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ARMO XV RIO DE -JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 1920 ». 776 este jony-t im Bl.tr.1 «»>• hethatos db i-oito* i.v ^^ i ;<.u:k AVENTURAS DE CHIQUINHO ^~w^—"<?omMnou com Jagvnço uma co».«d, e . romo o «eu fi-'l cachorro o iic-ompunhu cmÇvll/I Chftqntnlto rrii-nd-ii que devia aprovei-tudo. põz mãos ã obra. V lír o tal moleque de mola pura uma das^^— ^^«. 1 \-~~- -— »ua« traveaauraa._ _ -^*^"^^>Z^"^/ Sa ^¦""-^ Ç^r ^ . *-^^ 7\JY^'*^^>ní.ileiiii.-. sentado tun |..dr:i. finmnan i\\lT »l J* ,|.-ij.idu. Pito e feito Quando pa»»»"Nall 1™/ V\. por ahi a D. *fi>uuaá»'<n»l.'ajas é multo ia-vtti / ^^ ridosa. viu o lobrr infeliz, deu-lhe uma/'_V/ ...lastimável estado: mi" •<»"' I"'- tio c (apotií/íi /7« hm olho'... Mf-s (7ii</»i- n/.... .-.n n.p -nl.. .Ia<l<>, deu sarila 4 lli.ila e BB»I. ».<.:.que l.-v;...:.;U-se que nem ui.i doido, atr.,pelando a l>obre D ¦•eOf*- ilrMa. rau-:"i«l»-llie formidável mist"

ARMO XV RIO DE -JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE …memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1920_00776.pdf · 2012. 8. 21. · rém, um consolo, nos livros de tistoria canso, ora

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ARMO XV RIO DE -JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 1920 ». 776

este jony-t im Bl.tr.1 «»>• hethatos db i-oito* i.v ^^ i • ;<.u:k

AVENTURAS DE CHIQUINHO

^~w^ —" <?omMnou com Jagvnço uma co».«d, e . romo o «eu fi-'l cachorro o iic-ompunhu cm Çvll/I

Chftqntnlto rrii-nd-ii que devia aprovei- tudo. põz mãos ã obra. V /ílír o tal moleque de mola pura uma das ^^— ^^«. 1 \-~~- -—»ua« traveaauraa. _ _ -^*^"^^>Z^"^/ Sa ^¦""-^ Ç^r ^ .

*-^^ 7\JY^'*^^>ní.ileiiii.-. sentado tun |..dr:i. finmna n i\\lT »lJ* ,|.-ij.idu. Pito e feito Quando pa»»»" Nall 1™/ V\.por ahi a D. *fi>uuaá»'<n»l.'ajas é multo ia- vtti / ^^ridosa. viu o lobrr infeliz, deu-lhe uma /'_V/

...lastimável estado: mi" !¦ •<»"' I"'-tio c (apotií/íi /7« hm olho'... Mf-s (7ii</»i-n/.... .-.n n.p -nl.. .Ia<l<>, deu sarila 4 lli.ilae BB»I. (» ».<.:.que l.-v;...:.;U-se que nemui.i doido, atr.,pelando a l>obre D ¦•eOf*-ilrMa. rau-:"i«l»-llie formidável mist"

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AS AVENTURAS DE JOÃO GABNIZÉ (Continuação)0 TICO-TICO

j, -_ ————^_^-^_^_^_______________ ________

¦ii-rn olt.loTão^uoTe i_F?.»*,í*A F*V ^"^ :'S" 'i"',a *-+*'' «"«"¦•¦. fragmento, .Ia bucha f,ram bater!i. Coronel Tilmrcio. "'" S*'V°U * ^"'^ »* ^ ""^ V«**«" lamente para a fazenrlI

. zB~^T ^^Ç_=P\\ LA gh„,l vi cJ0r°nh'

apre,entüU a ;j',":,;i * jV'áo, ('ia"1i":' •* ¦«-¦ * «P>i»«* M. encantadora Tit.nha. filha do Coro-nel Na casa havia mais um moleque chamado Adão e . me ei,, n.oleqm. t,lie .se chamava Kva, e eralilH CIOS ¦iam muito ?sti-

'- ' ¦' - — . ~j

Adão, além de um bom copeiro que era, tocava harmônica; por isso improvisaram, á noite, um baile. or.deGamizé, Titinha, o Coronel e D. Genoveva mostraram as suas habilidades ecreographicas. Foi uma' farra mtdor.in.Se. D Noneka, mulher do Coronel, não riansou e rtm gostou ele ver o Coronel naquella pândega. (Ccnf.' ¦

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*OvO:o:o:o:<>:-<><>:^-:-^^ O TIC0-TICO o+ovo*

X NOVO coivctjiíso r>o csO-^NOVO COIVCTJ1ÍSO

PARAIZO DAS CT^IAKTCJLSa casa qne amaior e melhor lortUcalu tem de l\rti*os para criança*, desde recém-nascidas até 14 annos.

A,' criança que completar o desenho acima, daremos vinte prêmios nas condições do concurso anterior. Res-postas até o dia 28 de Agosto próximo, dirigidas a

SUA y U*C esJCilaCMliaO 1:«* - RK >- TB LEPli. C. 1331

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?•- ¦ piS^^c^S^MJSL. -w " ^jnt\r aaKtÉv^^MnXH^^-jB^aft^^^RsaíSraS^" tf v t«"^i

"J-* M\Èm*rMM§fjfM 5a? W á^attRSsMivànLaW «a^ " -HT ' «"' • ¦".'«¦ 'Da^fl H'VM M LJimWWÊMMMr^^ ^X3St r/fU/Ml ^MM\

Í3 MwtS<^fU^mtm9mmm-^ %/>?/V?fe^a^KHlil «ffll HVIJ^fcC—^^" C^<Çg^^^J*S^^fifir«>lCTKh^arW--' ~^- " ~ ^^¦^LH«k »r»TPiWJiSÍÜâ»*/»? ^OwimMMMW'-?** a^H

4* BwT^aflBvÍB^fimNrsV^aVil^^BM^r^V^^^^^^^B^BVMaH^^X lf>aãk^JüF**j|m ffTTarift^aa'i*Traa^—ft "~ ~ ~^^â««B^m ^V rVlatCA^m *-" ™W ^^P ^7 ^iBGanf XmMm^mffttri^^^^^^^Mm^Ãmám?,' ¦" mm ^mg^F^^ ^"w _^B**i"—" """"" "" XpfRwBM^B TjTr ifliTT>lÉãflt*J>TB«T' "Jjí ^^Lnfl \n™lr*"r»C r ^/ ^^aVa^r ^r Ar^W ^^'Vw

Chiquinho préaando á» maaaaai — ... e fiquem sabendo que, para se ter a cutis formosa e avelludada, é índia- .pensavel usar sempre o pô de arroz Lady ! E' o melhor que eonheço e afio * o inala caro I

Mediante um acllo de 200 réia mandaremos nm Catalogo illuatrado de Concelhos de Belleza e nm.-i >monl«i doI.ADY. Caixa grande 2*300, pelo correio 3*200, em t.xl.-,i as enaaa do Bratil — Oepoaitoi Perfumaria Lopee, Uruguajanu <«a _ Mo — Treço nos Estados : Caixa grande 3S0OO, pequena tOO réis.

\ <>-h<>^-C^^C'^C'-l-00-l<>*0-hO^^ •

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•CH-Ovo o T I C 0-T I C 0 »:-oí-o-?

CLINICA MEDICA DO*W§ "TICO-TICO" *»«%

Vi==TUBAGEM I>.\ LAr.Y:

(Conclusão)A "simples exlracção, embora não seja um processo

doloroso, apresenta o inconveniente de exigir mais demo-ra do que a "cnuclcação."

Entretanto a "simples extracçãi,' obtém sempre exí-to. mesmo em casos excepcionaes, quando a "enuclesvinteiramente fracassou.

Fratiea-sc a "simples extracção". emprestando umapparelho especial — "o extractor d•• Collin*'. O medico eo pequeno enfermo tomam as mesmas p -..¦ daspara a tubagem. O index do operador procura reconhe-cer o tubo inlrozido na larynge e sobre o index, (toe des-empenha o papel de guia. será levado o extractor. de-vendo a porção terminal do apparelho penetrar hab: -mente na cavidade do tubo. Beãdo svMente a correcçãoda tcchnica empregada, nada mais resta ao operador se-não exercer i.ressão forte sobre a alavanca do »pwrtlho, para que o tubo. fixando-sc ao extractor, baia dalarynge. juntamente com elle.

Em regra, feita a remoção definitiva do tubo, nãotem logar nenhum accidente a o enfermo entra em plenaconvalescença. Todavia, em certos casos, extraindo o tu-l.o, o operador verifica, logo após, um accesso bem pro-nunclado do tiragem sub-esternal.

Cabe. então, procurar a causa do aecidente. S, dda destubagem ha escarros sanguinoknti-s e a cai tilag- mciy.olde apresenta-se dolorosa ã mínima pressão, po-der-se-á concluir, sem receio de erro, que o tubo prato-zlu nlcerações e edema. E' necessário praticar uma novatubagem, empregando um tubo de calibre inferior, qumi dico ou a pessoa encarregada do tratamento lubrificaiãfreqüentes vezes, por meio de inJeee,oes de óleo m.ntho-lado. Si. porem, o sangue não anparec- noa escarros a aregião crycoidiana. supportando a preCSAo, demonstra aInexistência do phenomeno doloroso, a tubagem sub.ester-Ba] deve sir interpretada - como simples conseqüência deexcitabilidade nervosa e collocado um tubo menos cali-broto dar-ee-á d creança medicação antí-espasmodíca —valerlanato de ammonio, urethana, codeina. broniure-tos, etc. Obc-lecendo reatrlctamente aos preceitos men-cionados e agindo com. a mais rigorosa asepsia. o cirur-gião encontrará na tubagem da larynge um c-ommodo eproveitoso recuso operatorio, capas dt evitar, em multi-j.las indicações, o met bodo sangrento que Imperara di»crtctonariamcaie, no tempo que precedeu aoa trafealho* d^<>'iMvycr, sem encontrar outra fôrma de intervir com re-saltado, a não ser por meio da clas-:i.-a tracheotumia.

CONSULTAS L'A SEMANA«T. I). Mn. beiro íitio) — Ao il«-it_« r-sc. use dois com-

inii-iidos de "Eaeto-Purga". Depois de cada refeiçãocotherinhs do "Digestivo Pinei. I-"aça por semana 3 in.;. cçôea intra-musculares, empregando as ampolaa do"Bio tônico". Quanto ás perturbações visuais é necessa-rio recorrer a um especialista de doenças doa oH-os.

I,. >>. Plato (Rio) — das llia(lll si» fluida 1 vidro.Oltrato dc S"dio ltl gr., tintura de condurango 4 gr., tin-lura dc Indiana 4 gr., tintura de genciana 3 gr., xa-rope dt liortelã 30 gr., meio cálice de 4 em 4 horas.Ao levantar-se da mesa. tome uma colher do "Elixir Bio-tônico" e uma hora depois da refeição, empregue doiscomprimidos de "Carvão Naphtolado Fontoura". Final-mente faca por semana, 3 injecçôes intra-musculares coia o"Stheno Sedans", de Silva Araújo.

Miiho ÍS. Paulo) — Tara retirar mucosidadei.. laveB narinas da creança com uma pequena meeha da ai-goilão cmbtbida numa solução fraca de aciito borleo.Limpas as narinas, faça a creança aspirar, algumas ve-zi s durante o dia, o seguinte remédio : ácido l.orico €gr., sesqui_carbonato de ammonio 4 gr., mentliol 1 gr.Parti ¦ applicaçâo, tomando entre os dedos uma pequenapitada, que appi-oximará cuidadosamente das narinas, nâodeixando o pó cahir nos orifícios, o que provocaria fortesespirrtM.

O. O. (ltajubf.) — A enfermidade 4 c-hronica e requerum tratamento persistente. Deve continuar com a medi-cação opolherapica. Experimente os "Comprimidos decndospcrinina" do "Instituto Medicamenta", usando 2 pelamanhã, 2 ao meio dia e 2 á noite. Depois de cada refei-ção. tome. i' cranulas de "Yohimbina Hondé". Faça por«emana 3 Injecçoea intramusculares, com o "Nucicarsi-tol" ltobin.

Dr. Durval de Brito

Creança curada com o "Elixir de Nogueira"

TLJ'""*'i /

Ameixa de Canalho Branco — 2 annos de idade — Bahia

... venho por meio desta agrade, cr a cura que o ELI-XIR DE NOGUEIRA do Phco. Chco. João da Silva Sil-veira operou em minha filhinha AMÉLIA, de 2 annos deidade, a qual soffria de um padecimento de coceiras € ta-suores for todo, o corpinho.

(A) Amélia de Cana.ho BrancoBahia — Rua do Pilar n. 77.

Os documentos, narrando minuciosamente todas as curas

obtidas com o ELIXIR DE NOGUEIRA do Pharmaceu-tico João da Silva Silveira, estão cm poder dos únicos fa-

hdtaata — VIUVA SILVEIRA & FILHO, rua da Glorian. 62, com as firmas devidamente reconhecidas.

x melhoríiníurapara os CabellOS ,•Guifry-Rio

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ttaíêA

PROPRIEDADE DA

Ccsmen -redacçãoAnnuncios-.

TELEPHONESNORTE 5402

¦ «052seis

SEMANÁRIO DAS CRIANÇASSoe. Anonvma O MALHO" Publica-se As Quartas-Feiras

Distcroa-GcsraTc: A. Sérgio da Silva JúniorASSIGNATURAS

ANNO '8*0°°

• Mezes B$000

Numero avulso 900 '¦*¦• no interiob dos estados 400 ss.

164. RUA DO OUVIDOR - RIO DE IÂIEIROAs assignaturas começim sempre no dia 1." do mes em que forem tomadas, e sô serão acceitas annual ou semestralmente

* As lições de Vovô*

* A CANNA DE ASSUCAR NO EUASILo.;. Meus netinhos:

^ Ha poucos dias veiu-me âs mão3 umacartinha de um dos meu3 queridos neti-nhos, fazendo-me a seguinte pergunta: —

T a canna de assucar já existia no Brasilquando aqui chegaram os portuguezes?

Como vocês vêem, a per#unta não ê, dessas que a gente possa responder no pri-i meiro momento.

Sim, porque o Vovô como todo mortal,tambem precisa de meditar, pensar na

"<¦ melhor maneira de responder certo e dev modo claro aos seus netinhos. K sobreX um assumpto como é o de que trata a

pergunta a que me referi, ainda maisT embaraçoso seria para o Vovô responder£ sem pensar maduramente.

Q Existia a canna de assucar em terras4. brasileiras quando os descobridores aquià chegaram? A resposta á pergunta pôde str.'. dada immediatamente ? Não. A canna de

¦ assucar não é originaria do Brasil.Mas para dar essa resposta era necessa-

1 rio dizer quem introduziu a canna de as-5" aucar em nossas terras. Isso é que era dif-

ficll. Dlfficil perque os historiadores até' hoje nao chegaram a um accerdo.

Todos vaclllam. hesitam, mencionandonomes, épocas, factos e até oceurrouciasquo nenhuma relação têm com a quês-tao. Ler a opinião de cada um dos his-toriadores, estabelecer confronto, que-rer mesmo tirar uma média do que todosdizem é tarefa quo ninguém emprehende*. por conseguinte, fica-se eternamentena duvida a respeito da verdade. Ha po

r.ffirmam com absoluta segurança que ointroduetor da canna de assucar no Brasilfoi Martim Affonso dc Souza.

Como vocês bem sabem, Martim Affon-bo de Souza em 1532 chegou a capitania de

trouxe. Os que affirmam ser Martim Af-fonso o Introduetor do produeto que hojeconstituo uma das nossas maiores riquezas,estão errados.

Gbbriel Soares, um dos chronistas mais

rém, um consolo, nos livros de tistoria canso, ora enviando exploradores para apátria.

Quasi todos os compêndios de historia

S. Vicente para coionisal-a. Era realmente acatados dos primeiros dias da nossa hisum grande colonisador, de uma actlvidade torla, affirma que não foi o donatário de

S. Vicente quem pela primeira vez plan-tou a canna de assucar em terras brasi-leiras. Diz que a primeira plantação decanna que houve 110 Brasil foi feita, nãoem S. Vicente, mas na capitania de Ilhéosem 1535 o que as sementes vieram dasilhas do Cabo Verde.

Mas deixemos de parte Cnbriel Soares e

procuremos ouvir o nosso maior historia-dor o visconde de Porto Seguro. AffirmaPorto Seguro que em 1526 chej,v>u a Tor-tugal assucar de Pernambuco c de Itama-racá, conforme consta dos livros de arre-cadação da Casa da índia, cm Lisboa, ondese pagavam os direitos tambem dos pro-duetos idos do Brasil.

Sendo assim, não foi Martim Affonso ointroduetor da canna no Brasil, pois o do-natario de S. Vicente chegou aqui era 1532e cm 1526 já exportávamos assucar.

E ha ainda um facto, meus netinhos,que vem corroborar a ussorçáo de queMartim Affonso de Souza não foi a prt-melra pessoa que trouxe para o Brasil a ,canna de assucar.

