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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 108 13 de Junho 2016

Ano 10, nº 108 13 de Junho 2016 - mdic.gov.br · dÍvidas em atraso passam de r$ 105 bilhÕes ... cade aprova venda de fatia da pdg realty em empresa de shoppings À

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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 108

13 de Junho 2016

Informativo SCS

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 108 – Ano 10 – Brasília, 13 de Junho de 2016

Sumário

1. COMÉRCIO ........................................................................................................ 3

DÍVIDAS EM ATRASO PASSAM DE R$ 105 BILHÕES ...................................................... 3

CRISE ECONÔMICA ESTIMULA PROCURA POR SITES QUE REÚNEM CUPONS DE

DESCONTO .................................................................................................................... 4

2. COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 6

PRODUTOS SEM GLÚTEN GANHAM ESPAÇO NO BRASIL E DEVEM FICAR MAIS BARATOS

...................................................................................................................................... 6

3. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 8

CELULAR VIRA ATALHO PARA TOMAR EMPRÉSTIMO PELA INTERNET, MAS

CONTRATAÇÃO REQUER CUIDADOS COM TAXAS ABUSIVAS .......................................... 8

4. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO ................................................................ 10

BB QUER INCENTIVAR USO DE CARTÕES EM CIDADES MENORES .............................. 10

5. SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ........................................................................... 12

EQUIPES DE TI SE PREPARAM PARA LIDAR COM O CRESCENTE USO DE MÁQUINAS

INTELIGENTES ............................................................................................................. 12

6. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 14

UM RAIO X DA INTERNET E DO SERVIÇO DE PAGAMENTO ELETRÔNICO .................... 14

7. EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 16

PEGN ABORDA PRATICIDADE DE SERVIÇOS DE DELIVERY ........................................ 16

8. CURTAS .......................................................................................................... 17

CADE APROVA VENDA DE FATIA DA PDG REALTY EM EMPRESA DE SHOPPINGS À LDI

.................................................................................................................................... 17

TAP REFORÇA COMPROMISSO COM A BAHIA ............................................................ 17

9. FEIRAS ............................................................................................................ 18

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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio

Dívidas em atraso passam de R$ 105 bilhões

10 de Junho de 2016 Fonte: Monitor Digital

Empresas comprometem 40% do fluxo de caixa no pagamento de juros

Os fluxos de caixa das empresas continuarão pressionados por baixa demanda, menores preços das commodities e juros altos. Os pagamentos de juros devem representar de 35% a 40% do fluxo de caixa em 2016, ante uma média de 24% de 2011 a 2014. Os investimentos devem permanecer baixos diante da alta alavancagem e dos baixos índices de utilização de capacidade instalada.

Os dados constam do estudo Panorama das Empresas Brasileiras no Primeiro Semestre de 2016, da Fitch Ratings. A mediana da alavancagem líquida dos emissores brasileiros foi de 3,1 vezes em 2015 e tem estado neste nível desde 2014. A piora da liquidez está associada a um fraco fluxo de caixa operacional e a mercados de crédito limitados e vem aumentando os riscos de refinanciamento.

O quadro se reflete na dificuldade em se pagar as dívidas contraídas. O número de companhias inadimplentes bateu recorde, revela estudo da Serasa Experian. O levantamento de abril apontou que 4,4 milhões de empresas estão negativadas, das cerca de 8 milhões em operação no cenário nacional. As dívidas atrasadas totalizam R$ 105,6 bilhões.

O número de inadimplentes é o maior já registrado pela Serasa Experian desde que iniciou a medição, em 2015, quando pela primeira vez a inadimplência afetou 3,7 milhões de companhias. Em junho de 2015, verificou-se 3,8 milhões de empresas inadimplentes. De março de 2015 a março deste ano mais de 577 mil se somaram às empresas já negativadas, o que equivale a mais de uma empresa por minuto. http://monitordigital.com.br/a-cada-minuto-uma-empresa-e-negativada-por-falta-de-pagamento/

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Crise econômica estimula procura por sites que reúnem cupons de desconto

13 de Junho de 2016

Fonte: DCI

O setor tem se beneficiado da necessidade maior dos consumidores de diminuir gastos fixos. O forte crescimento do comércio eletrônico no Brasil foi outro aspecto que impulsionou a expansão

São Paulo - A crise econômica e o crescimento do comércio eletrônico

no Brasil causaram um "boom" na procura por cupons de desconto nos últimos anos. Quem tem se favorecido da situação são os sites que reúnem tíquetes promocionais. O crescimento foi tanto, que a empresa Cuponomia decidiu internacionalizar a operação.

Recentemente a companhia - que no ano passado gerou uma receita de R$ 300 milhões em vendas de cupons para seus parceiros - começou a operar no México, Chile e na Colômbia. De acordo com o CEO da Cuponomia, Antônio Jorge Miranda, o plano de expandir para o exterior estava no radar da empresa desde sua fundação, em 2012. O momento atual, no entanto, favoreceu a decisão de iniciar a empreitada.

