exma.junta dc hygi_nc, fe de .«ma^-ção. •prodigiosa contra as tosses rcliel-des, coquelticlies, bronchiti-s, ca-tarrhos chronicos.tisicn pulmonaro laryngéa. Por mais grave quoseja o estado dos doentes, este cx-cellcnte preparado opera semprode um modo maravilhoso, como oattestam os nroprios doenlesc in-iiumeros médicos que tem experi-mentado seus elíeitos ; vende sonarua Primeiro de Março n.ü-1 B,esquina da de S. Pedro. I"

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I Iriida em agute cm sognida mu-I dav-sc-ha para colhi ris das deaô-pa jLpara ps adultos o melade para.as j! criaiiçiis. ;l -Raglmen.—Os doenles devem jI abster-se apenas do ntimcnio actuo

c gorduroso, devem usar dos ba-nhos frios on mornos, segundo o |estado da moléstia..

S. PAULOUma pessoa habilitada, pre-tes a par-

tir para aquclie estado, iocnmbo-se denegócios judiciaes ou cxtiiijudrcirtts, es-pecialmenle para Santos, com actividadec exaetidão, mediante ajuste; cartasn'cste escriptorio. com indicação para serprocurado, a J. M.

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pratico do reginieii actual c honesto diri-jn-sc á run Primcriro de Março u. 111,que se informar;., por ohseqiiino.

Hoje o rapaz não o en. cintrou indo non.3ti, corno indicasle. 2* a-ndarj ama-nhã, sabbado. elle irá ás 2 lioras, nomesmo logar. Espera-O. .Saudades.

A festa de S. Benedicto terá Iogar nomez do maio do corrente anno.—O sc-cretario, João Pedro Draga,

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.llavo, oMcialmcnlc em alia, sendo ailojil-Ja |iorlodo. os Ii.iicos a laia tle 21 d. solire Londies, quetoi modificada pelo Siil-Amcric_uio para 21 1/4 il.

Vi(ioraram, portanto, ainda nos liancos Nacional,Comincrc.l, Connntrcio, Sul-Aiiicricano, Lonikin,Kn;lii!i e Brasilianisclie, os seguintes preços:Sobre bonitas. 00 J/v 21 )/'e 21Bohie 1'artz, 90 d/v "ü c 41.0Boliie llmnlinrgo, 'JO J/v SUO a .',03Sobre Ilalia, 11 d/v '*¦-¦ tt *r,t;Bohre Portngal;- 3-d/f..- SS. " ™Bobre Noia-Yoik, 3 d/v 2g370 a iüI-J

Ciuitaram de lelras solnc bondres dc 21 aSl 1/4 d. bancarias, Jc 21 1/4 a 21 3/8il. parlicula-Ks, as operações efleeluadas lioje, que foram rer.ila-les, lecli.indo o mercaJo coro lende.nilas para alia.

Hepasson-sp papel bancário c particular a 21 t,/10d.(onliiiuanilo o incrcailo cm alta.

K. Central de QnisSímS, logo que annunciar, araião Jc 7 "/o-

llarris il,' 1'fniaiiiliuco, ' raião de 7°/o.Ciimpanlila Nova Imluslria, o 9U coupon, desde j4.Companhia Archilcclonlcn, 4 razão de 8 %,

(If-Mlr j,'i.i.elras do Danço C. Real dc S. Taulo, a raíaode «%•

BANCO DAS CLASSES LABORIOSASTerminara no dia 25 Jo correnle, o prs>.o para o

reie! i.i.onln da segunda entrada Jo capital do bancodas Classes Laboriosas, no Banco do Brasil.

JU__S E DIVIDENDOSEstão pagando oj dividendos c juros jl vencidos,

U .i.iiliit:1 coRipaiibiaj:DIVIDINDO

Seguro Mulno Contra Fogo, 1 nuio dc 20 "/„{or aeção.

Ferro Car.il 1'irlo-Alegrense, .i raião dc 48000.Ca nia rclra c União fliimiimnyj,.. raíío «ic 8°/ii-1'a.tcril, Agricola e Industrial, i raif.o Je SgOOt),Carris do Jardim Botânico, _ raiào Jc 1(8500,A companliia (_inlaieir.i e Viacão Fluminense, o

t" dividendo.E. F. OcsIp dc Minas, i raião de CBiWO.Banco União do Ocdilo, á lano Í34(ru. de IS

-__ diante.Jlamo (_oii»lruclor, i razão dc 8 0/o, desde _A.Companhia dc Serviço Alaiilimo, desde ji, l raia,»

U 78M>0.Louil.n Bapk, i razio dc 12%, ou 8 iliilliugs.