Eil.o :Em 1516. D. Manoel, re! de Portugal, or-

denava ao feitor e officiaes da Casa daíndia que deasem "machados e enxadastodas as mais ferramentas ás pessoas quefossem povoar o Brasil" e que "procuras-

sem e elegessem um homm pratico e ca-paz de Ir ao Brasil dar principio a um eu-genho de assucar". Isto cm 1516.

Quem foi o introduetor ? Não se sabe.Martim Affonso de Souza é oue não foi.

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*\A\jkwA^f^\AA xvij«#v'' / %

- 1 - "*rflr-lp - JLf^

A. flor da canna

notável, de extraordinária visão do futuro.Ao pisar na sua capitania não teve um des-

+ 0 córíe e limpeza da canna, paratnoagem.

descoberta de terras no sertão, ora cuidan-do da agricultura.

Na sua capitania, o trabalho era bemdirigido e apresentava dentro de poucotempo os fruetos que eram de esperar. Odesbravamento das selvas, o preparo e ocultivo das terras, tudo leito sob asvistas fiscalisadoras de Martim Affonsode Souza, eram a constante preoecupaçãodo laborioso donatário.

Um dos seus primeiros cuidados foi man-dar vir da ilha da Madeira mudas de can-na de assucar para pantal-as no Brasil.As mudas vieram e em pouco tempo nacapitania de S. Vicente se fabricava o as-sucar.

Mas por esse facto se podo dizer que foiMartim Affonso de Souza o introduetor dacanna no território brasileiro ? A' primeiravista parece que se pôde fazer a affirma-ção. Trata-se de uma data muito remota

1532 — e difficilmente se acredita quoantes daquella data alguém tivs.se trazidoa canna de assucar para o Brasil. Pois

*CH-0-JO4-.r>t<^-<_>O4-pC>*^^

•^•H 3p_-__§|.' '- t'._I^_5_^B »i||(|-M^rT,:iiiii____l-S-L^ ¦ ¦; r__ 0

Mocnda commum de canrto

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Cvc-vo o TI C0-T ICO o-:-o-w«<>;-o-:-<>^:<'v<>v<>:-<>'X><^xi<>-:-

Jà>-í-<>-rO-:-o^-o-:-Ovo:-C' •*•

QTíco-^Tico mundana^nr.idBC/j/E.vro.?

De nossa graciosa Uítora Aida Borjrmanquinas; Mathilde Matarazo. por sfr a maisatteneiosa; Wanda Matarazo. por ser a

ser a"__ '•¦"«"» ",'"-" ,i«:',£" mais ingênua; Edith Wlnto» n, por•nos agradecimentos peui publicação bondosa; Leonor Rocha, por ser a«Io seu retratinho quando tinha um anno de delicada- Tariana Ferreira Dor seridade. Aida. que conta hoje oito annos de ma^.,..'r,,i:'íl„,. \™:*n*J LÍ™J ™- Zr

Idade, é filha do aviador Luiz Bergman.-O O O-

NOSSO ALBVil

ANNIVERSARIO!!Aina Cardoso de Menezes, graciosa fi-

lhinha do Sr. Frederico Cardoso de Me-nezes e nossa prezada leitora, viu passara 4 do corrente a data de seu anniversarionatalitro.

Faz annos hoje o menino Juvenal An-dré de Paula, nosso leitor residente em8. Paulo.

Está hoje em festas o lar do Sm ca-pltâo Gustavo P. Mendes, por motivo dadata natalicia de sua galante filhinha Ma-ria do Céo.

Maria da Gloria Cardoso, nos— gen-til leitora, verá passar amanhã a data deseu anniversario natalicio.

Muitas felicita<jõcs recebeu hontem onosso inlelligente leitor Alfredo de Mlran-da por motivo da passa&vm do s-u nata-licio.

O Sr. Dr. Cicero Prado, festejando nodia 9 do cdirente o anniversario nataliciode sua filha -Maria Albertina, baptisou suagraciona filhinha Maria Cecilia, bisneta doSr. marechal .senador Pires Ferreira.NASCIMENTOS

O lar do Sr. Dr. Lauro de Andrade MUI-ler acha-se augmentado desde o dia S docorrente pelo nascimento de um lindo me-nino, que receberá o nome de Lauro Ber-nardez Muller.

P.ecebeu o nome dc Cléa a mimo?afilhinha do Sr. Guilherme Amaral e deD. Celeste M. Amaral. Cléa nasceu no dia1 do corrente.BAPTISADOS

Effectuou-se no dia 8 do corrente, namatriz da Gloria, desta capital, o baptisa-do da menina Elyette, graciosa filhinha doSr. coronel Antônio Mendes e de sua Exma.esposa D. Alies Moreira Mend< s.

Bervtrain de padrinhos o Sr. tenente An-tonio de Faria e a senhora D. AlberlinaMoreira de Faria.

? Oò4- NOSSOS LEITORES

T BsH F_*_l f II

mais liberal; Aula dos Santos, por sera mais medrosa; Regina Bocha, por sera mais risonha; VTigl—Ia Geraldep. I*fBer a mais a!egr< . por ser a maisdedicada aos estudos; Maria Mello, por sera mais engraçada, e eu, por ser a mais—'OBSERVADO RA.

EstSo na berlinda os seguintes alu-mnos da Escola Deodoro do 4" anno:

Silvina. por ser a mais estudiosa; Dul-ce, por ser a mais communicativa; MariaLaura. por ser a mais bondosa ; Lygia, porser a mais delicada; Angelina, por ser amais modesta; Alice, por ser a mais syrr.-pathica; Carmen Romera, por ser a maisbonita ; Maria Romero, por ser a mais ele-gante; Adelaide, por ser a mais quieta;Irene, por ser a mais triste; Joanna, porser a mais meiga: Rosa, por ser a maisrisonha; A'zira, por ter uns olhos fascl-nadores; Jayme, por ser o mais Inquieto;Henrique, por ser o mais attento: Juracy,por ser a mais prosa ; Camilde, por ser amais desobediente, e eu, por ser a maislevada^— JUJUBA.

Estão na berlinda as seguintes alu-mnas do 6" anno da 2« escola míxta doS* districto:

Astrogihla Taveira. por ser a mais de-licada; Maria, Henriqueta Ferreira Pinto,por ser a mais dansarina; Maria Anto-nietta de Freitas, por ser a mais triste;Diamantina Nunes, por ser a mais alegre;Aida Miranda, por ser a mais estudiosa;Isaura Monçtlo, por ser a mais divertida;.lurandyr, por ser a mais sincera; Alaydede Paiva Monteiro, por ser a mais ele-gante, e eu, por ser a mais — CRITICA.

Estão na berlinda as seguintes alu-mnas do 3" anno da E-eo'a Olavo Bilac:

Elzy, a mais pequenina; Avelína. porter os cachos mais bonitos; Adda, por ¦:a mais estudiosa; Vera, por ser a BSS_a favtelligente; Aida, por ter a mais graciosa;Maria Emilia, por ser a mais m<Maria Casselil, por ser

' a mais amifcV;

Maria Silva, por ser a mais bonita :Peon, por ser a mais quieta; Durvs

__._ Por ser a mais cfcic,- Nair. a mais gorda;Estão na berlinda as seguintes alumnas Lecticia, a mais faladora; Iranv, a maisdo 4° anno, da 3« eseoia mixta do «• d.s- delicada; Julieta, a mais zan^uda; Rita.iricto a mais encantadora; Ezilda, por ter bel-

Julieta, por ser a mais bonita; \ era. por ios On,os: Eulalia. por ser a mais appii-ser a mais fraciosa; Jandyra. por ser a cada; Wanda. a mais caprichosa; Beatr.z.mais fliic; Marilia. por ser a mais zanga- a mais gentil, %e eu, por ser a i: l

jmWm3>mwam\ rT^*"'%**' m\- *¦ S-P^a^^aai IftK^B-

m% . -'^I BBS> ¦ "' ü

•j -ai-ioxa Adalmair L. Baptista. nossaleitora residente nesfo capital.

NA BERLINDA

da ; EHhide, por ser a mais estudiosa; Bea- EELLA.triz, por ser a mais appltcada; Idalina.por ser a mais diFtrahida; Musetta, porser a mai3 sympathica; Maria, por ser amais loura; Deliu, por ser a mais mignon;Aida, por oer a mais modesta: Hercilia.per Ber a mais graciosa, e t-j, por ser aintromettida. — J. C. C.

Estão na berlinda as alumnas do 4*anno da Escola Cesario Motta:

Josephlna, por sor a mais estudiosa:Arabella, a mais risonha; Marina, a maisbonita; Adelaide, a mais ingênua: Esther,a mais engraçadinha; Maria José. a mait,brejeira; Helena H., a mais calada; Ce-cilia. a mai3 gorda ; Iracy. a mais timida ;Yolanda R., a mais traquinas; Hercilia.a mais sincera: Lueía, a mais alta; StellaS„ a inais patriota; Ilka, por ter o na-riz bem feito; Áurea, por ser a mais si-zuda; Herminia. a mais boazinha; Adal-gisa, a mais elegante; Yolanda C, a maiscomportada: Livia. a mais morena ; Mar-garida, a mais cavaquista; Helena M., porter o:j olhos gTandes; Juracy, a mais a'e-gre; Antonia, por ter a voz mais forte;Odette, a maia retrahida; Ottilia, por dc-senhar melhor, e eu, Stella Aleixo, por sera mais graciosa.

Estão na beriinda as seguintes alu-mnas do Collegio Baptista:

Lucllla Braconnot. por ser a mais sym-pathica ; Lourdes Pinto, per ser a mais es-tudiosa; Ida Cave, por ser a mais mi-MM : Klsy Campos, por ser a mais com-portada; Francisca Sorem, por ser a maisbrincalhona; Laura Rolim. por ser a mais

Salomon e Jacob, filhinho» d>> Sr. Isidoro obediente; Henriett, por ser a mais quieta;Zacouto, chefe das officinas de strreotypia Judith Barbosa, por ser a mais interes-da S. A. O Malho, e dedicados amiguinho» sante; Mathilde Biato, por ser a mais so-

d'"0 Tico-Tico". cegada ; Regina Biato, por ser a mais tra-

OS QUE TRAB.-.LUAUf

%mmwiamm\\ I "jf

¦ li . \f\amm\W *' Hr> * ^ fi B_t'

O pequeno Affonso, nosso leitor e mtn dosmais operosos labutadores da classe do»

tnoraxadores ambulantes

• 0*0*0*0*0*001- '•i-o-i-o-i-o-ro-:-

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•*• <>K>rO-5-0-rO*0*00*0*0*0*OvC>:-«o* ¦¦—

?o*o o TICO-TICO 0*0*0*1

Para as meninas lerem Como se faz um biombo

o+ítvt+

L"m biombo é um orna-mento encantador i-.uma casa.Num cam-to dc -aia, numcanto de alcova u;i uma gra-ça extraordinária a um apo-sento.

li como M pôde possuirmu lindo biombo i

Communuuciitc, c Marrando-se r.as casas de movei;. Masnisso não ha mérito nenhum.Numa casa onde existe umamenina premiada, i-m biombonão se compra. E' a própriamenina quem o fax. E Umconstitue tinii Ujs prendas dceducação.

E quer a gentil leitoraaprender Cotao se faz um bi-ombo? Explicarem»^

Em primeir<> ktgar manda-se fazer a guarnição no mar-cineiro, visto que isso não étrabalho femuiino.

Os biotui»-. íiod-em ser fei-tos com pajid cartouado, cre-tone ou qualquer outro teci-do, e sobre o tecido ou papelapplica-se a -decoração apro-priada, com bordados de flores, animaesou qualquer outro desenho.

- Se a menini souber pintar, melhor ain-da. 1'òde decorar as folhas do biombo comaquareüa, «serv;ndo-se de fcl de boi paradissolver as cores, caso não queira ser-vir-se das cores já preparadas que impe-dem que c- pa—no OU papel absorvam a

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/;; n: •• veados (Fig. 3)

Biombos com ornatos a cores(Fig. 1) (E1.7. 2)

numidade. A parte superior do paiavcn-to é, em geral, a mais clara e luminosa.

O desejo de economisar espaço, cm-presta ao biombo uma utilidade maior :o de por meio de fitas «stiradas tornar-se um-deixado porta-retrato — pôde con-ter mesinha de costura ou applicar-se auma infinidade de fins, principalmente aosque se referem ás oecupações domesticasfemininas.

Os dois biombos (figs. 1 e 2) são detela ou de seda: um com fundo claro rc-camado de violeta e verde, a ponto liso,— o outro de gaivotas, com recamos aponto liso, em algodão. A água e o ecopodem ser pintados, combinando os reca-mos com a pintura.

O biombo (fig. 3) é todo de linho.ornado de bordados. E' formado de duasguarnições de madeira da altura de I e10 m. por 48 centímetros c 2 centímetrosde espessura.

As duas partes são unidas por dois cor-dõesinhos que passam por dois orifíciosde madeira. As guarnições devem serenvernisadas com laça branca.

O desenho do paano a executar a pon-to está reproduzido na gravura 3 a, o

que fica á fantavia das nossas leitoras,que na sua confecção, podem applicaros inexgottaveis recursos do seu enge-nho.

Deixamos ainda á sua concepção acombinação de outros biombos — aliasapplicados ás condições climatericas donosso paiz, — onde felizmente não senti-

mos a falta de combustíveisnem de calor, que levaram os $.europeus a crear biombos devidro para impedir todo oescapamento de ar tepido e -ameno. "í

Os motivos ornamentais *dos biombos são tantos, sãotão variados, que não pode-mos nos prolongar aqui nes-tas linhas a ennumeral-os.

Desde a cercadura dc flores, ^grega de signaes até á or- ^dem de animaes de dc-senho simples, de gatos, decães, de patos, etc, podem as•nossas pren da das leitoraslançar mão para enfei-tar um biombo. O biom-bo feito pela menina, paraum canto dc sala 011 quarto,terá então um valor inesti-mavel e será de absolutautilidade, porque, como jádissemos, sempre ha necessi-dade de semelhante objectonas casas de família. Expe-rimentem as nossas -gracio-sas e prendadas leitoras fa-

zer um dos biombos, cuja reproducçãodamos nas gravuras junto-

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P355Kr^C__i * __» _» «i____r',__i ^__^__ aVã-_-_y'

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¦K «ãK 541 Sni ¦"'¦A parte alta do bordado que orna o

biombo (Fig. 4)

tucano procurou um meio de vingar-se. Ora, o tucano preparou também mingáo eA raposa a O iuch Dahj a tempos f0; _ cas_ da raposa e dis- botou dentro de um jarro de pescoço es-

A raposa « que devia andar Me- se: "Comadre, você outro dia me obse- treito. O tucano mettia o bico e quandobicando o Lina vez 0 C nvidou quiou tanto, dando-me aquelle jantar, que tirava vinha-se regalando. A raposa nada

V para jantar em casa delia, O tucano foi. agora é chegada a minha vez de lhe pa"X A raposa fei núngáo para o jantar gar na mesma moeda : venho convidal-a9. o espalhou eu cima de tuna pedra, para ir jantar comungo. Vamo-rTos cm-A o pobre tucano rada pôde comer e até bora, que o petisco está bom". A raposa-:• machucou niu;íj o seu enorme bico. acceitou o convite e foram-se ambos

comeu, lambendo apenas algum pingo quecahia fora do jarro. Acaoado o jantar dis-se : "Isto, comadre, é para você não que-rer se fazer mais sabida do que os eu-tr0S-» Sylvio Ko.miíRO

¦jfcH«<>*O*0»0*OO*0*<>*O*0*O*0+0l*0««i'O««IO*0 >o I O^0*0*«0«fr0«*0-I«0*0*00»0*0+O,<,0*0*0*<

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*0*rO">0 o T I C 0-T ICO 0-.-0-.<>v<>.-0-.-<>v<>.-<>vC>-:^

ri-XOS ESPAÇOS INFINITOS

à LUA ~- o nosso satélite b*WOs mappas lunaresAs 35.Hofco^ra..jiKÍ8.s da. Lua

—As crateiaE «ío vísirnHo plsx.eia- —Estuáoi lebre as montanhas lunares

Y Entre os corpos celestes que reclamamT um estudo especial cumpre, era primeiroy logar, que seja citada a lua.T A sua proximidade do norso planeta(J permitte que, com os instrumentos de que.j. hoje dispomos, possamos distinguir naA sua superfície objectos de grandeza in-X ferior a um kílometro.À O exame da superfície lunar nos ensi-y na que no nosso aatellite devem ter ope-T rado forras de um gênero particular, pa-y ra que se tenham produzido essas confi-jr guraeões do solo tão diversas das que seQ notam no nosso planeta.»> O observador experiente verifica, antes

de tudo, que, presentemente, na superfi-cie lunar, só raramente se dão modifica-ções; e os astrônomos lamentam essa eir-cumstancia, porquanto taes alterações

seriam do mais alto interesse no estudodas forças naturaes que uctuam no astro

_ da noite.O A condirão primordial para um estudoy da lua consiste em dispor d» boas repro-f> duceões e nítidos mappas do satellite daj£. Terra. l!m dos primeiros que a esse in-A tento M di dicaram, foi Madler, a quem se

seguiram I^ohrmann e Schmidt. Kstc \il-¦V timo, depois de haver observado a loadurante mais de trinta annos, publicouum mappa, em que ella é representaday com um diâmetro de dois metros.•i* Esse importante trabalho serviu, ; or(j muito tempo, de base a iodos os estudos.J. relativos ao astro nocturno.