"Decidimos fazer agora porque acreditamos que já estamos estabilizados no Brasil e com uma segurança maior em nossos negócios", diz Miranda. Outro fator que influenciou a decisão de entrar nesses mercados foi o fato de o e-commerce nesses três países ainda estar atrasado em comparação com o Brasil, o que representa um imenso potencial de crescimento em curto prazo.

O baixo investimento necessário para iniciar as operações foi outro aspecto decisivo para que o empresário tomasse a decisão de dar esse passo. Segundo ele, para cada um dos países o aporte inicial foi de cerca de R$ 200 mil, que foi convertido no desenvolvimento do site, servidores, na equipe de produção de conteúdos e na prospecção de novas parcerias. "O investimento, no entanto, será recorrente e mais focado no operacional", diz Miranda.

Um dos fatores que diminuiu o valor gasto pela empresa foi não ter a necessidade de abrir escritórios próprios nos locais. "Essa é uma das vantagens do nosso negócio. Para ter um espaço virtual você não precisa estar fisicamente no lugar", afirma ele ao DCI.

Até o momento, os três sites não trouxeram lucro para a empresa, mas, para o CEO da Cuponomia, até o final deste ano eles devem começar a operar no azul. "Apesar disso, eles ainda serão muito menores do que o site do Brasil. Eles serão o que éramos três anos atrás. Por isso, vemos um potencial muito grande de crescimento", afirma o empresário.

Expansão do setor Outro site que tem se favorecido do cenário atual é o Busca Descontos,

fundado em 2010 no Brasil. Segundo o diretor-geral da empresa, Juliano Motta, dois fatores têm influenciado o crescimento da procura dos brasileiros por

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cupons de desconto: a crise econômica e o forte crescimento do e-commerce no País.

"Há duas vertentes de crescimento. Cresce em função do aumento do comércio eletrônico, e também pela crise, já que as pessoas buscam economizar o máximo possível", afirma Motta. De acordo com ele, desde 2010 o setor de cupons de desconto teve um crescimento expressivo. "Temos dados de que o setor dobrou de tamanho de 2010 até 2015", afirmou o executivo.

O site Save Me, do grupo Buscapé Company - que faz um trabalho de curadoria de cupons de desconto - também tem se favorecido com a recessão. De acordo com o sócio-fundador e diretor da empresa, Guilherme Wroclawski, no primeiro trimestre a companhia teve um crescimento de cerca de 25% no faturamento, e uma expansão de 36% na audiência do site, na comparação interanual. "A curva do mercado de cupons já era ascendente. Com a crise o crescimento se intensificou", afirma.

Essa expansão em meio à recessão também foi sentida pela Cuponomia, que teve uma expansão de cerca de 20% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2015, esse valor foi ainda maior. Segundo o CEO da empresa, o faturamento dobrou de tamanho no ano passado, em relação a 2014. Apesar do forte crescimento que o segmento tem apresentado nos últimos anos, em comparação com países como os Estados Unidos (EUA) o mercado consumidor brasileiro ainda está muito atrasado - em se tratando do costume de utilizar cupons de desconto.

"O consumidor norte-americano tem há muitos anos esse hábito. Antes da internet, eles cortavam os cupons dos jornais e trocavam nas lojas", diz Motta. "No Brasil, esse costume ainda é muito recente", completa. O CEO da Cuponomia, Miranda, tem uma percepção semelhante do mercado nacional. "Em termos de maturação do mercado, estamos uns 10 anos atrasados em relação aos EUA", diz.

Perspectivas Mesmo assim, os três executivos enxergam com otimismo o futuro do

segmento de cupons de desconto no Brasil. "Estamos em um momento interessante. Em números atrasados em relação aos EUA, mas nosso mercado de cupons está se igualando em termos de qualidade. A cadeia está mais madura, desde o consumidor até o varejista", diz Wroclawski. http://www.dci.com.br/comercio/crise-economica-estimula-procura-por-sites--que-reunem-cupons-de-desconto-id554421.html

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2. Comércio - Varejo

Produtos sem glúten ganham espaço no Brasil e devem ficar mais baratos

12 de Junho de 2016 Fonte: R7

Feira do setor aponta crescimento de marcas e tendência de queda nos preços

No Brasil, cerca de dois milhões de pessoas têm a doença celíaca (intolerância ao glúten), porém, o número pode ser ainda maior pois o diagnóstico da doença ainda é difícil, segundo a Fenacelbra (Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil). Por outro lado, o mercado de produtos sem glúten está crescendo muito rápido.

Até 2020, o segmento deve crescer 32% e, por consequência, os preços devem cair. "Com mais marcas, a competitividade aumenta, o consumo aquece e o preço cai", disse Gustavo Negrini, diretor do Gluten Free Brasil, maior feira do segmento que acontece nos dias 15 e 16 e julho, em São Paulo.

