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m *.. Armo XXVI r*;!""-*" ¦ '¦' -'¦¦ Hio 4e Janeiro - geiTiindárteira 10 de Setembro de 1900 ¦¦ æ——r—-m •—<¦ m 353 A5SIBHATURAS PARA A CAPITAI ji •-••• •••••••tt»»»»»?#••••••»•• -16B000 •¦¦ •¦•••••••••¦»••• •¦»•• ¦••¦»•••••*•¦•¦*' 308000 PAGAMENTO ADIANTâBO ESCRIPTORIO IU HttTH (1.111. 71, IHIGá 10 WiIIOB ss X rr-—nT-BTü^r» ¦ ¦*¦ ¦•*•¦-* —-^-* , -——¦- - . ¦¦ . ¦«. . ¦ —» ¦-¦ ¦ ¦WMMIII-.l-*«-**f*(W*««»-*l|l I I ¦IW ¦¦¦¦¦¦II'¦¦¦ ¦ ¦ ' l*"*"l"l<"" " '"' *•'"'&&!*••¦¦&&*' NUMERO AVULS0100 RS. .' tt, íu1.. ¦¦ .. .;.f ¦ ******a Oi ntfjjtis «mãSos 1 r&cçíõ nio serão R-iiiMdos itaia ip lio sejam DE NOTICIAS '" AS8IESMUIUB PAItA OS ESTADD3 jS>liXfi*TB&-f»S>.-*.-tL»».ti imi»IHItMIII'M IfiflOflf) MjMjft*,*»jiitiiii• •iiiiMtiiiitiinitii 30300/ PAfiAMENIO AMA5TAD0 TYTO6RAPMA 170 iK.UA SETE DS SETEMBRO "5'0 Stereolypada e impressa nas macMáas rotativas de Marinani» »!^ogi>*pfci» sociedade anonyma I Gfazeta de Xf oticias * í NUMERO AVULS0100 Í1S*. As uiMitoa* ••mtçsa na tptdrrofir üi t tamanaíB fia de jtaifo ou Síinrtoo Tiragem 40.000 exemplares mmm No enthusiasmo polemico a quo soahaii- dcnou com Silas as energias do sou senti- mento político o illustre rcdactór chofo da Imprensa ainda hontem (piiz desfechar um golpo tremendo contra a polilica gover- pista do parlamento e aftlrmouquo sopro- 'parava uma emboscada contra a tntegri- dado da pátria brasileira com a creação de um consulado om Pucrto Alonzo. ¦¦ So os grandes aUazcres não impedissem o illuslro senador do consultar os do- cumentos que lho podem esclarecer a questão, encontraria ello. relatório 'deste anno, a paginas 70 a nolicia do qúp esto consulado loi criado do conlormidado com o art. 3* do decreto n. 322 do 8 de no- vembro do 1895, no quadro do pessoal dos consulados leria o nome do Sr,' Eduardo OclaYlano quo loi o anno passado translo? rido do consulado do Iquilos para o do Puerto Alonzo onde estovo á tcsla da ox- pedição oflectuada pelo Juiahy o quo con- seguio fazer depor as armas aos revolu- cíonariosi O Sr. Oclaviano eslá actualmento no Rio do Janeiro com liconçaonão ó difllcil saber iíello alguma cousa' sobre o consulado do Pucrto Alonzo. ¦ São da mesma força As aceusações lo- •jantadas conlra as Inslrucçôts organisa- das para norma o governo da commissão quo dovo cffoctuar a demarcação. O Sr. senador luiy Barbosa baseando-se no quo bjivio dizer fx pessoas do toda a respeita- bilUlado cerlamenle, mas que nada podem demonstrar com documentos, aülrmou no seu discurso quo o trabalho de verificação das cabeceiras do Javary loi mal foito, quo não o oJaquirana o primeiro braço do Ja- vary.raas o Galvez o quo ostnrio devia ser considerado como o principio do Javary. íla nesta atílrmação um gravíssimo cqui- voco. So o illustro publicista livesso cônsul ¦lado um mappa qualquer da bacia do Amazonas teria visto quo as cabeceiras do Galvez estão na 'alitudo do 5* o3S' mais ou menos, quer dizer 01 milhas mais ao norlo da posição verificada pelo capilão Çuuha Gomes para as uascenlcs do Jaqui- ràna. »? Os quo afirmaram quo o Galvez chegava 'ató ao gráo 10 o 20' do laiiludo tiveram um sonho dos mais íanlaslicos porquo a região dessa bacia fof explorada ponim gco"graidTFTrlinõ?-rTpíe-^'' uma QJ%Mg. ò's exploradores posteriores verificaram exacta, apresentou as cabeceiras do Javary Ho ponlo extremo da serra- quo forma o diuoi-íiitm «fluin-tim, o quo so estendo sobre o parallolo 7.12' das cabeceiras do Javary ao rio Ucayale. Qualquer curso de água quo nascesse aquom do parallolo Indicado pertenceria a outra verlenlo tendo o sou pendor para o curso superior do rio Ucayalo oadoPurus. E depois os exploradores quo da nas- ccnlc do Galvez se dirigiram para leste encontraram oJaquirana muito mais acima do pequeno rio do Paysandíi. Os oulros argumentos contra a afflrmação do ser o Jaquirana o verdadeiro braço do Javary não passam do opiniões indivi- duaes, conlra as quaes eslão lados e oiiser- va.ões do duas commissõos quo oxplora- ram o demarcaram com syslema scienli Úco o curso do Javaqy em 1874 o cm 1897 n commissão do Barão Tclíe o a de Cunha domes. A nova commissão mixla brasileira- boliviana quo seguirá brevemenlo para esso fim dirá a ullinia palavra sobro o assumplo; o quo nos resta a conloslar por emquanlo é o direilo quo julgam ter os creadores da questão acreana do entrar a explorar o Galvez como provável braço principal do Javary. Todo o território em quo so acha o curso do Galvez é peruano; pelo tratado do 1851 o pela demarcação cfeflnillvajcita cm 1S71 a linha do fronteira entro o Brasil c o Períi loi estabelecida ao longo do Javary alú a nascenlo ; não ú possível modilical-aou revogar o tratado ; ó quando so tratou ha dous annos do substituir os marcos estragados na Iron- loira, ondo as verificações do Cunha Gomes haviam alterado a linha Tol», o governo póruano não aceitou as modificações, o considerando a demarcação de 7t como tousa julgada, deixou de tomar em consi- iteração as inslrucções quo "haviam sido organisadas pelo Brasil; esla questão será posla oulra vez no tapeto quando for co- hhecido o trabalho da commissão mixla sobre as cabeceiras do Javary. Imaginem agora sc o Brasil prclendesso oecupar o curso do Galvez o descer depois conforme a tlieoria enunciada pelos aérea- nos ale o pararello 10 o 20 1 Não haveria nação nesle mundo que nos tomasse a serio-, porque de um lado a nossa linha da Ironlcira seria tirada 91 milhas mais ao norte, o que quer dizer para nós a perda üe mais de mil léguas quadradas, quede- Veriam passar á Bolívia o tle oulro lado entraríamos no território do Períi na liy- pothese da linha oblíqua uma vez e na Üa linha quebrada como a desejam os acreanos, duas vezes. Desta arte o apregoado direito nosso se converteria numa oxpoliação quo nos lia- \ia de custar bem caro. « ' Sobro o valor dos prolocolios alí hoje estipulados sobre o tratado do 1S67 julga- Vnos que não precisam da approvação do congresso quando são apenas uma exceu- Í5o pura e simples do tratado de 1867. Explicada por iodos os documentos a in- *—m—ni. 'i ¦—aW' terpretação constante do 2* cláusula do tratado como a oncorou a socretariado exterior, os protocollos do 30 do outubro do 1899 e o do agoslo destò anno são va- Udlssimos; o o congresso tem quo intervir shmenlo para dor os fundos necossaríos para a oxecuçáo dos trabalhos.1 Eis ahi o quo nos pareço a synlheso fio das idéas do emlnonto Sr. Dr*. Uuy Bar- bosa o as obsorvaçõos quo julgamos do nosso dever fazer sobro cilas porquo quando o Dr. Ruy Barbosa falia ou cs- cravo a sua palavra 6 semento que fecunda sempro o solo em quo cahe, o conven- cidos do quo os erros dos grandes ho- mens são grandemente prejudiciaos á vida do um paiz, ousamos apresenlar á consi- deração do Illuslro escriplor fados o do- cumentos quo não podem ser desprezados para quem acima do Iodos os interesses o do todas as conveniências colloca o cullo da justiça o da verdade. TELEGMMIÂS SERVIÇO TELEGRAPHICO ESPECIAL O cholera na Hespanha IK-íiín-iiJ, 9 Veriflcaram-so aqui dous casos do cho- lera: o primeiro loi julgado aulbrnlico por todos os médicos quo o observaram ; o segundo ficou incerto, apresentando os phenomenos do uma gaslro-çnterite aguda. Em lodo o caso os doentes ioram isolados o Inlerdlctas as casas'em quo moravam. A policia o a Junta do Hygieno eslão tomando todas as medidas necessárias para Impedir a propagação da epidemia. O Congresso dos Estudantes SSoiüii», O Encorrou-sò hojo o congresso dos eslu- dantes catliòlicos. Em três dias do sessões tumultuosas aventaram os estudantes as idéas mais ou- sadas o apresentaram planos mais ou rne- nos exequiveis. Depois da ultima sessão do encerra- menlo, o Papa recebeu os congressistas o pronunciou uma pequena allociiçâo para mostrar quo a propaganda do vero caibo- licisnio ó sagrada porquo servo aos fins do Altíssimo c aos Interesses dos povos. Nas Filippirsas JLoutlcc», 9 Os telegrammas que chegam das rilippí- nas são unanimes em tlecãptar o valor dos lagalos, quo eslão obrigando os amorica- nos a retirar-se das ilhas o abandonar as posições que conquistaram com as armas depo'is de lcl-ascomprado a preços allos. Os rcvoluciouarios estão de posse do Mindanáo. Os boatos em Paria I"í\a-5s-, 9 Correm boatos aterradores de conspira- j*£iMria.". cujos aitdoiw, porém, estão longe d"õTu7à7Tc*r-ia -wíúiíyiro^ péa. Trata-so nada mais nem menos uo sociedades secretas, cujos membros haviam jurado assassinar o presidenlo Loubel, o papa, o príncipe herdeiro tia Áustria, n rei Viclor Kmmanuel III o outros polilieos eminenles. O duquedos Abruzzos Itoisin, 9 As descrlpçõos da oxpúrsão do duque dos AbrÚEÜòs ao Polo Norte formarão um grosso volume, que será mais interessante que o outro do Alastra publicado o imno passado. Uma casa editora inglozã offero- céu ao principo alguns' milhões em paga- menlo do manuseei pto. A proposta loi rc- joilada. Parece quo o duquo Iara impri- mir o Iraballioà sua cnsla, dedicando os provento? a obras e institutos do beno- licencia o ás sociedades geograpbicas italianas.. /Gazeta de Nolicias). iMllllfC», 9 Os jornaes da lardo do bontem annun- Nova Yoi-b, 9 Grande tompestado acabando assolar as costas da Luzslania o do Texas, cau- sando eslragos consideráveis ató com mi- lhas no interior das.terras.- , Mqdrltl, 9 Em seu numero do ?hojo ~<La Corres- poiidcncia do Espana publica a. noticia do lorem sido presos pela policia hespa- nhola vários indivíduos suspeitos do per- loncerom à soila anarchista. (Agtncia Havas). BOERS SERVIÇO TELEGRAPHICO ESPECIAL O epílogo da epopéa bôer Londres, 9 São aítliclivas as nolicias qno so re- celioin dos Boers. Os sobreviventes da derrota do Lydenburg tomaram rumo do norte o do Louronço Marques. Hontem so estava organisando a ultima Icnlallva do detesa militar om Pilgrim- street, quasi sobro a fronteira. Os gene- racs Frerich o Hamilton tentarão llanquear os inimigos, o dar o ultimo golpo sobro os destroços do oxercilo bôer. (Gazela de Noticias.) Liou-lrcs, O Lord George FrancisHamilton, secretario do Eslado do departamento da ludia, em discurso que hontem pronunciou speito da questão chineza fez a declaração: «... .Não daremos a nossa approvação a qualquer'compromisso quo asseguro tu- completamente o castigo dos culpados das desordens na China o agiremos liiilepeii-. ilenlemoulo das oulras potências, so os nossos inleresseso exigirem.;) O Sundaq Sun publica um despacho do Nova-Torlt dizendo quo osEsl-dos-Uni- dos negociarão separadamente a paz com a China si as. potências. retardarem á sua decisão com respeito ao regulamento da questão chineza.":'¦¦",'', Telegramma recebido do Shanghai an- nimcia quo o vice-rei U-Ilung-Chang decla- vou scr-llio impossível partir para Pekin nestes dez dias próximos. Pna-Jz, 9 O Sr. Slephan Plchon, minislro da Franca em Peliin, telegrapiiouem dabi ile 28 de' agoslo próximo passado ao miitis- lerio das relações exteriores EXPOSliÃO DE 1900 a re- seguinte íoretro ás 3 horas da tarde da rua Moranez doS. Vicente n. 07 11; Moysès Gomes Tra- vassos, saliindo o feretro ás 4 horas tarde da rua D. Luiza n. 8. »<íX3pÇ*fel^S' PAViLM^ib Dfl.ROUHlftNtA Demos a palavra ao Sr. OUanesco, aom-, lassi, do Hore-jm todas as Ires flore., lar- fríSí krf da'e\i)osVão. rouiuíiica?. - dias mas originaes da arte liysantina. ^'nlSn¥-S^tnilS lomçdo O liall central do pavilhão reproduz o m^SSè^í^m cm nen- pronaos do mosteiro de Iloreju. Tendo ESoSfevasl° zlmMo, ,1«d0 tnna resolvida"afi^-ir uri -níemenle nlfol metros do ailuea, esse bali esta oecupado 900 fez votât polo seu- parlamento rima, por uma escada dupla que leva as gale- ,.,i.-,miá do dons milhões para a"siiawÜ:] rias ilo primeiro andar," as quaes lermi- dp"" nn "rande torneio pacifico. í * | nom com.dous elegantes pavilhões. •ão no grande torneio nacij Confiou o cuidadp do edilicur 03 soiis .Nas tachadas acham-so reproduzidos .di- verso:; aísuníplos do composição, inspira- ....,.!,; I .,„!,, it.i .i n i-,i'i|.ililiillf ¦iC'111 rln-i? iVrlhMnnos navillli.es an se. Forniign,. irehitoc o"(h'mun" palidade de Pariz,' -jb.