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F_i."o e Tecidos Alliança.Carrl.» Urbano, de Nicllicro)-, il razão de r,"/„.União Tclephonlca do Di-isií, A raião do 8"/0.trulihtria. LS-Otua c VínçâO ile Atncaíifl.1'lano liii-linado de Sanla flier»za, i raiio dc

»%¦Flaçio i- Tctiiloj TAo f.rande, .1 razão de 7"/„.K. V. Leopoldina, iS raião de Bt/20/. os de

Japcl, o dt- 5 °/„ os de ouio.-.«.rTi.,0 Marituno, ;- raiio ik 7 °/0.Tecidos ('mili.-iiiva InJn-.Irúl, 7 %, tanlo da t'

ctnii. d_i á* emia-cio.Teviilo. i" Pedro de Alríiilara, .1 raião Je 7 "/„.Tm-lifriu Iniiuslri-I .Mu,.ira. A laiio de 7 °/o-^,^cilt^>^ i)i> liinlt, ;. raiào tir 7 °/o.K. t'. 1'cmcr.laiia, ,". ra/io dc fl "/„, lanto m dc

pnrrl cctiio u' (!ii miro." Mii.-nl-.» u Campos, A razão dc 0 1/2 "/o,aumt.-_-.tr.

ilns l-'loif>. a raião .le 7 °/„. JesJej*

PRESTAÇÕES DE CAPITÃESOs accionistas das diversas Instituições comraer*

ciaes, fim icgutda intnciünada.., são convidados arealisaiera.nas condições especilicadas, as respectivasentraria*:

Tnrl-Clnh, uma cbamada Je 10 %> o" *%' M20 do cowenle.-

Banec das Classes Laboriosas, uma chamada dc10 % do 11 a 2ír dç abril.

Companhia Fabrica de vidros e Crystaes, umachamada de 10 %, on 2«8. alé 22 ilo corrente.

Companhia Nacional de Construcçõc!, uma cha-mada do III °/,„ ou 20_, .'.lc SO do corrente.

Companhia I). de Fabricação ile lieln, uma eba-mada dc 10 "/,.. ou 203 »le" 10 du correnle.

Companhia Industrial de Ouio-IVlo, uma cha-mada de 10%, ou 508 por aeção, ate lr, do cor-renlc.

1). E. r iiulf,- do in i-J, iiiii j chamada de capilal,à raião dc 10 u/0, de 21 a SU.

REUNIÕES ANNUUCIADASFabrica de Tecidos S. Lázaro, l liCaiia de Itaditn Comnicrcial, 1 Cmiil-nbia F. C. ile. Jacarepagu... 12 lisConi|inliia Narioual dc Ar Comprimi.lo, 12 hs..Companhia 1'raça da «.toria, l. liCompanhia F. de Tecidos Alliança, 1 K. F. e It. de S. Jeronymo, 12 hsFabrica de Te<-iJos Carioca, 12 hsCompanhia H. Pbosphalo de Cal, li hsCompanliia Nacional dc CouimcçSes, 13 hs...Companliia K. F. M-cah. e Campos, 12 bs...Companhia Pasloril, Agrie. e Industrial, 12 hs.Companhia Industrial Je .leanna, 12 bsE. F. Santa Isabel do Rio-1'rcUi, 12 bs., miio.

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K riiu,iii,1,

K F* Ti.i .,1K. i;,-n!i;.! ii

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i. rwea, .1 ¦«,U-l.,l.-i...

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TELKGRAMMASPERNAMBUCO, 18.

Seguiu hoje para o Ilio ile Janeiro com escalaspela Ilahia, o pa .ucle inglez -La Dala,..

...jÈiiCia J/ai-s.)

LISBOA, 18(__i_gon a Cite poito, esla manhã o patjacl- por-

luguei «Malange» ita Alala llcal Porlugoeta.IUO, 18, de manhã

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j.'i tajw. 19 l:-/IC». |"i l*ra.21 lm.7SS.vi p.n lu kilos, ilcspeias c frete \m

.apor 18 IV"-* t. por litir».

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_¦'! ditas ídem40 dilas iJftn

200 ditas idem, para maio40 acções llanco M. do.» Varejistas.

|00 acç5eí Banco Sul Americano ....l»Ü acções Hanco união do Cr-ntito.