A redução no preço também está relacionada a novas tecnologias e mudanças no processamento dos alimentos sem glúten. "Existem muitos cereais que podem ser substitutos. O sorgo e a farinha de arroz são dois bons exemplo disso. No Brasil, o sorgo é produzido na entressafra da soja para ajudar na recuperação do solo'", disse Negrini.

Na prática, a diferença de preço entre os produtos sem glúten e os tradicionais já está diminuindo. "Em alguns lugares, durante promoções, o preço já não é tão distante. Um pacote de pão de forma feito com farinha sem glúten custa R$ 12, na promoção pode cair para R$ 7,90. Há dois anos, o preço era R$ 20. Além disso, a indústria está aprimorando os produtos. Já tem muffins sem glúten cujo gosto é igual ao tradicional. Em um teste-cego não dá para notar a diferença", comentou.

O consumo de produtos sem glúten também cresce por conta do interesse dos brasileiros por alimentos saudáveis. "Não somos pioneiros como os EUA, mas a indústria brasileira está se desenvolvendo rapidamente. Nos últimos cinco anos, o número de marcas de produtos sem glúten dobrou", disse Negrini.

Doenças Várias doenças estão relacionadas ao consumo de glúten como: doença

celíaca, hipersensibilidade e alergia ao glúten. A Doença Celíaca é caracterizada pela inflamação da mucosa do intestino delgado e pode causar diarreia crônica, prisão de ventre, anemia, emagrecimento ou obesidade, atraso no crescimento, alteração de humor, distensão e dor abdominal, aftas, depressão, osteoporose ou osteopenia.

Também há a possibilidade de uma série de complicações da doença celíaca quando não tratada, como a associação com doenças autoimunes, tais como dermatite herpertiforme, diabetes mellitus e doenças da tireoide.

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

O único tratamento para a doença celíaca é seguir uma dieta, por toda a vida, sem alimentos que contenham glúten, como trigo, aveia, centeio, cevada e malte ou os seus derivados, como: farinha de trigo, pão, farinha de rosca, macarrão, bolachas, biscoitos, bolos, alguns alimentos industrializados, entre outros.

Na Gluten Free Brasil, em julho, também vai acontecer uma exposição de produtos funcionais e uma feira gastronômica. http://noticias.r7.com/economia/produtos-sem-gluten-ganham-espaco-no-brasil-e-devem-ficar-mais-baratos-12062016

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3. Serviços - Bancos

Celular vira atalho para tomar empréstimo pela internet, mas contratação requer cuidados com taxas abusivas

12 de Junho de 2016 Fonte: R7

Pesquisa indica que quatro em cada dez brasileiros que pegam crédito online usam o celular

As novas tecnologias bancárias praticamente tiraram o cliente das agências e aceleraram operações simples, como pagamento de contas e contratação de linhas de crédito. Entre os brasileiros que contratam empréstimo online, a maioria ainda usa o computador, mas os smartphones já representam 40% dos acordos firmados pela internet.

Uma pesquisa da plataforma de crédito online Simplic com 2,7 milhões de pessoas de 1.106 cidades brasileiras que pediram dinheiro emprestado pela internet indicou que 57% usam o desktop, 40% contratam os celulares e 3% lançam mão do tablet para pedir crédito (veja abaixo o quadro completo com o perfil do tomador de crédito online).

O diretor-executivo do Simplic, Rafael Pereira, explica que o Brasil vive “um momento de mudança do perfil de comportamento do usuário de smartphones brasileiro, que está cada vez mais engajado e familiarizado com o meio digital”. No entanto, alerta que os empréstimos, quaisquer que seja, devem ser usados com parcimônia.

— Independentemente do meio de acesso, apenas emprestamos dinheiro para consumidores que entendemos que poderão pagar. [...] O ideal é que ele sempre gaste menos do que ganha, mas sabemos que há momentos em que surgem emergências financeiras. Nestes casos, o empréstimo é uma solução, mas que não deve ser recorrente. Um dica valiosa para o consumidor se organizar é elaborar um orçamento detalhado, especificando a quantidade de dinheiro que ele ganha e onde este dinheiro é gasto para que ele entenda onde pode cortar ou diminuir quando precisar.

Leia mais notícias de Economia O diretor de produtos para pessoa física do Itaú-Unibanco, Flávio

Iglesias, diz que a instituição procura deixar “o processo bastante transparente, sempre alinhado com a regulamentação”. A ideia é esmiuçar todas as condições para a contratação do empréstimo ao cliente que acessa o banco pelo aplicativo, para evitar endividamento e um calote no futuro.

— Quando o cliente tenta contratar um empréstimo pelo aplicativo, ele vai passar por todas as etapas de qual é o valor, qual é o prazo, qual dia quer pagar. Informamos também qual será a taxa e o custo efetivo total. Tem uma preocupação muito grande com a transparência e evitar que a pessoa contrate sem querer.