Coube, porém, á photographia dar aesses estudos especiaes o maior desenvol-vimento.

As primeiras reproducções photogra-phieas da lua se fizeram em meiado do ae-'culo XIX e foram devidas a (Varres de IaP.ue; e dada a phase om que a arte phoio-

0 frraphíca então ae adiava podenv-ee e<.:.-.-•;. -dc-rar exoellenteaA Xo fim do aecnlo passado, attrahiran a.T. attenr;âo de todos os asrronofnoa as pboto-A graphias lunares e os re ativos augmentos

praticados pelo Observatório de L,ick.X Mas esses trabalhos, dignos de apreço,y foram, pouco depois, superado*-, pelos doT Observatório de 1'aris. feitos por l.ov, yO e 1'ulseux, com o auxilio do "equatorial4* Conde", inventado por Lo-.vy e construídoO Por Garnier. cm que a habitual objectiva

6 substituída por uma objectiva pboto-graphica.

Naturalmente, as vistas tiradas pelosdois astrônomos referidos nem semprecorresponderam aos seus desejos; mas,escolhidas as melhores, foram augmenla-das e reproduzidas e constituíram umprecioso atlas lunar. Xelle se vêem todasas regiões da lua nas mais vantajosascondiijões de illuminação, o que propor-ciona um material completo liara o maisacurado estudo seientifieo. As investi-gações astronômicas se Fazem, certamen-

_, te, melhor com o Mearas da photogra-/v phia do que com o telescópio, pois a pri-y meira indica as nassaa-ens 1.mares emT differentes phSsea de illuminac-ão e con-W cedem íaucr, ao mesmo tempo, observa-"f ções que, mediante o óculo, só seriam pos-O siveis com longos intervallos.J. A grande Importância dessas photo-A graphias é denionstrada, especialmente.i peio vivo interesse com que são acolhi-A das pelos geólogos, 03 quaes, notando na

lua effeitos das forças naturaes era com-pleto desaccordo com o que se observa nonosso globo, adquirem novos pontos devista para a explicarão dos pbenomenoageológicos da Terra.

Um dos mappas do citado atlas lunar" €

a eóiiia de um original obtido no foco ciaobjectiva, e neílc se podem estudar, Cr>melhor modo, alguns carmeü re« - I ¦ vda superfície do astro m* I o-.-cu-pamos.

Antes de tudo. Ti — a maior riquezae a maior profundidade daa crateras naparte meridional «Ia loa., : • jj ão ri-io pon-to central cahe nas proximtôaóes tia era-tora de "Mac-inus". Toda easa par'.. pa-rece ter estado outr'ora coberta ti.ria eruptiva liquida, a rrsal. «orídifican-do-se, adquiriu o aspecto ac-tual. • :¦ ¦-?ihocem-se, sem esforço, i •"Maré Crisium". "Maré - Mui <¦Serenata tis** e "Maré Piariam** • notar**uma ordem aystematica :.. ijâo de"Maré FecunditaÜB" e "Trj a<| .iiiaiis" ;estes dois se acham em relaçio amaoutro como as dlveri g do Medi-terraneo no aamaa plaü-

Algumas crateras como Wtrr.tr, Mene-

Ph ^cindindo das eventuaes transfor- 1das forças ml.»- operas* do exte-

i ior. '-•-•fa circnmstancia *e pOde C*ute 'iwuar petaa leis do 1 esfriamento. '

- a camada ma; da lua sfi <solidificou e adquiriu a t- mperatura do ¦espacS c-ircunijaeente; o calor que. pri- Imeiran.ente, era perdido em conseqüência.*.ã irradiação, foi to-i hdo á mas- ,sa interna, a qual assfgd .-¦¦ n .;friou e(contraiais] mais fortemente do |«m a ca-li,ada externa jâ fria.

maneira. < :r o in- ,Hrior da lua, et formaram vazios, os

com o prosrresso do resfrlam< mo,se tornaram cada vez ínüi^r^s, até que a '

i.ão pôde mala resistir ( começaraem 64 rtos pontos, a deprimir-se, acompa-nhanso a Uiiniuuitjão do volume ua parte

interior.CffítmUmn ¦¦¦im as ca,;

ns um movim ..uso, não

h^^^KÊSSm Ia ^^^ -ga. «"" SalflkV'" *~*. -íj^^t *> ^* ^ PVPlHBl» ãVa^àZ^^J V

lãmÊÊ^i P^i *8Êt*m<&mm*^SmT <>mWJm>mms&i!S3**jm3sSÈKmi- - -^mWHfffTTHrmm7^^MPmaW^Bmm^^*^*™ *'

m\w^aammWk^3T mm^^^m^f^^^Bá WÊmmaW^rLamw JáPP lSmmmmmmmm^mm*m~*—4&^aa\ mmW*W*. |Motll'>''^ W^

Paisagem montanhas lunorrtlar.s, riind, Kant ofCttrcecm in esplendoresptj ciai.

As inoiitanliaç da lua não apresentam,como as da Terra, uma linha continua.nem se ramificam em cadeias: tesa emgeral a fôrma de plunaiius oi.adi-s ••¦crateras. Baia formarão Bitiõ^.naènl« *¦(¦observa 110 systema lunai doa Aliais, nodos Alpes, as passo que a foi a,..i.ãc desAppenninos, aemelaanus ãs cadeias n-.on-tanhosus da Terra, asursccaa st-r aoueneia de uma dupla depi-si-io <i<. aola.

i'om relação á forma da EaperfJcie iunarreproduairemos a'gumas noticias intereasan-tes. dadas por l^owy.

Km toda a superfície vhrrrel C.predominam as cavidades que se ¦considerar como um siu;,:.: de depressãodo terreno, ao passo qut as Cornsaa eon-\e\as fariam sui-por j.a arccato de for-çmsque, operando do intencr, tivtseem ... 1< -minado uma etsracfts.

permaneceu em acc-ão outra força ale»da gravidade, e essa restabele"ibno. -Numerosas aberturas deram s«-

• cases que se desenvolviam en-tre a ereata e o interior em frm-iiff. e, uf-

• re o interior fluMo e a crosta nasae f.-;nou uma camada de a:*u:,:.i .

• ia.Aa ..artes novamente em fusas torna-

ram um aspecto pouco du-tinira o planeta, quando c-ra uma

-¦¦ e assim a snpei £ ,-..¦ nt«rtsenta fortes irregularidades, rsnaa

autturas e depressões. Com o tempo, acroata foi adquirindo maior• ada ve€ mais apta a conter r» iaaes q^eae aci-iímulavam interiormente; as eleva-gões ^6 M puderam form;tr >ob a BaOafto Atí« rews «-rupíiva.s de eapecâal e..«-ii;;a; e as-Bina, ta:nu<.m, as riefiresBoes se derajn uííí-camente em virtude de um forte ilrrusarimrnd.. prcEsao iiiternx

Pratos singularesOs mais estranhos manjares fazem parte

da alimentação dos diversos povos. O queagrada a alguns é para outros motivo derepugnância, mas ninguém está iser.-.odesses gostos, que são na verdade purasidiosyncrasias, como faz notar a Aiw/,( o-toçõo.

Na Franca, Itália e Hespanha comem-secom prazer rãs, caracóes, ostras vivas etambejrt... estrume de gallinha. No Me-xico, comem-se og coriaceos papagaios. NoBrasil preparam-se as formigas com um

í>rO*K>*rO-rO'XX>fO-r'

nvilho resinoso; na África eozem-r.as- namanteiga ou em outra nia.ter.a graxa.

Xo ijiao, um prato de mos ür Eurmitm«S um petisco. Em Marrocos, os i^tfanno-los preparados com pLaieula, sal e vinagresão muito apreciado» e ass»gura-:-e quetêm sabor idêntico a*« camaxões do mar.

As aranhaa assadas são unia BafcreaaeMpara os habitantes -áa Nova Caieõcnia.

Os chinezes alimentam-se de eaanm decachorro^ de r*i»> com juií-j-K), ninhos oo-mestiveis de pássaros e casulos de aeda ...nojentas sambas aao cavudas pelo*.- gaú-c-hos dos Pampas arseiiUuos e no» ser-

"'- l.rusiieiros e depois comidas assadas, aí.^büantes de Ceylão fazem ^uís^\h,- yessa al-c lias podres. Os rmarsa .-s "*

iirmrlfntaes comem serpentes eoxidaa a v«.riais das palmeiras cozidos \c. -í1<.*orgem com verdadeiro prazer os o\os delagartos os ilhéos do Pacifico.

Nas Auülhas comem-se ovos deao pasio que os ovos de tartaruga sãoe«nsumiiios por toda a parte. Os U,.da Afnoa sao gulosos de lagartas e d*aranhas e o peixe do diabo (oc-U* .itido « depois assado é multo apiP*.u*- Corsos.

-'.•O^O^-O;

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T VTV-fV-^W-rVWCvO-^vO-?--: ¦•:o*o*o-:-o-:-o<k>:'o:o o TIC 0-T1 (.'. ü o*o*c ¦

Q. I*m dia, nrnua4. praça publica, en-A eontraram-se dois

cavalo; e entraramI de questionar,y Discutiam a pri-•£ mazia qne cada um0 pretendia ter a uma

boa sombra de ar-n vore eopsrda,•j> l'm, o cavalloA fidalgo, .-sra v aT agasalhado com ri-a ca cobertura, ar-» reios de fino cou-? ro chapeados dey prata einzelada,

pennacho na cabe-0 ça endeando a o

vento e fitas de vi-Q vas cores nas cri-... nas.Ã Escarrava o chioX c°m Impaciência eA de quando emy quando relinchavaT para mostrar aoy criado, que o se-

tarava, o seu des-Q contentamento pela••• '-"pera a que o obrigavam.ft O outro, o cavallo plebeu, chegou a tro-X 'e. puxando uma carroça que o próprioA dono guiara. Carregava fruta para e-nbar-T que ,¦ vinha lu.idio de suor, cabeça ale-T vanta.a, oedio e bem tratado, embora sem

luxo aem apparato.w Como se adeantasse para utilisnr a som-J bra da arvore, o outro, que já líi estava,•;• recuou cheio de repugnância e perguntou0 NMtada :í. — (.'.•,- queres daqui, miserável creatu-A ra. que és a vergonha da nobre raça ea-X vallar V :À — O mesmo que tu, nobre penhor, a

sombra desta arvore para desoansar, em-f quaate • spero meu amo.

Que ,"¦ teu amo. que empreft) temjr que o iiübilite ? E' titular, . rico ? EQ Pre gostava que me dissesse o que fei•je fazer.

!¦" ti d spachar a fruta com que ne-X soe. a.

1'nlão já v*-s que não és o mesmoT _Q0 fu! j;* v!'];td«' que também esperoA 0 m,-u amo, mas nao . porque foss-1 des-v --.icliar a sua fruta, como o teu pobre se-i ahorl... o meu e.tá no caca á espera do

roí.X

~~ Pois sim: os nossos amos são -rentes em posição, mas as nossa obriga-.'»£?. sâo ns mesmas. Não esperamos ;mi-"os oi nossos donos, e não nos ap<a- ambos o calor, e não âesi famos"a somora (!.-.-;_ arvore como reírigerio atanta calma ?,T" Estás enganado. As nossas g_rar-Ciuaa^sfiq tão diversas, que na.la de com-mum ii.',,i,i haver entre nós. Talvez não,i _ j,,.,,, com quem estás falando!.,

í ,, "Verdadeiramente o nome não Kl Blust I-ce senhor, mas creio, e mesmo até W™J o disse, que é cavallo de luxo de ai-gu.-n desses fidalgos da corte..__— «••¦I mais :„,i menos ! JA vejo quem« eeabecea...

Sim... reconheci por essa Hbre quetrazeis.—- Insultas-me, e eu não eslou dispostoa aturar-te. Não uso libre como os cria-dos que me servem. Tem tonto na língua,senão chamo a policia.Peço des-ulna do engano, mas, comoo vi tão a_opeanach_do, suppuz que eradistinetivo da sua servidão.

Cala-te ! -Não me indignes mais. h,--s-ta de carga, animal de serviço, vergonhada mintA nobre raça !...

Soprava cheio de orgulho, emquanto ooutro lho respondia com a maior serenl-dade :

—¦ Xão se ag.ste, meu senhor ! .lult,.-se mais do ai, porQ__e se vê bem trajadoe bem tratado ! Dou-lhe os parabéns pelaconsoladora i lusão.

—¦ lllusão é uma mentira, e eu não min-to, saiba !

Ilrn. ramo* então lá a ver o que £a sua rida « o que o a minha, t) senhortem .m dono, <al qual como eu; mas osenhor está em peoçes condições, porquea mim quem me trata _ o meu próprioamo. e já v, rã se ler* ou não cuidado cmme dar aumento do melhor, água a horas,boa cama e, trabalho, só com que ea pos-sa !... Agora o senhor é tratado porcriados de seu amo, quer dizer, por err-a-tona que são pagas para fazerem esseserviço, em que não põem nenhum Inferes-se próprio. S3 o meu illustre collega urre-boatar cem uma dor, por ter bebido a.na,quando a não devia beber, Be lhe faltar_ comida a horas e os cuidados a qtte estánffeilo, ninguém se importlrá com Isi •>. seO dono não andar sempre a vigial-O. O S -nhor tem criado:'... imagina que 6 maisrico por íseo ? Não. Simplesmente o pro-priedad. de um dono a quem pela sua po-sk-ão ou pela sua fortuna ê obrigatório teresse !'!>.<•. !•:• mais feliz por isso? Talveznão; lembre-se dis creanças dos ricos quesfto entregues — e quantas vezes mal

tratadas!—aos ser-v i ç a e 3 .'níquantoas dos pobres têmas próprias mãesa tratal-ns com osolhos de quem maislhes quer.Bom, b o m,não estou para dis-cutir com você —rep*ioop o outro,eafed&fo, querendovoltar-lhe as cos-tas.

Aíora ha deouvir-me até aofim. Estamos numapraça publica, onde .todos temos a smesmas garantias ,e portanto somosIguaes. Creia o se- 'nher que não per-de com a lição,róis deverá ficar 'Babi r.do para o fu- 'turo que não ha(,'erarçhias entreanii-._T.es da mesma ,espécie. O que ha

é ricos e pobres, felizes o infelizes, esltipi-dos e intelligentes, tolos, vaidosos, e crea-turas, que sabendo o que valem, se apre-sentam como são, -deixando aos outros ocuidado de os julgur. Ora, o senhor porser cavallo de estima de uma pe.sna quepodo ter luxo, crê-se no direito de mejulgar inferior. Está enganado; mesmo asnossas condições nos igualam. Pois nãoservimos ambos, não estamos ambos aquiú, espera (í<js nossos donos ? Não somosambos -limados, emquanto prestarmosserviço ? Xão iremos ambos para o guano,quando não pudermos trabalhar ? Eu nun-ca fui animal do luxo, trabalhei sempre,o meu corro tornou-se rude e forte na luta

-.; os dias para auxiliar os pobres;por leso me custará metais ir descendopara trabalhos mais ínfimos e possuidoresmais pobres, até chegar .'< hora extrema.

n sabe ? Pdde até ser que meuamo me estime tanto, que me não expo-pha a c-.is mi«cr:ns t me co

emquanto viver, visto l«»l-o mi-tanto durante a minha vala. B o

senhor?!... Todo peraivillio. todo mimoso,ha de eahir ao primeiro revez do destino,ha de morrer de miséria'e de doença, apa-nhar pulmoelras ao primeiro golpe de ar

. ..- se sujeite, quando parar suado e nãotiver essa capa rica com que se agasalha.J!a de estragar as suas finas pernas decorredor. logo quo o façam puxar ora pesomaior ou fizer uma jornada mais longa.Emfim, meu caro senhor, convença-se deque somos Ignaes e que o direito que lhelutsigte de procurar a sombra desta arvo-re, emquanto espera o seu dono. que é dacomitiva real. 6 o mesmo que eu tenho aproeural-a, emquanto espero o meu, quefoi despachar fmta para ganhar honrada-

ia vida.K I !<» isto, como viesse o dono e su-

. ra a carroça, pôz-se a trotar — nãosem fazer ao companheiro uma vénia gra-ciosa e trocista.

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o, • x.,'or un'a 'etia combinação com o*' '«anoei Coelho Brandão, o esforçadoProprietário do Tine Meyer" — primo-roso o confortável eineniatographo da«^('i'la Amaro Cavalcanti n. 25, na es-• çao do Meyer — esta redacção publicaaçaixo um coupon que dará entrada a-íl .•crpf'r'"a aíé 1° annos, na elegantoniaiinf. • úf. _mi-g0 pr0ximo, 2- «iocorrente. N_ -.natlnée", que terá inicio Ss.;, .I!0ras e terminará ás 17 1!2. ser5oexiiibidas peças de enredo infantil e deinteressa,-i, s tilas nunca vistas nestsj

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No intuito de proporcionar aos seusleitores attractivos o momentos de ale-gria, "O Tico-Tico", aecedendo ao gentil• rieri cimento do Sr. Manoel Gomes daCosia, proprietário do "Cinema Boulc-vard" nesta capital, torna hoje a publi-car u:n "coupon", que dará entrada a

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11; A IWmm BRASILEIRA 5 Breíemeá! <||*^sW_d^_4^vi^-4-_>04^_>4<>4_»4_^-C_»í^^

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-oío-:-o o TI C 0-T ICO o*o*<>*<

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A irílJLISICEZIlSIHA— (CANÇONETA) ___________r

Musca e versos deE. Wanderlev

JLiz2o fflwr—~-~ireiLiIr -ii_ fe . .i< >i' .. ^í y I g j .. __i * ¦ ._ , ,' ! __=_ j ; j M ^-f-fj-^^í ______!_.. ? =+4_í:_^\ i * __-^___rt___^_____í it^-r-r -^M^-^^^-UJ—^^-j ;<!, f 'E__E

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S^=f ?" I * ^t_r£___^_______^^

Sou francei i ante.Sou izetiUl _km_ faceira:Vim de i.-ütantêVer ;i pátria brasil.-,ru.IS" falo aaata. t_o corrente.B' "i ... •:;.-: d- vir p'ra :.<|ii_,Toiiui um mestre... eloqüente,E o porluguez aprendi.