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75 dilas idím100 dilas idem,100 ditas Uem...60.1 ditas idem, para maio5U0 ditas idem, mIí-bi Kíem400 dilas iii. _i, idem idem300 dilas idem, para 31 de maio.....(Kl dilas iJrm, idem idem i.hTo-_il)U diUrn idem, paia junho

l.MW K. V. Ilr-zeade a Bocaina287 acções K. F. Sorocabaim, prolong.210 ililas idem, idein.',00 acções B. F. Sapucahy, para

maio148 ac.óc» E. F. Vinção Ceulra^....500 ditas Wemjjn jc.Vs F, C. Jardim Botânico...

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3.0404.S257.3S5

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DcslinosN. Yorli....IdemIdemIdemN. Orleans..IdemIdemHamburgo...IdemB. da Praia.tJiDeuayana.P. ilo Noite.heuIdemIdpmIderaIdemN.Vorli....Coruinl,:,....V. do Norte.

INota.—Assignalam-se era pipas as miradas de

.guardenle pela C. do Brasil e era lilros na I.eopol-Jniii, sendo uí, outros gêneros em kilogramrnas.

Doi'Toial....

do mei

Saceas3.0551.C70

8951.Í00

500059

i.fiüor,»»6110

1.1461556034503530

718700¦30

. .30414.037

119.831

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Dia 17 :Existi-toEntraram

Toial..Embarcaram-se .

Biislcm

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ji|ji'. em 1' 1,,,'j

if.TJtAl.AS CRnA--Central ih Brasil:

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necibedoria :Dia 18Desde o d,a Em igual periodo del.SS3

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Pia 18Desde o dia

Pa Saude :Dia 18DcsJe o dia

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3. (.0:llH.'_ 2

1-_:5Í3_3__l.5til:U3S.lW1.¦.4:3118700

4:6-7170244:_-U_8£3

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Marselha, flenova o Nápoles, -Savoie,Ilavre, por Lisboa c Pernambuco. «Ville

W rnam__C0">Hamburgo, Lisboa e Pernambuco, «Daliia»..Lisboa e Bnrdcos, por Dakar, «llrcsil1'iillimore, por Pernambuco, «Capna»Porlos do Sul, ..('.hiilhamNova Zelândia, «TainoiLiverpool, por Lisboa, Pernambuco e«Ülbers„

Sanlos, «Montevidéu.,Ilio da Praia, «Bearn.,Nova York, por S. Tliomaz, Pará c«Alliança

Ilio da Prata, «Errualeor,Ilaffiborgo, Lisboa c Bahia, «llaparicauRio da Prata, «ColeHdje»Hamburgo, por Lisboa eHahia, «irrugiiay.,—Soulharaploo, por Lisboa, Pernambncoe Bahia,«Tamar,

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Bahia,

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& Irmão», 1,5011 saceas dc larinha de mandioca110 valor de 4:8008 c 24,099 kilos dc (umo, no de12:1158*00. , . . „

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NO DIA 18-fi ds. (17 hs. de Santos)

, comm. cap. dc Jrapala Caslro

VAPORES A SAHIRPorlos do Sul, «Rio Paran..„, (12 hs.)Liverpool, por Lisboa c lk>nJ<*os, -OioIa*a»—Ilio da PraU, |wr Sanlos, «Savoií,,Imbeliha, «Deierra de Meneies» (I lis.)Nma Voik, «tlallléo"Nova Orleans, «flosS-a • ••••llamluiigo, |irla Ilahia f Lisboa, -Pelronolis,,.Ilainburgo, por Li-Jioa e Pernambuco, «Baliia»Porlos do Norle, -Maranhão.,, (10 lis)Porlos do Sul, -Canniiig»Soulbampton, pela Bahia, Pernambuco c Lisboa,«E1-.»

Rio da Prata, -BresiloImlielilia, «l'.rahyt.a» (4 bs.)Santo», «Capuj,,Cenova e Kaiiõlesj «Adria,.Londres. -Tlioui,Rio da Praia, «Olbcrt» '¦Nota York. -Hep-íT"Marselha, tienou o Nápoles, «llcurn,,Hamburgo, pela Bahia, Pernambuco c Lisboa,»Moiilèvii|,:o„

Santos, *>\ lapa rira». * ¦'Li-J-ia e ll,,»!-1»»'. p'li ll.hia i- Pcruaiulmio

«-Eqoatfaru, 11) bs *¦Southaui-lon e Anluciota. »Cc|ciid_r.'>

ESTRADASPorto Alegre e escalas-

paq. «Itio Pardo» col ... .c Silva; passags. comraenitador Frederico Han-lei e sua familia, Jos' Carvalho Bastos, J.Andrado Faceiro, l filho e 1 criado, AnlonioJulio ilii Carvalho, (labrii-l Pinlo da Slolla. Dr.TrajanoS. Virialode Medeiros, .apilão LeopoldoA. Duarte Nonos e sna lamilia, capitão A. dosReis Pelroci e 1 criado, capilão J. ('.. Faria ema lamilia, capilão-lenenle J. M. Lemos Ilas-tos, D. Hmilio C. BKgilli.es, D. Elclvina An-drade Facarn, 1 filho e 2 criados, D, Jesuinalionies! Pr. Henri.ue Kcheing esna lamilia, Ür.