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O executivo diz que a contratação por meio dos aplicativos “vem evoluindo”, mas que ainda não supera a dos caixas eletrônicos, por exemplo. O banco não informa qual percentual de contratos de crédito realizado por meio de internet banking e aplicativo.

A pesquisa da plataforma online diz ainda que 34% dos contratantes são do Estado de São Paulo e 33%, do Rio de Janeiro. A maioria tem carteira assinada (35%), mas os empregados informais e sem renda fica vêm na sequência (32%) — o que amplia o risco de inadimplência. O levantamento mostrou ainda que 45% dos contratantes não possui patrimônio.

Tecnologia a favor, mas requer cuidados A tecnologia joga a favor do usuário de serviços bancários, mas o cliente

precisa se atentar a cuidados básicos antes de contratar um empréstimo pessoalmente ou online, por meio de plataformas online ou do internet banking, adverte o diretor-executivo da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças) Miguel Ribeiro de Oliveira.

O economista afirma que “o problema é que, muitas vezes, as pessoas não estão preparadas para contrair um financiamento”. Por isso, cabe ao tomador do dinheiro emprestado pesquisar taxas e se precaver para não criar uma dívida desnecessária e, eventualmente, dar calote.

— O tomador tem que comparar taxas de juros, avaliar se é realmente necessário pegar dinheiro emprestado. Quem vai tomar crédito tem que saber se vai conseguir pagar e se a taxa de juros é boa, tem que comparar.

Diante das precauções de praxe necessárias antes de pegar dinheiro emprestado, Oliveira vê com bons olhos a liberação de crédito pela internet, ao alcance das mãos.

— A facilidade está aí para que você use, e os bancos que não tiverem tecnologia para liberar crédito online ficarão para atrás. Agora, não é por conta de pessoas que tomam crédito errado que podemos condenar o processo de empréstimo online. É importante lembrar que a liberação de crédito online segue todo um critério. Não é um crédito fácil. http://noticias.r7.com/economia/celular-vira-atalho-para-tomar-emprestimo-pela-internet-mas-contratacao-requer-cuidados-com-taxas-abusivas-12062016

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4. Serviços – Meios de Pagamento

BB quer incentivar uso de cartões em cidades menores

11 de Junho de 2016 Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo

Brasília - Para incentivar o uso de cartões como meio de pagamento em

cidades com até 40 mil habitantes, o Banco do Brasil desenvolveu uma estratégia que oferece melhores condições a clientes e lojistas.

Além de aumentar a base de clientes que usam efetivamente os plásticos e incrementar o faturamento com os cartões, a ideia do banco é aquecer o comércio de municípios de pequeno porte que sofrem com a debandada dos clientes para cidades vizinhas.

O projeto-piloto começou há um mês em Ibirataia, no sul da Bahia, a 356 quilômetros da capital Salvador, que conta com 18 mil habitantes.

Os clientes que adquiriram cartões da bandeira Elo ganharam um ano de isenção de taxa de anuidade (R$ 117) e 20% a 30% de pontos no programa de fidelidade.

Eles também conseguem descontos nas lojas quando pagam as compras usando o cartão de débito ou crédito. Os comerciantes que aderiram ao projeto ficaram isentos da taxa de administração da maquininha - que varia entre R$ 90 a R$ 125 - por três meses, que podem ser prorrogados.

O Banco do Brasil tem a conta de pagamento dos funcionários da prefeitura, o que facilitou o início do projeto com os servidores públicos.

Segundo levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade, o pagamento dos funcionários públicos envolve a liberação de R$ 1,5 milhão, mas R$ 1,1 milhão era gasto em cidades vizinhas, com comércio maior do que o de Ibirataia.

"Foi a nossa oportunidade para reter esse dinheiro aqui mesmo. A gente estava parado, na geladeira, só lamentando a gravidade da crise", diz Antônio Carlos dos Santos, presidente da CDL e dono do maior supermercado da cidade.

Para aproveitar a oportunidade, os lojistas se uniram e gastaram R$ 20 mil para comprar prêmios que serão sorteados entre os clientes que pagam com cartão na promoção da festa junina.

De acordo com o presidente da CDL, cerca de 70, de um total de 120 lojistas locais aderiram ao projeto. "O pagamento do cartão nos dá a segurança de receber. Se o cliente não pagar, o problema vai ser do banco, que tem uma estrutura forte de cobrança, e não nosso", afirma Santos.

Ele afirma que tem relatos de vários lojistas que quebraram com o número elevado de calotes. Um deles, dono de uma loja de móveis e eletrodomésticos, faliu porque vendeu R$ 1,5 milhão fiado.

Rogério Panca, diretor de meios de pagamento do Banco do Brasil, diz que essa não é uma preocupação do banco, que investiu em educação financeira desses clientes para que o uso dos cartões, principalmente o de crédito, fosse feito de forma "consciente".