(Fitl» > : — E__ o motivo por quen3 t» sotsufiM e»-trang-ir. na minha fala. .Wm. porImo **,;•¦; o bello' idioma do meupaiz. e todos os d:.is canto meuquerido hymno. íCa-ila) :"A1'on=, -nfaats de ia patrie,Le jour de gloire est arrivé..."

II

F-' v!vn sempre .orrindo.Pou altere e pruxeuteim ;P*ra mim o mundo ê tão lindo!...A vida uma l_r__3ulelr_

S-i. entretanto, srr s-riaQoando í preciso também;Deixo d- lado a pilhériaE f;i!o como ninfuem.

(Falo) : — Tícalmenfe N . "1 fa-lar iruito serio, gimaén. por exem-pio. üIko : — CQxnmiKO nâo y* bi-in-o:i '. Ifaj a n3L» s» r isso. vivo ale-P" . r:r,!... b_l_can-0 t cantando...{Canta I :-¦AI-MU, -nfants d» ia p-iirie.L' }NV ITI-Vé. - . "

IU

Numa constante .-•l.pria\v.\ a vida in.eira,

T»;íIio nisso a primazia,No r:_*o eu _ou a primeira.

r"irT,n sorrindo e. contente,manhi ;

E* nu.i river bmeceotaSer aivgre e folgazã.

U'i-íd): — Dizem os velhos que¦i - _¦ t; da pí>uco -i-7<p". i.ini. <-i também já ouvi dizer<iue case ta] sizo só dMV. eojp o

¦ dente que nos appareee na18 ou ." :ir.!:os. f daqui

1 ¦ ii tenho muitos annci ainda]-.!!_ ::r c brincar, cantandoI¦: • . . tC'-)l.'ll j :

'Alfa :•=;. ______ C.f Ia patriet d.- in ( est _rr;v. . . . "

iSac rindo alcgrcmcü- ¦.

_f. tr.i.v/ií./.-í.E-

(__._« — vil—::•:¦ >

0o

1o§

Para recitar ras .otas

7t\inha gallinhaMinha gallinha f ..» r.v;a !K' grande ! nii . .mi*!Não sei bem s« olu ,'• Leghorn,Cochinchina ou <-_'-'.«.

E' tratada a hortaliça.Água ftewc- e milho novoQuamln ell.i í*y.; co-coréco.Jã esta Be Mo ninho um ovo!

Pretinha comi asevi. !•»:Tem brinoo» « tem t^iiete Iliella ii lenho x.-is ovosl'ar» fazer ornei •<<_• !

. Omolelle' ^-ão. Não faço.'Nem boèuütoa, nem cocada.Ouard_ü-üb-.*i num cestinho,Pra c_Mac uma ninhad_.

F_rei um _____ "> '"<pricho;L». palha b'"in -M- ldi-hs !

Tollocarei r»l!e o"> i---¦ore os <.,_s ¦ .

No fim de vinte e um dias.Quem pas.-ir i_-rto do ninbo,

. V~ri e:.:.,, ir sahindo_>e cada ovo... uni pintinho.

P'ra mim. vale ir.uito maisPe pinto? uma ni-h-_L_,I>9 que conip _ni •Uolinhos, d.oe... Meada 1

r>-___ Ca_xe:_.

Convém adquirir o numero deste mezdo primoroso mae_zine mensal que é aI Atura para todos- Ke?*.a_i ainda á ven-_a alguns cxemplare?.

Piz-se que o r^nars. foi o primeiro ve-CTftt_w»l qu* o lio:i-__a. mtrottuziu na sua ali-«iientaçao.

A. maior jj-aloria _>ii_>tci*ra»ii«-ri do íniindo

Ne-w York possue aetualmente a maiorgaleria subterrânea do amada.

Trata-se do aquedacto .:i,i> rraneo quedeve alimentar quotidiana u__»-1 NewYork com ...SOO milhões ú'; litros d'a-Kua fornecidos pelo grande reservatório<le Astrakan. distante da metrópole Ame-ricana cerca de 115 kiluin-

Tal é de facto o comprimento da _ale-ria subterrânea —cavada ia i._h_, a 122metros abaixo do nível do solo.

O custo deita gigantesca o. ra foi de l_m milhar.

Durante s^te annos. .".000 operáriostrabalharam i>ar_ -_.cn—---..

Foi necessário destruir sete .aldeias ¦oecupadas |,_ " 10- habitantes e mudar ,diversos cemitérios do i jgar. cujas,-.800 tuml,: / '••rim traiisr-ortadas para,rovas necro;- >>s construidas mais lon- (ge, tudo & custa do município de NewYork.

*<>i<rt<>*<rt<>:.<><>4<>-i<>*<>4<><<^

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TI C 0-TI C O oteOteC

rr

* fc

A INTELLIGENCIA DAS ARANHASComo s, armili» íaz a tãiiici teia.

J. H. Fabre — foi o naturalistamais "estudou os insectos. EHomero dos insectos...

que que as patas posteriores fazem, por assim lidez neces.-aria ao equilíbrio estável d a Vado o dizer, espumar, graças a uma rápida car- ninho. Os dentes indicados acima circum- Y.

troe a sua teia.A. extremidade do ventre oscilla um

pouco para a direita, um pouco para a

dadura. O saquinho com os ovos desap- dam uma cratera que convém obstruir c <j¦ a aranha fecha-a com uma tampa seme'lhante aquella com que fechou o saqui

A fôrma de aerostato virado de ba:xo n"°,„ ,u..„u. ,. c„i„„ Depois d.sto começa o verdadeiro tra-f

para orna começa a desenhar-se. bulnn-

cons- pareci sob este finíssimo algodão em a aranha fecha-a com uma tampa seme- te.:

ô esquerda? ergue-se. abaixa-se, emquanto a Pdo e de5ce„do. avançando em linha obli- "^i***^*™; tS^A^Z&f Siaranha sé move em sentido circular. O

y fio que sae é simples, e as patas poste-A riores do ãnimalculo coliocam-n'o sobre o£ trabalho' já feito. Forma-se assim uma0 pequena taça, que se desenvolve a poucote e pouco, até formar um. saccosinho, dey cerca d,e um centímetro de profundidade."X O tecido" é bastante delicado, e para oV. saquinho se não deformar, principalnien-Ó te no orifício, alguns fios o ligam a ca-4» bos visinhos.

Fm seguida a aranha deposita os seusovos .sem. interrupção, enchendo o saqui-nl» até ço orifícios A capacidade desteultimo é calculada de modo a haver lo-

+ gar para" todos os ovos, sem ficar livreY ei paço. algum. Quando a aranha acaba,X retira-se, mas recomeça pouco depois oX seu trabalho.0 Trata-se agora de tapar o saquinho e"jj" a gênero de trabalho muda um pouco. AJr extremidade do veitre não o?cilIa mais;À abaixa-s*e'*e approxima-se a um ponto, re-te tira-se, *abaixa-se de novo e approxima-

se de outro ponto, ora aqui, ora ali, for-mando Jaços inextreaveis, e dahi a pou-co tempo'as patas posteriores pegam no aPpareee a seda branca em fio, pois tra-fio de seda e produzem não já um tecidoas;-etnado, mas sim uma espécie de fei-

tro muito fofo.A' roda do saquinho de setim que en-

cerra os ovos colloca-se o chumaço paraos abr.gir do frio; e nesse confortávelrefugio ficam durante ailgum tempo asjovens aranhas para deixar consolidar assuas articulações e para se prepararempara. a partida. A fabricação do chumaçoc rai.Ua; de repente a tecedura muda dematéria-prima e, em logar de fornecerseda branca, dá seda vermelha mais fina

"„„ cua eyra e torna a gyrar. As fieiras nãcoVa.qua, pnmciro de um lado e depots do ou- ™ . g

tecido.Altemando o seu õtro, a aranha da ao ni.r.ho a sua fo . . J ^^^ as patas pesterioresjgraciosa como se a traçasse com tua depõem-no no trabalho^cnmnns<n Dctiois a mater.a prima muda . , .,, .. . , *rcompasso, í^pois. a continuando a oscillar a extremidade do. Amais uma vez com a mesma rapidez; re- ycntre . -Y

Deste modo o fio de seda é disposryto em zig-zag, com uma exactidão quasj Xgeométrica, e isto repete-se sobre toda a .;.superficie do trabalho, visto que a ara- Anha muda um pouco a sua posição a cada! Srinstante. i Y.

Com pequenos intervallos a extremida-; Çde do ventre ergue-se para a abertura da vpequeno aerostato e então as fieiras ap- vproximam-se da orla dentada, e dura::te.Aum tempo notável ficam a"dherentes a c^f. teIa. Nesta orla dentada, verdadeiro n.> Ç>gordio do trabalho, o fio é, pois, colladoj Tao passo que em todo o resto é apenas.' ysobreposto pelas patas posteriores. Si se Aquizesse dobrar o envolucro, o fio que-'J.brar-se-:a na margem, ao passo que sepoderia desenrolar nos outros pontos. (

A epeira termina a sua teia com Uma J.espécie de marca angulosa de ura branco Ôopaco; acaba o ninho com f aixasinhas *cór de castanha que descem, irregulares,.vdesde a margem até meia altura do mes- Amo, Fará este fim faz pela terceira vez Xuso de uma seda differente, isto é, de <£uma cor escura que varia de avermelha- .g

Ifll I f \^Km\*\mmmwtfW\ \\ \ \—V-"T^

A aranha c sita teia

ta-se agora de tecer o euvolucro exte-rior. Tor causa da espessura do tecidoesta operação é mais demorada do queas precedentes.

Frimciro que tudo. a aranha passa unsfios aqui e acolá, para manter a camada úo para o preto. Por meio de uma amplade chumaço. A epeira insiste particular- oscillação longitudinal, dirigida de um amente na orla do orifício do ninho, em outro pólo, as fieiras distribuem a mate-

ria, e as patas posteriores applicam-n'aem' laços caprichosos. Feito isto, a obrafôrma de dentes, cujas extremidades,

alongadas em cabos, são o principal sus-tentáculo do edifício.

As fieiras não se approximam desta' ,• ...... ijiiniunn rpoíão sem augincntareui cada vez a so-do que a outra e quasi uma pcmr.igem ri^iuo st». ¦»"&

está terminada. Sem siquer dar uma vis-ta de olhos ao seu .ninho, a aranha aías-ta-sc a passos lentos...

;S

:=^»3 rcous preciosas

As pedras coroadasnão desapparacem

7) a uma companhia fruncoza que ainda não ciadas nesses paizes o com justa r.izao,Tvid.mios nos seus accioi.istas. porque são pedras lindíssimas"na

tem 25 kilometros de com- O commercio mundial das JoiasI-. »¦ I-- dar

!3M.^.J»-^M= ^r^s^es8* - — ¦ -|nie"te- _u.. .„ MA> „„,. K' sabido que as administrações postaçs .

O mundo esti cheio de diamantes. Mus1 as pedras" preciosas de cor vão escassean- mon0poiio da "Burmah Company

O preço das esmeraldas tem subido tamliem muitíssimo, tendo so vendido algumasa 15.000 francos por karat.

O rubi está hoje bastante abandonado,mas não tardara em reconquistar a vogacaprichosa. A producção desta pedra €

do. Os rTibis e as saphyras cada vez maisso tornam r liou.

A pedra da moda é a saphira; ha pou-cos annos, havia passado de moda, hoje, po-réin, reconquistou o favor do publico ecusta acftialmente seis vezes mais cara doquo ha âez annos. J4 poucas Siiphiras Eeencontram nas minas de Cey.ão; as de "''¦

^^àriesím* ê_ quê se encontra na Kus

O mercado principal destas tre9 pedrasclássicas era outr'ora Calcutá: agora éLíombaim. . _ .

Ouanto as chamadas "pedras do fanta->( ... . ... .-,..... I.I.1L- íiVt-

que „ferro-vlarla n3o acceitam seguros nlóm de Â

um certo limite; torna-se, pois, necessário vrecorrer fis companhias particulares e des- \tas, a que assume quasi que o monopólio yüos seguros de Joias é o L'.oyd Inglez. V

J6. em uma destas chronlcas se publicou yum estudo do lento desenvolvimento sobr.'esta estraordlnaria Instituição que rempn-ta ao fim do século XVII. Hoje faze:n,'parte delia 800 seguradores e 600 agentes. <

yuamo a« .... pgra fazcr parte ào primeiro grupo exi?ia .eatí°h.°L.,T,ta In ou' mais tar- ge-se uma grando fortuna e uma hrtUK»

Kaschmir estão escutadas, mas¦ «".ncontrou-ae uma nova, a de Mogok, don-

S. lss1mta^re««;^_:^^H^ Ça mora.idi.de. Peve_.se

_,er apr^entad

Inferior a 5.000 libras esterlinas, além duma quota de admissão, ou jola, de 100 asia nos Montes Uraes: a pr"jneira que se

encontrou foi offerecida ao Tzar Alexan-ie provem hoje todas as bellas pedras; ,.'.,., . álhi 0 seu nome; o rarissima o a 400 libras

.. a. a „,,.!.« li. -_„. j- jc„ 0 fun(J() de Baramia P0be hoje a MM-nas" por «decsgiaça a producção é muito li- g^—Jfàr^ pròpriêdado de s

é elevadíssima.milhões esterlinos. Os segurados garantemimitada, -porque no paiz reinam febres e a :"r-;"0":"3augu"i,,eo de noite. —e roxo sangu „rantlB

favor #m todas as ípiaiitins aaM«ur*cfaa com a to-As minas de esmeraldas mais celebres _A opala,_nao< Sa3*^«°.,B™r"°" a"\i»

™ talidade dos seus haveres pessoaes. i .i •• t .Idade dos mineiros

As minas de esmeraldas mais ceielires A opa -- .nerstlcSo da Im-são as d. Bo*ot4 r.a Columbia; Pertencem França por causa da .uirr.\*™ ™ ™ prlncip;„ „. :e.to do Uoyd são o,

ao Covcrr-o Columbano. que prescreve les ^ratr.z ijU^n.^ 1 Sllsceptivel de tra- guros mariUmo*.' mas elle aceita seg...os,

••venssirrjas co-iíra o roubo e o contra- pedra ••-""^J^ . ,.,.„.„ . „,a,se Na do todos o* g.-neroB como Incndi... mie--bando. 4lém destas, não se conhecem ou- zer a infelicidade a ritietn a "B«^e-

££ braà de c?vstaes vandalismos de «suffra-trás sonão as da Htari. que dão Pedras de As^M 1^»^ '^ ™£

^3"? terTe^ós.Txpiosões de gaz. etc.• um verde menos intenso e que pertencem lhante crenç» o

Si>*04«à<**>4<>0*040+<>^^

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•O+O-5O0 TICO-TICO

BRinQUEDO PARA 05DIAS DC CHUVA Como se faz um capacete de dragão

Vão vocês, qr.ie são habilidosos e que, como toda crean-ça, nos dias de chuva, procuram um divertimento para pas-sar o tempo, aprender a fazer, por suas próprias mãos, u:nlindo capacete de dragão, como qual poderão fazer lindafigura nos festejos do cama-vai.

O desenho que publicamosjunto é apenas uni modelo.Deve ser cortado em papelãolargo, que voeis podem arran-jar de uma caixa de camisaso.t de chapéo», e com as di-metosõea da cabeça que develevar o capacete.

Façam em primeiro logara figura B com tiras de pape-lão semelhantes á tira A. E' aarmação que, uma vez prompta,fica bastante solida.

Essas tiras formam umacúpula, pasmando umas sobre asoutras e sendo colladas nabase.

E' preciso em seguida collar, sobre essa armação, lirasde papel tão estreitas quanto possível, afim de não deixarabertura alguma, salvo a parte óca, que deve enterrar r,acabeça C. Sobre essa armação, a=sim preparada, colloqucm

-_M*---_^__^_B_n--_-_M_^_-_-__-a-_fl^WM^___^_^_^_^_^_Ma-M-a^^-^-_B_______iaB_____

A

O•:-O5

|* A CrC3FIÇ3 C 3S 0IYinQ3QCS transformação moral e physica da creança

e faziam do adolescente um homem. " Na-meria" lhe ensinava a contar. " Camera"lhe dava noçGes do canto. "Minerva"aperfeiçoava a tarefa de "Mens", fortifi-cando a memória.

A' hora final, o homem tinha á =ua ca-beceira tantos deuses fl-l-tf* treera justoao berço : " Cocculus", que extinguia a !;;zdos olhos; "Viduns".

que separava a ai-'Partula'' assistia ás primeiras dores do ma ^o corpo, "Mors",

que completava aobra da morte, "Htm-*, cite acompa-nhava as ultimas lamentações fúnebres.