. límael Rocha e ma mullior, engenheiro Bensa-icske e sua lamilia, Manuel Aires da Silva e sualamilia, Pr. ScbasliãQ J. Espíndola d'All_mlc,capilão Ameriio A. Pu"iloc,.nero c sua lamilia,alleres Carlos Aoguilo At-icira. C Faro, Anas-tacio Smlos OirialliO, Auguslo Lima, M. Jose deSiqueira, Barbosa Maltit.-, Plillorjiena, Anna,Joiio Cnrwns e sua laniilia, I cadote, 1 saigentoc. S ei-(irat;as ; os a.lems. Jacob líord, Jacobpn,i*-*i(iocl't<*r e joa rnütber, Caríos Olcst, Maillucilim, AJol|ihn P. Mabilo, Eduardo Ho-fhslein c sua família, Frederico Sorhardl.

Santos—21 bs., paquele allemão «Pelropoli»», comm.T. Alberl; pa_ageiroi João Rodrigues Filho,Hmc. Tros», liabel Tross, Francisco Tross, Oela-vio Guerra, Hiclir<rs e sua lamilia, mais 9 de3* classe e 15 em transito.

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Adelaide—01 ds., harca allemã «Freia», 983 lons.,ra. A. J. Hi-tilibi-í, equip. 17: c. trigo em grãoa ordem. .,...»

Porlos do norle-l8d». (rK"ibs., da bahia), l~q...Alagoas», romm. João Maria Pessoa, pas-ags.Ilavimiulo Compiles Chaves, Joio Auguslo deMagalhães Loiurlra, J. de Senna Lameira, JoseAflonso, Francisco Lopes Rellnio, Agostinho Viola.Dr. Allredo Ilapo*o Barradas, Philqipe llage, JoséAnlonio de Mel,o Fernandes, Henrique FernandesPinheiro, Joio Nunes Pereira, João Mendes Fe-reira e sua mulher, José Ferreira da Frota, Dr.Anlonio Ibiapina e 3 criados, elleres Carlos Pa-

. plisla d'-li*.lra, sua mulher e 2 criadas. JoioCom-alics Albcito Portclla e sua lamilia, leaerrteJosc Carlos de Silveira, Dr. Piogo Ferreira d'AI-meida e sna mulher. Joaquim Marques de Cana -

Sf, lho, bar.io de. Luccna c sna familia, rconvnliov20 Joaquim Airoverde, D. Edilh San.ler». D. Bra

nlma dc Pnnla r. 1 menor, Manuil Mendes da27 Sil<a, llerniinío Dirlwsa e ma mulher, João Mi-!7 ch»lino c 1 «inhsda. D. Maria Emihana Alves

C.urrra. P. Juseplui dr Barros, Joío Al»e» Guerra,28 Elias I, p».»» de Menlonça; Joaquim do Rego'.j Daries, Al.ibiades Pcionba, Joio tliu TíHe».

Naseirnenlo, II. Hpckn.ana. Josf» Sítriírío Daihoja,Joaquim i. i'«»iii>t.'' c -ii*. íafuiHa, Io lenenli C.A. liai roca. Dr. Solto Mxíor <* siia mullter, Mi-nunl Ürmlifío. João Lac.rda, Maiwd (iavaloontíde A. Andrade Filho, Juslino Li-nes Cmdoiro,Maria Aptitinnríu Co.-*'.a. .Maria des riazcrfl. (Iii-mes, Manuel Black, D. Iliaulia S. ile Mesquita,Luiz T. Rodrigues, Aol.inio deC. Leal, Franqne-Iina K. do Hosario, 1'orcilia T. do K<pirílo Santo,Tlierera I.wiiínJa do Espirilo SarHo, Maria Ava-Iina. 1 eadele f-irgonloj 94 praças, 2 iwliciaes, 2marinheiros p "iU imraígranU».