- dos pela,.arcl.ileclura, o a ornamcniaçao nheim noo tr 11 iip que obtovo #i dosmonnmenlosreligiososroímiaicos. i^^S^Ô-^WliSW ^ ^rn-à- 0 pavilhão da unia impressão de ri- Ârlia o lâs nrterlibei-W levantados caào queza o ao mpsmo tempo do bom gosto, CamDO S por occasião da ultima nuo chama a alleuçao o que agrada, j SMK'-i I Parto do pavimento térreo esta roscr- ^rtardadoai-chíteclònaoerfl exposição do sal gemma, que fáceisi no?nu?n" os pivi U«s devem Ior i conslltuo uma das riquezas da Roímiania. um renreuu«üo ou Sana a?ntW.dá m As minas, de o.itle.esso produc o & exlra- chilèclIraM«1 mal do clda paiz, moslvSr hido, são exploradas pelo islado, quo o"eílSKünSlvo o iiispirar-scdra| dal,i_ tira^remiajonsidoreyel^tiue^n- O corpo diplomático, acompanhado do um. destacamento de tropas internado- naes, enlrou no palácio imperial, oiu.e os íunccio-iarios o vários membros do Tsang- li-vamen o receberam. . As Iropas inlernocionaes de?lllarnm, não lendo havido nenhilm ihridonto.» Telegramma rcceliidotlo Pekin comdala do 1 ilo correnle di/. correr alli o boato de que o gqncrallssiino cbinez Yimg-I..u e sua familia sc suicidaram o do quo Llflteng- Iíong foi morto num combate era iun- Chaii. RlavisoSufl.i 9 Embarcou hoje com deslino á China o coroiK-ninrrhanil. A mullidão iiceiamou-o calorosamei.ito, ergiiendo-llie enünisiaslicos vivas á- sua passagem., " „,. . Waslslaision, 9 O governo tios hTsnuin-;—i-ht-: ^ ¦? - talagráL phou ao general Ciiaüeo ordenando-llio tpio so preparo para a pari ida das Iropas americanas sob seu commamio (pio so acham em Pekin. , , , . , , Um lelegramma da r.alvcswu, datado do Roma, dis que. o marque:' Siilvago ljaggti ministro da Ilnlla em ivl;i>i, l"Jpgrai)lioli ao seu governo amuinclando quo a corte marcial ejilá jü.lgáhdo nili os boxers consi- derados pririçipaes instigadores das desor- dens hevídas.. "r (Agencia Ilavusl, "~"~S?t-io"ji;"iíly, o Realisaram-se com enorme concurrencia as solennes exéquias em memória do pran- leado moço Ur. Campos Júnior, do lautas esperanças pelo sou invejável talento, grandes preparos o peregrinos dotes do cotação.."•'". ,,. '-¦ Continuam as manilestaç-oos do pezar a Exma. familia.—Particular, Gfí? | nios do lierlas aldeas próximas das salinas dòsiie os lenu-iW As diversas varietiados dos saes gemmas 'remotos.atía prinitira uiotade úvM \ roímialeos óslãp alli ropresenladas por blo_- ¦ine vnrnwhc.--» tio nássado. ora das novas prega na oxlracçaq do sul o S^te«^oM'nlaÍs recentes finados a.lrabalhos forçados oiu« «....•'.»- arte moderna. Ora, a llótimanlá ipf ^vf W' preocVüpS tm \ '^mmm»m-- p§» Ho?! n'sua'Mm\m& as hofdl uni globo de dous metros do diamelro ! stevasore^f: (pie mmea potidé gozar d| | une descança em um pedestal do 1 ni. 50 WSS ainda uâopSsrJ)! Inslritmenlos o prqressos das Lellras, da( .ii iv-i.i ii iií-.i n ¦; -nfílíôs Roumaicos pen-1 de-iie o petróleo alé a c-ra fóssil, o am- saí em roííruir »1 noin mm IjW M Valm-Uia, o alabaslro, o carvão ai ss^"'- «se -au m io gmsa coitoliunido ígreiqs. , ^nl,.' cn^ •„„*• ]in(|a mf,bi fa de nogueira 0' o quo oxpliça porque na Ronmania/:'*, (.,CuIpkla, engenharia militar, da pa- existe a.arclu et ura rei üjosa. Kao-so noa lari (1:l ct.0110,llja socia| 0 U!, íivgicue, .íili quasi niMduiin yosllgtó cd (icips u- ¦ .iw[Mo (la «Hu-at-ão o do lu-adeinia roumaica, quo formam mais de ,y v.iiii.no". c <• om li-abalbos quo o eráo de adianlamento das es- vis ou militares antigos; em compensação enconlram-s.. numero iucalsuiavel do IgreJ prp-ri—^.-.-Mii.,. NM lia cidade do Pa-, Iilaoâtí média do dez a quinze mu ii:l,"'.-Uif.',ci.lm ciaram ter havido cm Madrid um óbito de, cholera. Annuncia O Sundag Times quo 05 «inii-cs do Roma, Madrid, Lisboa e Barco- lona aceitaram o convite quo lhes loi dln- írldÔ pela nuinicipalidadode Paris para assis- lir as lestas quu se re.ilisarão na capiial Iranceza a 23 do setembro e ás quaos asais- lira igualmonto o Lord Mayor do Londres. Parir., 9 Rccchr-se a nolicia do tallecimenlo de. monsenhor François Xavier fioutho-Sou- lard, arcebispo de Aix-en-Provenco. O venerando filiado, que era um dos mais üluslros prelados Irancozes, conlava $0 annos de idade, lendo exercido cargos de grando importância, desde quo so or- denou. OSr. Emitio Loubet, presidente da Re- publica, oUr-rcceu um almoço, no caslello do Ramboiiilld. aos delegados das cama- ras do commerclo Inglczas que vieram tomar parlo no congresso reallsado no palácio da Exposição Universal. O Sr. Armand Bébic fará parte da commissão internacional deslinada 0 ro- solver as queslúes diplomáticas que le- nbam trazido difflculdados iuleriiacionacs. Mil«3••>«!, 9 La Correspondência de Espana noticia cm seu numero de hoje, que as còrles hcspanliolaa se reuniram em Uns do no- vembro próximo para tratarem de ca- pilulaç.'os n do proieclado casamento da inlanla Maria do Ias Mercedes, princesa das Asturias. Stuitaiulcr, 9 Chegaram hoje a esla cidado a rainha regente, o rei 1). AlTonso e as demais pes- soas da Iamilia real, com a comitiva que os acompanha na sua excursão. Grando mullidão esperou os soberanos no seu desemparque, fazendo-lhe enlliu- siaslica ovação. gr-Hüi-L''!-»!, 9 O rei Leopoldo, da Bélgica, parlio nova- mente para TencrilTe. C«msí'*.«ii*iOiS-'i> 9 O sullão Abdul Ilamiil recebeu boje em palácio o Sr. 1. A. Zlnoview, embai- xador da Itussia.o Sr. Stoian Novakowilrh, minislro da Servia, os delegados servios c a missão persa que vieram saudar sua mageslailc pelo jubilcu do seu reinado. 0 soberano agraciou com condeeoraçues o embaixador da Rússia o a rainha da Servia. Argel, 9 Annunciam do Oram que eslá comple- lamente terminada a greve dos trabalha- dores daqueile porlo. .antes qiio náo tenha polo mepog umas dczl igrejas. Bucárost tem cento o quinze, lassa cincoenta, e podo-so avaliar acluaimeniri em cerca do sele mil o numero do CHiüCios] do tódá a sorle, igrejas", convênios, mos- loiros, consagrados ao c.illu no reino da- miliano. Essa profusão de moniime;i!os4 rollgldsoa mio podia deixar (lq impressio nar o espirito o os olhos ilo Sr. Foiit) " duranlo a. viagem quoemproiiendeu. »i..ygmraçaorr"s^ Roumaniii tliiranlo o verão de 159S, com o m^g ^ p0|r*õiiasã^ de ouro massiço, com colas na Ròuíiiaiiiò. A e.\lrcmid"(le direita esta oecupada pela exposição da administração do patrl- moilio real: processos da exploração ru- fali das Indústrias agrícolas o lloreslaes, da liorlicultura o da arlioricullura, elo. Uma exposição rclrospecliva do objeclos dn arte antigos complete a sério tia* çol l.'* cções do Pavilhão Ileal. No.d/a.da mau- BOLETIM 00 EXTERIOR os itEsuLTAnos d:j. uma cuF.aíU O escriptor peruano Alexandro fiarlaiul, publicou ullimamcnte um livro, dando o resumo numérico dos lucros e resultados materiaes auferidos pelo Cliile, da guerra do Pacifico. Naturalmente toda a obra é eseripla com certa intensidade o senle.-se nella uma alma peruana, mas apezar disso ó inlcresi-anle apreciar-lho a parlo cslalis- lica, sobretudo so a isto unirmos os com- raenlarlos [oitos pela imprensa argen- tina. Diz Garlaud, quo os próprios csladislas chilenos confessam quo duas terças partes do commercio geral do Chile, se derivam do trafico do salilro o iodo. Com efteilo as rendas geraes da Republica Iransandina durante os seis annos anteriores á guerra, eram na média—15.000.000 do pezos e segundo a ullima mensagem do presidente Errazuriz, a l* do junho deste anno, a ro- ccila alcançou, no exercício aclual, a 109.3j3.3S0, o que represente a quota sem precedentes do 30.-13 por habilanle. O exercicio de 1S99 deixou um saldo de 13.UI6-.1SG o calcula-se cin mais 16 ml- Ihões, o que será deixado pelo exercicio de 1900. Portanto hojo o saldo é maior do quo a receita lolal do lhesouro chileno an- tos da guerra. Entende o Sr. Garlaud, que ludo islo é resullàdo da victoria. Não será progresso nalural da indus- Iriosa o rica nação chilena*? È o Sr. Garland diz mais quo apezar dosla labuloaa riquesa e da declaração de D. Mçichiádos Valdellama, minislro do ex- torior do Cliile, ao corno diplomático, acro- dilado em Sanlia-o, do-que a cessão de Tarapacii, importava para o vencedor o reconhecimento de todas as- hypothec.is constituídas pólo Peru, o Chile so negou a reconhecer a divida externa do Peru, obrigando esla nação, despojada de suas riquezas o lonles de receita, a ceder aos credores estrangeiros o usolruclo de .todas as suas estradas de ferro durante 60 annos. E assim vft o Sr. Garland mostrando a I riqueza do Chile o a miséria do Peru, des- Iim do e-Uidar o typo predominante da arto archilectonica roumaica. Desejando conservar ao pavilhão que íoi incumbido construir no ciies d'0rsay o caracler, o eslylo, a ornamentação das conslrncções roamnicas que Unham plin- HKido a sua nüeiicüo, 6 nii'l(irar lambem com esses elementos algumas formas mais novas, inspiradas da evolução toda na- lucal quo a arte roumaica teria realisado se livesso podido seguir a sua marcha a o se.u desenvolvimento regulares através dos séculos, o Sr. Farmigo conseguiu lazer obra do arliste, mosirando-se, na concepção o eveciição do seu palácio, in- novador original c ao mesmo lenipo con- servador respeitador das Iradições do pas- sado. Os iypos do árcuitectíira roumaica dos séculos XVIc SVH, que mais contrilmiram para pêdrâs preciosas, e que pertenceu, dizem, a Uarieo, rei deis Visigolhos. Esso olijeclo preciosíssimo acíia-se agora exposto em uma das salas do Louvre, porque assim aconselhou a prudência. Outras preciosidades ficaram, como os prodnclos da arte Ivpograpiiica roumaica do começo século XV : psnlmos, evan- gelho-, livros de liturgia j como um ma- gniíico evangelho manuscriplo, com illu- miiiur.is, executado pela rainha da liou- mania; lão cõíilíoçHIa na lüteratura sob o pseudonyrnò do Cafmén Sylvn, c por ella ollerccido á cathedral do Argesh. Tudo isso conslitue uma exposição m- térossànto e inslrncliva. O inevitável restaurante eslá installado ora um pavilhão á parte, colloeado em fronte do pavilhão do México.o reprodu- indo como construcção um typo da antiga ' E' provayòl quo o Sr. senador Quintino Bocayuva lálle hojo no senado sobro a questão do Acre, em resposta ao Sr. so- nador Ruy.Barbosa. O intendente major Figueiredo Roclia vao por estes dias, apresentar a consldo- ração do conselho municipal um projecto quo, modificando em parte o decreto n. "726 do 2 do junho.ullimo, concedo certas facilidades para ds conslrucçíios o recou- strucções nos bairros do Copacabana o Loblons. A idéa do Sr. Figueiredo Roclia 6 a mais justa c merece todo o apoio pois assim poderão progredir aquellas localidades o nos parece absurdo quo a*s conslrucçíios o roconstrucçõas na Copacabana o outros 1o- gares considerados arrai aldes o subúrbios sejam regidos pela mesma lei que as ro- gula na rua do Ouvidor o oulras com- pietamente povoadas. FERREIRA DE ARAUJO Fomos hontem procurados pelo Sr. José Ponlfacio que, grato â memória do nosso rodactor-chelo Dr. Forreira de Araujo, nos vom communicar quo em um dos dias desta semana mandará rezar por seu der- no repouso uma missa na igreja da Cau- delarla. Honlem, pouco depois do 1 hora da larde, ao sahir da casa .do sua residência,' a rua .Marquez do Abrantes, cm coiupa- liliia do Sr. Arlliur Napoleão, o Dr. Pedro Loão Velloso Filho, indo com aquelle ca- yalheiro. a tomar; o boud quo os devia conduzir â cidado, tovo a infelicidade do lho faltar o quando ia a subir o de cahir sobre a perna esquerda quo ficou lraçturada no terço interior. Immediata- monto foi soecorrido por grande numero de pessoas quo ó transportaram para a casa: do sua residência. Chamados immoitiatamenlo os Drs. Os- cár Godoy o Daniel do Almeida, colloca- ram-llio o competente apparelho. A nolicia de lão lamentável accidonto propagou-se iminediatamente o durante a tarde o a noite, dirigiu-se á casa da rua Senador Vergueiro, uma verdadeira romaria do amigos o pessoas das relações do illustro advogado, significativa mauileslação do quanto cllo é apreciado c estimado. ¦ Alé á noite achava-so em excellentos condições. Na madrugada do lionlem desabou sobro esta cidade loric tufão quo parecia querer levar ludo de vencida. O venlo durou alé ás primeiras lioras da manhã, não havendo, ao que soubemos, desgraças a lamentar lanlo em terra como no mar. Fnlleceu liontom, ásõ 1]2 horas da lardo, virtlinadoporuma tuberculose galopanlo,o tencuki-coronel Francisco Alberto (íuillion, natural do Maranhão c dòpüladò pelo Itio Grande do Sul, onde ficou alguns annos na qualidade de lento calliedralico dn Es- cola Militar. Contava 49 anuos do idade. Era um homem cullo, um tempera- menlo ardente, um trabalhador incansa- vél. Foi chele do policia daqueile Eslado, lambem daquelio dislricto lelegraphico. Pertencia ao corpo do engenheiros mi- luares; Deixa viuva o tros lilhos menores. O enterro realisa-se hoje. ás 3 horas da lardo, s.ihindo da casa do íinado, á rua Marquez do Si. Vicente 97 A, na Gávea, '-pm-o-'c«nrl*»**'tíb--S,--,oíio mplistar *' H-» A sorto quem dá... nas loterias 6 Ca- mõos & C. Casa de doidos Eloy," o Heróe, .disso hontem nM Sn- mona, quo so escándalisou ao ver José Bo- niíacio com uma bandeira na mão. Ptvque ? Pedro Alvares Cabral é melhor do que elle ? Telegramma do Chile, para o Paiz, diz que o Dr. Costa Motla, minislro brasileiro alli, oCfereceu no dia. 7 de setembro um banquete ao corpo diplomático. «Durante o banquete, acreseenta, reinou a maior cordialidade.» Naluralmontc a pancadaria começou na rua. Fiorlno Valete mosirou-so hontem ro- coloso do quo a nova direcção do Paiz faça-lhe as.contas o ponha-o na rua. Não se importe, Fiorino, aqui voefl tem casa o comida. O •)opii.'an'«imo diz ingenuamente numa de suas queixas, quo o Sr. José da Costa foi preso pelo inspeclor Fulano, «porban car o jogo dos bichos o quo se acha in- commiuiicavel, ignorando o molivo do sua prisão.» E' mesmo o que so-chama uma falta de consciência da parle, do,.. preso Telogramma do popularissimo: ' i Pnr.ToniA, S.