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"A nossa ideia não é fazer com que esses clientes se endividem ainda mais", afirmou Panca. Segundo ele, cerca de 80% das operações feitas com o cartão de crédito no banco são pagas integralmente quando chegam as faturas.

De acordo com o Banco Central, o juro médio cobrado pelos bancos em abril no cartão de crédito foi de 114,4% ao ano.

Já a taxa do rotativo alcançou 449,4% no mês passado.Panca diz que, além do incremento no faturamento com cartões, o Banco do Brasil ganha ao diminuir a circulação do dinheiro em espécie no município.

Os bancos gastam valores expressivos para abastecer as cidades do interior com dinheiro em espécie, principalmente na questão do transporte e segurança.

Depois que o projeto começou em Ibirataia, outras cidades procuraram o banco com interesse. O Banco do Brasil avaliará os resultados para viabilizar a expansão da iniciativa a outros municípios.

A escolha da cidade de Ibirataia se deve ao fato de a sugestão do projeto ter sido do funcionário Alessandro Ribeiro Dias, que trabalhava na agência do município quando inscreveu sua ideia em um programa interno do banco.

Além da sugestão dele, outras 58 propostas dentre 3.265 do programa de inovação vão ser colocadas em prática pelo Banco do Brasil.

Dias foi transferido da unidade, mas a iniciativa foi implementada na cidade. Para aumentar ainda mais a identificação da população com o município, o Banco do Brasil permite a possibilidade de personalizar os cartões plásticos com imagens da cidade. http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/bb-quer-mais-cartoes-em-cidades-menores

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5. Serviços – Software e TI

Equipes de TI se preparam para lidar com o crescente uso de máquinas inteligentes

10 de Junho de 2016

Fonte: IN

Com mais de 150 mil usuários corporativos espalhados por 168 países, a Ipswitch, Inc. (www.ipswitch.com) - líder em soluções de gestão de TI de baixo custo que garantem controle e segurança a transações, infraestrutura e aplicativos corporativos - anuncia hoje os resultados de uma pesquisa global independente, conduzida pela empresa de análises Freeform Dynamics (www.freeformdynamics.com).

O estudo, patrocinado pela Ipswitch, analisou o comportamento e o preparo

dos tomadores de decisão de TI em relação às máquinas inteligentes e aos sistemas de negócios (máquinas com capacidades de aprendizado e tomada de decisões). Ao explorar o ritmo acelerado de adoção desses sistemas, o levantamento analisa os impactos positivos já observados no universo comercial, bem como os potenciais obstáculos para a sua maior adoção ao longo da próxima década.

De acordo com a pesquisa, os investimentos em sistemas inteligentes de negócio e de automação já são consideráveis - e devem crescer - em todo o mundo. As principais áreas de adoção de aplicações citadas pelos entrevistados incluem sistemas digitais de engajamento de consumidores (55%), automação de processos e sistemas de workflow (52%) e automação de soluções de gerenciamento e monitoramento de riscos (50%). Além disso, a pesquisa revela que:

45% dos entrevistados utilizam plataformas e serviços inteligentes de IoT (sigla para Internet of Things ou, na tradução para o português, Internet das Coisas), enquanto 34% dizem que essas tecnologias já estão nos planos;

42% utilizam bots e apps autônomos, e 32% dizem que planejam fazê-lo; 45% utilizam mecanismos de computação cognitiva e sistemas capazes de

analisar e decidir, enquanto 30% planejam adotá-los no futuro próximo; 40% utilizam tecnologia de processamento de eventos complexos (CEP, da

sigla em inglês para Complex Event Processing) e 34% planejam fazê-lo em breve. Apesar do ritmo de adoção, a pesquisa aponta que os tomadores de decisões

de TI têm dificuldades em entender todos os riscos, desafios e ameaças implicados nos sistemas inteligentes de negócio. Questões de segurança (33%), custos (30%) e falta de conhecimento (24%) foram identificadas como motivos de preocupação e obstáculos para a adoção e uso das novas tecnologias. Para dar um exemplo, 20% dos entrevistados disseram que o maior "ruído" na rede tem dificultado a identificação de atividade maliciosa, com acesso automatizado/bot às APIs (interfaces de aplicativos) levando a problemas nos sistemas e aplicações e criando exposições inesperadas da segurança.

Além disso, mais de 68% dos profissionais ouvidos pela Freeform Dynamics admitiram que suas atuais capacidades de gerenciamento de acesso e segurança de rede já são inadequadas ou precisam de ajustes para lidar com nova máquinas inteligentes, enquanto 72% deles revelaram que os recursos de análises e monitoramento de tráfego também precisam ser reforçados. Outros 72% dos entrevistados disseram que o mesmo vale para os seus sistemas e protocolos de gerenciamento de acesso e nível de segurança de documentos e arquivos. Analisando

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o futuro, a pesquisa revelou que os profissionais de TI também estão preocupados em como avaliar o potencial impacto as atividades dos sistemas inteligentes - incluindo bots, agentes e "coisas" conectadas - sobre as redes e infraestruturas corporativas.