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•Porto-s do sol— paq. «Rio Paraoá. coaim. Io te-neole A. A. tl. de Ya»oosM._tlní ; pweass. (e-nratn Dc Aimiba-1 de A7smbuja Villinota, Dr.RodotpUo II. Garnier e sna m_tt__, Ivnenle Can-dido Doloidiu Pweira. IN-. S-n»el de AvileiCarvalho, leuonle llwtniano dAranjo. coaimei»-dador Feederico Durai, Allrclo llr,<íli_J, íoi»de Aqniuo, 1- tenente Angiwlo Vbwtonio Pe-peira, Kc<tt*r W. ScÍIpu e s«a família, Jow An-tonio Pereira Alve». Aflonso Vierá da Silva Gui-¦.ara*»/Bernardo Ferreira da __-.ta.4-* Dft Jo5òPodro B«llort Vi-.ira. Antônio- Cindido Dulra,Carlos da Co-l» S*arir., Al-n-Oil».* Magno daAndrade, Julki Aluar:»!. Aiil.-.rrio Sampaio, Jos*da Silva Pinto. Cbiin-.lo 1'almnbo, Dr. Silva deFreilaK, 01 pra,-.as do eiefeiio, f! imtl_c.eí, Í4 de3a classe e 33 raimlgrante».

Imbeliba- vap. «liarão de S. lia_;o» 500 Vm.«xnro. A. b. M_ci_l Junior, e-jsip. 25: c. váriosgêneros; pa»wgs. Jo . ile B_rf,i_ li__i. D. EmitiaPruincHKl E-ui-rr.l.la. Mari. do Rowio Cunpn,-Santiago E»lcn-;. S.-iucJ.o de I.«-i-i_Ioí, BonedietoJorge, Bplmiro da S-lvr.. Gos.^ A. de Brito, E.Martins, rmjor Jodo («»í--fio, Franoi-oo Moreira

t e Antônio Moreira.

Relação dos passaüB-W do vspir ..(>r»M »ahiJobonloai para Cnl»_ Fria»

Clemenle de. Sã, Pc<r. M. ds Cr.rvslho. PaulhoM. ihi Cone-ição, Aiasu- AlW e fc-o,Jo>. d» -.Ml*. _uu rimilia.

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„__ GAZETA DE NOTICIAS —Sabbado 19 de Abril de 1890^BKKSkVBBBOtMStínsssaBBBBaBsasa a"t__<'Mt__gB«_w .-—i~.~nrCTt1~ u-iuj.iiy-wl.**irg^—?rrj.rTg—-ir—n—u—^-,—^,.,.—^ jggj ir —3— _jgSg|"^^^fcg^jjgWj!jgjgjgaw!gÉ-anwBai

FABDAMEKTOS 1á(BARATISSIrVIOS^

vá" PA11A fr

EXEIHIITO li ARMADA p

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ste conhecidissimò estabelecimento, liquida-so por todo preço o enorme sortimento (pio compõe esta casa do primeira ordem, como seja : enorme sortimento de roupas feitas nacionaes c estrangeiras para homens 8 meninos, grandoTToaado «le ae a*-eí£i-,n^« pna-a Eiaropn, poe todo o mez. de agosto, o antigo proprietário d'equaniiaAue ue rmnnos IinOSj OliisUCObtnGS pretos c dn core3, cixitruris pretas o cio coros. diagOnaes( sarjaSj mcrnius u iwsivuvua. i-_wiuai utpauusi menuus ua "-.miui, urina uruiiuus u uu coros, puro mino, sctins, uicufts nscauinnos, uoious, cruuçus uu _uuíi, uuwruums *- mun.ua umma «mmuo w«u «m« ivuwwa yw mi; ««.mu -u .mui, _ \>awque o publico aiujze a i-enl Banrialcza «1'eaía UiftaMnv"", damos aqui também os preços de algumas fazendas e confecções, como sejam: fazendas para íernos do sobrecasaca, calca e collete do panno preto fino ou di.vonal a escolher a iOg e iííg. Sendo fazenda para ternos do paletó sacco, calca e collete. $$ a iOS, cortes dacalças de casinnra superior do cores o diagonal a escolher <S|g, 5.<> e (>$'. curtes do calças do casimiras nacionaes, gostos riquíssimos aa :i«"i! Cortes de calças com Ji,;iO «le laa-iaaa at«-a»ico de puro linho garanlido a IljjSOO ! cortes do calça, do brim branco superior, 8£500! ditos de brim de côr, a escolher, i$5O0 ! e íi,§tlisto e «l«vs«'aça.. Kaat roaipa» íV!ta»« é onermo o sortimento, destacando-se riquíssimas aoIarecaBacns, SVnspacM do panno prelo finíssimo e diagonal, a escolher, a iSjÜ, i8« c .%;<>.« JS! paletós-saccos de