-O general Ilarl avança com as suas tropas para . Krugerdorp, em procura de quatro dos boers. >i Caramba i Quo quatro boers terríveis I Honlem, o socreiario da fazenda mandou por fora da repartição o ex-desemliargador Dr. Joaquim Ayrcs, aclual juiz do direilo do Pilar. Molivou o lacto haver este pedido pagamento do vencimentos airazados. (Telegr. de Maceió). Queria ser pago?... E' vicio I Pagamento é berinibáo *? Metiam esso juiz no hospício I Quer ser pago 1.. ¦ Tomo páo I X. Inauguraram-se agora na Câmara dos Dopuiados uns carimbos novos com as iniciaes C. d. D. Não protestamos conlra isso, porque C. ei. D. lambem quer dizer Casa de Doidos. Rcapparcceu, n'0 Pnis, o nosso Fiorino Valete. Graças a Deus I E rcapparcceu prestando culto á Verdade: <i Inda não houve uni chrislão que resis- lisso ao assumplo desla chronica... isso não I Cada leitor é um detento Um defunto,— não diremos, porque, om- Om, sempro lia gento do couro multo duro... Mas, um eslropiado,— isso ó que não lem duvida... Vejam o que houve cm Lourdea, so- gundo o Popularissimo; .. Cinco mil perigrinos entoaram a Ave- Maria. Causou profunda emoção Ires curas maravilhosas, rcalisadas na presença dos peregrinos.» So Nossa Senhora de Lourdcs quizessò so impõo era casas, na maior parle, sem condições hygiraicas o instatlndas nu'parta mais Insalubre da cidade. HçütomJomos procurados pela oommis- são promotora do lal medida que veiu solicitar o nosso apoio a favor dessa 1déa. . Caridade, hojo IO-.OMüOOO. Tentativa de suicídio Francisco Silveira, morador á rua Frei Caneca n. 180, ostalagem, commuuicou ao delegado da T circumsc.ripção urbana do quo uma mulher de nome Maria Victoria, rosicVmte naquella eslalogem havia teu- tado suicidar-se ingerindo sal de azedas. Continua a suggoslão. <H-í—' VíNIHOS italianos, puros, gnran- tidos. N. Peulagtia & C: Allandoga, 40. Hontem, ás 10 horas da manhã, compa- recou no quartel gonoral do comutando superior-da guarda nacional, a oilkiuli- dado do 1* batalhão da reserva que está sob o commando do tenente-coronel Lula Tommasl., , O general Leito, de Castro por mais d& uma hora oeoupou a sua allcnção lazeudo ver as obrigações que Unha a cumprir- cm lempo de paz o de guerra definindo os devores de cada um, especialmente no to- cante á disciplina o instrucção e linalisou a sua oração exlioiiando-o-; a quo dodi- quem a ossa insUluk-ão toda a sua solici- tudo do modo que ella soja sempro ros- peitada e considerada conto um bom elemento de defesa dn nação. E'miuiii-avel o alliuo produzidi nas dores rheumaiicas pela Essência Passos. HJ-— O caso da superiiitcndori.''::i da limpeza publica, a que liontom nos relerimos, ro- sume-so no seguinte: Osnperinlendonle, Sr. Dr. Abdon Mila- nez.^onvorsára duranlo algum tempo com. oscü ajudante Sr. Teiveira Leite, o reli- rara-se. Dabi a pouco, vendo o Sr. Teixeira Leite quo o porteiro Amaro do Azevedo aggredla um homem, dentro da roparlição. o parocendo-lhe, á jirlraoifa visla. que o aggredido era o superintendente, interveiu impedindo a aggressão e afaslando o em- pregado ággrõssor; 0 desacaiado, porém, era o Sr. Anlonio Fernandes, fornecedor do pessoal da Iim- pesa, do quem o porteiro Amaro recla- mava a troca do gêneros quo llio Unham sido fornecido* o que oilo alflrmava quo eram do qualidade inferior. OSr. Dr. Abdon dimitiiU o porteiro, polo que so dera na repartição; o ollleteu a directoria do hygíohe pedindo o exame dos gêneros <-..m deposito no armazém da limpesa publí.-a. dos quáDs referirá a recla- mação pouco antes fo-niula.ia. Ví-sli» Boiip:: CÍarète, da Real Companliia Vinícola. Muito delicado e levo para as refeições diárias. Menor desappareGido Queixou-so ao tteloga.J.o 19" ciivum- scripção José Sorailií) Coeliio; morudor á rua IíambiiKi n. 23ídeqiie sou filho menor do nome Manuel Coelho havia desáppárO- cido. Chás, os melhores—Quii.m-.la 92. Sabemos que os cluüs do rogalas lon- cionam dai-em 12 do correu!.* uma espleil- dida leste no prado do fiWoScl-Cluli; em Icaraljj; com varládlssímò e altra.f.-nte prograiimia de corrida. PòrhiiuiaVíljtW; naiitcs, sabonetes, escovas, ele, oxcclloiites;»! I^atlsslmosf; curar a falta do grammatica do f^^i^gS^ timor.. ¦•ls50-óqttoi-si-af*-um;('cura:m&Ta* [Ur[av;lni go sua casa á rmi 1'an'a Ma inspirar "o arcliitccto Iraiv.ez, são as casa do campo roumaica. igrefas de Argesh, das Ires ilyorarcas do 1 LUIZ DE CASTRO. pojado por sou vencedor até chegar aos commenlarios sobre a situação aclual. Como se sabe polo tratado tio Aucon de- veria ser roalisado um plebiscito para re- solver a quem caberia a posso do Tacna e Arica. Ora a verdade é esla: apezar das atflr- mações do Chilo, garantindo quo aquellas províncias eslão porleilamentechilenizadas o plebiscito tem sido adiado systhcmalica- mente a despeite da resistência do Peru o da Rolivia. Diz o tratado quo a nação que ficar senhora das provincias pagará ao adversário uma indmnisaeão de 10 mi- ihões. Agora o Chilo exigiu quo o Porú deposite esla somma como garantia para o caso em que o voto popular lhe a vi- cloria, Ora como o Perii não podo, nem poderá lão cotio dispor de semelhante quanlia, eis o plebiscito adiado indo'inilivamonle. Porém os vencidos não so conformam, rc- voltam-se o protestam; no Praia vão sur- gindo sympalhias c velloidades do intervém ção; o povo argentino iaz manifestações nas praças publicas a favor do Peru o da lio- livia o édilflcll prever os resultados dVssa questão que vai tomando proporções as- siistadoras. _("T(-> GUIA DlAftlO LIlIA 10 Pasansciií»'-1— Per despacho de anlo- hmile.n, o Sr. nróSidòntO Ao Tribunal de Cuit- Ias ordenou o registo dos seguintes piiiia- Da 2:8703001 S diversos, do fornecimentos ã roparli.-iio dos Correios, no mez tio julho nl- Hino-, 'do 0:5J-.'S0iíO a diversos, idem, idem, no- mozer, do julho o acosto ullimos; de •-Õ003 á companliia Moyd llrasileiro, pola viAgero, na linha do sul, do paquete ..Satcl- liicn, nn mez de junho ullima; do 4:50011 a mesma,idem, idem, polo naquilo «Rio Pardo», no inosiiio mez; do i:"U0,l iVmcsma, idom, idoin, polo paquete «Aviuoréu, no mnz do julho ultimo ; dti -'.:5033 a inesinii, idom, idom, pelo paqticlo «llio Pardo., no mesmo mez; do 12:1503 ti mesma, idem linha do norlo polo pat;n..|c K.Maninliito», no mez do junho ultimo; tle 9:t)ü08 á inostna, idom ua linha Intorme- diária, pelo paquolo «Santos», no mez do ju- nho ultimo ; do 12:1503 á mesma, idom na linha do norte, polo paquolo «Pernambuco», no mez ilo maio ultimo ; de I2:lõ03 á mosma, iiluiii, Idom, pelo naqueto ..S. Salvador», no mesmo moz; dn 5:0308 A Estrada do Forro Cenlral do llrasil, tio fornccimonlos á hospo- daria do immif rantes da ilha tlns Flores, nos mozes do janeiro, marco, abril o maio do corrente atino : do 0:01W700 A Fonseca & (!., do fornecimentos a Inúmgrüntós bstabáloclilps á niar:!om do rio Ignnssii; do í::ií!35i0 ao Hospício .Nacional de Alienados, tratamento do ollleiao-i! pragas do exercilo, duranlo o iri- inestro do abril â junho ullimii; da 0:Ii-iiS5ao a diversos, tle rorhecimonlos a varias reuni'- tifõus do ministério da guerra, no corrento exercido. S31»mii«: Dr. Olympio Marques da Silva, ás 9 lioras. nn ií.-ro]ii tia Cloria llái-gp do Ma- chado); ncneral iln divisão Joaquim Jeronymo Hari-ào, tis 9 horas, na Igreja dn Cruz dos Militares; José Comes tio Paiva n Silva, As li horas, na iRreja ile S. Francisco de Paula ; liuílna (lont.-ilvos Harbosa, ás 10 horas, nn isífcja da fiviruczia do Arrozal do Piraliy ; Antônio A. de Carvalho Lima, ás 9 horas, na i-reja do S. Francisco do Paula: Amaro l'c- dro da Silva, As 9 horas, lia capella do R. Josó do Andarahv; fionovova Comes, ás 9 horas, na igreja tlu'S. Josó; Anvsla Corroa Pinheiro, ás 9 lini-.-is. na Igreja tio Carmo,- Latira do .Mt-irelles Coutlnho, ás 8 i/3 horas, na igreja tle SanfAnna. I.ot«>i-i»N: Nacional; I5:0'OJ por 18*03; Caridaiio, 10:0003 por 13*00. ¦Siiuüiõc.-.: Sociedade Anonyma ..Cazcta do .Nolicias», á 1 hora da tarde; Ai U. II. ao Conde do I.copoldina, As 7 horas da noilo; Cr.-. Cap.-. dos Noacbitas, sess.'. ord.\, ás 7 hora» j R. do S. Mútuos l.uiz do CamOes, ás 6 1/2 horas da larde: S. S. M. Protéetora dos Artistas Sapateiros, ás 7 horas da noite ; A. II. Comiriercial e Artística, sossão do con- selho ás 7 horas; Congresso Alio Moarim, ás 7 horas da noilo; l.oj.-. Cap.-. Salomão, sess,-. ocon.-. ;I.oj.\ Cap.-. üiscriçáo. iiiiti-rrax; Repulado üuilhon, sabindo o A's 8 horas da noite, tentou suicidar-se, ingerindo uma doso de verdo-paris. Au- rora Adelaide, do Castro Santos, residente á rua dos Coqueiros n. CO. Questões particulares o som importância Ioram o movei dosso aclo do Aurora, qno so acha quasi lóra do porigo, graças aos eslorços empregados pelo Dr. Stcoploda Silva, quo a medicou. Esteve lambem no local o delegado da 11* cireumscripção, Dr. Carlos Pereira da Silva. ¦>++ Escrevo-nos o Sr. tenente-coronel Igna- cio vou Doellinger: O vosso editorial do hojo sobro a liber- dado criminosa da garotada nás ruas deste capiial, mo animam a dirigir-lho a seguinte coinnninicação, a vêr .so assim a policia so resolvo n garanlir a vida o propriedade dos residentes nosta cidado. Eis o caso: ltesidem á rua do Costa n. 03, loja, ai- guns laboriosos o pacíficos chlns. O que passam esses infelizes em tormentos com a garotada davlsinhanca, açulada pola não indiflerença, como alé applausos .dos pais, é inacreditável. A casa é constaulemenio apodrecida, quebram vidras, a rolula acaba do ser par- lida ao meio, atiram lixo pela Janclla, apredoiam-os na rua etc., emfim um eu- mulo do barbaridades, quo com sciencia do Sr. delegado da 8' cireumscripção são praticadas, lendo c Sr. chele do policia olilciado a esta auetoridade, debalde, para providenciar. Ao Sr. minislro da justiça também pe- dhnos a sua attenção para a falia do ca- rantias para a vida do pacíficos trabalha- dores e bom assim para uma propriedade quo eslá' sondo daiunificada. por lalta do providencias da auetoridado local. Creio, quo é lão simples chamar os res- ponsaveis do taos garotos ao respeito da icil «i i A' 1 hora da tardo de honlom. na rua do S. Chrisiovão, João Itosa da Silvoira, ua rua Gonçalves Dias il A' 7' rjeJegícÜ urtain au. vilhosa! lionlem, appareceu um dos poetes domlnicaes do Jornal do Brasil: « O Parabiba so desdobra immenso, Em languor quo aos céos brada em tom dolonto...» Foi mesmo um soneto... de bradar aos céos I Temos a salislação de communicar ás lamilias dos nossos hospedes que, durante estos ullimos Ires dias, não houve no- vidade em casa. Nenhum freguez pre- cisou do camisola de lorça. Allribuimos essa calma ao fado do não ter havido sessão na Câmara dos Dopu- lados. Do Grando Órgão: « No segundo aclo, a barcaroia de Bar- nabé, cantada com elínsão pelo Sr. Arcan- geli.coHie-on a aquecer o publico o o üucllo do (iioconda o I.aürà, cantado pelas Srs. Pctri c Uerlondi, enlhusiasmoii o auili- torio quo pediu o obtevo a repetição do trecho.» So cantassem pela terceira vez, o pu- blico... fervia. Annunclo: « Uma scnliora parda quo quer onlrar para o serviço do um ho- mora viuvo, queira apparecer na botica do largo do Rocio. » Livrai Ainda so fossa no Tbesouro, corapreliendia-se, seria para lovar o solto, mas na bolical Em que eslado está esse desgraçado viuvo 1 •fe- , ..*- ¦iiiõi voii-ci- npii'*- íiit los 6(3, diversas jóias o peças do rou;.as -i*' Óleo do coiza puro. único qíib não faz fumaça nem máo cheiro, Quitanda <Ji. Desastre Com guia do delegado da ts* clrclmiseri- pção loiaule-Iiiiiilein recolhido r.o hospital da Misericórdia, Fòiloliino llãrbosà do Prado, resideiilo nn éslaçjíi) de MhuIos, rna- chncado em um por ler .-aliido snbro ello uma caçamba com-graüdú quaulida- do do carvão. Clíjfãviroíi Vetniie. il.ivana o Santo Ângelo, bichos em bicyelétà. carroceiro, levo uma ligeira troca de pa lavras com Francisco Coelho, vulgo Pão «Vò. Este, oxasperado,lançou mão de uma laça o vibrou torrivcl golpe no lado es- iiuordo do ventre do seu contendor, ova- (lindo-se em seguida. Levado o lado ao conhecimento da 8* dolegacia urbana, o delegado foz remo- ver o ferido para o Hospital da Misericor- dla.reauisilandocorpo de delicio c abrindo inquérito a respeito. ¦¦*-rr.'