A todas essas divindades se aluavam asque se referiam, não ao homem, _coucas que lhe são necessária-, como a

duas galas D. São dous crescentes de' pap'' jantesa E, cujas lingue*a = <=ão rebatidas e colladas r.o interior docapeete. Ha também a tira F que fóorma com <j o dmeiro.

As lingueta- de F tão deisentalhes no- O e rc-batidos alternativamente, emangulo recto, á direita e á es-querda, para ser collado naparte superior do capacete.

No desenho H não se umessas linguetas por c« a dopapel de estanho de que va-mos falar e que as escvê-se no desenho a par' I-,verticalmente coliada no cimei-ro do capacete.

Acima de F c.üem a peçaO, que devem curvar, (parlesuperior do cimeiro). Sobre Gcollem pedaços de lã preta quese parecerão com as crinas deum capacete verdadeiro.

Pas-em ago-a gmma oucolla em todo o capacete e,

tomando de--c papel prateado que envolve os páos de • "

late de que tanto gostam vocês, cubram-n'o com elle.De-se modo poderão vocês uniformizar batalhões ou

blocos, sem ser preciso para isso gastar grandes quantias.

Pios tempos ontigos

Em Roma a creança tinha umadivindade proteeiora para cada octoda vida.—Desde o nascimento até amorte os romanos eram protegidospor unia divindade.

Os romanos tinham divindades que pre-sidiam a todos os actos da vida do ho-mera; ellas o acompanhavam, desde o ins-tante do nascimento, até á morte.

pirava os primeiros sonhos : "Fabulinus"lhe ensinava as primeiras phrases.

Algumas divindades completavam a

parto; "I.ucina" dirigia o nascimento;

"Diespiter" dava á creança o dia; "Vi-tr.mmu»" lhe proporcionava a vida, e"Sentinus" lhe concedia o sentimento."Vaticanus" ou " Yagitamts" lhe abria abocca, para que ella soltasse o primeiro nutrição, a roupa, etc.vagido. "I.evana" a apresentava ao pae.que a reconhecia. "Cunina"

protegia oberço; "Kumina" a habituava a nutrir-se; Ho começo do mundo"Xttndina", a deusa do nono dia. lem- *"brava que nove dias após o seu nascimen- O cavallo não era O que é hojeto, a creança, purificada, provida de um

O O O-

nome e dos amuletos preservadores domão olhado, entrava verdadeiramente na

Á vida; ao lado delia, "Geneta" e "Mana"O lhe promettiam venturosos destinos.X A creança crescia. Durante algum tem-Jj. po os deuses delia se oecupavam menosq solicitamente, abandonando-a aos cuidados

da ama. Mas, desde que era desmamada,O novas divindades a cercavam. Duas," Edu-T ca" e "Potina", lhe ensinavam a comer eX a beber; "Cuba" a acompanhava, quando^ cila deixava o berço; "Ossipaga"

lhe en-durecia os ossos e " Carna" lhe dava for-

O ça aos músculos. Quando a creança come-

O cavallo dc ho.ie será igualzinho aocavallo do começo Jo mundo ? Respondam.

Nao.lia cerca de 2 milhões de anno» vivia

um quadrúpede denominado hyracoiheriiimque nfio era maior que o lobo e linha qua-tro dedos em cada pé. K' desse __¦_ quederiva o cavallo.

Na época de bronze notamos no cavallouma cabeça maior e pes menores do quenos seus descendentes; elle st assemelha-va, então, a um asno ou a uma zebra.

Decorrido certo espaço de trmpo, vemosnumerosos animaes muito semelhantes aoeavaTo. mas que delle divergem por algu-mas particularidades do cran*o e pt-ío fü-cto de ter três dedos cada pé.Se observarmos o cavallo actua!, perce-lirremos que possuo dois pequenos appen-

cava a an!3f, era auxiliada por " Sta:i- dices ossros que correspondem a parte su-nus" e 'Stalinus", por "Abeona" V^rior dos pequenos dedos do hippotherhnn"Afienrn" mr "Iterduca" e "Dimiiil-, «corno é denominado o cavallo de tre- dc-Adcona , por ãterauca e uomiüd- a^ ; e não é ai-rr-sailu um profundo co-ca . Estas duas ultimas divindades nhecimento de anatomia para deduzirprotegiam, quando, pela primeira vez, ella d'ahi que esses ossos nos dois animaes são1 ° * ~' 1 rd.iie^üitiitfl «c — -sabia de casa

dos anteriores conservavam air.da ru<3tos de um quarto dedo.Km épocas anteriores a essa fpoca de qas.estamos falando, podemos a as-cendencia do cavallo a aielle apresentam lonpinqu:? semelhanças] ecu.ios pés possuíamNão »'• só nos dedos

mação nos cavallos; tarr.i ¦ra dos dentes. Nos cava!dente-s eram de dimensões limitada : <1--pois augmentaram di- v.pensar o maior uso a quem< ttidos.

Km summa, como prev s dagenealogia do cavalloépoca primitiva até 1sem solução de continuidade, •!" aiem que podemos notar o continuovolvimento da estatura, da eon plexidad*dos dentes e do volume da o mes-mo tempo que a diminuição • ro dosdi dos.

O ultimo desses plier.o--que os cavalos foram ;..!te aptidão na corrida.

Nus animaes, cm geral, o ".'imero dosdedos esta na razão Inversa «a ve'acida-de: o mais rápido pássaro, o avestnis, pos-sue apenas dois dedo*. Am quaes um épuramente ornamental; rápidamammifero, o cavallo, amenteum.

Todos os criadores conhecem a ' nd^-noia ,que os animaes revelam em ret! «der aoaspecto primitivo e era - loiwsr _¦ c.i-racter qualquer de uni longínquo antepas-sado.

Ora. se em vez de um traço car;tioo de um ascendente, rr.orlo ha vinte,cem ou mil anno?, remppareoeMe um ves-tigio de um antepassado gaa haja \i\idocem mil annos antes, n6s u.jí ai ihaifaMÉcm presença de uma «nnrm«lU«êf apeaJMappai-f-nie, pois a circunislanr i i ti r- i .¦ • -sentaria um incidente atavio; e leianio 'mais estudarmos a eatroctera dos an_SM«Jextinetos, tanto mais facilmente compre-henderemos o motivo dessas anomalias.

Kxemplos de cavalos com dedos aindaforam conhecidos pelos homens do mundocivilisado.Júlio César possuía um cavallo com de-

dos; e, em 190H. dois anima,-.--, nessas con-dições, foram expostos em Nova York.

? O ?-

A alma do menino se formava ao mes-mo tempo <pte o corpo, mas com a assis-tencia de novos deuses. "Farimis" lhe ins-

precisamente os mesmos.No cavallo dos nossos dias a parte in-

ferior dos dedos lateraes falta.No começo do mundo» todos os cavallos

eram pequenos e tinham os pés posteriorescom três dedos, ao passo qne nos perto-

Muito brevemente deve reoppareccv, icompletamente remodelada e redigida pc-Ias pernas mais brilhantes da literaturanacional, a mais bem feita revista no g^-nero — A Illustração Brasileiro.

^^.J^x<H^.^o<>4-<>^<>^O4^0>4<^^<>4-í^4-<^^^^>4-ô^

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•; <Ho-r<>-r<>:-<>-k>-k><>k^ O TIC 0-T ICO o*ox>-.

I-J—i ^ A ARCA DE NOE' fe 0-1Viram vocês no ultimo capitulo pubji-

a cado como estava a terra durante o Diki-.j. vio. Era um verdadeiro lençol d'agua.ô Passaram-se muitos dias as;-in:. A ter-* ra inteiramente coberta de água era to-

da i:in \_-ti-s:mo m_r. no qual a Arca deXoé ia vogando, tomando o rumo que abrisa queria.

Por toda a parte só água, nem uma sój* creatura. nem um -o aiimal vivo. Ape-

y nas pássaros, irarit is pássaros que não en-- contraindo onde pousar na |uelle mar semÇ. inu vieram todos se acolher ao teclo da

Arca e ao seu interior.Foi esse facto mais uni dos grande-' in-

los do velho -:ii>:o Noé, porque aembarcação foi invadida p_r imiilas ce.i-

.5. tenas de a,es de i da a espécie, de todos0á tamanhos — águias, condores, alba-•j* trozes, garças, pelicanos-, atxlorinhas, pa-

j£ pagatos, rouxinóes, araras e aié uma ver-A dadeira unem de assustados lico-ticos

encheram a Arca, pondo tudo em "obre-0 salto.X \ iiiliam iodos esfaimados, cansados de)£ voar por muito tempo, Mus aíinal. umA dia cm que o sol e-:a\a mais radiaine e•> o ceo mais azul do que nunca, ia a Arca

deslizando pelas águas sem que o \elhopudesse imaginar em que pomo do

e achava, quando de repente ap-pareceu nuis um lindo passara — umapombinlu delicada e graciosa.

Ee*a linda ave, que não parecia falida-da, trazia no bico um ram.-.iho verde, um

T ramo de oliveira, a arvjre que dá azeito-Anas. Todos os habitantes da Arca cofre-T ''aui. treartüos de alegri.i, para contemplar

aijuella novidade. Até o« bichos pareciamA Contemplar a s_e:ia com espanto.

A pombinha trouxera um ramo de ar-vore; isso era prova de que as- águas jánão cobriam o mundo inteiro; era prova

esse momento o ramo de Oliveira ficou y>sendo considerado um siginal ;e paz, por- JOque o apparccimcnto de f.m pátrio dessa X

c>

¦í*de que já havia alguma terra descoberta,

porque só em terra pôde haver arvores.O bom Noé sentiu então que unia gran-

de aleeria lhe invadia a alma e desde

arvore na Arca de Noé foi o signa! deque havia cessado a fúria do? elementosque se descucadciarani so-bre a terra paracastigo dos mãos. (Continua >

JjO r»IZ DOS CHF.YSANTHEMOS

'. ORiOlHAÜDALE DO PQVQ JAPONEZ

V;

Leis que regulam a maneirade ves.ir, de andar, de comer,de morar e até de rir.

^ Os Japonês* s foram um povo origina-»i>-:M,u. l*'oi;ijit, pur«|ue ho.i*. com a llivSr»¦so da elvillsáç/ào Dee_tenta\ • JapeneS¦a c..t_ tornando um puxo con.o outio qual-quer.

PÍO ai.no dt> s*-i.v r-utos e t-tii-O O Japão•ra um ],aiz interessant-MímaHavia i<-i_ i|u,; deters-inavam o modo' eo.no „ Indivíduo — homem, rnnlher s >ereançi, <j.via vastir-ae. caminhar, senta»-

f. 'alar, trabalhar, conier, beber, •-'- •No anno d_ tm da nessa era, O impe-

ratiur Ttmmu estabelecia para todbs, o..-,-prlaeipoa ,i,. sanxus até i gente do

l"0". qual penteado, gusas cântaras, quaes«azendua de côr lhes em licito usar.Temi o depois, ainda si- f«.i mais longe,

:i ''i regulamentou os mais í»Üu_oí paras**;urcs da \irla, p.r c_euiplo, d. uni homem

'¦('i>: <JrM.«- ;,S tmmmU US-J.-H, fóffKM *bculto ,1_ 8Ua c_-a _lé a lifcaAtk_.de eias lidada dos alimentos de cada rep_»lo.

Picava assim determinado quo. nm agri-eultor inie tivesse uma receita annual de100 "retas" de arroz teares de um coutoe quinhentos mil réis) poderia construirunia , asa de SO pé.< de compi-mu nio, masnào podia permiuir-ae o lu_o da ninquarto com aloova, nem cobrir de i, .liasa sua casa sem autorisaçâo especial ; ne-nhuin membro de sua familia podar, ves-tlr-so do seda.

No jantar nupclal da Blha ou do filtradesse agricultor serviam-se três quallda-le ,i,. pratos: a qualidade e a quantidadede sopa, da i»«e e de doces a offerecer :.o*convldadoa sobavam-ss limitadas ij- i-- lei,o da mesma fôrma os presentes de noiva-do e a qualidade do único leque que eralicito oftereeer \ esposa. Limitado* pelalei criou tombem as offerondaa no: con-vites fúnebres, a i|iialid.id<! das l;u;.. on-de se s'-v':i o vinho de arroz, os presen.•es do uvo ao netinho recemnascldu. a as-sim por di.ii.i..... No anniversorlo nata-licio de uma .-._unç.a, a familia do n«rl-cultor ate podia offerecer ao fentejadoaenão uma l.andeiriniia do papel o duasi:inças pequenas.

Se estas eram as normas >ie vida p»ra olavrador t|iie tolhia 109 "rofcea" d« arjOSpor anno. podem inniginar a. limltaçue»impostas ;io que s. colhia metade: cosa de45 pós apenas mt comprimento, cintura nu-l.cial á filha, não superior a 50 yen; jau-tar nupclal reduxidc a uma única so|!.i. • :. .K se as suas terras produziam apenas _0"rok.K", a casa nio devia ir além de 3Ípés, a cama devia WU de iialha, uilheres deviam usar sandálias de pel; Itamancos do madeira, pente Ú* OS B*qde marfim, os liomeus não podiam usarcalças, nem fa::er uso de umbrellus, .-.-.

ImagiiiHin-se as privações impostas aos"minuzonil" (bebedores de iiriw), ilevigua-cSo dos que nSo possuiu.n beus da <-s-pecie alguma.

A aítitirl**. a expressão tio ro.sto, o mo-do de sorrir (seria offeiisa mortal sorrira um superior, descobrindo os mo.lares!),de respirar, de tomar assento, de levantar*se, de andar, estão egualmeiite re*ulain*B-tados: prohibUlo severamente quaUluergesto ou expreasfto phyaionomioa cjue ic-vele desagrado dor ou cólera; necessai ,o

obedecer, mas não de míio grado ou pas-sivaroente, porque a verdadeira obedien-Clã deve SXprÜDlr-se pela suavidade da .¦•;:e do sorriso. Uma dama Bamuraiespriinir profunda alesr.'a r.o reeebeti anoticia de que seu marido BUCCUinbiransma batalha. Qua'quer trangrti.-..disciplina de cortesia era punida e atê Boma morte. Dm -'dito de lyeyas perncada Bamurai matar qualquer pesioa deuma das troa classes inferiores Eafri.eullores, Brtlíloee e mercadores), q:ie setorna culpada de acto grosseiro, isto ê, •tiario ao uso.

O Imperador YariaUn, da segundIl.nle do século V, esteve para fazo;pilar uma 'dama do honor, que devera avida a presença do espirito de .lhe pedir0 m D perdão em verso, que fizera Q das-eraç.oi.i. Ofíeieeeu ao Imperador ^ir. copode vinho sem reparar que lhe cahira .leu-tre "ma folha.

Pela mais Inslftnifleante Infraocin, dis-tribuiam-ee iia^ laqOea, tormentoa, mor-ii : applloavam-te supplicioi borriveia ¦ ¦fiasse supt-riui' itltuia ontava sujeita :i re-,:i:,s mais severas. O seu único piivr.-ioii.. o de substituir o supplicio pelo suicídio,tom uma ptiulialada A e.squerJa i j Vi*»tr#,iuixada em seguida lentamente para a _.-icita de modo a rasgar todas u_ \.

A lei n •¦ i :t lenlava a morte como a>idi, eata_te'eoondo a fôrma do ssquife, nadospézafl e ordem úo funeral, a ÍÃrma ¦> 'sepultura. Esta lei nSo deixava da asua razão de mi- porque o Japonejprua em fnneraes magníficos, o qaa s ml» (lioje representa um perigo social 'a penitencia da arenga no poder 3js aapi-rito.-) e do di sejo de os suffr»_-r • apla-car, mesmo u troco da ruina di>3 .-ventes.

>0-lr--4<>-r<>4^i<>4<H<>4<H<H<H<>-r^^

Page 14: ARMO XV RIO DE -JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE …memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1920_00776.pdf · 2012. 8. 21. · rém, um consolo, nos livros de tistoria canso, ora

*o:o>o o TIC0-TICO o-:-Ovo:o:-o: "?ovo vOvOí-i

PED4ÇOSALIIKIOS LENDAS DE JOÃO DO NORTE

"l-OvOi^OvO "l"00

João do Norte(Gustavo Barroso) I tintadas f gur s mais Interessante» da moderna literatura rr.silelra. Ii»i rondu-i; nasleír s em 19.3 com o "Terra de Seili.. conquistou immediatament; um nome brllh.nte. O livro é de um »l;or eatr lordinarioe d; uni li ->n .silcl ide rara de obs rvavão. Depoi», João do Njrl; publicou a* «Pr-ias e Varseasi.aHcrocs e R and Idos i e ult'-mameule a «Ronda dos Séculos», il.miii ao* aonut pequeninos Ic lorei uma da* pagine s da >le:ra fé Sul . ulvci. ei nuliinteressante eJos livrjs dc .!»ã > do N»rte. A pigina por nó* transcripta é do capitulo : (Lendas relativa* ao mundo natural».

!

Como todo o povo conservador, o verta-Pejo guarda o transmitte suas lendas eCabula*. 13 tanto numas como noutras ébom diffícil. ás vozes, determinar a maiorCOparticipaclO de um;i das tre-s raças pro-duc toras dos seus actuaes typos ethnopxa-Phicos. elo tal modo iá M vae dando a fu-yão d;i3 suas crendices.