"panno preto tino, casimlra de côr, diagonal e panno piloto, i\ 8®, 10$ c 1SJ5J fraques francezos do alpaca, todos

torrados, a S<>: sobretudosde panno piloto, diagonal eeasimiras do cor, a escolher iG$, i8$ ò SOgü! roupinlias francezas, para meninos, do casimira de. côr e diagonal, bom enfeitadas, a"«S,SSe ÍOÉ: calças do panno preto Uno, diagonal ou casimlra de côr, _$, 5$ e G£! paletós dc palha do seda, imitação, a 3(3500 : collete»prelos iiiios,.cnsimira-de cor e diaronal, .'?.« e^S! ditos de seda francezes.ra tí«11 o errandiosn snrt.imfmr.n ilonn^aeas o solaa-eoasacas fi^ancezaá. üoIaretia«Io_ íoiIo.h íni-s-mSow «lo se«Ias paletós de alpaca lona ; paletós de brim do linho branco : ceroulas ; grande quantidade de camisas do linlio edo morim.u <*500, com pequeno defeito produzido pelo ultimo temporal n'esta cidade ; gravatas, punhos, collarinlics c uma imnicnsidadc do artigos para alfaiates, que serão vendidos por qualquer preço Vuara acabar com todas as fazendas cm peçaliquidação nito se «Jao naaiKStrns nem se trocam fazendas. .... ¦ . . * * Fazeauus taaaalacan roupas por aaç«ll«ía, com grande abatimento. E duranto 9

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muDou-seCartomante. Mudou-sodarua do Barão

de Capanema n. 100 para a rua deS. Diogo n. 139 em conseqüência da»enchentes. (4

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-A,A 2'*1 série do novo plano de 300:000è000 será extrahida a 24 do corrente.A 7a série do plano actual de 300:000^000 será extrahida a 1 de maio próximo.

RIM-TTEV-SE BILHETES PARA O INTERIOR COI ANTECEDÊNCIA g SEI COMMISSlOO 3.®es__te, IDOD^r-WC-rOí*-» _^___"l^"lSr_?_.ríãr_3___g_. DO "V_^.__j____33.

«.SM',°"—a

N. B.-- Recebem-se encommendas e remettem-se para fora bilhetes da grande loteria da Bahia de MIL CONTOS, sem commissão.

¦«¦

SÉRIE DA 23' LOTERIA

EXTBACCÃO A 22 DO CORRENTEINTRANSFERÍVEL WTRAlYSFERl VEL

Com a quantia de KOOQ podem-se obter 3:OOOgí300 ecom b§ 15:0005000

¦ Remettem-se bilhetes para o interior comantecedência e sem commissão.

A da 14a a 29 de abril. A 3a série da loteriagrande, do plano de 2.000:000$, effectuar-se-haa 26 de abril.

0 agente, DOMINGOS FERNANDES DO VÂLLE

Rf. 115.—Foram pagos Ban «lisa Mi. ai'es(a n$roaicia, o lílSlietoia. 8ÍV.Í, iweaaitiâdo >cuiai ;tOO:OUU,«j| aau oxtVACçãu «Ic 15, a:laaeo naosMons.

M C^EM SE Tliioeíâjí^tSíS^^- r.-rotv.o,^Tfepositos:

^s5i9SSTlJIVI0UZE-ALBESPEyBES^i_£t_iis^--7g(FAUB0URS Saint-Denis, PARIS. #-éTÍS-PRIMCIPAES PHARWACIAS,emquc9!lia-so cm pedaços de todas os Tamanhos.

EXIJA-SE A ASSIGNATURA ALOSSPEYRES NO LADO VERDE.

\jJ\jL Â A _f__JLj. O ft ? 500:0001000-0»xv-xi3X330! ih__m: í___i_ (

No banco Credito Publico (antigo do Paraná) á rua de S. Pedro n. 5, abre-se e encerra-se hoje a inscri]5çSo paraa tomada de acções d'esta companhia, sendo 10 7„ a primeira entrada, pagos no acto da inscripção.

Na fôrma da concessão feita pelo Governo Provisório, a companhia construirá dous grandes chalets no jardimÜa praça da Acclamação. para hotel, restaurante, café e botequim, á semelhança dos grandes jardins da Europa; esta-belecerá divertimentos públicos, taes como bilhar, esgrima, tiro ao alvo, velocipedes, natação, gymnastiea, café can-tante, etc, etc.