^r^rè*-' Em viagem Cora sua Exma. Iliba o sou filho menor devo chegar hoje a bordo do C/tffiaExma Sra. D. Adelina Queiroz, viuva do estima- do negociante Pedro Sequeira Queiroz, ultimamente lallecldo em Pariz. Caridade, hojo 10:0008000. A's 6 lioras da lardo, a patrulha do in- ianlaria do policia que rondava a rua Ma- rcchal Kloriaiio loi aggredida por um grupo do soldados do exercito. Uma das praças do "', armada do facão, feriu no pescoço, do lado diroito, a praça n. 126 dal* companhia do 1* balalhão. Foi preso o aggrçssor o apresentado ao quartel-general. Do fado tomou conhecimento a 8' de- logacnt. O Dr. Moncorco, pai, mudou o sou con- sullorio para a rua Selo do Solembro n. 51, cante da dos Ourives. IlecebomosdacasaJ.il. Succna. nili- damento impresso a 33" conlercncia da 4' serie, da conlercncia dn Assiimpçno, obra de propaganda calholica, do iniatiga- vcl orador sacro padre Juüo Maria. Caridade, hoje 10:0003000. - -•He- CURTAS 0& RlEMíU ron ¦ ItmK HQRSXÜ 3 de agosto. O medíocre, o phlilstino, o homem do povo, nunca se senteiií lão lolizes como quando podem Irlumph.ilmonto cilar um ;- provérbio, que lonbá appiicaçãb juslá o seja corroborado pelo- lados. O espirito Indopendonlc, pelo conlraclo, que professa ódesprezo da maioria, tendo esla comi in- capaz de observar, concluir o julgar, ri-sb do que se chama por ahi «a sabedoria das nações» e sente um cruel prazer em mos- Irar a inutilidade dos provérbios que toda a gente cila, coma maior confiança. E fica mbritllcado no sou orgulho quan- do ô obrigado a reconhecer rjjie um desses adagios.—ine.arnaçííes yerbáos da banali- dade-enec-rra realmenle a verdade. E'o caso do agora. Poucas idéas são traduzidas em provérbios com t-mla in- quencia como as que indicam o porigo da palavra Imprudente' e da superioridade do silencio sobre a lágtir liice. Todos os po- vos o aíllrmam. (te com maiietras diver- sas:—« a palavra é (te praia o o silencio é de ouro» » Pensa bastante atiles de pro- nunciar uma palavra. » « A espada mais perigosa é a língua. » Ouvir ó colher. Ia- lar é semear» fa muitos oulros om nume- ro illlniilado com que eu poderia enchei uma columna ila Gazela de Nolicias. Pois bem, toda a Ailimianba, com exce pção de alguns idalgjtes Ic-rrabi^es, cila na presente occasião, uni t!.--soflfirov-r- bios. Não Iiá**fiuv!tla de que, clilrp os mi- merosos talentos que ndn-nai! o MpjjCilo de 01111110™* II, eslá a-eloqüência, num dos mais altos logares. Realmente; o im- perador ialla bem, com fácil idade, com togo, c a propósito. Fio-se no seu dom e improvisa quasi Sempre, a menos que se não trate de alguma alIocUeap ou resp.isla Os empregados do commcrcio desla ca- pilai Iratam agora do obter dos comincr- cianlcs o rechiimenlo dos seus estabeleci- mentes às 6 horas da tarde, attendorido ao pouco movimento do commercio depois dessa hora o as vantagens disso lhes íitlvi- rão laes como o poderem Instruir-so.e tralaiemderelazor.asantteseriamentecom-^ n .„, (r„.m0< ^ ¦,t^)issaass^txtxaxrscnTaszsz.-x proniellida pelos tlnros Irabalbos a i M M O TAUCIO DAS II.U-SÕKS. F.XVKXENA- MF.NTO 1'KOÜUZIDO roa IIOTINAS.-D! CAO SENSÍVEL *tf Vm dos allracllvoa mais curiosos da aclual Exposição é sem duvida o ralado das Hlusões, quo tive ocea-iáo de admirar Ülas antes da minha partida do Pariz. Cousa i-ara : esso osfieclaculo. que dura dez miuiites, é absolutemrnto gratuito. . Enlra-se emuma salalioxagonal, toda de espelhos o completamente Ss escuras. De •«Dente; jorra a luz eleclrica e a saía toma proporções colossaes. As cores va- fiam. produzindo effeilos deslumbrantes; Ha pouco era um palácio de togo, agora são rubis, são esmeraldas, sao lopasios. Sova transformação : a luz ó rompida- mento branca. A admiração do publico •wai crescendo, e é com pezar quo se "Sfcsappareee esse Palácio das lllust>os, cuja invenção pertence ao Sr. ilenard, írchileclo dessa oulra maravilha quo se chama o palácio da Rleclrlcidade. A saio mede ii moiros de diâmetro no .. -"- > nlerior. I'oi. porém, preciso construir e.v- toriormente duas paredes conconlrlcas de uma altura do 10 metros. Não ha quem ignoro quo as reflexões entre dous espelhos parallolós se mulli- pliram até o Infinito. Foi neste principio pbvsico quo so baseou o architerto fran- cez". Ora, como cllo dispoz espelhos nas seis laces de um hexagono. compreben- do-se o partido maravilhoso quo elle tirou desla disposição. Os espelhos são nalu- ralmente vorlicaes, ao ronirario as re- (lesões teriam produzido imagens indi- nadas. Esses espelhos medem cada um Ires metrôs em quatro o são Ti.i A sala lembra um antigo palácio mou-1 risco. Tudo é ouro o mármore Imputo. ' Os cITcllo.- dn luz são produzidas por Iam- padas incandescentes do diversas cores. São tanlas que dir-seia um logo de ar- llficio. Mas, para obter mudanças de coros, assim como modificações do brilho, foi preciso empregar novos interruptores do cnrrenlt-s a mercúrio, que .cortem a cor- rente eleclrica ou a reslítbeleccm com ve- locidade incrível; do sorte quo os fogos se accendem ou so apagam emquanio o diabo esfrega um olho. Os interruptores de üP-i'dn*'°- diz-nos Itenri tio p.inilte. estão todfW para cor- lar correntes ligadas a um l-ijado nimiis- culo.romoo de uma maciilna itv çscreyer, o operador, apoiando nas locl:.1?. fn)"m a correiil... a grupos determinados', "e 'am- padas e, toeaiulo no teclado. pmSÈ vet" datleiia musica luminosa, tratluzindo-so | sençado .arsente.n _na3^çoros que por elTeitos do luz realmente mágicos em para Ungir as meias. ^Pp^^M! lotlaasala.Variani-sceaugmonlam-se assim sentiam nos pes o na, poinas >uur arca á vonlr.de lambem os elíeilos de cor c a comicliocs. Desta voz a culpada uai- .¦*"**, \ intensidade das llluminaçõcs E' assim que os pórticos luminosos qun se repelem ao Infinito nos espellios pas- sam succossivariiento para o azul. o bran- co, o Vermelho o depois illuminam-so de todas oss.-.s coros simultaneamente. Os iustiTS rcpi-odnzem-se do mesmo modo a por.ler do visla. O lustro grande liga seis cordões de 1.000 lâmpadas, ornadas ite dç- senhos mouriscos. As columnas, illunii- nadas interioimento, tomam todas os ma- lizes, porphjn), maruioro, opaln. rubi. Quando tudo so lllumiiia no mesmo tempo, I Iodos os esiiecladorcs soltem um grito de admiração. Em sunima, o Palácio das lllusoes con- litue um dos clous da aclual líxposição. Não somos apenas vicllmas da Influída- de do micróbios que nos cercam o nos Invadem. \ chtmtca industrial oslá igwil- menlo fazendo das suas. Kugulimos. ali-sbr- \enios c respirãhíbs os seus prúdndos, quo s.' inirt-dnzem nas bebidas e nos ali- mentes a pretexto de conservação ou da falsificação. Como se isso hão liaslass1-. ei* que es- temos ameaçados do náo podermos calçar tranquillameiito am par de Itoüiias' sem termos um desmaio ou coiiça iwíor. lia alguns uiiim.-', .reconheceu-se a pre- Una e são as próprias botinas quo sao ioxicásai....r,. On.'om a singular historia qno o ur. Landõir/.v releriu cm uma das ultimas ses- soas da Academia de Medicina. Uma esplendida criança do 18 mezes, do perfeita saudo pda immhã.sahe iliiraiue o ura para dar o passHo de costumo no iwi-.iuo Moncean. Uma hora depois, sua ama, assustada, trai-a para casa completa-. mente inanimada. com os olhos melo Ic- chados. o rosto nina pallidci tte cera, os lábios b as palpfebras azulailos; as niüos pallittez cadaverica, os tledos azulados. A criança eslava ubsòtulaménto immovol, tnsèhsivel: indilii-rcnfo a toda exciiaçao, parecia dormir profundamente. . . immeditimi-nte recorrem ás injqcçiies snbcutaneas do elber. apnllcam sinapls- mos, administram uni rlysler de cale, la- sem loções com ac;in fresca, dão colho- rijihas do caie'quente, de leite com', azuarrienle.,..,-'; , ! Alé tle noilo a criança (tea inerte, des-] maiada', cimio se um naréotico a tivesse adormecido: o aspecto asphy.vico modiffra- se roínluilo, Osarciddites "ósomssi; no d!a segii!nte. n? ôiiiie provinha! serviam i ipio podesse inspirar suspeita. Um detalhe do (oiMíe abriu os olhos do Dr. Landouzy. A criança ptlzcra nãquclla manhã pola pttmcira x*ez liotinas quo um linlureiro enviara na véspera do accidcnle, dopois do amarellas que eram telas tingido do preto, por estar a Iamilia do luto. A criança não linha todavia brincado com as suas liotinas, náo as levara á bocea, como costumam lazer as crianças, Tratava-se os?* t imr-c: l*nlrelanlo ; coüzis al-jta ]<• imi rnvencir.iiv n\n. t> wt i ue ,i idéa qáp ac.iidtii ao medico, j . cria-iça não Unha .tonwiloj , í>,..... s- fl'::'' ü iu ti w- •.;«-.!.. J!, -* A explicação permanecia duvidosa. Dias depois, o irmão da criança, de seis annos de idade, calçou por sua vez botinas que tinham lambem sido ungidas. Tros horas depois voltava para rasa lodo Iroiimlo e com o resto azul. Dous dias depois repro- duziram-so os mesmos accldeiilcs depois tte novo passeio dado com as mesmas botinas. Desla vez a duvida não era mais possi- vcl; Era evidente qno ar. duas crianças tinham sido envenenadas pela cõr do quo o liiduiviro so servira para .-nnegrecer as liolinas amarellas E era quasi cerlo que essa cõr continha aiPlina, pois que a cõr azulada do io-Io o das extremidades eram o nhciiomeno caracloristico dn onvenena- l iiieiito pela anilina nos onerariòs que la- I briráiri esla substancia. „-! A anahse da graxa liquida que servira ram 1 para Un%.ir as liolinns dtMiWiistiõn, cota I efííito, n presença tia anilina proporção W por 100. Náo se enconlrmi arsênico, 'ram, porlauiu. os vapores de anilina iii(lespi-enilendo-sô itas botinas recou- r,-.-i:ie liuias liuham sido absorvidas pola pelle o haviam intoxicado as duas crianças. A anilina ó um produclo volátil, o a evaporação dos vapores linha sido adi- vada pelo calor humido dos pés. Em temi» quente, esse Cilor, me disso o Sr. Landouzy, chega, entro a pelle cas meias, alé 3*3 gráos. Outros exemplos de asphyxia azul pro- duzida pela mesma causa foram, aliás, citados pelo Sr. Landouzy. O mais lypico é o tle uma familia de seis crianças, atacadas suecessivameule, emquanio brin- cavam na piaia, de syncopo com colora- ção azul da face o das mãos. As crianças. Iodas tte jiçlríclla saude. liuham calçado, durante lodo o dia, botinas tintas preti nãquclla manhã mesmo. uma se- lima criança licou incólume. Ora, esla não quizera botinas tintas. Finalmente, para que não roslasse a me- nor duvid-i, o Sr. Landouzy mandou lazer polo Dr. íiitmardd experiências em porcos da fõilia o r.vlitos coma tintura npprehen- dida om casa do sapateiro ecom uma solução do óleo tle ín.tina. Os resullados Ioram os mesmos, os nnlmao." cahiram de repente, com os membro' rígidos, Irenmlos, sa- cudidos do \ez em quando por coyulsOes iii.-ii--. (orles, a respiração diminuía, o cora- cão hatía com menos força, a üngua e os íaliios embranqueciam. eis ahi nnis um perigo, contra o qual é bom nos precavermos. A Recue Seitaiifiqiie conta-nos uma curiosa historia de cão. Esse cão, verdadeiro nevropalha, era ex- cessivamente turbulento; cxaggerado na expressão da sua alegria o das suas impa- ciências, não obedecendo nunca sem pri- meiro manifestar certa resisteucia, nssus- tando-sc com ludo quo via pela primeira voz e inabordavel para as estranhas, liyp, Ia! é o seu nomo, tinlia-çi), comtudo. citei- coado por um cão do raça mais auligo do que ello na casa, chamado ICcbir, c quo, longe do pagar na mesma moeda, nunca lhe manifestou senão desdenho-a indllTcrença ; apezar, porém, da Irieza iio arolliiin-.il-*. Gyp prodigalisava as suasiiro- vas de amizade. Assim é que o velho rão, que sqfTria do um rheumatismo agudo, sollãva á-, vezes gemidos que commoviam muilo; Gyp pre- cipilava-se ao sou onconliti, la-nliia-liio o loclnho.linnlnionte. senlava-sodiante deite em all-lmlo lão osppressi*ia que devia ccri&mciite relledir nos meios do o soe- correr. Um bello dia, Keblr foi eorlado em dous pedaços por um automóvel, o Gyp', dos- apontado de náo o ver votar para casa com o tlmio, moslroii-so muilo inquieto, farejando por toda a parlo o náo se doei- diudo a comer s-mão muilo tardo, quando a leme tol a mais forte. No dia sçgulnlo, pela manhã, assim que licou solio, correu para o ninho de Ki-bir. depois sentou-se tristemente nu ultimo tlegráa da escada tia casa. onde permaneceu a manha inteira, altentoao menor rumor do lera. l'm pas- seio conseguiu dis!ra!iil-o um poiii'0. mas ripeóas de volta, desapparcce.u d loi encon- irado á cheirar ria hórhi li carroça de nino tte cm que liuli.tni trazido o cadáver, ç t laiioas conservavam algun* restiglci sanguo.- - Deu-se cnlão uma revolução nesse co- rebro do'cão. De tarde, recusou a sua sopa o até o leite o a corne; no d'a se- guiiilo, eslava doente, liiuito nhalitlo. iv- cisando beber e chegàDiio n viiinitor o leite que ihe deram á força. No dia «o- guidtó apparecí-rãm syplCtomas de aiiejnja (iravo: orno fsia-.ai.iü fraco quejti na» podia 'ficar (te |-s In-.lituUí--* cnlao um traia menlo oin-rdco: prepá":;çao v-yvm- nòSa, ovos com bicarboiiato de fo.ih. ile— pois carne, o, em oito dias, Gyp in ..u bom. Assim pois, om do-íMlie.-. linha aceusado os symplomas mais ir.lremos tte uma anomni perniciosa, o uma s 'mana depois não restava oulro vestido tte-sa- ncrtiir- haçõcS lãn-;raí o> senão uriiá iiimimnção de p,*so bem coinpreiK-n-ive!. Nao ha oulro meio do explicar uma moléstia bo rap:da a so produzir quanto prompla a desappa- réccrdo quop.'i.i ImnvésiSó raoral e.xix^ rimeniada por esso cão r». .!;-.p.»lo a =cn Ur com mais . intensidade pela sua nl sidadooo son-f-sis.!1 Ah' e*tá um cao muilo homem quo psYChlco p.ivlicular. ':ats S**l»lVel do qilo iuia por este muiid-J. ÍCSAIV-JS. I ' .-¦3 -*, „.,..:.... ¦ _....