"As organizações estão aproveitando o poder transformador dos sistemas inteligentes para ganhar vantagem competitiva. Mas os tomadores de decisões de TI reconhecem que, embora tragam valor para o negócio, essas tecnologias também expõem a organização a novos fatores de riscos internos e externos", disse Tony Lock, analista da Freeform Dynamics. "À medida que aumenta o ritmo de adoção, não haverá como fugir do impacto dos sistemas inteligentes nas companhias - quer as organizações invistam diretamente ou não nessas tecnologias."

A pesquisa também destaca que o impacto dos sistemas inteligentes já vem sendo sentido no ambiente corporativo, com profissionais de TI se preparando para os desafios futuros:

25% esperam que robôs totalmente capazes de aprender sozinhos, de maneira autônoma, estejam funcionando de forma independente em uma empresa em menos de três anos, enquanto 35% acreditam que isso aconteça no espaço de dez anos;

Tomadas de decisões equivocadas relacionadas diretamente a questões comerciais e a confiança exagerada em máquinas, levando à complacência, foram citadas como preocupações atuais ou futuras que precisam ser resolvidas;

20% dos entrevistados acreditam que a falta de análise humana ou de conhecimentos, ao ponto de nenhum profissional da equipe de TI entender a lógica ou os processos por trás dos novos sistemas, seja um problema atual;

76% acreditam que essas soluções facilitarão o trabalho operacional em TI, enquanto apenas 32% temem que os sistemas inteligentes possam, eventualmente, tomar seus empregos.

De acordo com Alessandro Porro, vice-presidente sênior de vendas da Ipswitch para Ásia e Pacífico e América Latina, os profissionais de TI devem ter cuidado ao abordar as máquinas inteligentes. "À medida em que ampliarem a confiança nos sistemas inteligentes, os gerentes de TI vão querer adotar aplicações cada vez mais complexas. Porém, eles precisam se certificar de que contam com as ferramentas certas para habilitar tais sistemas e para ajudar a equipe de TI a gerenciar, de maneira eficiente, o impacto da automação inteligente dentro e fora de seus ambientes", avalia.

http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/tecnologia/equipes-de-ti-se-preparam-para-lidar-com-o-crescente-uso-de-maquinas-inteligentes

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6. Comércio Eletrônico

Um Raio X da internet e do serviço de pagamento eletrônico

10 de Junho de 2016

Fonte: e-commercebrasil

Em evento reservado à imprensa nesta quinta-feira, 9, o PayPal comemorou cinco anos de atuação no Brasil, apresentou sua mais nova campanha publicitária e anunciou o reposicionamento da marca. Além disso, o encontro realizado em São Paulo serviu para mostrar o “raio X” produzido pela Euromonitor International, da área de inteligência de negócios e análise estratégica, sobre a internet e o serviço de pagamento eletrônico no país.

No estudo encomendado pelo próprio PayPal, a equipe da Euromonitor traz dados atuais em relação ao online brasileiro e faz projeções para os próximos quatro anos. De acordo com a consultoria, por exemplo, a partir da próxima década o Brasil estará “100% conectado à web via smartphone”. Denominado de “Digital Purchase and Internet Retaling Trends”, o levantamento mostra, ainda na parte de como se dará a conectividade dos habitantes no país em 2020, que o mercado de smartphone crescerá 2% ao ano, ultrapassando 70 milhões de unidades.

Destacando o protagonismo do smartphone, a pesquisa aponta que o tablets vão, finalmente, ganhar força como produto alternativo aos notebooks. Os tablets, conforme registra a projeção, vão crescer na média de 4% em 2016, 2017, 2018, 2019 e 2020. Na contramão, a venda de notebooks cairá 3% ao decorrer do mesmo período. Também com declínio previsto, os “velhos” telefones celulares (não smartphones) vão ter as vendas despencadas em 49%.

Para a parte de pagamento eletrônico, o principal ponto abordado pelo estudo também tem relação com dispositivos móveis. O resultado final do levantamento ressalta que, em 2020, 10% de tudo o que é comercializado de forma online no Brasil será oriundo de transações efetuadas a partir de smartphones ou tablets. Atualmente, dispositivos móveis são responsáveis por 7% de tal fatia, enquanto em 2007 a representação era de somente 2%.

Mesmo com o crescimento, daqui a quatro anos empresas focadas em prestar serviço de transação financeira online, como o PayPal, ainda terão 90% do mercado a conquistar. A perspectiva de cenário chama a atenção do consultor-chefe da Euromonitor International, João Luiz Paschoal. “O crescente conhecimento e o nível de exigência dos usuários impulsionam os players do mercado a investirem em aspectos cruciais para oferecerem experiências completas”, comenta o executivo, sinalizando que companhias estão investindo na área.