Alugará cadeiras e carrinhos para crianças, podendo também estabelecer qualcjuer outra ordem de diversõeslicitas, tudo durante 19 annos, prazo do respectivo privilegio.

A planta dos edifícios, approvada pelo governo, acha-se exposta no edifício do banco Credito publico (antigodo Paraná).

Na exploração d'este privilegio a companhia poderá proceder por conta própria ou arrendamento. .

m mcorporaàOTeSj 5

GRANDE QUEIMACalçado para senhora, de 38 até Sg;

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corpinlieira ; puga-se bom ordenado. Narua Larga do ,S.""..Toafjuini n. 150. (•

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i^iá-i-^rãÊ-i-ra"^^Precisa-se do oílkiaes de pedreiro na

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THEATRO LUCINDA"Direcção 'Er,xi.x-,taca.o Coellio

HOJE SABBADO 19 DB ABRIL HOJEGRANDE SÜCCESSO!

Pcuaalíinin 1'cpa'cscntnção «Ia magaiiflun peça cm 5 netos

OBIfllÚl DO BlSTUiCTO JORNALISTA E ESCR1PT0H Dll. AuGÜSTO DE CASTBOA acção no Rio de Janeiro — acttai.idadb

Toaurn parte os artistas FURTADO COKLIIO, a 1* actriz A.P0LL0NIA cos principaes artistas da companhia.

Esta i>cça é jaosin cs» «cotia <; caaHainiIa a capricho pelo na'-lista mjllTATiO COlüLSlO.

NA PRÓXIMA SEMANA 1" representação da peça em 5 actos c 7 quadros

0 CRIME DO Piextraindo do celebre romance do notável escriptor Eça de Queiroz, pelo applaudidouuetor Augusto Kabregas.

«EOUCÇÀO XtliS aMSIliÇOS.-Caíaaarotc» l^SOOO. Caileli-a*e ?ii»íei'ii>N »SOOO. Eiai-ta-aiJam 4$OUO.A's 8 1/2 horas. A's 8 1/2 horas.

N. H.—A direcção d'estc theatro não annuncia os seus espectaculos no Jornaldo Commercio.

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA

CONGRESSO DE MARAVILHAS, COMPANHIA SILBONPropríoiario, C. SILBOS; Agente geraí, Siijnor A6RATÍ; Secrclario, SÉRGIO JÚNIOR

HOJE SABBADO 19 M ÁjNÉ MBãE____________—_ i

A direcção tem a honra de anmmciarque a opinião de toda a imprensa fluminense

e do publico em geral ó que a

è a mais completa que teve a honra deapresentar-se n'esta capital

PREÇO E HORAS Dl COSTUME PÍIEQO E II3RAS DO GOSTUHE

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_E_E C3 JUSO

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O MAIS COLOSSx\.L SUGCESSO DO RIO DE JANEIROPrimeira representação, n'este theatro, da assombrosa, phantastica e popularissima mágica de

grandioso espectacnlo, por Eduardo Garrido

E-Toviâaâes constantes em despedida da companhia!

NOVIE3ADESS MMS NOVIDADES NOVIDADES1Prodigiosa asçenção do Machado no balão Rominagrobis, sem pára-quedas!!!

OüO ailciift ala rntulan alaM naagioaN, o colossal, o iiulco,

O -..'•si:,', o !;!«'.-;5'r-

A-S 8 m Gr___'X,0 _P_=^.1__I_.,0 A'S.8 1/21 Kncommendas até ao meio-dia. Amanhã ultimo espectaculo. A companhia parte

para i>. Paulo segunda-feira, il.OJE

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOCompau-íiai dramatica--Br_pre_a ü>I_3is Braga

SABBADO 19 DE ABRILlüTItAL!

3' representação (reprise) do famoso drama de grande espectaculo, em 1 prólogo 5 actos o 8 quadros, extraüíttado celebro romance do mesmo titulo do ALEXANDRE DUMAS, pai

^ HiiVTIPÜÉliSe paletós de palha de seda; com rendas 0fitas a 63 e ,'8 ; ditos.de casimira á cam-ponoza, 88 ; nu rua Sete de Setembro n.

ca—

THEATRO VARIEDADES BB__iTI(_SEMPHEZA DA AOTRIIISMEWA BOS SANTOSAttendendo aos urgentíssimos melhora-mentos e reformas que o theatro re-clamava

A ESTEÉA DA COMlilArealisar-se-ha na próxima semana.Subirá á scena, pela primeira fez, 4

grandiosa e magnífica peça phantastica,em 5 actos e 8 quadros

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TOÍSSÂ PAWTE TODA A CO^PANlHiAT5tsal<>« dos <(iaia«Ii'OH — 1." O dia fatal, 2.* O segredo do abbade, ,3.' O morto vivo, 4.' O thesouro da ilha,