Armo XXVI Hio 4e Janeiro - geiTiindárteira 10 de Setembro ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1900_00253.pdf · Stereolypada e impressa nas macMáas rotativas de Marinani» »!^ogi>*pfci»

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    *..

    Armo XXVIr*;!""-*" ¦ '¦' -'¦¦

    Hio 4e Janeiro - geiTiindárteira 10 de Setembro de 1900¦¦ ——r—- m •— 9

    O sullão Abdul Ilamiil recebeu bojeem palácio o Sr. 1. A. Zlnoview, embai-xador da Itussia.o Sr. Stoian Novakowilrh,minislro da Servia, os delegados serviosc a missão persa que vieram saudar suamageslailc pelo jubilcu do seu reinado.

    0 soberano agraciou com condeeoraçueso embaixador da Rússia o a rainha daServia.

    Argel, 9Annunciam do Oram que eslá comple-

    lamente terminada a greve dos trabalha-dores daqueile porlo.

    .antes qiio náo tenha polo mepog umas dczligrejas. Bucárost tem cento o quinze, lassacincoenta, e podo-so avaliar acluaimeniriem cerca do sele mil o numero do CHiüCios]do tódá a sorle, igrejas", convênios, mos-loiros, consagrados ao c.illu no reino da-miliano. Essa profusão de moniime;i!os4rollgldsoa mio podia deixar (lq impressionar o espirito o os olhos ilo Sr. Foiit) "duranlo a. viagem quoemproiiendeu. »i..ygmraçaorr"s^Roumaniii tliiranlo o verão de 159S, com o m^g ^ p0|r*õiiasã^ de ouro massiço, com

    colas na Ròuíiiaiiiò.A e.\lrcmid"(le direita esta oecupada

    pela exposição da administração do patrl-moilio real: processos da exploração ru-fali das Indústrias agrícolas o lloreslaes,da liorlicultura o da arlioricullura, elo.

    Uma exposição rclrospecliva do objeclosdn arte antigos complete a sério tia* çol

    l.'* cções do Pavilhão Ileal. No.d/a.da mau-

    BOLETIM 00 EXTERIORos itEsuLTAnos d:j. uma cuF.aíU

    O escriptor peruano Alexandro fiarlaiul,publicou ullimamcnte um livro, dando oresumo numérico dos lucros e resultadosmateriaes auferidos pelo Cliile, da guerrado Pacifico. Naturalmente toda a obra éeseripla com certa intensidade o senle.-senella uma alma peruana, mas apezar dissoó inlcresi-anle apreciar-lho a parlo cslalis-lica, sobretudo so a isto unirmos os com-raenlarlos [oitos pela imprensa argen-tina.

    Diz Garlaud, quo os próprios csladislaschilenos confessam quo duas terças partesdo commercio geral do Chile, se derivamdo trafico do salilro o iodo. Com efteilo asrendas geraes da Republica Iransandinadurante os seis annos anteriores á guerra,eram na média—15.000.000 do pezos esegundo a ullima mensagem do presidenteErrazuriz, a l* do junho deste anno, a ro-ccila alcançou, no exercício aclual, a109.3j3.3S0, o que represente a quota semprecedentes do 30.-13 por habilanle.

    O exercicio de 1S99 deixou um saldo de13.UI6-.1SG o calcula-se cin mais 16 ml-Ihões, o que será deixado pelo exerciciode 1900. Portanto hojo o saldo é maior doquo a receita lolal do lhesouro chileno an-tos da guerra.

    Entende o Sr. Garlaud, que ludo islo éresullàdo da victoria.

    Não será progresso nalural da indus-Iriosa o rica nação chilena*?

    È o Sr. Garland diz mais quo apezardosla labuloaa riquesa e da declaração deD. Mçichiádos Valdellama, minislro do ex-torior do Cliile, ao corno diplomático, acro-dilado em Sanlia-o, do-que a cessão deTarapacii, importava para o vencedor oreconhecimento de todas as- hypothec.isconstituídas pólo Peru, o Chile so negoua reconhecer a divida externa do Peru,obrigando esla nação, já despojada de suasriquezas o lonles de receita, a ceder aoscredores estrangeiros o usolruclo de .todasas suas estradas de ferro durante 60 annos.

    E assim vft o Sr. Garland mostrando aI riqueza do Chile o a miséria do Peru, des-

    Iim do e-Uidar o typo predominante daarto archilectonica roumaica.

    Desejando conservar ao pavilhão queíoi incumbido dó construir no ciies d'0rsayo caracler, o eslylo, a ornamentação dasconslrncções roamnicas que Unham plin-HKido a sua nüeiicüo, 6 nii'l(irar lambemcom esses elementos algumas formas maisnovas, inspiradas da evolução toda na-lucal quo a arte roumaica teria realisadose livesso podido seguir a sua marcha ao se.u desenvolvimento regulares atravésdos séculos, o Sr. Farmigo conseguiulazer obra do arliste, mosirando-se, naconcepção o eveciição do seu palácio, in-novador original c ao mesmo lenipo con-servador respeitador das Iradições do pas-sado.

    Os iypos do árcuitectíira roumaica dosséculos XVIc SVH, que mais contrilmirampara

    pêdrâs preciosas, e que pertenceu, dizem,a Uarieo, rei deis Visigolhos. Esso olijeclopreciosíssimo acíia-se agora exposto emuma das salas do Louvre, porque assimaconselhou a prudência.

    Outras preciosidades ficaram, como osprodnclos da arte Ivpograpiiica roumaicado começo dú século XV : psnlmos, evan-gelho-, livros de liturgia j como um ma-gniíico evangelho manuscriplo, com illu-miiiur.is, executado pela rainha da liou-mania; lão cõíilíoçHIa na lüteratura sob opseudonyrnò do Cafmén Sylvn, c por ellaollerccido á cathedral do Argesh.

    Tudo isso conslitue uma exposição m-térossànto e inslrncliva.

    O inevitável restaurante eslá installadoora um pavilhão á parte, colloeado emfronte do pavilhão do México.o reprodu-

    indo como construcção um typo da antiga

    ' E' provayòl quo o Sr. senador QuintinoBocayuva lálle hojo no senado sobro aquestão do Acre, em resposta ao Sr. so-nador Ruy.Barbosa.

    O intendente major Figueiredo Rocliavao por estes dias, apresentar a consldo-ração do conselho municipal um projectoquo, modificando em parte o decreto n."726 do 2 do junho.ullimo, concedo certasfacilidades para ds conslrucçíios o recou-strucções nos bairros do Copacabana oLoblons.

    A idéa do Sr. Figueiredo Roclia 6 a maisjusta c merece todo o apoio pois só assimpoderão progredir aquellas localidades onos parece absurdo quo a*s conslrucçíios oroconstrucçõas na Copacabana o outros 1o-gares considerados arrai aldes o subúrbiossejam regidos pela mesma lei que as ro-gula na rua do Ouvidor o oulras já com-pietamente povoadas.

    FERREIRA DE ARAUJOFomos hontem procurados pelo Sr. José

    Ponlfacio que, grato â memória do nossorodactor-chelo Dr. Forreira de Araujo, nosvom communicar quo em um dos diasdesta semana mandará rezar por seu der-no repouso uma missa na igreja da Cau-delarla.

    Honlem, pouco depois do 1 hora dalarde, ao sahir da casa .do sua residência,'a rua .Marquez do Abrantes, cm coiupa-liliia do Sr. Arlliur Napoleão, o Dr. PedroLoão Velloso Filho, indo com aquelle ca-yalheiro. a tomar; o boud quo os deviaconduzir â cidado, tovo a infelicidade dolho faltar o pó quando ia a subir o decahir sobre a perna esquerda quo ficoulraçturada no terço interior. Immediata-monto foi soecorrido por grande numerode pessoas quo ó transportaram para a casa:do sua residência.

    Chamados immoitiatamenlo os Drs. Os-cár Godoy o Daniel do Almeida, colloca-ram-llio o competente apparelho. A noliciade lão lamentável accidonto propagou-seiminediatamente o durante a tarde o anoite, dirigiu-se á casa da rua SenadorVergueiro, uma verdadeira romaria doamigos o pessoas das relações do illustroadvogado, significativa mauileslação doquanto cllo é apreciado c estimado.¦ Alé á noite achava-so em excellentoscondições.

    Na madrugada do lionlem desabou sobroesta cidade loric tufão quo parecia quererlevar ludo de vencida. O venlo durou aléás primeiras lioras da manhã, não havendo,ao que soubemos, desgraças a lamentarlanlo em terra como no mar.

    Fnlleceu liontom, ásõ 1]2 horas da lardo,virtlinadoporuma tuberculose galopanlo,otencuki-coronel Francisco Alberto (íuillion,natural do Maranhão c dòpüladò pelo ItioGrande do Sul, onde ficou alguns annosna qualidade de lento calliedralico dn Es-cola Militar. Contava 49 anuos do idade.

    Era um homem cullo, um tempera-menlo ardente, um trabalhador incansa-vél. Foi chele do policia daqueile Eslado,

    lambem daquelio dislricto lelegraphico.Pertencia ao corpo do engenheiros mi-

    luares;Deixa viuva o tros lilhos menores.O enterro realisa-se hoje. ás 3 horas

    da lardo, s.ihindo da casa do íinado, á ruaMarquez do Si. Vicente 97 A, na Gávea,'-pm-o-'c«nrl*»**'tíb--S,--,oíio mplistar *'H-»

    A sorto quem dá... nas loterias 6 Ca-mõos & C.

    Casa de doidosEloy," o Heróe, .disso hontem nM Sn-

    mona, quo so escándalisou ao ver José Bo-niíacio com uma bandeira na mão.

    Ptvque ? Pedro Alvares Cabral é melhordo que elle ?

    Telegramma do Chile, para o Paiz, dizque o Dr. Costa Motla, minislro brasileiroalli, oCfereceu no dia. 7 de setembro umbanquete ao corpo diplomático.

    «Durante o banquete, acreseenta, reinoua maior cordialidade.»

    Naluralmontc a pancadaria só começouna rua.

    Fiorlno Valete mosirou-so hontem ro-coloso do quo a nova direcção do Paizfaça-lhe as.contas o ponha-o na rua.

    Não se importe, Fiorino, aqui voefl temcasa o comida.

    O •)opii.'an'«imo diz ingenuamente numade suas queixas, quo o Sr. José da Costafoi preso pelo inspeclor Fulano, «porbancar o jogo dos bichos o quo se acha in-commiuiicavel, ignorando o molivo do suaprisão.»

    E' mesmo o que so-chama uma falta deconsciência da parle, do,.. preso

    Telogramma do popularissimo:' i Pnr.ToniA, S.-O general Ilarl

    avança com as suas tropas para. Krugerdorp, em procura de quatro

    dos boers. >iCaramba i Quo quatro boers terríveis I

    Honlem, o socreiario da fazendamandou por fora da repartição oex-desemliargador Dr. JoaquimAyrcs, aclual juiz do direilo doPilar. Molivou o lacto haver estepedido pagamento do vencimentosairazados.

    (Telegr. de Maceió).Queria ser pago?... E' vicio IPagamento é berinibáo *?Metiam esso juiz no hospício IQuer ser pago 1.. ¦ Tomo páo I

    X.Inauguraram-se agora na Câmara dos

    Dopuiados uns carimbos novos com asiniciaes C. d. D. Não protestamos conlraisso, porque C. ei. D. lambem quer dizerCasa de Doidos.

    Rcapparcceu, n'0 Pnis, o nosso FiorinoValete. Graças a Deus I E rcapparcceuprestando culto á Verdade:

    GUIA DlAftlO

    IlIA 10Pasansciií»'-1— Per despacho de anlo-

    hmile.n, o Sr. nróSidòntO Ao Tribunal de Cuit-Ias ordenou o registo dos seguintes piiiia-

    Da 2:8703001 S diversos, do fornecimentos ãroparli.-iio dos Correios, no mez tio julho nl-Hino-,

    'do 0:5J-.'S0iíO a diversos, idem, idem,

    no- mozer, do julho o acosto ullimos; de•-Õ003 á companliia Moyd llrasileiro, polaviAgero, na linha do sul, do paquete ..Satcl-

    liicn, nn mez de junho ullima; do 4:50011 amesma,idem, idem, polo naquilo «Rio Pardo»,no inosiiio mez; do i:"U0,l iVmcsma, idom,idoin, polo paquete «Aviuoréu, no mnz dojulho ultimo ; dti -'.:5033 a inesinii, idom, idom,pelo paqticlo «llio Pardo., no mesmo mez;do 12:1503 ti mesma, idem linha do norlo polopat;n..|c K.Maninliito», no mez do junho ultimo;tle 9:t)ü08 á inostna, idom ua linha Intorme-diária, pelo paquolo «Santos», no mez do ju-nho ultimo ; do 12:1503 á mesma, idom nalinha do norte, polo paquolo «Pernambuco»,no mez ilo maio ultimo ; de I2:lõ03 á mosma,iiluiii, Idom, pelo naqueto ..S. Salvador», nomesmo moz; dn 5:0308 A Estrada do ForroCenlral do llrasil, tio fornccimonlos á hospo-daria do immif rantes da ilha tlns Flores, nosmozes do janeiro, marco, abril o maio docorrente atino : do 0:01W700 A Fonseca & (!.,do fornecimentos a Inúmgrüntós bstabáloclilpsá niar:!om do rio Ignnssii; do í::ií!35i0 aoHospício .Nacional de Alienados, dó tratamentodo ollleiao-i! pragas do exercilo, duranlo o iri-inestro do abril â junho ullimii; da 0:Ii-iiS5aoa diversos, tle rorhecimonlos a varias reuni'-tifõus do ministério da guerra, no correntoexercido.

    S31»mii«: Dr. Olympio Marques da Silva,ás 9 lioras. nn ií.-ro]ii tia Cloria llái-gp do Ma-chado); ncneral iln divisão Joaquim JeronymoHari-ào, tis 9 horas, na Igreja dn Cruz dosMilitares; José Comes tio Paiva n Silva, Asli horas, na iRreja ile S. Francisco de Paula ;liuílna (lont.-ilvos Harbosa, ás 10 horas, nnisífcja da fiviruczia do Arrozal do Piraliy ;Antônio A. de Carvalho Lima, ás 9 horas, nai-reja do S. Francisco do Paula: Amaro l'c-dro da Silva, As 9 horas, lia capella do R. Josódo Andarahv; fionovova Comes, ás 9 horas,na igreja tlu'S. Josó; Anvsla Corroa Pinheiro,ás 9 lini-.-is. na Igreja tio Carmo,- Latira do.Mt-irelles Coutlnho, ás 8 i/3 horas, na igrejatle SanfAnna.

    I.ot«>i-i»N: Nacional; I5:0'OJ por 18*03;Caridaiio, 10:0003 por 13*00.¦Siiuüiõc.-.: Sociedade Anonyma ..Cazctado .Nolicias», á 1 hora da tarde; Ai U. II. aoConde do I.copoldina, As 7 horas da noilo;Cr.-. Cap.-. dos Noacbitas, sess.'. ord.\,ás 7 hora» j R. do S. Mútuos l.uiz do CamOes,ás 6 1/2 horas da larde: S. S. M. Protéetorados Artistas Sapateiros, ás 7 horas da noite ;A. II. Comiriercial e Artística, sossão do con-selho ás 7 horas; Congresso Alio Moarim, ás7 horas da noilo; l.oj.-. Cap.-. Salomão,sess,-. ocon.-. ;I.oj.\ Cap.-. üiscriçáo.

    iiiiti-rrax; Repulado üuilhon, sabindo o

    A's 8 horas da noite, tentou suicidar-se,ingerindo uma doso de verdo-paris. Au-rora Adelaide, do Castro Santos, residenteá rua dos Coqueiros n. CO.

    Questões particulares o som importânciaIoram o movei dosso aclo do Aurora, qnoso acha quasi lóra do porigo, graças aoseslorços empregados pelo Dr. StcoplodaSilva, quo a medicou.

    Esteve lambem no local o delegado da11* cireumscripção, Dr. Carlos Pereira daSilva. ¦>++

    Escrevo-nos o Sr. tenente-coronel Igna-cio vou Doellinger:

    O vosso editorial do hojo sobro a liber-dado criminosa da garotada nás ruas destecapiial, mo animam a dirigir-lho a seguintecoinnninicação, a vêr .so assim a policiaso resolvo n garanlir a vida o propriedadedos residentes nosta cidado.