Futuro – ainda mais – mobile O estudo apresentado pela Euromonitor no evento organizado pelo

PayPal registra que 100% do território brasileiro está coberto por redes de celulares, sendo que apenas 6% não conta com alcance de rede 3G. Isso faz

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com que o Brasil apareça como o segundo país da América Latina em porcentagem de penetração da tecnologia de internet móvel. A Costa Rica surge no topo. A nação costarriquenha conta com área de 51.100 km², contra mais 8,5 milhões de km² da superfície brasileira.

(In)segurança ainda trava setor “Cerca de 47% dos brasileiros entrevistados ainda preferem não

compartilhar suas informações financeiras em ambientes virtuais (a média mundial é de 44%)”. A frase pinçada pela equipe de comunicação do PayPal sobre o que o consta no estudo da Euromonitor mostra que a insegurança digital – pelo menos na visão dos usuários – trava o setor de e-commerce no país. A pesquisa afirma, porém, que a rejeição ao comércio eletrônico tende a cair, pois “muitas empresas vêm investindo maciçamente para aumentar a segurança dos internautas”.

Mais números Confira, abaixo, outros dados destacados no estudo organizado pela

equipe da Euromonitor International: – Em 2020, cerca de 4,5 bilhões de pessoas no mundo inteiro serão

assinantes de internet móvel. – Mais de 42 milhões de brasileiros passaram a usar a internet ao

decorrer dos últimos cinco anos (2010 – 2015). – Atualmente, aproximadamente 116 milhões de pessoas no Brasil estão

conectadas à web, o que representa 60% da população nacional. – Em 2015, o país registrou venda de 310 smartphones para cada mil

habitantes, maior indíce da América Latina. – No Brasil, 59% dos usuários de telefonia móvel contam com algum

plano de internet móvel – número que deve saltar para 66% em 2020. – O setor de alimentação representa 11% do comércio online do Brasil.

Em 2020, a projeção é que ele seja 14% da fatia. – A compra de ingressos online duplicará (de 0,1 para 0,2) ao decorrer

dos próximos quatro anos. – O comércio eletrônico no país movimenta, atualmente, US$ 19 bilhões

por ano. Em 2020, a quantia esperada é de US$ 28 bilhões.

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/um-raio-x-da-internet-e-do-servico-de-pagamento-eletronico/

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7. Empreendedorismo

PEGN aborda praticidade de serviços de delivery

10 de Junho de 2016

Fonte: G1 Programa mostra supermercardo online e delivery de roupas para bebês. Segmentação dos negócios também pode ser estratégia para superar crise.

Atentos à falta de tempo e à busca de praticidade das pessoas, alguns empresários estão investindo seu capital em negócios com serviços de entrega, como mostra o ‘Pequenas Empresas & Grandes Negócios’ deste domingo (12). É o caso do supermercardo online e do delivery de roupas para bebês. Marcos Olet e Diego Melo criaram um sistema em que é possível fazer compras de supermercado diretamente pelo computador, sem sair de casa, com a garantia de entrega de produtos frescos e com horário agendado. Já Sabrina Neufeld e Fabiano Bitencourt sentiram a necessidade de levar roupas e acessórios infantis até famílias com bebês pequenos. O cliente informa a idade da criança, e a marca entrega em casa uma mala personalizada com produtos específicos para atender às necessidades do bebê.

A segmentação dos negócios também pode ser uma boa pedida para quem quer superar a crise. Um empresário de Campo Grande (MS) investiu em uma loja virtual com foco em produtos country, como botas, fivelas e chapéus. Porém, sem gerenciar a empresa da maneira correta, ele quase foi à falência. Com a ajuda do Sebrae, o empresário fez diversos cursos e recebeu visitas de especialistas da instituição para colocar tudo nos eixos. Atualmente, o site vende 2 mil produtos por mês, um sucesso para o ramo.

Um tipo de comércio que sempre tem freguesia é o de doces, salgados e guloseimas variadas. Mas, para garantir um bom faturamento, algumas questões devem ser levadas em consideração. É o caso do ponto onde a loja será implantada, como explica a consultora Heloisa Omne. “Tem de ser um local de passagem, onde tenha um grande número de pessoas transitando”. A organização também faz diferença no dia a dia da loja, já que as gôndolas que ficam na parte da frente devem ser destinadas a produtos com preço baixo para atrair os clientes.

No quesito organização, uma empresa de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, tem se saído bem. Ela fabrica gôndolas modulares, uma alternativa que alia flexibilidade e praticidade para os lojistas. Assim, é possível sempre mudar a aparência da loja e atrair a atenção dos compradores.