O sertanejo nfio tem reminiseeneiastolemicas; ás vezes consiroc cycl<>s Atl(-nda3 explicativas, consubstanciando-;' s*:n animui-s. Objectiva-as, em alguns dei-les, rfllTll—l para synthetisar certas e «le-terminadas qualidades humanas: a raposarepresenta a esperteza, o gavião a mal-.vadez, a o noa, a ferocidade, o gato a_ en-oarnacoai do Mptaito máo, ejuando é pi--to, etc.

Essas fábulas são as vezes em verso,como a *do casamento do rato com a c:u-titã. em que se explica a inimizado do ca-chorro e da cotia. Começa com uma ovo-cação do modo do vida de cada bicho aolempo em cpje os animaes falavam:

— "No tempo que os animaisSeguiam a civilidadeO mundo era mais melhorDo que na actualidade...

O tigre eni juiz de direito,O burro era doutor,O macaco era escrivão,A preguiça colJector.

-;• Nesse tempo o joven ratoHabitava num chalet_ namorava a cattita,A filha do pumaré..."

0- No decorrer do namoro, o rato abusa

, do amor da noiva o foge. POe-se tropa

9.0 HOMEM PRIMITIVOOnde nasceu o primeiro no-

niem? — A opinião de váriossábios.

Onde surgiu o primeiro homem ? A res-posta é d!ffici!ima. Tudo está ainda noterreno das hypotheses. Onde teria sido ?

Haeckel. o suppõa na Ásia Meridional.Quanto a Wallace, opina, sem hesita-

e;Tio" em favor do centro ela Ásia.Dois juízos ainda poderiam ser lembre-

elos : o de Wagner e o de Darwin. irão.nesse partle__r, discordam essencial-mente. S • o primeiro attribue á Europaez berço da raça humana, o segundo dc-Signa peremptoriamente a África.

Se. todavia, levarmos em conta que ohomem não progride em climas exoeoai-vãmente torridos. ao passo que o con-trario" lhe suecede. já no ponto de riataphysico. já no tocante ao moral, eiuamIo«¦He vive em climas temperados; se. aomesmo tempo nos lembriirmos da intensi-thide que devia ter o calor na phase eoce-nica, is'o é, ha quatro milhões de annos.teremos Justificável tendência em admittirque, para achar o "habitat" mais ade-qu_dQ aos nossos remotos ascendentes,devemos dirigir as pesquizas para as re-gioes septentrionaes, onde a temperaturaera. provavelmente, análoga ã do sul duEuropa.

Além disso, se o homem se houvesse-desenvolvido nos trópicos, não teria sidoencontrado tanto no norte como na Grã-Bretanha ou no valle do Somma, durante0 período glac/al. quando o frio impelliaa flora e a fauna europea muito maispara o sul.

Examinando os traços elo "homem pre-1 histórico", na extremidade do noroesteela Europa, os investigadores se revelamsurpresos tleaute do numero e da impor-

i tancia desses ve3tigios, cm confronto

om ma procura ۥ, ao narrar :i pua *mais ii ii .i \'/. se desvenda a alma ;do seriam j

— * Avistaram criminosa_.á em _ irn:i ui.rn |iriifT<to:Maitoa ao o_u i m]Outros morrei-un d-* nu to,

Por fim. l r o. durar.-to o banir-. " c#chorera dalrgailu de potíci*. traYa"-ae de ra_õeacom a cotia; alguns aniirufe-i tomantido delia, outros o delle; na uma verd.c-deira conflagração :

— "Desde BMC dia ficaramOs animaes intrigados..."

As hfa(ar_M de anima*-.-; sã., por reae*.muito engraçadas e mutto IntereaaVou narrar uma e pejr e!,.i se poderá creiual a msnrli i por que • das sioo como é digna d»- nota a deacripçío ü.ieterna luta entre os animai- i.a. s-iva.

I'assara a manhã e*o cançãotf<do molhaüo. ae_H poder vou-. eslava tri_-temente powaado á tetra dê uma estrada.Veia a rapoas e levou-o na bocca para osfilhinhos. Mas a caminbo era longo t osol ardente. I__re i _to enxugou e co-Jireçou a cuidar do ¦ -apar á ra-I>osa. Passam perto de um povoado. l"nsmeninos que brincavam <¦ moçam ¦ dirigirth:*n foros ã astucio.-a ciçadora. Vae oe.-ancão e faJa: — *< raposa, istoé um d«sa:'oro! Eu >^ fMse você ndoagüenta \_! Paaaava uma desconra!.. . -

A raposa abre a boeea a_n impropérioterrivel contra a ei .. 0vôa, i»usa triumpbant m um y.ilhoe ajuda a vaial-a. . .

Outras dão a explicarão elo gosto ( pre-i'i de mu animal ]>or certo e ei

lado alimento.O rio dtslisava _t__Jtsaa-_sate e M fundo

da ajua, a um canto, a trahsra cochilava narede-, adoentada. Checa </ nranidor atirao anzol com an prdsrlnrw de carne fies-ca. A trahyra chama ma elas filhas :

Isabel, minha filha, vê o que é.Mamãe, é um pedacinho cie carnefrasca !

Não quero, não. Isto £ lá comida dedoente!

Vendo que o peixe não bcJiscnva o an-sol, o pescador muda a isca. Avia I M—Ipertünha de pasaariaho. Novo e Idênticodia'ogo no fundo do rio. O pescador asubstitue i»r uma patinha de eaçôte.

E a trahyra, ao saber disto, brada compressa para a filha:Anda Isabel, traz minhas chinellas;pernlnba de caçOte é comida de quem estádoente!

Quasi sempre essas fábulas sio de ori-¦ orepéa. adaptadas aos animaes e áscousas do sertdo; são também, ásoiv-Viarias dos Índios, embora Identicaoás da Europa, porque é facto conhecidorn;e lendas idênticas com determiitacO ¦

is são encontradas em toda a parte,<>•-'!'• a (.'uiumUia Ingleza e o seu cy«)<> éàCorvo, do dilúvio africano, á Cendrillon,ao próprio rolyphemo de Homero.

Todas e-ssas íendaO são tristes. Alsu-- ão até sombrias. Symbolisam o as-P-.ro. meio dos sertões. Representam, quasisempre, a hostilidade do m.-io aos ibsl.ia-vadores dos centros inho^pitos do Nortenos temi>os da colonisaráo. Cirande BI—«IOro dellas poderiam sor (rapadas i ¦ unicyclo, porque quasi todas partem do litto-ril para o interior. Depois procurar-se-iam as velhas lendas autochtones. paraconstruir um novo cyclo em sentido con-trario, do interior para as praias.

com os que se acham nas outras ida Europa, da Ásia <¦ <la África.

E chegaram a sappe raç* h.nina-na i'!"ueelia precisamente, do noroeste daEuropa. Mas. na America se descobriramelementos que idencia,a vida de inr.a popalAÇ&o c¦•«¦-va á da Eu-ropa Occidental ou. talr z. mais antiga.

Ora. para se haver transportado daEuropa á Anyrica ou vice-versa, o bo-mem sO poderia ur aegiildo dois cami-nho8 : o elo estreito de llluring ou o dasterras, hoje su mu raai Irares da Iriaa-da e da Oroei sadia, i: isso constitue umfacto de capita] importância.

Muito antes elo periodo glaeial, portan-to, o homem se aeJ ara - i areti-c-as ou na proximidade dellas. Essa pha-se-, cumpre recordar, ama Épocaune remonta ¦ 14a ,á até umadata calculada em SO.bvú anr.os antes dos

dias.Se a raça humana estai a visinha dasr.fiões polares num tempo muito ante-

íior fcqaelle de que effereeem testemunhoe/s objectos de silex descobertos na Urã-Bretanha ou no valle do Somma. nés nosvemos forçados a renui.ciar á hypotfcOMei- ter sido a Europa ocdde_ta] o berçoda humanidade.

O Sr. Samuel Waddinstor.. incontes-tavel autoridade no assumpto muito es-pecial de que nos oecupamos. julga que ohomem se originou na faixa de terracompreheudida entre os montes Uraes, aoeste, e o estreito de Dhering. o mar Ut-Okhertak c- a Mandchuria. a leste.

Essa sn;.|/ si> ão, cumpre notar, coinci-de com a cie Wallace, no conceito do qualo berço da raça humana foi a Ásia, nasua região do centro. SAi tento o Sr.W-addington colioca o ponto de origem dahumanidade mais ao norte.

Três milhas separam os montes L'rae3ela Mandchuria; e, numa região tão ex-tensa, a raça humana se- p6de ter multi-plicado durante largos see«ulos. antes deinvadir os ontroí oontln

No periodo eocenico o ciima e a tem-

peratura eram ahi (segundo se pOde ima-gínar) sensivelmente idênticos aos da'França_ meridional. O homem poderia, 'pois, não só viver'nessa região, como pro-gredir c prosperar.

Como os extremos confins dessas ler-ras tocavam a zona polar, ai Aaspecto a hypothese ele Samuel Waddias;- Yton não contraria as idéas dos que pen- rsam que o homem provém dos pólos cnão do equador.

A proximidade do estreito de r.ehring,pois. onde. provavelmente, existia ou-tr'ora um istlimo, offereceu ao homem apassagem para a America; e isso cxnli-cuia poreiue elle vivia no novo conti-1 ente numa época anterior úquella em ,que chegou á Europa occidtntal.

Depois rapidamente se espalhou naChina. E dtduz-se do singular e primi-tivo caracter da lingua ahi falada, que

1 ão existe na terra outra raça mais an-ti^ra elo epie a chineza. e foi, talvez, na-quella vasta região asiática que o gelhumano começou a conhecer o uso dalavra.

1 nero J.a pa- A

Nev.&lgias f_cia.esI*m dos membros da celebre academia de

medicina de Boston, o Dr. Leslie, affirmaeiue cura a nevralgia facial, a n -vralgiadentaria, as dores de ouvidos, a enxaque-ca nervosa, pelo emprego do sul dc co-.i-nha introduzido nas fossas nasars por meiod* »e»i piei o isoílor oi» por simples Mff*ração.

E' um medicamento simples, que é fa-cil experimentar, e que, além disso, é abso-lutamente inoffensivo.

O Malho, a mais antiga e bem feita dasreviítas, que se edita aos sabbados, c umaleitura que se impGe a todas as pessoasüe bom gosto.

>*o*<>:^^<>^-:-o*o*0'><>-r<>v<>:<^^

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* o•i-o•:•o4-o•K>-;•<>^•c><>•í•¦<>^o-^<>-5•o•^ c>*o>ok0ioi<>4r0ioi<>-}<>i0''>oi'0*o oO5 £X£H Í*P?\\\m\

PiI%y30^

Os n°as°ô rjoucmgoô!

V

?

Resultado do Concurso 1.1.617Solucionistas: André de Faria, João Go-

mes, José Pacheco de Freitas, A. Reis,Julio de Campos Lemos, Geraldo S. Fer-reira, Nelson da Silva Cruz, José Ro-que, Santa Mansano, Anadir Antunes,Olga Reis, Albertina Fernandes Serra,Ceorgeta Gyrão Lins Wanderley, Ale-xandrina de Souza, Imar Amaral, Al-berto Rodrigues Dias, Maria Guima-rães da Cunha. Walter Diogo de Almei-da Campos, Ilgair Cordeiro, EduardoLrpia Primo, João Baptista Ramos, Sa-bino de Almeida, Maria da ConceiçãoTeixeira, Maria de Lourdes de AraújoLima, Aurora Sauz Duro, Maria deLourdes B. Figueiró. Mucilio V. Freire,Maria Rocha Dias, Alayde Fernandes daCunha, Felix de Freitas Peixe, ClovisMonteiro de Lima, Anthero Roma deOliveira, Julio Vieira de Meilo, LúciaBraga Monteiro, Sophia Broven, Corne-lio Teixeira, Romeu Damasceno Ferrei-ra Teixeira, Emilio Prochi, Antônio dosAnjos Martins, Raul Darcanchy Silva,Nelson Pereira, Pedro Ramalho Maga-lhães, Dulce Cadoz de Lima, Jorge Ra-mos, Luiza Pu.iol, Alayde Seixas, Cleo-patra Dias, Palmyra Volger, AntônioVieira da Silva, Maria Francisca de Aze-vedo, Carlos Botelho Cardoso, AmauryBcnuvenuto de Lima, Vanylo Liordo Ber-nard, Denizard Serôa da Moita, Jeehri-nosser Vereza Lavendosk. Joel Gon-çalves Vianna, Jorge da Rocha Chataig-mer. Lisette Gaudie Ley, Jair Santos deAraujo, Colombina Lagreca, AguinaldoCoelho Tinoco. Laura Ferreira, Roma-rina Corrêa, Célia Vaz de Almeida eAlbuquerque, Jusil Carlberg de Plácidoe Silva. Francisco Moretzsohn Sá Ju-nior. Moacyr Ávila. Heber Resffonso deCarvalho. José Manoel Coelho. MarioVianna, Hasdrubal Lins Caldai. 1'yl.i-des da Costa Mattos. Antônio B. Pie-troluongo, Luiz Calve-t de Azevedo. Vir-Rinia da Cunha Figueiredo, Ernani Ri-beiro Meyer, AValdir Coelho dos Santos,Clarice Dias, Osman Aguiar, Renato Pi-re3, Francisco de Paula Gomes dosSantos.Eduardo Corrêa da Silva Júnior,

gusto da Silva, Hélio de Mas-.. José Eduardo Americano,

Oswaldo da Silva Guimarães. Manoel deCarvalho Filho, João Anthero de Car-valho, Antonieta Bologna, Arlette AI-cantara Santos, Newton de AlmeidaGuimarães, Abigail Carvalho, Galha Al-'¦ilida Mattos. Fausto Nunes Vieira, Ro-mulo Guimarães, Gilberto Canudo deMagalhães, Eulalia Gouvêa. Carmen Si-mões Corrêa, Samuel da Silva Dinley,Cecilia Cardoso, Roberto Bernardini,Jayr Nunes Macuco, Ignez Velloso deCastro, Adhemar de Vasconcellos. Eras-to Meniconl, Herberto Pinto Morado,Adydozilda Proença, Jorge Abdalla,Antônio Marques, Affonso Augusto Mo-reira Penna, José Licas, José GastãoTeixeira de Magalhães, Gilda Basile,Piora Deolinda Mendes, Nair Cabral,Maurício Gomes, Diva Moraes, ÁlvaroTeixeira, Cecilia SanfAnna, Maria deLourdes dos Santos, Paula Barreiras,Armando Cardia, José Santos da Matta.Guiomar Dutra. Catharina Primes, JoséCarlos Martins, Miguel da Silva, HildaPaula Jotta. Futichio P. Barbosa, Car-tos Valdozende, Alice Pereira, ÁlvaroJoão Teixeira, Yvette de Oliveira Soa-res. Flavia, Pedro V. Magalhães, NinitaPinheiro, Ada Guarulhos, Ananias Gros-si Niesl, Hervan de Azeredo Muniz. Ma-rio de Magalhães Padilha, Leonel LopesDoraiina Ignacia da Silva, Gilson Cor-tines de Freitas. Edmundo Ângelo Lo-Pes, Yvette Leonor Santos de Gouvêa,Celeste Morln, Clarice Laurito, SamuelWerneck, Nertan Babo Pamplona, Hei-tor Vogel, José Caldeira, Durval Dias,Zilahy Gonçalves, Ione Pinto da Fon-stea, Scylla Souza Ribeiro, Beatriz Mo-

X santos.LduarcJT Klydio AugusY tos Gravata,T Oswaldn <la s

raes Marilia Lucas, Raphael FabiânoPereira Muniz de Souza, Carlos Frazão,Jefferson Dantas, Elpidio dos Santos,Almeida, Newton de Gouvêa Rodrigues,Alcina Feital, Áurea Barbosa, CarlinhosLima, Maria Trindade, Romana M. Pe-reira, João Baptista Peixoto, Maria Ca-rolina Nunes de Araujo, José do Ama-ral Silva, Anna D. Ribeiro, IracemaFerraz, Otto da Silveira, Carnot Alva-renga, Olympia Cardoso, Vera Machado,Odilon Martins, Pepa Chopira, MoacyrPeixoto, Mario de Avellar Drummond,Maria Josephina, Ruth Paes Leme Za-mith, Sylvia de Amorim Teixeira, JoséBalbi, Maria Lucas César, Ignacio daCosta Ramos, Athayde Tourinho, AlmyBarro3 Gomes, Francisco Bassols Mon-sarro, Elba Alves Paniagua, Wath Go-mes do Carmo, Arthur Cavalcante, Sa-ercio Pires, Jorge de Araujo Martins,Adamo Pereira Coelho, Clarisse Carva-lho de Azevedo, José Guimarães Ferrei-ra, Maria do Carmo Vasconcellos, EdnaPerdigão Silveira, Antônio Ferreira Fei-jo, Lygia Moreira, José de Ambrosio,Maria Magdalena, Manoel Carneiro,Carlos Frederico Braga, João Freire RI-beiro, José Antônio Portella, Ruth Gui-marães da Rosa, Napoleâo de Carva-lho, Henrique Chenauds, José da Silveira,Rosenburg, Manoelito Silveira, Theo-philo Lisboa, Henrique E. Greve, Hildada Silva Pint.o, Newton Pinto de Araujo,