    Eis o caso:ltesidem á rua do Costa n. 03, loja, ai-

    guns laboriosos o pacíficos chlns. O quepassam esses infelizes em tormentos coma garotada davlsinhanca, açulada pola nãosó indiflerença, como alé applausos .dospais, é inacreditável.A casa é constaulemenio apodrecida,quebram vidras, a rolula acaba do ser par-lida ao meio, atiram lixo pela Janclla,apredoiam-os na rua etc., emfim um eu-mulo do barbaridades, quo com scienciado Sr. delegado da 8' cireumscripção sãopraticadas, já lendo c Sr. chele do policiaolilciado a esta auetoridade, debalde, paraprovidenciar.Ao Sr. minislro da justiça também pe-dhnos a sua attenção para a falia do ca-rantias para a vida do pacíficos trabalha-dores e bom assim para uma propriedadequo eslá' sondo daiunificada. por lalta doprovidencias da auetoridado local.Creio, quo é lão simples chamar os res-ponsaveis do taos garotos ao respeito daicil «i i

    A' 1 hora da tardo de honlom. na ruado S. Chrisiovão, João Itosa da Silvoira,

    só ua rua Gonçalves Dias il

    A' 7' rjeJegícÜ urtain

    au.

    vilhosa!lionlem, só appareceu um dos poetes

    domlnicaes do Jornal do Brasil:« O Parabiba so desdobra immenso,Em languor quo aos céos brada em tomdolonto...»

    Foi mesmo um soneto... de bradar aoscéos I

    Temos a salislação de communicar áslamilias dos nossos hospedes que, duranteestos ullimos Ires dias, não houve no-vidade cá em casa. Nenhum freguez pre-cisou do camisola de lorça.

    Allribuimos essa calma ao fado do nãoter havido sessão na Câmara dos Dopu-lados.

    Do Grando Órgão:« No segundo aclo, a barcaroia de Bar-

    nabé, cantada com elínsão pelo Sr. Arcan-geli.coHie-on a aquecer o publico o o üucllodo (iioconda o I.aürà, cantado pelas Srs.Pctri c Uerlondi, enlhusiasmoii o auili-torio quo pediu o obtevo a repetição dotrecho.» •

    So cantassem pela terceira vez, o pu-blico... fervia.

    Annunclo:« Uma scnliora parda quo quer

    onlrar para o serviço do um ho-mora viuvo, queira apparecer nabotica do largo do Rocio. »

    Livrai Ainda so fossa no Tbesouro,corapreliendia-se, seria para lovar o solto,mas na bolical Em que eslado está essedesgraçado viuvo 1 •fe- , — ..*-

    ¦iiiõi voii-ci- npii'*-íiitlos

    6(3, diversas jóias o peças do rou;.as-i*'

    Óleo do coiza puro. único qíib não fazfumaça nem máo cheiro, Quitanda

  • ,..,.. ... ... • ..;TI^!>^^^^r^!^7^''.::.- "' ''- ": ' '..-'-'¦' '-.": '¦"" '"": j*^--- ", ' "•"¦' '¦

    Y'YY-"':tí YYY YYY~Y'YYY^Y,YY v ¦ '•• YY :'Y',". .ÍYYY";

    HOTto -' :.-,V'-.*"

    /

    ; # G-AZETA DB ISTOTICIAS ~ Stegunda-fèlrà IO deS^embro^deJJOO

    —¦ --—-a*JBa5"*- %%m, dupla com Hélio 6458100. Tempo

    liamente pesados. Cenio S. M. conhoco a

    sua torça, gosta do lazer uso delia.

    Suceede multas vezes Guilherme 11 em-

    brlnga-se a tal ponto com a sua rhetorica

    abundante o feliz quo apalaVrasoprepujao pensamento. Enlão>o imperador pro-

    lere verdadeiras monstruosidades. Isto

    tem-llie succcdido frcquontemenle. Ao

    principio, estás liberdades de oxjn-essao

    causaram um certo alarme na opinião pu-

    blica, Os ministros responsáveis, por cima

    de cujas cabeças estes sermões incendia-

    rios eram atirados sobro o mundo, eslcn-

    dlam então pelos jornaes olliciosos e mes-

    mo oflléiacs explicações prodigiosas, no

    intuito do attcnuar as passsagens do mais

    sensação, supprimir as parles mais terri-

    v€is do texto, ou interpretar iiinocentc

    mente o quo á primeira visla, sem glosas

    nem conimenlarios, tivesse um sentido

    ohocante. Estes exercícios, em que. o

    príncipe do llohenlohc conquistei! a palma,

    divertiam os espectadores, que acabaram

    por se babituraralaes iiicidejilcs.oratocios

    aem lhes ligar sentido algum trágico. 0:3FS.rlí7,Jocke?--í'3!iíí. —Realisou honlem

    esla soei.-Ilarie a sua prova animal dogrando prêmio Cruzeiro do Sul. As depen-delicias rio Joclu-v estavam garridamente[Ditadas e era hélio verenir-sc nas vastasarcliibaíieádas, riapílmuc. iio encllhaniqntòem Iodos os togarei, gentis e graciosas,.-/ioi-/.!»i..'ii.(|ue com os seus sorrisos davamo lom alegre á fesla. , .

    A conciirroncin e animação foram supe-riórèsiis dasilemais corridas alli realisailas,atliiigliidõ o moviiuento da casa das após-tás-a'18:9738(100,.

    As carreiras foram brilhantes o emocio-rianleS; despertando vivo interesse ascliq-carias dos ânimaes Cyaxáro e Pergáminhoj110 quarlo parco, 0 Ari e Íris no grandeprêmio. , . ,., ,

    liduyo Ires duplas rio primeira qualiriade,sendo, porém.a maior a dn Regina o llelio,na imporláiíciá da GlOfllOdiás outras duas,emliora iiieiiore.s.foram todavia bem regu-lares: a rie Arbitraria o Serine.lor que ra-leon 1318800 o a rio Segredo e helika1739100. Ex'có|itó a iiltinia; as oulras duasforam indicadas pela Gazela aos seus lei--U(')s

    nossos palpites sn falliarainnoiillimoiiareo, 0 riamos por esse faclo aos que nosseguiram os parabéns, pois doviain ler

    ganho quantia gorda.E' continuai» a seguir os nossos pro-

    èiiosiiçòs, qtiè farão a indenondéncja.n As sabidas foram quasi iodos Infelizes;

    sondo de liòlár a rio 2" pareô, em que licouparada a egna Jahdyra.

    Osjuízésdé cliogadaderam cemoompata-lada a carreira dos animaesCya.vare o Per-Báuiiuiio.occasloitandóòssa resolução yolio-inulilés protestos por parle de grandonumero do |io|):ilaivs,liaveailo riiosmo trocade boiignladüs entre os mais exaltados.

    O supplcnto de delegado Barroso quepresidia o divertimento aproveitou o ensejopara fazer brilbaliiras. islo é. prèhdCr alorlo Ó a direito aquelles que IhO eahiamdóbiiixo dus vistas, uris unicamente porqueprotestavam o outros porque admiravamo sarillio.

    Ao (listinclo D:1, chefe rie policia roco.m-mendamos o seu Irelogo o nervoso auxi-liar, que algum dia duf-lbc-ha um sériodissabor. .

    ' ,

    O parco do grande prêmio nao dos-portou o1 interesse rios anuos antorio-res, sendo uüicariierite dis|)iilado pelosaüimãés Ari, íris, Guaraiiv o Jagtiarito,pois os outros nunca figuraram, na car-reira. ...

    . Íris lez o percurso de ponta a ponta atepouco depois do distanciado, onde a in-trepida e valorosa Ari, hábil e magistral-mente dirigiria peto jockoy Francisco Luiz,numa chegada pavorosa, lhe arrebatou aprimeira collocação.

    O publico lez estrondosa ovnçao ao jo-cl;ev Francisco Luiz pela perícia quê aiu-da úma vez deinonslrou.

    Após a chegada c depois de repesartosos jockevs, toi collocada uma custosa mantade seria'com franjas de ouro na égua Ari,sendo esla e a Íris levadas á raia pelosdirectorés Bicr.rtlo Bamos, Pereira, Dan-los e Lima o uma guarda do liódra de

    ria grande Sóiíüía em sol,úc Sehumaim.,0 concerto teve enillin um verdadeiro

    suecesso.A pinlo.—Sabbado e hontem domingo,

    tanto na malinée como 110 especlaculo (Ianoite, encheu-se còmplelamenle o Apolto,relirando-so multas pessoas por iulla debilhetes. ,

    A' visla desse suecesso incomparavel pquasi sem par nos arinaes do Ihealro, aempreza resolveu proseguir nas represen-láções da famosa revista /t'i.-- " p«(oi sointerrompendo 11 serie em dias do iene-licio. A primeira interrupção dar-se.- ia ikipróxima sexta-feira, em que se vealisa afesla artística ria aclriz Lopiccolo com aoporola Mine. Bonifácio. Hoje 21* repre-sentação ria já popularissima revista Ali.,,á preta. \

    iLueiinta. - Itoapparocc hoje neslethealro o

    '-formoso drama de O. I-oeillet,

    Bnlila. li' di-slas peças que 9 publiconunca se faria de ouvir, principalmentequando é desempenhado pórárlislas comoos da companhia do Hicindn.

    Lyrico.- Em recita do assignaturaserá lioje canlada pola segunda vez a operade Pucciili fíohcmc. um rios maiores sue-cessós da companhia o cujo desempenhoiiiereü.-ii da imprensa os maiores elogios.Tratando-se da Bohcmc, opera querida donosso pul.lieo,o Lvrico apanhara hoje umaenchente real.' Os amadores de boa niusi-cil devem, portanto, procurar os bilheteso mais cedo possível. .

    No dia 10 realisa a colônia inglezaum especlaculo 110 theatro Club Interna-'eional do Nii-lheroy. em beneficio do lios-pilai dos estrangeiros. .

    Sabemos que, tem sido tomarias cadeiras11 couto rie réis, reinando grande iiilltien-cia na colônia,

    peníiViioSr-KãO tem duvida, os -Fe-

    ii-ãhos vão ha ponta o isso fica ainda maisprovado, caria vez que, como siibliailo ultimo elles orgãriisãill um forrobodó, elieiorie belezas] que é de pôr um chnslao docabeça em pé. , ,

    Caria forrobodó, e unia enchente, os s,i-lõi-s licain rogòrgllaiido, o a caria contra-dança (iiio a" banda executa, o pessoaliilirà-se (lircitinlio, como a^ora e modadizer... ali à preta.

    g»r«BÍ'cssÍ9tn**i.'—Kslavãm a relazerns forcas os valentes carnavalescos da Cl-

    vHmuUbi-bòm andaram os Progressistas,ili-morando um pouco a sua ullniia lesa,pois o baile de sabbado toi mesmo as ui-rèitas i leve todos os roquezitos pura seruma lesta capaz do deixar ralados de in-veja. aos que não tiveram a ventura de

    v% pessoal ria casa estava como sempre,matmiílco e deu sorte á valer, principal-mente ílaspadinho, ijlle com o habitualL-nthusiasmo, dirigiu as damas.

    U Capitão dos llíimmos, lavrou um lentoeom a distribuição rio Coií, jornal rio

    grupo dos mesmos e por elle illustrario a

    '"lssn foi um suecesso, porém maior foi.

    niianrio ó valente Capitão cahiu na contradança com uma elegante dama do (imitainrelás; ,. ,

    Era um pnr pernóstico a valer.,JVnwso, embora, sem a sua insepara-

    vel Dama. esleve, como sempre, amávelpara 00111 os convidados.

    Ka-Kri. tomou á sua conta o pessoalestragada, que ahi eslava representado em

    quasi toda ti sua totalidade o chefiado peloCapitão tloox.

    Emlim, o baile esleve lao bom, que nao(levemos dizer mais nada, para nao ali-gmehtar a aflllçção uos que Ia nao esli-veram.

    IJ^tndnntíim Arens.-Coin a con-ciirrencia rio cosliime, a Ksliiriaiitina Arcas,n legendária sociedado lão justamente les-lejadu. realisou ante- honlem uma feslaquoveiu marcar mais um louro o mais umaN

    Antes' do baile executou-se magnilieoconcerte, .sob a regência do Sr. Demelrioda Silva. Eis o programma-

    1»—i/iiiiinoffu K»fii'f«)in»ro-i-alura locaes,. a forca publica, a illu-ninação pulilica e seus contrários, o ser-

    v co de esgotos o sous contractos, o abas-t.>cimento de água o o enorme cainlalde 50 000:0008 uespondido pola UniaocomS%delilzmentenão lhe deram o que uãolhe podiam dar. mesmo pornuo delle ca-rociam ó não linliam para dispensar-, umpouco de juizo. Sem embargo de lhe lia-ver transferido ramos de receita dos in.ii.-,(iiiantiosos dos nossos orçamentos, comofossam o imposto, predial, a lava do pen-'nas.Vagua, o_jmposto de mdusln, oprofissões c oulros cobrados lio Muni-clplo por conta da União paratazor laeo:i serviços municipaes. a. renda arreca-

    TELEGtlAMHftSMO.NTLVIllliO, 8

    O paquete franç¦z iCordttòrè», d.i Compa

    nliiivMe^íáserloS MárilInVesJ sabiU bojo,RS da tarde, para o ltio dr Janeiro.

    VAPUBES ESFEIUD3S

    llordèose escalas, -1,'iiili"It;ò da Praliu "tairallérc»..1'nrlosdo sul .-Porto A.lpílOPortos do noilo; «Olinda»Portos do sul, ..llailii.ia....... ••••Pacillcõ e llio dá Praia, «ban Ignaclo»Uin da Prata, Espagne .-•I.ivcrpool o escalas, ..Oroposa».Nova Vork c escalas, «llerscnoiHamburgo o escalas, «>. McoiasHamburgo o escalas, «Parnambuco».-;llio ria Prata, «l.igurla.............••••-Saiillinmntuno oscdlM, «Maguaiena»..llio da Prata, «r.lyuc»I.iverpool c cscalasi «Cnrcovauo».,..:.Santos, iiParautiassuHamburgo o chulas «Itnpararca.I.ivcrpool o escalas, iiCliVOlir».Antuérpia o escalas, «Mozallli»

    VArDHíS A SAHl»

    Còái-á a Mnssoró, «Jãiiüríi»....llBiiovao Nápoles, »CIIW di liOnová»..llio da Prata, «llbUi».-;.llavre o escalas. «Colona.Ilahia o Pernambuco, «Uauna»Nova Vork. «Ftaxmam .•;S. Fldèlis cescalas, MolxpirbiinPortos do norte, «Magias HO lis. .....Santos c Laguna, ..lniluslriah.il li.)..I.ivcrpool o cscalas..-San Iguacio»GonOvn o Napiles. nEspagno»Portos do Pacilico, «Oropesa).Portos dn sul, «llaltuhni libs.iI.ivcrpool o escalas, ..Lliiiirlli».1..-.'.::Marselha, (icnova õ Naji.iios, «jriiias..,itioila Praia, «Magdulona»:.,.Soulhamptoii n escalas, «l.lvdc»Portos do Pacilico «CofcovadO.llonova o Nápoles, ..pnr.seoilanibúrgo 0 03cá|áJ «Paraguassulliu da Prata, «Cavour»

    (i lis:)

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    EIÍTBADAS 110 DIA 9

    llnjshv—0 ds. oscuna «Folix», IV.) !ons., c:vários genorós a ijueiroz .Moreira A (..

    llosario do Sanla l-'

  • *$

    João Sanny ao publicoSob os bombásticos lilulos «Fellicein

    Iggressor—Narua (leiioral Câmara—Pes-luizas de reportagem» sahiu, hoje umavaria a mim dirigida uo Jornal, do Brasil,e que preciso esclarecer a quem de pertonão me conhece.