5.' A cstalagem dos contrabandistas, G.* Os milhões de Monte Christo, 1.' O espectro do pas.sado, 8.' O prêmio da honra.PçBcrlpçSo <!«> sceaina-io: — Quadro 1" Taborna de Pampilho, em Marselha. 2" Cárcere no Castello d'If.—Scena

dividida, onde osr.ao p.-csos o Abbade Faria o Edmundo Dantes. 3' Uma das faces exteriores do Castello d'If.—Mar cm todaa scena, rochedos, etc.—Logar onde são lançados ao mar os cadáveres dos presos. 4' A ilha de Monte Christo, onde se achao thesouro do abbade Faria.—Sitio pittoresco. 5' Estalagem de Caderousse, n'uma estrada deserta. G' Salão oriental, cm casado conde de Monte Christo..7* Sala de recepção, preparada para um baile, em casa do conde de Morccf. 8' Casa do armadorMorei.—Ao fundo vê-se o mar e, a seu tempo, a entrada do pharaó no porto de Marselha. Mise-en-scène do artista Dias Braga.

NOTA.—A peça sobe á scena com todo o esplendor da primitiva. Os bilhetes á venda na bilheteria do theatro.Preços e horas, do costume. j,-.^. „

m- ¦¦¦ -"" ' ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ i _i i ¦¦ r,'.'&.<!-«y«.

Aiaaanlaã, grandioso espectaculo, duas revistas O ljoialevaivl <la iiupreiigfi. e A Grando Avenida,A' tarde, estrèa da festejadissimâ actriz A.VKEXAA S>BÍ-OílME. '

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SEGUNDÂ-FEIRÃ 21 DE ABRIL DE 1890Primeiro dia feriado pelo Governo da Republica dos Estados Unidos do Brasil

ESPECTACULO DE GRANDE GALApara commemorar o anniversario da morte do grande martyr da liberdade

JOAQUIM JOSá DA SILVA XAVIER

Honrmüo coaaa n presença ale S. Siv. o claere «lo tçovea-no pa-ovlsoa-Jo «los Esímlas Uaaldos«Io Ua-atúl, o greaica-aalisisiiiuo

e todo o ministério<» iíi>!!ov{;ii:í<- iii-o-rnuiínn «rente esi>eoti«<-uIo scrn pialalieado lios Jornnca «3o «Un.Keccbcna-no etu-omtJiemlos «le ialliacics, «pae são uiiiuern«lo><, ato eset-ípíorio «Io (bcatfo._ "LlCJÍISOlim _-¦** _JL>

Traducção dos talentosos eseriptorosHenrique Chaves e Soares do Souza Ju-nior.

O apparatoso e desliiinbrantissimo sconario e do laureado pincel dos ^randasscenographos CoIIva o Carrancini e doconhecido e intclligente Frederico doBarros.

Todos os números de musica são doinspirado e correctissimo maestro Hen-riquo de Mesquita, regente da orchestrado theatro.

Adereços de apurado gosto, do Sr. Do-ratrtgos Costa. Ricos c majinificos vestua-rios, confeccionados na ollicina do thes-tro, sob a- direcção da hal ilissima Mine.Itenriette Dorfllcr e Sr. Frederico.

Mise-en-scène do ensaiador o distinetodramaturgo e actor do Theatro NormalFòKuguez, o Sr. César de Lacerda.

Toma parte toda a companhia.

mrmm mmmREAL GOMPAHBIA EQÜESTRE ITALIAIA

DlflECTOH PnOPSIETABIO-F. GAUTONIA mais importante companhia d'este

gênero que existe aetualniente em Itália,e da qual faz parte a maior celebridadeeuropea

F. CORRAS a NIafamadissimo ex-Jirector dos espectaculosdo llypodromo de Paris. y'

¦i elenco compõe-se de:i^WaatWiMCijM.

25 clowns.50 caavallos.tO ey.snc» niiac8ti'aiIof)i

1 elcphaaatc ío celebre do Mr.Corradini.)

1 laaara-o.1 cião eavallclro.

A estrèa da companhia (erá loflamanhã domingo, 20 do corrente, por iiaser possível proparal-a para hoje."

As encommendas entregam-so ás4 ho-ras da tarde de hoje, na bilheteria dcPdly-thcamu, onde os bilhetes serão pos-tos á veuda amanhã das D horas eadiante,

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PREÇOS OS DO COSTÜÍfiE