I "sL-rrT

¦ffw-J Ví ! ÍTliüMlJi UUliü J U-fn

Soíuçcío exacto do concurso n. 1.517

Lauro Hentronto; Amélia Lucedonia daMotta Josephina Mourão. Anhanguerina sàulana, Aracy AUambujaMagalhães, Edgard BonicioCarlos Luiz de Campos. Edith Tavaresde Almeida, Kurt Lauretzen, E. Souza.Walter Bittencourt Passos, João TaptistaFilho Maria Cresta Mendes de Moraes, NiceCampos de Souza. Diogo F. Garcez, José

Bandeira, Durval Vianna Ferraz, vi-

Luiz P.da Silva,

cente Paulino Borges da Silva. Celeste Go-mes Ferraz, Nelson Cbnçalvcs Ferraz, He-lona Villar Fernando Lynch, Antônio Alvesde Paia Azambuja. Eulalia Vieira. AracyFranco, Adelino Franco, Amory Moreira,\nna de Figueiredo Mattos. Antônio Lis-boa Júnior, Josi Maria Teixeira Lages.Mircello Drummond Toste, Rubem Lisca,Walfrido Werkkaizer, Bernardo Rodrigues,Ruy Macedo Germano. Carmo da ( achelra,Fedro da Silva. Zuil Gonçalves da Silva,Diderot Coelho Júnior, Felise Sonnenfeld.Ernesto Luiz Greve, Nair Gomes da Silva,Lvdii Duarte, Rozinha Sieburger, MariaCarmen da Cunha, Marina Souto Lyra,Adelmar Argemlro da Silva. João Guilher-me Jacob Oswaldo Valleja Monteiro. LaísH de Azeredo e Sa. Zaia da Costa Bra-tia Elisa Laura Raífard, Nelson Duarte eBUva, Carolina Nascimento Lcâes. EhzaBotelho, Fantahy de Souza, Maria Luiza

TI C 0-T I C 0 0*0*0*Teixeira. Afro do Amaral Fontoura, Stella ,«,de Meilo Fleury, Odilon Saraiva, Antônio ÀMeira de Macedo, Alberto de Almeida Li- Yma, Abdizio Alves de Mello, Juvenal de TSouza Barros, Roberto Oswaldo da Silva yAzeredo. Hélio Barros Peixoto, Pedro Le- Vmos, Nelly Fróes de Oliveira, Fernando OColtara, Augusto Andrade Silva, Maria de <i-C. Vieira Lima, Moacyr Telles de Siquei- <>ra, Ruy Onofre de Campos, Nena SaldanhaReuter, Pedro de Oliveira, Maria de Lour-des A. Pimentel, Marietta Pessoa, BeatrizMoraes, Tancredijiho Martes. Ruy de Mel-Io Junqueira, Osvaldo Alcncastro, FernandoLicinio de Almeida Prado, Joppyr Pimentels.I.."iii.Ias Lopes de Oliveira, Godofredo Go-mes, Ormezinda Feiismina Bastos, Oermai-ne Yvette Catttaneo, Rosallna Ramos,Walter Oswaldo Cruz, Celeste Gomes Fer- •{•raz, Populo Terras de Campos (Poplto),Jacues Trancoso Laender, Isabel de Lyra,Bayroso Oliveira, Edy M. Guimarães,Jackson Pinto da Cruz, Arnaldo AugustoMatta, Amaro Andrade Magalhães, Eliasde Almeida, Laura Pereira, Maria de Lour-des B. de Azevedo, Leda Mondaini, José C.Vasconcellos, Cezar de S. Pontes, DalilaGravina, Antônio José Coelho, Maria daGloria Ramalho, Marietlnha e HalenauroSampaio, Aloysio do Livramento Barreto,Jeanneto Macarat, Ema Lehmann, Irace-ma Ferreira, Augusto França, Ale Pascoal,Brazilino Carvalho, Etelvina Pereira Lima,

Lauro Menicone,Emilia Guimarães

José Nogueira de Sá,Raul Rufino de Bruno,Barreto, Mariazinha Coutinho, Vera Alvesda Rocha Passos, Antônio Alberto Autran,Suzanninha de Campos, Cicero Neves, JoãoGomes de Oliveira, Alfredo Rodrigues deSouza, Eduardo Guimarães Villaça, Marl-na Heloiza Xavier, Valeria Gierzhvencz,Ayres dc Rego Macedo, Oswaldo do Car-valho Ribeiro, Helena Villela, José ReisNogueira, Darcy Stockler, J. Julio Sam-paio, Gtcraldo Bai>tista Nunes, Roslna Dias,Arlindo Quintão, Antonieta Clemente, Ma-rio Califrée, Paulo Cleto Filho, BrancaRenault, Maria Augusta Vieira Brandão,Caudino Carvalho, Oscarina Bastos, JorgeNurmberger, Sebastião Moreira dos San-tos, Edgard Guimarães do Valle, Fcrnan-do Loureiro, Delarcy G. de Moura Souza,Roberto Lima, Ery Furtado Bandeira,Wilson de Oliveira, Gizelda Godinho, LuizFernandes Costa, Jayme Ramos da Fon-seca Lessa, João Luz Domingos, Maud Pe-reira de Mello, Esther Coelho Ramos, DecioCosta, Humberto Barbresi, Manoel Fontesde Alencar, Lauro A. Horta Barbosa, Bru-110 Verze, Margarida Vieira. Eunice Gon-çalves dos Santos, Maria do Carmo DiasLoa', Marilia Dias Leal, Rubens Dias Leal,Homero Dias Leal, Roberto M. de Rezende,Mario Coelho, Affonsina Nair da Fonseca,Álvaro Mattos, Heitor Dantas da SilvaCouto, Flora Barros Penteado, Maria Fer-reira da Silva, Lourdes Werneck, CéliaKodrigues, Nelson Guimarães Barreto,Octavio Vaz de Almeida e Albuquerque,Isaura de Andrade Meilo, Silvestre Ferraz,1-rancisea de Oliveira Brasil, Helena Reisdo Freitas, Dalbray Cleve Franklin, MarioCortez, José Pedro Dias Júnior, André deAmorim. Maria de Lourdes Arruda, Anto-nio Bento Perelr? da Silva, Raul Santello,Judith A. Sampaio, Nilo Soares, SylviaBueno. Francisco Ramos, Anna LopesGameüas, Luiza Bastos, Edulza d'Avila,Milton da «lama o Silva, Jurema B. Car-doso, Aloysio Fenna, Maria José Marques,Dalva Fróes da Cruz. Gilberto Oliveira deBarros, • Carlos Mourão Ratton, Mario VazCerqueira, Zenayda Pinto, Maria LuizaMonteiro da Costa, Amélia Fernandes, Ar-lette Ribeiro Fluza, Nestor de Souza Lima,Alice Moura d'Bcá, Hélio de Meilo Car-valho, Adayr Bivar Ribas, Maurício deAraujo e Silv:«, Elza Braga, Antônio G»Bartcls, Georgina Yãra da Cunha Pinto,Mario de Moraes Alves Simões, Mario deAraujo Cabral, Edmundo Ventura, Cyro daCosta Campcilo. Paulo Armando Petra deBarros, Osmar Fernandes Guimarães. Ge-raldo da C. Siqueira, Maria Eva Vieira,Odette P. Martins, Maria Elisa GuimarãesNery, Antenor Leite Nunes, Santinha Le-Hs, Odette Lima, João Lopes, Gilson LimaBezerra, Armando de Souza, Maria do Lour-des Jobim, Manoel Doria Pinheiro Guima-rães, Isaura Silva, Sylvia de Barros Pires,Decio Silviano Brandão, Oswaldo MaiaCossenza, Olga Salinas, José de Souza Bas-tos, Zilka Braga dos Santos. Irene SoaresPereira, Alice Corrêa. Maria Isabel de Bar-ros Pires, Manoel de C. Filho, A. Dias,

FOI O SEGUINTE O RLSLLTADO FI-NAL DO CONCURSO :

1" premio —ODILON MARTINS

de S annos de idade e morador a rua T

W4«--H<>^*o<>-r^K>-H^

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f-oxx-o o TICO-TICOdente de Moraes n. 71, em Piracicaba, Es-tu tio de S. Pau*.o.

2° premio :MAKIA KVA VIEIRA

de 10 annos de Idade e residente S ruaGeneral Osório n. 488, na cidade do RioGrande do Sul, Estado do Kio Grandedo Sul. —

Resultado do Concurso N. 1.524EESPOSTA. CESTAS:

I» — Milho-Milha2' — Granada3" — Porto-Poría4* — Falúa5» — Louro-loura.

Bdluclonistas : — Maria do Carmo deFigueiredo, Josephina de A. Moura. JoséSalles, Renato Concelç&o, Nelson Ballariny,Zelia de Barros, Leda Mytlis. Arnaldo deBarros, Haydée Almeida Barata. MariaLuiza Siqueira, Didia Leite. José Gonçalvesde Carvalho, Yolanda Sá Pinto Coutinho.Hedina Mestrinho, filaria de Eourdes deAraújo Lima. Manoel Joaquim F. de Bar-ros, Fanny de Champdoce, Djalma da Sil-va Cravo. Nelson Pereira, Maria da Concei-ção V. Mgalha.es, Delarcy Gomide de Mou-ra Souza, José Eduardo Cabral. Carmen Do-ria Guimarães, Watt James do Carmo, Au-custo Peracio Júnior, Ayr Maria da Veiga

, Figueiredo, Newton de Menezes, José Bo-nifacio de Mello Brito. Ilaydéa Foreis Do-mingues, Napoleão Pontes, João Gomes.Alvinho da Ilocha de Azevedo, Hamiltonde Castro, Miguel dos Santo3 Braga. Aii_-tldes Monteiro, Adelina Conti, DoraüeeMoreira. Maria de Lourdes Valle, üleniraLeite Dias. Odette da Costa, P.oberto La-zaro de Lima, Jenny Franca e Leite. Nel-son Duarte Silva, Carlos Dias Leite, CarlosR. Chataignier, Abigail de A. Almeida,João da Silva Pimenta, Maria da Trindade.Thales de Faria Mello de Carvalho, Áurea

i Barbosa, Arlinda da C Siqueira, Erciliai Machado, Aloysio Magalhães, Ttomelio

Desmaraig, O.waldina I. dos Santos, Al-varo Bacelar, Maria José Marques, Jorgeda Silva, Bosalina de Vasconcellos, CarlosF. Braga, Etelvina Pereira Lima, Arthur1 Prado, Jayme Rodrigues Duarte, José Cae-1 tano de Vasconcellos. Maria da ConceiçãoGomes, Juracy Miranda, Arthur Armando

. Caetano, Antônio Chagas, Maria do Carmoi Dias Leal. Homero Dias Leal. Marilia Dias, Leal, Rubens Dias Leal, Lourdes Werncvl;,

Nelson Caparelli, Léo dos Santos Reis.Irene Ângelo Lones, Yolanda Sá PintoCoutinho, Diva Ribeira Regata, OswaldoReis Franco Ferreira. Altamiro TvbiriçáDias, Alice Morna da Eça, Arthur Carva-lho de Almeida. Oswaldo Brasil, Eva Ri-beiro, Fernandes de Almeida, Luiza VieiraSantos Filho, Lúcia Silveira, Mario Diogoda Silva Filho, Edith de Souza Passos.Stella Mello Fleury, Jandyra Nerea, MiltonBaker, Hilda Rota Pinto, Girando NunesRabello, Lúcia de Castro Lima, Giga deLourdes Siqueira, Isaura Rodrifje. !:.•-ptista, Alexandre Lopes, Ilka de CarvalhoAmaral, Geraldo Augusto dAbreu, Odjre-séa de Castro. Jeronymo Gomes de MedVi-

i ros, Thomaz Nunes da Fonseca, Isabel Ri-beiro, Guiomar Cunha, Altair Cardoso de

Almeida. Carlos C. Frazão. Oscarina Bas-tos, Dione Basto?, Carlos Luiz d? Campos,Durvalina Kiiigret da Cunha, Waldemar CLLima, Mario L. Gloria, João Emilio .! ¦ '•:•-tf ii de -Dantas, Amélia Gierzhitncz, B^alrizMoraes, Maria Cândida CerquHr;. C mtt0Antônio Júlio Pires, Albertina Figu.ir.lo.Beatrizinba Falcão. Lamartine Fontenelle.Luiz M. Portilho, Antenor Siiiueira d;i 1'..!-seca, Miguel da Silva. Zueika de Britto,Dagmar S. Heinold, Syivio Mario Guirr.a-rães Barreto. M. Lima, Maria Dolores Me-Tiescal, Kmilía Guimarães Barreto. M* > yrÁvila, Eduardo Marques da Silva. Octaet-lio de Avellar Drummond, Ruy de _I -HoJunqueira. Nelson Guimarães llarrc.o .1 ... .Pinto Duarte Almeida Cardoso, Celina Mo-reira Cot lho. João Lopes, Saul Senu.- SI-»a. Paulini.-.i.a Carekso l'orto. GuiomarCarmen Cabral, Luiz Lins de Vasconcellos.Nelm.-i Caminha. Luiz Gomes Cruz.. MariaOdette de Freitas. Luiz Lins de Vascoii-ceKos, Godoíredo de Abreu e Lima Neto.Y'.:.i Carneiro de Magalhães. Jacy Corrêa,Ary Cabral e Sojza. Alcy Cabral e Silva.Kry Furtado Bandeira, Regina Briggs Eri-Io. Zaly César Rosa. Maria MagdalenaTelles de Mattos. Maria l_abel Pires deOliveira, Raul de Carvalho, Eknyce RiveraManga, Anna Roggeriiia. Maria Soares deMattos. Hebe Nathanson. Renato CerchiPicciiiinl, Amaro Andrade de Magalhãesdomes, Maria da Penha Sequeira de Al-meida, Antônio Corrêa de Arau.o, Aracy-\:-.:. intjuja. José Carios Martins. José R.Mafra, Codofredo B. Botell.o. Belmira deMello, Paulo de Mello. Maria de LourdesHorta de Mello, Álvaro Franklin, Anto-nietta Bologna. Maria Eliza Domingos.Ivonnette Guimarães da Rosa. Nize de S.G ruído Caldas. Irene Ramos, Aut,*_stoFranco, Odette de Amorim Lima, JeronymoLopes Pacheco. John Wilson da Costa,Edith Siqueira Prado. Georgina Yára daCunha Pinto, Marilia Cardoso, José MariaSerpa Pinto, Macia Josephina Nunes deBritto. Raul Mendes Barbosa. JesicinaPontes Guarany, Edith Pulcherio. José Au-gusto dos Santos. Romelio Desmarais.Francisca Mattos Araújo. Maurício Bro-chado. Maria Cresta Mend-s de Moraes.Amaury Benevenuto de Lima. Maria Fran-elaeB de Azevedo Luiza Cavalcante, JoséGastão Teixeira Magalhães. Margarita Ta-vares. Mary Marinhe., Celeste Clames Mo-rin, Grucinda S. Pereira. Edith de Aratijo.Mario de Magalhães Padilla. José Alvesl*ereira, Carlos Schmidt Mecê. Elza Bote-lho. Aki. s Estiliac Leu , Gilda M. de Re-i«_de. Adhemar da S.lva Vasconcellos.Walter Diogo de Almeida Campos. Ger-

Yrette C-ttane-o. Emilo Guadagni.Sa: :'.y dEstiluc L»ai, Irene Ramos. Al-fredo Bezerra, Jorw Cid Loureiro. DjaniraPaiva da Cruz. Álvaro Vianna Júnior. Ja-c>.:: Soares de Azevedo, Achilles Gonçal-vis. Krancistjuinha, Hernani Vieira Lima.Mercedes Couvea Medeiros. Carlos M. daSilva, Zilda dos Reis Leal. Raphael Me-nezes dc Almeida, Yo anda Maggioli, Al-íredo Rodrigues de Souza, Elza Paschoal,Maria Dulga F. Miiunda. Jusii Carlberg dePlací-do e Silva, Aduwaldo Bastos. JorgeFreire Campeio, Paulo Cleto Filho. CelsoGarcia, Odette Bastos. Wilson de Oliveira,Jayme Rodrigues Duarte, Maria Senão,José Caldeira. Eduardo Corrêa da SilvaJúnior, Almira Chaves, Gilda Barros Jorfc«,

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oh pessoas magras podem gar.har §

carnesa augmectir lia peso

Toda a pessoa majrra, q".er homem quermulher, que deseje au_.u-t.ntur seu pesot_m ; ou 7 kilos de carnes sólidas e per-manentes, deve tomar, pi r a.gumas sema-ras duas pastilhas de "COMPOSTO R1B-I:OTr (phosphato íerrugir.oso-organico)em cada uma das sua. refeições. Eis ummethodo digno de se exp.ii.neutar.

Em primeiro logar, deve V. ,-iesar.se emedir as distinetas partes do coriio : depoistomar duas pasti has de "COMPOSTOIíUíliOT" (phosphato ferruglnoso-organi-co), em cada refeição durante duas se-manas e na terminaç_io desse período pe-sar-se e medir-se novamente, e poderá en-tão dar conta da dlfferença. Não terã queperguntar a seus amigos e familiares se oacham melhorado ou ao contrario; vel-o-ãpor si mesmo na balança ou romana. Qual-quer pessoa magra pode augmentar seupeso de 2 1|2 a 4 kilos durame os pri-meiros 14 dias seguindo o methodo que an.tecede, e não de carnes braud.s para logodesappart-cerem, senão de sólidas e penna-nentes.