    Ha dous "mezos que reside em minhacasa, onde alugou um comniodo, uma se-uhora que se manleiu de sou Iralialho bo-neslo de costurar o debruar calçado quobtém das labriras.

    Por vezes lem rondado a nossa casa tporscgüido a essa senhora o auclor da caíüniiua; e, como lem Fido repdlldo pelamesinti senhora, ao ponto delia ler-lhelembrado os seus devores de cheio do ia-milla, islo tem contrariado. bastante otal senhor, que ás suas ordens tem ascoltiinnas rio Jornal do Brasil,i\\gno de ummelhor auxiliar.

    Por Isso o abuso tem chegado ao pontodesse senhor tirar parado à minha poria cquerer á viva

    'orça conquistar quem nãocuida em semelhantes cousas.

    Honlem á noile, como loi repdlldo te-iiazmenle, não só pela senhora como pormim, que lhe fiz sentir categoricamenteque não o queria mais eiri mínhu porta,eis tire. lança máo-da* imprensa quo lemao seu dispor para Uns sérios e. nobres, e.tcnlailcsníoralisar-mo.

    Na nossa casa uão so cuida de (eiliçana;lia cinco annos que ahi moro, poderão osmeus visinhos dizer a verdade, se a

    1 tanto lór preciso, vivendo eu do trabalho""honesto. •Ao contrario do D. Jimn de nova espe-

    cie, não voltarei a imprensa.João Sannv.

    Rio, 0-9-900.

    BASCO DA EEPOLiaÍDO BRASIL

    GAZETA,DEI NOTICIAS- Segunda-feira 10 de Setembrode 19^0

    Estrato flí Fimi Central de Brasil.IÉSMTE OE KOTAS DO EXTINOTO BANCO Dú

    BRASILConvidam-ae os possuidoresilas natas* «In exllucto llanco

    . ¦:¦Am iiam caixa* Mines têm a

    (icstlgauição «'a anfiça prnvin-clá a «|iie iierleucia a caixaCIlllMSaril.

    lil» d Janeiro, 2? de nsostode lOOO. — O secretaria» dohmieo, J. «. í^eceayo Jainlor. ('

    CONCUKRKNClArAhA AMIENDAMENTO 00L0CA1.NA ESTAÇÃO Í>0 KORTB, DESTINADO A B0--TKQUM.Do ordem da dlrcrtoria faço publico que.

    As 12 horas do dia 11 do corrente, serai.recebidas, no»la secrelaria, propostos par.!arrendamento do local na estarão do Norte,deslinado a botequim.

    A concurrencla versara sobre o preçodo arrendamento, vigorando, para os gç-ncros c bebidas d venda, os preços dnlista já approvada, que so acha, com asbases jiara o coiitraclo, ã disposição aoscoucurrenles nesta secretaria.

    Os concurrentes devem comparecer nçsiarepartição no dia e hora .rima designados,com as propostas devitlamento seUadas.datadas o asslgnadas, com indicação

    ¦¦dasresidências,.allm ile serem abortos o lida-na presença dos apresentimlc..

    No acto tia apresentação tia propôs ascra (vxliibldo om separado o recibo dacaução de 100.S, realisada, ale a vesporndesse dia, na Ihesourarla desla curadaliara garantir a assigmiliira. do contraclolicfo nròponênín preterido. Ji

    Sacrõlaria da E. V. Central do Brasil,em 0 dó setembro de 1900.- O secretario,Manuel Fernandes Figueira. r

    aaaaafJ

    f-(Salve iO-O-lOO»!

    ao ilustre José ErnestoCOELHO

    0 dia do hoje e para mim cheiodaqtiello júbilo quo não desenhampinróis; náo traduzem palavras, massenle o coração do uma joven reco-nberida iidúellõ que guiou-a para o ca-minho tio bem, e por isto sinto a almaexplotlir-se-mo cm gratidão; o bomsenso, o amor sincero ordenam-moque lhe saúde num dia lão repleto degloria como o de hojo, o que laço or-gutíiido eni meu coração um aliar,cuja imagem lão bclla ó dignamoiitcrepresentada.

    Sa E. COS5HEERCIALTENEHTESJ8 DIABO

    Sopii-loira 10 de setembro ie 1909(A's 9 horas da noile)

    ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIAOIIDBI DO DIA

    I—Leitura e discussão do parecer dacommissão de exame de contas.

    11—Eleição da nova ilirectoria o posse.Ill—Interesses sociacs.

    0 2' secretario, II. Vianna.

    :oinpsnhia HaGionalúe Navegação CosteinServiço semanal de passageiros enln

    llio de Janeiro e Porto Alegre, com escnlãs por PARANAGUÁ', FLORIANÓPOLIS.1110 GRANDE e PELOTAS. Sabidas todosos sabbados, ásá horas da larde.

    (UUi mais antiga das sociedades brasileiras, de seguros sobre

    a vida, íunecionando no Brasil, fundada peloDECRETO N. 7985 DE 5 DE FEVEREIRO DE 1881

    Caixa do Correio. 552

    [«IU. IMMCAUTELA B0MFICADAm

    Ao» Sra. UeprcMcnttmtcs «IaNaçãoMAIS U1UA VEZ

    0 arl; :i(j7 do código penal diz : soràreputada loteria ou rifa qualquer oporaçaoem que bòufiii promessa de promlo oubenelicio dependente de sorie.

    Noeititanto, S. Ex. o Sr. minislro dalazoddá è o Sr. fiscal das loterias consen-tom qu." a Empreza Americana; Banco II.A. do Urasil o a Companhia AuxiliadoraP. doBrasil explorem loleria sem auclori-saçüo do Congresso!

    Elles vendem francamente, cm talões,centenas, dezenas o o jogo dos bichos,fazem exlfacçoos diárias, lesando a Ia-tenda nacional, porque não pagam os un-postos como as loterias legaós pagam. Oabuso ú lanto que, em todas as ruas, erara a casa que não lem na poria tia ruauma mesa com talões paraso vendorojogotios bichos, por conla delles. A quo pontochegou eslo paiz I Aqui pareço cousa quenão ha governo, o por esse molivo elleslesam a fazenda nacional, fazem o que en-tendem o desrespeitam as leis.

    Rio, 10 i'e sel'inlii'0 tle 1900.M.uitiniio José' VÍKUÚ.

    S. ie S. Mútuos Luiz de CamõesSessão hojo, ás G 1(2 lioras da larde, uo

    largo de S. Domingos u. 8.—Q 1* serro-lario, J. A. Dias.

    FESTAS DA PENHAAm srnndes tesiMvidiMlca c

    DHMiiarins Ue rVoaaa Scnlioro«!s» - l*enlm (na n*oi*;»(>zio «leIroja)reállsar-se-hão no mez do oulubrovindouro, a começar uo dia 7. Chama-sea allenção dos fieis o pedo-se o sou com-parecimento e auxilio, não só para maiorbrilhantismo das mesmas, mais lambempara protnpla execução das grandiosasobras o sua coheliisão.-embellezamenlo daegreja o commotlidatle dos romeiros e de-votos de Nossa Senhora da Penha.— Aadministração. ('

    AMERICANASÉRIES COMPLETAS

    DEAIVNIIXCIOS

    s © s

    O PAQUETM

    ITASYUBA'om cxcelleutes acrommodações para pas-lageiros do I* o 8* classes, satiirá para1'aii'aiiaigiin, li"ioi*Inii«n»«H*.

    Ulo (íroiitlo, Pelota»e l,oi*to Alegre

    sabhado, 15 do corrente, ás 4 lioras dalarde. ., ..'

    Valores, pelo eseriplorio, no dia da. sa-Ilida do paquete, ale1, ás V horas da tarde.Cargas 6 cncúinmcndas pelo trapiche

    Sllvino. . .As cargas o encommoiidas so serão ro-

    cabidas ató á véspera da sabida do pa-•mole, quer por mar, quer pelo trapichesilvlno, ,

    l»aii*a iiansrisciiir» e usais «a»-roriiiaeiicN, nó csci"li»toi*io «le

    LAGE IRMÃOS9 RUA DO HOSPÍCIO 9

    A maia «oliricz c attestada i»«»r vinte niiniw de «hhinelOfeiiiiuuiiail» lleliiicnte toilo» os «eus contraçtoai.e »«*«7'»i.il».uiiuialahciitc* aa «ua» rosei*ram, qn«) sao euijwadn"«n>prédios ua tai.Uial Pedcral e em apollecs da divida publica.

    PrédiosA directoria abaixo mencionada, na intolroj posse da sc«!o

    c archlvo sa>claes t« na administração «le todas os beiij_daÃocledatlc; aiijcmenton-tis c»injiraiido os scarulntes prédios t

    ltiia Setas'de Setembro n.OKtItait-i do Núncio n. it». es«|ulna «Ia, da ConsUtldçao^Iimveá-

    i*rl|>tiirn pubHca lavrada em natos do tabelllao B> nrlsto,cm Juilip ultimo, llrmada |>ola iiiesmu.

    DIRBGTOKIA:Presidente-Coronel Carlos Leite Ribeiro.Thesoureiro- João Leopoldino Teixeira Bastos.Seoretario-gerente- G. Maxwell de Souza Bastos.

    ESCRIPTORIO CENTRAL - RUA DO HOSPÍCIO N. 15

    FAZENDAVende-se uma no munieipto do Amparo,

    estação do S. Paulo, distante uma léguada eslação de Cabras (ramal Férreo Cam-pineiro), contendo as seguintes bemlei-torias: , ..

    Boa casa de morada, pomar e jardimservidos por água encanada; casa paraadministrador, machina em solida casaleila de taipa, terreiro ladrilhado para4.000«iquelres do café, lavador, mo nho paraluba, £2 casas para colonos, olaria comexcellenle barro para telha, paiol, estrina-ria e chiqueiros. Contem mais: 160 mil pesde cale do seis a 30 annos, todos om bomeslado, 60 alqueires do terras para outraseulluras e 20 alqueres de pasto cercado avallo. , ;

    Vendem-se cora bostas arreiadas, carro-ções, carrelolas, troly c porcos para criar;Irala-se no Amparo, com o propriotar oJosé Pires. (.'

    ItJOÃO ik MiãÉJÍlEÉJoão Rodrigues Pinheiro o suamulher Cartola Ignacia do FariaPiuhoiro, Cartola llodrigucs W-nheiro, o pharmacculioo José Cy-priano Rodrigues Pinheiro, Podre

    A."Tíodrigues Pinlioiro, o alleres AnlonioSaddock ltodrigues Pinheiro o sua mulhero Júlio do Carvalho Pinheiro agradecemaos bons amigos que acompanharam o Ie.retro do^éu prezado lilho.lrmão o cunhadto pranteado João l.uiz Rodrigues Pinlieine rogam-lhes o caridoso obséquio de assistirem a missa do selimo dia que. por alimdo mesmo será rezada amanhã, terça-feira.11 do corrente, na igreja da VeneravolOrdem Terceira de Nossa Senhora do Montodo Carmo, ás 9 horas.

    * -#:

    SELLOSA Cbarutoria Plillatcllco

    compra o vende estampilhas c soltos no-vos o usados do qualquer paiz. Vendepbosplioros pelo custo.— J. L»ItraKtiaiva. ltua Sete de Sctcm-bro 5.1.

    V. O. T. «!ai*a«lo. Eni Nicthcroy, rua daPraia n. 81.

    FUlEll-lÂScomicbões e rachas enlreos dedos dos póso das mãos. Cura radical pela Gtyco-Ilaa, remédio liquido, sem gordura odo cheiro aromallco. Vidro, acompanhadodo um prospeclo, 28, dúzia 208. Deposito,rua da Assembléa n. 78, e cm qualquerpliarmacla ou drogaria.

    Maria Luiza Barrão Plraglbe asou marido, o general Anlonio Car-los da Silva Piraglbc(ausoule), Car-los Augusto de Aviloz Barrão (au-

    . sento), sua mulher o filhos, Joaquim...JU Barrão o-, sua mulher e ICduardo daCarvalho Piragiboo sua mulher convidaraos seus parentes e amigos para assistiremá missa de sétimo dia quo por alma deseu finado pai, sogro e avò;-o general Joa-quim Jcronymo Barrão, mandam rezar migreja da Sanla Cruz dos Militares hoje..segunda-Icira, 10 do corrente, ás Choras,

    TSlO A, DE CARVALHO IIMA

    +

    Anlonio Joaquim do CarvalhoLima, sua esposa, (Ilhas, lilbos,nora e genros, I). Maria José daAzeredo Veiga c Francisco l'er-reira Vaz e sua familia participam

    às pessoas de sua amizado o lallecimenlodo seu indiloso Ilibo, irmão, cunhado,noto e primo, Anlonio Aflonso dò Garra-lho Lima, o que a missa do selimo diapor sua alma será celebrada boje, se-gunda-lelra, 10 do corrente, ás 9 lioras, naigreja de S. Francisco dé Paula.

    Tenente-coronel Dr. Fransiseo AM

    L©j.". Cap.". Saloassão«Hoje sess.-. orou.", e eleição do cargosvagos.—Auisio Pqlári, secret.-.

    /^ A' gentil scnhorilaVIi*g'iaiá Í*cixpto

    lü.da Hrrquo emlialsama o aoihfcnlc-do"jaidim dá sua existência, colhebuji' iniüsiima risonhn primavera.

    Por i':se áiisjilcioso molivo envia-llm sinceras felicitações o seu atlini-radõi'

    Il^oj.'. Cni».';. Í*ai'oiia|ilncal>aS'oss.•. econ. •. e hiag.¦. de inic... cm

    10 do correnle, ás 7 horas da noilu.—lima, secret. ¦.

    A :LU\A!MvM^S,

    AMKiA.SI5.na.riia dos Voluntários da Pa-

    leia n. 53 II. avenida, uniu casa para po-quoíiti fainilfáj a preço reduzido; Irata-so uacasa n. XII.

    LuTiAM-SÈ ns casas assobradadas ns.5 D cã II dá rua l''faticlsco Eugólliffi por 100.1 o

    tOá; a o casa da rua Miguel do Ijntis n, 17.

    iLlTi-lM-SH uma sala e alcova om casa tledlítmiliã; nu nri-da Carioca ti, W; 2" andar.

    mmro tio Março nVidiaal.

    moloslias da pollo, mo-lesliasdos piilmOoi o docorai-.lo—Consultas de 1'• ás a lioras á rua Pi-iniei-

    12; coiiiultülio do Pr. E.

    nKssencia dopuratlvã o concentrada de

    carola niiiida, approvada pela Junta «ioHygierio Publica. ICsle excellenle medi-cimento cura radicalmente em poucosdias o rlicnmallsmo antigo o modernoo Iodas as dores rhcnmallcas. E' lactl detomar, lem pouco resguardo e o se.uclleilo é certo, Irasco acompaíiliado deuma instrucção, 3IJ. Vctaale-»t*. uni-cauiioiite na niiarmãcia Raspail, rua daAssembléa n. 78.

    Cura inolTeiisivac radical, evitandoos cstrciiainoiilos c

    Âl.l:üA.\l-SH excollonlos commodos a moços

    solteiros; na rua lladileck l.ob-jn. CO, so-brado.

    i^jVr-ap^meapíLHoj.-. sess.1. ma'g."..-0 secretario,

    Acacio.

    hoòousti.tuiiitc « fòrílOçhntc0 preparado denominado Cârné liquida,

    do Dr. Váldes (larcia. é um poderoso au-.viliai' nu Irãlnméiito de lebres graves eoutros casos onde bala necessidade de ad-ministrar maior quantidade tlc alimentosim pequeno volume, pelo que não hesito!in ai-iuis-llinro seu emprego.— Dr. lima'Jitàrtè, dòuloi' om medicina, cirurgião ad-nulo 1!" hospital da misericórdia do lliole Janeiro.