O ‘Pequenas Empresas & Grandes Negócios’ vai ao ar todos os domingos pela manhã, logo após o ‘Antena Paulista’, em São Paulo, e após o ‘Globo Comunidade’, no restante do Brasil. http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2016/06/pegn-aborda-praticidade-de-servicos-de-delivery.html

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8. Curtas

Cade aprova venda de fatia da PDG Realty em empresa de shoppings à LDI

10 de Junho de 2016 Fonte: R7

SÃO PAULO (Reuters) - O Conselho Administrativo de Defesa

Econômica (Cade) aprovou sem restrições acordo de venda pela PDG Realty à LDI Desenvolvimento Imobiliário de sua fatia de 58,1 por cento na REP Real Estate Partners, voltada para o desenvolvimento de shopping centers.

Com o crédito decorrente da venda das ações na REP, o acordo prevê a aquisição pela PDG de imóveis detidos pela Toliara Incorporações, subsidiária da LDI que detém salas comerciais na cidade de São Paulo.

A LDI entregará à PDG 26 unidades imobiliárias em São Paulo avaliadas em 33,8 milhões de reais.

Antes do negócio, a LDI já detinha 37,4 por cento do capital social da REP, segundo documento do Cade.

O aval do órgão antitruste foi publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.

TAP reforça compromisso com a Bahia

13 de Junho de 2016 Fonte: Brasilturis

Mario Carvalho, diretor geral da TAP para o Brasil, esteve em Salvador

(BA) esta semana, atendendo ao convite de Nelson Pelegrino, secretário de Turismo da Bahia.

Na oportunidade os dois conversaram e reforçaram os planos e estratégias para vender o destino Bahia em toda a Europa e a perspectiva de ampliar as frequencias do voo da TAP, tão logo o fluxo de passageiros se intensifique. Hoje a companhia oferece cinco frequencias semanais entre Salvador e Lisboa.

“As ações promocionais da Bahia e do Nordeste podem atrair um maior número de turistas europeus, além dos portugueses em razão dos laços históricos entre Brasil e Portugal e a facilidade oferecida pelo câmbio do dólar”, destacou Carvalho. “A TAP está presente e consolidada em Salvador desde 1978 e temos a certeza de estarmos contribuindo para o desenvolvimento turístico da Bahia e de todo o Nordeste”, finalizou.

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9. Feiras

02/06/2016 até 13/06/2016 – EXPOBENTO Setor: Multisetores Local: Parque de Eventos de Bento Gonçalves - Fundaparque Cidade: Bento Gonçalves – RS 10/06/2016 até 19/06/2016 - 14ª SALÃO DO LIVRO DO PIAUÍ - SALIPI Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Espaço Rosa dos Ventos - UFPI - Campus Ministro Petrônio Portella Nunes Cidade: Valença do Piauí - PI 14/06/2016 até 15/06/2016 – ENCONTRO INTERNACIONAL COM MERCADO - AMÉRICA DO SUL Setor: Químico, Plástico e Petroquímica Local: Windsor Florida Hotel Cidade: Rio de Janeiro - RJ 14/06/2016 até 17/06/2016 – FISPAL TECNOLOGIA Setor: Alimentos e Bebidas Local: Pavilhão do Anhembi Cidade: São Paulo – SP 14/06/2016 até 17/06/2016 – FISPAL SORVETES Setor: Bares, Hotéis e Restaurantes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 14/06/2016 até 17/06/2016 – FISPAL FOOD SERVICE Setor: Bares, Hotéis e Restaurantes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 14/06/2016 até 16/06/2016 – EXPO CONSTRUÇÕES 2016 Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra - ES 15/06/2016 até 18/06/2016 – PIAUI EXPO SHOW 2016 Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposição Vale do Gurgueia Cidade: Bom Jesus - PI

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15/06/2016 até 17/06/2016 – FORUM INTERNACIONAL DE TURISMO DO IGUASSU Setor: Turismo Local: HOTEL RAFAIN PALACE Cidade: Foz do Iguaçu - PR 15/06/2016 até 18/06/2016 - ABF FRANCHISING EXPO Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Expo Center Norte – Pavilhões Azul e Branco Cidade: São Paulo - SP 15/06/2016 até 17/06/2016 – FITCATARATAS Setor: Turismo Local: Rafain Palace Hotel & Convention Center Cidade: Foz do Iguaçu - PR 19/06/2016 até 20/06/2016 – BELEZA DO BEM Setor: Beleza e Estética Local: Palácio das Convenções Anhembi Cidade: São Paulo - SP 20/06/2016 até 25/06/2016 – EXPOTRÊS Setor: Agronegócio Local: Sindicato Rural de Três Lagoas Cidade: Três Lagoas - MS 20/06/2016 até 22/06/2016 – FLORIPA PRÊT-A-PORTER 2016 Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Alameda Casa Rosa Cidade: Florianópolis - SC 21/06/2016 até 23/06/2016 – EXPOSUPER Setor: Alimentos e Bebidas Local: Expoville Cidade: Joinville - SC

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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