Não é o "COMPOSTO RIBBOT" (phos.phato ferruginoso-organico) por si mesmoque produz carnes, porém ao se misturar noestômago com os alimentos que chegam lãdentro transforma as substancias untuo-sas, saecharinas e feculosas que elles con-têm em alimentação rica e nutritiva parao sangue e as ce.lulas do corpo. pre.para-o em fôrma lacii de se assimilarpara que o sangue o acceite promptamente.Todas estas substancias nutritivas das co-midas que V. leva agora para o estômago,saem-lhe do corpo r.a fôrma de de.i.-.-di-cios, porém o 'COMPOSTO RIBBOT"(phosphato íerrugino-o.organico) porã li-mite a esta dissipação num breve espaçode tempo e ajudara seus órgãos digestivose assimiiativos a extrai.irem das mesmasclasses de comidas que até agora esteve to-mando, o assucar, a gordura e 03 amidospara transforinal-os em kilos de carnes emais carnes sólidas e duráveis. O "COM-POSTO RIBBOT" (phosphato ferruginoso-erganieo) é absolutamente inoffensivo paraa saúde e agradável de tomar, por serpreparado em fôrma de pastilhas. Hoje emdia é altamente recommendado pelos medi.cos e pharmaceuticos. A' venda em todas aspharmacias e drogarias. — Único deposita-rio no Brasil : B. NIEVA.

".

FOI PREMIADO O SOLUCIONISTA :

PAULO CLETO FILHOde S annos de idade e residente & rua Dr.Manoel Victorino n. SOI, nesta capital.

CONCURSOS ATF__£ADOS

1.51S

José Brasil Porto dos Santos, AdautoPereira Castro, Athayde Tourinho, AlmyrBurra Gomes, Maria Lucas César. MariaLuiza C. Vianna de Barrai, Durval Vian-na Ferraz, Sylvia Esteves de Ar_u_o. Vi-cente Paulino Borges da Silva, Celeste Go-mes Ferraz, Amory Moreira, Wa.te; Bit-tencourt. Mabel Monteiro de CarraJfaa eJoão Pinheiro Netto.

1.522

Nair Cabral, Jorge da Silva, Mario Mon-jardim, Aristotelino do Amaral Gurgel,Odette da Costa, Roberto Lázaro de 1'"aj-los R. Chataignier, Odette de AmorimLima, Gilberto Ferreira Mendes, Victor Ma-

::o Alves, Maria Odette Freitas, CarlosDias Leite, Byron Oliveira. Célia LOlavo Amaro da Silveira, Maria Leo;ha de Oliveira, Mucio de lloukes e _ãl\\c;ra I________RL13ZRD Brtawj; 144 - 5PflU!2

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v*v-K?*<-^*o*o-*-**^^ O TIC 0-T I C O c-voe-o*CONCURSO X. 1532

daPARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E UOM

ESTADOS PRÓXIMOS

Perguntas : 4. — Qual o nome de mulher qué éformado pelo oceano e pelo tempo de ver-

1" — Qual o objecto de uso no cu'to '''religioso cujo nome £ formado por uma (3 :,yilabasj

Qual a medida antiga que ê moe- nos nossos leitores. As Eoluções devem serenviadas a esta rvdcção acompanhadas dadeclaração de idade e residência, assigna- j,1 ma do preprio punho e do valo que vae Tpublicado abaixo irob o numero 1.532. y

Para este concurpo, que* será, encerra- "j**do no dia 8 de Setembro daremos como Opremio. cm sorteio, uma maravilhosa sur- ?}»presa. A

i 1 ryllabax)Cieraldo da Cunha Siqueira

flor e uma corrente d'agua '.'

(4 syllabas)Nelson Duarte Silva

2" — Qual a ilha da Europa aue é cri-minosa ?

(1 syllaba)Francisco, de Oliveira Braga

Oscur Botelho

5. _ Qual o nome de mulher que :idc,ás arroiina é o mesmo nome ?

(2 syllabas;Yvonette C. da P.ocha

KsIh organisado o novo concurso de per-que. não offerecerfio diííiculdada

w PARA.,Oçq/sçur£5oswntRQ

iõji»3« o

CONCUESO N. 1533

IV A .-1 t-ITO__ DESTA CAPITAL E DH TC DOS OS ESTADOS

i-______-__^ "^*m^\ %1 wHr - __f__Fpí_W^P55§i I

^_ ^^___8____k «___!¦«[ ^^ ^^ \

^^^*S^^^ Bv *^_T^ ___r*^_______aT_____k _ I /

Ora, têm vocês hoje mais um concursode armar bem facl! de encontrr a solução.Recortem cuidadosamente os fragmentosacima e com elles procurem formar o re-trato do elegantíssimo Dr. Brederodes Pa-pafina, celebre inventor de espartilhos paraformigas, que esta nesta capital em pas-seio e para assistir ás justas e pomposasfestas que se vio realisar em honra aoillustre hospede S. M. o Rei Alberto.

Peito Isso enviem as soluç«">e9 a esta re-dacçào.acompanhadas da declaração de ida-

,1 . . r ;_ilnnn_ assignatura do próprio de ¦ orreapondeneta. «•»<•«" •«'"¦I re V

b**V-_st-Bí>S «rs r :_.^-r_-~-^-*s- *mero 1.531. _.

Para este concurso, que será encerrado'no dlu 27 de Setembro vindouro, distri-

bali «moe, por sorte, como premios, doisricos brinquedos, ou melhor duus bellassurpresas. avm_

Pedlmox no» raro» ¦o.íiiolonU(n».|ir,T«fni-llitnr o _o»»o trabalho de «elec-cfto

(r fír^«Wn WHU/ÜRO ¦5351

Costumes da SardenhaEutre as festas mais singulares da Sar-

denlia ha a de Santo Antônio, <iue se ce-lebra em Lula ac« 15 de Janeiro. De ma-nhâ as raparigas da terra reunem-se nacasa do prior vitalício para prepararem alaranjada, em tal quntidade que chegue

dos nela fumaça, que os cega e os suffoca. nas mãos para viral-os Qualquer choqueMuitos renunciam depois das primeiras produz um grito. Não ha duvida que aUativas utróJ tentam de novo até que mãe do crocod !o. que ven. todos os diasn ,ri _ hábil chega à extremidade, con- vigiar sua postura, provoca á sua passa-m,i«-i o donativo e é acclamado como um gem na areia os mesmos gritos que ariminhido peta multidão que o ucom- informam do estado da sua progenllura.

n-inl_ á cai i com musica e canções. Os jovens crocodilos nao gritam «0-60E' então qu< se dlstrihue a

de manhã, aos campor.ios. P'""»MM todos os habitantes. As mulheres mis- P™ •'*: ^.njautiu; reaecond-S. ..turam cascas de laranjas e mel em grau- r_oi.ior..ndi-s calil--irC.es com amêndoas e cuiros in- j. gredienti-i que as raparigas mexem comlongas oolhares de páo. Ao meio-dia, nomeio da praga, a i.rol.i-se emtorno de um altíssimo choupo. era cujaposta est3o pendurados os donativos. Maspara coni|uista!-ca é preciso que os ousa-dos rapazes da terra" desafiem o calor o afumaça da fogueira feita com cinco car- nem "^temidoa na areiamaninho que se faz em roda ovos estão enteri.. ','-\,..a. ..' !da- grande arvore. P«5e-se fogo ao rosma- sua situ-iça.'

laranjada multo pouco tempo antes de sua sabida do .*.ovo: sua mãe ê assim prevenida de sua /vpróxima ec'< «4o, que ella facilita mspan- *£do a areia c d*¦.-¦"¦•torrando os ovos. O kovo de orooodilo de Madagascar —lo é o yúnico a soltar gritos: o Dr. \V. A. l.am- *f

» «nvlnun o Brito dos ovos? Se nuo. é born verifii-ou que os do Nilo • de _a_oa Çn,Í talvez "' ,!-iri° <U' •"-'"", ** ,lif'sm:l Mrma' Cert0 dl" <|Ue Av r ovos de crocodilo. Segundo um estudo punavfc por um atallio ouviu ruídos, pa- \>do Dr Voleah ... " crocodilo d» Mada- reeendo «rirem do solo que afta plaava. virascar' ainda BO ovo, solta gritos que po- jIuit0 jntrj-a(jo, remexeu a areia o des-

;, .-.lil-.li-. a'"-' —"—»-- -¦ ¦

dom ser perceptível» meamp quando oa coi)riu B quarenta e?ntimetros de pi tun-ovos estão enterrados na areia, o que •sua siuneã." normal. Eaaea gritos que

«, •' ___«_ réptil, conservando nninho depois da benção sacerdotal e ao ii. i- duz o '. , ., „ám iP tnxí ãTd'ãde'. doze"ovos"cm"pcrfeito eatado qu«

j;™.. Uno ., ¦¦ foram tocados, se puzeram a grltar mala alto. Uma hora mais tarde, os y

atiram-sV ao" a.saito; e*_v_í_-T e_S__t- ^s^peTío" dos ovos ou qu, o, tomamos pequeno, crocodilos saliiam de sua pdaOO. •>mo tempVos rapazes' em grande ,_ '

J! ''tomamos

pequenos crocodilos saliiam de sua prisão. _

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Moça que não apparecia. devi-do ás feridas escrofulosas nopescoço — Feridas 'devido òfraqueza.Minha filha Georgina, fraca em e-tremo, viu _]

rebentar no pescoço muitas feridas, que o medicodeclarou serem escrofulas, divido ao seu estado deanemia. Tomou muitos remédios sem conseguirque desapparecessem as feridas. De--gostosa, nãosahia nem apparecia a ninguém para não causarrepugnância. Xesse estado, uma amiga vinda deS. Paulo recomniendou que usasse o

"IODOIilflO DE ORH"com o qual ella já se tinha curado; effcctivamente,começando a usar o " Iodolino de Orh", Georginamelhorou rapidamente e, sem botar remédio algumnas feridas, ficou apenas fortiíicar.eio-se e purifi-cando-se com o " Iodolino de Orh "; completaraen-te engordou e não parece aquella creatura magrae palli da de outros tempos.

Rio de Janeiro.Cesario de Azevedo Barros

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42 — Rio de Janeiro.

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raa aeals-vawae (Rio) — A ra-xão é aímplea. Tão aimplea auevocê, pensando bem, nem precisade explicação. Ora, pense.

Jullao J-ao-nelra (S. Paulo) —Lave a cabeça trea vta-es por ae-

mana e use Quina Panamá, de Silva Araújo.Eduardo Boato (Padua)— O seu amigo é que tem razão.

Andrade Velorino era brasileiro porque nasceu em Pernam-buco. Seu nome, porém, passou & historia como phllosophoportuguez, visto como, no tempo em que elle nasceu, o Bra.ail era uma colônia de Portugal. K foi um homem notável.Exerceu a medicina em Haya e em Antuérpia. Escreveucom vigor contra Spinosa a o protestantiamo. E' autor dedoia trabalhos Importantes: o "Theologo religioso" « "Mes-siaa restaurado". Morreu em 1607.

Coro-lta» (Itajuba) — Pela aua escrlpta conhece-secm espirito muito activo. pouco pretencioao. embora cbeiode obstinação nos desejos. Sua tendência é maia para omaterialismo, nao deixando, porém, de ser um tanto so-nhador. E' interesseiro, mas não chega a ser um egoista,poia ha signaes de grande bondade cordial. Ja. ae alludiua poderosa^ força de vontade. Convém, porém, acereac» n-tar que tambem se serve muito da dissimulação para con-seguir seus fins.

E dis o horóscopo: O homem nascido sob o signo"Escorpião" serã enganador, teimoso. Inclinado ã luxuriae pouco recto em seus negócios. Parecera grave e huma-nitario, porém de mãos instinctos e péssima índole. Serãalegre, de uma ale-grria ruidosa em sociedade; mas na so-lidão cahira em melancolia. Serã bem suecedido em seusnegócios, devido principalmente ãs suas relações sociaes.

H>>_aldo Sampaio (Cabo) — 1" — Preste bem attenção:Essa* cousaa ou ae enviam em carta registrada com va.lor declarado ou não se enviam absolutamente, pois oCorreio tem o direito de apprehender e multar. 2* — Eume chamo Fulano de Tal dos Anzôes Carapuça. Por issonão tenho o nome que o amiguinho pensa...A. E. A. (Piumby) — O processo mais rápido é o dainfusão na mistura a ferver de água e bichromato depotassa. E' preferível, porém a simples immersão, a frio.Demora maia, porém, o resultado é melhor.Quanto ao meio de se servir da tinta "aquarella" omais com—íum é este : molhar ligeiramente o pincelrinhoem água limpa, para com elle tirar das "tablettes" dacaixinha a côr que se deseja. Antes de a apllicar no de-senho, pôde experiraental-a num papel branco (cartolina),Qne deve ter perto de si. Isso lhe permittirá gravar me-lhor os tons. Melhor porém, que qualquer explicação é vercomo trabalha qualquer aquarellista.

!«•»© Borges Correia (Kio) — Seria muito fastidiosoexpliear_lhe aqui todos os processos de que pede noticias.Fastidioso e pouco efficaz. Preferível, pois, é adquirir oManual Photographico de Vieira ou de outro qualquerautor.

>itT»k«l« (Mio) — Para clarear a pelle. Leite Virei-nal ou Creme Pollah. Para combater a caspa QuinaPanamá, de Silva Araújo. Meio infallivel de acabar comella e nunca mais a ter : láVar a cabeça com água domar (de fora da barra, bem entendido). 2" — Tempera-mento delicado, idealista, mas pouco terno e muito menosarrebatado. Muita audácia nos -pensamentos Íntimos;muita desconfiança quando no trato com pessoas estra-nhas. Vontade incerta e pouco poderosa, se bem que cheiade pretensão. Coração pouco bondoso. 3" — Horóscopo :A mulher nascida em 11 de Dvzembro terã máo gênio efolgará sempre de fazer perceber a sua opinião. Terá ai-guns desgostos e com difficuldade encontrará marido.Viverá mais de 70 annos.

Pedra talisman : Calcedonla.Geraaa»» Krraaadr» (Rio) — Não encontro Indicação do

escriptorio do advogado Dr. Silva Man-ues. Só indagando comtempo. Quanto ao retrato graphologico. falta no se-u pedido iraaexigência sacramentai : a escripta em papel sem pauta. Nãoobstante, posvo dar a guris traços: E' muito voluntarioso e t"maltos pensamentos. Na sua natureza predomina o traço mate-ria lista, isto é, o traço positivo da vida. Não é absoluto essepredorninio : ha algum idealismo, comquanto ainda precário,por estar subordinado â conquista do bem estar seu e des queUie são caros. Ha vestígios de alguma cólera no seu tempera-mento, assim como de bondade no coração. Todavia, é muitorecto em seus negócios. DR. SABETUDO

V

BALAS «SPORTSMEN»A'ém de deliciosas levam impresoo no envoltório o

retrato dos melhores foot-ballers de São lau o o P.iode Janeiro. São indiscutivelmente as mais preferidas, po.squem apresentar a coHecç&o completa de retratem ré-cebe lindos e valiosos brindei". A numeração é completa,todos recebem prêmios 1 Por este motivo são aa maia pro-curadas.

GRECTII & COMP. — Fabricante*. S. Pamlo — P.uado CAzometro, 36. Kio de Ja.-.liIio — Rua Senador Dan-tas. 163.

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SER ELEPHANTE O TICO-TICO[—"^—r-^:—~ie.^v-/

Dois rapazes desempregados, foram otferecer seus serviços a um circo, cujo dono. promettera apresentar ao publico,naquelia noite, o seu famoso "Bosco". "Bosco" era um elephante amestrado e, como estivesse adoentado, o dono docirco acceitou'os rapazes para representar o elephante que não podia trabalhar. Ao vestirem a...

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...pelle de elephante, que nâo pwsáva «le um panno pinta-lo de cinzento, com a cabtça de papelão, os rapazescomeçaram a discutir. Um queria ser as pernas trazeiras e o outro não iiueria ser as dianteiras, porque tena.de carregara cabeça, c. depois de vestidos e jã na arena do circo, a discussão azedou-se e foram a vias de facto. Aos soecos e ponta-pél voei fera vam «-.-usas terríveis

¦

—^—^___^_^.

y '^^1 X.»1

O don«i do circo meteu o chicote no elephante; ellesferrtram a luta, íoi um escândalo, veiu a policia e ambos fo-ram presos e despedidos do circo.

Passa«los alguns dias, os rapazes encontraram o verda-deiro elephante na rua: — Vês! disse um delles. Para s.-relephante é preciso vocação. Quem é elephante já nasce feil-i.

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quanto

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.-

c-a;..iz. e

foi

Iucm

dizendo:

Esse c-achorrinho

está

doente.

Tome-o

e tiale-o bem, sob

pena

de

levares

uns cascudos.

Juh'binha

levou o cachorro,

e

pensou

no

cumprimento

das

ordena

paternas

Meia hora

deitois o cachorrinho doente..

...estava cercado

de

todo

¦¦otifortt-,

Koi instalado

na cama de

*'t:rra-

picho,

i

'.nha

ouriito

f*i-«»io;jnoM«

e

agora Jti

mia lia historias

de

prin-

iine«

encantado-* •