    Depositários:' Silva, (tomes A- C. .

    l". | Gr.". Cap.*. dos NoachitasKETO.-0 |1(1,(, jj^-vj 0I.(|i|1..._(.7iVni, gr.-, secr.'.ler.', da Ord.".

    COMPÀllâ flÉFLMfi(Anles A. 1,01'HZ Y C.)

    Vapores Correos [ispsíiolesO PAQUETE

    San !.pw ie lopesperado do Pacilico, pelo Rio da Prata,

    ;.'¦-¦ o dia \2 tiiicitiTeiilí', salii|-ájkliüis—da iutlisjiensavel demora para'

    Haiita Cruz oic Ve.iiorlIV, 4'aiaüif.,iAvhnn, Vãg-o, Mairlàí, ViüSaj-

    g-nfoio, t'«>!'Bsfj-.t. SEllISíjso,B>i«wsi:v!"«. I'aiitli:*!*-«laila p.-irsi «I3« *> «Io «'»¦•-rentó. «• ooiiVocnilti «3i«a »'oyarciioiãa, «Joio ós £í"« Jó «aa-ínjasflnsli». liara r«>hel«> Viilpárálso

    Hecebe carga o passaseiros, dlrcclamenle, para os porlos acima o pata BuenosAires, com hnldoaciio em Montevidéu,sendo as despezas tle qiinrcnlena por conlada canta o dos passageiros,

    A agencia louia ,'n seguro dos gpncrpsembarcados nos seus vapores.

    Para carga, trala-sò còm W. PAUL,corretor. Praça (loConinu-rcio.

    Para passageiros o outras iníormaçõescom o AGENTE

    JUAN CAPLLONCH Y PUERTO

    34 RUA DO OUVIDOR 34

    AMJ4SÁL-SÍ3 um cniniiiod .limpo e areiailn

    a mn.-ns tio coiiimerao, «em inobilia, Iiomchuveiro o serviço, o próximo de banhos domar; na rua Senador VqrRiieirn li. 41.

    fliXTiA-SE para familia o-2" andar da ruaf-irresca n. IS, sendo nmilo arejail» e sumia-

    PIIHC.ISA-SF.de uma boa cozinheira; na rua

    do l.ivrainonlo n. 31.

    PJtEGIâ'Á-SE dn uma cozinheira e para lavar

    liara um casal; na rua de S. l-rancisco Xa-vier n. I3i.

    -a Iiiliaros c veslcaos,areias,¦ inllaiiiniaçôes dos rins cda biixigni KOla, eólicasnoplirlticits, curam-se

    com o Igcelol granníailo effervésccnle deCarvalho,' GUTúiil & C, K rua Primeiro doMarço ri; .1, llio do Janeiro e cm Iodas as dro-itarias o |ilmrmacias.

    IliEsle. excellenle preparado é o único rç-

    médio certo para curar tlyspepsias. vomi-los, enjôos, falia tle apjiettto, cohcas doIKido o inleslinaes,(lalulencias. vertigens,dóres de cabeça, ele.; preço 28000.

    Vende-se unicameule na rua da Assem-bléa u. 1.8, pharmacia llaspall."HVGÍENE

    Dft BOCCAPasla tle lyrio e quina, excellenle pre-

    paraeão para clarear os denles, destruir ossaês dó larlaró que se lhe adhcrcni, con-servãr a boca aromallsada, dar uma corrosca aos lábios o lonillcar as gcngivas.Preçói pote 28, dúzia 208; á venda napliarmacla Raspail, rua da Assembléa n.78

    rlicunialicas, scialicas, nevval-Ricas, ele. curam-se com Aponn,re.vul-iivo

    ' pruniplo, coiinnodo o

    eflieaz. O nielhoi' medicamentoalé hoje descoborlo conlra a dor. Deposito: 8rua lYuiioiro do Março n. 8, llio de Janeiro oem Iniliia as nliiiriuiidiig.

    PIÍECISX-SE do tuna criada para cozinhar o

    inaií serviços leves do pequena, familia; uama Valença li, 17.

    P IIEC.ISA-SE de uma cozinheira; ua rua doCatumby n. 3S.

    AIATiÁM-SE casas próprias para famillas:

    naavoaiila liuiinaríies; á rua Era.nçiscoEugciiln n. A 8.

    âl,L'GÂ-SE nino casa com jai-ilim na fronlül

    i;a rua Itajlirii n. 00.

    AI.IT.A-SR um sohrailo molllllado, tendo

    iinrii cnjninndns para bcqutinti familia -. pór-In dos banhos de mar; Irala-se na rua da l.a-pa n. 13 A.

    R IIEC.ISA-SE do um cozinheiro. pagarSO 308liornioz; ua rua da Misericórdia u. 00.iÍÍEÇIS.V-SÈ ds um póquònòóluciaí barlioii-o,iine mllbã trabalhar; na rua do S. Leo-

    pnlduii. 119.

    PítElilSA-SE de um caixeiri de 12 a 13

    annos; na rua da Lapa n. 0:i, loja do fa-zondas.

    PHÉP.IS.V-SE de uma criada de meia idado

    para cozinhar o lavar; lia rua SilveiraMailiimi. 5'., Avenida.

    gáslriilítlasj distes-lõesdilllceis, falia

    i do appelile o lo-I das as portilrba-

    cões do appai-elho castro-iiiteslinal, curam-secom o lilixir Knpeplico do Ur. Ilçnicio doAbreu, eiulaento prüfèssoí' do clinica medicada Facilidade do llio. Enconlra-se om todasas boas dro'gn"rias 6 pliarmacias o no depo-silpgèrai, 8 rua Primeiro do Março 8 — lliode Janeiro.

    SARNAS

    D. Agucda Guillon c filhos, llen-riqtte de. Ilrilo Guillon o lilbos, ogeneral Joaquim Sahino Pires Sal-gaito o sua senhora, lilbos, genros o

    m nora convidam os amigoso pareulosdo lallccldo lenenle-corouel ur. FranciscoAlberto lluillon para acompanharein o en-lerro de seu marido; pai, filho, irmão,genro o cunhado quo terá logar boje, ás,'f horas da lardc, no cemitério de S. JoãoBaplisla, sahindo o fcrelro da rua Marqueztle S. Vicetilo ii. 97 II (liavea).

    Joso Pinto Sayãa Pereira de SampaioA familia do fallecido José Pinto

    Sayão Pereira do Sampaio agradeçopenborada a todos os parentes aamigos que lão eenlllmcnld deram

    aa. prova de amizade duranle a enfer-midatlo o acompanhando á sua ulliina mo-rada os rostos níòrlaés do mesmo o dnnovo roga-lhes assislirem á missado selimodia quo será rezada quarkt-Ielra, 12 docorrenle, ás 9 lioras, na igreja de S. Eriin-cisco de Paula, confessando-so desdo jiclernameiile agradecida. I* j

    ãnvsíFcorre& lililFelippe de Barros Corrêa Pi--

    nheiro, sogra, lia. irmãos, cunhadoso primos mandam rezar bojo,segunda-feira, 10, 7" dia do sou pas-

    jo^. sainenlo, ás 9 horas, na igreja deNossa Senhora do Carmo, uma missa poralma da sua idolatrada esposa, nora, soliri-nlia, innã, cunhada e prima Anysia CorrêaPinheiro, convidando para esse aclo Iodosos seus parentes c amigos; conlessando-sodesde já elernainenle agradecidos.

    Josõ Pinto Sayão Pereira fle SampaioPETROPOLIS

    _Q_ Pr. Mi"ilel Pinto Supa-Oicct.

    u\ reliolilos, ealarrlios broii-clio piilnioiiaros clironicos,broncliile.3, rouquidão, in-Ilaitiin.-.çOcs do iioito, etc.,

    curani-so com o Creosolal sjranulado do GilVo-ni. 8 rua Primeiro de Março 8. Carvalho Gif-foiii & C, o cm Iodas as boas pliarmacias.

    empigens, comlcTu¥s7^íãrTlii"os, pannos,manchas o Iodas as moléstias da pollo,ele. curam-se radicalmenle pela poiiia-«Ia aiilS-Iierj.eiiea, approvada polainspeciona geral tio hygieno; preço 18500.Unicamente na rua da Assembléa n. is,pharmacia Raspail.

    VERMES

    A. B. Lcaeiiap ao Bonia à LsepqldisáSECIiETABIA: UI A DE S. PEUltÜ Í82

    D.- ordem do Sr. nresidciilél conv iito psSrs. associados quites a reiiulreni-se i-inassemliléa geral cxlraordiiiarla no dia 10.Io còrrentOj pelas 7 lioras da nolléj para,li- accòt-do com o art: jií. conceder v.idmihislração os poderes üelle estatuídos,

    llio tle Janeiro. :i de setembro de l'..C0.-Pedro du Sífrn J/onicfro,!' secretario. (•

    Banco da RepuMca do Brasil1;iiESC.vri'. ui: xotas

    boveildó terminai' lirevemcnle O prazonue loi coriceditlü j.niao rcsgale «'as nulasilit ailltga emissão do llauco do Brasil e¦-.-ias Caixas Kiliaes. convidam-se os pos-sülilóivs dus que ainda existem om cir-i-ul,'..'ão para aproscntal-as ao troco na lhe--ouraria tlesto banco. ¦

    llio de Janeiro, 18 tto ioverolro do 1S5P.-./. G. 1'erego Júnior. ('

    Al.l'(',A-SI-: sfi ti casal sem lllhos. uma sala

    e rjuiirtn em casa do oulro. eni i-^iiao; con-iliçniis ; na rua lí-trcita ileS. Joaquim n. ;la.

    Ãl.rtlA-SI', o sobrado ilo n. 5 o o prédio

    ii. õ ,\. dá rua lleiêomiii Conslant; com.-iccoiiiinod.içõiw para fainilia: as chaves porespecial favor nn i>. 5 II; Irala-se uo largoda l.ajia n. 72, olliclna.

    Plíl-X.ISA-SE de um criado i|ii.'. seja aclivo,

    pi-efere-so porlmtuez.queiii'! |üfprinii8uesdeCoililucto, jiara os sérviçjs lio casa de família;Irala-se na ma do lliachuelo n. ISli.

    PIIKCISA-SC de uma (iiriprejraita para lavar

    0 ciu.iiiiiiiar; na rua do Cluli Athlclicun. A S.

    S. P. tios iaraeiros o CaLBllíiiroiroíBUA DE S. PEDRO, 182

    De ordem do Sr. presidente peço ao;iate. associados para cunsliluirem a segtui-

    ; ija as.-eml.léa geral ordinária que, psra' ' dis,'uss.0 e viiii-.çã.i (to pareeiT da lom-jllissãü de fonltis annual e eleição ilo cou-selliu a Imini-dr.ilivo se realisará neslasecii'la;'i.i. lerça-íeira, II tto correnle, ás7. hoiai da noile.

    Cio, S de st-loinbro de 1900.—AnlonioPinto Liio, secretario. (•

    ¦ Llui tfiiifil A TM5MEAs pessoas que desejarem períençer â

    a esla bencmerlía liistlluiçâo poderão uv-i-i..ii--se ao sec-.-lai-io.i-oroiicl Krueslo beu-na, uo Jornal do Commercio. (•

    0ÚÜ BRASIL IÍDUSTRíAL95, nu.i rnniKiiio oi? laiiçpj 93

    São convidados os Srs. acclonislas arcunlréin-sc cm assembléa geral onlhiarlano dia ío tto corrente, á I hora da larde.na rua Primeiro do Março u. 9:,, paraapresi ntaçãii dus tialauços o contas tefe-rentes ao anno social findo oni .'Wdeiu-•iliu ultimo, eleição do conselho liscal crespeclivos supplcnliwr; flcaiulò suspensasas iraiislei-.-ni-ias de acções desla rompa-nhia, de 12 do correuló ao dia da assem-bléa.

    Bio de Janeiro, 3 de selembro de 1900.—O director presidente, D. -Ltvel, (¦V

    11A1I8 íiliBAlMiolJilS BiMPF-GmífFÀMSSEL!iSiiiFT

    O PÁQiiETI. AI.I.I'.MÀo

    Cap.iíão A. vox I-'.ii!',i;nesperado dê Santos, qúliila-Ielra 20, saiijriísaliliailo, 22 do correnle, ás 2 hor.is dülarde paraISAUIA

    í.l:-í3»ÍACiiBIlUl.lMiO

    Ea.iíiürt:*..')M ipiU-KXIIAGUlS

    Todos os liaqueles th sla Çòmpaiihia sãnlllttltilnadós à luz elei-lrica, possuindo es-plendldas acconnuodaçües para jiassagci-ros de l" ii !1" classes.

    A ('..uiipanlra íoruec." colldticção gra-lutla para bord.i aos Srs. passageiros, cqiiisuas bagagens.

    A Companhia vendo iiassagens dirécla-uienle para 1'AltlZ, via Ciii;.l!lkliiiO. aopreço de í '-'ij.lõ ein 1* rláisc.

    Para carga trata-se còm o corretor daCompanhia, W. II. Mc NIVKN. rua l'rlunir» «Ie SlarçV» n. 410". V andai-

    Para passagens o outras iitíoruiaçíies,com os AllIiXTÉS

    E. oOíiNSTON & C.

    62 RUA DE S.PEDRO 62

    ft WI«A"M-»l3'ém coi.la n< |-o2' andaieiA dn casa da rua Tlieunhilo lllli.ni n. 1, am-b'K forroilos e piulailos de novo. e-ilfio prp-prios pura uscilptorins ou iiiorada

  • "i v.?-4 •:.¦¦:;.-. .¦¦-..¦ ;v.¦¦'¦¦¦'•:-'

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    0 agente gera!, J"oão AüiTo^so Vasguea-

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    dcstroeniillfali!icnicr.iiroiinaíieEJ ¦:¦-.-;,d(!í3gi'nJii\":l3(Ii:ii'tii\,r.l30.'lo,6W.) micio rosto din Sónliorau, ssn Salnoubiim Inconveniente iiiw.i upelle. SfaBSt> a.-j))03 cia êxito, clovadoa teVJrccomiiciiEns tini Kxiioflr;3ea o ml* T,i'lbrvroa tio ntu^ludos RArnntom ncfncacIiVd^itS proimRiçIío- Para o»

    íísf brr.ços,ompi'C(juc-si!0 PILIVORE.

    5/ ..rS»-1*' >&4fí.*i

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    18500'¦ '"!l JCT,

    iscai i^.'f3 S Horas

    CONTOS SELEGfS

    É UMA NOITES

    d3e ^TÍL,'»A|tigam-F0 ternos de casaca; na ruaSeto

    de Sõtombro n. 73, 1* andar. C

    GREN9I s HSíIíssssssskw^

    BI LARGO DO CAPIM El5*00—TJriirRilo de superior palna de seda iniiiio clara,

    í-^in Vii'i òv íitie tecido ielíia, a 500 ri s o metro.i§^teínm»W^P [e]l'Udos a IfiõOO

    cada um.iõiíilici-r"n leite ; vende-se milcamenin no vgiBO-Teeido Ceeilia, novidade, a 23 o me ro.

    -4d,^-hjU-u-luVv-' ':: ftSü-iffi ,„,„.,,,,, flWiiíag dá todos os números (nao te

    | Raul Guedes f*> ^£ cojjsriíujiloa a iodns as ^^ iseí-jsj»nrs ile suam relaçõcB, § Btoiiaa cotno a «jticií» lato ^ E:oaa«. íntcaMisrasíS", quo*^ transferiu saa residência ^$ e a síuEc «Io seaa o>as'so «le ^O ex^^53eaç5cls, para a